B Decisão De Execução (Ue) 2017/247 Da
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02017D0247 — PT — 21.10.2017 — 010.001 — 1 Este texto constitui um instrumento de documentação e não tem qualquer efeito jurídico. As Instituições da União não assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo conteúdo. As versões dos atos relevantes que fazem fé, incluindo os respetivos preâmbulos, são as publicadas no Jornal Oficial da União Europeia e encontram-se disponíveis no EUR-Lex. É possível aceder diretamente a esses textos oficiais através das ligações incluídas no presente documento ►B DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/247 DA COMISSÃO de 9 de fevereiro de 2017 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade em determinados Estados-Membros [notificada com o número C(2017) 1044] (Texto relevante para efeitos do EEE) (JO L 36 de 11.2.2017, p. 62) Alterada por: Jornal Oficial n.° página data ►M1 Decisão de Execução (UE) 2017/417 da Comissão de 7 de março de L 63 177 9.3.2017 2017 ►M2 Decisão de Execução (UE) 2017/554 da Comissão de 23 de março de L 79 15 24.3.2017 2017 ►M3 Decisão de Execução (UE) 2017/696 da Comissão de 11 de abril de L 101 80 13.4.2017 2017 ►M4 Decisão de Execução (UE) 2017/780 da Comissão de 3 de maio de L 116 30 5.5.2017 2017 ►M5 Decisão de Execução (UE) 2017/819 da Comissão de 12 de maio de L 122 76 13.5.2017 2017 ►M6 Decisão de Execução (UE) 2017/977 da Comissão de 8 de junho de L 146 155 9.6.2017 2017 ►M7 Decisão de Execução (UE) 2017/1139 da Comissão de 23 de junho de L 164 59 27.6.2017 2017 ►M8 Decisão de Execução (UE) 2017/1240 da Comissão de 7 de julho de L 177 45 8.7.2017 2017 ►M9 Decisão de Execução (UE) 2017/1397 da Comissão de 27 de julho de L 197 13 28.7.2017 2017 ►M10 Decisão de Execução (UE) 2017/1415 da Comissão de 3 de agosto de L 203 9 4.8.2017 2017 ►M11 Decisão de Execução (UE) 2017/1484 da Comissão de 17 de agosto de L 214 28 18.8.2017 2017 ►M12 Decisão de Execução (UE) 2017/1519 da Comissão de 1 de setembro L 228 1 2.9.2017 de 2017 ►M13 Decisão de Execução (UE) 2017/1593 da Comissão de 20 de setembro L 243 14 21.9.2017 de 2017 ►M14 Decisão de Execução (UE) 2017/1841 da Comissão de 10 de outubro L 261 26 11.10.2017 de 2017 ►M15 Decisão de Execução (UE) 2017/1845 da Comissão de 11 de outubro L 262 7 12.10.2017 de 2017 ►M16 Decisão de Execução (UE) 2017/1930 da Comissão de 20 de outubro L 272 18 21.10.2017 de 2017 02017D0247 — PT — 21.10.2017 — 010.001 — 2 ▼B DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/247 DA COMISSÃO de 9 de fevereiro de 2017 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade em determinados Estados-Membros [notificada com o número C(2017) 1044] (Texto relevante para efeitos do EEE) o Artigo 1. A presente decisão define, ao nível da União, as zonas de proteção e de vigilância a estabelecer pelos Estados-Membros enumerados na lista constante do anexo da presente decisão no seguimento de um ou mais focos de gripe aviária de alta patogenicidade em aves de capoeira o o ou em aves em cativeiro, em conformidade com o artigo 16. , n. 1, da Diretiva 2005/94/CE, e a duração das medidas a aplicar em conformi o o o dade com o artigo 29. , n. 1, e o artigo 31. da Diretiva 2005/94/CE («Estados-Membros em causa»). ▼M14 A presente decisão estabelece igualmente, a nível da União, as outras zonas submetidas a restrições a estabelecer nos Estados-Membros em o o causa, tal como se refere no artigo 16. , n. 4, da Diretiva 2005/94/CE, na sequência de um foco ou focos de gripe aviária de alta patogenici dade, e a duração das medidas a aplicar nessas outras zonas submetidas a restrições. A presente decisão estabelece regras relativas à expedição de remessas de aves de capoeira vivas, pintos do dia e ovos para incubação a partir dos Estados-Membros em causa. ▼B o Artigo 2. Os Estados-membros em causa devem assegurar que: a) As zonas de proteção estabelecidas pelas respetivas autoridades com o o petentes em conformidade com o artigo 16. , n. 1, alínea a), da Diretiva 2005/94/CE englobam, pelo menos, as áreas definidas como zonas de proteção na parte A do anexo da presente decisão; b) As medidas a aplicar nas zonas de proteção, tal como disposto no o o artigo 29. , n. 1, da Diretiva 2005/94/CE, são mantidas no mínimo até às datas fixadas para as zonas de proteção estabelecidas na parte A do anexo da presente decisão. o Artigo 3. Os Estados-membros em causa devem assegurar que: a) As zonas de vigilância estabelecidas pelas respetivas autoridades o o competentes em conformidade com o artigo 