DIÁRIO MATUTINO INDEPENDENTE DOMINGO, 24 DE FEVEREIRO DE 1991 DIRECTOR: JORGE FIGUEIRA DA SILVA Madeira l'OIfTE PAGO ANO IIS.!! - N.!! 47.760 - PREÇO 65$00 Começou a ofensiva terrestre

Os Estados Unidos lançaram esta madru­ assim todas as tentativas diplomáticas para Casa Branca às 2.30 horas, regressado da sua gada uma maciça ofensiva terrestre contra as evitar a fase mais sangrenta da guerra. casa de férias em Camp David, e meia hora tropas iraquianas estacionadas no Kuwait, As primeiras notícias dão conta de que mais tarde anunciou oficialmente o ataque atravessando a primeira linha de defesa do soldados iraquianos estão a render-se em aliado. O presidente norte-americano dissse ter Iraque. Foi a resposta dos aliados a Saddam «vasto número», de acordo com informações dado ordem para utili7~r os meios de ataque Hussein, que ontem tinha ignorado o ultimato obtidas na frente de batalha, ao mesmo tempo disponíveis e recordou que foram concedidas dado por Bush para o início da retirada. que os «Marines» tomavam a ilha de Faylaka, todas as oportunidades a Saddam Hussein, «Este é o fim do jogo», comentou uma ao largo do Kuwait. As tropas aliadas tentam mas os esforços revelaram-se infrutíferos. fonte militar norte-americana. cercar os iraquianos e desmantelar sobretudo «Esta noite, as tropas aliadas fizeram o que é A operação teve início à 1 hora da Ma­ a sua força de élite, que se supõe estar em justo», disse Bush numa declaração que durou deira, menos de nove horas depois de ter Bassorá. pouco mais de um minuto. expirado o prazo dado por Bush, gorando-se George Bush atravessou os jardins da (Última página)

Tailândia Legislativas nacionais COln aviso aos produtores «Nomes da renovação» Alberto João Jardim alerta Golpe de Estado I coroado de êxito na lista do PS-Madeira para a «loucura da banana» (/)esen l'ol"Urremo em Mundo) (página 5) (Pág ma J) ~\{8'flmn r;t C Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 =2======\:;~.~~I~U~U~~~======ªD§I~Á~R~IO~D§E~N§O~TIª'C§I~A§S~=ªMªAªD§E§IêR~A Das Cruzadas à Jihad ALBERTO VIEIRA

- «Não é fácil anunciar que a morte se abateu franji (=francos) na boca dos árabes, tudo ou quase Ora tudo isto acontece quando falta ao historiador sobre o Islão e os muçulmanos (. .. ). Não é até à tudo ficou dito. a sagacidade necessária para não se deixar enganar consumação dos tempos, nunca mais se verá sem dúvida Na época foram os apelos à participação dos pela visão unilateral das fontes manuseadas. Sucede uma catástrofe de tan1anha amplidão». cristãos (e como não havia a CNN para o publicitar que quando estamos perante o enfrentamento violento em todo o mundo cristão a boa-nova espalhava-se entre dois grupos, os testemunhos variam consoante 1. Para o leitor,já habituado às crónicas tenebrosas por bulas papais e pela voz dos pregadores errantes). a posiçã9 em que se encontre o relator: foi assim da guerra do Golfo, este testemunho plangente A voz innamada de Pedro, o eremita, ecoou por nos lugares santa; com as Cruzadas, em África, América confunde-se com os telex das agências noticiosas que todo o Ocidente. Depois os príncipes que participaram e Ásia com aquilo que a Historiografia Ocidental daí chegam diariamente. Nada disto se passa, pois nelas quiseram legar aos vindouros os feitos na define, impropriamente, como descobrimentos. O estas palavras, embora possam parecer actuais foram libertação dos lugares santos. Dos mortos, dos mas­ domínio dos testemunhos escritos ocidentaÍ4i (até parece proferidas há mais de setecentos e cinquenta anos sacres, nada é dito, pois a dos cronÍ4itas emudeceu que eles se fizeram acompanhar de um autêntico por Ibn al-Athir (1160-1233), cronista árabe que nos (mesmo sem a intervenção dos censores de guerra). batalhão de jornalistas, diga-se cronistas), o A historiografia europeia ficou fascinada com legou uma volumCJSa ~História Perfeita»- dos árabes, desaparecimento dos textos do outro ou o seu estas descrições e avançou com a análise deste fenómeno publicada em 1979 em treze volumes. Foi com estas silenciamento fizeram com que se estivesse perante a partir destes testemunhos, sem sequer se lembrar palavras que o cronista descreveu o início em 1099 a omnipresença do ocideptal. Mas esta é outra história de os submeter a uma análise de crítica interna. das invasõeS francas, aquilo que ficou conhecido entre que prometemos analisar noutra ocasião. Aqui apenas Ninguém, ou quase ninguém se preocupou em saber os cristãos como as Cruzadas para a libertação dos qual o testemunho, a opinião dos árabes, vítimas nos interessa a questão das Cruzadas. lugares santos. . das invasões dos francos. Enquanto do lado de cá se As iniciativas de Francesco Gabrieli (1977) e O leitor mais apressado poderá pensar que, a acumularam indulgências plenárias aos heróicos Amãn Maalouf (1983) são, no caso das Cruzadas, exemplo das inúmeras crónicas oportunistas, seja cavaleiros libertadores dos lugares santos, enquanto exemplares. Ao primeiro devemos o mérito da nossa intenção enredá-lo por uma aproximação com do outro lado da barricada o testemunho era plangente divulgação das crónicas árabes sobre as Cruzadas, os actuais cenários de guerra. Nada disto, pois somos e desolador, perante a carnificina dos cruzados. Em enquanto o segundo foi o primeiro a servir-se dessas daqueles que não se deixam levar por análises 1098 com a ocupação da cidade síria de Maara o fontes e a apresentar a visão árabe das Cruzadas. precipitadas que levem a visões anacrónicas: não cronista Ibn al-Athir exclamava: Acreséente-se que o livro do' último foi recentemente estamos perante uma nova Cruzada nem tão pouco - ~Durante três dias eles (:::os francos) passaram traduzido para português, podendo o leitor lê-lo com do retorno da Jihad e de Saladino. as pessoas ao fio da espada, matando mais de cem facilidade, uma vez que o estilo de escrita o torna mil criaturas e fazendo muitos prisionei~os)jo-. um ~romance verdadeiro» das Cruzadas. 2. Deixemos a guerra e os seus cenários para o Estes e muitos mais testemunhos apresentados Da sua leitura ficará a saber que, à exaltação jornalista, porque ainda não está chegada a hora do pelos cronistas árabes repõem a verdade s.obre o dos feitos heróicos dos cruzados se pode associar o historiador, e detenhamo-nos na época das Cruzadas. fenómeno das Cru.das e dizem-nos que o embate grito plangente do poeta anónimo, que contempla~ Não para descrever os horrores dos combates ou foi violento e que a conquista dos Jugares santos se de Maara após o ataque franco de 1098: contabilizar os mortos mas para sabermos quais as fez à custa de muito sangue e violênc~ Os testemunhos - ~Não sei se é um pasto de animais selvagens imagens que disso restaram nas crónicas e documentos dos cruzados intencionalmente ignorávam esta situação ou a minha casa, a minha morada natal!»- e o modo como são manipuladas pelo investigador. e quase que nos queriam dizer que tudo foi conseguido Palavras de ontem mas que servem muito bem Das Cruzadas, na visão ocidental, ou invasões dos sem a presença de opositores. para retratar realidades actuais!

no passado, .~ Uma carta Porto do Funchal "Funchal, 20-2-930. Sr. Director, "Relatório da viagem da canhoneira "Rio " de Seria isso, 'porém, o suficiente para determinar a Lisboa a Moçambique por Madeira, Tenerife, S. Vicente, preferência da navegação em favor da Madeira, ou iria A título de curiosidade e a propósito das projectadas Pará, Rio de Janeiro, Baía da Mesa, Natal, Lourenço simplesmente aproveitar à navegação que fortuitamente a e tão urgentes como necessárias obras do nosso porto, Marques, thhambane, Bazaruto Chlioane, Sofala, buscasse? Não o saberei decidir. O que me parece, todavia. permita-nos que juntemos cópia do que em 1885 dizia no Qoclimane e Angoche, pelo Capitão-Tenente Augusto de é que isso, acompanhado de mais facilidades fiscais e de Castilho (1884/1885)" ... menos rigores terroristas quarentenário$, junto à tradicional seu relatório de comandant~ da canhoneira "Rio Lima", suavidade do clima, contribuiria para atenuar a negrura de na viagem daquele nosso navio de guerra de Lisboa a um porvir que se antólha pouco esperançoso" pard a Moçambique, pela Madeira, Tenerrfe, Cabo Verde e Brd­ "PORTO DE ABRIGO. A obm projectada para o porto do Funchal, e que apenas consiste na ligação do malfadada JX>PUlação da ilha». zil, o distinto oficial da Armada, então Capitão-Tenente, ilhéu com a Pontinha, não '~esolve, a meu ver, senão "SANTA CRUZ DE TENERlFE. Está projectado um Augusto de Castilho. parcialmente a qu~stão. Com efeito, o espaço que assim porto artificial na bahia de Sta. Cruz, do qual o actual É interessante ver como já há quarenta e tantos anos fica circunscripto é tão pequeno que não pode servir senão molhe é apenas o rudimento. Este porto consistirá num a construção de um porto de abrigo em condições em tida para facilitar os desembarques de péssoas e mercadoria., paralelogramo irregular de 1.000 metros de extensão ao como de primacial importância para a Madeira, pelo que em embarcações miúdas, e nunca para que a um vapor de longo da costa por 500 metros de largo normalmente a ao folhearmos há dias o referido relatório pensamos em 4.000 toneladas, que apena., vem demorar-se poucas horas, ela. ( ... ) que seria de interesse para o público a parte que diz respeito convenha ir amarrar ao cais. Toda a vez que se não ( ... ) O porto deve estar concluído dentro do prazo de aos portos do Funchal e Tenerife e resolvemos tirar a prolongue um grande molhe do ilhéu para E., pelo menos oito ano<., a contar do fim de Fevereiro de 1885. Sendo o cópia que tomamos a liberdade de remeter a V .... , na numa distância dupla da que vae do ilhéu à Pontinha, não porto de Santa Cruz já hoje mais cómodo para a 'navegação qualidade de Director do Decano da imprensa local. se pode dizer senão que vae aplicar-se um hesitante do que o do Funchal, calcule-se o que virá a ser quando paliativo ao perigo que ameaça a imJX>rtância da nossa seja dotado com este admiravelmente melhoramento". Amigo leitor X." fonnosa ilha. -_ (Dia 24 de Fevereiro de /930)

Director: Jorr Fipcin da Silva. SubcllAc:lor: Luís CalilllO. CheI.. de Red~ C.unho Fcmandcol e Henrique Comâa. Red..:_ ...1tarIa ..... : Rui Dinis AJVCI. Redactora: A..-tinho Silva. AnÚlnio J"'1I" Pinto. Ekcr Mclirn. Mi,uel Ánplo. NicodemOl Fctnandes. Paulo Camacho. Rodrio Martin.. T __ F10nnça e ToIenbno Nóbrep. DIÁRIO DE 10TIéIAS 1\ Coordenador•• : Henrique Corroia (<

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA 3 João Jardim desiludido com política comunitária de transportes «Um osso difícil de roer» o Conselho das Comunidades deverá aprovar O presidente do Governo preciso discutir os contin­ uma linha de crédito especí• do sobre o modo como a Re­ no próximo mês de Junho as linhas específicas observou que «olhando para gentes». fica ,para as Regiões AuLÓno• gião pretende sacar de Lis­ os últimos cinco anos vemos Com alguma caule la, mas mali fazerem face a possíveis boa os cerca de cinco mi­ do programa POSEI~A~ que permitirá à que a Comunidade conse­ em forma de recado aos pro­ prejuízos da guerra nos sec­ lhões de contos devidos das Região arrecadar vários milhões de contos, guiu suster qualquer agrava­ dutores, João Jardim reco­ tores produtivos, preconiza­ indemnizações, disse que se anunciou ontem Alberto João Jardim, no seu mento», mas por outro lado, menda que «se a produção da pelo eurodeputado socia­ trata de «uma ncgoc iaçào regresso de Bruxelas. «o esforço empreendido não for feita em zonas inadequa­ lista açoriano, Cunha de Oli­ muito complexa» e ironizou que a Madeira não vai <,in­ Na capital belga, o líder madeirense se traduziu numa forte das, teremos muitos proble­ veira, responde que «o PS é diminuição da<; diferenças». mas de escoamento». um partido muito prolixo cm vadir Lisboa» para recuperar participou na reunião do Conselho Consultivo Até que a Comunidade defender subsídos, sem olhar os cinco milhões. da Comissão das Comunidades para a Política Banana é assunto não tome clara uma política para a" conscquência<;», em­ O facto de o Funchal estar Regional e manteve reuniões de trabalho com complicado de mercado, João Jardim su­ bora tenha c0nsiderado a negociar com Lisboa ver­ o comissário Van Miert sobre problemática de gere prudência aos produ­ benéfico qualquer apoio que ba,> para o aeroporto relega Embora a banana esteja tores e chamou à atenção pa­ venha a ser dado à Madeira. para segundo plano as transportes comunitários, uma matéria verbas dali indeminizaçõcs. num dossier àpane do ra dois factos importantes: Por isso, João Jardim salien­ considerada por Alberto João Jardim ~um POSEIMA, o líder madei­ Lisboa não deve tentar uma Não vamos tou que o actual momento osso duro de roer». rense explicou que se trata solução antes da Comuni­ invadir Lisboa . recomenda «muito cuidado». líder madeirense aproveit 'u a ocasião para de «um assunto tão comple­ dade; na Madeira não devem o Por outro lado, interroga- António Jorge PiNO falar da banana e enviou um recado aos xo», que subiu à Comissão ser cometidali loucuras, alar­ Inter Serviços da Comuni­ gando as áreas de produção. produtores, que por tabela vai também para dade. Se estas recomendaçõcs QuaSe ninguém aderiu Lisboa: o Governo Central deve deixar que o Uma solução definitiva só não forem minimamente à marcha pela paz deverá ser alcançada depois compreendidas, fica o aviso: problema seja resolvido pela Comunidade; a As associações cívicas e religiosas promotora<; da de 1993, após a entrada em Madeira pode entrar em loucuras». «O Governo Regional toma­ marcha pela paz e pelo fim da guerra no G0lfo, rcalil..ada vigor do Mercado Único. O presidente do Governo mas há uma forte resistência rá a decisão de dizer que só na noite de sexta-feira, não conseguiram atrair à sua A produção de banana é Regional regressou ontem de dos países ricos na questão é exportada a banana de de­ iniciativa os funchalenses. uma matéria extremamente Bruxelas um tanto desiludi- dos preços dos transportes terminadas zonas». Na marcha participaram apenas os responsáveis delicada e que ciclicamente do com a política comunitá- de passageiros», frisou. É que segundo João Jar­ pelas poucas associaçõe,s organizadoras. Os poucos tem originado alguma polé­ ria de transportes. Apesar do comissário eu- dim, «a missão dos governos manifestantes concentraram-se em frente à Sé Catedral, mica entre a Madeira e o Alberto João Jardim, fa- ropeu dos transportes ter ga­ é tamMm disciplinar a pro­ onde entoaram cânticos e acenderam algumas velas. Continente. lando no aeroporto de Santa rantido ao chefe do Exe­ dução, quando a indisciplina Seguiram em marcha pelas artérias da cidade, distribuindo Nesse sentido, o líder a prejudicar». Catarina, revelou que, apesar cutivo que a Comunidade es- madeirense aconselhou o aos transeuntes um poema do Bob Dylan, «Os Senhores de a Comunidade estar sen­ tá sensibilizada para as espe- O líder madeirense ques­ da Guerra». sibilizada para os problemas cificidades das ilhas nesta Governo Central a não tentar tionado sobre a abertura de «acções precipitadas», a fim dos transportes dos cidadãos matéria, a questão é a insis­ de dar a margem de das ilhas, há da parte dos tência da Comissão em re­ manobra para obter da CEE países ricos «uma forte re­ meter as regiões para os a solução adequada até sistência» . Estados a que pertencem, a AGORA TAMBÉM NA MADEIRA 1993. Esta matéria, incluída no fim de lhes ser prestado um O principal obstáculo a programa POSEI MA, que apoio mais alargado, ou uma solução tão rápida também contempla assuntos sujeitarem-se à política na­ quanto desejam as autorida­ fiscais, agrícolas e energéti­ cional do sector. des regionais esbarra nos BELCDm-D7:G'TAL cos, é para o chefe do Exe­ Directamente do Jap~o, para si!. .. interesses alemães. cutivo «mais uma batalha Ricos oferecem A Central Telefónica Nos corredores de Bruxe­ que vai durar anos», mas que mais avançada do Mundo resistência las dizem em surdina que «mais tarde ou mais cedQ Medalha de Ouro. Chicago terá de passar a um plano «lodos os grandes partidos lIma questão que não da A1cmanha são apoiados concreto». agrada muito a João Jardim, por grandes importadores», I ( que inclusive pensa que «3 o que para João Jardim toma Um documento batalha vai levar alguns a situação politicamente importante anos, ma<; algum dia era pre­ mais complicada. ciso começá-la». Apesar da resistência e da O líder insular fez ques­ Para o líder madeirense, concorrência dos « barõcs da tão de sublinhar que o . esta é a altura ideal para as banana», o Chefe do Execu­ POSEIMA é «o documento ilhaS lançarem o seu desafio, tivo Madeirense está con­ mais importante para a Ma­ porque se diseute os grandes fiante numa solução que sal­ deira ainda em discussão eixos de transportes na Euro­ vaguarde os interesses da dentro da Comunidade». pa. produção madeirense. Apesar disso, o documen­ «Não estou muito opti­ No entanto, reconheceu o Teci. programáveis no soltwlrt central, to recebeu já «luz verde» da mista em relação àquilo que que a negociação «não será garantia de actuallzaçio e revaIorizaçio constante, Comissão, faltando apenas vi e ouvi em Bruxelas, mas o Modular: capacidades pequenas, médias fácil», porque existem ainda e grande porte (de 2 • 10.000 extensões). aprovar as medidas específi• assim como se ganhou ou­ outras condicionantes. Em o Soffwant personalizado. específico para Empmul, Hol", • outros. .r " ,. cas, nomeadamente em ma­ tras batalhas, esta é mais primeiro lugar, Lisboa não o Completa geltio financeira a partir dos custos téria de fIScalidade, de abas­ uma que vamos levar de dai chamadal. poderá alterar a sua política • Softwant I.S.8.DJ,N. Voz e Dadol. tecimento e de transportes. vencida», disse com ar con­ até 1993 e em segundo, «é o Robot electrónico; A Madeira está a concen­ fiante. preciso que na Madeira haja • Munl·a1.tem. com Scannlng. o Economia Mensal em cercI de 30% em ntlaçAo trar na negociação deste dos­ Na análise que em Bru­ o bom senso de não haver I II.temas convencionais sier todas as suas potenciali­ xelas fez sobre política re­ Beneficie de uma sólida BIII.~ncil na sua ntglio com engenhelrot especlallzadol alargamento de zonas produ- no Japio na tecnologia hlbrldo·dlgltal. dades, ao ponto de ter deslo­ gional comunitária, o líder toras». Rentabilize a sua empresa. Conllcte-nol sem compromluo. pol. temos óptima. cado para Bruxelas uma madeirense pôde constatar soluções quer para compnl ou aluguer. equípa de técnicos, que deu que a Comunidade tem de­ Prudência conta a João Jardim dos últi­ senvolvido um trabalho im­ R BELTlltinlcR mos avanços.- 'portante, na medida em que Se assim acontecer, «fica­ CONTACTE: DlREcçÀO OPERACIONAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 1lÀ0ElfIA «A Comunidade está dis­ se não foram agravadas as remos mais encravados», R. Dr. Brito da Câmara, 26 - 9000 FUNCHAL - Te/.: 49312/3 - Fax: 49341 - Telex: 15824 ou Sede em Lisboa: R, Dr"José Baptista de Sousa, 'lJ. 1500 LISBOA - TeL (01) 714 2511 - Fax: (01) 714 20 95 posta alertou. «Não se pode dis­ a encarar o problema assimetrias, também não Zonas Operaclonel. do Continente: PORTO: 69 ~ 79 - FUNDÃO: 5 20 25 - LEIRIA: 88 19 86 . dos abastecimentos às ilhas, houve alargamentos. cutir só preços. Também é Na IX Amostra do Sapatinho Perry Vidal apela ao aparecimento de uma associação de floricultores \tais de uma centena cas de relevo no domínio da instâncias comunitárias de do Ateneu Comercial do e meia de sapatinhos política e da cultura. apoiar e acarinhar a formação Funchal, cm jeito de balanço valorizam a No uso da palavra, Perry de movimentos a,>sociaLÍvos referiu o "avanço desta ini­ tradicional Amostra Vidal salientou o facto deste e cooperativos em particular, cÍ dezenas de cretário Regional da Econo­ meia de expositores lançou o res" e, avançar na senda do milhar de escudos"-de acordo () Sapatinho é alractivo no Aleneu. mia, em representação do repto para a génese de uma progresso" rentabili7.ando " os com Cesaltino Bar-reto, um Por seu turno, Perry Vida!, concreto o elenco governativo Presidente do Governo Re­ Associação de floricultores, meios existentes. V isi velrnente dos floricultores pre-sentes Secretário Regional da dar o seu aval em "tennos gional, também participardIO afirmando a "total disponi­ orgulhoso, João Evangelista neste certame Economia, evocando todo o efectivos e reais" várias personalidades públi- bilidade do Governo e das Gouveia, da Dos 158 vasos de vigor trajecto daquela Insútuição no A IX Amostra do Sapa­ r---~~r------~ vegetaúvo assinalável, pode­ decurso do Lempo salientou "a tinho poderá ser visitada nos -se observar "alguma,> expe­ necessidade da definição de próximos dois dias entre ás riências interessantes de cru­ um projecto muito c' J nesse 10 e 23 noras respectiva­ zamentos de espécies dife­ domínio" pala am em mente. rentes resultando exemplares que mais tarde serão pro­ Alfând~ga t J Funchal duzidos à escala industrial". abre concurso para técnicos João Damas presidente da A Alfândega do Funchal vai reforçar os seus Quadros, Edilidade patenteava a sua mediante o preenchimento de 5 lugares para a categoria gratidão e louvava os men­ de segundo verificador superior c outros cinco lugares para tores desta iniciativa que de técnicos verificadores de 2.~ classe. forma "decisiva e consisLente O prdZO da candidatura é de quinze dia,> a contar da contribuem para este impor­ data da publicação no Diário da República dos competentes tante cartaz citadino" avisos de abertura, que se aguarda para breve. . j Nesta cerimónia e apro­ Ao concurso para segundo verificador superior veitando o leque diver­ poderão ser opositores os indivíduos vinculados à função sificado de individualidades pública possuidores do grau de licenciatura em Direito, presentes, João Evangelista, Economia, Finança,> e Organização e Gestão de Empresas. presidente daquela colecti­ Para o ingresso para técnico verificador de 2. ~ cla<;se vidade, fez sentir a neces­ são opositores os indivíduos vinculados à função pública sidade de apoio para o possuidores de curso superior que não corifira o grau de "renascimento da vocação licenciatura. cultural"do Ateneu como Os lugares vagos destinam-se exclusivamente à () secretário regional da Economia visitou a exposição e promeleu apoio aos projectos válidos da instituição de utilidade Alfândega do Funchal e o concurso é válido por um ano. urRamzação. pública. Acidente junto ao aeroporto faz sete feridos ligeiros e um grave Um aparatoso acidente de viação, ocorrido ontem à adiantado a circunstância do primeiro veículo ter embatido pessoa,>, entre as quais duas crianças. O condutor, Maria tarde próximo do aeroporto, fez sete feridos, um dos quais inicialmente no muro de proteq·ão da estrada e depois Fátima Roque Aveiro, encontra-se em estado grave e os em estado grave, e provocou elevados danos materiais nas chocado frontalmente com o segundo, não sendo possível outros feridos são dua" filhas, Nélia Aveiro Ca,>tro, Ana duas viaturas envolvidas. apurar se o facto ficou a dever-se a excesso de velocidade. Luísa Aveiro Castro, e duas irmãs, Maria Conceição Roque A colisão deu-se pelas 18.45 horas entre um Seat Ibil.a, O Seal Ibiza, de matrícula RE-94-53, era conduzido A veiro e Maria Roque Aveiro. que seguia para Machico e um Scat Marbella, que vinha por Bernardino Manuel Gonçalves Sardinha e Linha ainda Os Bombeiros de Santa Cruz transponaram os feridos em sentido contrário. As causas são por agora como ocupante Ana Paula Perestrelo, enquanto o Scat ao Centro de Saúde local e, posteriormente, ao Hospital da desconhecidas, embora testemunhas oculares tenham Marbella, de matrícula VL-59-72, transportava cinco Cruz de Carvalho, onde estes foram assistidos.

(j estado em que ficaram os dois vefculo.\' envolvidos no acideme. Funchal, 24 de Fevereiro de 11)9] DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA 5

" - --~ .~-- - ~------"---- .~--~-----~--_ .. - Legislativas Nacionais «Nomes da renovação» na lista do PS-Madeira o PS-M vai pensar, dentro de dias, na sua já que considera ser geral o que ele já tinha sido subs­ lista concorrente ao hemiciclo de S. Bento. O desejo de renovação. tituído». E logo acrescen­ Emanuel Jardim Fernandes de novo com a difícil tarefa da «espírito de mudança na Madeira» vai ser ~Tem()s responsabi­ tou: ~Note que eu não estou constituição d,~ listas, lidades não SÓ como opo­ a afirmar que Mota Torres levado em linha de conta. O que deverá Emanuel Jardim Fernandes mandatário de Soares nas sição e alternativa ao PSD ficará fora da lista ou que abandonará o lugar de verea­ últimas presidenciais caiu implicar a inclusão de independentes. mas também enquanto não será mesmo o cabeça• dor que ocupa na Câmara bem entre as cúpulas socia­ No seio socialista, a questão não será pacífica. força capaz de protagoni­ -de-lista". Municipal do Funchal e para listas insulares. Quando se tratar das regionais de 92 - o zar o desejo de moderni­ Do diálogo que manti­ que foi eleito em 17 de «Liberto» das funçócs de grande objectivo dos socialistas - o processo zação da Madeira por vémos com Emanuel Jardim Dezembro de 1989 nas listas vereador, Emanuel Jardim parte de uma cada vez Fernandes, porém, extraímos será ainda mais «elaborado». da coligação «Pelo Nosso Fernandes poderá debruçar• mais ampla camada da a opinião de que caras novas Funchal». -se sobre o que deverá ser o Os dirigentes do PS-Ma­ eleições anteriores, alegando população que se aproxima deverão surgir na lista, a Segundo nos confirmou trabalho do Partido Socia­ deira vão estudar a compo­ que «o PS não pode fechar de nós,. - afirmou Jardim menos que outras correntes ontem, o líder social ista lista na caminhada para as sição da lista de candidatos os olhos ao crescente apoio Fernandes. internas façam demover a<; participará apena<; em mais eleiçócs regionais do pró• às Eleições Legislativas que tem recebido de inde­ Na actual legislatura, o intenções do líder. Porque duas sessõcs camarárias - ximo ano - que esclarece Nacionais de Outubro em penden tes». PS-Madeira dispõe de um Jardim Fernandes mantém, que se realizam semanal­ constituirem a primeira princípios do próximo mês Há alguns dias, um diri­ lugar na Assembleia da assim, aquilo que disse no mente à quinta-feira -, pelo prioridade da sua formação. de Março. Mas existe já uma gente socialista referia ao República, ocupado por VII Congresso do PS, em que dentro de cerca de 10 ~Foi L'iSO que decidimos no certeza: o conjunto de nomes DN esta mesma possibili­ Mota Torres - aliás secre­ Julho do ano passado: dias a oposição na edilidade último congresso», argu­ terá de espelhar «o espírito dade, mas em termos discor­ tário da Mesa do Parla­ «Agora, é necessário ir funchalense será mexida na menta. de mudança que existe na dantes: ~Quem quiser mento. buscar as potencialidades sua composição. Mas há, pelo meio, legis­ Madeira, consubstanciado ocupar lugares de destaque Interrogado sobre se a.s da nossa sociedade para O nome seguinte da lista lativas nacionais. E a elabo­ no número de independentes nas nossas listas que venha mudanças querem significar que possamos construir a da coligação é o de Fernan­ ração de listas, no PS, nunca que têm surgido na área do dar a cara nas fileiras do um trabalho insatisfatório alternativa» . do Nascimento, que está na foi tarefa pacífica, como partido», disse ontem ao partido», insinuou essa daquele deputado, o presi­ calha para suceder a Jardim demonstra a experiência. DIÁRIO DE NOTÍCIAS o fonte. dente do PS comentou: ~Se E. Jardim Fernandes Fernandes. Isso acontecerá Número um para a caiÍdi­ líder Emanuel Jardim Fer­ Confrontado com esta po­ o trabalho de Mota Torres abandona a Câmara se não acabar por avançar o datura a São Bento: de novo nandes. sição, Emanuel Jardim Fer­ não estivesse a corres­ elemento seguinle,o inde­ Mota Torres? A assumpção O presidente do Partido nandes recusou que a consti­ ponder, em termos de Para ocupar-se afíncada• pendente Marques da Silva, de Luís Amado? Arlindo Socialista na Região admite tuição de listas vá provocar produção e fidelidade mente dos actos' eleitorais q ue já foi vereador (1971- Oliveira, que deverá tomar- alterações em rela~ão às qualquer divergência interna, partidária, naturalmente que se aproximam é que 74) e cuja acção como (Continua na 20,· página) ~ÀFRENTE + DE 1.000.000 VENDIDOS NOS ULTIMaS'" 20 MESES! NOVO RECORDE DE VENDAS NA EUROPA!

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Muito usadas para por todo o lado. Cobrimm Madeira em 1922. Entre cos- dres no ano de. 1909 por cobrir as principais as ribeiras, decoraram as tumes e tradiçõcs da nossa Adam and Charles Black, ribeiras da cidade, as ruas e deram ao Funchal um terra, fixou a óleo e a agua- contém di versas reproduçõcs buganvílias toque especial. rela diversos ângulos e das aguarelas pintadas por miradouros turísticos, carre- Elia du Cane. As bÚganvília~ constituíam manchas «Imortalizadas» gados de conhecidas trepa- floridas, existentes em Var1.1- de cor e imprimiam por pintores deiras, nomeadamente as dos recantos pitorescos da ao ambiente buganvílias. Hoje, algumas cidade, ocupam um lugar de dessas obras podem ser destaque. características Roridas, transformavam- contempladas no Museu das particulares. se em manchas de cor, umas «Imortalizadas» por vezes lilás, vermelho, outras Cruzes. Plantas <4radicionais» pintores nos seus cor de tijolo ... sempre em Elia do Cane é outro trabalhos e contraste com o verde da" exemplo. Aguarelista resi- Durante largo tempo, as «vendidas» em folhas. dente em Londres, esteve na buganvílias, junto com As buganvílias inspiraram artistas. postais, foram cartaz Admiradas por muitos fo- ilha no princípio do século outras trepadeiras, como as (Aguarela de Max Rômer existente no Museu das Cruzes.) acompanhada de Florence turístico. Hoje, rasteiros que por aqui pas- glicínias, a lembrar cachos vam um lugar de destaque. foram de facto a solução savam, fotografadas e «ven- du Cane. Estiveram aqui de uvas e as vulgarmente abandonadas, quase Hoje, aqui e ali, as 00- ideal para tapar as ribeiras, didas» em postais da ilha, com o objectivo de fazer um denominadas «gaitinhas», de ganvílias ainda permanecem, já que visualmente a cidade caíram no foram cartaz turístico. guia sobre a Madeira, a cor amarela, viam-se com contudo, muitos dos corre- ficava a ganhar. esquecimento. Seduzidos pela beleza das exemplo de outros que efec- frequência. Faziam parte do dores existentes nas ribeiras, Nos jardins públicos são suas cores, muitos artistas tuaram, sobre variadas re- grupo de plantas tradicio- por onde se estendiam, de- raras, embora se possa tirar Originárias de zonas tro- escolheram-nas como tema giões do mundo. nalmente utilizadas, em mui- sapareceram degradados pe- da sua cor grande; efeitos picais, as buganvílias fazem para os seus trabalhos.Max A obra denominada «Ro- tos jardins de casas madei- lo tempo ou retirados por visuais pois, quando combi­ parte da nossa cidade. Os Wilhelm Romer é um exem- wers and Gardens of Ma- renses, para cobrir muros, motivos de obras realizadas nadas diversas variedades, o madeirenses habituaram-se a pio disso. Aguarelista, natu- deira», escrita por Florence mirantes e galerias. nas faixas de rodagem. conjunto pode apresentar-se vê-las plantadas um pouco ral de Hamburgo, chegou à du Cane e editada em Lon- Dentro da cidade ocupa- Durante muito tempo florido durante todo o ano. Duarte Caldeira diz que falta fazer muito nos jardins públicos «Podem existir buganvílias todo o ano se houver uma conjugação de variedades» Duarte Caldeira há Distinguem-se pela cor, Caldeira possui dezoito, no dez anos que se pelo facto de serem singela" seu centro de floricultura. Alguma<; delas foram impor­ dedica à floricultura. ou dobradas, pela tonalidade da folha: só de uma cor ou tada" de África e de Caná­ Possui um centro de matizada. rias. produção de plantas. O lilás, o vermelho, o cor Apesar de estarmos no Entre as muitas de tijolo, o cor-de-rosa, e o Inverno há ali algumas em flor. Conforme nos disse, o espécies que ali branco, em menor quanti .. dade, eram as cores que facto de existirem actual­ existem, não faltam as mente inúmeras variedades, tradiciomiÍmente cobriam as é possível ter buganvílias buganvílias. Ao todo ribeiras madeirenses e ex is­ floridas durante todas as são dezoito tiam nos jardins das casas, épocas do ano, desde que embora, hoje, por combina­ variedades, que sejam efectuadas di versas Duarte Caldeira possui um cenJro de produçêw de p/anJas. Exíslem ali dezoilo variedades de combinadas podem ções, seja possível obter combinaçõcs. O facto con­ buganvílias. outras variantes. traria a ideia que a sua época decorar os jardins durante todo o ano. Existem estrangeiros procuram-nas jardins públicos madeirenses é a Primavera. públicos (onde ainda regiõcs, onde, pelas para levá-Ias. e pela floricultura. Em re­ Dezoito variedades Os processos de propaga­ novas tecnologias utilizadas, Duarte Caldeira diz que é lação às buganvílias, po­ considera haver ção são também variados. O Actualmente, das 22 va­ é possível efectuar a sua frequente a ida de estran­ deriam ser plantadas em di­ muito para fazer) normal é através de esta­ riedades de buganvília exis­ multiplicação em labora­ geiros às lojas de venda de versos recantos da cidade e caria, como se procede em durante todo o ano. tentes no mundo, Duarte tórios. plantas. Levam muitas vezes em caramanchão. relação às roseiras, contudo, uma pequena flor como Salienta que neste sentido o método natural é através amostra. Alertados quanlO à ilha poderia importar plan­ de sementeira. Cartaz turístico a Aqui, na ilha, as condi­ possibilidade de não se tas na fase de crescimento e ções climáticas não permi­ Seis meses é I) tempo que adaptarem às novas condi­ depois exportá-las, quando tem que normalmente a sua demora o enraizamento e çõcs ambientais, arriscam e atingissem determinada multiplicação se faça desta crescimento, até que a planta compram. Esperam que a dimensão. forma. O processo implica a esteja em condições de ser adaptação se faça, que os A compra de flores entnl existência de uma mesa de vendida. cuidados sejam suficientes. cada vez mais nos hábitos enraizamento para que se O preço varia entre seis­ A Madeira IX)ssui boas madeirenses, refere Duarte obtenha uma temperatura centos e dois mil escudos, condições para a flori­ Caldeira. Das flores que se estável à volta dos 18 graus. consoante o tamanhV em que cultum, diz o entrevistado, vendem cortadas, as rosas Pelas condições que são. se encontre. embora considere que n.llo são as preferidas. O Dia da necessárias, só num centro São procuradas pelos ma­ são aproveitadas como Mãe e o Dia do Namorados de produção de planta,> isso deirenses, que as adquirem poderiam ser. Na sua pers­ são o~· dias em que se' t; possível ter buganv([ias floridas todo () arw, consoante as é possível. Nestes casos, a para decorar jardins e va­ peClib, muito se poderia compram mais flores, com cfJmhinaçlJes. propagação pode fazer-se randas de apartamentos. Os fazer para recuperar os excepção do Natal.! Fuochal, 24 de Fevereiro de 1991 r;)~ (1 ~ (~~ =D=IAR1='==O=D=E=N=O=rn==' C=IA=S= -==MA===D=E=IR=A======~dl!~u~~--.?__.,)~ __=_-===. __ =_. =. ======~~=:::===: 7 Razões econóD1icas itnpedelD as· buganvílias de «crescer» As ribeiras da cidade mente a de Santa Luzia. João o ano passado, o corredor apresentam-se Gomes e a de S. João vão foi colocado entre a ponte voltar a estar cobertas de aduaJmente, na sua do «Bazar do Povo» e a do buganvílias .e ter o mesmo Cidrão. Segundo referiu o ~ descobertas. aspecto de OUlrora. entrevistado, foram gastos Faltam as DifICuldades económicas cinco mil contos. Para breve tradicionais estão entre as razões prin­ está prevista a conclusão dos cipais, que impedem as buganvílias porque trabalhos. buganvílias de «crescer». não existem os Projectos corredores de Custam suporte. 20 mil contos Projectos existem. Por São~rios20 exemplo, a Câmara pretende mil contos para Conforme disse Miguel estender a buganvília que se efectuá-los. Monso, «é necessário pro­ encontra na ribeira de São ceder à construção dos João, em frente ao silo de corredores existentes nas Miguel Monso, director automóveis do Campo da do Jardim Botânico, é res­ ribeiras e que se encontram Barca. Alguns corred"ares já foram efectuados. É Em algumas zonas, as tradicionais buganvílias ponsável, na Câmara Mu­ em mau estado». Salienta necessário estender as trepadeiras. desaporeceram. nicipal do Funchal, pelas que, por dificuldades econó• Miguel Afonso referiu áreas verdes. Quisemos sa­ micas, não foi possível que a Câmara pediu a ganvília existente na foz da das estradas e a retirada dos Miguel Afonso salienta ber se as ribeiras que ab'a­ efectuar os trabalhos de uma colaboração do porto do ribeira de S. João pudesse passeios junto das ribeira'). que a Câmara tenciona vessam a cidade, nomeada- só vez, mas sim por partes. Funchal para que a bu- ser estendida. A recuperação O escoamento normal da plantá· las onde fazem falta, da que existe na ribeira de água da chuva irrigava as e diz que a Câmara tem por João Gomes, junto ao mer­ trepadeiras. Actualmente, objectivo melhorar a cado, está também prevista. esse processo natural está situação das ribeiras, de Aponta como um dos dificultado, embora tenham modo que a cidade volte a entraves à permanência das criado zonas de infiltração ter o aspecto que tinha em buganvílias, a asfaltagem de água. outras épocas.

«Vendidas, em poslO.is, as buganvílias foram cartaz turístico.

