Análise Dos Padrões De Diversidade Da Fauna Acompanhante Da Pesca De Camarão De Profundidade No Sudeste-Sul Do Brasil

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Análise Dos Padrões De Diversidade Da Fauna Acompanhante Da Pesca De Camarão De Profundidade No Sudeste-Sul Do Brasil UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar – CTTMar Curso de Oceanografia Análise dos padrões de diversidade da fauna acompanhante da pesca de camarão de profundidade no Sudeste-Sul do Brasil Débora Alves Pereira Itajaí 2011 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar – CTTMar Curso de Oceanografia Análise dos padrões de diversidade da fauna acompanhante da pesca de camarão de profundidade no Sudeste-Sul do Brasil Débora Alves Pereira Trabalho de Conclusão apresentado ao curso de Oceanografia, para a obtenção do grau de Oceanógrafo. Orientador: José Angel Alvarez Perez, PhD Itajaí 2011 Aos meus pais Saulo e Marlene e meus tios Edna e Roberto, o meu maior amor e respeito. i AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por ter me guiado até aqui e me dado força para concluir esta pequena etapa. Obrigado por fazer desta a minha vida. Aos meus pais, Saulo e Marlene, pelas madrugadas de trabalho para me permitir chegar até aqui. Por estarem sempre certos e me educarem para o bem. Por serem firmes e justos. Por me mostrarem o caminho. A eles, meu eterno agradecimento e amor incondicional. A minha irmã Lis, pelos saudáveis momentos de discussões intermináveis entre irmãos, a estranha cumplicidade que só existe entre pessoas que saíram do mesmo ventre. Te amo! A Neném, minha babá, que desde seus nove anos me criou como se fosse sua filha. As minhas avós Maria e Higina, pelo amor, orações, comidas gostosas e por todos os ensinamentos que só quem viveu tantos anos pode mostrar. A tia Edna minha mãe de leite, que me acolheu em sua casa e me deu o maior apoio para eu estar aqui hoje. Essa conquista é nossa. Você faz muita falta. Ao meu tio Roberto pelos passeios de férias e por ter me trazido a primeira vez para morar aqui. Saudades eternas. As minhas madrinhas Aparecida e Marta, pelo grande carinho e constantes orações. As minhas amigas e amigos de Nova Era, Monlevade e Prata por terem feito parte de uma etapa muito feliz da minha vida. As minhas grandes amigas Pati, pelo amor, carinho, cuidado, força, atenção, pela família linda, companheirismo, ajuda, barriga cheia, alegria e amizade verdadeira (se falar tudo, faço mais um tcc) desde o final do 1º semestre da facu. Você pode contar comigo sempre. Obrigada por fazer parte da minha vida. Te amo! Jaque, nos conhecemos depois mas a amizade é grande de mais. Obrigada por toda a ajuda durante este tempo, muitas vezes deixando de fazer o seu para me ajudar! Isso não tem preço. Você sempre será a bentóloga do meu coração. Te amo! Rê, que falta faz ali no 101, sua animação contagiante me contaminava todos os dias era bom demais. Te amo! Jê, a caloura do 101, sua doçura e meiguice me conquistaram desde o início, foi muito bom morar com você. Te amo! E Pri, minha companheira de pedi esmola no sinal durante o trote, sua dedicação sempre me inspirou,obrigada pela amizade infinita! Te amo! A todas por me agüentarem esse tempo todo. Pelo aprendizado. Por estarem sempre e em toda parte junto comigo. Por compartilharmos deliciosos almoços, jantas e conversas. Por sempre me ajudarem independente do que fosse. Sem estas pessoas a faculdade teria sido muito mais chata e ii sem graça. O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. Amo muito vocês “gurias”! Ao meu namorado Reges, nos conhecemos no início do caminho e teve paciência para me acompanhar até aqui. Minha metade. A parte que não poderia faltar. Obrigado por estar na minha vida e me fazer tão bem. Te amo! Aos amigos Rafael A., Kadu, Rodrigo, Igor, “Xaropinho” e Gaúcho pelo carinho, por me agüentarem incomodando sempre, estudos, caronas, churrascos e viagens inesquecíveis, como aquela para o Uruguai. Ao meu orientador, Angel, pelo excelente apoio nem sempre bem aproveitado por mim, atenção, compreensão e pela paciência em me ensinar e por acreditar em mim ao me oferecer esse projeto. Aos meus amigos de laboratório, em especial ao Rafael S. pelas dicas e grande ajuda principalmente na identificação dos organismos, e a Bruna por me passar, sem problemas, todo seu trabalho e pela