16. , n. 1, alínea b), da Diretiva 2005/94/CE englobam, pelo menos, as áreas definidas como zonas de vigilância na parte B do anexo da presente decisão; 02017D0247 — PT — 21.10.2017 — 010.001 — 3 ▼B b) As medidas a aplicar nas zonas de vigilância, tal como disposto no o artigo 31. da Diretiva 2005/94/CE, são mantidas no mínimo até às datas fixadas para as zonas de vigilância estabelecidas na parte B do anexo da presente decisão. ▼M3 o Artigo 3. -A 1. Os Estados-Membros em causa devem proibir a expedição, com destino a outros Estados-Membros, de remessas de pintos do dia pro venientes das áreas definidas no anexo como zonas de proteção e de vigilância, exceto se a autoridade competente do Estado-Membro de expedição em causa autorizar o transporte direto de remessas de pintos do dia, sob reserva do cumprimento das seguintes condições: a) Os pintos do dia devem ter eclodido de ovos para incubação origi nários de aves de capoeira mantidas em estabelecimentos aprovados o em conformidade com o artigo 6. , alínea a), subalínea i), da Dire tiva 2009/158/CE do Conselho (1 ) (estabelecimentos aprovados) si tuados fora das áreas definidas como zonas de proteção e de vigi lância na parte A e na parte B do anexo da presente decisão; b) O estabelecimento aprovado de expedição (o centro de incubação de expedição) pode garantir, pela sua logística e condições de trabalho, que não houve nenhum contacto entre os pintos do dia e ovos para incubação referidos na alínea a) e quaisquer outros ovos de incuba ção e pintos do dia originários de aves de capoeira mantidas em estabelecimentos aprovados situados em áreas definidas no anexo como zonas de proteção e de vigilância; c) O centro de incubação de expedição deve estar situado fora das áreas definidas como zonas de proteção na parte A do anexo, mas pode estar situado dentro das áreas definidas como zonas de vigilância na parte B do anexo. 2. Os Estados-Membros em causa devem proibir a expedição de remessas de pintos do dia originários de ovos para incubação de aves de capoeira mantidas em estabelecimentos aprovados situados nas zonas de proteção e de vigilância definidas no anexo, exceto se a autoridade competente do Estado-Membro de expedição autorizar o transporte di reto de ovos para incubação de aves de capoeira mantidas em estabe lecimentos situados fora das zonas de proteção, mas dentro das zonas de vigilância, com destino a um centro de incubação designado situado fora das zonas de proteção e de vigilância, e a autoridade competente assegurar que os pintos do dia originários desses ovos para incubação, quando expedidos para outros Estados-Membros, cumprem as seguintes condições: a) Os pintos do dia eclodiram num centro de incubação designado situado fora das zonas de proteção e de vigilância definidas no anexo; (1 ) Diretiva 2009/158/CE do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativa às condições de polícia sanitária que regem o comércio intracomunitário e as importações de aves de capoeira e de ovos para incubação provenientes de países terceiros (JO L 343 de 22.12.2009, p. 74). 02017D0247 — PT — 21.10.2017 — 010.001 — 4 ▼M3 b) Os pintos do dia são originários de ovos para incubação que foram desinfetados e cujas embalagens foram desinfetadas antes de serem transportados para o centro de incubação de expedição, devendo ser assegurada a identificação de origem desses ovos para incubação. ▼M14 __________ o Artigo 3. -B Os Estados-Membros em causa devem assegurar que: a) As outras zonas submetidas a restrições estabelecidas pelas respeti o o vas autoridades competentes, como referido no artigo 16. , n. 4, da Diretiva 2005/94/CE, englobam, pelo menos, as áreas definidas como outras zonas submetidas a restrições na parte C do anexo da presente decisão; b) As medidas a aplicar nas outras zonas submetidas a restrições, tal o como disposto no artigo 32. da Diretiva 2005/94/CE, são mantidas no mínimo até às datas fixadas para as outras zonas submetidas a restrições estabelecidas na parte C do anexo da presente decisão. o Artigo 3. -C 1. Os Estados-Membros em causa devem proibir a expedição, para outros Estados-Membros, de remessas de aves de capoeira vivas, pintos do dia e ovos para incubação a partir das áreas definidas como outras zonas submetidas a restrições na parte C do anexo, exceto se a autori dade competente do Estado-Membro de expedição em causa autorizar, sob reserva das seguintes condições, o transporte direto de remessas dos seguintes produtos: o a) Pintos do dia que respeitem as condições estabelecidas no artigo 3.