PROGRAMA TROCA DE SERINGAS HOMENAGEM À PROFESSORA MARIA ODETTE FERREIRA 28 Uma Questão De Sid@Dania

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PROGRAMA TROCA DE SERINGAS HOMENAGEM À PROFESSORA MARIA ODETTE FERREIRA 28 Uma Questão De Sid@Dania Novembro2018 Revista Mensal • 2 Euros PROGRAMA TROCA DE SERINGAS HOMENAGEM À PROFESSORA MARIA ODETTE FERREIRA 28 Uma questão de Sid@dania Mais de 57 milhões de seringas foram Apesar de algumas mudanças na es- distribuídas nos últimos 25 anos em Portu- trutura, de algumas tentativas de destrui- gal, no âmbito do Programa Troca de Serin- ção da ENLCD e do seu modelo integra- gas. Estes são dados impressionantes, di- do, os seus dirigentes e profissionais fo- vulgados pela DGS, e que se inserem no ram capazes de manter os níveis de res- conjunto de programas e respostas integra- posta por forma a garantir uma redução das, operacionalizadas pelas estruturas na- de 90% no número de casos de infeção cionais espalhadas pelo país, das quais o por VIH e de sida em utilizadores de dro- SICAD, Serviço de Intervenção nos Com- gas. portamentos Aditivos e Dependências faz E se é verdade que o sucesso obtido se parte, e jus ao reconhecimento internacional deve a uma estratégia nacional que incluiu a como um exemplo de boas políticas e práticas a seguir. implementação de programas de redução de riscos e mini- Se alguém tinha dúvidas, hoje, decorridos 25 anos da mização de danos, entre os quais a troca de seringas, os troca de seringas em Portugal, os resultados falam por si. programas de baixo limiar de substituição opiácea, a polí- tica de descriminalização do consumo de drogas, bem Estamos a falar de uma epidemia antes mortal e estig- como o rastreio de doenças infeciosas, não é menos ver- matizada, e hoje uma doença fortalecida pela esperança dade que a tudo isto devemos acrescentar o nome da Pro- de uma longa vida… fessora Maria Odette Santos Ferreira, coordenadora do Para termos uma ideia do sucesso que representou o Programa Nacional de Luta Contra a SIDA entre 1992 e Programa Troca de Seringas, aliado a outras intervenções 2000 e que, para além de inúmeros projetos, um deles não menos arrojadas como o caso do Klotho, um programa merece destaque especial pelo impacto nacional e inter- de identificação precoce da infecção VIH/sida direccionado a nacional que veio a ter. utilizadores de drogas, que envolveram as estruturas dos Estou a falar do projeto de troca de seringas nas farmá- CAD e as equipas de RRMD, o CTC, Centro de Terapia Com- cias, denominado “Diz não a uma seringa em segunda binada localizado no antigo Hospital de Joaquim Urbano no mão”. Considerado pela Comissão Europeia como o me- Porto, com um registo de cerca de 90% de doentes que não lhor projeto apresentado por um país comunitário, não só abandona a medicação, constituíram uma resposta que nun- pela inovação mas por ter sido possível desenvolvê-lo, si- ca é demais deixar de referir: Das pessoas que utilizam dro- multaneamente, em todo o território português, através gas injectáveis, estavam diagnosticadas em 1998, 57,3% das cerca de 2500 farmácias. com VIH; Este número baixou para 1,8% em 2017. Se mais não fosse, só isto deve-nos levar a refletir so- São dados bastante importantes e que importa referir. bre a força da vontade e o querer desta grande mulher E ao contrário do que se verificou noutros países, em Por- que, contra tudo e contra todos, foi capaz de mostrar ao tugal não houve desinvestimento na prevenção da infeção mundo o significado do amor pelas pessoas. por VIH relacionada com o consumo de drogas. Pelo con- trário, as estratégias nacionais têm vindo a ser adaptadas às características dos utilizadores de drogas e aos tipos Sérgio Oliveira, director de consumo actuais. FICHA TÉCNICA Propriedade, Redacção,Direcção e morada do Editor: News-Coop - Informação e Comunicação, CRL; Rua António Ramalho, 600E; 4460-240 Senhora da Hora Matosinhos; Publicação periódica mensal registada no ICS com o nº 124 854. Tiragem: 12000 exemplares. Contactos: 220 966 727 / 916 899 539; [email protected]; www.dependencias.pt Director: Sérgio Oliveira Editor: António Sérgio Administrativo: António Alexandre Colaboração: Mireia Pascual Produção Gráfica: Ana Oliveira Impressão: Multitema, Rua Cerco do Porto, 4300-119, tel. 225192600 Estatuto Editorial pode ser consultado na página www.dependencias.pt 3 Evento decorreu em Lisboa e serviu para homenagear Odette Ferreira: Comemoração dos 25 anos do Programa Troca de Seringas A Estufa Fria, em Lisboa, foi palco da sessão cupação universal face ao futuro, como se encontra atualmente a comemorativa dos 25 anos do Programa Troca de questão organizativa em torno do SICAD e das várias estruturas de intervenção? Seringas, iniciativa organizada pela DGS e SPMS e A estratégia vai manter-se, vai estar em análise e não posso, nesta al- que serviu ainda para homenagear a Professora tura, dar-lhe mais detalhes sobre o assunto. Mas garanto-lhe que as Maria Odette Ferreira, grande mentora e coisas estão em análise e em evolução. impulsionadora do programa. São efetivamente 25 anos de troca de seringas