disponibilidade para me ajudar a qualquer momento. Valeu gente! Ao Sumô, Michel, Gila e Ramom por me aturarem dentro de sua salinha e por ajudar na procura e entendimento das planilhas dos observadores de bordo uma fase crucial deste trabalho. Ao prof. Tito, funcionários e alunos de seu laboratório pelas trocas de idéias e grande ajuda na parte estatística deste trabalho. Aos Professores Pezzuto e Schwingel pelas dicas e colaboração na identificação dos crustáceos, equinodermos e elasmobrânquios. A José Lima Figueiredo e seu aluno pela confirmação da identificação do material, o que foi de fundamental importância na confecção deste trabalho. Aos professores do curso, que ao longo de 5 anos contribuíram para a minha formação profissional. A todos meus familiares, amigos de hoje e os que já passaram pela minha vida que não foram citados nominalmente aqui, mas que contribuíram de alguma forma para eu estar aqui hoje. Aos Observadores de Bordo das viagens utilizadas por mim que tiveram fundamental importância na realização deste trabalho, afinal, sem vocês, não teria amostra. A todos, obrigado! iii “Não é porque as coisas são difíceis que não ousamos nos arriscar; é porque não nos arriscamos que as coisas são difíceis.” Sêneca iv SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS .............................................................................................................................. vi LISTA DE TABELAS ............................................................................................................................. vii RESUMO ............................................................................................................................................ ix 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1 2. OBJETIVOS ................................................................................................................................. 5 2.1. OBJETIVO GERAL................................................................................................................. 5 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................... 5 3. METODOLOGIA .......................................................................................................................... 6 3.1. ÁREA DE ESTUDO ................................................................................................................ 6 3.2. FONTE DOS DADOS ............................................................................................................. 6 3.3. PROCESSAMENTO DOS DADOS ........................................................................................... 7 3.4. ANÁLISE DOS DADOS .......................................................................................................... 8 4. RESULTADOS ............................................................................................................................10 4.1. OPERAÇÃO DE PESCA ........................................................................................................10 4.2. COMPOSIÇÃO DA CAPTURA DOS LANCES AMOSTRADOS ...................................................13 4.2.1. Geral ...........................................................................................................................13 4.3. PADRÕES DA DIVERSIDADE DA CAPTURA INCIDENTAL DOS LANCES AMOSTRADOS ..........18 4.3.1. Descritores numéricos de estrutura .............................................................................18 4.3.2. Similaridade, Agrupamento e ordenação dos lances amostrados .................................20 5. DISCUSSÃO................................................................................................................................26 6. CONCLUSÃO ..............................................................................................................................31 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................32 APÊNDICE I .......................................................................................................................................36 APÊNDICE II.......................................................................................................................................47 ANEXO I ............................................................................................................................................63 ANEXO II ...........................................................................................................................................81 v LISTA DE FIGURAS Figura 1. Representação da área de estudo localizada no talude inferior da região Sudeste e Sul do Brasil, assim como dos lances realizados e amostrados pelos observadores de bordo para as viagens de pesca das embarcações Mar Maria (A) e Kayar I (B). Setores latitudinais de pesca definidos entre as latitudes 18°S e 30°S. .............................................................. 