Arquivos Do Jardim Botânico Do Rio De Janeiro Volume Xxxiv Numero 2 Jul./Dez

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Arquivos Do Jardim Botânico Do Rio De Janeiro Volume Xxxiv Numero 2 Jul./Dez ARQUIVOS DO JARDIM BOTâNICO DO RIO DE JANEIRO VOLUME XXXIV NUMERO 2 JUL./DEZ. DE 1996 IAKDIM BOÍANICO nnDinnr IJIMCIDíI ' 1-256,03, z,{ MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO ARQUIVOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Vol. XXXIV - N° 2 - julho/dezembro de 1996 Jardim Botânico 1 • - •» ^f».tio Rio ue Janeiro 1 l 1 tf | ^ j 0 •M .,=-.. Brasil a'/i , 190 ANOS ISSN 0103-2550 Arq. Jard. Bot. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, p. 1-190, jul./dez. 1997 INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Rua Jardim Botânico 1008 - Jardim Botânico - Rio de Janeiro - RJ - Tel.: 294-6012 CEP 22460-180 (C)JBRJ ISSN 0103-2550 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Comissão de Publicação Maria da Conceição Valente MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS Lúcia D'Avila de Carvalho RECURSOS HÍDRICOS E DA AMAZÔNIA Rejan R. Guedes Bruni LEGAL Marli P. Morim de Lima Josafá Carlos Siqueira Ministro Gustavo Krause Apoio: Ministério do Meio Ambiente, dos Secretário-Executivo Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Júlio Sérgio Moreira A/95 Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - v. I (1915) - Rio de Janeiro: INSTITUTO DE PESQUISA JARDIM Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1995 BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Descrição baseada no: v. 32, 1994 Diretor ISSN 0103-2550 Sérgio Bruni 1. Botânica - Periódicos brasileiros. I. ARQUIVOS DO Jardim Botânico do Rio de Janeiro JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO CDD-581.05 89-0440 580.5 Publicação semestral que tem por objetivo a CDU-58(01) divulgação de trabalhos de cunho científico, inéditos, relativos aos diferentes ramos da Impresso no Brasil/Printed in Brazil botânica, inclusive segmentos de teses e mono­ em 1998 grafias Sumário Estudo Taxonômico de Humiriaceae no Estado do Rio de Janeiro Brasil Luiz Carlos da Silva Giordano 5 Revisão Taxonômica do gênero Hindasia Bentham (Rubiaceae, Hedyotideae) Fernando Rcgis Di Maio 51 Cucurbitaceae do Estado do Rio de Janeiro: Subtribo Melothriinae E.G.O.Mueli et F.Pax Vera Lúcia Gomes Klein 93 Estudo taxonômicos do gênero Combretum Loefl. (Combretaceae R. Br.) em Pernambuco - Brasil Maria Iracema Bezerra Loiola & Margareth Ferreira de Sales 173 Estudo Taxonômico de Humiriaceae No Estado do Rio de Janeiro, Brasil.* Luiz Carlos da Silva Giordano RESUMO Humiriaceae para o Estado do Rio de Janeiro registra a ocorrência de 9 táxons: Humiria halsamifera var. floribunda (Mart.) Cuatrec, H. halsamifera vm.parvifolia (Juss.) Cuatrec, Humiriastrum cuspidatum (Benth.) Cuatrec. var. cuspidatum, H. dentatum (Casar.) Cuatrec,//. glaziovii (Urb.) Cuatrec. var.glaziovii, H. glaziovii var. angustifolium Cuatrec, Sacoglottis mattogrossensis Malme f. mattogrossensis, Vantanea compacta (Schnizl.) Cuatrec ssp.compacta e V. guianensis Aubl. O tratamento taxonômico dos táxons compreende chaves analíticas para identificação dos mesmos, descrições, ilustrações relevantes das folhas, flores e frutos, fotografias de algumas exsicatas e hábitos in loco, além de comentários taxonômicos importantes e mapas das áreas de ocorrência. E proposto e comentado um novo sinônimo, Vantanea compacta ssp. compacta var. grandiflora (Urb.) Cuatrec, e ainda sugerida a hipótese de um híbrido natural entre 2 variedades de Humiria halsamifera (Aubl.) St. Hil. Alguns tipos são caracterizados e alguns outros recaracterizados.Dados anatômicos, ecológicos e fenológicos são apresentados, assim como informações sobre distribuição geográfica e nomes populares, além de comentários sobre os valores econômicos e medicinais atribuídos às entidades. Comenta-se ainda o procedimento de insetos ao visitarem as flores de 2 táxons e a germinação de um deles. Faz-se menção da distribuição de cada táxon atualmente no Estado do Rio de Janeiro em comparação à antiga, relacionando-a com a conservação dos ecossistemas de Floresta Pluvial Atlântica e Restinga. Palavras chaves: Humiriaceae / Taxonomia / Flora - Rio de Janeiro ABSTRACT Humiriaceae from state of Rio de Janeiro give a total of 9 taxa: Humiria halsamifera var. florihunda (Mart.) Cuatrec, H. halsamifera var.parvifolia (Juss.) Cuatrec, Humiriastrum cuspidatum (Benth.) Cuatrec. var. cuspidatum, H. dentatum (Casar.) Cuatrec, H. glaziovii (Urb.) Cuatrec. var. glaziovii, H. glaziovii var. angustifolium Cuatrec, Sacoglottis mattogrossensis Malme í.mattogrossensis, Vantanea compacta (Schnizl.) Cuatrec. ssp. compacta e V. guianensis Aubl. The taxonomic tratment of these taxa includes analytic identification keys, renewed descriptions, illustrations of leaves, flowers and fruits, photographs of herbarirum sheets and habits in loco, plus relevant taxonomic commenlary and distribution maps. A new synonym is proposed, Vantanea compacta ssp,compacta var.grandiflora (Urb.) Cuatrec, as well as a possibly natural hybrid betwen 2 varieties of the Humiria halsamifera (Aubl.) St. Hil. Characterization of some types is given. •Parte da Dissertação de Mestrado apresentada à Coordenação do Curso de Pós-Graduação (Botânica) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. ** Pesquisador em Ciências Exatas e da Natureza do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro - Rua Pacheco Leão 915, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22460-030. Arq. Jard. Boi. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, v. 34 n 2. p. 5-50, jul/dez. 19'M Luiz Carlos da Silva Giordano Anatomical, ecological and phenological data are presented, as well as informatíon on geographic distribution and common names of the plants, plus comments on the economic and medicinal value of these taxa. Insect visitors and their behavior in relation to two taxa are reported as is the germination of one of these taxa.The distribuition of each taxon in the state of Rio de Janeiro in relation to former distribution is commented, relating this to conservation of Atlantic Forest and Sandy Coastal Plains ecosystems. Key Words: Humiriaceae / Taxonomy / Flora - Rio de Janeiro INTRODUÇÃO O Estado do Rio de Janeiro localiza-se ao leste da região Sudeste do Brasil, com área correspondente a 43.653,3 km2, folha geográfica SF - 23 / 24, fazendo limites com os estados de Minas Gerais (N e NO), do Espírito Santo (NE) e de São Paulo (SO), e ainda com o Oceano Atlântico (E e S). Como rios principais, podemos destacai': Paraíba do Sul, Macaé, Grande, Piraí e Muriaé. O relevo abrange duas regiões naturais, o Planalto Serrano e a Baixada Fluminense (fig. 1). O Planalto Serrano, com relevo bem acidentado, onde aparecem as maiores elevações do estado, engloba dois conjuntos de serras: a Serra do Mar e a Serra da Mantiqueira; a Baixada Fluminense é a região localizada entre o Planalto Serrano e o Oceano Atlântico, a qual ainda recebe nomes locais, como a Baixada da Guanabara, a Baixada de Araruama e a Baixada dos Goitacazes. O litoral do Estado do Rio de Janeiro é recortado de baías, enseadas, pontas, cabos, ilhas e praias. O clima predominante no estado é o tropical, sofrendo variações; na região das baixadas faz mais calor e chove durante o ano todo, recebendo a denominação de clima tropical úmido, enquanto que na região serrana faz mais frio e as chuvas são bem distribuídas durante o ano, conespondendo, então, ao clima tropical de altitude. Os tipos de vegetação encontrados correspondem à Floresta Pluvial Atlântica (montana, baixo-montana e de baixada) e à Restinga, não excluindo os campos de altitude e os manguezais. O Estado do Rio de Janeiro possui 82 municípios (1996), dos quais em 19 registram-se exemplares de Humiriaceae, porém atualmente ocorrem em apenas 12 (fig. 40). A família Humiriaceae é tipicamente tropical, distribuindo-se desde a Costa Rica até o sul do Brasil, com apenas um táxon representado no Continente Africano, ocupando as Florestas Pluvial Amazônica e Atlântica (baixada, baixo-montana, montana, riparia e em manchas), Savana, Cerrado, Campo Limpo, Caatinga e Restinga. No Estado do Rio de Janeiro, as entidades distribuem-se, de um modo geral, em Floresta Pluvial Atlântica e Restinga, onde a freqüência e a distribuição variam de acordo com o táxon; alguns há anos não são recoletados. Conforme distanciamos da região amazônica, onde sua representatividade é notável, a família diminui o número de seus representantes gradativamente do nordeste ao sul do Brasil, ultrapassando por poucos táxons o limite tropical, atingindo, então, a região sub-tropical. Está constituída por 2 tribos e 8 gêneros com cerca de 90 táxons. No Estado do Rio de Janeiro estão representados 4 gêneros, registrados em 9 táxons (2 espécies, 1 subespécie, 5 variedades e 1 forma). A família possuía pouca representação nos herbários, devido à falta de coletas regulares. A partir de 1980, porém, foi dado maior ênface a programas de pesquisa envolvendo as Humiriáceas e, desse modo, um número de coleções deu entrada nos diversos herbários nacionais e estrangeiros. Seus exemplares apresentam lenho aproveitável em construções naval e civil, com cerne geralmente de cor avermelhada a vermelho-escura, com odor agradável, semelhante ao do caldo-de-cana ou garapa (Reitz et Klein, 1971), e alburno amarelado, observados em VaiUanea e Humiria quando de nossas excursões pelo Estado do Rio de Janeiro; comumente apresentam seiva balsâmica medicinal (Spix et Martius, 1831; Cuatrecasas, 1961). É uma família de significativa importância para o homem, pelas utilidades medicinais e econômicas já assinaladas em alguns trabalhos (Lindley, 1853; Le Cointe, 1947;Pinto, 1956; Cuatrecasas, 1961; Reitz, 1967; Reitz et Klein, 1971; Rizzini, 1971; Hatschbach, 1972), e em informações contidas nas etiquetas
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