2012 RAA Tomo II Porto De Natal Rev B 2015
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Empreendimento Porto de Natal Páginas 468 Empreendedor Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Instituição Consultora Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária - FAPEU Relatório de Avaliação Ambiental (Porto de Natal) TOMO II Em atendimento a Informação Técnica emitida pelo Núcleo de Estudos Técnicos de Alta Complexidade - NETAC do IDEMA, datado de 25 de Abril de 2014. Rev. B Índice de Revisões Tomo II 1. Descrever a fauna terrestre ainda existente associando-a a cada uma das áreas e informar a fauna ameaçada de extinção na AII, conforme TR (Item 4 da IT); Este item deverá ser reapresentado, pois apenas o grupo das aves foi listado (tabela 3) e ainda assim esta tabela já havia sido apresentada anteriormente sendo os dados relativos à bacia potiguar e provenientes de um estudo realizado entre os estados do RN e Ceará. Os dados da tabela 3, inclusive, necessitam de revisão, por apresentar espécies de improvável ocorrência nas áreas de influência do porto; 2. Descrever a biota aquática correlacionando-a com cada uma das áreas (ADA, AID e AII) (Item 5 da IT). Este item não foi apresentado por completo visto que as tabelas 05, 06 e 07 tiveram seus títulos meramente alterados, mas os dados continuam os mesmos (generalistas e regionais) e as figuras 18 e 19 continuam sem ser auto-explicativas; 3. Correlacionar com as áreas de influência direta e indireta, as espécies da fauna ameaçada de extinção, sobreexplotada ou ameaçada de explotação e de extinção e demais espécies raras, endêmicas, migratórias, e aquelas protegidas por legislação federal, estadual e municipal. Se for o caso, mencionar a não ocorrência de espécies nesta condição (Item 7 da IT); Os dados apresentados são os mesmos da primeira versão do RAA. A não apresentação foi justificada pela consultoria pelo fato desta informação não ter sido inicialmente solicitada no TR, contudo é válido salientar que o corpo técnico do IDEMA tem autonomia para solicitar informações adicionais quando julgar necessário à análise, inclusive consta na relação de documentos exigidos para o licenciamento tal possibilidade. 4. Quanto aos bioindicadores apresentados, acrescentar os selecionados para o monitoramento, relatando a justificativa para sua escolha (Item 8 da IT). Os dados apresentados (tabelas 11, 12, 13, 14 e 15) são os mesmos da primeira versão do RAA. A não apresentação de justificativa para a seleção dos bioindicadores foi argumentada pela consultoria pelo fato desta informação não ter sido inicialmente solicitada no TR. Portanto, não foi justificada a escolha dos bioindicadores e não são informadas as espécies que serão utilizadas. A tabela 11 apresenta as espécies mais sensíveis e de ocorrência local, mas não são informadas quais destas espécies serão utilizadas no monitoramento. Desta forma, deverão ser indicadas as espécies selecionadas e justificada a sua escolha. 5. Reapresentar o Item 4.3.1 do RAA (Caracterização socioeconômica da área de influência direta e indireta) referente à área de influência direta, especificamente a comunidade do Maruim considerando aos aspectos de densidade demográfica, dados habitacionais, áreas de risco, educação, saúde, renda, segurança social e vulnerabilidade social de mulheres, adolescentes e crianças, em relação à prostituição e drogas. 6. O Subitem Saneamento Básico (p.261 do RAA) apresenta apenas informações gerais acerca do Saneamento da cidade de Natal, sendo necessários dados sobre o tema em questão para os bairros localizados na AID do Empreendimento; 7. O RAA deve apresentar as fontes das imagens e respectivas datas de obtenção; 8. O Subitem Uso e Ocupação Territorial (p. 261 do RAA) Mapa de Uso e Ocupação (figura 63) deverá ser reapresentado com a definição da mancha urbana do município de forma atualizada; apresentar medidas para diminuição dos conflitos viários provocados pela operação do Porto; solicita-se inserir as devidas referências bibliográficas nos textos utilizados e/ou citados; reapresentar os dados de vulnerabilidade social relativos à renda; Empreendimento Porto de Natal Páginas 468 Empreendedor Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP/PR Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Instituição Consultora Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária - FAPEU Relatório de Avaliação Ambiental (Porto de Natal) TOMO II Em atendimento a Informação Técnica emitida pelo Núcleo de Estudos Técnicos de Alta Complexidade - NETAC do IDEMA, datado de 25 de Abril de 2014. Rev. B Índice de Revisões 9. Reapresentar o Item 4.3.2 do RAA (Identificação dos principais conflitos socioambientais no uso do território do porto - p. 326) esclarecendo detalhadamente os procedimentos metodológicos da coleta de dados