11 Figura 2. Representação da área de estudo localizada no talude inferior da região Sudeste e Sul do Brasil, assim como dos lances realizados e amostrados pelos observadores de bordo para as viagens de pesca das embarcações
Recommended publications
  • Early Stages of Fishes in the Western North Atlantic Ocean Volume
    ISBN 0-9689167-4-x Early Stages of Fishes in the Western North Atlantic Ocean (Davis Strait, Southern Greenland and Flemish Cap to Cape Hatteras) Volume One Acipenseriformes through Syngnathiformes Michael P. Fahay ii Early Stages of Fishes in the Western North Atlantic Ocean iii Dedication This monograph is dedicated to those highly skilled larval fish illustrators whose talents and efforts have greatly facilitated the study of fish ontogeny. The works of many of those fine illustrators grace these pages. iv Early Stages of Fishes in the Western North Atlantic Ocean v Preface The contents of this monograph are a revision and update of an earlier atlas describing the eggs and larvae of western Atlantic marine fishes occurring between the Scotian Shelf and Cape Hatteras, North Carolina (Fahay, 1983). The three-fold increase in the total num- ber of species covered in the current compilation is the result of both a larger study area and a recent increase in published ontogenetic studies of fishes by many authors and students of the morphology of early stages of marine fishes. It is a tribute to the efforts of those authors that the ontogeny of greater than 70% of species known from the western North Atlantic Ocean is now well described. Michael Fahay 241 Sabino Road West Bath, Maine 04530 U.S.A. vi Acknowledgements I greatly appreciate the help provided by a number of very knowledgeable friends and colleagues dur- ing the preparation of this monograph. Jon Hare undertook a painstakingly critical review of the entire monograph, corrected omissions, inconsistencies, and errors of fact, and made suggestions which markedly improved its organization and presentation.
    [Show full text]
  • Diet of the White Marlin (Tetrapturus Albidus) from the Southwestern Equatorial Atlantic Ocean
    SCRS/2009/173 Collect. Vol. Sci. Pap. ICCAT, 65(5): 1843-1850 (2010) DIET OF THE WHITE MARLIN (TETRAPTURUS ALBIDUS) FROM THE SOUTHWESTERN EQUATORIAL ATLANTIC OCEAN P.B. Pinheiro1, T. Vaske Júnior2, F.H.V. Hazin2, P. Travassos3, M.T. Tolotti3 and T.M. Barbosa2 SUMMARY The aim of this study was to evaluate the diet of white marlin, regarding the number, weight, and frequency of occurrence of the prey items, prey-predator relationships, and feeding strategies in the southwestern equatorial Atlantic Ocean. A total of 257 white marlins were examined, of which 60 (23.3%) were male and 197 (76.7%) were female. Males ranged from 105 to 220 cm low jaw fork length (LJFL) and females ranged from 110 to 236 cm LJFL. Most prey (fish and cephalopods) ranged between 1.0 and 65.0 cm in body length, with a mean length around 10.1 cm. According to the IRI (Index of Relative Importance) ranking, the flying gurnard, Dactylopterus volitans, was the most important prey item, with 27.9% of occurrence, followed by the squid, Ornithoteuthis antillarum (Atlantic bird squid), with 21.2% occurrence. RÉSUMÉ Cette étude vise à évaluer le régime alimentaire des makaires blancs en ce qui concerne le nombre, poids et fréquence de présence des proies, la relation proie-prédateur et les stratégies trophiques dans l’Océan Atlantique équatorial sud-occidental. Un total de 257 makaires blancs ont été examinés, dont 60 (23,3%) étaient des mâles et 197 (76,7%) des femelles. La taille des mâles oscillait entre 105 et 220 cm (longueur maxillaire inférieur-fourche, LJFL) et celle des femelles entre 110 et 236 cm (LJFL).