mas seria redutor falar apenas deste programa… Há muita coisa… Quando abordamos uma doença como o VIH, temos que pensar na promoção da saúde, na prevenção, no tratamento… em todas as vertentes. Obviamente, o Programa Troca de Seringas Klotho e outros são estratégias fundamentais. Chegar às populações que têm pior acesso aos cuidados de saúde é fundamental, bem como tudo o resto. Temos que pensar nos três eixos desta abordagem da doença, sempre! Em que medida continua a prevenção a constituir o parente po- bre da nossa intervenção nacional em saúde? Não, nunca será um parente pobre. A prevenção será sempre uma das principais metas, bem como a promoção da saúde. A Portugal foi atribuída a presidência do Grupo Pompidou… Que comentário lhe merece esta distinção? Para nós, representa um grande orgulho mas igualmente um sentido de grande responsabilidade. Temos, de facto, muito boa experiência, precisamente na prevenção, na promoção, na redução do estigma as- sociado às dependências, somos olhados pelos outros países como um bom exemplo, temos muito para mostrar, para discutir e igualmen- Raquel Duarte, te um grande caminho a percorrer. Secretária de Estado da Saúde O que espera da próxima Lisbon Addictions, mais uma grande or- ganização que adotou o território português como palco? Prova-se aqui a eficácia e os motivos do reconhecimento interna- Este tipo de reuniões é muito bom para a partilha de experiências, de cional do modelo português de prevenção e redução de riscos na dificuldades, identificação de novas estratégias… Espero tudo! área da toxicodependência… Pergunto-lhe, refletindo uma preo- 4 João Goulão, Diretor-Geral SICAD Programas Klotho, Troca de Seringas, Centro de Terapêutica Com- binada… Falamos de iniciativas e intervenções cujas origens nos remetem para o antigo IDT… Os resultados dessas intervenções, no âmbito de respostas integradas, são os esperados? Penso que sim. A evolução dos números, que eram perfeitamente devas- tadores, foi muito significativa e positiva quando a intervenção nesta área dos cuidados dirigidos aos utilizadores de drogas passou a ser mais es- truturada e mais integrada, quando houve o desenvolvimento de uma sé- rie de respostas, seja de tratamento, conseguindo chegar a todos aque- les que se mobilizavam para isso, mas também o desenvolvimento de uma rede de cuidados ao nível da RRMD. Este Programa Troca de Serin- gas, que hoje aqui celebramos, é uma das componentes essenciais e contribuiu para a inversão dos números desastrosos que tínhamos por- que, em boa verdade, o Programa Troca de Seringas não se limita a isso mesmo… O momento da troca, todos os contactos com profissionais de saúde, aos mais variados níveis, foram sempre aproveitados para pro- mover a educação dos utilizadores de drogas e para diminuir as suas práticas de risco, havendo outros fatores que se somam: a difusão, o alargamento e a fácil acessibilidade aos programas de manutenção opiá- cea contribuíram também, por um lado, para diminuir a compulsão ao uso em qualquer circunstância, aumentaram a adesão às terapêuticas anti-retrovirais, tuberculostáticos, etc, porque passou a fazer-se a admi- nistração simultânea dos fármacos para essas doenças com a adminis- tração de metadona, o que aumentou imenso a compliance terapêutica, contribuiu decisivamente para diminuir a carga viral global circulante e, como tal, a probabilidade de as pessoas contraírem as infeções. A fácil relação e interpenetração entre as estruturas de redução de danos e as de tratamento, de acordo com as fases do ciclo de vida em que as pes- soas se encontravam resultaram numa abordagem integrada e integral da pessoa, com a promoção de atividades tendentes à sua reinserção… Tudo isto, enquadrado por um quadro legal que favorece uma aborda- gem do ponto de vista da saúde pública, faz do modelo português um modelo original e, como tal, objeto de enorme curiosidade. Terão sido estes resultados, aliados às características de pragma- dos a visitar os quatro cantos do mundo e somos visitados pelos mesmos. tismo e humanismo que mediam a intervenção, que levaram a este Voltando à questão que hoje nos convoca, é mais uma originalidade, entre reconhecimento com Portugal a presidir ao Grupo Pompidou? as várias que temos e partilhamos. Recordo que o envolvimento das farmá- Sim, penso que é fundamental… Portugal goza, de facto, de um enorme cias comunitárias neste Programa Troca de Seringas é um ovo de Colombo prestígio internacional e foi quase um corolário lógico a nossa eleição para a que se deve a uma visão inovadora da Professora Odette Ferreira. Outras presidência do Grupo Pompidou do Conselho da Europa, uma instância ex- pequenas coisas que parecem menores mas que não o são, como o envol- tremamente importante, que extravasa largamente as fronteiras da UE e nos vimento do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos na permite envolver alguns países que foram deixados para trás nesta evolu- produção de metadona, a distribuição por todo o país sob custódia militar ção da abordagem de saúde pública.
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