primários e do recorte etnográfico bem como demonstrando e discutindo seus resultados; abordar de maneira enfática os possíveis conflitos de uso entre a atividade portuária e as atividades pesqueiras demonstrando quais as interferências com a retirada da Colônia de Pescadores Z-04; 10. No subitem “Problemas e conflitos de uso identificados”, identificar quem são os reais responsáveis pela compensação para os pescadores no período da dragagem; quais são as formas de benefícios, o período, quais as comunidades beneficiadas e se existe outras formas de assistência; 11. Esclarecer quantos pescadores foram entrevistados, quantas comunidades pesqueiras foram observadas, bem como explicitar as escolhas metodológicas do trabalho apresentando os instrumentos utilizados para a coleta de dados primários. Porque apenas os pescadores de Redinha foram procurados na pesquisa se há outras comunidades pesqueiras na AID do Porto? Qual a duração da pesquisa de campo? 12. No Item “Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico” na AID (p. 358 do RAA), apresentar quais os riscos e danos provocados pelo empreendimento às questões culturais do entorno. Levando em consideração a área histórica da Ribeira, próximo ao Porto, sobretudo os imóveis localizados na Rua Chile, os Clubes de Remo e outros equipamentos de cultura e lazer na região; 13. Relatar se há registro de ocorrências arqueológicas (sítios arqueológicos de superfície, artefatos, evidências de atividades humanas, estruturas históricas,) e áreas potenciais para escavações ou sondagens na AID; 14. A vulnerabilidade de mulheres, crianças e adolescentes em relação à prostituição não foi analisada. Relaciona-se, sem nenhuma discussão anexa, “a movimentação e permanência de caminhões nas proximidades do porto” e a ampliação do “risco do aumento da incidência e doenças sexualmente transmissíveis, principalmente junto às comunidades do entorno do mesmo” no Tomo III, pag. 186 do RAA. Incluir esse tema na parte de análise da ADA e AID. Original Rev. A Rev. B Data da Execução 2012 2013 2015 Execução Equipe Técnica Equipe Técnica Equipe Técnica Verificação CODERN CODERN Aprovação Relatório de Avaliação Ambiental do Porto de Natal LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ADA - Área Diretamente Afetada AEDs - Áreas de Expansão Demográficas AEIS - Áreas Especiais de Interesse Social AID - Área de Influência Direta AII - Área de Influência Indireta ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária APA - Área de Proteção Ambiental APP - Áreas de Preservação Permanente Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do ARSBAN - Município de Natal BIORIO - Polo de Biotecnologia do Rio de Janeiro CAERN - Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte CCZ - Centro Controle de Zoonoses CDL - Clube dos Diretores Lojistas Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do CEFET/RN - Norte CFN - Companhia Ferroviária do Nordeste CID - Código Internacional de Doenças CIDA - Central de Ind. e Distribuição de Alimentos Ltda CIDE - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Convenção Interamericana para a Proteção e Conservação CIT - das Tartarugas Marinhas Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna CITES - Selvagens em Perigo de Extinção CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNSA - Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos CO2 - Dióxido de Carbono CODERN - Companhia Docas do Rio Grande do Norte Termo de Cooperação nº 02/2009 SEP – UFSC/FAPEU Relatório de Avaliação Ambiental do Porto de Natal CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente COSERN - Companhia Energética do Rio Grande do Norte CPRM - Serviço Geológico do Brasil DATASUS - Banco de Dados do Sistema Único de Saúde DEPAM - Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização DOU - Diário Oficial da União EMBRATEL - Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A EPE - Empresa de Pesquisa Energética EPI - Equipamento de Proteção Individual FAB - Força Aérea Brasileira Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do FAPERN - Norte FAPEU - Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária FEEMA - Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente FIRJAN - Federação das Indústrias do Rio de Janeiro FPM - Fundo de Participação dos Municípios Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação FUNDEB - Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino FUNDEF - Fundamental e de Valorização do Magistério FUNPEC - Fundação Norte Rio Grandense de Pesquisa e Cultura HC - Hidrocarbonetos HIS - Habitação de Interesse Social Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais IBAMA - Renováveis IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Índice de Carência na Oferta de Serviços Essenciais à ICH - Habitação IDEB - Índice de Desenvolvimento