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MAISON BLANCHE Elk1 tht Cone, agumelista inglesa. esteve na ilJuz no princípio dQ século. As buganvUias ocupam nm!U!JU trabalhol um lu.gar de destaque. Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 DIÁRIO DE NoTIcIAS - MADEIRA

ITRÁFEGO MARíTIMO Depois da escala de um mês Cadetes do «Christian Radich» saem da Madeira «lDais ricos» PAULO CAMACHO (TEXTO)· A. SPÍNOLA (FOTOS)

o veleiro norueguês Tal como disse ao nosso cola náutica. São oriundos MOVIMENTO «Christian Radich» jornal Dag Frigstad, poucos de estabelecimentos de en­ minutos antes de sair da sino normais da Noruega. PORTUÁRIO de~xou sexta-feira o Região, os jovens cadetes Mas para se habilitarem ao porto do Funchal «saem mais ricos da Madeird cruzeiro fora do seu país, depois de uma escala culturalmente. Conheceram têm de ser alunos brilhantes FEVEREIRO de 27 dias na Região costumes diferentes andando com notas excelentes. Não 24 - .,BLACK PRI:-;CF.,., no «com saldo bastante por toda a ilha através de são seleccionados, pois é levadas e montanhas, o que preciso ler em conta que rueguês, de T enerife para o positivo», segundo Porto. 420 passageiros em é sempre gratificante». nem todos querem aprender trânsito. Entrada no Porto frisou ao Diário de as lides marítimas. do Funchal às 12 horas e Notícias o Dag Frigstad: Depois de estarem fora saída às 24. (l.F.M.). comandante, Dag alguns meses - quando os 26 - .ElJROSUN,., britânico, de «Estadia na Madeira rigores do Inverno se fazem La Palma para Porto Santo. Frigstad. foi muito boa» sentir com mais intensidade Entrada no porto do Fun­ chal às 8HOO e saída no dia naquele país nórdico - os A enlTada no porto ma­ seguinte à mesma hora. Dag Frigstad realçou ain­ jovens regressam ao seu país (Blandy). deirense registou-se às 14.20 da que a estadia na capital natal para continuarem na 27 - .ElJROSlJN,., britânico, de horas de 26 de Janeiro últi­ madeirense «foi muito boa. escola. Segundo referiu o Funchal para Arrecife via mo e a saída, às 15, de 22 Tivemos à nossa disposição comandante do histórico Porto Santo. (Blandy). de Fevereiro. salas de aula da extensão veleiro, «somente 2 a 3 por Tal como em anos ante­ universitária, situada na Rua cento dos cadetes continua­ riores, a viagem insere-se na dos Ferreiros, onde foram rão ligados às actividades descentralização do ensino ministradas aulas de mate­ náutica')>>. FEVEREIRO para alguns alunos que têm mática, física e outras maté­ 24 -«FRANCISCO FRANCO., rias, que compõem as no­ Governo assim oportunidade de obter Dag Frigstad: «Os jovens cadetes saem mais ricos da Madeira, português, de e para Lis· subsidia viagens boa. Carga: contentores e ensinamentos náuticos - ções teóricas de navegação». culturalmenle». dando continuidade à boa O comandante aproveitou automóveis. Chega à tarde e Os custos da viagem de des alterações já que vol­ O veleiro, de casco bran­ fundeia. Alrllca na segunda­ tradição viking - e de cul­ esta oportunidade para ende- instrução são suportados tarão a integrar jovens estu­ co, uma das grandes glórias feira às 8 horas e zarpa no turas diferentes de outros 1 eçar agradecimentos a todas dia seguinte à tarde. (fran· maioritariamente pelo go­ dantes. A única diferença da marinha norueguesa, cujo povos. as entidades que se em­ sinsular). verno norueguês. Os alunos será uma «preparação mais ano de construção remonta O principal objectivo da penharam para que estas 24 -..cANIÇALJO, português, de apenas têm de pagar a co­ intensa para podermos res­ a 1937, é propriedade de viagem é treinar os jovens acções de formação se tor­ Ponta Delgada para Lisboa. mida e as deslocações entre ponder positivamente a esta uma fundação norueguesa Carga: madeira e ferro. navegantes, com idades nem realidade. as cidades de origem e o grande aventura. Neste con­ com o mesmo nome do na­ Chega à tarde e fundeia. compreendidas entre os 16 Na viagem que efectuou porto onde se encontra se­ Atraca no dia 25 às 8 horas. texto, julgo que os cadetes vio: «Christian Radich». e 18 anos, para a vida em à Região, o veleiro transpor­ (fransinsular). diado o navio. terão outro papel a bordo». alto-mar, oferecendo-lhes as tava 42 raparigas e 35 rapa­ O próximo destino é o Para além dos cadetes que 25 -«NAUVARINo., grego, de A este propósito, o co­ Belém para Leixões. Carga: bases fundamentais sobre zes. pOrlO de Ponta Delgada, navegam durante o período mandante, que se encontra a madeira. Entrada no Porto navegação. O regime de bor­ Os 77 cadetes que estive­ onde o Christian Radich de aprendizagem, encon­ dirigir o Chistian Radich há do Funchal às 12 horas e do é rigoroso mas não mi­ ram na Madeira não são ficará cerca de três semanas. tram-se permanentemente a saída no dia seguinte à noi­ cerca de uma ano, está con­ litarizado. educandos de qualquer es- Após este periodo em terras bordo 13 tripulantes. te. (Blandy). victo que o navio terá um açorianas, o veleiro regressa «novo papel a desempenhar» à Noruega, com uma escala ao trilhar pela mesma rota técnica de um fim-de-sema­ que Colombo efectuou há na em Plymouth, no sudoes­ 500 anos atrás. te da Grã-Bretanha. Dag Frigstad espera estar Com a polémica que exis­ de volta à Noruega «quando te sobre a nacionalidade de o sol regressar». Cristóvão Colombo, Dag Em 1992 o Christian Frigstad pergunta-nos se ele Radich não realizará a ha­ era português. A nossa res­ bitual viagem de um mês à posta foi curta, remetendo-a Madeira para participar na para os historiadores que não Grande Regata Colombo. A sabem ao certo se era italia­ decorrer entre os meses de no ou português. Abril e Agosto, a «grande E scm quebrar o diálogo, corrida» pretende, acima de respondeu que «de certeza tudo, comemorar o quinto não foi norueguês ... ». centenário da viagem do Dag Frigstad, que coman­ navegador que descobriu a dará o veleiro norueguês no América. próximo ano durante a Conforme adiantou Dag regata, disse em tom irónico Frigstad, o veleiro deve es­ que «se não ganhar a corri­ calar a Região num dos fins­ da, não a dirigirá mais ... ». -de-semana que antecederão O Christian Radich é a regata, o que talvez acon­ utilizado também em via­ tecerá em Março. gens de recreio, quando não «Se não ganhar se enconlTam cadetes a bor­ a corrida, não volto do, pam garantir a manuten­ a comandar ção do navio. Tem três mas­ o veleiro ... » tros e 80 metros de compri­ mento e cinco de caldo e o luwio-escola norueguês Christian Radich con.~tituiu uma No entanto, os cruzeiros desloca uma arqueação bruta presença agradável no porto do Funchal. instrutivos não sofrem gran- de 676 toneladas. Pormenor dafigura de proa do veleiro histórico. I Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA

Freiras da Madeira com protecção especial

Bem diferente das espé- ta-se especialmente de baga cies anteriores no porte e nos de Loureiro, Til, Vinhático hábitos alimentares é o Fura ou Barbusano, mas não des­ Bardos. O Accipiter nisus denha o fruto do Cedro da granti ou Furd Bardos é uma Madeird ou uma baguinha de r- ave de rapina diurna fK)UCO Uveird da Serra. Quando f:.ll- frequente na Madeira c não tam os frutos silvestres desce referenciada para () POrlO aos terrenos agrícobs e mala Santo. Apresenta algumas a fome com uma.'; folhas de scmclhança.~ com () f·'r:.lIKC­ couve ou com umas ccrcJ:.lc,. lho, mas destc conscguc-Sl: Aqui é que começa a lUla distinguir pelo seu voo rá· cnLre () agnculLOr c a OorllLa pido c haixo por entre a .., :.lve indígen:.l! searas à pnx.:ura de pássaros. De plumagem cln/cnlo Apesar de descer aos escura com uma faixa es­ campos agrícolas para caçar, branquiçada na cauda, a t.:> o Fura Bardos é uma ave que mca põe um ovo de cada ve/ habita a'i áreas de Laurissil­ nos ninhos que constrói so­ va, fazendo ninho na copa bre os galhos das árvores da das árvores de grande porte Laurissilva. ou em buracos de rocha<; ina­ Quem conhece as nossas cessíveis ao homem. É pos­ serras sabe que o Pomho sível encontrá-lo na zona do Trocaz é fundamental para Ribeiro Frio, nas serras de manter o equilíbrio ecoló• São Jorge e Boaventura, ou gico nas área<; de floresta e no Galhano. até para fazer renascer as A população desta espé­ associações vegetais nas Freira da Madeira (Pterodroma madeira): ave muito rara quefaz o ninho nos altosplr:os da cordilheira central. cie é bastante inferior aos vertentes e cabeços escalva­ (desenho de Alfredo da Luz; postal editado pelo Parque Natural da Madeira) efectivos das outras duas dos. Ao depositar a<; semen­ A Freira da Madeira cional é igualmente proibida da Madeira identificada por Obviamente o Calcamar rapinas diurnas madeirenses: tes dos frutos que ingeriu em 2 e a sua congénere do (artigo 6. ). Pterodroma madeira. (Pelagodroma marina) é o Francelho e a Manta. No sítios onde o homem não As infracções são puní• A Alma Negra ou Anji­ uma ave marinha. O seu no­ entanto, e a acreditar no rela­ consegue chegar, o Pombo Bugio, a Alrna~ Negra, veis com coimas que variam nho, é uma ave escura dos me vulgar teve origem na tório da missão da Universi­ Trocaz funciona como o o Pintainho, o entre os cinco e os quinhen­ pés à cabeça. Cientificamen­ grande facilidade que tem dade de Manchester que vi­ melhor semeador da<; serras Calcamar. o Rooue tos contos. Se a infracção for te conhecida por Bu/weria para «correr com audácia e sitou a Madeira em Julho, da Madeira. de Castro, o Fura da responsabilidade de «pes­ bulwerii, a «sua plumagem confiança sobre as vagas, Agosto e Setembro de 1986, Caro leitor, se quer a Ma­ Bardos e o Pombo soa colectiva, a coima apli­ é dum negro pardacento, fu­ tocando-as levemente e com o Fura Bardos não corre ris­ deira mais verde e não é Trocaz são algumas cável elevar-sc-á, em caso de liginoso, com o bico e pés um movimento alternado co de extinção. (Bird notes simpatizante do clube da dolo, até ao montante máxi­ escuros». (Artur Sarmento dos pés, equilibrando o cor­ from Madeira, Summer Serra Escalvada, então não das aves beneficiadas mo de 12 vezes». O decreto - Vertebrados da Madeira, po com as asas abertas» (A. 1986; Bocagiana n. o 117) cace o Pombo Trocaz. pela acção protectora diz ainda que, «a negligência U vol. - 1948) Sarmento - oh. cit.). A fêmea Finalmente uma referên­ Por muito que goste de do Ministério do é punível»! «Palmípede. Faz criação põe um único ovo na Prima­ cia especial ao Pombo Tro­ dar um tirinho, domine os Ambiente e Recursos Mas quem são as aves durante o estio nas rochas vera, colocando-o num ni­ caz (Columba trocaz trocaz), seus ímpetos. Não só não marítimas de todas as ilhas Naturais. madeirenses merecedoras nho construído no interior que mereceu, e bem, integrar será multado por infracção da distinta atenção do Mi­ do arquipélago, e emigra no dum buraco aberto no solo. a lista das espécies protegi­ ao disposto no artigo quinto, fim dei Outono, para voltar Q Estas aves, bem como ou­ nistério do Ambiem.;e Re­ Quando os juvenis já con­ das no âmbito do decreto do Decreto-Lei n. 75/91, co­ nas primeiras semanas da tras cento e quarenta e qua­ cursos Naturais? jeguem voar com facilidade recentemente publicado no mo ainda prestará um im­ Primavera. A sua postura é de tro que habitam ou nidificam Comecemos pela Freira, migram para sul, deixan­ Diário da República. portante contributo na pre­ um só ovo dcposlO no chão em terras do Continente e que nos últimos tempos tem do de aparecer neste arqui­ O Pombo Trocaz é o servação da qualidade do ou nos buracos das rochas». dos Açores, estão hoje «se­ sido motivo de grande fala­ pélago no Verão e no Ou­ maior dos columbídcos que ambiente desta Região. E (Elucidário Madeirense) riamente sobre­ tório. Trata-se duma ave que tono. vivem na Madeira. Alimen- isto é o mais importante! ameaçadas, O Pintainho (Puffinus as­ tudo em virtude de modífi• à primeira vista pode ser simiUs) é como a<; espécies confundida com uma pom­ cações dos habitats naturais precedentes uma ave mari­ ba, que desta facilmente que lhes servem de suporte». mas nha, nidificando no Inverno Numa tentativa de salvar se diferencia pelo bico forte nos buracos das rochas cos­ estas espécies e de preservar e recurvado e pela membra­ teiras. ({Quando os Anjinhos os seus ecossistemas foi pu­ na entre os dedos que lhe regressam a esta região, pelo blicado, no dia catorze do permite nadar. É uma palmí• mês de Abril, vêm ocupar corrente mês, o Decreto-Lei pede de plumagem cinzento as tocas dos Pintainhos, e n.2 75/91. escura e com a parte infe­ por vezes lutam pela sua O artigo quinto deste rior do corpo esbranquiçada. posse, ma<;, dentro em breve, decreto estabelece claramen­ Talvez este hábito tenha in­ estes têm emigrado para o te que é proibido: abater, fluenciado os antigos pesca­ sul, não sendo encontrados capturar oU deter os espéci­ dores ao atribuir-lhe o nome durante os meses de Verão». mes respectivos, qualquer vernáculo. (Artur SarmenlO - ob. cit.) q ue seja o método util izado; Os ornitólogos estabele­ A ve de hábitos nocturnos, destruir, danificar, colher ou cem uma diferenciação en­ o Roque de Castro «()cea­ deter os seus ninhos e ovos; tre a espécie que nidifica nas nodroma castro) passa mui­ perturbar intencionalmente falésias do ilhéu do Bugio e to tempo no mar à procura 00 respectivos espécimes du­ a que procria nas escarpas de alimenLo mesmo em dias rante o período de reprodu­ da cordilheira central da Ma­ de tempestade. Vive nesta ção e dependência. deira, entre o pico do Areei­ região todo o ano, (azen­ . A comercialização de ro e o pico das Torres. À do uma postura de Maio Pombo Trocaz (Columba trocaz trocm). É o major do.\" pombos que vivem flarque Natural da Madeira) r;) rn (~- ~ Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 =lO=_======~==~=-______-_- ___· ___-~-_~- B ~(J~~,~~~~======D=I=Á=R=IO==D=E=N=an=='C=I=A=S~==MA==D=E=IRA== Câmara de Machico Casa da Europa na Madeira esclarece caso D. Pedro Para quem fala a verdade poucas palavras chegam. é iniciativa cultural de valor Basta deixar falar os que contendem com a verdade. De toda a "guerra" desencadeada contra Machico A Casa da Europa na pela utilização dos meios de Adentro do programa pre- funcionarão aos fins de (logo e só nesta al~) analisa-se e conclui-se: Madeira (CERNE) é comunicação e audio-vi- visto para 1991 inscrevem- semana. 1.° - O sr. Secretário Regional do Turismo tomou uma associação com o suais; contribuir para o de- -se a<; seguintes actividades: A CERNE contará com a iniciativa de anunciar aos madeirenses que a flfffia intuito de promOver a senvolvimento do "espírito - Promoção do ideal eu- uma rede de informação, de- Savioui "tinha desistido da sua iniciativa". de unidade" na diversidade, ropeu, através do fomento e 9 aproximação e nominada "Symbiosis", cujo 2. - A firma Savioui vem dizer publicamente que à nossa escala de Região integração do participação em Centros de objectivo é o de utilizar no- "não tinha cancelado" a mesma iniciativa. Portanto, como Autónoma Atlântica, onde se Estudos Europeus (come- vas redes a fim de permitir madeirense à Cultura a Câmara o afirmara, não houve qualquer desistência. espalham as diferentes cor- çando por um ante-projecto um melhor encaminhamento 3.° - O sr. Secretário Regional do Turismo invocou, Europeia. rentes do pensamento con- em brionário); da informação respeitante à para fundamento da desistência, uma não-resposta a um temporânco, superando cri- - Criação de Grupos de "Europa do Cidadão" (a determinado ofício .. Aquele organismo incen- ses, ultrapassando as di ver- Estudo por temas avulsos, 9 Europa de 1993, sem fron- 4. - A mesma Secretaria vem dÍ7..er no dia seguinle tiva a realização de confe- gências no acessório, num para posterior difusão na Co- teiras). Esta rede terá como o que não dissera anleS e que desde 1989 qualquer rências ou acções de for- quadro de vivência dos valo- municação Social e conse- vocação ir ao encontro dos cidadão comum deve saber: a não-resposta da Câmara mação nesse sentido, que res civilizacionais, como se- quentes "conferências-deba- cidadãos na sua vida quoti- pode considerar-se como 1IÕlJ-oposição à iniciativa. Isto pretende realizar na Região jam a Liberdade, a Demo- te" abertas ao público, men- diana. Três componentes da vem estipulado no Art. 4.°, n.o 3, do Dec. Lei 8189, de Autónoma da Madeira, alar- cracia Liberal Pluralista e o salmente; estrutjJfa desta rede são As- 21 de Março. gando também estas iniciati- Desenvolvimento" . - Apoio e colaboração sociações de vocação euro- 5.° - Portanto, cai o anúncio do sr. Secretário e cai vas ao âmbito das com uni- No âmbito das activida- junto dos "Clubes Europeus" peia (como a CERNE), co- o fundamento desse anúncio. Se a fuma Saviotti desistisse dades madeirenses espalha- des a desenvolver, a Casa da nas Escolas, criação de "Clu- lectividades locais (munici- não seria por causa da Câmara. E por isso, não desistiu. das pelo mundo. Europa na Madeira pretende bes de Leitura Europeia" em palidades), e rede europeia. 6.° - Por sua vez, a flfffia Savioui, na reunião com Tal como referem os es- filiar-se na FIME - Fédera- bibliotecas municipais. A actividade continuará o sr. Secretário (isto, segundo o depoimento da mesma tatutos, os principais objecti- tion International des Mai- Nas actividades orien- com o seguinte programa: Secretaria) referiu-se à "resposta inadequada da Câmara". vos da CERNE são "promo- sons de l'Europe, órgão con- tadas para os madeirenses - Dia 28 Fev.-Conferên- Conclui-se: então, a Câmara respondeu ... mas, segundo ver o ideal e conscienciali- sultivo de grau I do Conse- não residentes está também cia-debate da responsa- a flfffia, inadequadamente. zação do "ser europeu" e lho da Europa, que envolve prevista a preparação e envio bilidade do Eng.Jorge de A resposta está a ser cuidadosamente pesquisada, contribuir para a criação do actualmente cerca de 80 Ins- de informação bibliográfica, Araújo sobre o tema "A entre a Câmara e a fmna SaviOUi, em duas reuniões de "espírito de adesão e de titutos, Academias ou Casas incluindo estudos, relatórios Europa de Jean Monnet"; estudo, aguardando-se ainda a terceira reunião, essa sim, inserção" na união dos ma- da Europa, e, a nível nacio- e sínteses de livros para as - Dia 21 Mar.-Confe- conclusiva. A Câmara sente que aquela iniciativa toca deirenses como cidadãos eu- na1, concretizar uma associa- Associações dos nossos con- rêncía-debate da responsabi- as pupilas dos olhos e o coração de Machico, no presente ropeus com a sociedade en- ção mútua com a "ALPOR terrâneos, para além da pres- lídadc do Jorge Castro Pesta- e no futuro. volvente, quaisquer que - Associação Livre Portu- tação de assistência a todos na sobre o tema "Portugal e Muito mais fica por dizer. A seu tempo. Por agora. sejam os países em que exer- guesa das Casas da Europa", aqueles em visita à Madeira. a Cultura Europeia"; resta à população interrogar-se e responder: Quem çam a sua actividade, privi- instituição de utilidade pú- Inscrevem-se também nas - Dia 18 Abr.-Conferên- legiando o relacionamento blica, da qual a Região Au- actividades apontadas para a cia-debate da responsabilida- levantou o boato? .. Quem inventou o fundamento? ... Quem deseja o bem Machico? .. com as restantes Regiões ~ónoma da Madeira é mem- área do Turismo os convites de do Sr. Gonçalo Nuno dos para Periféricas Maritimas Comu- bro fundador. aos estrangeiros residentes Santos sobre o tema "As Os titulares da Câmara Municipal de Machico muito nitárias n. A nível regional, é inten- ou turistas de longa duração políticas migrativas euro- têm vivido e sofrido pela terra onde nasceram e onde É também pretensão da ção deste organismo fomen- a participarem em sessões peias"; vivem. Os direitos da praia, a saúde psico-sociol6gica e ambiental, os postos de trabalho para hoje e amanhã CERNE "atenuar os efeitos lar o relacionamento intema- culturais europeias realiza- - Dia 9 Maio - Colabo- para decorrentes de natural insu- cional e a participação em das na Região, a permuta e ração no "Dia da Europa", - tudo isto é que faz correr a Câmara que tem como laridade através da promo- Centros de Estudos Euro- recolha de informação sobre apresentando conferências ponto de honra não fraquejar nem intimidar-se com ção do intercâmbio com as peus, além de promover o cada país comunitário, e a sobre o tema geral "A Nova ameaças políticas, desde que esteja em jogo o presente e restantes Associações con- lançamento e participação organização de "Clubes de Europa - perspectivas", o futuro daquela que foi a Primeira Capitania da Ma­ géneres europeias, de forma em Clubes de Leitura Eu- Conversação" em língua es- prevendo-se a utilização de deira. inter-pessoal, ('ocumental ou ropeia. trangeira para jovens, que "video-conferencias". o Presidenze Martins Jfuúor Hiper Concurso DN/Lido Sol dá duas viagens às Canárias Foram ontem Desta feita, o feliz con­ ga de um Opel Corsa a Ade­ feito com o prémio", reve­ trega das chaves do automó• ques, sócio do Hipermen;ado sorteadas, numa nova templado foi Francisco Ro­ lino Pequeneza, funcionário lando a sua intenção de o vel a Adelino Pequeneza Lido-Sol, e António Mendes edição do Hiper mão v. Lopes, morador no dos CTT e vencedor do an­ utilizar para a sua vida pro­ contou com a presença de Gomes, da firma Welsh, Concurso DN-Lido B loco R dos Viveiros. terior sorteio de 9 de Feve­ fissional, não pretendendo Manuel Neves, Director Gomes e Aguiar, Sol, duas viagens Para além deste sorteio, reiro de 1991, o qual nos vendê-lo. Comercial do "Diário de concessionária da Opcl na às Dhas Canárias. afirmou "estar muito satis.- A breve cerimónia de en- Notícias", António Hcnri- -Madeira. Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA 11

~"-~~---~---_ .. __ ._-----"... ------. __ ._---~------_.. " ._- Governador de Timor avisa Visita de deputados portugueses provocará confrontos físicos o governador de Timor, Mário Carrascalão, com Portugal diversas ini­ que solicitará a Jacarta que manifestou-se ontem contra uma eventual ciativas no campo cultural, as instalaçõcs terrestres da nomeadamente o ensino da exploraç30 do petróleo fi­ visita de deputados portugueses ao território língua portuguesa nas es­ cal)scm no território, permi­ ocupado há 16 anos pela Indonésia. colas», disse. tindo assim < 8,66 desenvolvimento do Go­ entre as lOhOO e aI) 13 hOO uma actuação positiva ou por cento defende o regresso «Como timorense, sou momento para a felicidade verno». no Canal Um da Emissora negativa, 44 por cento res­ de Timor a Portugal e nos contra a visita, que seria do povo timorense seria o «A Fretilin - precisou Católica Portuguesa. pondeu pela positiva e 33,66 idosos apenas 10,66 por motivo para con(rontações reatamento das relações di­ - desapareceu, não tem por cento pela negativa. cento defende a indepen­ físicas entre grupos, o que plomáticas, após o que se neste momento capacidade Sondagem A defesa da independên­ dência do território. obrigaria a uma tomada de seguiriam negociações para de reacção. A situação de Portugueses querem cia de Timor é sobretudo No grupo etário entre os atitude por parte das forças a preservação da presença segurança do território está Timor independente sensível em Lisboa, onde 35 e os 54 anos, 2 por cento da ordem», disse, comen­ portuguesa em Timor», resolvida. Militarmente, a 49,3 por cento dos inqueri­ opta pela integração na tando que «se voltaria a uma disse. Fretilin desapareceu». A maioria dos portugue­ dos respondeu nesse sentido, Indonésia, 14,66 por cento situação idêntica à de 1975». «Como timorense - Falando do desenvolvi­ ses - 43 por cento - enquanto no Porto a percen­ pela independência e 13 por O governador de Timor, adiantou - gostaria de ver mento económico do terri­ defende a independência de tagem.é de 37,3 por cento. cento pelo regresso a Portu­ nomeado pela Indpnésia há uma aproximação entre a tório, Mário Carrasca Ião Timor, enquanto 35 por' Na capital 38,7 por cento gal. 9 anos, reafirmou que a inte­ Indonésia e Portugal, pois disse ainda ao «Já Agora» cento defende o regresso à respondeu pelo regresso de A sondagem foi realizada gração do território é um até a população timorense que Timor tem o maior índi• administração portuguesa e Timor à administração telefonicamente no dia 21 de «facto consumado» e que estaria também mais pró• ce de investimento per capita apenas 1,3 por cento aceita portuguesa (31,3 por cento Fevereiro a 300 indivíduos «nada se resolverá com as xima de Portugal do que está da Indonésia, com excepção a integração do território na no Porto) e apenas 0,7 por de Lisboa e do Porto maio­ posições antagónicas de actualmente» . da província de Jacarta. Indonésia. cento defende a integração res de 18 anos. Portugal e da Indonésia». O governador de Timor «Somos autónomos em . Estes os resultados subs­ na Indonésia (2 por cento no A amostragem foi feita a «Falar de independência comentou que na situação praticamente tudo. Só não tanciais de uma sondagem Porto). partir de lista telefónica com de Timor é uma absoluta actual «a cultura portuguesa, somos autónomos na política «Norma», encomendada São os jovens entre os 18 tiragem aleatória, usando um .-v>rn:l dt> tpOlOO e uma coisa ~-- .... I."'''.-.J. ' incluindo a língua, está a de­ externa, na questão fidu­ pelo programa «Já Agora», e os 34 anos que mais de­ questionário estruturado. absoluiamente iif~ãHstâ;" ~pãiêêer iiV~ p0!!ços». ciária, nas Forças Armadas uma co-produção da Rádio fendem nas duas cidades A amostra foi propor­ disse, acrescentando que «o «O estatuto político de e fiG; T!"iDuriâ!~. ~ü~~ ~ !?1.:!1a~~ença e da agência a independência de Timor cional, ao nível de cada :! o "-"- ~~. ~nntrÚ f'.nauanto - ideal seria que Portugal e a Timor não é discutível pela resto está entregue a nós», Lusa, foi ontem divulgada. \.t O,U'U J.1UJ '-'\.I'u.v J '" - • cidade, utili7.ando o método Indonésia reatassem relações Indonésia em qualquer explicou. Trata-se da primeira vez é no grupo etário mais idoso de quoias com as v;;íJjáví3;;; diplomáticas» . circunstância, mas a Indo­ O governador de Timor que uma sondagem deste (mais de 54 anos) que se de controlo de sexo, idade e «A melhor solução neste nésia está receptiva a discutir revelou ainda ao

A Lei de Imprensa, fontes de informaçã0 e me­ O constitucionalista Mi­ vel, integralmente, no caso todos os assuntos tratados no Para o ministro Adjunto que comemora lhores condições de trabalho guel Lobo Antunes, membro de não serem assinados, ou seu texto nas respectivas -e da Juventude, responsável para os jornalistas», e, por do exúnto Conselho de Im­ parcialmente, se estiver gavetas na legislação geral», governamental pelo pelouro terça-feira o seu outro, para lhes «exigir prensa, discorda, realçando identificado o seu autor), considerando, desse modo, da Comunicação Social, 16.!! aniversário, não maior responsabilização a «existência de mecanismos pois, ao me~mo tempo está­ «desnecessária a sua exis­ «qualquer alteração terá que deverá ser alterada quanto ao conteúdo e vera­ legais suficientes na lei e. no -se a minorar o estatuto do tência», como acontece na surgir de um debate no inte­ até às próximas cidade do que escrevem». código penal para condenar jornalista, não o responsabi­ G rã-Bretanha. rior da classe». O deputado do PSD, que o comportamento sensacio­ lizando pelo seu trabalho», eleições legislativas, O desaparecimento da lei, «Seria um erro histórico deverá ser empossado em nalista e abusivo da liber­ afirma o deputado demo­ publicada em «Diário da que a Lei de Imprensa fosse embora a hipótese de breve como presidente da dade de imprensa». cmta-cristão. República» de 26 de Feve­ revista à luz dos calendários o seu texto vir a Sub-Comissão Parlamentar Entende que «não exis­ Sem colocar em causa reiro de ]975, curiosamente, eleitorais», salienta. para Comunicação Social, sofrer mudanças, tem verdades absolutas, que os jornalistas «devem ter é tam bém adm itido por um Sobre uma eventual ex­ defende que se «deve com­ mesmo nos tribunais» e, um papel activo na linha dos autores do anteprojecto tinção da lei, Couto dos San­ posteriormente, seja provar o interesse público deste modo, «nunca se pode­ editorial do jornal», Narana que lhe deu origem, Rui tos considera que «não se defendida por um dos daquilo que se publica. para riam dar notícias porque há Coissoró considera que o Almeida Mendes, actual perde nada se existir uma lei além de se certificar a sua líderes da bancada do assuntos em que nunca se director «deve ser pessoa da deputado do PSD. específica» . veracidade» . sabe a verdade absoluta. confiança da administração, PSD no PaFlamento. «Fiz a Lei de Imprensa, As alterações propostas «Há cidadãos comuns Basta o jornalista ter funda­ que faz, actualmente, in­ mas com a consciência de ao actual texto, para além cuja privacidade tem sido mentos sérios», acrescenta. vestimentos de milhões de Pacheco Pereira garante que as leis do género são das que propõe o CDS, vêm violada, através da publica­ O único partido com uma contos», prescindindo do que o seu partido não tem excepcionais e não deviam em maior número da parte ção de elementos sobre a sua posição oficial favorável à parecer do Conselho de posição definida sobre a existir», confessa. do ministro Adjunto e da vida privada (casos de revisao da Lei de Imprensa Redacção (facto que já acon­ matéria - sendo a 'Única Juventude. tece desde a criação da Alta Em seu entender, a «de­ força politica com assento investigações sobre cri­ é o CDS, que, através do seu Autoridade para a Comuni­ mocracia está suficiente­ «N~) é propriamente uma parlamentar nessa situação mes)>>' ~sidera. líder parlamentar, Narana cação Social), mas «mere­ mente enraizada na socie­ lei 'gonçalvista' - foi cria­ - limitando-se a divulgar a Não colocando em causa Coiss0r6, preconiza a altera­ cendo confiança do torpo dade portuguesa para que da e aprovada antes das sua opíniAo pessoal: a Lei de o sigilo profissional dos ção na regulament3ÇJo das a redactorial» . nacionalizações feitas em II Imprensa deve ser revÍSla. jornalistas, consagrado pela funções dos directores dos não haja ataques à liberdade de Março de 1975 - ma,> Como justiflCaÇlo para o lei, o deputado social-de­ jornais e dos jornalistas. O deputado do CDS não de imprensa» no caso' do tinha subjacente o regime seu pomo ck vista. Pacheco JIlOCT3Ia acha «poSitivo que .«0 director deve ser exclui também uma eventual desaparecimento da lei, Pereira aponta a necessi­ os jornais levantem ques­ libertado de tarefas como a extinção da Lei de Imprensa, cujas atribuições seriam que veio depois, liderado por dade, por um lado. de «ga­ tões», mas defende que «de­ revisao ~ textos publica­ baseando a sua opinião· na «devolvidas» aos vários di­ Vasco Gonçalves», frisa rantir um maior areuo às vem fundamentá-Ias». dos (pelos quais é responsá- possibilidade de «colocar plomas legislativos. Couto dos Santos. ·. Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA

No Kuwait Há recolher obrigatório nos territórios ocupados o Exército israelita reforçou ontem de manhã o recolher obrigatório nos territórios ocupados, poucas Iraque desenvolve horas antes de expirar o prazo dado pelos Estados Unidos para a retirada iraquiana do Kuwait, anunciou uma fonte militar. O recolher obrigatário foi imposto «até nova ordem» calDpanha de terror em toda a Faixa de Gaza e nas povoações e acampa­ mentos de refugiados da Cisjordânia. No início da guerra do Golfo foi imposto () recolher As forças iraquianas estão a desenvolver uma obrigatório, pare ialmente levantado posteriormente «campanha de terror» no Kuwait, provocando devido a certas concentrações que as autoridades Incêndios e cometendo atrocidades e consideraram passíveis de provocar desordens nos territórios ocupados, onde a maioria da população apoia execuções sistemáticas, afirmou ontem o o Iraque. )orta-voz do comando militar Segundo fonte palestiniana, sexta-feira à noite um .lOrte-americano em Riade. jovem palestiniano foi morto a tiro por militares israelitas, na povoação de Vatta, Sul da Cisjordânia. Ezzat Bader Na conferência de im­ ricano anunciou que há Lehrosh, 15 anos,foi morto a tiro durante um confronto actualmente 190 incêndios prensa diária, transmitida em com militares. Um porta-voz do Exército confirmou a directo pela CNN, menos de no Kuwait e 25 por cento da morte de Lehrosh. duas horas antes do termo superfície do Emirado está do ultimato apresentado pelo coberta pelo fumo. presidente George Bush. Richard Neal salientou, Bagdad cQntrola Segundo Richard Nca1, as no entanto, que além de situação na frente informações de «actos de poços petrolíferos há termi­ lerrorismo» no Emirado ocu­ nais a 'arder, o que indica . As forças iraquianas «controlam a situaçao t pado chegaram à Arábia «uma campanha sistemática provocam muitas baixas entre os inimigos» na frente Saudita através de relatórios' de incêndios para destruir a Tarek !\ziz com um sorriso da diplomacia iraquiana, a es­ terrestre, afirma um comunicado do comando militar da resistência kuwaitiana e capacidade de produção conder o terror que o seu pa[s espalha no Kuwait, iraquiano ontem divulgado. referem o acentuar de execu­ petrolífera» do Kuwait O comunicado, divulgado pela agência iraquiana postos que levaram o Iraque trulhas de reconhecimento e ções e incêndios nas últimas As nuvens de fumo estão INA, refere que as forças (de Saddam Hussein) em a aceitar proposta de paz alguns confrontos terrestres 48 horas. também a cobrir o Golfo Hamza e Al-Mansour «repelem com firmeza todas as «Não diria que são exe­ Arábico, acrescentou, refu­ soviética, Richard Neal na zona fronteiriça da Arábia Saudita, acção de apoio da tentativas de incursão do inimigo que, desde quinta-feira, cuções em massa, mas temos tando informações de que salientou que isso poderia Marinha às operações aéreas tenta aproximar-se». indicações de que são muito isso poderá prejudicar o ser utilizado pelas forças de e também na detecção e O comunicado 59 do comando iraquiano refere o frequentes», afirmou o general desencadear da ofensi va Saddam Hussein para rea­ bastecimento, o que lhes desactivação de minas. lançamento de dois mísseis contra Riade, na noite de referindo que o processo co­ terrestre. I sexta-feira; ~. ~~. ;:~~u; mi~~i; iáciÍcos contra «forças rneça pela detenção, seguida «O reconhecimenlO de daria maior poder de ataque. Nas última,> 24 horas dois de interrogatórios e tortura e alvos nos ataques aéreos :léiic6pteros da força norte­ inimigas na frente Sul». !=I PYP('II(,~~ :crmina com--- ...... ~ .. __ ... y_v. putie ser prejudi'cado, mas a volvimento da operação americana tiveram proble­ O Iraque reivindica a destruição de «vários tanques Relativamente aos incên­ nível da ofensiva terrestre «Tempestade. do Deserto» mas, a tripulação de um de­ e carros blindados» e de um «alvo aéreo» da força tÍJOS e à «política de terra isso (fumo) não tem impacto nas últimas 24 horas, Rich­ les foi salva e três elementos multinacional e acusa a coligação de ter realizado 39 4ueimada» de que já tinha significativo porque toda a ard Neal referiu a conti­ do outro foram também ataques aéreos contra alvos civis iraquianos. :',cusado os iraquianos na iniciati va está nas nossas nuação dos ataques aéreos recolhidos por equipas de Entretanto, a Rádio Bagdad em comunicado ~,xta-feira, o porta-voz do mãos», afirmou. contra alvos estratégicos, apoio, mas um tripulante difundido seis horas antes do termo do prazo concedido (ornando militar norte-ame- Interrogado sobre pressu- campanha agressiva de pa- está desaparecido, afirmou. por George Bush para o início da retirada do Kuw~t, acusou o presidente norte-americano de ser «louco>; e «megalómano». «A História nunca conheceu um criminoso do cali­ o preço a pagar bre de George Bush, um homem com tanto ódio pela Humanidade e tão louco por guerra e destruiçücs», afinna o comunicado da Rádio Bagdad, ameaçando também pela «Tempestade do Deserto» «fazer tremer o Universo» com «um golpe final» que marcará o final do «império do mal e do crime». Pl'lo contrário, o Kuwail públicas, cifradas em 5,1 mil i mpostos e taxas, restrições orçamentais e Mas a imprensa iraquiana mostrou-se ontem menos .- o segundo maior finan­ milhões de dólares (cerca de npréstimos: os 29 países da coligação anti­ radical do que a Rádio Bagdad. Embora saliente os ciador da força mullina­ 663 milhões de contos), dos esfor~'os «sérios» desenvolvidos para uma solução , aquiana têm cada um' a sua receita para cional, com 16 mil milhões quais 770 milhücs de dólares pacífica, reitera a delerminação da força de Saddam ;':unir as dezenas de milhar de dólares de dólares (mais de dois mil deslinados a despesas mi­ Hussein cm «exlerminar dezenas de milhar de soldados fl'cessárias para financiar os custos da milhües de contos) - litares. aliados». ['oeração «Tempestade do Deserto». poderá pagar a factura com Além das entrada,> de im­ os lucros dos investimentos postos previstas, o Governo De acordo com os cálcu­ previsto para 1991 nJo que tem no estrangeiro, cal­ japonês vai também fazer ;, europeus e none-ameri­ deverá necessitar de culados cm ccrn mil milhücs em Março um empréstimo a ('íIOS, a guerra no Golfo nenhuma medida especial de de dólares (cerca de n mil curto prazo de 7,5 mil mi­ te custar, só até ao fim financiamento. milhões de contos). lhões de dólares (cerca de (í, \t1arço, entre 60 e 90 mil O maior apoio financeiro, O Japão, que não enviou 975 milhões de contos). m li hões de dólares (entre 49 mil milhões de dólares tropas para o Golfo, é o A Alemanha (quc tam­ ():OO e 11.700 milhões de (cerca de 6.370 milhões de maior financiador não árabe, bém não enviou tropas para ~ . ;)[os), com o grosso da contos) ou seja o equivalente com 11 mil milhões d(' dó• o Golfo) vai contribuir com (Cluura a ser pago pelos às receitas que obteve da lares (cerca de 1.4:10 milhões 6,7 mil milhõcs de dólares, ::!laIÜ)S dos Estados Unidos. venda de petróleo cm, 1990, de contos), ou seja uma mé­ (cerca de R70 milhôes de :\ administração norLe­ vem da Arábia Saudita, que dia de RO dólares por habi­ contos), sendo parte desta illTlericana calcula que () pediu já um empréstimo de tante (cerca de IOA(X) escu­ ajuda cm malerial prove­ UJflllito lhe, venha a custar 3,5 mil milhües de dólares dos). niente da ex-RDA. entre 7 e 12,5 mil milhões (cerca de 455 milhões de O Governo japonês adop­ O resto deverá ser finan­ ck dólares (entre 910 e 1.625 contos) a bancos interna­ tou já uma série de medidas ciado, essencialmente, pelo milhões de contos), até final cionaiS. orçamentais c riscais, que aumento dos imposl.os, num de Março. Esta é a primeira vez que envolvem um total de nove mqntante não revelado, a Esta soma «modesta;) -­ a Arábia Saudita pede um mil milhües de dólares partir de I de Julho próximo. 31.000$00 entre 2,5 e -4 por cento do empréstimo desde que as­ (cerca de 1.2(X) milhões de A imprensa alema diz que o défice orçamental de 300 mil 'cendeu à lista das grandes contos). imposto sobre a gasolina vai JOÃO' DE FREITAS MÀRTINS, 1..,,1\. milh(Jes d(~ dólares (cerca de potências petrolíferas, na , Uma destas medidas será aumentar em cerca de um AV. COMUNIDADES MADEIRENSES, 15· FUNCHAL rEl. 26106 390 milhões de contos) década de 50. a redução das despesas terço. Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

DIÁRIO DFNOTICIAS - MADEIRA 13

Fonnado novo Governo provisório Moscovo reconhece falha em Chernobyl Militares querem meter· Pela primeira vez as autoridades soviéticas reconheceram oficialmente que a concepção e as insuficiências técnicas do reactor de Chernobyl foram «a causa fundamental» da catástrofe ocorrida a 26 de povo albanês «na ordem» Abril de 1986. O acidente de Chernobyl «revelou as características Um grupo de directo do novo conselho dar a estabilizar a situação». provisório e um Conselho desfavoráveis do próprio reactop), concluiu um inquérito militares albaneses presidencial, que foi nomca- Pelo menos quatro pes- presidencial chefiados por do sexta-feira à noite. soas foram mortas em con- Fatos Nano, a pouco mais realizado por uma com issão de segurança no trabalho denunciou ontem afecta à indústria energética. uma «considerável A principal força da opo- frontos travados sexta-feira de um mês da realização das sição albanesa, o «Partido à noite em Tirana entre for- primeiras eleições legisla- Um resumo do relatório, agora difundido pela deterioração da Democrático», protestou ças policiais e manifestantes tivas livres na Albânia. agência Tass, diz que «sem rejeitar as responsabilidades situação» na Albânia, contra a intervenção desse da oposição que pretendiam Fatos Nano, economista e do pessoal da central, que cometeu violações graves das dedarando-se pronto grupo de oficiais e cadetes, derrubar o busto de Enver antigo secretário-geral do regra<; de funcionamento, a comissão encontrou uma a «ajuclar a apelando ao Exército para Hoxha na Academia Militar Governo, sucede assim no dezena de falhas nas norma" de exploração do reactor». que «respeite as obrigações da capital albanesa. cargo de primeiro-ministro estabilizar a As mais graves foram encontradas no sistema de constitucionais e a autori- Cerca de cinquenta pcs- albanês a Adil Carcani, que situação», anunciou a dade do comandante-em- soas foram detidas durante foi demitido juntamente com condutas e no equipamento de segurança que «pela~ sua<; rádio de Tirana. -chefe das Forças Armadas os confrontos, segundo a quase todos os ministros do características e tipo de construção não respondiam à'i (o presidente Ramiz Alia). televisão albanesa, enquanto anterior Governo. exigências de segurança e rapidez de intervenção». Reunido no seio de um Os militares denunciaram Tirana está a ser patrulhada Apena~ quatro desses mi- A comissão sublinha que os construtores daquele ~comité de iniciativa das a destruição quarta-feira, em por import-1Iltes forças poli- nistros se mantêm no novo tipo de reactor «não previram as possíveis consequência,; academias militares de Ti- Tirana, da estátua do antigo ciais, militares armados e gabinete, designadamente rana para a defesa dos inte- da sua entrada cm instabilidade, ao mesmo tempo que o líder Enver Hoxha (fundador blindados. Kico Mustaqi (Defesa), Sha- pessoal encarregado da exploração não mediu a real ressés do povo e da pátria,>, da Albânia socialista), qua- Os incidentes ocorreram ne Korbcci (Comércio Ex- gravidade da não observância das normas de aquele grupo de militares lificando a iniciativa com(~ ::lesmo tempo que ~l te- lemo), Yl1i Bufi (Indústria f uncronamento». exigiu que a rádio e a tele- «um acto bárbaro» e decla- levisão anunciava a 10r- ,jgeira e Alimentar) e Sabit visão passem para e controlo rando~se prontos para «aju- mação de um novo Governo Broka (Saúde). China abre-se finalmente Fome em Angola aos arqueólogos estrangeiros

