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Pdf Documents/Diario.24.02.1991.Pdf DIÁRIO MATUTINO INDEPENDENTE DOMINGO, 24 DE FEVEREIRO DE 1991 DIRECTOR: JORGE FIGUEIRA DA SILVA Madeira l'OIfTE PAGO ANO IIS.!! - N.!! 47.760 - PREÇO 65$00 Começou a ofensiva terrestre Os Estados Unidos lançaram esta madru­ assim todas as tentativas diplomáticas para Casa Branca às 2.30 horas, regressado da sua gada uma maciça ofensiva terrestre contra as evitar a fase mais sangrenta da guerra. casa de férias em Camp David, e meia hora tropas iraquianas estacionadas no Kuwait, As primeiras notícias dão conta de que mais tarde anunciou oficialmente o ataque atravessando a primeira linha de defesa do soldados iraquianos estão a render-se em aliado. O presidente norte-americano dissse ter Iraque. Foi a resposta dos aliados a Saddam «vasto número», de acordo com informações dado ordem para utili7~r os meios de ataque Hussein, que ontem tinha ignorado o ultimato obtidas na frente de batalha, ao mesmo tempo disponíveis e recordou que foram concedidas dado por Bush para o início da retirada. que os «Marines» tomavam a ilha de Faylaka, todas as oportunidades a Saddam Hussein, «Este é o fim do jogo», comentou uma ao largo do Kuwait. As tropas aliadas tentam mas os esforços revelaram-se infrutíferos. fonte militar norte-americana. cercar os iraquianos e desmantelar sobretudo «Esta noite, as tropas aliadas fizeram o que é A operação teve início à 1 hora da Ma­ a sua força de élite, que se supõe estar em justo», disse Bush numa declaração que durou deira, menos de nove horas depois de ter Bassorá. pouco mais de um minuto. expirado o prazo dado por Bush, gorando-se George Bush atravessou os jardins da (Última página) Tailândia Legislativas nacionais COln aviso aos produtores «Nomes da renovação» Alberto João Jardim alerta Golpe de Estado I coroado de êxito na lista do PS-Madeira para a «loucura da banana» (/)esen l'ol"Urremo em Mundo) (página 5) (Pág ma J) ~\{8'flmn r;t C Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 =2=================================\:;~.~~I~U~U~~~==========ªD§I~Á~R~IO~D§E~N§O~TIª'C§I~A§S~=ªMªAªD§E§IêR~A Das Cruzadas à Jihad ALBERTO VIEIRA - «Não é fácil anunciar que a morte se abateu franji (=francos) na boca dos árabes, tudo ou quase Ora tudo isto acontece quando falta ao historiador sobre o Islão e os muçulmanos (. .. ). Não é até à tudo ficou dito. a sagacidade necessária para não se deixar enganar consumação dos tempos, nunca mais se verá sem dúvida Na época foram os apelos à participação dos pela visão unilateral das fontes manuseadas. Sucede uma catástrofe de tan1anha amplidão». cristãos (e como não havia a CNN para o publicitar que quando estamos perante o enfrentamento violento em todo o mundo cristão a boa-nova espalhava-se entre dois grupos, os testemunhos variam consoante 1. Para o leitor,já habituado às crónicas tenebrosas por bulas papais e pela voz dos pregadores errantes). a posiçã9 em que se encontre o relator: foi assim da guerra do Golfo, este testemunho plangente A voz innamada de Pedro, o eremita, ecoou por nos lugares santa; com as Cruzadas, em África, América confunde-se com os telex das agências noticiosas que todo o Ocidente. Depois os príncipes que participaram e Ásia com aquilo que a Historiografia Ocidental daí chegam diariamente. Nada disto se passa, pois nelas quiseram legar aos vindouros os feitos na define, impropriamente, como descobrimentos. O estas palavras, embora possam parecer actuais foram libertação dos lugares santos. Dos mortos, dos mas­ domínio dos testemunhos escritos ocidentaÍ4i (até parece proferidas há mais de setecentos e cinquenta anos sacres, nada é dito, pois a pena dos cronÍ4itas emudeceu que eles se fizeram acompanhar de um autêntico por Ibn al-Athir (1160-1233), cronista árabe que nos (mesmo sem a intervenção dos censores de guerra). batalhão de jornalistas, diga-se cronistas), o A historiografia europeia ficou fascinada com legou uma volumCJSa ~História Perfeita»- dos árabes, desaparecimento dos textos do outro ou o seu estas descrições e avançou com a análise deste fenómeno publicada em 1979 em treze volumes. Foi com estas silenciamento fizeram com que se estivesse perante a partir destes testemunhos, sem sequer se lembrar palavras que o cronista descreveu o início em 1099 a omnipresença do ocideptal. Mas esta é outra história de os submeter a uma análise de crítica interna. das invasõeS francas, aquilo que ficou conhecido entre que prometemos analisar noutra ocasião. Aqui apenas Ninguém, ou quase ninguém se preocupou em saber os cristãos como as Cruzadas para a libertação dos qual o testemunho, a opinião dos árabes, vítimas nos interessa a questão das Cruzadas. lugares santos. das invasões dos francos. Enquanto do lado de cá se As iniciativas de Francesco Gabrieli (1977) e O leitor mais apressado poderá pensar que, a acumularam