ANÁLISE DE MARMITAS DE DISSOLUÇÃO NO AGRESTE MERIDIONAL DE -BRASIL

Jeovanes Lisboa da Silva Filho (a), Viviane Gomes de Araújo(b), Rodolfo Alexandre da Silva Gomes de Deus(a), Ligia Pereira Levy(a), Suliman Sady de Souza(a), Carlos Eduardo Santos de Lima (c), Fernando da Silva Alexandre(d), Maria Betânia Moreira Amador (d), Daniel Dantas Moreira Gomes(d)

(a) Departamento de Geociências, Universidade Federal da Paraíba, Email: [email protected], [email protected], [email protected], [email protected] (b) Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Campinas, Email:[email protected] (c) Departamento de Ciências Geográficas, Universidade Federal de Pernambuco, Email:[email protected] (d) Departamento de Geografia, Universidade de Pernambuco, Campus Email: [email protected], [email protected], [email protected]

Eixo: Paisagens semiáridas: estrutura, dinâmica e adaptação

Resumo

A questão geomorfológica torna-se muito significativa ao se refletir na paisagem, cuja percepção quase sempre se confunde com o ambiente. Nesse âmbito, objetivou-se identificar alguns elementos de ordem geológico-geomorfológica em municípios do Agreste Meridional de Pernambuco, quais sejam: Lajedo, Jupi, e Pedra. Encontram-se nesses municípios relevos com características peculiares, com a presença especifica de Marmitas de Dissolução. Assim, tem-se um quadro no qual à paisagem expressa peculiaridades ainda pouco estudas na região, e que pouco se sabe na literatura nacional sobre sua origem e evolução. A metodologia adotada pautou-se na abordagem sistêmica, onde se buscou bibliografias sobre o tema, trabalhos de campo para análise do estado da arte da paisagem, visando a caracterização física-ambiental das áreas, registros fotográficos, entre ouros. Quanto aos resultados, verificou-se que as Marmitas de Dissolução apresentam formas e profundidades diferenciadas, com usos diversos, desde os domésticos aos agropecuários, e em alguns municípios estão com potencial poluição.

Palavras chaves: Geomorfologia. Semiárido. Paisagem. Agreste. Pernambuco.

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1. Introdução

Em terras nordestinas, especificamente no Agreste Meridional de Pernambuco, encontram-se diversas paisagens geológico-geomorfológicas, algumas delas ricas em elementos arqueológicos, outras ricas em minerais, cuja exploração econômica é possível e viável. Outras se sobressaem pela sua beleza, funcionalidade, entre outros valores não tangíveis com potencial para, eventualmente, promover a visitação turística e, em consequência o desenvolvimento econômico local.

Nessa perspectiva, foi priorizado neste trabalho identificar e caracterizar as Marmitas de Dissolução enquanto particularidades geomorfológicas presentes em alguns municípios do Agreste de Pernambuco, semiárido nordestino, bem como avaliar os aspectos paisagísticos no entorno dessas áreas, identificando os condicionantes que tornam essas peculiaridades importantes para a prática da agropecuária; e verificando como era a utilização das águas dessas cavidades em décadas passadas, relacionando seu uso com os dias atuais. Os municípios contemplados para este estudo foram: Pedra, Lajedo, Jupi e Ibirajuba /PE.

Marmitas e/ou Caldeirões são depressões escavadas na rocha fresca, que devido a controles estruturais, podem apresentar contornos irregulares. Tipicamente descritas em granitos, por muito tempo sua origem foi atribuída à ação humana, associada a cerimônias druídicas (WORTH, 1953). Entretanto, uma procedência antropogênica para tais formas foi descartada, tendo em vista que um desenvolvimento a partir do ataque da umidade em áreas de fraqueza litoestrutural foi apresentado por diversos autores como a explicação mais plausível para origem das marmitas (SILVA, AMORIM e CORREA, 2017).

A literatura nacional ainda carece de trabalhos que abordem a origem e evolução das Marmitas de Dissolução no semiárido nordestino. Assim, para a realização da pesquisa em pauta, recorreu-se a uma análise sobre os aspectos teórico-metodológicos, acerca das categorias de análise geográfica (paisagem e lugar), bem como a abordagem da visão sistêmica e da complexidade. Abordou-se, também, as formações rochosas procurando-se caracterizar os principais agentes atuantes nas formações das Marmitas, e seus respectivos aspectos paisagísticos.