Arqueólogos estrangeiros vão ser autorizados, pela UNITA não deixa passar primeira vez desde h~ ~~.!"~~ d~ yÜd.j"~~~~ ~~1]5; :! • ~ ~ associarem-se aos seus congéneres da China na exploração dos va~tos recursos arqueológicos daquele país asiático, revela o jornal «China Daily». organizações humanitárias A abertura aos arquc6logos estrangeiros faz parte A UNITA rejeitou A UNITA afirma que de um novo regulamento elaborado pelo Departamento sexta-feira as condições «apenas as caravanas logís• de Estado chinês das Relíquia') Culturais, que abrange impostas pelo Governo ticas do MPLA» que atra­ igualmente os estudantes estrangeiros de arqueologia a de Angola para a vessarem aqueles corredores, frequentar universidades chinesas. «a coberto das caravanas hu­ reabertura dos Cerca de quinhentos projectos de escavação manitárias», serão atacadas. arqueológica foram aprovados nos últimos anos por corredores da paz, Luanda exige, também, a aquele departamento. utilizados pelas suspensão da ajuda militar organizações norte-americana à UNITA e «A condução de alguns dos projectos com humanitárias para que os corredores de paz não arqueólogos de outros países fará avançar o nosso distribuir alimentos às sejam utilizados pára canali­ trabalho no domínio da defesa do património e ajudar­ vítimas da fome em zar armas e munições para -nos-á a absorver novas teorias e tecnologias», defendeu os rebeldes angolanos. o director do Departamento chinês de Relíquias Culturais. Angola. Abel Chivukuvuku decla­ Todas as expedições serão no entanto dirigidas por «O regime do MPLA pa­ rou que «todas as garantias rece preparado para sacri­ pedidas anteriormente por um arqueólogo chinês e o resultado das escavaçõcs ficar o seu próprio povo ao Luanda foram dadas pelas pertencerá ao Estado chinês. avanço dos seus objectivos Nações Unidas». Desde a proclamação da República Popular, em políticos», disse, em Nova O representante do movi­ 1949, apenas uma vez arqueólogos de outros países foram Iorque, o representante da mento rebelde angolano autorizados a participar em escavações na China: os UNITA nas Nações Unidas, disse «lamentar profunda­ norte-coreanos nos a:1OS cinquenta. . Abel Chivukuvuku. mente» que Luanda continue Chivukuvuku declarou a impedir o reatamento das que as condições apresenta­ operações da ONU. das por Luanda para a rea­ O sub-secretário-geral das bertura dos corredores da Nações Unidas, James Jo­ paz «encobrem a sua inten­ nah, deslocou-se esta sema­ AGENTE ção de utilizar os alimentos na a Angola, a pedido de como arma de guerra». Javier Perez de CueHar, a O Governo de Angola fim de negociar com o Go­ afirmou esta semana que só verno angolano a retomada o roslo da fome continua em Angola. PARA AMADEIRA permitirá o reinício das das operações de auxílio às operações humanitárias da vítimas da fome. lar enviara uma carta a José timas da fome em Angola ONU, se esta obtiver da No final das reuniões, o Eduardo dos Santos, exor­ funcionou entre 2 de No­ EMPRESA COM SEOE NO CONTINENTE, UNITA garantias de que os Governo de Luanda emitiu tando-o a reabrir, «urgente­ vembro e 21 de Dezembro. POSSlJWORA DE PROOUTOS E MARCAS rebeldes se abstêm de quais­ um comunicado explicando mente», os corredores da paz. Nesta data, segundo as quer actividades militares ao as sua~ pré-condições. An­ O programa de auxílio Naçõcs Unidas, o Governo de LÍDERES PARA A INDl1STRIA OE PASTELARIA Longo dos corredores da paz. teriormente, Perez de Cucl- das Naçôes Unidas às ví- Angola exigiu a suspensão E PANIFICAÇÃO, PROCURA AGENTE dos fornecimentos à'i zonas EXCLUSIVO. controladas pela UNITA, acusando os rebeldes de ata­ carem cardvana~ humanitária.<;. RESPOSTA CI REFERÊNCIAS (UANCÁRIAS A ONU disse que, para E OlITRAS) AO N.' C6543 ()K~E JORNA L. manter a neutralidade, sus­ pendeu as suas operações em (:tI54J todo o territópo angolano. ANÚNCIO ANÚNCIO TRIBUNAL JUDICIAL TRIBUNAL JUDICIAL DO FUNCHAL DA COMARCA DE CASCAIS TERRENO (2.' PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DE NOTfClAS EM 2412191) Processo n.· 305/90 2.' Secçlo 2.· JuIzo PRECISA-SE .. .o Dr. José Simio Pereira Quelhas, M.· Juiz de Direito deste Tribunal JudicIai de Cascais. (2.' PUBUCAÇÃO NO DIÁRIO DE NOTfClAS EM 2412191) para estaleiro de empresa de c. civil. Área superior a.1.500 m2 Faz saber que por este Tribunal correm éditos de trinta dias, que O DOUTOR JUIZ DE DIREITO, PAULO DUARTE BARRETO FER­ começario a contar-se da 2.' e última publicaçlo do anúncio nos Autos de REIRA, 2.· juizo, 2.' secçlo do Tribunal Judicial da Comarca do Funchal. e para alugar por 3 anos. Acçio de Divórcio n.· 4.229 deste 1.. JuIzo, 1.' secçlo, mo~ida por Maria FAZ-SE SABER que no processo comum colectivo, pendente nesta Leonor d~ Ornelas MartIns Duarte, contra Joio Rodrigues Duarte, ausente Contactar telefs.: 62188/61958 de 2.1 a 6.1 feira em p~ Incerta e que teve a dltima resiMncia conhecida no Caminho do comarca contra o arguido GABRIEL VELOSA RODRIGUES, solteiro, mecA­ Pai beIro, Can~ d~ Muro, Boa Nova-Funchal, citando este réu para no nico, filho de Manuel Rodrigues Jllnior e de Conceiçlo Velou, nascido a (horário de expediente) prazo de 20 dIas findo o prazo dos éditos, contestar, querendo, a presente 24 de Agosto de 1962, natural do Faial, concelho de Santana, residente no Acção, p.elos fundamentos constantes do duplicado da petiçlo, que se Caminho Velho da Ajuda n.' 59, desta cidade por haver cometido um crime encontra Junta. aos autos e à sua ordem na Secretaria Judicial deste tribunal, de 'I1rto na sua forma qualificada, previsto e punido pelos arl." 296', 297 sob pena de VI1 a ser decretado o divórcio. n.· 2 aIs. d) e h), todos do Código Penal, é o mesmo notificado por esta forma, para se apresentar em juIzo no prazo de 30 dias, a contar da daI a da Cascais, 5/2/91 afixaçlo dos editais, com a cominaçlo de, nlo o fazendo seri declarado ANÚNCIO o JUIZ DE DIREITO O ESCRIVÃO ADJ\J1"TO contumaz nos termos do artigo 335.· e seguintes do C6digo de Processo (assinatura i1egf.el) Ffllncisco Penal. C6M1 TRIBUNAL JUDICIAL DO FUNCHAL Funchal, 18 de Fevereiro de 1991 1.' Secçlo 3.' Jufzo CÂMARA MUNICIPAL O JUIZ DE DIREITO A F.5CRIVÃ ADJUNTA Proc.' n.9 114/90 Paulo Duarte Bam:to Ferreira Maria P'tima Oonçalvea de JeauI Moura Correia C66«l DA RIBEIRA BRAVA (2.' PUBUCAÇÃO NO DIÁRIO DE N0110AS EM 2412191)

ANÚNCIO Faz-se saber que pela 1.' Secçlo do 3.9 JuIzo do Tribunal Judicial da CÂMARA MUNICIPAL Comarca do Funchal e nos autos de Acç.(o Especial de Remiçlo de CoIonia n.· 114/90, em que ~ autora Maria Figueira Chaves, e marido Joio Figueira CONCURSO PÚBLICO PARA DA PONTA DO SOL Chaves, residentes no sftio de Água D' Alto, freguesia do Faial, concelho ARREMATAÇÃO QA EMPREITADA de Santana, correm Mitos de OITO DIAS contados da publicaçlo do segundo ~EPARTIÇÃO e último anúncio, notificando a ré MARIA CLARA RODRIGUF,S DE SOUSA DE -«CONSTRUÇAO DA E.M. 536 FAVlLA VIEIRA, com a última resiMncia conhecida na Vivenda Benilde, ENTRE RODA E MASSAPEZ E ADEGAS AVIS-O Rua da Ponderosa, Charneca da Caparica, 2825 Monte da Caparica, actual­ mente ausente em parte incerta de Lisboa, de que por sentença de 14 de - CAMPANÁRIO» Em conformidade com a deliberação tomada na reunião Maio de 1990 foram adjudicadas aos autores o terreno onde estio implan­ 1 - Concurso realizado pela Câmara Municipal de Ribeira tadas as benCeitorias, situadas ao sftio da Água D' Aho, freguesia do Faial­ da Câmara Municipal de 13-02-1991, estão abertas inscri­ -Santana, com as (reas aproximadas de 840 m2: 130 m2: 1200 mi.; 310 Brava - 9350 Ribeira Rrava. ções peJb prazo de 3 dias úteis, a contar da publicação do m2, e que confrontam: 2 - Modalidade do concurso: (concurso público nos termos presente aviso, para apresentação das candidaturas para a f.' Porçlo - Norte e Oes~ com José de Freitas Gouveia, Leste com do art. Q 49 do Decreto-Lei n. p 235/86, de 18 de Agos­ celebração de Contrato de Trabalho a Termo Certo para Joio de Freitas Gouveia, Sul com o Caminho Municipal, inclui uma to ). benfeitoria urbana; exercerem as funções de pedrciro. 2.' Porçlo - Norte com o Caminho Municipal, Leste, Sul e Oeste 3 - a) Local de execução: Freguesia do Campanário - com Manuel Mendonça; Concelho da Ribeira Rrava. 3.' Porçlo - Norte e Oeste çom José Meadonça, Leste com José b) Os trabalhos a realizar correspondem à construção Referências: Figueira Chaves, Sul com a Ribeira; 4.' Porçlo _. Norte com José Mendonça, Leste com herdeiros de José de uma estrada municipal. Figueira, Sul com a Ribeira e Oeste com Adelaide Figueira Chaves, c) O preço base do Concurso é de 132.970.230$00, 1 - Serviço a que se destina - Obras e Viação; Estas benfeitorias estio inscritas na matriz predial da Repartiçlo de 1Y,4;. ~:,,:~iuicio. 2 - Funções a desempenhar - Execução de trahalhos Finanças de Santana, a l.' porçlo sob o art.· 126.', ,a 2' também sob o art.· 126.", nio se encontrando inscritas a 3.' e 4' porC;io. A benfeitoria 4 - O prazo de execução da obra não pociclá ;2~ ~t!p!:'~i0~ :'. êill ~~~.~:~~~ C'!"?~~~ ~unicipais; urbana encontra·se inscrita sob o art.· 1037, nl0 se encontrando estas 450 dias. 3 - Local de trabalho - Área cio Cülicl!ihe de P'ln!11 heníe;i'-;;~;; ;:;::::~!!~< na Conservatória do Registo Predial de Slo Vicente. 5 - O processo de concurso encontra-se patente na Câmara do Sol; .,. à prédio onde estio impianlidas ai .ef!,,"idas D.:n~é;;':;;;;;, ~mbém nlo se Municipal de Riheira Rrava e no Gabinete de Apoio 4 - Prazo do Contrato - 9 meses; acha descrito na referida Con~ervat6ria. Técnico às Autarquias (GATAL), sito à Rua do Aljuhe, 5 - Remunerações - 50 300$00 mensais, acrescidos E ainda da decisio dos 'rbitras que fixou em 634.880$00. o valor do 2 terreno, podendo a notificanda recorrer no prazo de OITO DIAS, findo o dos 61-3. - Funchal, onde pode ser examinado durante as de 400$00 por cada dia de trabalho efectiva­ éditos, prédio esse que é propriedade da ré. horas normais de expediente. mente prestado, a título de subsídio de refeição; Podem ser solicitadas cópias do processo de concurso 6 - Número de trabalhadores a contratar - I; Funchal, 2'/ de Novembro de 1990 e elementos complementares no Gabinete de Apoio 7 - Habilitações necessárias - Escolaridadc ohriga­ A JUIZ DE DIREITO o ESCRIVÃO ADJUSTO Técnico às Autarquias Locais, importando a sua repro­ Paulo Duarte Barreto Ferreira Armando de Ponte Pestana t6ria; C6676 dução em 7.000S00. a) Os candidatos deverão fazer prova das habili­ 6 - a) As propostas terão de dar entrada até às 17 horas tações exigidas; ANÚNCIO do dia 15 de Março de 1991, conforme anúncio do 8 - As candidaturas deverão ser apresentadas' na Re­ Q Diário da República n. 36, 3.' Série de 13-2-991. partição Administrativa e Financeira da Câmara TRIBUNAL JUDICIAL DO FUNCHAL b) As propostas serão enviadas ou entregues no Ser­ Municipal da Ponta do Sol. viço indicado no número 1. 1.' Secçlo 3.· JuIzo c) As .propostas deverão ser redigidas em língua por­ Repartição Administrativa e Financeira da Câmara Proc.' n.' 20/86 tuguesa. Municipal da Ponta do Sol, 20 de Fevereiro de /991. (2.' PUBUCAÇÃO NO DIÁRIO DE NOTICIAS EM 2412191) 7 - a) S6 poderão intervir no acto público do concurso os representantes das firmas concorrentes dev idamente o PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL FAZcSE SABER, que no dia 21 de Março de 1991, pelas 10 horas, ANfÓNIO 00 VALE DA sn, VA LOBO neste Tribunal Judicial do Funchal, nos Autos de Execuçlo Sumiria n.' credenciados. ("6721 b) A abertura das propostas terá lugar às 10 horas, do 20/86, que corre termos pela L' Secçio do 3.' JuIzo, em que é Exequente, • Banco Pinto & Sotto Mayor E.P. com sede na Rua Aurea 28-Lisboa e dia 26 de Março de 1991. Executados; Leonel Martinbo Gomes Nunes e mulher Maria Isabel Omelas CÂMARA MUNICIPAL Camacho Nunes, residentes ao sftio da Corujeira de Fora-Monte-Funchal, 8 - a) Não é exigido qualquer depósito provisório. hi-de ser posto em praça pela primeira vez, para ser arrematado ao maior b) O concorrente a quem haja sido adjudicada a ohra lanço oferecido acima do valor indicado no processo o seguinte: DE S. VICENTE Crédito litigioso que o Executado Leonel Martinho Gomes Nunes deverá prestar, dentro do prazo e forma legal. a possui sobre a Sociedade Island Hotel (Madeira) Ld.' com sede 1 Estrada caução correspondente a 5% do valor lolal da SECRETARIA Monumental n.· 139-Funchal, no montante de 3.895.935SOO, ajuizado na adjudicação. acçlo com processo ordirário emergente de contrato individual de trabalho n. 2 71/80 deduzida pelo executado no Tribunal do Trabalho do Funchal, e A V I S O .N II O 5 I 9 1 9 - A empreitada é por série de preços. que, neste momento se encontra pendente de recurso interposto pela 10 - Podem concorrer empresas ou grupos de empresas que devedora Island Ho~1 (Madeira) Ld.' no Supremo Tribunal de Justiça. declarem a intenção de se constituírem juridicamente CONTRATAÇÃO DE PESSOAL FORA em consórcio externo em regime de responsahilidade DO QUADRO Funchal, 19 de Fevereiro de 1991 solidária, tendo em vista a celebração do contrato. A JUIZ DE DIREITO O ESCRJV ÃO ADJUNTO Maria do Canno Domingues Anmmdo de Ponte Pestana Faz-se público que, por deliberação desta Câmara Muni­ C6651 11 - As firmas que pretendam concorrer deverão possuir o cipal de 13/02/91, se encontram abertas, a partir do dia seguinte alvará: ANÚNCIO 1 seguinte da publicação deste aviso e até o dia 28 de Feve­ 2.' subcategoria da 2. categoria, na classe corres­ reiro do corrente ano, inscrições para apresentação de candi-' pondente ao valor da sua proposta. daturas para celebração de contrato, de trabalho a prazo certo TRIBUNAL JUDICIAL DO FUNCHAL o 0 Q Nos termos do n. 8 do art.° 60. do Decreto-Lei n. pelo período de um ano, dos seguintes lugares: 100/88, de 23/3, os alvarás emitidos ao abrigo da Processo Comum Singular n.' 2/91 legislação anterior mantêm a sua validade com a cor­ 1 coveiro - índice 120: 48.300$00; 2.' Secçlo ,2.' Jufzo respondência estabelecida no anexo V do citado diplo­ 1 cantoneiro de limpeza - índice 120: 48.300$()O; (2.' PUBUCAÇÃO NO DIÁRIO DE N011C1AS EM 2412191) ma, se não tiver sido ainda dado cumprimento ao 1 canalizador - índice 125: 50.300$00; 4 cantoneiros de vias municipais - índice 115: O DOUTOR Paulo Duarte Barreto Ferreira, Juiz de Direito do 2.' Juizo disposto nos números 2 e 3 do mesmo artigo, desta Comarca do Funchal. 12 - As propostas terão a validade de 90 dias. 46.300$00; pedreiro - índice 125: 50.300$00; FAZ SABER que no processo Comum Singular pendc.,ae nesta secç.lo 13 - A adjudicação será feita à proposta mais I vantajosa, e juízo contt.~ MIGUEL RODRIGUES DIAS, .okeiro, radiomonlador nascido atendendo aos seguintes critérios, por ordem dccres­ Ao vencimento acresce 400$00 por cada dia de trabalho cm 8-10-68, nw.urat do Caniço, Santa Cruz, filho de Carlos DI .. e de Maria cente da sua importância: efectivamente prestado, a título de subsídio de rpfcição, As 'lÍenIH Rodrigues com dkima moradli conhecida no Caniço de Baixo-Caniço Garantia de boa execução e qualidade técnica habilitações exigíveis são a escolaridade obrigatória. As Santa Cruz, por haver cometido um crime previsto peJos arL" 3U.' n.' 2 do C6di&o Penal 24.' e 40.' da Lei n" 30rp de 7(1 com .. ~ da -- Preço candidaturas serio apresentadas na secretaria desta CAmara. Lei n.' 89/1111 de S/B crime de desobedilftÇla qualincada, -' o mesmo Prazo. Terão preferência os candidatos q~ já tenham prestado ser- notifICado por esta forma para se apresentar em juízo no prazo de 30 diIs, viço nesta Câmara, ' cOllIlldo da afiuçlo do '"timo edita•• com a cominaçlo de. nIo o fuendo ser declarado COIIhIIDU _ lCInItOS do dlsfK*o no lIfÚIo 33S .. II se,,,inle Paços do Concelho de Ribeira Brava, 21 de Fevereiro de Paços do Município dê: São Vicente, 122 de Fevereiro de do Código de Proceao PeMI. 1991. 1991 Fltndaal, 15 .. Fevereiro .. J99J o PR ESIDENTE O VEREADOR EM EXEROOo (assinam" ilegível) Fernando António Gonçalves OI67t 15 =:~=IARI='===;=:=:=:='=~~: C~I:~S~l99~~l MAª~DªE~IRA~======lMJ®~ @....?IIIIIIII!I~-=-=-====-=c::c-=-=-===--=--::=- _=____ = ____= ____ :::::::_ ===_= _____ =_~=_=__ ~_=_ =_=_ =_=__ =_:::= ___ cc_=- ____:::-= __::c:=_ -=-=== ____ _ No Sri Lanka Golpe de Estado na Tailândia Tropas matam quinze guerrilheiros Soldados governamentais do Sri Lanka atacaram, esta semana, um esconderijo de rebeldes no Leste do faz instaurar a Lei Marcial país e matmun 15 guerrilheiros tamis, disseram ontem militares. o -primeiro-ministro Os militares apreenderam ainda 19 espingardas, tailandês, Cbatichai explosivos e munições durante a acção, levada a cabo na Choonllavan, foi quarta-feira, no distrilO Leste de Batúcaloa, afirmaram ontem destituído e os militares, que não podem ser idenúficados, de acordo com as normas. detido pelo Exército O Governo disse ter recu~rado no ano passado na sequência de um esta província que se encontrava em poder dos rebeldes, golpe de Estado mas admiúu que alguns militantes continuam na área. militar. A província Norte de Jaffna é considerada como o ba<;tião dos rebeldes. O Governo lançou uma ofensiva o general SunIbool Koog­ no princípio deste mês para controlar a região, mas o SOOlpong, ccmandanIe chefe avanço foi pequeno. das Forças Armadas. amm­ Pelo menos 14.000 pessoa<; foram morta'i desde que ciou na leIevisao que o Exér­ os rebeldes lançaram a sua luta por um estado indepen­ cito tinha tm13do o Poder. dente em 1983. Tropas em alerta máximo ao longo da fronJeira. Chatichai foi detido pelos Os tamis constituem 18 por cento dos 16 milhões militares, disseram várias detido pouco depois de sol­ te o mais poderoso, o gene­ televisão, um longo diseurso de habitantes do Sri Lanka e dizem-se discriminados footes, incluindo o filho do dados apoiados por blin­ ral Sunthorn Kongsompong contra o Governo de Chati­ contra a maioria cingalesa, que representa 75 por cenlO primeiro-ministro, Kraisalc dados terem tomado posi­ disse, num breve discurso chai, acusado de corrupção da população e controla as estruturas militar e go- Choonhavan, e outros mi­ ções nas ruas de Bangueco­ televisionado, que a política e de falta de sinceridade. vernamentaI. nistros do Governo de c0- que, cidade de seis milhões estrangeira não seria alterada A Tailândia é um país de ligação eleito democratica­ de habitantes. depois da tomada do Poder 55 milhões de habitantes, Tonelada e meia de heroína mente em Agosto de 1988. Segundo testemunhas pelos militares. que passou em 1932 de um A Lei Marcial fOi instau­ oculares, os soldados domi­ Sunthorn apelou à popu­ regime monárquico a uma apreendida em 1990 na China rada pelos dirigenfes mili­ naram rapidamente os edi­ lação para que se mantenha monarquia constitucional. Cerca de mil e quinhentos quilogramas de heroína tares. O anúncio foi feito na fícios oficiais, a rádio tai­ calma, e garantiu a segu­ O rei Bhumibol Adulya­ foram apreendidos em 1990 pelas autoridades chinesas televisão por um porta-voz landesa e outros centros de rança das embaixadas, dos de, que se encontra actual­ na província Sul de Yunnan, junlO à fronteira com a militar cuja identidade não comunicação. cidadãos estrangeiros, e da mente em Chiang Mai, Nor­ Birmânia e o Laos, informou ontem a Polícia de foi revelada e que anunciou O aeroporto de Bangue­ família real. te do país, participou nos es­ Segurança chinesa. também a dissolução das coque continuava aberto às O general SWlthom anun­ forços que visavam a instau­ A Polícia disse que no ano pa<;sado foram detectados duas Câmaras do Parlamento l6hOO locais (09hOO da Ma­ ciou que encabeça uma co­ ração de uma democracia. naquela província chinesa 2.143 casos de tráfico de droga, e a abolição da Constituição. deira), e o trânsilO era nor­ missão nacional dos assun­ Mas a<; Forças Armadas alguns dos quais envolvendo cidadãos estrangeiros, O porta-voz militar acres­ mal. tos internos e da manutenção intervêm activamente na po­ resultando na apreensão de 1.445 quilogramas de heroína. centou que a Tailândia con­ Rodeado dos chefes das da orc,lem, encarregada de lítica do país, que desde A província de Yunnan confina com o célebre administrar o país. 1932 viveu 15 golpes de Es­ tinuará como uma monar­ Forças Armadas, entre os «triângulo dourado», onde se encontram algumas das quais o general Suchinda Ao foo da manhã, um mi­ tado, sete dos quais abor­ quia constitucional. maiores plantações mundiais de ópio. O primeiro-ministro foi Jraprayoon, preswnivelmen- litar não identificado leu, na tados. Hoje em Budapeste O fim do Pacto de Varsóvia "\ A dissolução da Nas reuniões do seu prin­ de molde a sossegar diversas problemas de maior em ne­ gociar com a URSS a re­ estrutura militar do cipal órgão, o Comilé Politi­ capitais leste-europeias, rc­ co Consultivo, tinham nor­ cordadas de que o Pacto dc tirada dos contingentes mi­ Pacto de Varsóvia vai malmente assento os pri­ Varsóvia, da única vez que litares soviéticos estacio­ ser decidida numa meiros-secreIários dos par­ foi accionado, esmagou pela nados nos seus terriLÓrios, a'i reunião dos ministros tidos oomunislas e os chefes força dos tanques a «Prima­ conversaçôcs com a Polónia, de Governo, assistindo por vera de Praga» em Agosto iniciadas mais tarde, encon­ dos Negócios vezes os ministros dos Ne­ de 1968. tram-se num impasse. Manifestação na Roménia em 1990: o começo das grandes Est~roseda gócios Estrangeiros e da A reWlião de amanhã es­ O comandante do contin­ mudanças. Defesa dos seus países Defesa tava agendada para Novem­ gente soviético na Polónia, que consideram ser o «tor­ não só porque «não quer irri­ «ü Pacto de Varsóvia é bro do ano passado a nível geneml Viktor Dubini disse neamenlO por Moscovo do tar Moscovo» mas também membros em actualmente uma peça de de chefes de Estado e de Go­ recentemente que os seus 50 Tratado «CFE-l ». porque não quer assumir Budapeste, amanhã. ficção», afmnava em No­ verno, na sequência da assi­ mil soldados sairiam ao Pouco antes de vir o compromissos quando tro­ vembro passado um dos natura nesse mês do tratado ritmo que entendessem e «sim», de Gorbachev à reu­ pas soviética<; estão estacio­ A data prevista para a dis­ poucos signatários vivos do sobre a redução de arma­ nunca antes de estar ter­ nião do Comité Político nadas na Europa de Leste, solução, proposta este mês Tratado, Andras Hedegues, mentos convencionais (CFE­ minada em 1994 a retirada Consultivo do Pacto, Che­ adiantava a revista. pelo presidente soviéúco então jovem primeiro-mi­ -I) na cimeira europeia em dos 380 mil sok,lados sovié­ coslováquia, Hungria e Po­ Na reunião de Budapeste Mikbail Gorbachev, é 1 de nistro da Hungria. Paris, em Novembro. ticos estacionados na ex­ lónia preparavam-se pard na o que vai ser extinto são a<; Abril, mas na verdade trata­ «O comando militar (do Mas devido a pedidos -RDA. cimeira dos seus chefes de Forças Armadas Unificadas, -se sobretudo da conSlatação Pacto) já Ido tem um Exér­ soviéticos, justifacados pelos Os acontecimentos nas Estado e de Governo em Vi­ o Comando e o Estado­ de óbito que já ocorreu. cito à sua disposição. É um problemas imemos, foi sen­ repúbliéas bálticas da Li­ segrad, a Norte de Buda­ -Maior Unifiéado, o Conse­ O Pacto, fundado em grupo de generais sem sol­ do sucessivamente adiada. tuânia e Letónia, em meados peste, discutir a possibi­ lho Mililar e o Comité Maio de 1955 na capital dados», dizia Hedegues. Com a nova linha em vi­ de Janeiro, apenas vieram lidade de concreúzar a dis­ Técnico e muito provavel­ polaca, ficou moribundo O general Jiri Jindra, gor em Moscovo, em que a confirmar a viragem de solução sem a URSS. mente () Comité de Ministros desde que em 1989, as revo­ chefe do Departamento de palavra dos militares parece Moseovo e acentuar a de­ Fontes da administração da Defesa. luções do Leste eurqlCU «sa­ Relações Internacionais do ter cada vez. mais peso junto terminação da<; capitais do Bush, citadas a semana pas­ O desaparecimento das botaram» a sua razio de ser. Estado-Maior General che­ do Kremlin, e as autoridades Leste em conseguir rapida­ sada pela revista «News­ estruturas militares é apena<; Criado como resposia à coslovaco revelava pouco centrais se preparam para mente o fim do Pacto. week», disseram que aqueles um «intermea.Q» até à dis­ «aliança agressiva da depois que os «laços milita­ impor ordem no «império do A preocupação leste-eu­ três países pediram aos solução do próprio Pacto, NAl"O», surgida em 1949, o res foram rompidos no seio interior», llO8 paí..-;es ex-so­ ropeia com a~ alleraçlles na Estados Unidos que ga.... m­ apesar de re!.lJOnsáveis so­ Pacto de Varsóvia foi uma ()("­ do Pacto» e que este último cialistas surgiu o lemor de política soviética levou mes­ lissem as suas fronteiras, viéticos terem chegado a pnV~ poUlico-mililar dos não influenCiava já as de­ que a sua vez também pu­ mo este mês a juntar-se às incluindo-os no «guarda­ acalentar a esperança de que -chuva» da NA ~ social., címenlada cisões do AlIO Comando Na­ desse chegar. vozes críticas dos Estados m. a organi7.ação pudesse so­ pelo monopólio do poder dos cionaL Enquanto a Hungria e a Unidos, da Alemanha e da Mas Wa<;hinglOn está re­ breviver como estrutura po­ ticente a dar tais garantias, lítica. pI11idos~. ~ esta situação não era Checoslováquia não tiveram França na condenação do ( r;)o n~n nr,;ln~ri\ ~ Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 =16======~======.~~~ ~~~U~U~~~ ..~====~D~I~Á~R~IO~D§E~N~O~TIª'C~I~A~S~=ªM~AD~E~IRA~ CÂMARA MUNICIPAL DA RIBEIRA BRAVA GOVERNO REGIONAL ~III III11111 ANÚNCIO SECRET ARIA REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO EQUIPAMENTO SOCIAL JUVENTUDE E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA DIRECÇÃO REGIONAL DE OBRAS PÚBLICAS GABINEfE CooRDENAOOR 00 INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR ARREMATAÇÃO DA EMPREITADA ANÚNCIO EXAME EXTRAORDINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DE ~CONSTRUÇÃO DO CAMINHO CAPACIDADE PARA ACESSO AO ENSINOSUPI':RIOR MUNICIPAL A NORTE DO CAMPO CONCURSO PÚBLICO PARA FORNECIMENTO DE 4 (QUATRO) VIATURAS LIGEIRAS DE Informam-se todos os interessados que a inscrição para DE FUTEBOL - RIBEIRA BRAVA» MERCADORIAS este exame se realiza de 21 de Fevereiro a 4 de Março do 1 - Concurso realizado pela Câmara Municipal de Ribeira Brava corrente ano, na Delegação do Gabinete de Ingresso ao Ensino 1. Concurso realizado pela Secretaria Regional do Equipamento Superior, à Rua dos Ilhéus n.o 9, telefone 44123. - 9350 Ribeira Brava. Social do Governo Regional da Madeira, Direcção Regional Poderão inscrever-se para a realização do exame os 2 - Modalidade do concurso: (concurso público nos termos do Q Q de Obras Públicas sita à Avenida Arriaga, 3.° Andar - 9000 indivíduos que reunam, cumulativamente, as seguintes art. 49 do Decreto-Lei n. 235/86, de 18 de Agosto). 3 - a) Local de execução: Vila da Ribeira Brava. FUNCHAL. condições: 2. O concurso adopta a modalidade de concurso público, nos a) Completar 25. anos até o dia 30 de Setembro no ano b) Os trabalhos a realizar correspondem à construção de termos do Art.°. 49.°, do Dec .. Lei 235/86, de 18 de Agosto. de realização daquele; um arruamento urbano e de três ramais transversais aí) 3. Local de entrega: Direcção de Serviços do Parque d.: b) Não possuir nenhuma habilitação de acesso ao ensino arruamen to. Materiais e Equipamento Mecânico - CanceJa/Freguesia de superior, salvo aprovação anterior em exame Ad-Hoc c) O preço base do Concurso é de 109.970.948SOO, IVA S. Gonçalo/Concelho do Funchal. para acesso ao ensino superior de maiores 25 anos ou excluído. 4. a) - O processo de concurso encontra-se patente na exame extraordinário de avaliação de capacidade para 4 - O prazo de execução da obra não poderá ser superior a 360 Direcção de Serviços do Parque de Materiais e acesso ao ensino superior; dias. 5 - O pro~sso de concurso encontra-se patente na Câmara Equipamento Mecânico - Cancela, telef. 933516, c) Nunca ter estado inscrito no ensino superior Português. TELEX 72688 SRES P, / FAX 933550, onde pode O DELEGADO Municipal de Ribeira Brava e no Gabinete de Apoio Técnico C6433 ser examinado durante as horas de expediente. Podem JOsÉ MANUEL RODRIGUES BRAZ às Autarquias (GAT AL), sito à Rua do Aljube, 61-3.° - ser solicitadas cópias do processo de concurso e Funchal, onde pode ser examinado durante 3S horas normais elementos complementares a partir de 25 de Fevereiro SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCWS de expediente. de 1991, importando a reprodução de cada folha em Podem ser solicitadas cópias do processo de concurso e DIRECÇÃO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Esc: 10$00 (dez escudos). elementos complementares no Gabinete de Apoio Técnico b) - Os elementos referidos na alínea a) podem ser pedidos AVISO às Autarquias Locais. importando a sua reprodução em até o dia 22 de Março de 1991. 7.000$00 . 5. a) - As propostas terão de dl!r entrada nos Serviços até às REEMBOLSOS - l\IEDICINA FÍSICA 6 - a) As propostas terão de dar entrada até às 17 horas do dia 17 horas do dia 25 de Março de 1991. E REABILITAÇÃO 18 de Março de 1991, conforme anúncio do Diário da 1 b) - As propostas serão enviadas ou entregues no serviço República n.~ 39,3. Série de 16-2-91. . Para conhecimento dos beneficiários do Serviço indicado no n.o 3. b) As propostas serão enviadas ou entregues no Serviço Regional de Saúde e ADSE - Serviços Regionalizados, a c) - As propostas deverão ser redigidas em língua indicado no número 1. seguir se indicam os Médicos convencionados com a portuguesa. c) As propostas deverão ser redigidas em língua por­ Direcção Regional de Saúde Pública. pará a prestação de tuguesa. 6. a) - Só poderão intervir no acto público do concurso os cuidados de saúde no âmbito da Medicina Física e 7 -a) Só poderão intervir no acto público do concurso os representantes das Firmas concorrentes devidamente Reabi1itação. cujos recibos a partir de 1 de Março p.f.. representantes das firmas concorrentes devidamente credenciadas . serão reembolsados ao utente de acordo com as tabelas em b) - A abertura das :j?ro:postas terá lu~ar no dia 26 de vigor. credenciados. b) A abertura das propostas terá lugar às 10 horas. do dia 26 de Março de 1991, pelas 15.00 horas no serviço indicado Março de 1991. no n.o 1. MÉDICOS - MEDICINA FíSICA E REABJUfAÇÃO 7. a) - Não é exigido qualquer depósito provisório. - Dr.1 Antonieta Pinto Barreto Relvas 8 - a) Não é exigido qualquer depósito provisório. b) - O concorrente a quem for adjudicado o fornecimento - Dr.' Lígia Maria de Freitas da Silva Nóbrega b) O concorrente a quem haja sido adjudicada a obra deverá prestar uma caução de valor correspondente - Dr.1 Rita Filipa Pereira Ferreira Martins deverá prestar. dentro do prazo e forma legal. a caução a 5%_do preço total da adjudicação. . Funchal. 11 de Fevereiro de 1991. correspondente a 5% do valor total da adjudicação. 8. O fornecimento é por preço global. 9 - A empreitada é por série de preços. 9. As propostas terão a validade de 90 dias. A DIRECTORA REGIONAL 10 - Podem concorrer empresas ou grupos de empresas que 10. A adjudicação será feita à proposta mais vantajosa, atendendo Isabel Lencastre C63SO declarem a intenção de se constituírem juridicamente em aos seguintes critérios por ordem decrescente da sua consórcio externo em regime de responsabilidade solidária. importância: SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA DIRECÇÃO REGIONAL DA AGRICULTURA tendo em vista a celebração do contrato. -Qualidade 11 - As firmas que pretendam concorrer deverão possuir o DIRECÇÃO DOS SERVIçoS FLORESTAIS - Prazo de entrega seguinte alvará: -Preço. A VIS O 2.' subcategoria da 2.' categoria, na classe correspondente ao valor da sua proposta. Secretaria Regional do Equipamento Social, 22 de Fevereiro 9 No dia 25 de Fevereiro de 1991. pelas 14 horas e Nos termos do n.!! 8 do art.!! 60. do Decreto-Lei n.º de 1991. 100/88, de 23/3, os alvarás emitidos ao abrigo da o CHEFE DE GABINETE trinta minutos, proceder-se-á, na sede da Direcção dos Luís MANUEL DOS SANTOS COSTA Serviços Florestais à Rua das Cruzes, 12-A, no Funchal à legislação anterior mantêm a sua validade com a C66% venda em· hasta pública, pelo maior preço oferecido. do correspondência estabelecida no anexo V do citado di­ seguinte arvoredo marcado para corte extraordin4rio no ploma, se não tiver sido ainda dado cumprimento ao SECRET AR IA REGIONAL sítio do Cabeço da Madeira, Perímetro Florestal das Serras disposto nos números 2 e 3 do mesmo artigo. DO EQUIPAMENTO SOCIAL do Poiso. 12 - As propostas terão a validade de 90 dias. 619 Pinus radiata. sendo 35 de 0,25 m de DAP DIRECÇÃO REGIONAL DE ESTRADAS 13 - A adjudicação será feita à proposta mais vantajosa, (diâmetro à altura do peito) 95 de 0,30 m de DAP. 80 de atendendo aos seguintes critérios. por ordem decrescente 0,35 de DAP, 95 de 0,40 m de DAP, 71 de 0,45 m de da sua importância: AVISO DAP, 80 de 0,50 m de DAP, 65 de 0,55 de DAP, 86 de - Garantia de boa execução e qualidade técnica ~CONCURSO PÚBLICO INTERNACIONAL NO 0,60 m de DAP, 10 de 0,65 m de DAP e 7 de 0,70 m de -Preço ÂMBITO DA COMUNIDADE ECONÓMICA DAP. Calcula-se que estas árvores produzam 533 m3 de -Prazo. EUROPEIA~ madeira. Paços do COfIcelho de Ribeira Brava, 21 de Fevereiro lU 199 J. 1 As árvores são vendidas no estado em que se CIRCULAR À CIDADE DO FUNCHAL - COTA 200 - 1. O PRESIDENTE FASE ENTRE A BOA NOVA E O NÓ DA PESTANA encontram, sendo o seu corte e transporte desde o local de corte de conta do comprador o qual deverá retirar também (assinatura ilegível) C6672 JÚNIOR - OBRAS DE ARTE ESPECIAIS dali todo o restante produto do corte por forma a que a Avisam-se os interessados neste Concurso Público, que em mata fique limpa. relação ao anúncio já publicado; no que se refere ao ponto 7 Os trabalhos serão sempre acompanhados por guardas alínea a), onde se lê «do dia 26 de Março de 1991», deve ler-se florestais e deverão ficar concluídos até ao fim do TRESP ASSA-SE corrente ano. «do dia 9 de Abril de 1991», e no que se refere ao ponto 8 alínea ESTABELECIMENTOS NO CENTRO O valor da venda deverá ser pago de uma só vez antes DO FUNCHAL I b), onde se lê «do dia 27 de Março de 1991», deve ler-se «do dia da realização dos trabalhos. na Tesouraria do Governo 10 de Abril de 1991». . Regional, mediante guia a passar pelos Serviços. Este aviso foi enviado ao Serviço das Publicaç?es Oficiais A base de licitação é de 1.000.000$00 c. os Serviços SNACK-BAR/PASTELARIA dIDi Comunidades Europeias em 22 de Fevereiro de 1991. reservam-se o direito de não fazer adjudicaçiio se o preço I oferecido nio convier. SUPERMERCADO Secretaria RegionIJl do Equ.ipamento Social, em 21 de Funchal. 5 de Fevereiro de 1991 Fevereiro de 1991. TRATA-SE: RUA DOS MURÇAS, 49-U DT." O CHEFE DE GABINETE O DIRECTOR DOS SERViÇOS PIAS ÚTEIS - DAS 15HOO ÀS 18HOO Lufs MANUEL DOS SANTOS COSTA . (paulo Conceiçio'Rocha da Silva) Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA 17 c ALlVAR JONES DR.SATURNINO ORA. EVA DR. JOÃO IIARCEUNO RICARDO RIT ~ MANUELA , . G. DE ANDRADE . ESPECIALISTA DE PSIQUIATRIA' CARDOSO ROSA PEREIRA ~ DtRECTOR cútIcO C. GOUVEIA lIÉDtCO ESPECIAlISTA , IillDlcACMDIOI.OGISTA DOc.K.f. ~AÇOEs A PARTIR IWI~ HalA8 CRAWFORD' ! , H. PSIQUtÁ TAlCO DO FUNCHAL {DDIII;II dII'CIIIIGIDt . T()()OO ~ DIAS MÉDICA CÚNlCA GERAL OUVIOOS, NARIZ E GARGANTA CONS.: R. cJ.w.AA PESTANA, 2\-2.. '-OT.' 3.--9 h. às 12h. DIAfCTOR DO SERVIÇO OE 0Rt. ~TAS-ClfNIcADA SÊ ConI.: R. CAma,. Petma, 14 r!c­ NASCIMENTO; (A PARTIR DAS 14.30 HOAA8) CENTRO HOSPITALAR DO fUNCHAL ,,_ lEAÇAS-fEIRAS A PARTIR IWS 15!mAS ! TeIII. 27305 - Relid.: Tele!, 443:'" t Esp. doenças respiratórias (pul- TELEFS.: 2027& • 28451 3.- e 5.-':"'14 h. • AUOICMETRlA TEI..EFaE 30127 ,I : m6ea) C. Médico da Sé - 3.· • 6.· , SfIb.-10 h. • !toft~ RUA~DE~~-5.·B : feira. Cllnica St Catarina - A,- . TEL(k)NES 27IDO w 43SI2 COHSU..TAS: As-2.. •• 3.', 4.' E 6.' 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SILVA 3104 CENTRO MtDICO DA CRIANÇA Rt.JA PIMENTA AGUIAR N.' 1 CLÍNICA GERAL TELEFS.: 45450 - 45250 _PlNTE EM COR :VERDE OS ESPAÇOS ASSINALADOS COM UM PONTO CONSUlTAS POR MARCAÇÃO DR. J. MENDES ALMEIDA .~ 2.M .6.1oS DAS 14fm -16/-100 ESPECIALISTA EM O.R.L., PelO C.H.F. 4.M FEIRAS DAS 09H00 -12HOO (otMOOS - NARIZ - GARGANTA) CEKTRO IÉDICO DA SÉ • AUDIOMETRIA MÁRIOFIUPE DE 2.' a 6.' FEIRA DAS l.eHOO - 16/-100 ·IMPEDANCIOMETRIA TELEFS. 46m • 301271819 • TERAPIA DA FALA RODRIGUES ASSISTENTE HOSpnALAR VISITAS OOMICIUÁRIAS CONSUl. TAS POR IlAACAÇJD CENTRO t.ÉDICO DA S~ DE REUIIATOLOGIA RESlD~NCIA 64087 , PELO HOSPITAL DE SANTA MARIA . 3107 Rt.JA DOS t,UR;AS, 42-2.' TELEFONES: 30127 /8/9 . DOENÇAS REUllÂTl:AS '. 3052 . CONSULTAS POR MARCAÇÃO RUA JOÃo TAVIRA, 59-1.' CARLOS A. 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FERNÃO ORNELAS N.'34 - TELEF.: 24%R PRONTO AVESTIR Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 20 .DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA Legislativas Nacionais /Corninuação da 5.~ página) em que haverá debate sobre a integração europeia e INSTITUTO -se miliumte nos próximos questões da Autonomia, a j ias? Algum dos indepen­ constituição de lista') entrará Jçntes que se destacaram na na ordem do dia entre os BI SMG ,:ampanha do MASP, in­ socialista') madeirenses. c'luindo Marques da Silva? Se se cumprir a tradição, RUA ANT6NIO JOSt DE ALMEIDA. 25 - 4" ~ 35363 TOTOLOTO Emanuel Jardim Fer­ o processo será moroso. ESTE INSTITUTO POSSUI TÉCNICAS ESPECIALIZADAS PARA Os números sorteados no concurso número 8 são os 'landes terá a última palavra. No Continente, a tarefa OS SEGUINTES TRATAMENTOS: ACNE-FUNGOS seguintes: ;)ntem, remeteu-nos para não se afigura mais fácil. PROBLEMAS ALÉRGICOS - ECZEMAS - QUEDA DE 11 - 14 - 15 - 26 - 29 - 39 e o n. 9 suplementar 4. :~pois da cimeira que nos Com a devida vénia, trans­ CABELO - MASSAGENS - TRATAMENTOS DE jias 2 e 3 de Março reunirá crevemos de «O Indepen­ ADELGAÇAMENTO E CELULITE E AINDA DEPILAÇÃO. 10 Funchal as cúpulas do PS dente» de scxta-ICira, a pro­ SOMOS REPRESENTANTES DA BIOKOSMA (SUíÇA) i3cional, PS-Açores e PS­ pósito da corrida à bancada COSMtTICA NATURAL E "DEBORAH" N.o 1 .\1adeira, cada qual com socialista cm São Bento: DA MAQUILHAGEM EM ITÁLIA. 'lumerosas delegaçõcs e in­ «Os históricos querem VISITE-NOS OU MARQUE A SUA CONSULTA e Iuindo nomes como os de permanecer, os autarcas do J urge Sampaio, secretário­ Norte reclamam lugares, a-; ABERTO DE SEGUNDA A SEXTA DAS 11 HORAS ÀS -geral dos socialistas, e Mar­ mulheres socialistas tam­ 19 HORAS. AOS SÁBADOS DAS 10 ÀS 13 HORAS. MISSA DO 30.º DIA tins Goulart, líder açoriano. bém, E Guterres faz contas». C6506 Depois destes trabalhos, L. C. Britânicos dominaram LIGNUM - INVESTIMENTOS TIJRÍSTICOS DA MADEIRA, S.A. Capital Soci2.l: 100.000.000$00 entradas na Madeira Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal sob o n." 1.797 Durante o mês de Janeiro número de 18.156 e 21.513, Guilhermina Brigida Watts Rodrigues Ferreira ele 1991 e segundo infor­ respecti vamen te. CONVOCATÓRIA mação da Guarda Fiscal, o A familla da extinta participa que será celebrada lI1\8 missa iúmero de entradas e saídas Dos cidadãos de naciona­ A solicitação do Conselho de Administração, convoco a em sufrágio da sua alma, hoje, pelas 18.30 horas na Igreja do .. : visitantes à Região Autó- lidade estrangeira que visi­ Assembleia Geral da Sociedade para reunir na sua sede, no Hotel CéIlTlO, agradecendo éIltedpadamenle às pessoas ~ se digna­ orna da Madeira foram em taram a Madeira no primeiro Madeira Palácio, Estrada Monumental, nesta cidade, pelas II horas rem asststir a este piedoso acto. mês do ano, aqueles que do dia 27 de Março de 1991, com a seguinte Ordem do Dia: Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 assumiram maior represen­ a) Deliberar sobre o Relatório e Contas do Conselho de MISSA DO 7.º DIA tatividade foram os britâ• II Administração. referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro nicos, cujo número chegou de 1990; a 5.426. Seguem-se-lhes, b) Deliberar sobre a aplicação de resultados; PARTICIPAÇÕES por ordem de importância, c) Proceder à apreciação geral da admini stração e fiscalização - os finlandeses, que foram da sociedade; 3.508, os alemães federais, d) Deliberar sobre a celebração de Contratos de Concessão em número de 2.956, e os de Incentivos Financeiros ao Investimento no Turismo e designação II suecos e dinamarqueses, que Gabriel João Henriques de representantes da Sociedade para outorgarem os referidos foram, respectivamente, contratos. A família do extinto par­ 2.617 e 1.185. Nos termos do art.o 19.0 dos Estatutos o exercício do direito ticipa que sert celebrada uma de voto dependerá do averbamento de 10 ou mais acçõcs ou do missa em sufrágio da alma do A R.A.M. também foi Maria Bela Freitas Faria de Sousa visitada no mês passado por seu depósito nos cofres da Sociedade ou em qualquer instituição seu ente querido, hoje pelas 19 bancária. até quinze dias antes da Assembleia. horas, na Igreia de Santa Luzia, turistas de nacionalidade no­ FALECEU Os accionistas com menos de 10 acçõcs poderão. lodavia, égradecendo antecipadamente rueguesa, ik1liana, francesa, R.I.P. agrupar-se de forma a completar esse número e, neste caso. fazer, 2.~; pessoas que se dignarem, holandesa e belga, ascen­ -se representar por um só deles. cujo nome será por lodos indicado é~ésistir a este piedoso acto. dendo o número dos cida­ Maria Vera de Sousa, seu marido eng. JoAo Inácio Costa de dãos destas nacionalidades, a em carta dirigida ao Presidente da \1esa. 1 Funchal, 24 de Fevereiro de Sousa e seus filhos dr. Ana Beta Costa de Sousa FaI1a PauIno e Funchal, 14 de Fevereiro de 1991 ;[,91. 597, 530, 524, 488, e 325, seu marido CId José Faria PauIno e filha, ct. Joao António Costa por ordem respectiva. de Sousa, sua mulher Martlne Haensendonck e filhas, Paulo o PRESIDENTE DA MF$A DA ASSEMBLEIA GERAL, I Duarte Costa de Sousa, Arnaldo Sousa, sua rooIher Mário Emanuel Pratas Pais de Sousa óscar Maria C6656 Solange Fernandes Sousa e seus filhos dr.' Ana Maria Sousa PARTICIPAÇÃO Silva e seu marido José Cartos Freitas Silva e filhos, dr.' .------..,.,-=--. Anabela Fernandes Sousa, seu marido dr. Char1es Vldat e flhas, dr. Luis Filipe Fernandes Sousa e demais famllla cumprem o PARTICIPAÇÃO doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relaç6es e amizade o falecimento da sua saudosa m1e, sogra, avó, bisavó e parente, que foi residente à Estrada Monumental n.2 420, - - freguesia de sao Martinho, e que o seu funeral se realiza hoje pelas 14 horas, saindo da capela do CemItério de Nossa Senhora das Angústias em SAo McI1rt1o para jazigo de fMiIIa no mesrro. Será precedido de missa de corpo presente pelas 13,30 Maria Esmália Bazenga horas na referida capela. João Rodrigues Júnior FALECEU A ADMINISTRAÇÃO----- DA EMPRESA DE NAVEGAÇÃO FALECEU R.l.P. MADEIRENSE participa o falecimento da sua sócia sr.' Maria sua esposa Maria do Patroclnlo, seus filhos, noras, genros, Ivo venanclo Vieira, seus filhos, gerYO, noras e dec'nats fMiIIa Bela Freitas Faria de Sousa e mie do seu sóck>adn*lIsIra 51". os, i'J'na, sobr'l1li'1os e demaiS farnlla cl.J11)l"efTl o doloroso dever cumprem o doloroso dever de participar às pessoas de suas Arnaldo óscar Sousa, e que o seu funeral se nt*a hoje peias 14 participar a todas as pessoas de suas relaçOes e amizade o relações e amizade o falecimento da sua saudosa mulher, mie, horas, saindo da Capela do Cemitério de Nossa Senhora das 'Cimento deste seu saudoSO ma1do, pai, sogro, avO, IrmAo, tio sogra, avó e parente, residente que foi ao Sitio das Fellelras de Angústias em SAo MarInho para jazigo de fsniIIa no mesmo. an:mte, residente que foi na Rua da Levada n.1I 110, Santa Baixo, Freguesia de SAo Vicente, e que o seu funeral se realiza :ia, e ~ o seú fuleraI se realiza hoie (domingo) com missa de hoje pelas 11.30 horas, saindo da capela do cemitério de Santo po presente pelas 15 horas na Igreja Paroquiai da Achada de ~, para o ll1e5Iro. OS EMPREGADOS DA EMPRESA DE NAVEGAÇÃO úta, seguindo depoiS o seu funeral para o Cemitério de Gaula Será precedido de missa de corpo presente às 11 horas, na MADEIRENSE participam o falecimento da sr.- Marta Bela Freitas Faria de Sousa, sócia deÃI funeral de set"á septdtado em jazigo de família. referida capela. empresa, e que o seu se realiza hoje pelas 14 horas, saindo da capela do Cenitério de Funchal, 24 de Fevereiro de 1991. Gaula, 24 de Fevereiro de 1991 sao MII1Inho para jazigo de tamIIIa no mesrro. A CARGO DA AGÊNCIA FUNERÁRIA Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 _ DIRIGE A AGÊNCIA FUNERÁRIA FREITAS FUNCHALENSE DIRIGE A AGOCIA FUNERÁRIA DE DE JOÃO ABEL DE FREITAS ANDRADE & LEANDRO, LOA. ANDRADE (ALMA GRANDE) RUA OE S FERNANDO, 39 - TELEF. 522817 - SANTA CRUZ RUA DA PONTE NOVA, 13 - TELEFS. 23n113011O RUA 31 DE JANEIRO. 42 - TELEFS. 23428126848 Funchal. 24 de Fe""rerrode 1991 r;'\®0 r:l DIÁRIO DE NOTÍOAS - MA=====DEIRA~==-=='wI~ : ~Q@Q0m0 ~c=c~=- 21