    [Show full text]
  • Sardinella
    A CHECK.LIST OF THE FISHES OF INDIA, BURMA AND CEYLON. PART II. CLUPEIFORMES, BATHYCLUPEIFORMES, GALAXIIFORMES, SCOPELIFORMES AND ATELEOPIl~"ORMES. By K. S. l\iISRA, D.Se., F.Z.S., ,,1ssistant Superintendent, Zoological Survey of India, Kaiser Castle, Banaras Gantt. CONTENTS. PAGE. INTRODUOTION •• 382 SYSTEMATIC ACCOUNT 382 Class TELEOSTOMI 382 Subclass ACTINOPTERYGII 382 Order CLUPEIFOR)IES (ISOSPONDYLI, MALACOPTERYGII S. STR., 382 THRISSO)IORPHI). Suborder CLUPEOIDEI .. 382 Superfamily ELOPOIDAE 382 Family ELOPIDAE 382 Elopa 8aurU8 L. 382 Family MEGALOPIDA.E 383 M egalopa cyprinoides (Brouss.) 383 Su perfamily ALBULOIDAE 383 Family ALBULIDAE 383 Albula vulpe8 (L.) 384 Superfamily CLUPEOIDAE ... 384 Family CL UPEIDAE .' 384 SU bfamily DU88umieriini 384- Dussumieria acuta (C.V.) ". 384 Dus8umieria hasselti Blkr. 384 Ehirava jluviatiz.i8 Deraniyagala 385 Stolephorus malabaricu.9 Day 385 Subfamily Clupeini 385 IJarengula, punctata (RUpp.) 385 , Ilarcngula 'l:itteta (C. V .) .. 386 Sardinella albella.<C.V.) 386 Sardinella clupeoides (Blkr.) 387 Sardinella dayi Reg. 387 Saidinella jimbriata (C.V.) .. 387 Sa-rdinella gibbosa (Blkr.) 387 Sarain,ella longiceps C. V. 388 Sardinella melon1#tra (C.) 388 Sard·inella 8inden~i8 (Day) 389 Sardinella sirm (RliPll.) 389 Hilsu U·isha (Ham.) 389 HUsa !'anglt'rta (Blkr.) 390 390 lli/sa tol~ (C.v.) ., . [ 377 ] Q 378 Records of tll.e Indian Museum. [VOL. XLV .P~OE. (}ac1lUsia chapra (Ham.) 391 GadU8ia vari8!Jata (Day) 391 l(owala coval (C.) · . 392 Oarica Bohoma Ham. 392 Ilisha brachllsom:a (Blkr.) .. 3\J2 llisha elongata (Benn.) .. 393 llish.Q jiligera (C. V.) Ii • 393 llislla indica (Swns.) .. 393 ilisha kampeni (Web. & de Bfrt.) 394 llisha leach.enaulti (C.V.) , .
    [Show full text]
  • DIET of the OILFISH Ruvettus Pretiosus (PERCIFORMES: GEMPYLIDAE) in the SAINT PETER and SAINT PAUL ARCHIPELAGO, BRAZIL
    BRAZILIAN JOURNAL OF OCEANOGRAPHY, 60(2):181-188, 2012 DIET OF THE OILFISH Ruvettus pretiosus (PERCIFORMES: GEMPYLIDAE) IN THE SAINT PETER AND SAINT PAUL ARCHIPELAGO, BRAZIL Danielle de Lima Viana*, Mariana Travassos Tolotti, Mariana Porto, Rodolfo Jorge Vale de Araújo, Teodoro Vaske Júnior and Fabio Hissa Vieira Hazin Universidade Federal de Pernambuco - Departamento de Pesca (Av. Dom Manuel de Medeiros, S/N, 52171-030 Jaboatão dos Guararapes, PE, Brasil) *Corresponding author: [email protected] ABSTRACT Feeding aspects of the oilfish , Ruvettus pretiosus , were studied based on 360 stomachs of both male and female specimens caught off the Saint Peter and Saint Paul Archipelago. The total length of the specimens ranged from 52.4 cm to 189.0 cm. Of the 360 stomachs examined, 135 presented some food and 225 were empty. Thirty-four taxa were identified, represented by 16 fish, 17 cephalopods and 1 crustacean. The stabilization of the food items richness was attained at 35 food items and 104 stomachs, approximately. A remarkable predation upon the flying fish Cheilopogon cyanopterus was observed around SPSPA, directly related to the main reproductive period of this species in the area. The oilfish’s food spectrum shows that the species feeds on a wide vertical range in the water column, catching prey items at the surface or in shallow waters, as well as epi-mesopelagic fish, in addition to mesopelagic cephalopods. RESUMO Aspectos alimentares do peixe-prego, Ruvettus pretiosus , foram estudados com base nos estômagos de 360 espécimes, de ambos os sexos, capturados nos arredores do Arquipélago de São Pedro e São Paulo.