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Se remetendo ao termo paisagem, que é uma das principais categorias geográficas, é polissêmico, ou seja, pode ser utilizado de diferentes maneiras e por várias ciências, essa categoria geográfica consiste em tudo aquilo que é perceptível através de nossos sentidos (visão, audição, tato e olfato), as várias formas de observar a paisagem é trazida por Cavalcanti (2014) em seu livro “Cartografia de Paisagens”, onde ele expõe exemplos das paisagens do semiárido pernambucano, fazendo uma abordagem geográfica do conceito de paisagem, e os princípios metodológicos para sua classificação. Para esse autor, o conhecimento da diversidade paisagística é fundamental para o planejamento do território, pois subsidia decisões pautadas no conhecimento da diversidade de ambientes que ocorrem numa determinada área. No Nordeste encontramos uma diversidade enorme de contraste nas paisagens.

A paisagem como simples elemento estético, definida puramente como aquilo que a vista alcança, tem sentido muito mais pitoresco e artístico do que geográfico e científico. Na Geografia, a paisagem vai além do estético e do perceptivo, é também fenômeno geoecológico e cultural (CAVALCANTI, 2014).

A visão sistêmica, por sua vez, ajuda a compreender melhor essas formas de observar a paisagem, pois ela baseia-se no conceito de que o todo, resultante da junção das partes, é muito maior do que simplesmente a soma delas. Nesse ensejo, Amador (2011, p. 90) comenta que: “o pensamento sistêmico é contextual, ou seja, o oposto do pensamento analítico, requer que para se entender alguma coisa é necessário entendê-la como tal, e em determinado contexto maior, ou seja, como componente de um sistema maior, que é o também chamado ambiente”. E com isso, ter o conhecimento do todo, de modo que se possa analisar ou interferir no mesmo.

Na concepção de sistema proposta por Bertalanffy, o mesmo diz que os sistemas encontram-se em toda parte, de diversas formas e são tratados desde o campo da ciência mais exigente em termos de tratamento cientifico, quanto por outros que realçam mais o subjetivismo que o objetivismo (BERTALANFFY, 2009, p. 21).

Essa perspectiva sistêmica coaduna-se com a ideia de complexidade trabalhada por Morin (2015), o qual faz uma análise dos pensamentos simples e complexos. Para esse autor, o pensamento complexo aspira ao conhecimento multidimensional. O pensamento simples não é necessariamente

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verdadeiro, dado o processo de simplificação e a tentativa de se apropriar da realidade. O grande desafio do pensamento complexo, para Morin, não é como no pensamento simples a busca pela completude, mas sim poder estabelecer uma articulação entre os mais diversos campos de pesquisas e disciplinas.

Porém, um trabalho dessa natureza é também de cunho interdisciplinar, e o subjetivismo se faz presente pela carga de valores e conhecimentos formais e do senso comum que cada um dos autores envolvidos na pesquisa carrega consigo. É nesse ponto que se faz uma relação com a ideia de “Topofilia” trabalhada por Yi Fu Tuan, no qual “a palavra “Topofilia” é um neologismo útil, quando pode ser definida em sentido amplo, incluindo todos os laços afetivos dos seres humanos com o meio ambiente material.” (TUAN, 2012, p.135 - 136).

2. Materiais e Métodos

O método adotado para o desenvolver da pesquisa foi o sistêmico, procurando-se integrar elementos da paisagem que pudessem fornecer pontos de reflexão e entendimento para diagnosticar os impactos da ação antrópica, bem como as inter-relações entre os aspectos físicos-naturais, econômicos, sociais, entre outros.

Revisão Bibliográfica

Identificação das

Gabinete Marmitas (Goolgle Earth)

Campo Campo Prático Exploratório

Figura 01: Fluxograma Metodológico, 2019

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 A primeira etapa do trabalho consistiu no levantamento e aquisição de material bibliográfico referente à temática em estudo, favorecendo o embasamento teórico para a fomentação da pesquisa. Foram consultados artigos, monografias, livros, dissertações, teses, entre outros materiais para dar suporte ao tema pesquisado.

A busca por informações de ordem local se deu através de varredura em bibliotecas tanto de universidades, quanto de municípios como as de Lajedo (PE), Garanhuns (PE) e proximidades. Visitaram-se, também, arquivos pessoais de pesquisadores locais. Consultas em órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram importantes para guiar a busca de informações e dados sobre os municípios estudados.