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F2zem hoje anos as senho­ CRUZ VERMELHA HOJE MUSEU DE ARTE SACRA MUSEU DE HISTÓRIA ras: D. Henriqueta Amélia Teixei­ CRUZ DE CARVALHO TELEFONE 41111142111 SERVIÇO PERMANENTE RUA DO BISPO, 21 l\'ATURAL ra de :\óbrega, D. Aávia de Olim PORTUGUESA PI:"-/TIJRA FLAME.\GA E PORTIJGVESA :\tIarote e Sousa, D. Ana Maria HORÁRIO DAS VISrrAS HORÁRIO INGLESA - R. Câmara - ESCLl. TL'RA - OIJIUVF5ARIA SACRA CAMINIIO DO MEIO - QTA. DO :\tIafalda Mendes Henriques, D. 1." ASDAR Cirurgia 3 e Ofulmologia, EXPEDlE:--;TE Pestana, 23-25 - Tclef.: 2015K. -PAVlME~TOS BOM SUCESSO ~ TElJ.F. 26035 Judite Fernandes Nunes, D. :\tIaria das 15 às 16 horas. Segunda a quinta-feira: das 08h30 Patente ao público de terça· feira a úb.do Abeno dos 9 às 1230 hora,; e d.s 14., 17.30 hons, de segunda a sábado e de Lourdes Coelho Cardoso de 2.' A"iDAR Cirurgia e Otornnola· :'s 18hOO. Sexta-feira: das 08h30 às das 10.00 os 12.30edas 14.00". 17.:;() fenados. Abeno todos os di.s. Avila, D. Alcesle Gomes Marque" ringologia, das 15 às 16 horas. 17h3O. horas. Domingo: das I fJ às 13.00 horas. BIBLIOTECAS Encerrado às segundas·fciras e dias D. :\tIa:ia Ivone Fernandes Rodri­ 3_' ANDAR C ..rdiologia e Ginccologla. Pcríodo de almoço: das 12hOO às 14hOO. feriados. Mt.:SEt.:-8IRLlOTECA gues, D. Gara Maria dos Reis !\e­ das 14 às 15 horas. BIBLIOTECA MU:\JCIPAL POSTO DE SOCORROS ves, Eng.' Maria Teresa Freitas 4.' A:'IiDAR ObstelrÍcia, das 14 às 15 MliSEL QlI:\'T A MÁRIO BARBEITO TRATAME:-'TOS E [';IECÇÜES RUA DA MOURARIA Cortez Lima. horas. 2' a 6' fcira - Das 08hOO às DAS CRliZES DE VASCONCELOS 5.° AS DAR Pediatria, das 15 às 1(, - PALÁCIO 0.: S_ PEDRO A menina: Cristina Luísa Gúi, 13hOO e das 15hOO às 21 hOO. CALÇADA DO PICO, I COLECÇÁO CRISTÓVÁO COWMSO horas e quan06 paniculare.<. das 14 funcionamento: 2.' a 6.· feiras, das Ferreira. Sábados. domingos e feriados Ahcno de 3.' feira a domingo. das lO às GRAVLllAS - LIVROS R.UOS às 20 horas. 1() às 20 horas. I Os senhores: Arnaldo Matias das 09hOO às 13hOO C das 15hOO às 2h3O e dos 14 à, 18 horas. Encerrado à MOEDAS - HISTÓRIA DA MADEIRA ANDAR Ortopedia, das 14 às 15 Encerra: sábados e domingos. :\tIatos, Coronel Fernando Homem 6.' 19hOO. segunda-feira. horas. AVENIDA ARRIAGA N.' 48 da Costa, Raúl José de Oliveira COI'St.:LTAS CASA-MLSEt: Patente ao público de segunda a sexta· Camacho, José Justino Moniz 7.' A"iDAR MeIO à 2'-feira) MUSEU MUNICIPAL Hora AlI. Hora A1t. os dias úteis. Ao domingo, das 13.30 às 15 horas. DO FUNCHAL 04.10 0.8 16.34 0.8 CENTRO REGIONAL DE RUA DA MOURARIA, 31·2.' MUSEU HENRIQUE SÃO JOÃO DE DEUS AMANHÃ INFORMAÇÃO JUVENIL Abcno de terça a sexta-feira, das 10 às PREIA-MAR 20 horas. Aos sábados, domingos e E FRANCISCO FRANCO (C.RJJ.) Aberto ao público todos 06 dias entre TELEFONES 44036/7 Hora AlI. Hora AlI. feriados, aberto das 12 às 18 horas. úteis HORÁRIO DAS VISrrAS 2.0 Encontra-se instalado no Palácio de São as 9 e as 12.30 horas e entre as 14 e as Visitas aos doentes tod06 os dias, das 11.36 23.53 23 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 17.30 horas. À quinta-feira encena às BAIXA-MAR Pedro, a par do Aquário e da Biblio­ 15 às 16 honos. teca Municipal. 17.30 horas. Comemora hoje as Bodas de Quintas c domingos, das 10 às 12 e das Hora AlI. Hora Alt. RIBUOTECA Prata matrimoniais o casal Luís 15 às 17 honos. 04.10 0.8 16.34 0_8 De 2' fcira a 6' fcira: das 09.30 às MUSEU PHOTOGRAPHIA MUSEU DA CIDADE Alves Teixeira e Rosa da Con­ TERÇA-FEIRA 20.00 horas. e das 14 às 21 horas. VICENTES DO FUNCHAL ceição Nunes de Gouveia Teixl"ira, DR. JOÃO DE ALMADA PREIA-MAR Sábad06: das 9.30 às 12.30 horas e das RUA DA CARREIRA, 43 PAÇOS DO CONCEllIO - PRAÇA assinalando o acontecimento (.um TELEFONE 47222 Hora AlI. Hora AlI. 14.00 às 18.00 horas. Encontra-se patente ao público com o DO MUNIC!PIO uma missa na Paróquia do Sagra­ seguinte horário: Segunda-feira a sexta­ Est.á patente ao público lodos os di .. úteis HORÁRIO DAS VISITAS 12.26 2.2 ARQUIVO do Coração de Jesus, pelas 10.30 Das 13.30 às 14.30 h. (excepto à 2'­ BAIXA-MAR -feira, das 14 às 18 horas. Encerrado entre as 9 e as 1230 horas e entre as 14 e horas, seguindo-se um convívio feira). Hora Alt. Hora Alt. De 2' a 6' feira: das 10 às 20 h. sábado e domingo. as 17 .30 horas. com familiares e amigos. Ao domingo, das 13.30 às 15 horas. 06.15 0.4 18.25 0.5

CARNEIRO - 21/3 A 20/4 BALA.1'I/ÇA - 24".23/10 Você terá tendência a úrar conclu­ Deve assumir as suas convicções e B> sões precipitadas, tente dominar-se. mamer os seus princípios. Supere TEMPO Evite fazer promessas difíceis de " .' \'.. uma pequena desilusão. vo. cê AEROPORTO cumprir. Cuide da sua saúde mas '* descobrirá onde tem errado e com não se tome hipocondríaco. Tenha . -. .. um esforço conseguirá não o TEMPERATURAS DO AR NA R.A.M. CHEGADAS esperanças. • repeúr. Seja menos solene. TPI63 09.05 usboa (24 HORAS PRECEDENTES) TP903 09.20 Porto Santo TOURO - 21/4 a 21/5 ESCORPIÃO - 24/10 a 22/11 10.35 ljshoa t~"T:\ÇÂO MÁX. MI:\ PREC, TPI65 Mantenha o controlo das suas l.mo­ Você terá tendência a cair e escor­ Tl'905 10.50 Porto Santo ções mas não as reprima totalmente. regar; tenha ainda mais cuidado. LUiAR DE BAIXO ...... 24,0 12,2 0,0 '1'1'907 12. lO Porto SanlO Os seus números da sorte são o 15 l\ão espere ter tudo à sua maneira, PORTO SASTO ...... 19,5 11,4 0,0 1'1'169 16.20 Usboa e o 36. !\ão desista de aprender algo faça algumas concessões e será SA:\TA CATARl;';A AEROPORTO ...... 17,5 13,0 0,0 AIA049P 17.40 Faro só porque está a ser difícil. :\ã\l recompensado. Aja com ta1.10. QCf\TA MAGS6L1A ...... 17,11 11,9 0,0 1'1'115 18.40 Porto tome o amor como uma coisa certa. SASTASA ...... _..... 15.0 9,7 0,0 TP495 1-9.35 Londres II FL':\Cl!AlJOBS...... 19,1 12,1 0,0 TP777 20.30 Roma/Li sooa GÉl\tEOS - 22/5 a 21106 SAGITÁRIO - 23/11 a 21112 AREEIRO ...... 11,5 2,1 0,0 TI'714 20.40 Las Palmas A sua disposição terá altos e bai­ Você não conseguirá levar a sua TP917 2UX) Porto Santo xos; use a sua autodisciplin:t pard avante em tudo nem deve sequer • A temperatura máxima atingida na RA:\tI foi de 24,0 no Lugar de TPI73 22.05 usboa a equilibrar. Ouça o que os outros tenlar. Existe lugar para um pouco . dizem e pense nos conselhos que Baixo. 22.15 7.uriquen'orto 1'1'513 lhe dão: se são razoáveis é porque mais de optimismo. Terá que • A temperatura mínima na RA:\tI foi dc - 2, 10 no Areeiro. 1'1'919 22.20 Porto Santo são bons. Não permita que lhe rou­ vencer uma cena relulância para • Temperatura da água do mar: 17,2°C. AIA715 22.30 I1elsínq./Lisboa bem a iniciativa. Esteja alerta. fa7.cr o que tem que ser feito. Seja • !\úmero de horas de Sol no Funchal (ontem): 1,7 horas (15%). 11)157 23.40 Usboa/p. Santo sincero. TPI77 23.50 usooa CARASGlJEJO - 22/6 a 22n CAPRICÓR:\10 - 22112 a 28/1 PREVISÃO DO ESTADO DO TE~PO A[A505P ao.20 usooa Esta é uma boa altura para fazer Você terá tendência a agir ~r im- l\'A MADEIRA PARA HOJE essas mudanças. Todavia, não , pulso; sabendo isso consegwrá con- PARTIDAS espere poder efectuá-Ias de um dia . _ IroIar-se_ Servirá de intermediário para o outro. Algo que está a apren­ ... -_.~ :--- entre dois amigos que discuúram. Arquipét~o da Madeira - Céu geralmente muito nublado. Vento TPJ60 06.20 usooa der será difícil ao princípio mas se . - Não coma nem beba demasiado para manter um peso sensato. Seja Sud()C\tc fraco a moderddo, rodando para Nomcste, a parú da manhã. AIA714 07.30 usboa/Ilclsínq. . persistir acahará por dominar o mais paciente. Períodos de chuva fraca. TPI62 08.01 Usooa assUnlo. Seja menos indolente. Estado do Mar: Costa Norte - Mar de pequena vaga a cavado. LI II TP774 08.20 Ijshoa/Roma LEÃO - a 23/8 AQUÁRIO- 21/1 a 1912 Ondulação Noroeste 2 a 3 metros. T?902 011.20 Porto Santo 23n Você terá tendência a irrilar-sc; faça Você poderá iniciar discussões Costa Sul - Mar encrespado. Ondulação inferior a I metro. '1'1'904 ()9.50 Porto Santo tudo o que puder para não perder a facilmenle mas deve tenlar não o Fuochlll -- Céu geralmente muito nublado. Vento fraco. Períodos 1'1'164 09.55 Ijshoa calma. Terá uma dcsilu~ão mas de- , fazer. Se esLi errado admita-Q e não de chuva fraca durante o princípio da manhã. TP514 10.25 Porto(I.urique ·· . vc superá ·Ia. Descanse hastantc mas ten. te disfarÇJIr o facto. Tenha um T1'906 n.lo Porto Santo . ii não SI." lorne preguiçoso. Seja aten­ . pouco mais de cuidado com a SUl! SEGlJNDA-FEIRA T1'492 II. 30 Londres cioso. higiene e aparência. Seja respeitoso. TP713 17.20 Las Palmas Períodos de céu muito nublado. Vénto NÓfte modcra~ sendo fraco II II 'i1'114 19.30 Porto VIRGEM - 2418 a 23" PEIXES -ltIl a 2GI.l n') Funchal. TI'916 20.eX) Porto Santo Se coofiar demats na memória 1'0- Aprender será agora um pouco TERÇA-FEIRA 'i1'172 21.20 Usboa , /' '.;;;;' derá e~quccer-sc de coisas que . mais diffcil mas isso não é motivo TI'9I11 21.20 Porto Santo ~. precisa fa7,cr. Não hesile em usar , para llbandonar li tentaúva. Não, Puí(J{\os de céu muiUl nublado. Vcnl0 Nordeste moderado scmJo TPI74 22.55 [jsooa auúliares de memória. Se fingir ;t. deixe que um passatempo se fraco no Funchal. TPI76 23.05 Ijsooa saber o q ue não sabe será desco­ transforme numa obsessão. Não há ao.30 usboa tempo li penlCJ'. Seja moderado. (Esta Informw;tuJ fOI fO,f1uida ",./0 Ú... titulu Nacional tk M.t~orologia < Geoftsica) '1'1'157 R berto. Seja tranl.O. t\l ii

TELEVISÃO 09.00 - Missa dos Doentes directamente da Igreja dos Álamos; 10.00-· Rádio Totobola; 11.00 - Exclusivo do Mundo da E.~pcrança. 09.55 - PROGRAMAÇÃO 00 DIA INTERCALARES DA TARDE: 15.30, 16.30 e 17.30 horu 10.00 _. ABERTURA 12.00 - Agenda; 13.00 - Viva a Música; 14.00 -- Connosco ao 10.02 - DOMINGO DESPORTIVO (I EDIÇÃO) ONDA MÉDIA - 1538 KHz - 06.00 - Ao Cantar do Galo; Telefone; 15.00 - Bola no Ar/Tarde Desportiva com a RR. 11.35 - SETENTA VEZES SETE '07.00 - Noticias com Rádio Renascença; 07.10 - Encontro na Manhã; INTERCALAR DA NOITE: 21.30 horas 12.00 - MISSA DE DOMINGO 07.30 - A Caminho das Oito; 08.00 - Noticias com Rádio Renascen­ 19.00 - Espaço Informação, Noticiário Rádio Renascença e Regional; ça; 08.10 - Hoje é Domingo; 09.00 - Nolfcias; 09.05 - Hora Verde­ 12.45 - INFANTII..JJUVENIL: 19.30 - Rádio Totobola; 20.00 - Bola no Ar/Noite Desportiva com II. «A FAM1uA BARENSTAIN,. (3.g episódio) -Rubra; 10.00 - Noticias e Guia Cultural; 10.15 - Convlvio Infantil; RR; 22.00 - Connosco ao Telefone; 23.00 - lJltimo 10mal, Not. R. 13.10 - CIRCO CIRCO 11.00 - Esperança é Vida - Missa directamente da Sé seguida da palavra R.Suplemento Especial da BBC para a R.R.; 00.00 - (;ltima Hora. 14.40 - PRIMEIRA MATINÉ: «FOOTLOOSE,. do padre Nuno Filipe aos doentes e Sinal Mais; 12.00 - Música Portu­ guesa; 13.00 - A Semana Passada Aconteceu; 14.30 - Música sele

SUPER FM - Notícias Hora a Ilora - Rádio Comercial 09.00 - Domingo Super FM c/ 12.30 - Diário Regional; 13.00 - ONDA MÉDIA - 1485 KHz Seduções; 14.00 - Vivóvelho; 15.00 - Tarde Super FM; 18.00 - INTERCALARES DA MANHÃ: 09.30, lO.30 e 11.30 horas Quarto Bairro; 19.00 - Day Off; 20.00 - Dança do Fogo; 2100 - 06.00 - O Sol Nascente; 07.30 - Agenda; 07.55 - Reflexão da Hora Brasil; 22.00 - A Menina Dança?; 00.00 - Jornal da Meia·Noi· Manhã; 08.00 - Jornal da Manhã, No!. R.R.; 08.30 - O Sol Nascente; te; 00.05 - Cristais do Oceano; 02.00 - Madrugada. .

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CASA INGLESA DE 25 A28 DE FEVEREIRO DliBIO DE IOTICIAS Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

Fórum Cívico dividido Guerra passa ao terreno em direita e esquerda o Fórum Cívico (FC), o movimento democrático Os Estados Unidos que subiu ao poder após a queda do comunismo na lançaram uma Checoslováq uia, aprovou ontem, por esmagadora maioria, a sua divisão cm duas formações independentes maciça operação de direita e de esquerda. terrestre contra A decisão, tomada em Praga durante o Congresso tropas iraquianas Extraordinário do FC, por 161 votos a favor, três contra e três abstenções, altera o Estatuto do Fórum Cívico, estacionadas no tr,msformando-o numa coligação composta pelo Partido Kuwait, anunciou Democrático Cívico (de direita) e pelo MovimenLo Libe· uma fonte militar ral Cívico (de esquerda). De acordo com os novos EstatuLoS adoptados. a norte-americana bem nova formação política irá ser supervisionada por uma colocada. comissão cex)rdenadora de 10 membros, mantendo uma Este é o fim do jogo, estreita cooperação até II realização das próximas eleiçe)cs gerais, em 1992. comentou a fonte. A divisão entre a ala direita, liderada pelo minisLro da,> Finanças e presidente do Fórum Cívico desde Outu­ Outra fonte do departa­ bro de 19 e não se semia preocu­ Aboulhassen, pouco antes do com o aval do presidenle do país, Yaclav HaveI. às 04:00 no Golfo (01:00) Ao desembarcarem, os pado com o facto de que reinício da sessão à porta da Madeira. «Marines» encon traram dCLenas ou mesmo centenas fechadá do Congresso de Se­ Ameaçando bloquear o trânsito O início da operação numerosos monos e a de milhar de iraquianos gurança. Subchefes da PSP ocorreu menos de nove tomada da ilha não demorou poderão morrer nesta guerra, Acrescentou esperar uma horas depois de ter expirado muito tempo, disse o corres­ o diplomata comentou: guerra "rápida e com o lançam ultimato ao Governo o prazo dado pelos Estados pondente. "Também muitos america­ menos possível de vítimas" Mais de 200 subchefes da PSP dccidimm ontem, Unidos ao Iraque para reti­ Faylaka e Boubiyan são as nos morrerão". depois do que o povo kuwai­ no decorrer de um encontro em Pombal, Leiria, bloquear rar as suas tropas do Ku­ o trânsito de Lisboa, Porto e Coimbra caso o Governo duas ilhas que o Iraque tiano poderá de novo usu­ wait que ocupou a 2 de não atenda, dentro de 90 dias, as suas reivindicações. reivindicava antes da invasão Poucos pormenores fruir a liberdade. Agosto de 1990. A paralisação das três cidades será desencadeada, do Kuwait em 2 de Agosto O «número dois» da mis­ Soldados iraquianos na de 1990 e que lhe permiti­ de acordo com declarações à agência Lusa de alguns Uma fonte do Pentágono são iraquiana, Sabah Talat agentes, «com revistas de meia hora de duração aos linha da frente têm estado a riam o acesso marítimo ao disse que o departamento Kadrat, declarou, por seu transportes públicos)). render-se em vasto número, Golfo. norte-americano da Defesa lado, que csperava uma «Pode-se imaginar como ficarão as cidades se à noticiou a cadeia de televi­ A ilha de Faylaka tinha não planeia divulgar muitos guerra, acrescentando que hora de ponta avançarmos com inspecções prolongadas são norte-americana CNN. sido bombardeada na noite aos veículos de transportes públicos, em zonas estratégi­ detalhes nas prÓximas 24 a contactará ú seu governo A cadeia cita informa­ de quarta para quinta-feira cas como o Cais do Sodré (Lisboa) ou o centro do Porto. 4R horas sobre a operação para qualquer diligência no ções provenientes da frente pelas forças aliadas em pre­ O bloqueio das cidades foi mencionado na reunião Conselho de Segurança. de batalha. paração da ofensiva terrestre. terrestre. de ontem como a mais dura forma de luta a desencadear, Por seu lado, o embai­ Os «Marines» tomaram Esta ilha tem uma posição A medida visa evitar dar dentro de três meses, caso «as situações injustas não só hoje a Ilha de Faylaka, estratégiea importante: habi­ aos iraquianos qualquer xador da Arábia Saudita, sejam alteradas)). ao largo do Kuwait, disse o tada por três mil pessoas informação que os ajude a Sarnir Shihabi, declarou que Os subchefes presentes no encontro, e oriundos de correspondente do canal de forma uma meia lua de nove seleccionar um possível não espemva grande coisa da todo o país, queixam-se de terem vencimentos inferiores a agentes que lhes são, hierarquicamente, subalternos. televisão norte-americano quilómetros de comprimento ataque com armas químicas. próxima sessão do conselho. No decurso da reunião foi revelado o conteúdo de CBS no Pentánogo. por dois de largum, e está Por último, o embaixador uma carla que cada subchefe está a enviar ao Segundo o mesmo jorna­ cubano na ONU, Ricardo apenas a quinze quilómetros Reacções comandante-geral da PSP e onde se pode ler que Alarcon, considerou que o lista, o desembarque foi pr­ da cidade do Kuwait. «nenhuma classe na Polícia é ultrapassada pela c1a,>se ocedido de um bombardea­ O embaixador iraquiano A operação terrestre é o início da ofensiva terrestre é anterior, no mesmo escalão» mas, contudo, isso «verifica­ mento aéreo com bombas de nas Nações Unidas já reagiu resultado da obstinação e da uma demonstração de que o -se na classe dos subchefes). sopro contra cerca de oito­ ao início da ofensiva terres­ intransigência de um só único objectivo dos Estados centos soldados iraquianos tre , a,>segurando que "o Ira­ 'dirigente, afirmou o em­ Unidos e dos aliados con­ Provocando 47 monos que se encontravam estacio- que nunca se renderá". baixador do Kuwait nas siste em aniquilar o Iraque. UNITA abate avião e helicóptero Luanda acusou onlem a UNITA de ter morto 47 Bush confinna ofensiva pessoas ao abater, na sexta-feira, um avião de transporte «Antonov 26», em Cazombo. O Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas disse que morreram 37 civis e seis militares, «Fazer o que é justo» além dos quatro tripulantes do avião, que foi abatido durante a descolagem por um míssil «Stingcr». Segundo a mesma fonte, no mesmo dia foi abatido, O presidente norte-americano, Georgc Bush, confínnou George Bush recordou ter dado ao dirigente iraquiano a sem causar vítimas, um helicóptero «AloueLlc 3) em oportunidade dc libertar o Kuwait. hoje ler autorizado a utilização de «todos os mcios Quela, província de Malange disponíveis», entre os quais as forças terrestres, para afa'>tar «Lamentavelmente, o prazo expirou sem qualquer () Iraque do Kuwait. resposta positiva do Iraque para se retirar do Kuwailecumprir as resoluções nas Nações Unida,>>>, salientou o presidente «A operação de libertação do Kuwait entrou na sua fase norte-americano, rcalçando que «pelo contrário, o que se viu "nal»,""disso o presidente Bush numa breve declaração foi redobrar dos esforços do Iraque para destruir roferida às 03.00 TMG na Casa Branca. completamente o Kuwait e o povo kuwaitiano». George Bush apelou a todos os norte-americanos para O presidente Bush mostrou-seconfíante na vilÓriasobre Je «re7.em pelos soldados da coligação anti-imquiana que o Iraque. «Confio plenamente na capacidade da força ,~stc momento sacrificam a,> sua,> vidas» pela libertação do multinacional para alcançar rápida e eficazmente a sua uwail». missão», sublinhou. O presidente Miuerrand, também deu ontem ordem às o líder norte-americano infOrmou ler ordenado ao tropas do seu país estacionada,> no Gol fo para participarem na omandan&c da" forças multinacionais, general Norman ofensiva. ;chwarzkopf, para utilizar «todos os meios disponíveis». Igual ordem foi dada pelo primeiro-ministro britânico, «Esta noite, as forças da coligação farão aquilo que é John Major. . iw>to»,dedarou Bush, que abandonou a sua casa de férias, em «O nosso pensamento está com os soldados da força

:am p David, para se dirigir à Casa Branca, onde anunciou ao multinacional e com as suas famílias. Admir~os a sua Recorte esta vinhaa. Guarde alé junlar 60 que lhe dardo.direilo (l rJIDS o início da ofensiva. COf"dgem e desejamos-lhe um sucesso completo» - declarou. íiíh CUPÃO para participar IW lIiper Concurso. I Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 DIÁRIO DE NOTÍCIAS

MADEIRA

c. D. Nacional, 2 G. D. Chaves, O Nítida superioridade aivi-negra sem precisar de render o máximo

• JOÃO CAMACHO (TEXTO) • RUI MAROTE (FOTOS) Inteiramente justa esta vitória do Nacional. atacando sempre os alvi­ Primeiro, porque foi a única equipa que -negros não criavam situa­ procurou esse desfecho, sendo a única que ções de apuro para Sérgio e atacou, que fez golos e a que menos falhou. seus pares. Havia muita quantidade e pouca qualida­ Depois, porque pela frente teve um opositor de. Mas a inspiraçào que vi­ que... pouco teve de opositor, já que os nha faltando para dar um flavienses vieram aos Barreiros reali:t..ar uma toque de classe ao jogo e de­ exibição ~em chama» e, principalmente, sem sequilibrar as forças à en­ qualquer tipo de soluções técnico-táctica~ trada da área f1aviense, aca­ para contrariar o dominio nacionalista. bou aparecendo com a «assi­ natura» de Dinis, que no o Nacional, sem ter reali­ P .. essionar sempre primeiro lance bonito e cria­ zado uma exibição tecnica­ foi a ... chave tivo do jogo conseguiu abrir mente vistosa, viu, pois, o Com o Chaves sem capa­ á marcador. triunfo surgir-lhe com natu­ cidade de reacção e o Nacio­ ralidade, face ao seuexclu­ nal com o firme intuito de Roberto Carlos sivo pendor ofensivo e à pressionar sempre o meio­ falha golos postura dos seus jogadores -campo adversário, mesmo Na segunda parte o cariz em campo, que não tendo a que raramente tenha utili­ do jogo manteve-se com a serenidade necessária para zado para tal um fio de jogo diferença de que o Nacional o avançado «a/vi-negro» procura ullrapassar um adversário para iniciar mais um lance de ala· praticar um futebol de «pri­ elegante, fácil será de de­ passou a criar mais situações que da sua equipa. meira água», valeram-se do duzir que o jogo se desenro­ de golo. Mas tão depressa pletamente desatinados com acabaria por atenuar os efei­ pondentes pontos lhe permi­ seu espírito de entrega ao jo­ lou quase sistematicamente como os «municiadores» a baliza, principalmenle Ro­ tos dessas incríveis falhas, tiu ganhar vantagem sobre o go, para se superiorizarem no meio-terreno azul-grená. conseguiram criar lances berto Carlos, que teve duas averbando o segundo golo, Chaves, quanto a um possí• claramente aos «doentes» de E se isso é verdade, não é passíveis de serem transfor­ ocasiões de baliza aberta e com o qual o Nacional ci­ vel desempate final na luta Trás - os - Montes. menos verdade que embora mados em golo, os «arti­ falhou ambas de forma es­ mentou uma justa vitória, pela fuga aosúlLimos lu­ Ficha do jogo lheiros» revelaram-se com- candalosa. Ele, no entanto, que para além dos corres- gares. Dinis e Roberto Carlos apontaram os golos As equipas Estádio dos Barreiros Árbitro - Fortunato Azevedo (Braga) Auxiliares - Valdemar Lopes (b) e Leites Silva (p) Actuação «certinha» e não foi preciso mais Nacional - Gilmar; Rolão, Toninho, Paulinho e Hélio; Gilmar (3) - Os f1avien­ Toninho (3) - Foi o ele­ nem conSeguiu se empenhar viram no campo. Marcou um Ladeira (cap.); Robertinho, Paulito e Dinis; Roberto Carlos e -ses não lhe colocaram situa­ mento mais solto da defesa, como a maioria dos compa­ golo de muito boa execução, Edmilson. çõcs dificeis de resolver. In­ ficando, pois, nas dobras. O nheiros. na sequência de uma jogada Suplentes - Vilor Pontes, Tininho, Edu, Vieira e António terceptou dois ou três cruza­ Chaves foi pouco mais que Paulito (3) - Tentou ser individual bem urdida e pro­ Miguel. Treinador - Manuel Oliveira mentos e teve uma saida me­ inconsequente no ataque, bastante activo, procurando porcionou a Roberto Carlos, Substituição - Aos 52m Robeninho foi rendido por ritória aos pés de R udi. pelo que Toninho, a exem­ estar sempre no encalço da também após outro lance de Vieira. Actuação descansada. plo dos seus companheiros, bola. Uma actuação positiva, inspiração individual, um G. D. Chaves - Sérgio; Manuel Correia; Vicente, Rolão (3) - A defender limitou-se a «não inventar», pelo espirito de entrega e até golo que o brasileiro falhou Filgueira e Rogério; Gilberto, Lila, Diamantino (cap.) e David; não sentiu problemas peran­ resolvendo as situações com por aquilo que conseguiu incrivelmente. Slavkov; Coelho. te David. No apoio ao ataque serenidade e objectividade. jogar. Roberto Carlos (2) - Suplentes - Vitor Nóvoa, Paulo Henrique, Erasmo, revelou empenho, tendo alter­ Ladeira (3) - Actuou Edmilson (2) - Mos­ Esteve desastroso. Oferece­ Lufemba e Rudi. nado entre iniciativas positi­ pela frente da linha defensi­ trou-se o menos mau dos ram-lhe as duas melhores Treinador - José Romão vas e outras ruo consegui­ va, servindo de primeiro avançados, mas mesmo as­ ocasiües de golo do jogo e Substituições - Aos 47 e 70m sairam Slavkov e David das. obstáculo às tentivas de pro­ sim ficou muito aquém do ambas ele desperdiçou in­ para entrarem, respectivamente, Rudi e Erasmo. Hélio (3) - Colocou to­ gressão dos transmonta-nos seu verdadeiro nível médio fantilmente «à boca da ba­ Acção disciplinar - Cartões amarelos para os flavienses do o seu vigor e capacidade pela zona central. Aplicado de rendimento. Atrapalhou­ liza», sem oposição e com Slavkov (34m) e Rudi (68m) e para os nacionalistas Rolão de luta tanto a defender co­ e forte na luta desempenhou -se sempre com a bola, as redes à sua mercê. (39m) e Paulito (89m). com acerto a sua função. sendo apenas de realçar que Vieira (2) - Entrou para Ao intervalo - 1-0 mo a pressionar sobre o Golos - 1-0 - Aos. 35m por Dinis que, recebendo a bola meio-campo adversário. Robertinho (1) - Com­ nunca «baixou os braços». o lugar de Robertinho e na meia-esquerda, desembaraçou-se, com um «túnel,.. de Exibição razoável. pletamente inoperante. É Dinis (4) - A exibição mostrou-se bem filais Manuel Correia., progrediu para a baliza e, ante a saída de Paulinho (3) - Tanto na verdade que na generalidade mais conseguida entre os empenhado. Tentou sempre Sérgio, coloeou o esférico com mestria no ângulo mais distar:'le. marcação a Coelho, o ponta­ a actuação dos alvi-negros alvi-negros. É que à capa­ soitar a bola rapidamente e Um golo bem executado. ' de-lança flaviense, como a pautou-se pela regularidade, cidade de luta e entrega aos procurar espaços para 2-0 ~ Aos 70m por Roberto Carlos com um, pontapé ajudar na restante tarefa de­ já que o Chaves até ruo mo­ interesses da cqUiJX1. Dinis penetrar, () que nem sempre forle e colocado para a esqucrdp de Sérgio, após receber um fensiva pautou a sua actua­ tivou para outros cometi­ conseguiu juntar os poucos conseguiu com acerto. reualto duma jogada entre Vieira c Edmilson. ção pela regularidade. mentos, mas Roberti nho lances mais criativos que se João Camacho Num empolgante jogO (51-50) Equipa feminina do CAB repete entrada em prova europeia (Página 7) DIÁRIO DE NOTÍCIAS Funchal 24 de Fevereiro de 1991 2 MADEIRA