    [Show full text]
  • FISHES (C) Val Kells–November, 2019
    VAL KELLS Marine Science Illustration 4257 Ballards Mill Road - Free Union - VA - 22940 www.valkellsillustration.com [email protected] STOCK ILLUSTRATION LIST FRESHWATER and SALTWATER FISHES (c) Val Kells–November, 2019 Eastern Atlantic and Gulf of Mexico: brackish and saltwater fishes Subject to change. New illustrations added weekly. Atlantic hagfish, Myxine glutinosa Sea lamprey, Petromyzon marinus Deepwater chimaera, Hydrolagus affinis Atlantic spearnose chimaera, Rhinochimaera atlantica Nurse shark, Ginglymostoma cirratum Whale shark, Rhincodon typus Sand tiger, Carcharias taurus Ragged-tooth shark, Odontaspis ferox Crocodile Shark, Pseudocarcharias kamoharai Thresher shark, Alopias vulpinus Bigeye thresher, Alopias superciliosus Basking shark, Cetorhinus maximus White shark, Carcharodon carcharias Shortfin mako, Isurus oxyrinchus Longfin mako, Isurus paucus Porbeagle, Lamna nasus Freckled Shark, Scyliorhinus haeckelii Marbled catshark, Galeus arae Chain dogfish, Scyliorhinus retifer Smooth dogfish, Mustelus canis Smalleye Smoothhound, Mustelus higmani Dwarf Smoothhound, Mustelus minicanis Florida smoothhound, Mustelus norrisi Gulf Smoothhound, Mustelus sinusmexicanus Blacknose shark, Carcharhinus acronotus Bignose shark, Carcharhinus altimus Narrowtooth Shark, Carcharhinus brachyurus Spinner shark, Carcharhinus brevipinna Silky shark, Carcharhinus faiformis Finetooth shark, Carcharhinus isodon Galapagos Shark, Carcharhinus galapagensis Bull shark, Carcharinus leucus Blacktip shark, Carcharhinus limbatus Oceanic whitetip shark,
    [Show full text]
  • Série Docu M Entos Revizee – Score Su L
    SÉRIE DOCUMENTOS REVIZEE – SCORE SUL Lauro Saint-Pastous Madureira Saint-Pastous Lauro C Roberto ÁvilaBernardes Editores: ar men LúciaDel Rossi-Wongtschowski Bianco Região Sudeste-SuldoBrasil da EconômicaExclusiva Zona demeia-águana com rede pelágicas depequenoporte deespécies pesqueira Prospecção Comitê Executivo do Programa REVIZEE Comissão Interministerial para os Recursos do Mar – CIRM Ministério do Meio Ambiente – MMA Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq Ministério de Minas e Energia - MME Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT Marinha do Brasil – MB Ministério da Educação – MEC Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca – SEAP Ministério das Relações Exteriores – MRE Programa REVIZEE – Score Sul Coordenador: Carmen Lúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski - IOUSP Vice Coordenador: Lauro Saint Pastous Madureira – FURG Série Documentos REVIZEE – Score Sul Responsável – Carmen Lúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski Comissão Editorial Jorge Pablo Castello – FURG Paulo de Tarso Cunha Chaves – UFPR Sílvio Jablonski – UERJ Impresso no Brasil – Printed in Brazil 2007 SÉRIE REVIZEE SUL SUMÁRIO Apresentação do Programa Revizee . .5 Prefácio . .9 Resumo, Abstract e Palavra-chave . .11 Introdução . .13 Características do Ecossistema . .17 Materiais e Métodos . .23 Grupos funcionais do model0o ecotrófico . .23 Descrição dos parâmetros adotados para cada grupo, e as adaptações realizadas para a estruturação do modelo . .25 Resultados . .33 Ajuste dos parâmetros e “balanceamento” do modelo . .33 Discussão e Considerações Finais . .41 Referências Bibliográficas . .45 Agradecimentos . .55 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA REVIZEE 4 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA REVIZEE Rudolf de Noronha Diretor do Programa de Gerenciamento Ambiental Territorial – SQA/MMA Os ambientes costeiros e oceânicos contêm a maior parte da biodiversidade dispo- nível no planeta.