 A segunda etapa foi constituída por trabalhos de campo dividido em fases:

01 - O primeiro trabalho de campo foi apenas exploratório, com o objetivo de reconhecimento das áreas, bem como anotações relevantes (caderno de campo) das características do relevo, vegetação, poluição, resíduos sólidos e análise da paisagem de forma geral, além de registros fotográficos. Foi também dialogado com pessoas de diferentes fixa etária, desde os residentes mais experientes e de longa idade, aos mais jovens.

02 - No segundo trabalho de campo realizou-se um trabalho de análise morfodinâmica, embora muito adaptado pela própria constituição do lugar analisado, formado prioritariamente de rochas, buscando verificar influências antropogênicas que, por sua vez dizem respeito a vários componentes naturais de um ecossistema como umidade, salinidade do solo, mudança da vegetação, poluição em geral entre outros. Esses índices determinam o estudo variável de um geossistema em relação à estrutura primitiva, e reflete-se em seu modelado num contexto da dinâmica da paisagem.

 A terceira etapa, então, teve-se a sistematização dos dados em gabinete. Registra-se que a realização dessa pesquisa encontra-se de acordo com as normas da Resolução no 466 / 12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) que regulamenta a pesquisa envolvendo seres humanos no Brasil.

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3. Resultados e Discussões

No tocante ao estudo das Marmitas de Dissolução, tem-se na região do Agreste de Pernambuco localidades, nem sempre conhecidas da maioria das pessoas, com a presença de elementos geológico-geomorfológicos, onde alguns estão em plena área urbana como os municípios de Lajedo e Pedra e outros, em áreas rurais como Ibirajuba e Jupi (Figura 02).

Figura 02 - Localização dos municípios no estado de Pernambuco – Nordeste do Brasil, 2019

No município de Ibirajuba é comum à apropriação das águas das formações rochosas armazenadas naturalmente durante os períodos chuvosos, e as utiliza posteriormente na agropecuária e no uso doméstico (Figuras 03 e 04).

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e Discussões

Figuras 03 e 04 - Área Rural de Ibirajuba (PE)

O uso dessas águas, na prática da agropecuária, também era mais intenso em décadas passadas, uma vez que os moradores não tinham algumas facilidades como se tem atualmente, como por exemplo, projetos do governo que distribuem cisternas prontas, ou disponibiliza recursos financeiros para que os moradores construam as famosas cisternas e calçadão.

Percebe-se que os pequenos avanços em projetos do governo facilitam em sua maioria, a vida de famílias que ainda residem nas comunidades rurais não só do município de Ibirajuba-PE, mas de muitos municípios, especificamente no semiárido brasileiro.

Verificou-se à vegetação de caatinga hipoxerólfila nos arredores das Marmitas rochosas em Ibirajuba, destacando-se as juremas, macambira, algaroba/algarobeira, facheiro entre outros, que são usados também como complemento alimentar para os animais

Outro município com diversas peculiaridades geomorfológicas em sua área é Jupi, seja a Pedreira, constituída por rochas de embasamento cristalino, exibindo vários tipos comerciais de granitos com potencial de aceitação no mercado, bem como a Cachoeira no Povoado Santa Rida, e as Marmitas no Sitio Agua Branca (Figura 05 e 06).

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Figuras 05 e 06 - Área rural de Jupi (PE)

Essas Marmitas foram sofrendo várias intervenções humanas ao longo do tempo, uma vez que a criação bovina é uma das atividades mais expressivas, o que de certa forma ocasiona algum tipo de impacto tanto estrutural quanto visual na formação geológica geomorfológica. A vegetação é predominantemente de caatinga hipoxerófila, com a presença de cactáceas e bastante jurema preta, além da algarobeira, espécie exótica e muito comum no semiárido do nordeste brasileiro.

Quanto ao município da Pedra (Figuras 07 e 08), a formação cônica e de significativo diâmetro presente bem na área urbana apresenta um contexto físico-ambiental e social diferenciado, visto que as Marmitas localizadas por quase toda sua extensão, especificamente na parte baixa, sempre oportunizaram atividades cruciais para a vida da população, como o abastecimento de água em períodos passados, anterior ao serviço público de abastecimento. O lavar de roupas por lavadeiras ocorria no passado com bastante frequência e percebeu-se que, até no momento presente isso ainda é comum. Além disso, verificou-se através de trabalhos de campo, a presença de vegetação de caatinga que se concretiza na visualização da paisagem. E, em termos ecológicos, ficou evidenciado a presença de arbustos, plantas rasteiras que apresentam flores e até pequenas árvores isoladas incrustadas em fendas na rocha proporcionando sombra nesses pontos.