I Divisão - Jogos antecipados Marítimo em Vidal Pinheiro Famalicão, 2 - Farense, 3 Ao intervalo: 1-2 para jogar com o Salgueiros Árbitro: Lourenço Ferreira, de Leiria Marcadores: 0-1, Portela, aos 30 minutos O Marítimo joga hoje à tarde em Vidal Pinheiro, onde termos pontuais, se bem que o grande saldo negativo seja 1-1 ,Ben-hur, aos 32 1-2,Portela, aos 42 vai defrontar o Salgueiros em jogo integrado na 24~ jornada nos jogos fora. 2-2,Leomir, aos 60 do Campeonato Nacional de Futebol da I Divisão. E isto Autuori, um homem que tinha uma forma muito 2-3,Ricardo, aos 87 numa altura em que a competitividade é elevada a meio e específica de estar no futebol, que se afirmava também As equipas alinharam: para baixo da tabela. pela filosofia de formação que defendia, acabou'por refugiar­ Famalicão - Figueiredo, Chiquinho, Luís Carlos Os «verde-rubros» estão inseridos num numeroso grupo no silêncio, desde os tempos de Guimarães, o que lhe -se (Domingos Gomes, aos 45), Tanta, Ben-hur, Fernando de equipas que lutam pela permanência, este ano acrescido terá retirado grande parte da agressividade que contagiava Gomes, Carlos Miguel, Lcomir, Menad, Cacioli c Luís de alguns habiLuais candidatos à tranquilidade ou até mesmo jogadores e massas a<;sociativas (recorde-se os tempos do Miguel (Ha<;san, aos 57). à Europa, havendo no Setúbal, Guimarães, Chaves, Braga Nacional), com evidentes resultados no campo. Farense -- Lemajic, Portela, Jorge Soares, Luisão, e Belenenses (último classificado) os exemplos mais Este jogo de Vidal Pinheiro será por certo disputado Quim, Eugénio, Pitico, Sérgio Duarte, Curcic (Ricardo, elucidativos de uma prova com características muito sob forte emotividade, uma vez que em funçao do forte aos 80), Ademar e Mané (Marco, aos 67). especiais. equilíbrio na tabela classificativa, ambos os intervenientes Acção disciplinar: Amarelo a Curcic (J5), Luís Com 23 jogos já realizados e uma «chicotada estão em condições de corresponder à conquista dos dois Carlos (20),_Mané (60), Luisão (68), Sérgio Duarte (85), psicológica» no activo, o Marítimo parece envolvido uma pontos. Portela (88). vez mais na fatalidade que o persegue há alguns anos, a Claro que estamos perante uma situação de maior Vermelho a Pitico (16). permanente iminência de descida. favoritismo salgueirista, fundamentalmente pela Assistência: Cerca de cinco mil espectadores. A substituição da equipa técnica não foi, por isso, circunstância de jogar em ca<;a e por possuir alguns dos uma novidade, antes cumpriu-se a regra que tem bons jogadores da I Divisão, destacando-se a primeira Guimarães, 2 - Gil Vicente, O caracterizado a participação da formaçao madeirense nos aquisição do Sporting para 91/92, Tozé. Para além da nacionais de futebol. Todas as experiências foram já feitas realidade «verde-rubra» na condição de visitante, que se Ao intervalo: 1-0 ao longo dos tempos e nem o brasileiro Paulo Autuori, traduz em poucos pontos alcançados. Árbitro: Fernando Correia, de Lisboa conhecido pela sua forma diferente de trabalhar, por ser Este Salgueiros-Marítimo é demasia(lo importante para Marcadores; 1-0, N'Dinga, aos 45 minutos um treinador especial e por ter dado provas do seu valor, os dois conjuntos, apesar de se reconhecer que a divisão de 2-0, Ziade, aos 87 conseguiu ultrapassar de todo uma certa inoperância em pontos agradaria mais à equipa de Autuúri. As equipas alinharam: Vitória de Guimarães - Jesus, Basílio, Germano, Jorge, Cerqueira, N'Dinga, René (JoãoBati~ta, aos 24), «Nacional» da III Divisão - 23ª jornada Basaula, Ziade, Soeiro e Chiquinho (Carvalho, aos 80). Gil Vicente - Zé Nuno l, Zé Nuno II (paulo Alves, aos 77), José Carlos, Valido, Cabral, Rui Filipe, Capucho Uma ronda com contornos especiais (Paulinho Cascavel, aos 60), Rosado, Nogueira, Chico Nelo e Folha. para as equipas madeirenses Acção disciplinar: Amarelo a Germano (lO), Capucho (45), Rui Filipe (55), Paulinho Cascavel (80), bastante interessante. Primeiro, por que estarão em confronto Ziade (89), José Carlos (89). * Câmara de Lobos - Estremoz duas turmas, indiscutivelmente, bem apetrechadas. Uma, o Vermelho a Rui Filipe (87). * A. D. Machico - Praiense Lusitânia, que tem sido o líder incontestado da Série E, Assistência: Cerca de oito mil espectadores. razão pela qual mantém-se como um dos mais fortes * Lusitânia - Porto-santense candidatos à subida de escalão. A outra, o Porto-santense, Juvenis do Marítimo que depois dum início de prova algo titubeante, vem Duas equipas açorianas e uma alentejana recuperando de maneira tão convincente, que já há quem defrontam Sp. Braga constituirão os obstáculos, que as turmas madeirenses lhe augure um resto de campeonato em «assalto» aos Em jogo correspondente à primeira jornada da envolvidas na III Divisão nacional terão de tentar primeiros lugares. Os açorianos têm, teoricamente, o segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B tornear, tendo em vista os pontos necessários para a favoritismo pelo seu lado, mas não é, de modo nenhum, de (juvenis), a equipa do Marítimo, campeã da Madeira na materialização dos objectivos que as animam. Em Angra desprezar a hipótese dos homens de Dario Filho regressarem categoria, defronta hoje de manhã, em Braga, a formação do Heroísmo o Lusitânia será anfitrião do Porto­ ao Porto Santo com um ou, até mesmo, dois pontos no local, num jogo que tem o início marcado para as 11 -santense, enquanto na Madeira o Câmara de Lobos e a bornal. horas. A. D. Machico receberão, respectivamente, o Estremoz Não menos importante para ambos sem o desafio de Participam ainda nesta segunda fase o Guimarães e e o Praiense. Machico, no qual a equipa local, extremamente carenciada o Boavista, C;t.le jogam também hoje no campo do Começando pelo encontro dos Açores cremos que primeiro. de JX)nLOS pam a fuga aos lugares perigosos da tabela, recebe estarão reunidas as condiçõcs para a efectivação dum jogo os açorianos do Praiense, actualmente na 4" posição e, p0í isso mesmo, ainda candidatos a um dos dois lugares que Torneio de Veteranos Os convocados da III Divisão darão acesso à n Divisão B. Em Machico a impaciência Para o importante confronto de logo à tarde o prof. começa a tomar proporçõcs significativa<;, tanto entre os Juca, treinador da A. D. Machico, convocou 17 adeptos, como entre os dirigentes e jogadores. A ameaça elementos, entre os quais se nota o reaparecimento de dos lugares indesejáveis da classificação começa a pesar e, Crispim e Marco Aurélio e a saída de Cristiano, por assim sendo, só o regresso às vitórias poderá trazer novo castigo federativo. Os convocados: ânimo aos machiquenses, no sentido de conseguirem escapar Vítor Miguel, Raúl, Arlindo, Agostinho, Ricardo à descida de divisão. Hoje, uma vez mais, a tarefa dos Vieira, Humbeflo, Rosário, Jordão, Crispim, José tricolores não se apresenta fácil, pois terá como opositor Manuel, Hélder, Nuno, Emanuel, Duafle Hilário, uma das equipas mais credenciadas da sua série, mas a Luciano, Vidinha e Marco Aurélio. necessidade obriga e os machiquenses poderão fazer deste No Câmara de Lobos há a registar, principalmente, encontro o trampolim para se distanciarem da «linha de a convocação de José Manuel, um jogador que já actuou água». naquele clube nos «Regionais}), mas que, entretanto, Finalmente, em Câmam de Lobos, a equipa local esteve radicado na Suíça. O prof. João Santos escolheu depois do quase forte precalço cm Arroches, quererá os seguintes J 6 jogadores: redimir-se ante outra formação alentejana, o Estremoz, Carlinhos, Beta, Higino, Emanuel, Jerónimo, também esLá numa equipa cm «maus lençois», já que se António II, Amândio, José António, Camacho, Xavier, encontra na zona de despromoçao. Os comandados de João Teve o seu início no passado domingo o Torneio de Norberto, João, Carlos Duarte, Avelino, Filipe e José Santos não têm outra alternativa que não seja a vilÓria, pois Futebol de Cinco em Veteranos na Escola Secundária Fran­ Manuel. se assim noo for poderoo começar a comprotrleter seriamente cisco Franco. Para a viagem a Angra do Heroísmo o treinador do , os seus propósitos de ascenderem de escalão. O Estremoz "'Jornada PorLo-santense, Dario Filho, convocou os seguintes será, com certeza, uma equipa super-defensiva, na !Cntativa Real Louros-Capela: 3-0 jogadores: de pelo menos segurar o nulo e o corresJX,mden!C ponto. Cooperativa-E. C. M.: foi adiado Vicente, Ferreird, Saúl, Manuel, José Carlos, Marco, Assim, resta saber se o Câmara de Lobos encontrará os 2.' Jornada 24-2-91 José Manuel, Fírmino, Élvio, Milton, Alfredo, Ricardo, argumentos necessários para fazer jus ao seu nítido 09,30 h.-Cooperativa-Real Louros I Nelinho, Paulo Marques, Manecas e Arnaldo. favoritismo. 11,00 h.-Capela-E. C. M. Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

União, O - Tirsense, O Jogo sem emoção e ... de ma~ qualidad·e futebolística Rematou-se muito pouco e praticamente não houve oportunidades flagrantes de golo

EDUARDO GONÇALVES (texto) • MANUEL NICOLAU (fotos)

Apesar da à turma local, que deparou tentava penetrar no extremo Alain fez um passe longo temperatura com uma defesa coesa, co­ reduto contrário, isso era-lhe para Silvinho e este ultra­ ambiente ser riácea, qual parede de grani­ vedado, pois os forasteiros passou Nelinho. Quando efectivamente boa, to. Acresce ainda que os ma­ não se coibiam de derrubar caminhava isolado rumo à deirenses actuaram toda a os madeirenses. O jogo foi baliza de Valente, adiantou Tueba em lUla com Carlos Manuel. com o juiz da partida / o jogo que opôs a João Simãozinho alenlo à jogada. equipa do União e a partida em extremos, o que interrompido diversas vezes, demasiado a bola. O guarda­ de Santo Tirso, só veio beneficiar a tarefa mas em abono da verdade redes local recolheu-a sem jogada do encontro, com a nal premeia a maneira ardu­ saldou-se por uma dos forasteiros. teremos que dizer que não qualquer dificuldade. Este foi bola a sair do seu meio­ rosa e pouco simpática co­ verdadeira houve entradas rudes. Jo­ o único lance de perigo que -campo ao primeiro toque, mo o Tirsense se bate, com Saber defender gou-se de forma viril, mas o Tirscnse urdiu ao longo da com Lepi a endossar a bola muita determinação e grande monotonia, a não houve violência. A for­ partida, o que, convenha­ em excelentes condições a arreganho. Se em termos do causar bocejos em O Tirsense utilizou ao ma de actuar do Tirsense é mos, é muito pouco. Jairo e o brasileiro a rematar comum espectador esta equi­ muitos longo da contenda um sis­ desgastante, aceitamos. A O União atacou mais, à figura de Balseiro. Estas pa «não joga nada», como espectadores. tema que se poderá sintetizar equipa denota muita frescura pressionou, mas remalOu as ocasiões que "contabi­ ouvimos no final do desa­ do modo seguinte. Uma de­ física e "não deixa" que o pouco e mal. Em suma, a lizámos" a favor do União. fio, como se justifica que Os que ficaram ao Sol, fesa composta por quatro adversário jogue. turma local apenas apoquen­ Para uma equipa que joga em dois campeonatos conse­ ainda se aqueceram com o elementos e que contou tou Balseiro através de lan­ em casa e q ue pretende cutivos o Tirsense tenha astro-rei, já que o encontro sempre com a excelente Jogar para os pontos ces de bola parada, com amealhar os dois pontos, é visitado a Madeira e tenha em si não deu, minima­ colaboração de Nascimento J airo a evidenciar a sua manifestamente pouco. Es­ empatado seis vezes? Tem mente para a reduzida assis­ ou Eusébio. No meio­ Além disso não descura a aprimorada técnica, marcan­ tamos, pois, em desacordo um significado com certeza tência se entusiasmar. campo eram normalmente hipótese de contra-atacar, do um livre de forma supe­ com o treinador madeirense e em nossa opinião, revela a Esta turma de Santo utilizados três unidades, ha­ sohretudo recorrendo à velo­ rior, aos 42 minutos, com quando este afirma que a sua postura competitiva que os Tirso, muito bem orientada vendo de quando em vez a cidade e técnica de Silvinho. Balseiro a executar a deno­ equipa "fez um dos melho­ nortenhos adoptam. pelo prof. Neca, é exímia na ajuda preciosa de Caetano Durante os noventa mi­ minada "defesa da tarde", ao res jogos». O União domi­ O árbitro leiriense reali­ arte de defender e do contrd­ ou Lai. O único elemento nutos apenas uma vez o desviar junto ao poste es­ nou, pressionou, mas não zou um bom trabalho na ataque, bem assim em saber verdadeiramente avançado contra-ataque da turma de querdo, o esférico para can­ logrou criar oportunidades metade inicial. Um lapso ou controlar o jogo e o tempo. era Silvinho, no flanco es­ Santo Tirso causou algum to. No último minuto da flagrantes de golo, salvo as outro na etapa complemen­ O Tirsense sabe, como pou­ querdo. O jovem e veloz perigo. Tal ocorreu a sete primeira parte, os «azuis e duas que mencionámos an­ tar, não deslustra o seu tra­ Caetano ou Lai surgiam no cos, administrar as suas minutos do fim, quando amarelos» urdiram a melhor teriormente. O desfecho fi- balho. energias de modo a assegu­ centro do terreno, com o mr que o adversário não crie intuito de "amarrar" os dois As equipas grandes oportunidades de centrais locais, o jugoslavo golo. Os nortenhos posicio­ Dragan e Matia<;. naram-se de tal modo que os O União não tinha espa­ Não saber atacar ou atacar mal, caminhos da baliza agora ços para as suas tentativas defendida por Balseiro, já atocantes e é verdade que não que Lúcio contraíu uma le­ soube criá-los, de molde a foi o mal do União são grave, ficaram de tal poder visar a baliza confia­ Os "azuis e amarelos" ve falho de iniciativas ata­ modo obstruídos, que muito da a Balseiro. O União tro­ gido golos. quer para uma dominaram o encontro com cantes, quando não teve, dificilmente lá se poderia cou bem a bola no seu «Ponto quer para oUlra equipa. o Tirsense, ma<; não soube­ praticamente, adversário a chegar. Foi o Que aconteceu meio-campo, mas quando importante» No cômputo geral jul­ ram atacar e quando o fize­ marcar. go que o empate acaba r------Ficha técnica ---, ram não souberam ou não CARLOS MANUEL (3) - Prof. Neca por saldar com um ponto puderam fazê-lo da forma Estádio dos Barreiros. - Foi diligente, tentou A Associação de Fute­ cada equipa. num cam­ mais indicada. Ao longo dos Relva em estado regular. aparecer lá na frente para bol do Funchal impôs peonato longo. muito noventa minutos da partida, Tarde de sol. aplicar o seu poderoso re­ que os jornalistas, que competitivo. complicado os ensejos de golo foram Árbitro: João Simãozinho de Leiria, coadjuvado por mate. Lutou bastante e vão trabalhar junto das e turbulento. diminutos. Ramos Eusláquio e Vieira de Almeida. acabou extenuado. cabinas, só podem reali­ V~amoscomojogaram «Pena não ter União - Valente; Nclinho, Dragan, Matias e JAIRO (3) - Reapare­ zar a sua tarefa após os doze jogadores utilizados ceu e não deixou os seus quinze minutos do final havido Alfredo; Carlos Manuel, Jairo (cap.) e Markovic; Edil­ por Rui Mâncio: son, SLilic e Lepi. créditos por pés alheios. do jogo. Até parece que um golo» Suplentes: Graça, Casimiro, Vicente, Renato e V ALENTE (3) - Teve Executou dois livres de os "desacatos" havidos, - prof. Rui Mâncio uma tarde descansada, mas forma perigosa e num deles tiveram como "culpados" VaIadas. O prof. Rui Mâncio revelou-se atento. obrigou Balseiro à defesa da os homens da Comuni­ Substituições: aos sessenta e quatro minutos Rena­ estava satisfeito com a tatde. cação Social. Enfim ... to rendeu Lepi. NELINHO (3) - Teve exibição dos seus pupi­ Capítulo disciplinar: cartão amarelo para Matias, pela frente o jogador mais MARKOVIC (2) - Não um assunto a ser aborda­ do posteriormente. los, como se pode facil­ aos vinte e oito minutos, por derrubar Silvinho, quando irrequieto, o que revelou foi o elemento que a equipa mente deduzir das suas este se aprestava para se isolar sobre o flanco esquerdo. maior poder ofensivo. Ba­ necessitava para surgir pelos O prof. Neca foi o pri­ meiro técnico a falar. paJavras, no final da con­ Cartão amarelo para Valente, aos noventa minutos, teu-se bem, ganhando e flancos. Lenda. por manifestar discordância numa decisão do mbitro. perdendo mnces. EDILSON (2) - Algo - Como sabe. quando - Na minha pers- Tirsense - BaIseiro; Paulo Pires, Vlamecir, DRAGAN (2) - Não apático, sem grande poder há paragens prolongadus. pectiva foi o melhor jogo Louro (cap.) e Sérgio; Nascimento, Eusébio e Tueba; esteve bem, aplicando mui­ criativo. as coisas são imprevisí, que o União fez em casa. Caetano, Lai e Silvinho. to "chutão", ou seja envian­ STILIC (3) - Foi o mé­ veis. Assistimos a um defrontámos uma equipa Suplentes: Matos, Jorge, Alain, Costa e José Ma- do a bola muitó pelo ar. dio mais ofensivo, mas sem jogo e.uencialmente tâcti• com um pendor defensi­ ria. MATIAS (4) - Uma possibilidades de penetrar na coo Nalgumas fases do vo. Praticamente jogâ• Substituições: aos setenta e seis minutos Lai, le­ boa prestação, quer não dan­ área de rigor. encontro não foi bonito mos em Je.uenla mi'tros. sionado no sobrolho, cedeu o Jugar a Alain. do qualquer hipótese a Lai, LEPI (2) - Muito bem para a assistência. o que trocámos bem a bola. Capítulo disciplinar: cartão amarelo para Vlamecir, quer a apoiar o seu ataque. marcado e a denotar uma se compreende. ApeJar embora aJ oportunidades aos vinte e três minutos, por díscordar de uma decisão do Denotou grande determina­ certa apatia, esteve Iong~ do disso tivemos oportuni­ não tive.uem .rido mui­ juiz da partida. . ção e estoicismo, mesmo seu valor. dade. em alguns períodos tas. Direi que em lermos Aos 1Jesscn,la e dois minutos, o banco dos norte­ depois de se ter lesionado na do jogo. de observar de mandar no jogo. este RENATO (J) - Esteve lances defutebol corrido. nhos foi contemplado com três cartões amarelos, para o cabeça foi o melhor para o em campo ponco tempo, em que poderiam ler sur- União. médíoo, delegado ao jogo e para o prof. Neca. ALFREOO (2) - Este- ma" foi generoso. DIÁRIO DE NOTÍCIAS Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 4 MADEIRA

«Regional» da I divisão Canicense, 1 -- Caniçal, O Empate seria mais justo Camacha cede ponto Campo Municipal de Santa Cruz Árbitro: Adelino Silva (5) S. Vicente mais perto Auxiliado por Elmano Santos (5) e Emanuel Rodrigues (5i Canicense: José Manuel (4), Jocl (4), Lino Nóbrega (4), O São Vicente reduziu ontem a diferença que o Daniel (2), César (3), João Carlos (5), Alberto (cap. 4), Venâncio separava do líder, Camacha (embora este tenha menos (2), Anselmo (3), Caroto (3) e Moura (2) um jogo), ao vencer em ca<;a o I Q de Maio por 2-1 c ao Supk'TItes não uLÍIÍI.ados: Zeca, Fernando Miguel e Cordeiro beneficiar, do empate cedido pelos camachenses na SUbslituições: ao intervalo, Virgilio (J) por Venâncio c aOS deslocação a Câmara de Lobos, onde defrontaram o 56 Eusébio (I) rende Moura. Estreito. Caniçal: Sérgio (4), Américo (2), Nelson (3), Roque (3), Como nota de realce, temos a goleada do Pontas­ Ricardo (2), Heliodoro (3), Artur (2), João Carlos (cap.2j, Sardinha A Camacha continua a liderar solense, que agora ocupa o quarto lugar, e o regresso do (3), Manuel (4) e Marco (4) Canicense às vitórias, com um a zero ao Caniçal. Suplentes não utilizados: Humberto, Jorge e Sidónio Estreito, l-A. D. Camacha, 1 Substituiçõcs: aos 62 minutos, Calaça (2) rendeu Artur e aos RESULT ADOS DA 8.1 JORNADA: Dificuldades para o líder 81 minutos João Luís (1) substituíu Américo. Acção disciplinar: carIÕes amarelos a João Carlos (75, Dan- Andorinha - Ribeira Brava ...... I-O iel e Américo (77) e Ricardo (79) Campo Municipal de Câmara de Lobos Estreito - Camacha ...... I-I Árbitro: Filipe Carvalho (3). Ao intervalo: O-O Pontassolense - Choupana ...... 6-0 Auxiliares: Emanuel Câmara (4) e Agostinho Gomes (3). Golo de João Carlos (76) São Vicente -1.ºdeMaio...... 2-1 Estreito: Paulo Jorge (3); Armando (3), Luís Santos (3), Resultado finaI: l-O «A Coruja» - Santacruzense ...... ]-] Maurício (3) e Ângelo (4); Tininho (3), Raulinho (3), Rui Barros Partida de fraco nível técnico, que valeu essencialmente pelo Canicense - Caniçal ...... ]-0 (3) e Luís Henriques (3); José António (2) e Atanásio (1); empenho de ambos os conjuntos pela disputa do esférico. Na Substituições: aos 27 minutos Roberto (2) rendeu Atanásio; primeira metade e apesar do equilíbrio, os visitantes conseguiram Classificação J V E D G P aos 68 minutos Amândio (1 ) entrou para o lugar de José António. um ligeiro ascendente, motivado pela direcção do vento que soprou 9 1. A. D. CAMACHA ...... 7 5 2 O 12 - 2 12 Suplentes não utilizados: Rui; Filipe e Pires. com alguma intensidade no campo de Santa Cruz, mas o zero a 9 2. São Vicente ...... 8 5129511 A. D. Camacha: Rui (2); Xavier (3), Roberto(4) e Amarildo zero final dos primeiros 45 minutos espelhava os acontecimentos. 3.º Estreito ...... 8 2 5 1 8 6 9 (3); Avelino (4), Ricardo (3), Duarte (3), Noé (2) e Mendonça Na elpa complementar, e apesar da mexida da equipa de Carlos 9 4. Pontassolense ...... 7 4 2 13 9 9 (2); Bercnguer (4) e Perestrelo (3). Gomes, o nível técnico da partida não se alterou, mas o Canicense 9 5. 1.ºMaio ...... 8 3 2 3 13 -]1 8 Substituições: De uma assentada, aos 61 minulOs, saíram Ama­ aproveitou o vento para carregar a defensiva visitante, vindo a 6.º Canicense ...... _. 8 3237-8 8 rildo e Noé, rendidos por João Ângelo (2) e Egídio Carreira (1). alcançar o tento da vitória através de João Carlos. 7.9 Santacruzense...... 8 1616-5 8 Disciplina: cartões amarelos para José António (29m), Xavier O resultad() premeia o menos mau, mas o empate seria o 8.9 Ribeira Brava ...... 8 3 4 10 -10 7 (4Om), delegado do Estreito (43m), Armando (45m), Roberto, do resultado mais justo. 9.9 Caniçal ...... 8 3 1 4 II -13 7 Estreito, (46m), Luís Santos (12m), Raulinho (74m), Ricardo Excelente arbitragem. 10.ºAndorinha ...... 8 2 2 4 5 -lO 6 (85m), Maurício (88m) e Perestrelo (89m). Sidónio Fernandes 11.C!Choupana ...... ,...... 8 3 O 5 5 -]6 6 Ao intervalo: l-I 12.º«A Coruja» ...... 8 1 65-9 3 Golos: Berenguer (aos 20m) e Ângelo (aos 31m). Resultado final: 1-1 Pontassolense, 6 - Choupana, O Próxima jornada (9.'): Ribeira Brava - Estreito; Choupana­ O Municipal de Câmara de Lobos encheu-se de gente e de Vitória justíSsima... Andorinha; 1.º de Maio - Pontassolense; Camacha - A Coruja; entusiasmo, na tarde de ontem, com a visita do líder do Canicense - São Vicente; Caniçal- Santacruzense. campeonato, destacando-se a ruidosa claque camachense. Líder e muitos ficaram por marcar que pérdeu, nesta sua difícil deslocacão, o seu segillldo ponto. São Vicente, 2 -1º Maio,l De facto, a forma determinada como os jogadores do Estreito Campo Municipal da Ponta do Sol encararam esta partida, aliada ao forte vento que se fazia sentir, Árbitro: Carlos Perestrelo (3) Paulo Gomes na reviravolta foi obstáculo para a Camacha, e obstou a que o bom futebol Auxiliado por José Dias (3) e José António Ferreira (3) estivesse presente. Pontassolense: João Manuel (4), José Luís (3), Sidónio (4), Campo da Boaventura No entanto, nos primeiros momentos da partida, os Jorge (4), Armando (4), Aníbal (3), Nélio (4), China (4), Amândio Árbitro: Francisco Gonçalves (5); camachenses, jogando no seu habitual esquema, pareciam (4), Élvio (4) e Arlindo (cap. 5) Auxiliares: Eduardo de Freitas (5) e Gabriel Leça (5). encaminhar-se para mais uma vitória, para mais quando Berenguer, Suplentes não utilizados: Emanuel, Henrique e Roberto São Vicente: Chico (5); Hugo (5), Alain (5), Célio (4), num excelente golpe de cabeça, colocou ii sua equipa em vantagem. Substituições: aos 68 minutos, Jorge deu o lugar a Virgilio Herculano (4); Alberto (4), Alcino (4), Mané (5) e Paulo Gomes O Estreito procurou reagir, embora de forma tímida, e chegaria (3); aos 70 sai Nélio e entra Marçal (3). mesmo ao empate por Ângelo, na marcação de um livre directo, (5); Emanuel Gomes (4) e Eugénio (5). Choupana: Vítor Rocha (2), Claúdio (2), Miguel Vas­ com largas responsabilidades para o guardião Rui. Substituições: Aos 73 minutos, Duarte Faria (3) rende concelos (2), Valdemar (2), Evangelista (2), Franquelim (2), Marco Para a etapa complementar as dificuldades para a Camacha Alberto; aos 89 minutos, Magalhães (l) rende Eugénio. (3), Nuno Branco (3), Néné (2), Nicolau (cap. 3) e Câmara (3). redobraram. O Estreito, com os seus jogadores batendo-se com Suplenles não utilizados: Coelho, Carlos Miguel e Leonel Suplentes não utilizados: Nuno, Fernando c Paulo. grande virilidade - o árbitro foi obrigado a intervir, e bem, Pontes. 1º de :vIaio: Marcelino (4); Cristiano (4), Tarcísio (3), Mário disciplinarnlente, num jogo que licou colorido com 10 «ama­ Substituir,'ões: aos 35 minutos, Evangelista foi rendido por Freire (2) e Samuel (4); Miguel Angelo (4), Jorge Abreu (5), relos - foi coarctando os intentos forasteiros, mas a Camacha, Ricardo Gomes (3) e aos 5H minutos Câmara cede lugar a Oli\'eira Carlos Freilas (4) e Messias (3); Nélio (3) e Osvaldo (3). já em período de descontos, perdeu duas excelentes ocasiões para (3). Substituições: Aos 30 minutos Mário Abreu (3) rende Mário chegar à vitória, que lhe a<;sentaria bem, se bem que o resultado Freire; aos 70 minutos, Ricardo (2) rende Tarcísio. acabe por constituir um prémio ao estoicismo dos da «casa». Acção disciplinar: cartões amarelos a Miguel Vasconcelos Suplentes não utilizados: Marco, Câmara e Cardoso. Uma grande penalidade ficou por marcar, a favor da (12), China (13), José Luís (32), Valdemar (33) e Néné (75). Disciplina: Cartões amarelos para Mário Freire (27m), Camacha, quando (Mm) Berenguer foi empurrado pelas costa.,. Ao int(.'fvalo: 4-0 Emanuel (48), Eugénio (67m), Osvaldo (g5) e Luisinho, treinador Este o erro mais grave num trabalho da equipa de arbitragem Golos de China (9 e 12), Élvio (25), Arlindo (39 e g7) e do SãoVicente, (87) pautado por alguma irregularidade. Nélio (56) Ao intervalo: 1-1 Emanuel RoSQ Resultado final: 6-0 Golos: Jorge Abreu (aos 7m) de grande penalidade, e Paulo : ...... : Gomes ( aos 20 e 56m) Resultado final: 2-1 I .

Assistiu-se ontem, na Boaventura, a uma partida muito movim(''TItada, em que o dinamismo e o empenho postos em campo, TROFEU WHISKY HELL'S suplantaram o futebol jogado. A primeira parte foi muito equilibrada, disputada numa toada! de parada e resposta, com a~ cquipa~ a equivalerem-se em termos TREINADOR DE FUTEBOL DA 1.1 DIVISÃO REGIONAL de oportunidades, mas foi o 1º de Maio a chegar ao golo, através de uma grande penalidade. O São Vicente niio baixou os braços, reagiu de pronto c TR.EINADOR DA SEMANA JOSÉ BACELAR umseguiu muito justamente empatar a partida. (ANDORINIIA) Para a etapa complementar, o cariz do jogo alterou-se, pois os nortenhos, dando mostras de insatisfação com o empate, PATROCINAOO POR: alargaram a frente de ataque e conseguiram () golo, de novo por BELL'S SeOTeH WHISKY PllUln G{)me~. ,que 1I\(!5 garantiu uma merecida vitória, quc !)ó DlFF.L -- DISTRIBUIDOR EXCl.USIVO NA MAOOlRA peca por C!«:;ulsa_ RlIA ALFFAHS VVCA I'BSTANA- TEL.: 10101 Arbítngem em excelente plano. !)ruu1e Cosia : ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••1 Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 5 MADEIRA

Depois de ter vencido surpreendentemente o São Vicente, Uma segunda parte de constanlC contra-ataque acabou !X,r Campeonatos dos mais jovens na jornada anterior, seria de esperar outra réplica desta equipa que dar ao Andorinha a Vitória Tangencial, com um bonito golo da viajou hoje (ontem) até ao Municipal da Ponta do Sol. autoria de Sérgio a centro de Norberto da direita, sem possibilidade Em infantis o maior interesse Efectivamente, a formação da zona oeste da ilha foi superior em de defesa para Norberto. Prosseguem este fim-de-semana os campeonatos da Madeira todos os capítulos. &am apenas 12 minutos e o marcador já Foi um encontro de passes em profundidade, com o Ribeira nos escalõcs jovens, com destaque particular para () escalão de assinalava 2-0. Logo aos 9 minutos, na sequência de um canto, Brava a dominar durante a primeira parte, criando perigo constante infantis, aquele que vem revelando maior equihbrio competitivo. após vários cabeceamentos, China é mais lesto que todos, junto das redes de Hwnberto. Mas a não dispor espaço vazio para O calendário dos jogos para amanhã: cabeceando a bola para o fundo das malhas da baliL.a à guarda de rematar com êxito, face a um meio campo bem !X)Voado do Juniores Vitor. Três minutos volvidos, novo golo de China, dando conjunto do Funchal. O Andorinha desceu !X,r meia dÚ/.ia de Irruu:·. COIU.·. Porto Mrmiz continuidade a um livre cobrado na direita por Nélio, com muita vezes para a área dos visitantes, sem grande perigo, beneficiando 12.00 - Marítimo - C. Lobos 11 .lO - Porto Moni/ -C. Lobos serenidade faz o golo perante a passividade da defesa que pedia o em parte do adiantamento da defesa do Ribeira Brava. Árbitro: Marques da Silva Árbitro: VirgJ1io Freil;l' fora de jogo. Aos 25 Élvio faz o 3-0 com culpas para a defesa Na segunda parte, o sistema não se modificou muito. o C. Lohos contrária. O 4-0 surgiria através de uma grande penalidade Ribeira Brava, continuou a ter o domínio do jogo, com o Andorinha [niciados a jogar em contra-ataque. Mas a equipa do Funchal, passou a 11.15h - Estreito - Andonnha (indiscuúvel) por Arlindo. Choupana uLilizar mais velocidade, o que fel o golo estar iminente, como Árbitro: Jorge França 12.00- Uniiio - Pra/.w:, Na segunda pane, os jogadores da Ponta do Sol, certos que a foi aos 49 m, quando Rocha obriga Norbcrto a defender junto ao PraU'res Árhitro: José L. Silva vitória não lhes escaparia, actuaram numa toada mais morna, no !X>ste, para aos 60 m Rocha mandar o esférico sobre o guarda 11.30 _. PraJ:eres - Santacru/.ense 1\. RodriRucs entanto fariam mais dois golos, o primeiro por Nélio depois de um redes e sair ao lado, sem ninguém na bali/.a, tendo Nortx.'Tto !X'UCO Árbitro: Álvaro Gon<,alves 09.00 .- Marítimo «8" An· trabalho individual, o último por Arlindo, que seria o 6-0 [mal. antes vindo fora da área evitar o pior, aos 60 m a experiência de Boavnúura dorinha A partir de então, o Choupana passou a actuar com dez 11.30- S. Vicente· Barreirense Lomelino serviu para retirar a bola sobre o risco. Aos 77 minutos, Árbitro: Emanuel Rodrigues elementos, pois Néné é aconselhado (I) pelo treinador a ir para as Árbitro: Irene Canha Sérgio oportuno finalizou bem a descida e centro de Norberto lmar. Conceição cabinas sem que o jogo tivesse terminado. Camacha 10.30 - Marítimo «A,) - San­ sobre a direita, golo que ditava a vitória. 13.30 - C amacha - Machico Arbitragem razoável. Ribeira Brava que tentiou até final o empate, mas não tacruzense Árbitro: Agostinho Gomes Árbitro: Sérgio Ribeiro Nelson Relva conseguiu face à forma como se fechou o Andorinha. Caniçal C.Lobos Trabalho regular do trio da arbitragem. 12.00-Caniçal- Nacional 12.30 - C. Lobos - Sporting João Augusto A Coruja-l Santacruzense - 1 Árbitro: Carlos Perestrelo Árbitro: António Caldeira SafÚana Camacha(relvado) Empate certo Campeonato Regional da II Divisão 12.30-Santana- R. Brava 10.30 - Camacha - Nacional Árbitro: Cândido Gouveia Árbitro: Emanuel Câmara Campo do Palheiro Ferreiro Porto Moniz - Sporting PorloSafÚo Machico Árbitro- Manuel Andrade (2) 12.00 - Porto-santense - União 10.30 - Machico - Estreito Auxiliares- Freitas Sousa (4) Rui Jesus (3) não terminou devido a invasão Árbitro: Arlindo Gouveia Árbitro: Rui A. Jesus A Coruja: Ferraz (4); Carlos Pita (cap.3), Carlos (3), Amaral A ronda de oniCm, do Campeonato Regional da 1.1 Divisão, Juvenis Caniçal (3), Severino (3),Capela (4), Edson (3), Luís Carlos (4), Manaca ficaria incompleta devido à não conclusão da partida Porto Moniz C. Lobos 10.30 - Caniçal- Santana (3), Rocha (2), Raimundo (3) - Sporting da Madeira, que se estava a disputar no Campo Mu­ 09 .30 - Estreito - Andorinha Árbitro: José Dias Suplentes nào utilizados- Rui Pita, Luís Abreu e Nélio nicipal do Porto Moniz, onde a cinco minutos do termo do Árbitro: Ponte Ramos Infantis Substituiçôes- ao intervalo e 57m Paulo Cunha (3) e João encontro, se verificou invasão do Campo, quando o clube visitante SafÚaM A. Rodrigucs (2) renderam Severino e Rocha marcou um golo, estando o resultado nessa altura era de I-O. 11.00 - Santana - R. Brava 10.30 - Nacional- Santacruzcnse Santacruzense: Nelo (2); Lino (3), Júlio (4), João José (3), Árbitro: Elmano Santos Os resultados Árbitro: Hwnberto Gonçalves Jorge (3), Venâncio (4), Nelson (4), Miguel Vieira (2), Vítor POfÚaSol 12.00 - Juventude - Estreito Gonçalves (2), Marildo (3) Gouveia (Cap.2) Carvalheiro - Pátria ...... 2-2 11.00 - Pontassolense - Bar­ Árbitro: Marco Amónio Suplentes não utilizados- Lourenço, Evangelista e Délio Monte Real - Juventude ...... 1-3 reirense ChoupaM Substituições- aos 66rn e 70rn Tózé (2), e David Gomes (1) Bom Sucesso - Estrela ...... l-I Árbitro: Samuel Gouveia 10.30 - União -C. Lotxls renderam Lino e Vítor Gonçalves Classificação .J V E D G P Parlo da Cruz Árbitro: João Martins Acção disciplinar- cartões amarelos para Amaral 66M e João 1.0 ESTRELA ...... 7 3 3 1 12 - 8 9 11.00 - Porto da Cruz - San­ Camacha José 83M. 2.9 Porto da Cruz ...... 6 4 2 10 - 13 8 tacruzense 12.00 - Camacha - Marítimo Cartão vermelho para Miguel Vieira aos 73M 3.9 Carvalheiro ...... 7 1 5 1 10 - 9 7 Árbitro: Eduardo A. Freitas Árbitro: Filipe Carvalho Ao intervalo: 0-1 4.º Sporting ...... 5 2 3 8 - 4 7 Golos: Nelson 20m e Paulo Cunha aos 62m de g.p. 5.2 Porto Moniz ...... 5 3 1 13 5 7 6.º Bom Sucesso ...... 5 2 2 1 6 - 10 6 No decorrer da primeira parte a turma visitante foi aquela 7.9 Juventude ...... 7 2 2 3 II - 10 6 que mais vezes foi até junto da baliza contrária e lograria adiantar­ 8.2 Santana ...... 7 I 2 4 9 - 11 4 BA·ZAR DO ·POVO se no marcador na sequência de uma série de ressaltos e 9.º ...... Pátria 6 4 2 6 8 4 beneficiando de uma mão não assinalada de um dos atletas que 10.2 Monte ReaL ...... 5 2 3 5 - 10 2 rematou antes de Nelson para lograr adiantar-se no marcador. Próxima jornada: Sporting - Bom Sucesso; Pátria - Porto FIOS DE TRICOT Para a etapa complementar o técnico de A Coruja fez uma Moniz; Estrela - Monte Real e Porto da Cruz - Carvalheiro. EM substituição e tal veio dar mais força ao seu ataque, mas a verdade Folgam: Santana·e Juventude. é que aos 47 minutos penaltie claro sobre Marildo não foi sancionado pelo árbitro do encontro que deixeu prosseguir o ~ . mesmo. Em lance de penaltie claro cometido por Nelo os homens do Monte chegariam com toda a justiça ao empate. E se é verdade Ord~m dos Médicos que na conversão de dois livres o primeiro dos quais por Tózé e que tocou na parte exterior do travessão da baliza visitante também A Coruja podia ter chegado á vitória já na ponta final do jogo CONSELHO DA REGIÃO AUTÓNOMA nwn remate de Capela desviado por Nelo para canto. DA MADEIRA TUDO NAS CONHECIDAS Resultado certo, nwn jogo fraco, e em que wna vez mais os MARCAS: homens da zona Leste desiludiram face ao seu estatuto de candidato CONVOCATÓRIA assumido para este campeonato. Arbitragem fraca. Nos termos do Artigo 27 do Decreto-Lei n. 9 282n7 • PERVICRIL António Gonçalves (Estatuto da Ordem dos Médicos) convocam-se todos os médicos inscritos no Conselho da Região Autónoma da ·TROFIL Andorinha, 1 - R. Brava, O Madeira da Ordem dos Médicos para uma Assembleia • MAJESTOSA Distrital a realizar no próximo dia 1 de Março de 1991, • CORDONET Vitória do contra-ataque pelas 20hOO, na Biblioteca do Hospital Cruz de Carvalho, com a seguinte ordem de trabalhos, que passo a citar. • TEJUCA Campo Adelino Rodrigues • CARAMBOLA 1 - Abordar a representati·/idade da classe no Grupo Árbitro: Jorge França (3) auxiliado por Ponte Ramos (3) e Técnico nomeado por Sua Ex.' o Senhor Secretário Regional • ETC. ETC. ETC. &nesto Correia (3) dos Assuntos Sociais, no seu Despacho n.o 27/90 de 12 de Andorinha: Humberto (4); João Rentroia (3) (Cap.), Dezembro de 1990, face à posição assumida publicamclItl' Simplício (3), Duarte Santos(3) e Maurício (3); Paulinho (3), Mário pela Ordem. E AINDA ... (2) e Norberto (3); Dionízio (3), Sérgio (5), Rocha (5). Não estão em causa pessoas, mas sim princípios (sic). Suplentes não utili7..ados : Rui, Diamantino, Gordinho' e César. Ribeira Brava: Norberto (4); Vasco (4), Higino (4) (Cap.), Caso não estejam presentes um número suficicllte dl' Lomelino (4) e Orlando (4), Jorge Martins (4), Piti (3) e Nelson médicos inscritos no Conselho (os únicos com direito a SENSACIONAL OFERTA!!! (2);rSardinha (3), Ivo (3) e Batista (-). voto, nos termos dos mesmos estatutos) à hora marcada par;1 Suplentes não utili7..aOOs: Paulo, Adérito e Raul. () início, a Assemhleia funcionará uma hora depois, 110 Ao interValo: O-O mesmo local, com qualquer número de colegas inseri tos FIOS DESDE 55$00 CADA NOVELO Substituições: No Ribeira Brava aos 15 minutos Duarte (3) presentes. rendeu Batiwt, para aos 66m Michael (1) entrar para o lugar de - Nelson. No Andorinha: António Rentr6ia (2) substituíu Mário aos Funchal. 19 de Fevereiro de 1991 65m. APR()VEITE AOCASIA() o PRESIJ)J~NTE DA MESA DA ASSEMBLEIA DISTRITAL Acção 567 DIÁRIO DE NOTÍCIAS Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