    [Show full text]
  • Ctg Departamento De Oceanografia – Docean Programa De Pós-Graduação Em Oceanografia
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIA – CTG DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA – DOCEAN PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA BIOLOGIA DOS AGULHÕES NEGRO (Makaira nigricans Lacepède, 1802) E BRANCO (Tetrapturus albidus Poey, 1860) CAPTURADOS NO OCEANO ATLÂNTICO SUL E EQUATORIAL. Patrícia Barros Pinheiro Recife/Brasil 2010 PATRÍCIA BARROS PINHEIRO BIOLOGIA DOS AGULHÕES NEGRO (Makaira nigricans, Lacepède, 1802) E BRANCO (Tetrapturus albidus, Poey 1860) CAPTURADOS NO OCEANO ATLÂNTICO SUL E EQUATORIAL. Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco como requisito parcial para obtenção do título de Doutorado em Ciências, na área de Oceanografia Biológica. Orientador: Fábio Hissa Vieira Hazin Co-orientadores: Freddy Arocha e David Dei Recife/Brasil 2010 P654b Pinheiro, Patrícia Barros. Biologia dos Agulhões negro (Makaira nigricans Lacepède, 1802) e branco (Tetrapturus albidus Poey, 1860) capturados no Oceano Atlântico Sul e Equatorial / Patrícia Barros Pinheiro. - Recife: O Autor, 2010. 145 folhas, il : figs. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Pernambuco. CTG. Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica, 2010. Orientador: Prof. Fábio Hissa Vieira Hazin. Inclui Bibliografia e Anexos. 1. Oceanografia Biológica. 2. Índice Gonadal. 3. Fecundidade. 4. Agulhão negro. 5. Agulhão branco. I. Título. UFPE 551.46 CDD (22. ed.) BCTG/2010-167 Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição.
    [Show full text]
  • Species Composition, Abundance, and Vertical Distribution of the Stomiid (Pisces: Stomiiformes) Fish Assemblage of the Gulf of Mexico
    BULLETIN OF MARINE SCIENCE, 59(3): 530-542, 1996 SPECIES COMPOSITION, ABUNDANCE, AND VERTICAL DISTRIBUTION OF THE STOMIID (PISCES: STOMIIFORMES) FISH ASSEMBLAGE OF THE GULF OF MEXICO Tracey T, Sutton and Thomas L. Hopkins ABSTRACT Species composition, abundance, and vertical distribution of the stomiid fish assemblage were investigated in the eastern Gulf of Mexico, a low-latitude, oligotrophic oceanic ecosys- tem. Seventy-two described species, representing 18 genera, and one undescribed species were identified from 1155 trawl samples. With an additional 10 species reported elsewhere, the stomiid species number now known equals 83, making the Stomiidae the most diverse fish family in the Gulf of Mexico. The assemblage was dominated by three species, Pholos- lomias guemei, Chauliodus s/oani and Stomias affinis. These species, as well as four other common species, exhibited an asynchronous diel vertical migration pattern (450-900 m dur- ing day; 20-300, 550-900 m at night). The percentage of the populations of the three dom- inant species migrating daily ranged from 50-70%. Two other patterns occurred in less abundant species: synchronous migration (400-700 m during the day, 0-200 m at night); and, possible migration from the bathypelagial (> 1000 m during day; 50-300 m at night). Minimum abundance and biomass estimates for the entire assemblage were 1.86 X 105 in- dividuals and 35.3 kg DW·km-2 in the upper 1000 m. Stomiids comprised approximately 10% of the micronekton standing stock in the eastern Gulf. Extrapolating eastern Gulf data to the world warm-water mesopelagial, abundance results suggest that stomiids are the dom- inant mesopelagic upper-trophic level predatory fishes, and as such may serve as key trophic mediators in the transfer of energy in these ecosystems.