indulgências plenárias aos heróicos Amãn Maalouf (1983) são, no caso das Cruzadas, exemplo das inúmeras crónicas oportunistas, seja cavaleiros libertadores dos lugares santos, enquanto exemplares. Ao primeiro devemos o mérito da nossa intenção enredá-lo por uma aproximação com do outro lado da barricada o testemunho era plangente divulgação das crónicas árabes sobre as Cruzadas, os actuais cenários de guerra. Nada disto, pois somos e desolador, perante a carnificina dos cruzados. Em enquanto o segundo foi o primeiro a servir-se dessas daqueles que não se deixam levar por análises 1098 com a ocupação da cidade síria de Maara o fontes e a apresentar a visão árabe das Cruzadas. precipitadas que levem a visões anacrónicas: não cronista Ibn al-Athir exclamava: Acreséente-se que o livro do' último foi recentemente estamos perante uma nova Cruzada nem tão pouco - ~Durante três dias eles (:::os francos) passaram traduzido para português, podendo o leitor lê-lo com do retorno da Jihad e de Saladino. as pessoas ao fio da espada, matando mais de cem facilidade, uma vez que o estilo de escrita o torna mil criaturas e fazendo muitos prisionei~os)jo-. um ~romance verdadeiro» das Cruzadas. 2. Deixemos a guerra e os seus cenários para o Estes e muitos mais testemunhos apresentados Da sua leitura ficará a saber que, à exaltação jornalista, porque ainda não está chegada a hora do pelos cronistas árabes repõem a verdade s.obre o dos feitos heróicos dos cruzados se pode associar o historiador, e detenhamo-nos na época das Cruzadas. fenómeno das Cru.das e dizem-nos que o embate grito plangente do poeta anónimo, que contempla~ Não para descrever os horrores dos combates ou foi violento e que a conquista dos Jugares santos se a cidade de Maara após o ataque franco de 1098: contabilizar os mortos mas para sabermos quais as fez à custa de muito sangue e violênc~ Os testemunhos - ~Não sei se é um pasto de animais selvagens imagens que disso restaram nas crónicas e documentos dos cruzados intencionalmente ignorávam esta situação ou a minha casa, a minha morada natal!»- e o modo como são manipuladas pelo investigador. e quase que nos queriam dizer que tudo foi conseguido Palavras de ontem mas que servem muito bem Das Cruzadas, na visão ocidental, ou invasões dos sem a presença de opositores. para retratar realidades actuais! no passado, .~ Uma carta Porto do Funchal "Funchal, 20-2-930. Sr. Director, "Relatório da viagem da canhoneira "Rio Lima" de Seria isso, 'porém, o suficiente para determinar a Lisboa a Moçambique por Madeira, Tenerife, S. Vicente, preferência da navegação em favor da Madeira, ou iria A título de curiosidade e a propósito das projectadas Pará, Rio de Janeiro, Baía da Mesa, Natal, Lourenço simplesmente aproveitar à navegação que fortuitamente a e tão urgentes como necessárias obras do nosso porto, Marques, thhambane, Bazaruto Chlioane, Sofala, buscasse? Não o saberei decidir. O que me parece, todavia. permita-nos que juntemos cópia do que em 1885 dizia no Qoclimane e Angoche, pelo Capitão-Tenente Augusto de é que isso, acompanhado de mais facilidades fiscais e de Castilho (1884/1885)" ... menos rigores terroristas quarentenário$, junto à tradicional seu relatório de comandant~ da canhoneira "Rio Lima", suavidade do clima, contribuiria para atenuar a negrura de na viagem daquele nosso navio de guerra de Lisboa a um porvir que se antólha pouco esperançoso" pard a Moçambique, pela Madeira, Tenerrfe, Cabo Verde e Brd­ "PORTO DE ABRIGO. A obm projectada para o porto do Funchal, e que apenas consiste na ligação do malfadada JX>PUlação da ilha». zil, o distinto oficial da Armada, então Capitão-Tenente, ilhéu com a Pontinha, não '~esolve, a meu ver, senão "SANTA CRUZ DE TENERlFE. Está projectado um Augusto de Castilho. parcialmente a qu~stão. Com efeito, o espaço que assim porto artificial na bahia de Sta. Cruz, do qual o actual É interessante ver como já há quarenta e tantos anos fica circunscripto é tão pequeno que não pode servir senão molhe é apenas o rudimento. Este porto consistirá num a construção de um porto de abrigo em condições em tida para facilitar os desembarques de péssoas e mercadoria., paralelogramo irregular de 1.000 metros de extensão ao como de primacial importância para a Madeira, pelo que em embarcações miúdas, e nunca para que a um vapor de longo da costa por 500 metros de largo normalmente a ao folhearmos há dias o referido relatório pensamos em 4.000 toneladas, que apena., vem demorar-se poucas horas, ela. ( ... ) que seria de interesse para o público a parte que diz respeito convenha ir amarrar ao cais. Toda a vez que se não ( ... ) O porto deve estar concluído dentro do prazo de aos portos do Funchal e Tenerife e resolvemos tirar a prolongue um grande molhe do ilhéu para E., pelo menos oito ano<., a contar do fim de Fevereiro de 1885.
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