MADEIRA

Andebol Vitórias em quatro frentes TEXTO: HERBERTO PEREIRA

E~te fim-de-~~an~ se~á para recordar por todos os simpatizantes da maior modalidade da reglao pOIS alem de por assim dizer «estarmos» em aniversário terceiro da AAM, que co~ a realização de um torneio de andebol e um seminário p~ra todos os age~tes envolvidos no fenómeno desportivo, o andebol com as sua.. quatro equipas env~lvidas nos camp~na!()S n~cio~ais conseguiu obter ontem resultados positivos. em J?gos que ~ram difíceis. pOIS alem da vitúria estavam em jogo outn)S objectivos relativamente as fases finais. Na I Divisão Masculina Académic~ v~~ceu O Boavista (22-19) A turma do Académico ultImo lugar, era também obtidos na P fase transitam deslocou-se à cidade do Por- importante para ambas as para a final, e se tivermos LO onde pela tarde defrontou equipas nesta fase do cam- em conta que estas duas o Boavista numa partida que peonato somar o máximo de equipas lutam pela penna­ era aguardada com grande pon.t~s tendo em vista a nência na I Divisão, é de expectativa, JX>is além de partICipação na segunda fase facto louvável e determi­ estar em jogo a fuga ao da. prova onde como é nante este resultado obtido sabido, metade dos JX>ntos pela formação madeirense. I Divisão Feminina Oeiras perde com Académico (17-18) o Académico fez uma lente vitória ao terreno sem­ do as academistas afirmam­ dobradinha nesta jornada pre difícil da equipa da linha -se apesar da sua juventude, JX>is a sua equipa feminina de Cascais. como uma das melhores que participa no nacional Tratou-se de um jogo equipas deste campeonato, Lígia determinada em mais um ataque do Madeira. maior da I Divisão foi ontem integrado na 16ª jornada da podendo ainda quem sabe, a Oeiras arrancar uma exce- I Divisão. Com este resulta- aspirar à fase final. Madeira, 19 - U. Almeirim, 14 III Divisão, Série C Marítimo, 21 - Oriental, 17 Vitória sem contestação Por seu lado a tunna do Neste primeiro tempo de destacar o jogo que a jo­ Madeira esteve ontem em será nota saliente também, a vem jogadora do Madeira, «Verde-rubros» justificaram vitória plano de destaque ao vencer exibição da voluntariosa Elda Caldeira, realizou. A equipa do Marítimo on­ Com a primeira metade qualidade tomando-se num de uma forma concludente a equipa de Almeirim que sen­ Não sendo uma das mais tem no Pavilhão do Funchal do jogo terminada em 10-8 jogo muito irregular. jovem formação de Almei­ do constituída por um plan­ utilizadas na equipa, a Elda consegui u uma vez mais para o Marítimo o segundo A arbitragem, a mesma rim por um resultado que tel jovem apesar de tudo esteve apesar da sua juven­ obter um bom resultado ao tempo foi em termos de dos femininos esteve tam­ traduz a diferença de valores soube sempre tentar dar uma tude no andebol, dois anos, vencer o Oriental, JX>r 21- prestaçôcs, bastante diferen­ bém aqui bem. em camJX>. réplica ao jogo, isto apesar e nesta competição, bastante ] 7, num jogo onde os ver­ te para ambas as equipas. Marítimo: A. Teixeira, Iniciando esta partida em de estar largos períodos sem bem, mostrando atenção e marcar golos. vontade em superar as difi­ de-rubros Ilo segundo temJX> O Oriental não esteve tão Marco Gomes (2), Décio, bom ritmo, as meninas do Com o primeiro tempo culdades. Força Elda. justificaram plenamente a bem, falhando alguns ata­ Nuno Oliveira (2), Eugénio, Madeira rapidamente toma­ tenninado em 10-2, para a O Madeira com este re­ vitória. ques sendo no entanto este Renato, Paulo, Carlos Jorge ram conta dos aconteci­ aspecto resultado da me­ (1), Valdemar (2), Borislav mentos, defendendo bem, equipa local, não JX>demos sultado e beneficiando da Tendo estado sempre em lhoria que os verde-rubros (11), Rosa (3), Paulo. destaque-se neste primeiro afirmar que o segundo tem­ vitória das academistas em vantagem no marcador os tiveram na sua forma de Oriental: Fernando, Car­ temJX> a prestação de Elsa JX> fosse da mesma quali­ Oeiras colOca-se num exce­ maritimistas no entanto na estar em campo. Fruto desta los Almeida, Marco Tomás Oliveira, que defendendo dade. lente quarto lugar, JX>sição primeira metade ainda de­ prestação, equipa madei­ (1), Henrique (1), João (8), «tudo», deu um imJX>rtantc No Madeira, o seu técni­ que dá acesso à fase final. ram motivos parÕ. que a tur­ rense esteve a vencer por Torcado, Alberto, Germano contributo para que a sua co aproveitou para mexer A arbitragem a cargo d~ ma orientalista equiiibrasse oito no entanto a parte final (3), Armando, José Alves equipa estivesse mais empe­ com mais regularidade na José Jorge e José Rafael, de os acontecimentos. da partida não foi de grande (2), Celso, Cláudio. nhada e motivada no jogo. equipa e pensamos que este Lisboa, esteve num plano factor determinou que o regular. ritmo de jogo fosse menor. «Nacionais» de Hóquei em Patins ficha do jogo ------Por outro lado e tal como tínhamos dilO em relação à Madeira: Elsa, Luísa Porto-santense, 3 - Campo de Ourique, 7 primeira metade, o U. Al­ Oliveira (4), Alexandra (1), meirim nunca baixou os Arlinda (l), João, Luísa braços e aproveitou sempre Fernandes (2), Lígia (3), Uns atacaram... os outros marcaram da melhor forma o menor Osvalda (4), Filipa, lolanda, rendimento das madeirenses. Elda (4) e Isabel. A jovem e estreante, na sequência cometeram mais gens na I Divisão Nacional. de facto felizes, atacaram Aliás o resultado deste U. ALmeirim: Sandra, erros que os seus adver­ A equipa da casa atacou muiLo mas ... só marcaram II divisão, equipa do Porto­ segundo tcmJX> foi mesmo Ana Fernandes (9), Sandra -santense perdeu ontem no sários. mais, principalmente na 2" três golos. favorável às continentais por Santiago (1), Isabclinha, seu recinto frente aos lis­ A primeira parte foi parte onde efectuou 21 re­ A arbitragem esteve em 12-9. Célia, Ana Mendes, Maria boetas do Campo de Ouri­ equilibrada, como atesta mates, contra oito remates bom plano. Nesta partida gostaríamos Félix, Ana Delfim e Isabel. que em mais um jogo a afinal o resultado verificado do adversário, a diferença Árbitro - Armando contar para o «Nacional» da ao intervalo (2/2), tendo o essa est.cve na eficácia já que Roque (Setúbal) Marítimo venceu «fora» II Divisão. jogo de ambas as equipas a equipa do Porto-santense Porto-santense (3) - o Hóquei Leiria por 6/2 O resultado espelha so.. assentado num grande res­ conseguiu um golo enquanto Kiko, Araújo, Beto (I), A equipa de hóquei do Marítimo conseguiu um bretudo a superioridade dos peito mútuo, os porto­ os lisboeta.. cinco! Geraldo, Santos (2), Zeca , excelente res~tado na nona jornada do «Nacional» da continentais, muito expe­ .. santenses são adversário de O resultado final não Duarte, Veloza, Rosado e I III Divisão ao vencer em Leiria a equipa do Hóquei rienl.es e a controlar melhor respeito quando jogam no pode ser posto em causa, os Romão. tlube local por 612. a oola e r~tiva pos~, seu recinto, o Campo ,de lisboetas foram mais frios, Campo de Ourique (7) Ao intervalo os «verde-rubros» venciam já por 3/2 enquanto os JX>rto-santenses Ourique é por seu lado um calculistas e experientes e - Carriço, Valentim, Aze­ e com este desfecho os madeirenses vão por certo subir foram sempre mais velozes, prestigiado clube do hóquei .marcaram sete golos, os vedo (I), Garrido (4), Lemos na tabela c1assificati va. impcLuosoS e em con- nacional com várias passa- JX>rto-santenses não foram (1), Ribeiro, Sá (1) e Robalo. Funchal, 24 de Fevereiro de 1991 DIÁRIO DE NOTÍCIAS

MADEIRA

Voleibol- Campeonatos Nacionais Basguetebol

II Divisão Masculina TAP, 83 - Marítimo, 63 Marítimo, 3 - Sebastião e Silva, 2 o melhor resultado Não há vencedores antecipados A equipa de basquetebol do Marítimo logrou obtcr o Marítimo alcançou uma saborosa c inesperada vitória ontem em Lisboa o seu melhor resultado ncstc ,'nacional" frente ao Sebastião e Silva por 3/2 em jogo referente à 19' da II divisão ao perder (!) por vintc pontos frente ~l equipa da jornada da prova. " " T AP/Air Portugal. Defrontando o actual segundo classificado ni'io estaria Os madeircnscs alinharam com: José Luis (15), To­ nas previsões dos mais optimistas que os maritimistas fos­ ny(J5), Mário (Jfi), P.Ahreu (10), Valdemar (4),Élvin n), sem capazes de suplantar um adversário que vinha creditado Montes e Nuno. como um dos melhores conjuntos da zona. No entanto, não I existem vencedores antccipados e os «verde-ruhros» ohti­ Vela veram um justo triunfo dado que constituiram a menos má das duas equipas num jogo fraco em lermos té,cnicos e em Torneio "Ely' s Joelheiros" que os forasteiros foram uma desilusão total não jus­ tificando a posição que ocupam na tahela apresentando lima Disputou-se ontcm na haía do Funchal a primeira rro­ equipa muito distante de outras de épocas anteriores. va pontuável para o ranking regional da modalidade, classe O Marítimo realizou um dos melhores jogos que lhe optimist, competição organizada pelo Centro de Treino de vimos fazer e soube aproveitar da melhor maneira as falhas Mar e que reuniu cerca de três dezenas de jovens velcjadorc\. do seu adversário assentando a sua exihição numa grande Tarde de sol, mar com pouca vaga c vcnto com hoa in­ garra e vontade de vencer que aliadas a uma suhida de rendi­ tensidade caracterizaram a l' das três regatas deste torneio mento de algumas pedra-chave e a um maior colc,ctivismo que teve em Paulo Rodrigues (ANM) o vencedor no grllro lhe permitiu alcançar um resultado que só será surpre­ "A" e Manuel Rafael (CTM) no grupo "8". endente para quem não assistiu ao encontro. Os resultados desta ]I regata foram os se~LJi!ltes: Arbitragem irregular. Grupo" Ali Ficha do Jogo ].9 Paulo Rodrigues (ANM) 2. 9 Roberto Vieira (CTM) Árbitros: Carlos Jesus e Francisco Gouveia 3.0 Ana Leça (CTM) Marítimo: Carlos Jorge, Manuel Rosa, Joi'in Paulo, Grupo "B" Basquetebol Carlos, Coelho, Ricardo, Manuel Luís, Marco, Filire e 1.º Manuel Rafael (CTM) Duarte. 2.0 Hugo Cavaco (ANM) 3. 9 Tiago Leal (ANM CAB/Toyota, 51 - Algés, 50 Sebo Silva: Pedro, Nuno, Miguel, Carlos, João, Mú­ rio, Tiago, João Silva, João Lourenço c Paulo Leão. Canoagem A três jornadas do fim Resultados parciais: 11/15,15/6,10/15, IS/R e 15/U um lugar europeu assegurado Associação Náutica venceu I Divisão Masculina a 1 ª maratona regional Em jogo a contar para o Campeonato Nacional de A Associação Regional de Vela, Remo e Canoagem Basquetebol da I Divisão Feminina, o CABrroyota venceu o Nacional venceu em Gueifães levou a efeito ontem a I' Maratona Regional. Algés por margem tangencial (51-50) e assegurou um lugar A prova faz parte de um conjunto de três regatas clIi" europeu a quatro jornadas do fim. o Nacional iniciou com o pé direito a fase final da I classificação final apurará a rcpresentação regional (lO Com este triunfo, a equipa madeirense garanl1\1 Divisão Masculina ao vencer ontem o Gueifães por 3/1 «nacional» de mamtonas. virtualmente o quinto lugar nesta competição, o que lhe com os parciais de 15/1, 15/6, 12/15 e 6/15. Contudo, os Três clubes e onze atletas participaram no escalão de garante desde já o acesso à Taça Liliana Ronchetti pel~ nacionalistas terão experimentado mais dificuldades do que juniores num percurso compreendido entre o Porto do Fun­ segunda época consecutiva. se aguardava à partida, pois não era de prever que vicssem a Não foi um jogo fácil conforme se pode depreender do chal-Garajau-Porto elo Funchal enquanto nos restantes esc!­ ceder um sel frente a um adversário nitidamente inrerior. resultado final. lõcs o percurso foi entre o FunchallLazareto/Funchal. A primeira parte foi muito equilibrada sem que Nota saliente desta jornada foi sem margens de dlívida a nenhuma das equipas conseguisse vantagem superior a dois I Divisão Feminina vitória da Associação N.lutica da Madeira que logrou vencer. pontos. Ao intervalo, as visitantes venciam por 25-23. Madeira perdeu através dos seus at1culs, os quatro escalões. . O segundo tempo foi diferente. O Algés adiantou-se e As classificações: chegou aos 42-39 parecendo estar embalado para a vitória. com o Estrelas da Avenida Mas o CAB fez então uma recuperação impressionante. Em Juniores/homens 9 11 minutos marcou 22 pontos contra dois das adversárias e 1. Marco Henriques (ANM) Como já se antevia o Madeira não resistiu à maior 9 assumiu uma vantagem de nove pontos a um minuto do final 2. Sertório Timóteo (ANM) capacidade do Estrela., da Avenida e perdeu pela expre~são 3.º Nuno Afonso (ANM) do encon tro. máxima, 3/0, com os parciais de 15/5, 15/6 e 15n no Jogo Mas a reviravolta ia acontecendo. O Algés aproveitou Cadetes/homens uma momentânea desconcentração das madeirenses e reduziu inaugural da fase final da prova. As lisboetas que cons­ tituem uma das formações mais fortes não deixaram os :-cus ].º Roberto Henriques (ANM) para 51-50 resultado com que o jogo terminou.. .. 2.º Luis Camacho (ANM) Vitória difícil mas suficiente para garantIr o objectIvo créditos por mãos alheias e ~enceram da~amente um Jogo 3. 9 Filipe Fernandes (ANM) do CAB para esta época. que foi aproveitado pelo técmco das madeIrenses para rodar a equipa dado nunca ter estado em causa o vencedor da Infantis/homens Farense, 131 - Alma Lusa, 15 contenda. 1.º Bruno Henriques (ANM) Emanuel Pestana 2.º Marco Cardoso (CSM) É preciso repensar' 3. 9 Lino Freitas (ANM) Damas Entretanto, em jogo integrado para a segunda divisão .;,' '; 1.º Erika Sousa (ANM) feminina, o Alma Lusa eo desporto madeirense foram Empresa ligada ao serviço de transportes humilhados pelo Farense. O resultado foi de 131-15, o que 2.° Cristina Isabel (ANM) pretende admitir para o seu quadro de vendas, 3.° Isabel Aguiar (ANM) provavelmente noutro qualquer local seria suficiente para comercial com o seguinte perfil: que, primeiro o clube, e depois as estruturas desportivas em geral, pensassem no assunto. - Idade compreendida entre os 23 e 30 anos - Carta de condução PEIXES TROPICAIS Nacional/Bonança - Serviço militar cumprido - Dinamismo GRANDE VARIEDADE perdeu nos Açores (85-82) - Experiência e gosto por venda... (preferência) - Facilidade de comunicação ESPINGARDAS E PISTOLAS DE AR COMPRIMIDO A derrota da" Nacionalistas frente ao Unj~o Micaelense - Poder de concretização NOVOS MODELOS em jogo realizado ontem à noite no PavilMo de Ponta - Disponibilidade ~mediata Delgada nOO foi, efectivamente, um bom resultado. No en­ IRECE8E~~ tanto, uma derrota por apenas 3 pontos é passível de rectiJicação aquando do jogo da ]' volta (em alras6) a reali.zar no Fttnehal. ESTAMOS AnERTOS IlAS 10 ÀS 20 HORAS A equipa madeirense iniciou o jogo da melhor ~0llT!a, mantido a vantagem durante quase toda a pnmelra Rua Alferes Veiga Pestana, I II - Loja 21 e, ao intervalo vencia por 1 ponto (43-44). No 2(1 Edifído,.«A NOSSA CASA» a uma melhoria da equipa da casa, que I (junto ii Escola Francisco Franco) ~M."_" .. por ~ sagrar vencedora de um jogo cm que a emüÇai() foi uma conStante. r;)n nr~nO(;:JO~\r;:\ r;\r;.., Funchal, 24 de Fevereiro de 1991

~---- - ~ ._--~--­ ---_ .. _~------_ .. ------.__ -._------~------.~\.J~LJ ~ LEJL!.lLEJ~~__ ~~__ .. _. _~rÁRIODENOTÍCIAS-MADEIRA

FAÇA AS SUAS ARF..PAS H o SEU MILHO FRITO AGENTE NA MADEIRA: IRMÃos OLIM. LDA .• TELEF.: 763169 -1------,, RUA DOS FERREIROS, 147! 149 FUNCHAL TEL. 37740 ABERTO TODOS OS DIAS DAS 9 AS 10 H. INCWSIVE A HORA DO ALMOÇO. SABADO DAS 9 AS 13 H ! i~RE CONCURSO ÀVOLTA DA ILHA ! ! Nds (rg:;p) ! I madeira ~ I NOME...... I I MORADA ...... I I TELEFONE ...... DATA DE NASCIMENTO ...... /...... / ...... I I I I NOME...... I. I MORADfl...... I I TELEFONE ...... DATA DE NASCIMENTO ...... / ...... / ...... ~ I I, r-- 'ec:.:~---:------I------1 I CONCURSO A VOLTA DA ILHA 'I

PARA CONCORRER TELEFONICAMENTE, INSCREVA-SE À 2. íI FEIRA, DAS 18HOO ÀS 20H30, ATRAVÉS DOS TELEFONES: 42027,42116,43614,44199,44733,44745

SINDICATO DOS TRABALHADORES------1 DE ESCRITÓRIO, COMÉRCIO ESERVIÇOS , . rIRESPASSA-SE ·SIT4M! DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA l1li PROMOVE: - CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - 2 LOJAS NO RÉS-DO-CHÃO COM O APOIO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU - 1 LOJA NO 1.º E 2.º ANDARES E DO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - Local: ZONA VELHA (FUNCHAL) a saber: - Área: 100 m2 cada, aproximadamente CURSO DE CONTABILIDADE INFORMATIZADA E GE~)T ÃO (a) CURSO DE SECRETARIADO INTERNACIONAL (b) PODEM SER NEGOCIADAS INDIVIDUALMENTE CURSO DE TÉCNICO DE COMÉRCIO (h) CONTACTAR PELO W25173 HORÁRIO: 09HOO ÀS 12HOO OU DAS 14Hoo ÀS 18Hoo HORÁRIO DOS CURSOS: PÓS LABORAL INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES: SITAM rlas 9hOO às 12h30 e das 14hOO às 17h30. a) Destinatários: maiores de 22 anos C~7CJ() b) Destinatários: maiores de 18 anos IL!:::::I ===P===AR====Q==UE===D===E===E===S T===A C===I O===N===AM===E===N===T0====:::::J~ j ~1~ JÁ EM FUNCIONAMENTO RUA DE JOÃO DE DEliS, Ui NÃO PERCA TEMPO E DI?'\HEIRO ÀS VOLTAS COM () SEU AlT(}\1ÓVEL, (EOIFfClO HOTEL SANTA MARIA) POIS TEMOS FSfACIONA\1E:'\TOS PARA SI 9600 !'lINCHAL COBERTO • SEGURO CONTRA ROUBO (fRANSITÁRIOS) CARGA AÉREA AGENTES lATA E INCÊNDIO • ABERTO 24 HORAS/DIA • NA RUA 00 ANADIA, CARGA MARíTIMA - CONTENTORIZADA E CONVENCIONAL L-··P···-E·--·~RTO D() MERCADO DOS LAVRADORES SERVIÇOS ADUANEIROS E SEGUROS SERVIÇOS DE ENTREGAS E RECOLHAS DOMICILIÁRIAS - ACEITAM-SE INSCRiÇÕES DAS 10 Às 12 HORAS PELO TELEFONE 301ó5 ESCRITÓRIOS - LISBOA, PORTO, GUIMARÃES, PONTii DEWADA E ANGRA IX) HEROIS\10 c.1!lTl GRUPO OFICINA I MUSICA INSTRUMENTAL EM LIBERDADE ------1 D N - R c \' i s { a - 24 de revermo de 1991

Hollywood:

OSANOSDOURADOSDAMA~ADE

Humens e mulheres come(aram a ser atraidos por pessoas maduras que buscam nelas alguém inteligente e com éxito em SI'U trabalho.

Eli~abe/h Tlnlor, Jane Fonda e Rachel Welch sãu hoje mulheres bem sucedidas, a/raen/es (' Diz o ditado: «o diabo sabe mais .ll'nl·lIllis em cllmpara(iio a quandll iniciaram as suas carreiras cinematugráficas. por ser v'eJho do que por ser diabo», \l:i\imCl da sabedoria popular, de­ Sean Connay, Paul !\'ewman, Rubert Redford e Bill Crosby passam a I'ida encantandu mlllheres me,"slra >~xljUt' as eSlrelas de Holly­ maisjlll'ens {' mui/II atraentes. \\ppd desfrutam muitu mais maturidade dn qlK' os ITlll'mp(.·sluOsos d!.!...; d~1 JuVt.'ntu-l.t.'.

• S,,-'an (\nllll.'ry Ipj IIldlcadn pela rl'\ l"U ,,1'F( )Pl.E .., (lllll() o thlllH.'1l1 IllHlS .... l·\\ l.'lll ll>)ON ao .. sessenta anos. Sua lllulhl'f \11l'hl.'Ilfll' d.,:s~,:rt'\'l'·u '-'umu UIll

·lhlllll'lll ~('nUln,-ullt'lll(, ;\1.',\)"),

• TlIu Tuml.'f, al)S )() (, capaI til' l.'I1\.'I1\.'f \1 pah:o cnlll a sua CI1l'q!la nXlu-('lra l' declarar qUI.' 1.' IlHJ1tO lllalS :o\;Jtl ~LH(lna a ...;ua \'Ida depOIS dos 50.

, L",Ja Evans. a ",plosl\'" eSlfd .. Je ...:. ~ anos c prolagoIllst:.l da s~rit' Dinast1:.l". SI..'llh>s(' satisfciw cm sua m,.i lllfllL1dc .

• Sllfla Lorcn, de 55 di/. qlll.' Sl' ,;cme surpreendiJa ljuc uma mulher com a sua idade se sinLa velha.

, Paul Newman, l.al (' qual Rohnt }{"',,lIord t~ um dos «,,'(l'fIlOS Jovens (k Ilpll~wnl)(l'l' qlll' dl/ lkslrutal mal" da "ld~1 1l~1 111~H\l1 Htadl' \~' a compalal nml .1 \11.1 IItlJN.'tIHl\;t IUVl'llt\HIr. IHHqlll'

dl' "'I,'\lhr III hUle, 0\ l'llr anlPs du ljUP{l\l!ant.l A famllw rOflda, j'hilrfTl(' rw rruuu.ndmil'

FIll hUS":';'l til' homens ITlIl'kclllai" r dlrlJorl rrwJhon 11H'1'fl\'

'~'Il.,i\I,.'I" Snpfua l.orefl, a ;Klfllllailana. De'stc pomo de vista a dra. Brntl1l'rs das suas Vidas: lju qUóL"ie uma di/ 'i"" Eh/.ah<.'th Taylor, Jane Fonda e já são considerados maduros c com têm CSLa qualidade controlam melhor k! CIll Hollywrxxi: ((O ((St'x,-aplx',aJ» l\ Rachel Wl'ieh mulheres mais hem sucesso no trabalho. seus coqJOs e mentes. ~n'~r lk) que cada um conseguiu de SI "'O stlcl'dHlas, atraentes c sensuais cm Estes homens como Scan Conncry, Por outro lado, estas pessoas mantêm 111\.' ... 1110 ou k'lTl rl'.allllelltl' e outros )(){~'( rompar:'lI.. 'i'ío ao início das carrl~iras Paul Newman, Donald Trump e Bill personalidades magnéticas que do 4uc as r~ssoas acreditam que ll'!1l n . Crosby, estão sempre a encontrar controlam a gente. Um exemplo desta :\ doutora J oyCC' Brothcrs, uma cinClllaltlgr..íricas. t\ especialista afirma ljue as mulheres mais jovens e atraentes. Ao atracção é a estrela do filme Dick Tracy, \l1C1Úlo!!a c\pccialilada CIll com· Illulherl's madur:.l."i c com sucesso nào contrário das suas companhcims buscam Warren Beatly que lem Madonna p,..1rt.1mcnlo humano, dcs,crcví..' o que bv intimidade conJügal e segurança no completamenle enlouquecida por ele. realmente um homem e I1ma mulher quereTll o casamento, convivem somente com os namorados c desfrutam da sua casamento. Beally é um personagem tradicional e \·~'rcm atra\:nt.l'\, \ ...~m importar a idade. nova Juvenlude permanente. ESles homens, embora experi­ conservador que prefere estar na sua Durante lTluito tempo. as lTlulhcrl'\ Por istu aparecem na R ivicr<.l mentados e conhecedores das sen­ ca<;a do que sair a feslejar cm boiles do l~m geral, andavam alfás dos homens sualidades mundanas, buscam uma jel seL !1l11...culn:-.o'\, alto"õ (' hcm ap

BANDOLEIRO LuIs C\L1STO

É agora, com o estatuto de ban­ Ainda no Aljubc, o trânsito eSlá tribunal do Funchal, onde nunca entrara. doleiro, que finalmente me sinto útil à engarmfado num pára-ammea, leV

S li nz á ,. i O

.J tema da capa serrinha 1------grllpo oficina: mlÍsica instrumental em liherdade cartaz tv 7 agenda este planeta 8 cmema podium

10 espectáculos passatempos

12 actual saúde

13 crónica CAPA: «lllstrumú,'os de Traballto do Grupo Oficina. Folo de MANUEL NICOLAU

; i& ANO I· H_2 45·24 DE FEVEREIRO DE 1991 - DN-REV1STA FAl PARTE INTEGRANTE DAEDIÇÃO DOMINICAL DO DIÁRIO DE NOTlw,s E NÃO PODE SER VENDIDA SEPARADAMENTE 4 DN-Revista domingo - 24 de fevereiro de 19'J1

MÚSICA INSTRUMENTAL ER:D.IlII)AB~Y( '" .

Formaram ii banda cm /979. Escol hcram a j)ulmTa Otici 1/0 para a dcsiglla~'iio do grufio, COIllO .11' ur!es,/os ji!ssell/. Da mlÍsica. /I/\,('I/taralll o I'crho "(llú'i//ar" ('(lm sCl/tido de , 'o!l/ulIlca(,"(/o. {'s/tlo/UI//os hti (/UUS(' o//:e UI/OS, Erafll cil/(,o elelllel/tos. l/oje sele sete. Lxis[e algo proji/lulo que os III/L'. A l)rocur11 colecti\'a de UIlIiI identidade de ohjecri\'os (' também cul­ tI/rui. Para eles, () ja:: (; a .Ii )m/a dc IIllÍsica (II/C l/1uis se aproxiflla daquilo que 'jlleremjir::n: Mas upel/as NA MADEIRA i.\so. (iIlC sc al)/"{!.\illla. li/I\'c: [Ido gUIlI dI' JAZZ É OFICIN.i4

"h,'ldo,lc l/I/(' lJ('nl/i/c, A post a III lias t'olllposiçm's LIIHII! JS uHo. i\ volla d ..' lima Illesa. arumpanh .. ,,, a~ f;,n,'O('S rOl1rorn.·l1ll·~ ,I() I." h'sli,allla ('an~aollo F:li:ll, II III a 1\,,<111/111/11 gl'li/C o ./11:.: c individuais ou d(' ~rupo_ Por 1 k UIII lado, IH"~lIaTJI os instnlllH.'Il!lJS paradu.. , Do outro, o il1t<..'JTl~gTlO 11\1111:1 inidnti\'lI do Panlo lIarn'los. Entl'l" II/II il/ls/I'I' dl',I(,ol/hccido I' Ollft·O lado, t rahalham IHlIh' dr l'IIS

Municipal em 79, promovido pelos E o !(rnnlk púhlicco não tem peso') Servi\'OS Culturais rua Câmara, niío ()m.k vamos ouvir jazz? «Nio~ní a nús demonstrou isso. A rasa t'StllIva cht'ia e q~ deverás coklCar es,o;a pt'rgunta... o as pt'SSOJIS reagiram bt'm. Foi uma Voltando um pouco atn\s no lempo, festa. Falemos do proJccto que foi o Clube de Até agora só fize!":un um espectáculo Jazz c que por infdicidadc, dc alguns, as no T'''llro MunicipaJ" [XlrulS fecharam, «Sim. A partir dessa data s6 IIl1l11herto Foumia - O ~ncer­ actuámos, o ano passado. no átrio do ramento de\'e-se a uma' série de Municipal durante as comemorações circunstâncias conjunturais. A minha do TEF (Teatro Experimentllll do ideia de base era ter um núcleo de Funchal). Mil, no palco, SÓ em 1979,.. l2'3balho que, em princípio, seria o Pelo que veJo ,'oeês, presentemente, Oficina, ii partt da estrutura interna jazI. vindas de outros países c r'\so rr;l utilizam umadass31a~do Teatro Munici­ do C1ubt'. lima estrutura de trabalho bom. Tornava-se jú num certo húhrto pal para ensaios, Vamos tcr segundo diário para apresentar à.~ pt'S.<;(Jas, para frequentar o Cluhe, concerto'! que houvesse música todas as noites. «J\las t'nl pre(.'iso muito mais para «ProvaYelmente um espectáculo Mas o Clubt' sen'iria tam~m para ser a~ucntar uma estrutura daquele tipo». para os últimos meses do ano». utilizado numa perspectiva de trabalho Não valllos chorar pelo passadll. Pc la, Todos nós saocmos que. após o continuado e mais conseguido, de coisas quc p(xkriam ser mclhon,~s c quI,.' ,'Ill'Crramento do ('Iube dc Jal.Z.tcm tido forma a podermos fazer e apresentar li n"" foram, !'spa,'''s para espertá('ul"s probk'mas rom espaço para ensaios. noss·a músicn. existelll. Para all"1ll do Teatro, c:\istclll A~ora tü lu! no fundo do túnel" altura. Lt'rnhro-nll' que se- falava, na OUlrOs, lt'1ll0S gillll1lxksfXlrlrnlS, tClllllS '\'(tÍrio André - Neste momento, numa CSrx(Ól' (Il,' escola onde lodos os hOllÇis, elc. E por que não fa/er cnncerlos e,.iste a possibilidade de se realizar músIcos Jloderiam ter ,u.·í..~sso. «Sim, era :.to ar livre? O hom tempo não l~ sÓ para aqui. nas instala.,.. >es do Municipal, um um projedo de dinamizaçilo global vender ao turista, Existe a Quinta programa de música, no qual nÍls nos para que todos os musÍl'os da Madeira Magnólia, UI11 Jardim Municipal (em integraremos. Assim como outros tm·assem. I ndependentemente de nhras), um parque de Sanw ('alarma. Por mú,sicos da Regiáo, existir o Oficina. Uns ((lCariam bos,<;a, que l~ que o jazz não sai para a rua? ls:·;o é of!(lal} outros blues. Outros to('ariam quakluer .Ior~(' B(Jrgl's - Nús somos 11m «Oficialmente ainda não estamos l"1)i~I». grupo qlu' procura fazer mÍlsÍ<'a. A ca, Encontra-se em pro<:essoum pt'dido Mas isso n,10 funcionou, Por eSlar promoção da músinl. nesta terra. não formal para nós fkarmos li ensaiar. Já instalado na Zona Velha da Cidade') nos compete a nús. foi em-iada essa solicitação e pedido de ~Hoje em dia pode-se considerdr Compcte a qucm? autorização à Cãmara Municipal do que foi uma má aposta. Surgiram «Às autoridades pÍlblicas e iI Funchal. Aguardamos respostlll», problemas com o ruído, a própria iniciativa privada. Nósapt'nas podemos ,-\cMm que p:xknam fazer parte de localização e muitas outras coisas que participar uma vez que nos convidem um prl1grJ.ma Jnual til' aCLÍvidades inviabili7.aram o projecto». e isso não tem acontecido. Não é um ,:ulturalS. que um Tc.au\) por tJi:lngllí~'ão Mas muitos cspcc~kulos foram aí problema de espaço, porque eles dc);crii.l ler, conlribuindo para a dados, Inclusive trouxeram pessoas do ~L""======~~~-.---__ existem. O que é estranho é que desde divulgaç.J.o d.1 música e neste caso do 1983/84 não se tenha deslocado à Ma­ j:.lI1') .,Parece-me que a intenção é (h-ira um ímiro grupo ou músico dt· dinamizar este espa,,), Pelo menos, é ja:n:. luara nl('lII daquelt's qut', dt' Vt'l. essa li minha impressão, através dos t'm quando, apan.'rinlll n() ('Iubt'», l'ontactos que l"stabt"It"('t"n10S l'Om li F VUl'l'S alguma V{'I saíram dI..' \';'1'.' directora do Tealro l\1unidplll. (,Nao». St'~und()a m~l11a fonll' dt· inrortnl&\14H. 11:\ 1'1,',:u~'ÜI'S nun nutros grupos 101 a t·"I~n,un ja pro~ramada.., lU,'\,Ot·s 'IUt· da Rrglrlo? c·Nú())·. ii foram ra"aladas dt-,'ido infiltra.;:lo I~Tllretallto, (ira~'a Pestana n:)o d~ á~ul>L~ da" chunls, no edif,,·io. T"dn cOTlconla com a opiniãO de Jorge Borges roi adiado·. relativa"",nte à proIllO';"" d" grupo, Parl'cl'~m(' qtW .I~\ é h.'lTlpO dt'ssas (;rac,'tJ Pestancl Acho fl'alnll'nlt' (pndrç\.)cs c'Íl.an~rn t'f1.Hbs que a músÍt'a de jazz "'\o é divulgada e .li Ir.J.,'e BI1rgt'.1 1\1as. l'uidado, () por isson"o há um pÍlhlÍt'o para ojaZl" no,-,o p !ano não se resume a isso. Não Contudo, julgo que n,,,, nlhe só i" se tratlll da integração do grupo nas entidades oficiais e privadas divul­ acti, idades culturais do Teatro. garem o nosso nome, Parte um pOUfO 'iaturalmente que vamos colaborar. A de nós e por exemplo, o estarmos a dar noss" contrapartida é essa, uma vez esta entrevista e o facto de termos que estamos a utilizar estas instlllla­ actuado na Porta 33 e ter havido çóes. E daqui a dois ou três meses, divulgação desses espectáculos. embora continuando aqui, estamos contribui para nos darmos a c()nhecer. abt'rtos li qualquer convite de entidades Dep()is, esperam()s que alguém nos públi<:as ou privadas que nos sejam convide. dirigidas para tocar. Não ncecssi tará o grupo de, c k Ju.'enal - E por que não próprio, tentar essa promoção'> produzirmos os nossos próprios «Ach(), acima de tudo, que se a f) espectáculos? E se não houver convites? m Ílsica nos dá praler temos de ter a li Acho que temos material suficiente, aceitação do público. Esta é a minha I. inclusive podemos fazer propostas, posição. Não sei se o grupo concorda. mesmo às Câmaras Municipais. Por Mas essa aceitação é fundamental. Tem o que não? Temos o dever de divulgar o de haver comunicação. Tem de hav~r I. nosso trabalho. Não podemos estar feed-back. Por exemplo, os espec­ sempre dependentes. táculosdados na Porta 33 julgo que foi, Pam o Jorge Borges há algo mais para mim,e desde que comecei acantlllr com eles, uma das melhores exibições. im[Xlname, ~Integrar novos elementos, Senti alguma coisa por par-te do trabalhar nas escolas comoeu eo André público e dos músicos com quem estlllva andamos a fazer na Francisco Franco. a actuar,.. a Temos um núcleo de música. Dar aulas particulares como ° Juvenal estâ a fazer». o \las na pn.. lIIllx.;ào cst.;.10 ir,duídos l)S dIS\,.'l)S. E.\iSlC alguma possibilidadc',} IIwn.ht'rlt) F(lurnier - llm dist.'o. jul~o que nao teria yiabilidade eco­ nómica. Sou muito t.'éptico em rehl~~lo .1 i ..·.su. E um pnH."es.~() muitu It'nto dt, :-.t·n~ihili/..ll\"ilO de pessoas. dt, rultura. dl' t'dura\,ao. Ta" t'l. daqui a algulI-" a 110:-.. Im't'fldi - Isso nao é importanlt'. l 'Ill dos frutos do nus..,olrahalhu é hnjt' tt'rT1W~ ronnnsro a (;raça t' o 1\1arro. h'()r~(.\ --- St'm dll\"ida. Dois t'It.,~