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Figuras 07 e 08 - Área Urbana de Pedra (PE)

Por sua vez, o município de Lajedo-PE, também apresenta, como o próprio nome indica, grandes lajedos em sua área urbana repletos de Marmitas (Figuras 09 e 10). Também teve, no passado, a utilização de suas águas para vários tipos de usos, inclusive domésticos até a instalação do serviço público de abastecimento.

No presente encontra-se sob a denominação oficial de patrimônio municipal e, embora haja esforços conjuntos de parte da sociedade civil através de associações, os lajedos e seus caldeirões/marmitas estão, pode-se dizer, praticamente abandonados. Percebe-se a poluição visual e física, além de significativo avanço imobiliário aparentando nenhuma preocupação com esse, já dito, patrimônio municipal.

No entanto, há um esforço por parte daqueles que percebem essas estruturas de forma significativa para o lugar. Nesse direcionamento começa a ser pensada uma estratégia de revitalização por meio de gestão que utilize metodologias participativas e, nas quais permite um trabalho de educação ambiental direcionado às novas gerações, mas que se preocupam, também, com a geração presente.

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Figuras 09 e 10 - Área urbana de Lajedo (PE)

4. Considerações Finais

Dessa forma, evidenciam-se algumas particularidades geomorfológicas do Agreste Meridional de Pernambuco. Modestas, mas importantes sob o ponto de vista local. Cada uma dessas paisagens tem uma história, e todas elas também tem problemas que no âmbito da visão sistêmica vão das questões ambientais mais simples até mais complexas. Os caldeirões de Lajedo, por exemplo, tiveram um passado no qual a água era vista como seu elemento primordial e provedor dos povoamentos que se iniciavam em suas proximidades. Passaram, posteriormente, a serem vistos como lugares pitorescos para reuniões e piqueniques de jovens em seu tempo.

No município de Jupi há até a extração das rochas para fins econômicos, além das Marmitas que evidenciam um potencial uso para agropecuária. Em Ibirajuba o uso para agropecuária é mais acentuado, além do uso doméstico, e são Marmitas ambientalmente mais preservadas, com significativa vegetação nativa fechada ao seu entrono. Em Pedra, a forma cônica do elemento geológico no centro da cidade, chama atenção inclusive para a atividade turística. Mas, em essência, o

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uso das Marmitas com diferentes formas e profundidades na atualidade é para a atividade doméstica, principalmente para lavar roupas.

Dessa forma, através de um olhar sistêmico, foi possível visualizar e concatenar as diversas interligações existentes tanto nas partes, quanto no todo, conduzindo a percepção de que a geomorfologia materializada nas Marmitas não pode e nem deve ser estudada e compreendida isoladamente, mas pelo contrário, inserida num contexto social, econômico e mais do que tudo, ambiental.

5. Agradecimentos

Registra-se agradecimentos ao Grupo de Estudos Sistêmicos do Semiárido Nordestino – GESSANE-UPE, em especial a Profª. Drª. Maria Betânia Moreira Amador (In Memoriam), pela coordenação e orientação dos estudos em pauta, bem como pelo legado profissional e humano de responsabilidade, amor e dedicação em tudo que realizou. Obrigado!

6. Referências Bibliográficas

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BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. 10 ed. Tradução de Francisco M. Guimarães. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

CAVALCANTI, Lucas Costa de Souza (Org.) Cartografia de paisagens: fundamentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.

CORRÊA, Antonio Carlos de; AZAMBUJA, Renata Nunes. Avaliação qualitativa em micro-escala da estabilidade da paisagem em áreas sujeitas a desertificação no ambiente semi-árido do Nordeste do Brasil. Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. USP: São Paulo, 2005.

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LEITE, Niedja Malaquias de Castro; ARAUJO, Rosa Maria Dias de; AMADOR, Maria Betânia Moreira. A presença de caldeirões na paisagem e na agropecuária -Ibirajuba -PE. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta , v. 12, n. 06, 2016.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Tradução de Eliane Lisboa. Porto Alegre: Sulina, 2015.

OLIVEIRA, Leticia Florentino Dias; SILVA FILHO, Jeovanes Lisboa. AMADOR, Maria Betânia Moreira. A percepção da paisagem geomorfológica no contexto do lugar: Jupi-PE. Anais do Forum Ambiental da Alta Paulista, ANAP, Tupã, Vol. XII, 2016.

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TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE: Diretoria Técnica: SUPREN, 1977.

Yi Fu Tuan. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, 2012.

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