    [Show full text]
  • Inventory and Atlas of Corals and Coral Reefs, with Emphasis on Deep-Water Coral Reefs from the U
    Inventory and Atlas of Corals and Coral Reefs, with Emphasis on Deep-Water Coral Reefs from the U. S. Caribbean EEZ Jorge R. García Sais SEDAR26-RD-02 FINAL REPORT Inventory and Atlas of Corals and Coral Reefs, with Emphasis on Deep-Water Coral Reefs from the U. S. Caribbean EEZ Submitted to the: Caribbean Fishery Management Council San Juan, Puerto Rico By: Dr. Jorge R. García Sais dba Reef Surveys P. O. Box 3015;Lajas, P. R. 00667 [email protected] December, 2005 i Table of Contents Page I. Executive Summary 1 II. Introduction 4 III. Study Objectives 7 IV. Methods 8 A. Recuperation of Historical Data 8 B. Atlas map of deep reefs of PR and the USVI 11 C. Field Study at Isla Desecheo, PR 12 1. Sessile-Benthic Communities 12 2. Fishes and Motile Megabenthic Invertebrates 13 3. Statistical Analyses 15 V. Results and Discussion 15 A. Literature Review 15 1. Historical Overview 15 2. Recent Investigations 22 B. Geographical Distribution and Physical Characteristics 36 of Deep Reef Systems of Puerto Rico and the U. S. Virgin Islands C. Taxonomic Characterization of Sessile-Benthic 49 Communities Associated With Deep Sea Habitats of Puerto Rico and the U. S. Virgin Islands 1. Benthic Algae 49 2. Sponges (Phylum Porifera) 53 3. Corals (Phylum Cnidaria: Scleractinia 57 and Antipatharia) 4. Gorgonians (Sub-Class Octocorallia 65 D. Taxonomic Characterization of Sessile-Benthic Communities 68 Associated with Deep Sea Habitats of Puerto Rico and the U. S. Virgin Islands 1. Echinoderms 68 2. Decapod Crustaceans 72 3. Mollusks 78 E.
    [Show full text]
  • Phylogeny of Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) Based on Phenotypic Data
    Murilo Nogueira de Lima Pastana Phylogeny of Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) based on phenotypic data Relações filogenéticas de Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) com base em dados fenotípicos São Paulo 2019 Murilo Nogueira de Lima Pastana Phylogeny of Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) based on phenotypic data Relações filogenéticas de Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) com base em dados fenotípicos Versão Original Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências (Sistemática, Taxonomia Animal e Biodiversidade). Orientador: Prof. Dr. Aléssio Datovo São Paulo 2019 Não autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Serviço de Biblioteca e Documentação Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Catalogação na Publicação Pastana, Murilo Nogueira de Lima Phylogeny of Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) based on phenotypic data = Relações filogenéticas de Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) com base em dados fenotípicos/ Murilo Nogueira de Lima Pastana; orientador Aléssio Datovo. São Paulo 2019. 309p. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sistemática, Taxonomia e Biodiversidade, Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, 2019. Versão original 1. Teleostei- filogenia. 2. Morfologia – Stromateiformes. I. Datovo, Alessio, orient. II. Título. CDU 597.5 PASTANA, Murilo Nogueira de Lima Phylogeny of Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) based on phenotypic data Relações filogenéticas de Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) com base em dados fenotípicos Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências (Sistemática, Taxonomia Animal e Biodiversidade).