TT1t'lltos qut.' pertenrcl1l a outra gl'nu~'~w '< t' 4uI;' irão. com certcza. dar c()n~ Jorge Borges - I)or outro b.do, tinuidade a este trabalho. O nosso penso que somos um grupo largamente ALL THAT 'S JAZZ nbjectin), a curto e ii médio prazo, t­ incompreendido por outros músicos e falcr música. Não colocamos como pelo público em geral. Se reler F. Scott Fitzgerald, Sinclair Lewis e Emest Hemingway objeçtho grayar um disco. Todos temos Qual a razão? «f: uma questão com certeza que ficará fascinado pelos retratos brilhantemente outra profissão e isso já implica uma essencialmente cultural. No fundo as atitude diferente perante a música. descritos por estes romancistas que viveram a década de 20. A era coisas talvez sejam apenas uma questão Fazemos a música que queremos e do jazz. As suas tensões, a sua impetuosidade deram, também à de dosagem. Aquiloque, talvez, distinga queremos fazê-Ia bem. Naturalmente literatura americana uma nova dimensão, tanto no país como no uma forma de música da outra ou um que este ponto de vista pode não grupo de músicos de outro». estrangeiro. coincidir com os pontos de vista E no vosso caso. qual é a dosagem? A evolução do jazz dá-se a partir da diversidade dos povos e das dominantes na Região. Nós temos o Talvez, no nosso caso, haja maior cultUl'3s. Os seus elementos mais antigos podiam ouvir-se em todo nosso ritmo de trabalho e quando dosagem de jazz em relaçao a outros trabalhamos, trabalhamos profun­ o Sul dos EUA, fosse nas cidades, nas regiões pantanosas ou nos músicos. O que se passa, nesta terra, é damente. acampamentos para o abate de árvores. O melhor jazz, porém, era que li doslIgem de conhecimento de Mas isso nào dá c ifrôcs. de imediato, tocado em Nova Orleães, o animado Delta do Mississipi. jll1.l é ínfima. ,\ I'!lrtida explka lima .Nilo. Nilo tem rifrot's. Embora o parI<' do 1I1l11-t'n!t'ndido. Qnllst' O .ia:r.:r. I1IIS('e de lima l~mTu:r.ilhada fnltllnll. 1)(' lima grande trabalho de,'a ser rt'Wmllt'l\slId". Mlls ningul1m t'onht,('t, () jU'/.J., muito nu'nos va.-iedll(h~ dl~estilos lIIusi('lIis, induindo dntinlS afrkanos e l'ançí)('s nús IUIO andamos a c..'orn·r*. oOfidna. d(' tnlbalho nmtadas 1'111 tempos pelos eSfl'avos, I-itmos das Índias :\ (ira,'a 1l~10 I.'"onl'"onla r arha qur u Mas. p,'lo \lIenos. os dis('(lS ,!c .Ial/ Ol'idenlais, rigol'Osos hinos pl'l,testantes, nmçúes nioulas fheias 1"'''l'HIe- l'antar n;)o hasla ,'t,'m dl' pass:\­ entram na Mmkira. Ou Ili'to'! lo para o públú.:o .. Para ria a venda dr de sensualidade, mm-chas, mílsifa l~vangélica, l)(Ipular, blues locais, 1'01ll'U COiSllllpllfl't'e. Tl'lJIOS Iigllçües dls(oS p,o,derú St'rvir de harónH:lro à sua bem l'omo músicas de dança europeia_ De uma forma ou de outra direl'tas com o estnlllgeiro, nUls é II an'ila'ião, Para o Borges n:lo r o volume todos iriam mntribuir para a música dos senlidos e do corpo. O nosso nívl'l. O IJIlIndo dos mílskos que lle- vend'ls 'lue medl' a qualidad,' das II se dedicam de lima forma 011 de outra músko liberta-se e seu fascínio estende-se subindo pelo ritmo \,.'IJISaS, Ele acha 4u(' muit.as Vl'll~S a à mÍlsÍl'a jazz. Somos nús, quase sincopado numa arte solistll baseada numa sucessão de im­ a\'all~l\'ànl; feita na fonna inversa. Quanto exclusivamente. provisações à volta de uma determinada melodia ou enveredar menos diSCOS se vendem, melhor De W.ZCIJI quando lú se ouve qualquer qualidade do produto. Obviamente 'luc pelo freI' jazz que os liberta das temáticas forçadas_ coisa na Rádio. mas é pouco. Embora hú risos ii volta da mesa. Masentendcmos O jau é uma das aventuras mais singulares da nossa época_ Um nalgumas das novas rúdios locais se o que ele disse, B,l~ta olhar para muilO fenómeno que correspondeu fortuitamente a uma necessidade comecc a ulilizar mais esta forma de diSCO de ouro c platina, música. Nas discoleca, de venda directa. muskal universal. Talvez o nosso século industrializado século Falemos daquilo que os mantém segundo informação, os discos são necessitasse desta desforra da nossa ofendida sensibilidade_ O Juntos há tanto tempo. Julgo 'lue é difícil impressionanteéque esta música tenha nascido da dor dos escravos isso acontecer num grupo, pelo menos vendidos quase por encomenda. Na nestas condiç()cs. lclevis<1o não me lembro, recentemente. negros, arrancados à sua terra para trabalhar na América do Jorge Borges - Não é realmente dc ncnhum conccrlo de jazz. A propósilo, Norte. Por isso ele é essencialmente de origens vocais. Vive da sua muito frequente, aqui nesta terra, e já alguma vcz foram convidados para força, das suas impurezas, da sua improvisação, das emoções e de particularmente no campo musical aCluarem na RTP Madeira'! um certo balanço_ Talvez do seu swing. haver uma ligação a um grupo com A resposta foi dada cm coro - Não. tanta longevidade, como a quejá tem05. Como grupo Oficina, nunca. É verdade que, por variadas razões,já A nível individual já colaboraram interrompemos o nosso trabalho. Mas nalguns espectáculos,assim como há anos também é verdade que continuamos atrás fizeram c tocaram a música para OFICINA DOS SETE ELEMENTOS juntos. Para além d05 aspectos visíveis uma peça infantil levada à cena pelo TEF saxafone tenor que temos estado a falar, penso que há "As Andorinhas e as Árvores Falantes" GUALBERTO ANJO algo de muito prorundo que nos une. dc Bernardete Falcão. HUMBERTO FOURNIER guitarra Uma certa solidariedade, uma certa Resta-nos esperar que nos seja JORGE BORGES piano identidade de objectivos e também possível ainda este ano voltarmos a ouvir JUVENAL PEREIRA viola baixo cultural. aquelc ritmo especial que o jazz possui. MÁRIO ANDRÉ bateria e guitarra De nos sentinnos impulsionados a marcar bateria E percussão o ritmo com palmas, dando estalidos com MARCO VEIGA os dedos, batendo com os pés 110 chão ou GRAÇA PESTANA voz simplesmente balanceando a cabeça. d()ming() - 24 de fevrrrim de 1991 DN-Revista 7 - , \'ídeo-cluhe destaqllC's Tatiana Pavl()va em Coocert() A GUERRA DAS ROSAS L'\NÇAMENTO DA CBS/FOX A pianista roi a artista convidada da Orq uestra dtO Câmara da Madeira no Concerto de Fim-de·Ano. Volta na próxima terça-reira. em e .r jJ o ,") i ~. Ú e s solo. ao palco do Teatro Municipal Galeria do Casino Rl\"x'lhl (\~Ih) l' lnano :"'1ahmlll' ReaIiDu;io: [):m~ L'\.- \'lh' hll':I,I·:'C na pró."\Ima tl'f'·,l-letra dia 26, Ü Cldo ~Iu~u.:a c ~Ict:cnas com ü fl'utal de plano de Tallllna IlI\",I. C.lml'rVi.lt\lrLU pronH)\;:ill d,J !)R:\C --- all' ~s Pruduçi~J .IlT1l"rtC.J.il.1 .11.' 1;1"10:1 hna» \-his«:a: [);t'.ui \t"\\ITl:tIl pn'll-olwu l'stl'l'ülln'nnClll lluC VIII apresemar Ix'ças {Iue C:\I~Clllllllllh) trilha lho de prcpllra\·üodc paltl.' Ciuadlcs de AntúnHI B\)!t~lho 11 Dt.lra~ào: II! Illm do c:'\l'l'ulantc. Talllma Pavlov a cSl'l)!hcu UIll pr\lgr,IllHI Jl'llSO, difkl1l' dl: nua ht'\C/.11 que pCmllUTlI ale 1. dt, "1I1r~·o à pllulIsta lTlostr;U·Sl' em sua mais plen,1 f\\nna. :"\,' prlllH'1n1 pane: Prt'llhho l' fU!-(1I ('111 La maior de (.'('n/ro (·om.",·jd/, IOJrJ IO.C;f)r~'4Jho SdMSti:1I1 Sonata 11 UlJ\'cr c BMh.ua R,,)sl" \\h..'hacl n,.)uglas l' Jllhann B:u:h, 11 1 S, Op.3 le11l :"-Ii Ik1l101 Mau\fde Ludwl!-( Vali Ikelhov('n, rstudo (;alrria da Sr"retaria Re~ional 11 r;.,Hhkcn rumer) ,-'asaram'se num ":penlC'. n." S, Op.lO t'm Fá M:uor lil: h"Cl.km: Chop1l\, Ftudl' Tahkau 11. 6, (>p.JlJ cm Lá Ml'nor de SerJt' do TurislIlo fl'r.un fl"ll1cs. ma.'. ll!:Wr.l tuJn dá 1)<10' \) torto Ral.:hmaninoff, Toú::ata de Maunce Ravel e Tnanll dt' Isaac Alht~I\I/.. i'\a se~undll palte, Vllrillçúcs Colagens de Antúll\o Nclm Barbar:J. -':t-'1"llCç.l3. ter lxhode morte fll'T 01l'o'Cr. Serias, op. 54 de Fclix Mcndclssohn c Cantava I de R.otx'rt Shumallll. A venjda ArnagQ Este cvento cultura é patHx:inaJo pela Casa L)'s, \) prnnclTo e.~tulx'lecllllenlo comerCIai ti rc~pondl'T E de re~nt(:, c ~.lll daquelas ('"lisas que não se Teatro Munidl>:ll ubc e:\plK.trmultohoem. EJc,dc$F.... m.lvllmcnc IXlSitlValTll'ntc ao apelo da DRAC no sCllti(h) de dl'~l'nvolvcrcstc rroj(~c\()de mecenato para a música :\ li.."'('\fflpaMa, ate l.) da que ela lhe pJ\.")\'lxa cláSSICa. Teatro Municipal HaUazar Vim, às 111100, Balta'.lr DillS

urna hcmll. que (."n\13.,' mfeliz par.i \1 h(lSpitaJ. Pmtmas de Annando Aguiar, no átrio do FunL'S..I. rlt.'r ni,,J ln ml,-) rwr, usandn gtJlpcs Exposição OS DIAS DOS NOSSOS CARNA VAIS TClltm Municipal. Atl~ 26 de Mllr\":tJ. t.::l.J. 'll~, "'\\g.t" " J.l\\ln.'H' lo' .! tUlolhdadc da. Estação de Correios Calouste Após alguns 1I11~Sl~S lk pn~paração, Tl~l.'olha e Tl'shmfO de documcntação sohre os antigos carnavaIs s __)ber~.l nO'sldenclJ. __)nde ... l\"elll. \13.s \.) madeirenses, a eqUipa da DlfCcçiio Regional dos Assuntos CulturaiS conseguIU montar uma exposição Gulbenkian ad .... ogado de OlI .... er, descobre wn anigo do através da qual pode-se ter uma ideia desta tradição cultural da ilha. Este trabalho prctcnJe através de Mostra Filatélica có.:iigo Q\11 que \.) auwr1z.3 l. <...'lCupar metade da objectos, bibliografia, recordaçocs c documentaç:l0 variada reviver as antigas folias do entrudo. À 5 Séculos do A;t.ulcjo f..TIl POJ1ugal ':353. E ;} partir dai, Jq")15 de amt),,)s se disIX)sição do público está um catálogo bastante Ilustrado com texto c inventário de José de Sainz' Rua dr. Bnlo Câ"U1ra msl.:llarem n0 seu terrt:n __J, ..lena.1 \.<.J do ml'smo Trucva c uma f.."l.)lel:çiio dl~ postais alusivos ao tl~rna te.:tú, é omíc!ú d..l baulha c.J.mp..l.l. E a guerra! Salão \""ohrc do Telltm MUlllclpal HaltalJlf lhl~ Ali 22 dI! Março ..\ de.struiçio se ri t __"">tal. como !lI.) mais delirante ",\ I/\Hl '.lI\)' INO.H mhl C'pk1'.i1\\1 Dâ111l't l'k \·I\(1. F 1\10l)A P'-l4~! <.1< ~ .. JI..\J~j, .. k, de (lll'el F·1tllt'NlISt,;I· IUI hl111"IUlI.I)Lll~ lioJC', (0 II 0lhlltl11wlud(' dt, VI: lo ou n'vI; lo no T,'alm MIHIIl·'PIlI ii .. II li \0. rlpo~ II 1"K'\·a MII"Ii.·11 1l-1I;l tUllll:, d('II'llllllwda alllllll nllll .1 illllllllll '1lllí It·~tlt I\! I {"('W'. I hllttullllMJI St('Vt'lI SpldlWltt, '1i11lluhuk (' 101\·11 IU'I ('''~lÍlIll\. P:lla \'ollal a \\'1 n Itlu\(' 1,)1 11111 do~ tlUlHlfrS i~.~ 11m d(' hI1lH'h~1I11 I' lI'pn; .. t~nllt llI1vula 1111 SUP('I I·M, dI' ~ep,lInda a \cxla, da\ .l() (}I) il~ 21.(X) hOTIl~ ( "/('lIdúno-( fllCl//cI UIlUI vr.llr;nlc nU)(lt~mll do (:III1~HII A\IIr-IIt:lIIH) l'1II IIIH; atmvé~ da avenllllll, do (~~pt'ctáculo c dll tllIlil.llÇiio dos l'e~qtl1sl1 dt: EIlIIIllIll'1 Jl1alll1o. meios mais SOfi~liclldos, lt~cllpcmoill\lIgitláriodlls prinlt~ims os FIDn~~ Qn: I'iFl,lE'C1ARA~ "LA Y LIST ~ SUPER FM os .\"OS qo ('()fll'l'P'';ücs doCiltt'lIla. Um óptimo rro~ra11la pura ver ('11\ família. Sego a Sc:\ta 091100· I7Il(Xl f Slíhados E1' o cxtra,terl't'stre 10IIO()-121130 e o director Stc\'cn Splclherg O melhor da Mlísiea! Não se Cala noutra COisa!!!

Oe'\IJA \1f:IJIA 1332,603 c 531 kl17. {('otro TARDE E IIEM

Il!ICJ!I&.~ ÚLTIMA APRESENTAÇÃO Cultura a decorrer duran1l.: toua a !-ot:Ill,ill;J Colahoraralfã\l ue c~pcC\altstas em diversas área~ HÁ FESTA NO CÉU teatro, literatura, artes plásticas c, agora t.ambém, () cinema cm «Vamos I;alar de Cinema», âs sextas' o ~úcleo Artisticodo Teatro Municipal do Funchal (rEI'), aprescnt.a hoje cm final de tcmporada esta peça infantil que encantou centenas de crianças que tiveram oportunidade de assisti*la. A hist6ria do feiras. sapo que resulve a todo cmto ir a uma festa no céu para bichos com asas, recolhida do folclore no Marta Cília e Luís Alberto Silva, estão ue Segunua nordeste bnu>ilciro foi adaptada e dirigida JXlr Ester Vieira e Cez uma excelente ca'rrcira no Teatro ii Seua, das 16.00 às 19.00 horas. Municipal. Prova de que o público infantil da Madeira, não s6 responde positivamente às iniciativas DveHE DA MANHÃ cuIlumis como talvez seja o mais fiel e aberto ao teatro. O TE!: eSlá a preparar-se para a próxima temporada c promete muita actividade a partír do mês de Março. Diariamente, entre as 7 .()Oàs 9,lXJ horas da manhã. .. Há Cesta no céu» tem interpretação de Vanda Souto, (~Ivio Camacho, Ana de França, Miguel Vieira () despertar mais autêntico com música c e Ester Vieira. infonnação. O ~duche mais apetecido». Fudamcntal CINEMA PARA/SO À.J 111100 CadtJ entrada custa 100$00 enquanto se prepara para mais um dia de ... Após a pcça, o Teatro Municipal oferece aos pequenos a projecção do filme ET. «transpiração». até .1-0 dia 28 T,G. G RUPO TEATRAL MARÇO-l A 7 SÁOGONÇALO sáhado iI~fál1til TUDO BONS RAPAZES d!:MuUa~ «TEATRO o espectáculo inCantil Girassol, produção À VOLTA DA ILHA» RDP, realização Maria Aurora, Malta do Mancl/Diário de Noticias, tem movimentado o material de divulgação o Grupo Teatral de São Gonçalo iniciou uma as crianças do Funchal com inúmeras temporad" que decorrerá até ao final do mês atracçôcs, prémios e filmes. para a Agenda, deve ser enviado de Março intiwlada: c Teatro à volta da ilha», li aconselhável chegar cedo, A lotação é a DN REVISTA, O lnlbalho colectivo do grupo compô< 10 sempre esgotada. até 2.' relra da semana anterior T.. , .. MJ,MM sketches humorísticos que estarão na Paróquia .. 11 ...... ,.....,..... Rua da AlfiDdega 8 e lO, FUJK:bal. da Ribeira da Janela no Pono Moniz., hoje às Telef: 28031. Fax: 28912. I5hOO. DN-Rev sfa domingo - 24 de fevereiro de 1991

...... ~ ...... • • • • CANDIDATOS AOS «OSCARS» •

~ENTRE OS MAIORES ÊXITOS DE BILHETEIRA~• NA HISTÓRIA DO CINEMA NOS EUA • ...... •.•..••...•.....••...... •...... •...... • ·•

o filme «Homc Alone», pro­ de contos, «O Regresso de Jedi», 1983, tagonlzado pelo joycm norte-americano com:1,4 milhões de contos, «O Tubmão», t.lacauk) Culkin e' dirigido por Chris 197\ 3,3 milhões de contos, c «Bat­ Columbus, entrou no passado flm-d,'­ man», 19H9, com 3,2 milhôes de contos. :Sl'm~lfKI na lista dllS deI. filmes com maior Const:llll aindada t:lOclados dez mais l'\lll) de hllhell..'lra na história d(H.:inema fl'ntilvcis os filmes «Em Busca da Arca nos Estados U Illdos. Perdida», 19MI, 3,1 milhües de contos, "o Polícia de Bcverly Hills», 19X4, três "IIOIlll' :\10111."', que j~í Sl'\"'slIeou em milhüt,s de contos, «O Império Contr.l­ l\'rlugal, arn'çadoll dt'Slk a sua l'sln.'W At,Ka», 19MO, 2,9 milhi"" de contos, mais dI..' ~21 mllhlx's lk'lIólan:s tu'n.:a de "Home Alone», 1990, com mais ,k 2,H .':' ,S I1lIItHX'Slk cnTllos),supl.'randoo flhllt.: milhü,'s de contos, e «Os Caça ·,Os Ca,'a Fan141sma:-.') (' sltuando-sl' no Fantasmas», 191\4, com cerca de 2,H 11(111,1 lupr da tal,,'la. e'ncaocI'atla por milh()0S ,\e contos. "E.T. O E.\tratl'rn.'strl.'''. "Guerra das Os rllmes mais rentilveis em 1990, Fstrl.'ias., c ,,0 Regrl.'sso de Jedi,>. segundo a Arademia norte-americana, O tllme' l"xkrcí "lf aSltu;H-St' nooita"o alémde «Home Atone», fomm ({GhoS,I», Dick Tracy. wn inveSlirnCnlO ele J,3 mi.lhões de cmUos e sele nomeações, lU~J..r da tahda. ~'a,'"o \'I.'nha ~upcrar o com 2,7 milhües de contos e cinco ~\Itl1 obtido IX" ,,0 Império Contra­ nomem;õcs para o «Oscar)~. «Prcuy At:I,;] ". ptxkndo também vir a convcner­ Woman», com 2,3 milhões de contos e se na pdícula mais rentável eslreada na uma nomeaçào, «Tartaruga~Ninja»,com ,'roca invernal, se arrcçadar mais dinheiro 1,7 milhôcs dr contos c nenhuma till que () s~uma da lisUl, "O Polícia (k nomca\'ào, l' «Caça ao Outubro Ikvcrl,. Hill,,>. Vcm1clho", com mais de 1,5 milhões de "Horn.: Alone» conta a históriaüe um contos c também sem nenhuma )lWell1 que enfrenta um grupo de ladrôcs nnnh.'ação. ..lpÓS 1.:[ sido aballdonado cm casa JX.~los Dos filmes mais "",uiveis ,te 1990 Sl'lh pais, sl"ndo uma das pdículas destacam-se ainda ((Tot~,1 Re(,:alh., com LI, untas para a <.\lritnll!,;:lll dos (,Oscars)' cerca li<' 1,:1 milhües ,I<' t1óhm" e duas !.k llullywuod. l'lI.1~l'\ llomr,-II,:()~'s loram IHHlH':l,'()('s. «Díe Ilaul Ib,. rOIll 1,4 ,UltlllL'I.,Hl.aS pda arad~'IlII~L IlIll1u)csde dóhllrsc IH'llhullla 1I0UH,,'H\i)o. :\" deI 1"(:IH.'lIla\ rUllllllalUll'S l',\IhlS (,l)alll..'l's Wllh Wolv(·s~.rom Illaas,k I, \ ,k hlllh'lçlra n;.\ 11ISH)II:1 dp l'l1ll'lIIa IIOS milhúcs lk nmlo.... l" do/.(,' !H.)Iueaç')es. L"ladu'\ llllldos rOIam: "E,T, () ,d)ICk Tracy», com C"'l'a ,I<' I, \ milhfícs "xtratl'fTl'sln''', de )t}H:, nHlI rrlra lk til' nllll()S c.' St.'ll~ nomeaçüt~s. c «Rcgrcss() ~,~ mllhlx's til' contos, «t,ucrra das uoFulurolll»,com 1,1 milhô""lccon!os Kevitl KO,dner dmi doi.<; lado,\' lia cámam nn «/Janet; Wilh Wo!ves-" (l}al1i;a Com Os Lobos) Esln'las.,I<}77,wmccrca,k4,2milhücs e sem nenhllma nomcaçào para «OSC~\f». nm doze nomeaç{;e:i.

. l' ma rctrOspt'Cuvacomplet:l da ohm grcssivamente: 30.000 F na noite da de Mamx:1 de Oliveira, vai ser aprcsent;t,hl distribuiçào do Grande Prémio, 100.000 a panirdc 15 dr Março, cm Bobigny, nos F na apresentação do "script", outros ccm arredores de Paris, A mostra que se mil no início de produção e finalmente prolongará até 30 de Março, é uma outros cem mil pamaajuda da promoção Illlclativada Ca<;ade Culluradc Bobigny, do filme. A sociedade Glaces Gervais 3poi3da peb Embaixada de Portugal em organizaemparalclode 10a 17deAbril, Fran<;a ~ pelo Centro Cultural Português a semana do Grande Prémio, onde se tle Paris. organismo dependente da pode ver ou rever, numa sala pansiense e Fundação Calouste Gulbenkian. Esta em outras seis salas de província, os manifcst:lção estil integrada no Festival cinco filmes pré-seleccionados. "Teatros no Cinema", que se realiza anualmente em Bobigny. • O actor português, Joaquim de "O Tarlufo" de Gérard Depardieu, 1989 ,que realizaram a sua primeira longa Almeida, que se tomou conhecido depois • De teatro e t:Im bém em Março, "Danton" de Patrice Chércau e a famosa metragem. O Gr.lnde Prémio da Criação de "Goo

• ...... 181 /II .... III ...... /II ...... ,,- . CRISE ECONOMICA • AFECTA FILMES DE LESTE NO FESTIVAL DE BERLIM ·...... Outra retrospectiva inclui docu­ mentários romenos que não puderam se'r exibidos no país durante a ditadura li<' Nicolae Ceauscscu. Os dramútil'os al'l..lntL'cilllC'rllOS lI...' Nov~mbro dl' ]9XY, data da queda do muro de Berlim, tamtx\m são t~ma de um dOClltllenlÚrio intiLlllmhl "Novl'lllhC'r Days», do francês Marl'c1 Ophuls. Para os ràs lhlS filllles das décadas til.: 40e 50, havereI ainda uma rl'tfllslx'Cliva de ~6 pt'lÍL'ulas, CI11 IH)llll'nagl'1ll aos al'l()J'es Jane Russelll' Rolx'J'l Mitd\um Compktam as mostras lIllla St'C,';)u consagrada ao cinl'ma infantil l' do Illcrcado europeu do filllle, A URSS foi a grandl' "estrela" do Entre as .1()O obras englobadas nll festival ao longodosanos que se seguiram festival, a selecçào oficial inclui «Erflllg .. , à subida ao podcr dc Mikhail Gorbachev de Fralll. Seitz, e «Der Tangospicler .. , d~ em 19X5, autoriz,,,. ,i<' .lo11:Ilha11 l)a111111r (hla ,II) ()ntkl1h', ltl qU;II'-' ">.;ud;l''; di' d~l'" d"s tinidos). ,''dUdllh c urop'l.'\I<;' , l.ksdl' a SII\'l'l:1 a 1)1..' ""al1,';I chegaram (dhaIH''\'', dr F ..,palllta qUI..", IH'sll' lc\llval.l"l;,:\Ipallllllgar ('Iaude IklTl, «\.e P"lil ('rimin('\», dr !'n"'1lI1nçf1ll.'. Jal'ques I)()ilhm l' (,I:\lI'lllIlC r~xprl's"l»),{k () \.'I..'r1 .. 1Illl' \.' In.augurado com o filmi..' Olivicr Schaltky. fram:ê" .~llranu"'), de Claude Bi.'rri. Da (irã-Bretanha podem visionar-se ll'rTTllllando dentro tk do/c dIas. tkpOls ,,'[,h,, Ballad 01' the Sad CJfe», de Simon dJ \..'\lhl,·JO de ~h ohras, com a l'O­ Callowe ,(I1,e FIX11", de Christine Ed"lnl. pnxill,'j\") !Lalo-francesa ( TI1C Voyage {lI" enquanto da Grécia veio (,Quicl Da)'s in l'arLclJn Fr,",',,,sa,, , lk Ellor~ Se ola, sohr~ August», de PaIllclis Voulgaris, do Irao 'h p..'ripéeias de um grupo tealr.ll italiano «Snakc Fang», de Masud Kimiai, c da no século XVII. Irlanda «The Miraclc», de Ncil Jordan. O dt('ÇlOf da iniciativa, Moriu l.k Fruf/! IS Ford CO{Jpo!ia A Itália estará representada por "La Halleln, d~'Claruu ~ntrctanlO que a fone Casa dei Sorriso», de Marco Fcrrcri, presença da Europa Ocidental contraqa uma comédia nova-iorquina onde se nar­ dc guiücs de filmes, por outro a recente "Ultra", dc Ricky Tagnal.l.i, "La ,,:om os únicos três filmes provcnicntes ra a história de um homem que casa por reduziu crise económica drasLicamente Condarnml», de Marco Bclocchio e "\.,' ("stúdios norte-americanos, o que de conveniência para obter a nacionalidade as verbas disponibilizadas por Moscovo Voyage du Capitais Fracassa», de Ellnre 'Kont~e~ pela primeira vez no Festival norte-americana, para a produçào dc películas, Scola, Int~rnacional de Cinema de Berlim. Neste sentido, os organizadores do Apenas duas películas na competição A Suécia levou "G(xxl Evcning, Mr. Estes trabalhos dos Estados Unidos Festival Internacional de Cinema de pelo« Urso de Ouro», o mais alto galardão Wallcnbcrg», de Kjell Grcde, a Suíça são «Dances Wilh Wolves», de Kevin Berlim vào contribuir economicamente do festival, vem da Europa de Leste, que «Der Bcrg», dc Markus Imhoof, e Cosmer, «Mr. Jones»,de Bruce Bcresford para minorar as despesas de realizadores, aporta um total de 17 filmes, evidência «RomeucJuliaaufDcm Dorfc",de Hans ~ «A Casada Rússia», dc Frank Schcpisi, actores, actrizes e jornalistas de países de bem clara - segundo os organizadores Trommer, a Checoslováquia «Whcn lhc com os actores Scan Conncry c Michclle Leste, cujas ajudas de custo são - da crise económica que abala esses Stars WcrcStill Red»,de Dusan Trancik, Pfciffer em papéis principais, além do incomportáveis na cara capital alemã, países, tendojásido implementados cones e a URSS «Satana», de Boris Arislov, filme de Francis Ford Coppola, «Thc onde os hotéis já estilo superlotados. nos subsídios estatais à produção Salvo Kevin Cosmer, deslocaram-sc Godfather-Part III»,a ser exibido fora da Nota dominante do certame é a cinematográfica. a Berlim para participar no evento o competiÇãO. realização da maior retrospectiva de também realizador norte-americano A Checoslováquia entra na O actor francês Gerard Depardieu sempre do legado de 40 anos de filmes Francis Ford Coppola, bem como os com petição com «When lhe S tars Were protagoniza dois dos filmes a mostrar no sobre a «guerra fria», como é o ea~o de actores Sean Connery, Vanessa Redgravc, Still Red», película também acerca da certame, respectivamente «Uranus», ao «Dr. Estranho Amor», «Da Rússia com J odie Foster e Philippe Noiret, entre vida numa aldeia do pós-guerra, realizada lado de Philippe Noiret, que descreve o Amor» e «O Espião que Veio do Frio»: muitos outros, quotidiano de uma pequena aldeia em co-produção com a França, enquanto estas são algumas das 65 películas que se francesa depois da II Guerra Mundial, e da URSS vem «Satana», história de um poderão vernocertame de Berlim, cidade­ «Green Card» , do australiano Peter Weir, rapto, I símbolo do conflito Este-Oeste. lO DN-Revist(/ domingo - 24 de fevercil1l de 1991

i 11 ternêl C i 011 aI GOLFO: O SILÊNCIO DA GUERRA NA MÚSICA POP BRITÂNICA

posi~·ào conlr~ ~ guerr~ do Golfo para grande furor dos jomais IXlpularcs. Para se vingarem, os organi/.adort' .... do ((Brits AwanJs» dedicamm-Ihc a sua própria hOTTlt'nagl'm: um vídcl) lia ('antora negra IHlrLl'-americana \Vhitncy Houslon entoando l) hino Ill)nc-amcricano. A CH'cp,·ào lte Lisa Slansficld "I' hom ser recoITlIX'ns.ada, mas seria melhor que a guerra acabasse») - lodos os restantes músIcos 'll'at.aram a mensagelll dc Jonathan King. Uns agradeceram aos lãs (Curt'), outros ii editora (George Michael). Os Status Quo falaram d~ sua longevidade. Nào há muito, os mesmos artistas nào perderam ocasião para mobilizar as multidões. Bob Geldof inventou a «super gala de caridalk»' primeiro foi u (. tive Aid" c a fome em Africa (InS), Nelson Mandela, os índios do Brasil, as crianças Michael /(wchc,u:e, dos INXS, recebeu () diminuídas, a Arménia .. I'rémio di' "fnelhor cantor interlU1cional~). Nos anos 70, a pop britânica foi 'í "melhor revelação internacional». Nem pacifista com John Lcnnon, nos anos 80 \,) australiano Michael Hutchcncc. foi o anLl-thatcherismo com os músicos <{mdhor cantor intcmacionab), Mesmo da associa,'ào pró-trabalhista «Red Elton John, um veterano dos «brils», Wedgc». Em plcna c~mpanha das preferiu ficar em Los Angeles. Malvin~s, Elvis Coslcllo atacou o S6 a allsi,ncia de Sinéad O'Connor militarismo cm ((Shiphuilding», lima nada Il'Vl~ a ver com a psicose do halada sohre llS l'stalt'IHls navaiS,

! )\',\I.k O 1111\'10 da \.'llsr do l ;0110 quI..' \Trllllúlllas, I) IlImlllLor .Ionalh1l11 Kmg, terrorismo al~reo, lksdl' h;\ um ano que ti IloJl', as l'diloras de diSCOS l'IlVlalll \ 1 \\\Ph.'tHI Illlllldnd.llllll .... ll'a pup hlll~'\IlIl"a lkl'lHl a Illl.'nsagell\ Hl>S Imu\'ad()s: 'Infu) cantora idamksa se 10rn0l1 numa t'SIX"ClC rasselrs glÚtlS pma o (;0110 panl apoHl ,,~. h,'lll Ill:Hllldl) \dCII~'1í ,,,;\, l' \lTIl\";h llClla laklll da gm'lla, ()púhliro1l1lU gOSl:U 1111>. dr pOlia VIlI da r1l1l\'l)0 InlerVCnll'Tllc. Illlllal its tropas. Mas a IIHhístna naCIonal .\1' \' 1~'IIl,lllll' ;IP-: ;\11\)\ (,0, a gUt'lI:1 t' IIlll L ls orgallll.adllll's do ,'sl)('rl:l<"lllo Aliroll,·se ~s «t':tnda:'Pl de Fnmt.. SlIwlra (W 11111 "mpu'gados) (' morosa. 1\ pop !.'rlt'lll\ dl'llIa ... I;".lu IIlmadu p:lI;1 alllse;" 101l1;1I;l1lI a'\ suas In\'llrtlp:lt~'()es: uatla de H'l'tlSJlIldo a cxc.~(II\'no do hino norte hntflnil'H eslü I ragl11cnl..ada cm «l'apc,!as» U!1l,l r\:pUl;l\'~ln PU 11l1l~1 \,:;\ltrlla 11\,'SIl'S dlrl'rloS, nada ,k pol(-nlll·;rs. 1\ 1\1\(' Hnll'rirano al1l(~s dos nHlCCTlos que drll l' :>. As vendas de discos têm t.'lllj\\.)<., lk l,'\Hl"CIl."'P patrH)IIl'O. Il'llan'\llliliu a cl'rimúniacolll ]·lIHlr

éxifO da senZU!lll .

Há quem h'ma por nús a",,"dm é estrela polar Dança de nu\'t'ns «PETER 'S» quando o .... barco... parh.'m por rim. em sol aberto. () "ento é meu companheiro Trovante Há quem tenha os hnu;ns fechado ... a castl~ar pra me emhalar com um bt'ijo jurado: no meu repouso Ficamos mais pertu de a\'entureiro Encontro uma ilha ... Eu \'oltarl'i para ti:>, s.entimo~ mais dentro a rorçOl ..,t>ra uma maravilha, ou tem do que nós somos I c.\lu: Luí" Represa ... :v1úSlca: João (,II o que ninguém deu :\um:

E mai ... outra ilha'! sera que é mais outro porto t"m que se bebeu, em qUl' se esqueceu um outro fado'!

H

NOVOS ÁLBUNS E DUAS COLECTÂNEAS NO MERCADO DISCOGRÁFICO PORTUGUÊS

Albuns de TaniUl Tikaram e Juk,' Cruísc \Wamer MUSI,), Gloria Estcfan, t:h)' Halficld. Angd" l' indui doi~ duC'tos com Jl'nnikr diga ljUl' \,a rl'gravaçilo l; apenas uma \\'anh.~s. ,dJnl)' Thl" On(':-\ \VI.' Lo\'c') l' aClualil.a,'~lo da qualida(k do rl'gistn ,,~tUli in Any \VallT'), o priml'irn dos sonoro',. quais ~ slmulLlIlI.\.lI1lC[lh.' II pnllll.'in) sin­ Los Chunguitos ~)o tr~s l'lganos dI..' gk do :'lbulll. Badajo/llllliloaoeslilodos(;lpsy Kings. Co-prllJu/ldo 1','la própna Tanna emn Cl'n:a lle' lima dú/ia de' 1I11111ns Tlkaram. 1..1 qUl' a(Onll'l'l..' pda primcira .I" gravados. só agora l'hcga um a Portugal. \"1,.';," F\L'rytxxiy's .\ngd» l' constituído «Baila cnn los Chunguitos). com p~Jr 14 LlJ\~b ort~tIl;J.is L'~)1ll Hh:urslx's produ,"o de Ralll Orellana. tn~dlta.' rw gosrl-\'ll' !l1..1 sou!. (~Dangcrous» lÇ o lílUlo do álbum de C13SS1ft\.:3J.. l peta f\.'V1sta "Q') (01110 a eslreiaasololle Andy Taylor,l'.\-mcmbrn \.',antnra "lIh:,ap..v dI,.' :'.\.\3.r mal 'I, TaTllLa lIos Dllran Duran e dos Pow"r SUllion. ~í~l\'I..)U ('.slC s('u noyl' ~llhum nUllscstúJlos Produ/ido pelo próprio Andy Taylor, de WO'hl:;I,XK l",wa Iorque) COIll a aJuda () álbum l~ constiluído por vcrSl)es de habilual de PClcr Van HO<.)Ke c amda IIc cançCJcs conhecidas como \\Lol:.p, RLhl Argcnt. 'lu,' 1:1Int"'111 l<.xa ledas. Fanila fikaram (Kinks), «Sympalhy for the Devil» Embord datado de 1989. só agora (R.olling Slones), «Cocaine» (JJ Cale, ehcg3 ao mercado ponuguês o álbum de' 'I Eric Clapton), «Fecl Likc Making Lo\,('" Julec Cnll:;c. "Floating Imo lhe Nighl", ülhum de G Imia ESlcfan COI11 o lílUlo "Coming OUl \lI' lhe Dark», «Nayib's (BadCompany),«Don't Bclievca Word» ~rdçJ.:-; 31,) :::'Ul\?SSl~ da s~ri(' tdevislv3 ,dnto lhe' Lighl". Song», "Se, in lhe 90's», «Languagc 01' (Thin Lizzy) c «MlIslang Sally» (Wilson . Twin P-:3ks'l. E\-vocalista dos Miami Sound Ma­ Lnvc», «Can'l Forgcl You» l' «Mama Pickcll). C3.J1WC.l. lOsrrumcnUsU\(' llctril,JU\('!'" chi",', Gloria ESleran Yl'nllcu II milhões You Can'l Go". Cruisc é uma das Vales mais límpida, lia de cópias dos seus dois anleriores álbuns O segundo volume de êxilosdos Earlh, música popular, scnllo , O s~u álbum de e ..... tr('ia. com este lerceiro. Box»>, «I.et's Groovc», «Afler lhe Love all/\'ersar/os ProJulido por David Lynl'he Angl'lo Gloria ESlcfan romcl.;ou por sef is (JOIH.. ~», «f<'antasy», «l)evotioll», «St.'r­ lh,b lal11<.' nll ,o álhum 1,'11\ I () rai.,as COIII lanlOsa Il()scm:uü{)s hispünil'()sdr Miallli, rx'nljne rircH, «l.()vl" si h)liday », « Bt)()gic COUN FARLEY ('\1ltin~ ('Il'W .\) anos) dl.'sl.aqu<.: pma "Floallllg'., ... 1:alhllg •., ç mas "Imo lhe l.i~hl') ahandona a cskra W'lI\,krluruh), \.Satunlay Nill') e (j MighlY PAIII.RII)(iEI.EY Mi!(hly". ,R.,'·~II1·H,,,:~ Insllk III\' Ikarl". lalma para rumar nas {uras da pop. (Mil!! Vllnil!! 27) l 'til ano d(,,'IHHS du al'llkntc dr ('''III pl\)dll~~o ,k 1'111 i"" I'.sll'l'"1 lI., (>s I/02 JlM (OILMOUH (Saga :1.1) 2.,/02 DEEJA Y SVEN (10) 26/02 JlM CRICHTON (Saga .IX) Elton John. Lisa Slansn~ld e () grupo Tht' Melhor VOI masculina inlcmaclonal Melhor vídeo 26/02 - JOH N FOSTE R Cure, s.lão nome~ \encedores do .. Hrlt .. - Michael Uutchence (INXSI - «A Little Time», The IIrauliful (e:\-Rrollskl Real 1()) \wards 1991,., e,colhido, por 140 l\.'ll'ltHn ~rlllx) intcrnaeuHlal Soulh 26/()2 SANDIE SHAW (.11, companhias discográncas britânicas, t'm - I;-.iXS 1(,/02 FATS DOMINO (6.1) Especial contribuiç,ío IIldlistrla ctrimúni.a decorrida no penúltimo dom in~o Mclhm revela,"o irHc'rn'll'ional 26/()~ - JOHNNY CASIl (.'''1 no .. London's Dom ir. km Theatre"" e que foi - MC lIammer de música brit.:."mica 27/112 PAUL HUMPHREYS (Orchestral MaTloeu\'f ...... 111 lhe telt," L-;k>nsdo pela BBC I,asertransmitido Melhor handa sonora - Slalus Quo Dark -:lI) para () mundo nas prõxima.'J semanas. - T"in I'eaks 27/112 - ADRIAN SMITH D.:". Revista divulga assim a lista de :'\a prúxima semana, desen\'()lveremos Melhor 1.1' clássico (lron Maidcn -0.1 I este tema. Ate lá mantenha-se informado vencedores de tito conceituado Prémio da - «ln Coneert», ()omingo/Carreras/ 27/02- STEVE HARLEY OH) Industria Britânica «Brits 91> .. , de­ l',n'aroUi (sempre em frente!) .. 2X/02 - PHILlP GOULD ~n\'ohendo este mesmo tema na pr6xima (Levei 42 - :l4) semana. 2X/02 - MARCUS LlLLlNGTON '.1clhor VOI feminina briiánica (Rre3lhc - 24) - Lisa Stansfield 2X/02 CYNTHIA LEIGH (R-52's - 32) '.lclhor voz masculina britânica PARECE IMPOSSÍVEL!!! Ol/O:l- NIK KERSHAW (33) - Elton John 01/03 - THOMAS ANDERS Melhor grupo briiánico (ex-Modem Talking - 28) - The Cure VOCÊ AINDA NÃO OUVIU O 01/03 - RCXiER DALTREY (46) Os outros prémios distribuídos foram: 01/03 - ANTHONY CRlTCHLOW (Living in a Rox - 31) Melhor álbum de artista britânico 01/03 - ROF AFFUSO - ",Listen Without Prejudice vol. (Skid Row - 28) 1», George Michael PROGRAMA DAS 1... na=1 02/03 - JOHN RONGIOVI Melhor produtor britânico (Bon Jovi - 29) - Chris Thomas 02/03 -- R.OR. Y GALLAGHEH AOS DOMINGOS ENTRE AS 19,00 EAS 20.00 HORAS (faste - 42) Melhor revelação britânica - Betty Boo Melhor voz feminina internacional NO SUPER FM DA mock-I((). RDP - Sinéad O'Connor DN-Rcvista - 24 de fevereiro de 1991

QUE TRISTE E Ap,AGADA JUVENTUDE? !

