Relatório De Actividades & Contas 2013

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Relatório De Actividades & Contas 2013 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY RELATÓRIO DE ACTIVIDADES & CONTAS 2013 ÍNDICE Página MENSAGEM DO PRESIDENTE 1 1. ORGÂNICA 7 1.1. Identificação e Estrutura 8 2. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 14 2.1. Quadro de praticantes 15 2.2. Escalões etários por categoria 19 2.3. Quadros competitivos 2013 20 2.4. Competições 23 2.5. Arbitragem 41 2.6. Desenvolvimento 46 2.7. Formação 66 2.8. Selecções Nacionais e Alta Competição 74 2.8.1. Seniores XV 75 2.8.2. Sevens - Senior 77 2.8.3. Sub 19 78 2.8.4. Sub 18 81 2.8.5. Sub 17 83 2.8.6. Sevens Feminino 84 2.9. Promoção e Imagem 88 2.10. Departamento Clínico 92 3. INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E FINANCEIRA 99 3.1. Resultados e Passivo 2013 100 3.2. Execução Orçamental 104 3.2.1. Receitas de Exploração 104 3.2.2. Despesas de Exploração 108 3.2.3. Síntese 119 3.2.4. Aplicação de Resultados 123 ANEXOS 124 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2013 31 de Março de 2014 Mensagem do Presidente Antes de qualquer outro comentário ou informação, gostaria previamente esclarecer a razão deste atraso na convocatória desta Assembleia Geral, não que diga directamente respeito à Direcção mas pela simples razão de que, na prática – como sempre aconteceu – a “ Mesa da Assembleia Geral “ embora sendo um Órgão eleito, autónomo e independente não tem uma estrutura administrativa própria, dependendo, por isso, do apoio administrativo da Direcção da FPR. Desmistificando intenções ou objectivos menos claros, gostaria que fosse entendido que a Direcção, tomando boa nota de uma crítica justa e legítima feita no decorrer da última Assembleia Geral, entendeu – e entende – ser muito importante fornecer toda a informação disponível necessária para que os Senhores Delegados, possam, com tempo e serenidade, analisar os documentos que lhe são enviados – no caso, as Contas e o Relatório de Actividades - para, em consciência, exercerem o seu direito de voto. Muito mais do que continuar a insistir num formalismo que cumprindo os prazos estatutários nem sempre cuidava de informar atempadamente e com rigor, importa corrigir essa situação evitando repetir erros do passado. Não se trata de cometer mais uma “ ilegalidade “ como “ alguns “ apregoam - até porque houve o cuidado de questionar quem de direito, sobre este adiamento… - mas antes de criar condições objectivas para que, seriamente, possamos discutir as questões com as pessoas certas nos lugares certos. É apenas essa, e só essa, a intenção! De resto, sem hipocrisias, todos sabemos que houve alterações profundas nas estruturas que, a montante e a jusante, preparavam as Contas que eram apresentadas à Assembleia Geral, e que, agora, se pretende repor a verdade e a transparência há tantos anos arredadas, na nossa Federação. É preciso que todos saibamos distinguir o essencial do acessório e que nos juntemos, mesmo que de forma crítica, séria e frontal, numa fase difícil como aquela que vivemos. Gostaria, todavia, de recentrar este documento naquilo que deve ser a matéria da sua análise e apreciação - “O Relatório e as Contas de 2013” … Essa deve ser a nossa preocupação principal. Outras haverá certamente e nada impede que sejam discutidas tendo, obviamente, na Assembleia Geral o seu fórum próprio…. Numa análise tão distanciada e objectiva quanto possível, apesar das dificuldades, 2013 foi um ano muito positivo para o rugby nacional. 1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2013 O Relatório de Actividades e as Contas, na linha do que vem acontecendo com as Direcções a que presido, não se afastam significativamente do que fora previsto no Orçamento e no Plano, o que não será de estranhar uma vez que ambos são participados, também na sua preparação, pelos responsáveis sectoriais. Essa co-responsabilização e o controlo das despesas das actividades a elas afectas são acompanhadas com rigor, o que apesar de “ tudo “ tem permitido um equilíbrio entre as despesas e as receitas. Isto significa que nos Orçamentos apresentados nos três últimos anos nunca houve significativos desvios orçamentais, tal como se pode confirmar com os resultados agora apresentados. Sem entrar em demasiados detalhes que poderão ser analisados de forma documental e exaustiva, não quero deixar de fazer referência às situações mais relevantes que possam ajudar a melhor compreender a sua leitura do Relatório e das Contas. 1. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Relativamente ao Relatório de Actividades ele confirma o grande número de Acções e de Competições internas levadas a cabo, desde o rugby dos escalões mais jovens, com o envolvimento das Associações/Comité Regionais em diferentes convívios, aos Campeonatos Nacionais e Taças de Portugal de Sub-16, Sub-18, Sub-23, 2ª Divisão, 1ª Divisão e Divisão de Honra, sem esquecer o rugby feminino que, apesar das dificuldades na constituição de equipas de XV, apresentou uma evolução significativa no rugby de VII, uma variante que se vem a afirmar de forma sustentada, nomeadamente nas competições internas com os Torneios Nacionais de diferentes escalões etários. Os Clubes Emergentes, cada vez em maior número, também competiram de forma regular sob a organização do Comité Regional do Centro. Como se compreende, esta densidade de competições arrasta e envolve consigo, um grande número de atletas, treinadores, dirigentes e árbitros, sobrecarregando administrativamente a FPR na sua função de coordenação e de controlo, nem sempre muito fácil de responder a contento de todos, particularmente quando se pretendem introduzir alterações de última hora, obrigando a ajustamentos que permitam a maior participação possível de jogadores e equipas. É uma área de grande dificuldade de compatibilização entre os interesses desportivos e a rigidez regulamentar que nem sempre se ajusta às necessidades reais do momento. Uma maior estabilidade das equipas e o compromisso de participação no início das épocas pode ajudar a melhorar esta sempre problemática área no rugby nacional. Em termos internacionais, para além das Competições onde regularmente participamos, nomeadamente os Campeonatos da Europa de Seniores, de Sub-19 e de Sub-18, disputámos o Torneio 2 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2013 de Apuramento para o Grupo de Elite, em Sub-18, e participámos, pela primeira vez, no Chile, no IRB TROPHY ( Sub-20). Em seniores, depois de uma participação negativa na primeira volta do Europeu - Fase de Apuramento para o Mundial - em Novembro realizámos uma série de jogos , nomeadamente com a Selecção das Fidji e do Canadá para além de uma primeira visita histórica , ao Brasil . Ainda no âmbito desta preparação, uma Selecção portuguesa “ Os Lusitanos “ participou, pela primeira vez – neste formato – na Amlin Cup, disputando seis jogos com equipas profissionais a competir nos Campeonatos, italiano, francês e inglês. Na variante de sevens, para além de termos participado no Circuito Mundial na qualidade de equipa residente, estivemos, presentes no Campeonato do Mundo, na Rússia, tendo participado, ainda, nas duas etapas do Circuito Europeu, na Roménia e em França. Também a Selecção de Sub-19 e a Selecção feminina participaram nas respectivas competições europeias. Portugal, representado pelo Grupo Desportivo de Direito, disputou, em França, o Torneio Europeu de Rugby de Praia. Foi, como se vê, mais um ano de grande intensidade desportiva com a obtenção de excelentes resultados com a excepção da equipa Sénior de XV que desde logo hipotecou a possibilidade de um Apuramento directo para o Mundial de 2015. Na área da formação tudo se processou com normalidade, de acordo com o Plano, com a realização de quatro cursos de grau 1, um do grau 2, tendo-se concluído a parte curricular do último curso do grau 3. Sessenta e um, foi o número de participantes em cursos de iniciação à arbitragem. A Arbitragem portuguesa esteve representada em várias competições internacionais, nomeadamente da FIRA/ERA ou da IRB, assim como em acções de formação no âmbito do Programa de Optimização de Talentos da IRB ( África do Sul ) e no Estágio da FIRA/ERA , Sub-16/17 ( Portugal) .Todavia, apesar dos esforços feitos, tem-se mostrado muito difícil cativar mais árbitros, cujo número aumentou apenas em três, no último ano. Apesar disso, em 1736 jogos disputados, os árbitros estiveram presentes em 1595, o que significa uma taxa de cobertura de 92%. É fácil compreender o esforço a que os Árbitros foram submetidos. O Departamento Clínico, em função do importante aumento das competições internacionais e, consequentemente do aumento de intervenções foi capaz de cumprir nos termos propostos no Plano com uma redução de custos apreciável o que é sempre de enaltecer. 3 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY Relatório de Actividades & Contas 2013 Como conclusão, pode concluir-se ter-se cumprido cabalmente, em todos os Departamentos, com o que estava estabelecido no Plano o que traduz o empenho, a competência e o rigor com que todos se empenharam nesta tarefa, apesar dos grandes constrangimentos que souberam ultrapassar. 2. CONTAS Como já foi anteriormente referido, apesar das grandes dificuldades decorrentes do corte muito significativo de cerca de cento e oitenta mil euros por parte do IPDJ e dele se ter tido conhecimento praticamente a meio do Ano, com a agravante de se ter continuado a pagar despesas indevidamente não contabilizadas em exercícios anteriores – algumas absolutamente desconhecidas – foi possível chegar ao fim do ano com um resultado líquido do exercício com um prejuízo insignificante. Significa, portanto que, mais uma vez, o controlo das despesas foi eficiente, não ultrapassando o valor das receitas, o que me parece mais meritório quando se verifica que foi cumprido, e até excedido, o previsto no Plano de Actividades. Outro tanto não aconteceu, infelizmente, com o Passivo, que decorrente da necessidade de contabilização de despesas efectuadas em anos anteriores, nomeadamente seguros, hospitais e outros fornecedores, aumentou 9,4 %, o que não pode deixar de preocupar. Todavia convém ter em conta que essa era a situação que se verificava no dia 31 de Dezembro.
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