    [Show full text]
  • Puerto Rico E Islas Vírgenes
    Félix A. Grana Raffucci. Junio, 2007. NOMENCLATURA DE LOS ORGANISMOS ACUÁTICOS Y MARINOS DE PUERTO RICO E ISLAS VÍRGENES. Volumen 11: Peces de Puerto Rico e Islas Vírgenes. Parte 2. Clase Actinopterygii Órdenes Perciformes a Tetraodontiformes Referencias CLAVE DE COMENTARIOS: D= especie reportada en cuerpos de agua dulce S= especie reportada en estuarios C= especie reportada en aguas sobre las plataformas isleñas de 200 m o menos de profundidad O= especies oceánicas o reportadas a mas de 200 m de profundidad B= especie de hábitos bentónicos E= especie de hábitos demersales P= especies de hábitos pelágicos F= especie de valor pesquero A= especie incluída en el comercio acuarista I= especie exótica reportada en cuerpos de agua Números: indican la profundidad, en metros, en la que la especie ha sido reportada p= especie reportada de Puerto Rico u= especie reportada de las Islas Vírgenes de EE. UU. b= especie reportada de las Islas Vírgenes Británicas int= especie encontrada en pozas mareales INDICE DE FAMILIAS DEL VOLUMEN II Acanthuridae Acanthurus Paracanthurus Achiridae Achirus Gymnachirus Trinectes Acropomatidae Synagrops Verilus Apogonidae Apogon Astrapogon Phaeoptyx Ariommatidae Ariomma Balistidae Balistes Canthidermis Melichthys Xanthichthys Bathyclupeidae Bathyclupea Blenniidae Entomacrodus Hypleurochilus Hypsoblennius Lupinoblennius Ophioblennius Parablennius Scartella Bothidae Bothus Chascanopsetta Monolene Trichopsetta Bramidae Brama Eumegistus Pterycombus Taractichthys Callyonimidae Diplogrammus Foetorepus Paradiplogrammus Carangidae
    [Show full text]
  • Phylogenetic Interrelationships of the Stomiid Fishes (Teleostei: Stomiiformes)
    MISCELLANEOUS PUBLICATIONS MUSEUM OF ZOOLOGY, THE UNIVERSITY OF MICHIGAN NO. 171 Phylogenetic Interrelationships of the Stomiid Fishes (Teleostei: Stomiiformes) by William L. Fink Division of Biological Sciences and Museum of Zoology The University of Michigan Ann Arbor, Michigan 48 109-1079 Ann Arbor MUSEUM OF ZOOLOGY, THE UNIVERSITY OF MICHIGAN December 3 1, 1985 MISCELLANEOUS PUBLICATIONS MUSEUM OF ZOOLOGY, UNIVERSITY OF MICHIGAN NO. 171 The publications of the Museum of Zoology, The University of Michigan, consist of two series-the Occasional Papers and the Miscellaneous Publications. Both series were founded by Dr. Bryant Walker, Mr. Bradshaw H. Swales, and Dr. W. W. Newcomb. The Occasional Papers, initiated in 1913, serve as a medium for original studies based principally upon the collections in the Museum. They are issued separately. When a sufficient number of pages has been printed to form a volume, the Museum will supply a title page, table of contents, and an index to libraries and individuals on the mailing list for the series. The Miscellaneous Publications, which include papers on field and museum techniques, monographic studies, and other contributions not within the scope of the Occasional Papers, were established in 1916 and are published separately. It is not intended that they be grouped into volumes. Each number has a title page and, when necessary, a table of contents. A complete list of publications on Birds, Fishes, Insects, Mammals, Mollusks, and Reptiles and Amphibians is available. Address inquiries to the Director, Museum of Zoology, Ann Arbor, Michigan 48109-1079. MISCELLANEOUS PUBLICATIONS MUSEUM OF ZOOI,OGY, THE UNIVERSITY OF MICHIGAN NO.
    [Show full text]