Aliás nunca houve urna geraçào lào baixos de gernçôes passadas. E vejo com que chame a alençào da comunidade para wnâm ica quanlt) a actual, com umagrandl' mais assiduidade um jovem a comprar esses prohlcmas (como roi o caso do

vantat!l'lll 1Il11' 1.' a (k tl.'r húbilOS mais um jornal de informação uu uma revista I I\I, Para responder, tamhém que sempre existiram oons e Os exemplos de al~un, nunca qlil..' rX"SSI..1J.S I.k idade m~lJS ou Ilh,.'TlOS urna p~rpJl1la: Que pior droga do que o maus alunos, mas hoje, Illesmo os maus o.;crviram para chegar a uma opiniãO ,I\an\'ada não sju dC''ildanh.'Tlh.' fl'S­ ÚkOl'l" Alcplanada" L' filtram mensagens que Itll'S \\.\\,'11". d""\L'llhh m~lIltl..'l p\..'lp...; !lIa I"'; flllll'lllI1aValll Cl)1ll0 POlll()S dI..' l'IK(Hltf(l jOVl'IlS que nos diaS de hoje, Sl' \..'lHllCIlLam IIlLeressam para L'SrrCVI..'r um artigo \ \.'llhh, rn~l" l~\llllx'llI ddclldn quI..' d\..'\'r..' lk gl..'ra\'()cs inteiras, ;\ chq~ada a casa COIll aquilo quI..' Ihl's l' fnnll'l'ldn pdas dl..'graüanll..'. devem mai'\ merecidamcntc .. '\I:-.ll[ ;1 1ll1111[1I~1 nX·ll·!lI..'I~1 I,: ('llel IlU l'om õ.\ "hrasa') de costuml', lOIllOll-SL' diSCIplinas cS(llarl's, (Kllpar o hanco dos f"l'llS da nossa [l'!.Il']ll!l,Ulh'Il\\) qlh: u" 111;\1 ... \'l'lhll-., po..; l'orrlqlll'lr~1 l'nlre os pais desses N:10 lX'rceho, confesso, o porqu(' lk ."IKiedade, do que esses \U:.'-,,'Ilf '\I'I11H-l,-" ~'JIl ~:r:\llí.h.'s m.l\S~\S. Nàp ~\l'n'dlla') Silllpks l'OIl lodos H'l'onhcccm a democnKia, apesar portanto que os jO\'l'Il-; de

",,-'f l~lLI,1 ,h,.' llht~lblildalk. l:\ln prin­ I..'tlvol\'ldos ('Ill actividades desportivas, Qucrn:í wlvcz que organizemos uma ~lartms :.l escrcver o artigo do passado ,:lp.lll1ll.'lHl.' :-'1.' ,,-'ssas [l)madas lk posl~'jo l'llllUralS (' I"l..'crl'ativas. Jornada pela PAZ, ou qualquer outro domingo*", foi aânsiade ver algum jovcm ~ktLlql~Ull .\ 1\'alld;'Hh.~. Irú ;.JllCC'rto ml~ di/.crqul' os ,

HESI'OSTA DA ./OHNALlSTA

\lll\l,1 1l11' .IJH.ll qll~' tl \1 i'kbllll alarg'll \1\ Sl'lIS 1101"1/0111\.'S l'lllllll;\I" f\,'lUSI!\'IlL ~'Ulll IrltL'1i!!l'Ill'la, ljUl' 1\'1ll I :a,'a uma l'st.alÍstica d( lS dla\ ~lIll",l'qlll'llt",-> (',tI,klf.l ,-,' ,"''-lIllla l"lHTllllllTl.l0\'l'11I "1'1Il dlll.'Tldo·llw lJIIl' lal pari\.' da Vida til' IIlll lIlaso.;a CIII/L'Ola l' n;1o l'slll'rl'1Tl l'lrr­ 1.' l'IHlfimw a cultura desta Jll\'l..'nllJ(k rlh',1,1 ,k "'l' ~1t!IL\f l' III.' dar ~l l..'ar~1. .lOfTl~lil"t .. l dar "olta'.. ;1 l'<..;I" cidade " lI,lTlll'lIll' 1l\..'lus outros para rl'soh'crl'lll 0" iVlaio.; lHlI~1 Irllprl..'l'is:ln: Sl'1l1 cnntll.'ú'r­ ('\ \ll!-,-r .\tulo-me por \\SI) c Sl) lamento qUl' informar, til' fonlla lúkdi!!na l' honl..'sla. ! prohkmas qtll' "ÜO vos""us. nll', escreve que estou ti ser saudnsi"lla, erradamente d() pnIlcíplo!.h.' ,-,' 1:llImJ gUla num 0('('... 1110 de .I0\'l..'I1S que kitnrl..'s UlIllO n sr. Ndsnn Caldeira, SI..'Ill Outra coisa: Não ê.H.:USl' as gl'ra,Úl's pllfllllC pane 111 1 \1..' rq11(1). "\.' hmllam a olhar, l'alar l' tl'f (k !-!\I~H"llar para SI o l~lnlo de (klUrp~lr paso.;adao.; til' alienadas pela dn)t:a, pllrqul' que é uma "velha" 4u(: está a rccurdar \.1'-. a( .. lt~!r para rl..'JIlar. E, Ilessas vollas diárias, li ju\'cllIudc actual p<.)(k'ce do mesmo nons vélhos lempos da sua juvenlude'. DIl qllL' o \CU arli~~u l' a \"UI da atxudalllos, nos inlJIH.~rllos qUl~ falemos, prohlcm:.l e com índices muiLo mais gra­ ~Iaisgrave: citaSalvador Dali pam salvar Ill\~'II!lllk' ma(klrl'llSe Julgo que fala (k rnuito'\ I..' muitos JOVl.'llS qUl" quando não ,,('s, Como jovem que 1..\ de"eria CSL:.lr li Lodo o ClISto a "honra de um çonventn'-, cuja rnaiori~ se está "nas tintas" para o l(~r 1..' l',-tj a a:,sumir para SI uma sào acollletidos de um ataque de !!'-Iguel, grato a essas geraçôcs por elas se tcr('n~, f'~lh.'rnHblk 4Ul' Sl'rr~1 difícil, sen:.1o confundelll {) «2.') dI..' Novemhrocom uma halido para que jovens como o sr. possam seu fUluro. Apenas lhe digo que raço lmrl\)\'..í\,'I,a,lll\"cnlmk al'tuallhl' dL'kgar. enxurrada", o <25 de Abril com a qLJCd~l hoje viver num País democrático. Mesmo pane dajuvenlude que o sr, fu parte. E é ~JO tmTlI..' a ":l[\'Orl' pela Ilorcsw" e não ua Illonarqui .. p> (C1tO~) I..' revelalll uma que tenham levado "erva na cabeça", porque penenço a ela quc me incomoda a la,'a d,,, " mlxlclo da juventu(k actual! enorme falw dc preparaçiio para falarem como uma forma de prolesto conlra sua apatia, a sua ignorância c a sua ;-';a pressa de formular julgamento, sobre qualquer lema da aClllalidade. dClnrninadas estruturas sociaIS. lremenda falta de convicção. Esconder rrcl'irit.4ldoo.; c (k arvorar-se em "juIZ cm Pergunta se cu queria que os jovens os reais problemas nunca foi a melhor Chama cstajuvenlude de serena. Não caU"l própria", o sr. Nelson Caldeira dc hoje pegassem «cm armas» e viessem polílica para solucioná-los. eonrunda serenidadc com ignorimcia e acusa-me de «deturpar a realidade" com para a rua com «erva na cabeça» para Um conselho: se se considera um apaLia. Quem desconhece é facilmente n meu artigo e aconselha-me a (~fazer luwr pelos seus ideais. As suas dúvidas jovem empenhado, (c nunca enjeilei as conduzido. E é pena que os jovens (\c uma ronda pela cidade». Compr~ndo revelam uma manifcsul incompreensào poucas exeepçôcs, nas quais julgo que o hoje se deixem conduzir com a maior das que queira "lapar () sol com a peneira" e da mensagem que cu veiculei e quc sr. se inlegra) use da sua clarividência racilidades, porque pecam por ignorância. 3tl' mesmo enganar-se a si próprio, conlinuoasubscrcver. Embora lutar pelas para pedir aos seus colegas que cresçam saboreando uma realidade mais eor-de­ armas nào seja hoje uma política fom de Quanlo aos jovens que comprem e apareçam. Agora, não saia a terreiro rosa do que aquela que verdadeiramente moda, confesso que não é o meu eSlilo de jornais ou outras fonles de informação, () para defender uma dama que loda a gente eXlSle. Todavia, espero conlribuir para bater-mc por qualquer coisa. Também sr. devia saber que conta pelos dedos sabe que prefere continua a navegar em não se pede aos jovens que, revivendo os aqucies que hoje o fazem. Agora, nas águas mansas. anos sixlies, venham para a rua c9m «erva vésperas da realização da PG A, na cabeça» , mas com "miolos" na cabeça. certamente que o movimento aumentou. Rosário Manins (24 anos) domingo - 24 de rt'I'l'Jcim de 1'191 DN-Revista

PRAIA FORMOSA

Em «carta de leitor», nesse ano, pouco gastam «per capita».. Ix)r serem tínhamos dcfcm.!!do a c:m:unstàll\.'las. Ví..'n.iat.kira «loucura» de oio:.beach boy»; no destino Fum.:hal - porque ni~uém vai louco, até q .... rssa idoia ""ja ,-'on..idu3da ll(lJ ...·, .\ ~1adl"lra lOnlÜU·Sl· um dl'StilHl e..'ntanto, que..·ludcixarclaro-----por serjusto In~l'SlIr numa ilha "..mmllr ... impt"ri(JSa» . .:: i~ qut" M"UIlh:'l--e! lh.' todooano l' as mfra ...·stnlturaslk al"'C.,,S~) -lJu... ·duasl-"H..~~"oas,n)fnrcspom;ahilidndt.~" ,h) mar S..lO L'\ln,'fllam ...'ntL' pobrt.'s, gove..'mam ...·ntals tlll':ram n favor na altunl ~Jll "'l,,'mos possibilidade:s de: - ...il' me Idicilar por escrito: l,:rL'S\.'lr11l'nll) ~k .h,tividad ...' turística, nn SU41 t,-'xrelionci:t o secretário do ! ulUfl1, "cm um t (lrt ...' lTlVcstlTllCnlP na nossa Turismo. sr. JoilO Carlos de Abn.·u c o /onJ. rnar~iIlJ.1. quo.: \';.\1 do Funrhal ii IUl'U ami~o dr. Migut.-'I dt.-' Sousa, ~lctual 'ladal~n3 do 'lar. \'it't.'-pn-sidt.-'ntl-' do (;ov('rno -, qu ...~ já há O qu ...' se..' est.l J passar no nosso hImal é s ...~l ...' ano.s.livl~r;,un asensibilidade suficienle um J.utcnlll.:"l) ~crim€'» (çJntrJ a l,,'..:nnOllli.l par... «perceberem» ~llúgicado mea lexto, J" R.A.\!. aOC{lfltrmouc outn)s que tentaram I- que oumu:

/ CRITICAS

Há quem critique só por criticar. Quase contrário. P{xJe 4(vÍnr-sc o feitiço contra () do seu traoalho pelo número c pela inconscicntemente, Por costume. por feiticcin»)), proveniência da", crÍlica... que recebem. E passatempo. Háqucm crilique para se faz<..-'f Há críticas que sô fazem um grande ernbrt:nham-sc num ciclo vicioso: l.Tilicarn importante. para mostrar que até percebe fav(JT ao ViS3l]{)C merecem serTL'Ccbidasde para SCTCI11 crllicada.... c para depois podLTL'm dos assuntos. Há quem critique para estar braços abertos. De tal maneira trazem o criticar a critica. Dá um ar importanle. de acordo com alguém que, por acaso 0l""SS3.. visado para a ribaha~ cumulandu-o de Mas nada de gcncralil.açilcS. É que há hora, também critica. Há qUl."TT1 critique só atl.71çÕCS, que chegam até a pan:cl.'T que mcsmomticascficazcs.. OcefcitoilT1Ctlialo. parauesaoafar. Uns fazem-no para ocfl.-rxlcr foram de encomenda. Dão a oportunidade Nodia seguinte é a..~Unloresolvidoc não se os seus interesses pessoais e outros apenas de juslificar. conleSlar. aparecer. Dão fala mais nisso. Do género: .MClL'" senhores, se divertem pondo a malta a brigar e depois popularidade. qual é a próxima que cu vou já mandar vão à sua vida sossegados. Há aquelas do tipo: «Falia uma escola buscar o processo para a minha sccretári? .... Há críticas apenas inofensivas. Essac; no sítio x». E a resposta: «Foram feitas SãoasmaiscrlCa7..cs.. Todosftcamcontcíõks. Id seu r s 01 ficam automaticamente perdoadas. Há estradas cm a, b, c, d. c, f c g, nos últimos 2 Os problem,,-, r.cam resolvidos. Quem L1LIA MATA· críticas sem razão, mas há outras muito anos,., (Apesar do cidadão ficar a pensar críticou leve uma boa lembrança. A tal bem merecida. - daquelas que se diz: com os seus botões: E COIJI() é que fica o CIllidade JJIOSUOU que tinha a tal eficácia. Para a maioria das pessoas criticar ainda devia ser mais -, fora as que não caso da escola do sítio x?)>>. Está visto que as criticas siocssenciais. significa fazer comentários desfavoráveis a deviam ficar na gavela A verdade é esla: Há casos em que não sãoneccssários os Que elas merecem respeilo. E respeito de, dizer ma! de, pôr defeitos cm. lUdo funciona à base da crítica. Todos comunicadoseasconferênciasdeimprensa. principalmenle que ebs têm de ser feitas. É sob este pOnlO de visla que criticar eSlá criticam. Tudo é criticável. Mas isto de São aquele" cm que os criticados ficam Só pn:cCwn é de ser muilO bem pensadas, mais doquenamoda. Quem não critica não criticar não é assim tão simples. numa posição de vítimas - coitadinhos­ para que não se vire o feitiço contra o é ninguém. Quem não critica scmc-sccomo S6 uma pessoa doIada de uma grande c cm vczde sepa..... r a falar nos objtttos da feiiiceiro. Para que pessoas c assuntos uma pcssoado lado de lá, assim como quem sabedoria é capaz de fazer uma boa crílica: crítica, vai·se desenlemmdoas boas acções lenham (apenas) a popularidade que não frequenta as «Vespas». que atinja oalvoe dê algum resultado. Uma da «vítima», tipo os cIogios que se lecem a mcn:ccm e a importância que lhes é devida Mas não generalizemos, porque pode critica a sério tem que ser muito bem IOdos os defunlos no dia do funeral. • J--"_nH'IM_ ser uma atitude tão traiçoeira como criticar. pensada. Porque aquelas que se fazem Há siruaçõcs que nunca mais acabam. Pode aconlecer que as excepções sejam levianamenle, da boca para fora, podem Algumas merecem referência especial. mais do que a regra. acabar por ter um efeito exactamente Como aquelas pessoas que rncdcm O valor 14 DN-Revista domingo - 24 de fevereiro de 1991 As boas do Serrinha

E. como parece 4UC para de o país l~ ele mesmo, resolveu encomendaI urna Olllra fotooJ"lcial sua. Nela, Co\1or aparece til' falO l'scuro, de í..\ ~rpo IIIlc!ro. aSSllll como Sl' fossc um artlSladc C1TlI..'llla d\,.' h~'1 uns ..H) aLI~b. SL'pmL!o o qlh.: :-'\.' dl/ pUI .11, í.. \)11\11 \ ai dar a IÚlOgrafla a qU;'HlId., \ hlt~lIn\.', rudo bem por ai? Espero Jiuslrl's IOrL'Ill a Hr~lsília, l'Ulll lJlll alltúgralo. que sim. Por aqui. voltei II (inwa" ao hom DCll". !..'u n~)o \'OU ,\ rotinll de sempre. embora Brasília nos pró:\lmos tempos. nem sou IWIll UIll pouco ilustn'. ainda esteja meio Li\'ra~ apavorado com o pre('o a l/ue as coisas chegaram • O grandl' actor Jos,; Wilkn (lembra11l-sr do di. ~1tllldlllho da enqual/to eSlive ausel/le. l~' (~abrida?) l'Sl~í cmpl'nhado nUllla uma loucura. Passei 11m valorosa campanha de estímulo ü kllura, e tem feito apelos a muito boa gente para 17lt'S e meio fora e nesse que doe livn)s. llassandodas palavras <.ll)S cspa(o de tempo. os p1'el.;OS arlOs, o actor doou os tr('.s mil volulllC's da /1'iplicaram. Este 1/0SS0 sua CO!cCÇàl) particular a uma bibltotec.l pública tia cidade do Rio de Janeiro. (salvo seja) Presidente vai Aí. ao contrário do que ele esperava. hllte1' todos os recordes de as rcacçt'>cs foram negativas. É ljuc outros apoiantes da campanha acham que ele dntrui~'ão do país. se deu um Illau exemplo. 'ollliflllar assim. Caramba, o cara anda apre~oando por aí qu~ as pessoas deviamlcr cada v\.' I • \) l ',lflU\'.ll l'\)rr\.?u soilo por l~stl..' mais C' dCfX)is doa todos os II\TOS qUl' ';'\.'q",) 1"~1I\ duraml? uma semana. Desde tem .. '? E agora ele vai ler o quê? ... ". \. '.. l-(.. 'lra, dia ~, ~HL; hOjl" 150 rnilhü\.~s í\.·..,'r\~h Il;\n fi/eram \Hllra l'oisa ljlH.' o senhor deputado 1.lIís Inúl'!o 1,lIla ,,\Ill.\I. d;UI,".II, l) ..:l~'r l· ... Bom, elc. Mas n da Silva, c.\-tonll'lfl) ml'l'~illicl), l'\

( ',ti tU\ ,\I .. k I ir.) 1 \';11 1'1,';1[ na 11l'\lúIla dI)" silHhcalista l' l'X candidato ;l pll'sllkllt\' ,.\1 i\.!\ .11" ,111111.) U[I\ du..; 11I:\lS pohl""" lk da !{epúhlal'a, IClII SIi.lO Illllltas \'t.'/l'S :11 \'0 ',ii''> \\ 1.1111.1\1:1' ..I:\" p{·S\II:I.\, U .... dr allrdol~ls, qlle Iderem \) seI! Ilt.)lll'\)

.\111\'- .11.:\:\\[ I, II, .• \ PI\)PII:\ d","H;!,';") I~rall dr II\SII"\l\·.10, lentando Tldil'ularllÚ

• i\ \" ,· ... jl;l\ .. h \ lIHk dl..'(l H !l'1 ;11111. 1'\ IH IIK'lp~lI, 10, Ap.OI:l, Lula resolvl'u conlra-alacar c ,k,tll,.'". tudo f\l:nu IllUllo ~lqU('1ll du qUI.' jt'l anum:ioll que vai hm,ar UIll livro, ,,~'! \,\ dt' l"~'·lar. Trata-se de uma l'oll'ctúnea de cartas \ 1... );\ \P'H~ld ..... U i..'JIlpt.'llhu lk (,-,ada t1vrnllUS rllll'unta que LU!!.:l Erundina l' tamlx'llll1ào nlllll'IlLtllll. Mas qllc se fala, que ele recchcu dc eleitores de tlxloo país 11111 \.'I.lllIllC:-.IlHH!O;'; ano;.; <.lnll'rHH"L';';,IlIcs de dólares mas fcz. ex-ministro da Justiça (que por causa do - Tenor? Não sou tenor coisa • E é isso aí, pessoal. Não se esque­ perdocm a expressão. uma boa porcaria. escândalo. acabou por ser demitido do nenhuma. Mas a minha voz chega para se çam que para a semana estarei aqui de A luz em fraca demais, o som estava Governo). Zélia, de 37 anos, já é ouvir perfeitamente no fundo de qualquer novo e que. entretanto, temos encontro horrível, quase não se entendia a letra dos novamente alvo de comentário. Os jornais sala. Não preciso do microfone para nada! marcado na RDP-Madeim na terça e na sambas c a passarclaonde decorre o desfile e diversas revistas têm vindo a noticiar o Um exemplo. quinta, no programa Meio Tenno, entre fica a uma altura superior àquela onde seu possível envolvimento com outiO as 14 e as 16 horas, e ao sábado de trabalhavam os jornalistas, o que membro do Governo. Dcstafeitao suposto manhãzinha, no progmma Duche da dificultava o trabalho. namorado de Zélia Cardoso de Mello é o • O senhor presidente da República Manhã. presidente do Banco Nacional de Federativa dos Estados Unidos do Brasil' Desenvolvimento, Eduardo Mondiano_ anda muito preocupado com a imagem Tchau, pessoal. Ninguém tem a certeza de nada. eles do país no estrangeiro. Muito. Eu volto. domingo - 2·1 lit' kn'fl'ir-o de l'l'll DN-Rl'vista 15

!X),\(llVGO· 24 DE F6\'I':REIRO

OMS -1'I«)(;kAMAÇÃO 00 DIA H.$$ ~f'JtOO."MAÇÃO 00 1)11 lo.OO-AllnTIJIlA . , U.OO - AII'UtUltA 11l.1Il- OOt'fl.\c.o DESl'OlltlVO (l EP'«';ÃO) lí.~- soot~N'fAL. 1l.3S - SE'fL'ITA ~'EZES SE11'; «AMBlCAS&l.VAGnb rt.·ullliioo~) 12.00- MJ$SA D&OOt'llNGO u.» -'- stRrf:JtNeNl... i .os ltENntltSON. (1'" ~,,) 12.45 - L,.IIA1>'11l.IJllVENll., 1Z.$$ - DESENHOS ANIMA.I>óS -mel( 'l1IACY. 4Â 'AMfuA 'AftEl\.."lT AIN .. (J.'tpW (~p~) .RIJAS S, ...... 'K ...... LeriSlltter.J.. l.lI...... 1MO - C~ PA ..'fV; OE t"'llAN("J..<;ç()· 14.20 - ETERNO FEl\1IN1NO & FllJL\.S. \lIoa-M Whoot,SanoIl.~ "*tk.... 1_1._IIII11. l7.00-stlU&l'1LMAUM4ILHOS IS.20- CONClIlISO, .. PA.LAVRA PllXA PALAVRA. (548.- "I*c\dIo;) ~c...l'.~ ... MlIl!lÓàk>l RUAS DE S. t1lANCIS('O UI.N - INFAl'TllJJL'YENIL .0 CONDE PA TRÁCULA. 211.00 - JQIlNAL DE OO'llNGO 17.3O-lWA!'iTIIJJIJYENIL: Zll-SO- JKRRY L.EW~ SHOW IUS - TOTOBOLA (78.' .pbódlo) 1.::.25 - OO~'GO m-SPOlITIVO (II EDIÇAG) ''0 Ci\!.I\';I.O FAN1"\STlCo.l~.' ""llOIdk.) 00.l0 - E.'CERR."~tE:~"TO DA f;)!\SSÁo Arlur _I'I'fOIi,!êft<.-l. do 1"""'111,.. 1~.J~-INFANTlt.lJlIVI.:NIL: .ANA nos CAIIEI.O~ 10. .'0 - TKU:.)ORNAI. '<'11."'" \10 1M ... " do I'I'U~~ "" RUIVOS. S/-;C;UNIM·FEIJU Ttll'''''. 18.SS-INFORMAÇÁO 1l.l0 - St.Rl" fII,MAIlA: .Só S.:I o ~n:l' NOMt:. 19.00- CONCIIRSO: '.\ ROI),\ nA SOR'U:. I L5~ - Pltl)(;RA~t."Ç Áo IX) nu (l.' Al TRIl\UNAl; U&JÚIlI (2.'''I'IsMlo) a.oo - JORNAL DA TARDE ~.$O -141l0R.\$, _l H.55 -' PROOIlAMAt;Ã\:l 00 DlA TItlIio 0rtp0aI: n.. s .... U.OO - AIIERTUIIA llt},oltl- )I;~''''~HK~'t'!1'.f1'' 11.1>S - NOVOS HOItIZONT&S U.úl- 11.35 - SÉRlEFJL.l\fADA, .FILHOS & FILHAS,. 12.25 - lNFANTlUJUV&NIl>.u?NNY?~~(19::~h»)INFAN'J1lJJ'OVENUi' .•.. >..> .'. . . '. 1••• ~~~â!~!E:!~E!!~~~~:::::::S::::= (547.·..,wMo) .0 <1Rvr9nqPRAli(Yl,A~«$.'""I'Il>dIo}> ...•...... •...... U.I>S - 11>"'''''l/TIlJ.Jll\'El\lL 12;45 - SF;tlU\ffi!M.()IUsr1C~' «CIlV$&'MASl'OlJC<» ~O CASTELO FAI'<'TÁSTICo. (I.' q>lsódk» 0.10 - TELENOV&i.A, 'FE~ llA01CÁI .... (18.' q>1!;c\dIo) 1$.30 - INF"''I/11lJ.JllVENlL: ."'1SSYFlIR> 14.00 -JORNALDA r"ROI'; ••....•.•. ..••.•.•....• IUS - I"-'FOR.!\\ACÃO 14.20 -,,:n;RNO FEMININO...... IMO - CONCllltSO; «A RODA DA SORTI'> 15-20 -l'RlMEl.RAMATINlk.MADIGAN'; 19_'0 - TELENOVElA «TIlITA> (77.' epiIIódIo) O.lgOOl~ EUA (1?6II) 13.10 -TELENOVELA: «FERA RADICAl.,. (fl().' "I>~C11 14.00 -JoRNAL DA TARDE Ztl..lQ - TELEJOlll"Al., _leio tia BoI ... do vrnl~" do ln~t>lltkIJ.r'II Wldm.rk,H... .,l'ood •• Mlth\ld 14.U - IITf,Rl'Io fl>MININO kmp$. I",M.ln~~rS\1'VtniI, lbItt'y ()~\II'dI/I".J'In'~ Wl.II,,,,,,,.\ 1$.20 - l'IUM&IRA MATIN~: "" !lUf;A m.: TA 117-1\1'1. H.la - DlllEfrO DE ","·rENA. $,,~." CIo...,.. 111111<;> qrljJln.l: T.r""" li.'~'P" !l..!O - SF..RIE H~IMORL"I'I(;A ""'r~""I"lI'd.'" oort.' .... ~pr... I~d~,..... , h\!le'> lJn~ \'fI""", d. J.., ...."" .... nh.d... d. um ~.ç.d .. r «.\1.F - UMA COISA DO O\rrlto MliNl)()o ~. fl.. d .. "ol poucu hun ••lo, ."11 ...... ,,,,a ""pc R ...... R"'''''"' WI ...... 11.,.., ~' ...... n"". 16..~ - StRl1': FII,MAI>A, -FlI.IIOS .; FIUlAS. R~ o-a.Slaaford Bro .... 17.00 - S~RIE FILMADA: ....·1 ...1I0S E FII,HAS. (S!lO.·~o) I ...... : T,•• 1>-1,. Il\o6dIo) 17./0 - "tRn; l'II,MAOA' .MOI)&W E DEl'EC'fIVF", ...... _ ..... ~~ ..... s.léII,lIII<*""J. nU - .o MUNOO ANIMA ...... r.. 140",*.", V-. .... _ .. T...... '-'00 - UES&NHQS ANIMAI)(l<;, 17.$0 - INFAN·rtlJ.)UV':'~J'" .OS CONTOS DA MÃE GANSO. MMoo. koodo lA*o, <.10_ ~ 4ASAVr.N'l1JIAS I>WfAI\ZAN. flUO - lNFI\.NTIlJJlIVF-NIL .oCAS1'ELO FANTÁSTICO. 00.9!l-Z4~...- .. """"'1~ 13.10 - lNFANTllJJUVl'.NfL 18.3~ - lNFI\.NTILI.IUVENlI, .OS CA VAUltll.OS DO 00...'5 - R.EMAT& .0 CAstELO FANT AStlCo. (3.' tpi 111.$$ ..... INfOJlM..\ÇÃO 18.55 - INFORMAÇÃO 19.0CI- CONC~'JIS(): "" ROOA 1M SORTE> 19.00 - CONCUII$O! (Bt! tploódlo) , , l!UO - l'El..ENOnlA: «l'1El'A> f.pM6d\\l) (]t.'. ·.·~··~Rkarôo ~.w..~QlÇt' •...... •..... 1't1"t/lt II/I'''' • \oIUt."<'\ ~c~O"'Al;_~d.lIOLSAl'ot&M1'O ~ ~'l'f+~ittAl.•• "" ~oi :thltl:....~SlOO ...... ~N~"-')~$tWIs ·· .. ·.T~· .. ·· ... ·...... ~~C-~v\eIIIIIIta, ...."".;d._llflo.,nla 11.10 -StalEJWMOI\1s'rICA ~ES> ~~.f,Iituda~~doIs~IIOC~~ PALAVRAS CRUZADAS 11,.)$ - LOTAÇÃO tsp01'AOA: .AMlSSÁo. .' ~",.JjI.~""_~·~4~ __ IjO,.·. HORIZO:'l!iAIS: I - Batardos; 2 -upc: 3 -cl; apra/~ lir, ~:;.::~c::::!:e 7~"':. ·w~·~i-.·eoIij ~·1I\!.ltflljoM~~~ . '. do, P/MO 110 COR ...... ~do,1\f1i ... de .$ - aVlcs.ar; 5 - anoa; gela: 6 - suslcntados: 7 - tala; iota; .'*rtdéN.... d«_yb.".. _.~.~ 8-annliar.9-âo;aldos;Ra: 10- roa; II-agrcssúcs. ft..... ~01l\!._ ..~ ...... _~~ "'.. ~ .. lIIdIoÍI t"_.... $I.,.,...... ',ERTICAIS: 1-Sebastião; 2 -nua; 3 -aI; Aosta; Ag; 4- >,,1'111; .. '...• ·.·ii/ '...... avaura; 5 --tupi; mire; 6 - apreendidos; 7 - reas; loas: X­ ~...;stClJl.O "X 'os ALI>~Ãl'lS.}. •.••...•....••..•. z.agalas; 9 - ou; redor, fé; 10 - LOl; 1 J -arrasadas. '. .~A~IG~ERRAMI.Jl'D1AL(4.f~) 1It,l$ "'" 14 lióltAS + IIOtltttM Il'o'T&ItNACIONAl. DIFERENÇAS

Cabelo:1- Cancca(pega);2-Faca: 6 - Sariz.; 7 - Annário 3_Jarro;4_CadCira;5-llrIHlii;~ª~~~~igl~~~~~.\·r. (puudor); 8 - Pão. XADREZ

L Ta2 Txf8rr.8 flb8 2. gxf8D//Dxa8/llib8 RhllRfl/Rjoga 3. Dfl/Dhl Dbl++.

DAMAS

30-21; 7·3: 21·11; 3-16; 17·3; 16- -23 (A); 11-20;23-16;8-12; 16-7;3-16ganham(A)se32-28; 11- 15: 16-~; 15-20; 23·16; 8-12; 16-7; 3-16 ganham. 16 D N - R e v i,'; t - 24 de fevereiro de l'I'JI

Arrependido

o presidente do Beim Mar, Silva Vieim, anda de candeia ils aves.-;as. Dis.o;c cobrds c lagartos sobre o melhor campo de fute!xll açoriano~ surgiu na Imprensa como se fosse o «patrão» do desporto· reI c no fim borrou a pilllum uxla. Afinal, o hOlllelll fone do Beim Mar, que é um !Xltenlado na indústria das pescas (dizcm que tem uma frota pesqueim de Zé se lhe timr o chapéu), não deve ter aprendido ainda a tmbalhar com a bús.,u!;. e perdeu o none. Serrote Arrependido de ludo, disse o dito por não dito. Nos Açores, l'nquanlO não k:l. ,l" pa.res com o prcsidcnll~ nacionalista. m)o sossegou. 1){~rNJis foram os e1ogio.s gr..tlUIlOS à hospitalidade Ikl (XIVO açoriano c ,t, dlOsculpas a N"lio Mmdonç.1. Zé &rrote wn o priv~io ,' ) li dl'stl'mpo, ii limão. Or.. bem II nosso ltllll!(O hora que os seus Ins estão a passar pelas hras;.,s. O qUi..' r lT\"lIkKkK Casa[a é famoso p .. :~I;_L~ feito para crian~·a.s. os adultos não têm que se pronunciar. OtKas que mand ..! aos seus ( preciso entender o que é «(uma roisa do outro munJo». )ll!(agll da sua equipa, na I.' pane, a !xlla ""dava pekl ar, mister Casaca ao IfItcrvalo l'f'CCisou de emunar li atenção dos scu.~ pupilos. tendo· Multas furadas () fcito IIOS scgllinres lermos:

OI! meus amigos, voccs saocm A Associação Sócio·Profis· de que são feitas a, bola.s de sional da PSP está desiludida com os futebol" resultados da adesão dos seus Respondell um jogador... as."'lCiados à greve das multas. -É de couro ... Sem saocr ainda ocm porque, os Casaca não perdeu o ensejo c dirigentes da ASP crêem que até indagou -- E de onde vem o csLào ante uma situação insólita. Com couro? a greve, a, multa., cm vez de haixar, - Das vacas ... , respondemm os subimm. jogadores .. . Na Madcim, nem há resultados. M iSICr Casaca não perdeu nova Há quem diga que a ordem foi pam oportunidade pwa relcmbm os não brincar cm serviço. E pelo que seus aIIct.as, sublinhando, que se se viu assim foi. Quem InInsgrcdiu as vacas comem rente ao chão pagou. Nalgumas zonas onde até ( (leia-se erva/reIva), portanto que habitualmente os agentes «fechavam a bola deveria andar junlo... à os olhos», não houve perdão. relva. Ninguém acredita que tenha havido qualquer tipo de pressão. Vivemos num país democrático, onde qualquer lnlbalhador tem 00 seus direitos e deveres. A ASP terá eventualmente se esquecido de que numa greve há piquetes de um e do outro lado, Não houve «fllfll» greves. Houve sim muitos agentes de serviço no outro piquete. No das muItaS. domingo - 2·1 lk fn'cIciro dc ll)<)} DN-Rcl'ista

~------_._-----~~--~~~==~~======~ Nacional nos Açores Solidariedade Insular

o Clurx' D\."sporlivo Nacional l('''l' o ménln til.: pn)"I..x:ar um lJCOnlt.X"IIll('nlO 1I1I..xino qUl' fICará para sl'mpn.' Iig.adn à históna <.ln fut('~)l p~)ftug.uês: kvou aos Açores () pr 11111..' inl \,.'Il('orllro oficial l'ntrl..' fomMifÕ\.·s da Primeira Divisi.iu Para akrn dtSSl..l, I..lS "Jlvi-nt:!!ros') fi/eram dl..'''poh.'l

4Ui..' aun~!u [udt) 1,) qu" [\Ilha a almgir. P(lf l'S[J. <,jl.lgadJ lk ml'stfl''', a noss:\

Medalha de Ouro

Para -'00 crianças «Allleia da Pa::.»

A <.,'<.,.'nllH.1rll,lllL' ·d,tl1\':1I11C'ntl1 da pnnlt'lI.\ pt'lha" para UIll futuro ,.'SP,l\O dI..' ,1(1.11 h lf1h..'1l ln \,.'rll Santa Cru/. \''':l'rnd.\ 1111 dl)lllingo, (, :Th1llHl J(' ~,I:!~!a~';w pJri.l lr)(ios os madt·lrt'TlSl's.

SI.' í.) J\.'to (I.lrrc~pond("r a um I..'fl·(ll\'\lI..'VnlllJl" da \)hra, a "Aldl'lil d..!. Pl1» p.... "Xil'ra vir a ocncfi('iar ("('TC a dI.' 300 ..... n,m" .1S r1l'I.' ....'ssitadas dI.' Jp,l\() J tt,,-hlS llS nívl..'ls. P("lfljUC ~ ~I.'mpr\'" positiv\,) prl.'\'cnif \) futuro - (' há qUí:m garanta que JS n(,c~s51dJ.dç5 vão aUl11CIHar -- JllSI!CI ..... a-sl' p\cn;:ullcntl'" a nOSSJ

Medalha de Prata

Naração Recorde llacional dt' Paulo Camacho

l ) rLhLtd~lI 11l.tdclll·'hl', I',HlII) ('.lIlI,h·h\!. I I li ,I f'.I ,U\I II' Ilf~UI ,I 1111

(·,1I11)''\.'\lll.I1I\ RCi-:l\\tl,tl de 1'1\1111,1 ~·\]ILI 1111,11111'. I· l,!lerl)!l,l"

,11 .... ;'ut,td\1 ])(1 )1.,'.'..\110 11111 Ik 't'lIl.II!.1 h,1j('1l (I H'I. (lrde Il;H IOllal

d,l .... lt~) llKlflJ' 1Tl,IfI)HJ""

tI .\:1il\ {' ,1l11,!l"hl) ,qlTI"... CIHI)U .... 1' Ilurtl.!l' 1,1 C 11'11[(' 11l! ma l', para alelll

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:'HedallIa de Bro1lze

~(Não hú dúvida de que existem uns cavalheiros, inclusive na pluto(Ti:lcia purtuguesa. que nada lendo de esquerda­ se o fossem ent~1O cu andaria posidonadu lá pelas extremas­ ~ "ais e\tremo~ no Oriente do meio" esquerdas-. no entanto banqueteiam-se com osocialismo»

"Fxarn"n

~(;eneral negro a caminho da Casa Branca» «Os países medem-se aos palmos'! Os políticos medem-se às palmas'! E Portugal: ainda tem medida'?., --- Idem Nuno Rogciro, idt'm ~Rusga da psp terminou em tragédia» «Se tradicionalmente o segredo é a alma do negúcio, os -Idem empresários de hoje devem agora acrescentar o advérbio rapidez» «Eks não querem saber de guerras» - DN Economia-LIsboa - Títulu do «Plíbilco» sobre Erlksson e ÂTtur Jorge «Na Avenida do Mar não está nada fáciL.» .. Roseta recua no ataque à task-rorce» -~ Título do Diário de Notícias - «Público» «Verbas do suplemento alimentar precisam de um reforço «Oposição segue e apoia o Governo» grande»

- «Povo Livre» a propósito da guerra do Golfo -Idem

r_ I/!::::::::!!!:::;;! fEC;;;;;;:;;::;;;;:,! !!i!:::::,~ 18 DN-Revlsta domingo - 24 de fevereiro de 1991

pa/urras crll:lIdllS 1 2 3 4 5 6 7 8 91011 HORIZONTAIS: 1 I - Filhos ilegítimos; 2 - dê upas (a cavalgadura); 3 - forma 2 arcaica de o; agrada; cidade da Suméria onde nasceu Abraão; 3 4 - enviesar; 5 - anã; resfria; 6 - mantidos; 7 - papá (inL); nome do i cm grego; 8 - que tem armilas; 9 ditongo nasal; quinteiros; 4 S.q. do Rádio; 10 -- rilhe; II -ataques. 5 6 t-It-t-+- VERTICAIS: 7 1 -Nome próp. masculino; 2 - despida; 3 - artigo árabe; cidade dc 8 Itália a norte de Turim; S.q. da Pmta; 4 - avatar; 5 - língua dos 9 tupis; olhe; 6 - presos; 7 - rés; elogios; H - 31.agaias; 9 - por outras palavms; arrabalde; confiança; 10- rio do sudoeste de França; 10 II - dcmolid'l~ . 11

.. 1"\1");+ 2. pf8DRhl c '. Df] é impossível. Sa llcslocação da Tf2, só urna ca.,"a serve. M,i. Balão N.' 119

S. Clausen Brancas: I pcdm c 2 damas ·,Dic Schwalbc.» 1939 Pretas: 3 pedras 1. Y prémio As hmncas retomam a (3 lances) partida c vencem.

Emfl' C'll'S dUh lkscnhos (".\l\lt"01 ri (hrl.?rcn~·a\. Tente dcscobri-Ia~. rm:r n n

11111111

~~~ D N - R (' \' s t a MORRER DE SONO

['m quarto da humaTlidade padece de algum trallstorllo do .1'0110 porque o seu I'sti/II de I'ida lião o deixa dormir,

i 'ma silli/rumo hereditlÍria de qUI' ali; agoril somellte dI/as film([ias padecem 110 mUlldo, "rol'UCII II //Iurte !,ur illStÍllill.

hábito de roncar pode onginar quadros de hipertensüo arterial e. inclusive, com o tempo, acabar em enfarte do miocárdio. Deste ponto de vista neurológico a soluçào vem da mào do psiquiatra e do psicólogo, que já tratam lamo a insónia tradit'lOnal como a roncopatia com fónlllllas I1t.WilS l'01l10 n \\atclirr do sonOH ou os (dahor:.lt6rit)s do SOIlO\\.

o doutor Picrluigi Gamhctti da equipa ncurofisiológica de Bolonha, tmtou directamente o último doente da família quc mllrn' irremediavelmente de sono, um homem de 52 anos, cujo nome tem-se mantido cm segredo, como o de toda a família a rim de evitar publicidade demasiada. Este último paciente ofereceu-se para que fosse filmado em seus últimos nove meses de vida, sabendo que teria que morrer hor­ rivelmente numa insónia incrível que iria debilitando todos os seus sistemas vitais até à sua própria morte.

Por agora - dizem os médicos - não exisw nenhum remédio pam (~Slll misl(, .. iosu do(,nça e a sorte da csp<'ric

humarul (f" que nt(~ a~()ra. I~ll síndroma . •i<' rar:',,:tn h('l'edilllrio, somente trnha se IHnllifesl.ado em duas famílias 110 OC.uSHlI:\UlS (,:0111 {'nlJl~ 1}% e se, um estimulante para poder manter a :\ '11"1<'3 pt'nÓdK3 1'0(\(" pmdul.lr a o sono e mundo [(xk), dc uma maneira falaI. A morte' por astiua l'Jlquanto lklnnimos l'. 15'*, t(~m sérios prohkma.~ nC,~I(~ sentido, sua actividade durante o trahalho c ao doença S\ml(,nte se manifcsta a partir final devia injcculr-se de novo, com UIll J roncopatla produ! hip{~rtcnsão C Do mundo surnkscnvolvido Mo há dos 40 anos (k idudc c como se vê, a sonífero que lhe pcmlÍtia descansar. cnfart.c. cstaústicas mas, como se verá, parece sua última vítima falece.u aos 52, na ser que tilo pouw há causas para que a idade madura, mesmo que a tenha feito l'ma çoisa é morrer de sono c outra insónia aí se dcsenvolva. Perigos da apnea periódica sofrer durante toda a vida, ~ morrer de nao poder dormir. No Um dos especialistas mais res­ Sua solução nao parece clara, dado mundo, existem duas família~ - uma peitados, o dr. Cervera, catedrático de À partc o diagnóstico c o tratamento quc as causas da síndroma são na Itália c outra nos Estados Unidos - psiquiatria dc Navarra, assegura que da insónia, problema que se cnquadra totalmente desconhecidas. Espera·se que cUJos membros contraem uma doença indiscutivclmente o tipo dc vida que se dentro dos aspectos neurológicos, o cstudo do vídeü gravado durante os hereditária que os condul irreme­ levc pode gerar uma patologia do sono. ncurofisiológicos e psiquiátricos, há últimos nove meses de vida do último diavclmcnt.c, até agora, a morrer depois E, mais concretamentc, se refere ao outros problemas do sono que poderiam afcctado possa oferecer material de uma terrível e contínua insónia A strcss ambicntal, a necessidade chamar~se «(niconicos») como a apnea importante para a pesquisa que cstá outra é a que sofre uma multidllo de imperiosa dc «render» no trabalho a periódica que apresenta problemas sendo desenvolvida pela equipa de pt'ssoas neste mundo ingrato que nem incessante actividade quc se tem na respiratórios que podem conduzir à Bolonha. A busca anda pelos caminhos sempre lhes proporciona um tempo para socicdade actual que provocam o a~fixia durante o sono. da genética, por onde entendem os dormir nunca mais de 6 horas diárias. organismo a se vcr forçado a levar um Esta síndroma apresenta-se espe­ cientis~ls se possa descobrir O génese :-;um anLIgo filme americano, um ritmo de vida superior à sua própria cialmente entre os roncadores e consiste dcfeituoso que produz esta doença, A publicitário consegue o maior êxito capacidade. ni> paralisaç20 do mecanismo esperança não está dc todo perdida: a profissional com um «slogan» sobre o Este estilo de vida gera um estado respiratório entre dois roncos quando equipa investigadora tem dcclarado que sono: «se não pode dormir, não é por de tensão psíquica que mantém alcrta o não há ruído. O que responde a um im­ espera que o caso da insónia italiano culpa do café: é a cama». O cnredo da sistema nervoso central e em geral, im­ pa~se dos pulmões que se não retomam possa ser o último, facto que alguns película está na briga entre os pede de dormir. A situação pode ver-se o seu ritmo, podem produzir asfixia e analistas interpretam como se já fabricantes de café e os de colchões de agravada com a lJtilização de me­ por conseguinte, à morte pela dita causa, tivessem nas mãos algo concreto, ainda mola, Porém, os problemas do sono dicamentos para aliviar esta tensão, Já Mesmo que esta síndroma seja pouco que não revelado sobre uma soluçãO estão mais além do café, da cama e quando se desperta pela manhã, deverá comum, o seu perigo parece ser positiva desta misteriosa síndroma, outras simplicidades no estilo, utilizar 11m estimulante que lhe permita máximo, Sobre ele tem escrito o prof. reiniciar o dia com a actividade frenética Lugaresi da Universidade ilaliana de A quarta parte CÚl população que lhe pede o seu estilo de vida Um Bolonha. Também do hábito dos Manuel Maria· F..Je reportagens caso muito curioso tivemos ocasião de roncadores se tem ocupado o Trad, AnIta Ralll Segundo estudos psiquiátricos, 20% observar, há alguns anos com uma Departamento de Neurologia da Clfnica a 25% da população do mundo célebre locutora de rádio que conduzia de Pomplona, cujos boletins infor­ desenvolvido sofre de problemas um programa de madrugada: injectava- mativos apontam para o facto de que o REGULAMENTO DO CONCURSO 1 - O sorteIo extraordináno do automóvel marca "UMM MODELO ALTER II" c) DEZ números para os que. no mes de Marçof)l tenham procedido ao dCSllOa·sc exclusivamente aos assmantes do "DIário de Notícias". pagamento da assinatura anual para 1991. d) SEIS números para os que lt,·nham actualizado o pagamento da assinatura Tcrã(1 acesso ao sorteio os assinantes que pnx-cdcram' ao paganll~nto das para o primeiro semestre de 1991. rcspc,,;:tlvas assmaturas até) 1 de Março de 1991, c) QUATRO números para os que tenham satIsfeito arx,:nas o pagamento da assmatura aLé ao fim de Março de 1991. Aos a<;smantes rcfcndlJ~ em 2. serãu atnhuídos cartõcs numerados. na segutnte quantidade: 4- Os novos assmantes mSL,I[OS a partir do anúncio deste sorteIo. tcr~() acesso a este com () pagamento prévIo Ol' !-.l'IS Im'ses de a'isinatura, () que lhl'~ dar;í

a) DEZOITO números para 0<; a<;<;tnantes que, nos mc~es de DC/cmbro!90 c direito a SEIS números. LmclruRl,lcnham pnlCclÍldo ao pagamento da assin