Luiz De Queiroz” Centro De Energia Nuclear Na Agricultura
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Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Centro de Energia Nuclear na Agricultura Anfíbios brasileiros categorizados como Dados Insuficientes (DD): padrões de carência de informações, previsões de risco de extinção e questões relacionadas ao uso da categoria DD Carolina Ortiz Rocha da Costa Tese apresentada para obtenção do Título de Doutora em Ciências. Programa: Interunidades em Ecologia Aplicada Piracicaba 2018 Carolina Ortiz Rocha da Costa Ciências Biológicas Anfíbios brasileiros categorizados como Dados Insuficientes (DD): padrões de carência de informações, previsões de risco de extinção e questões relacionadas ao uso da categoria DD Orientador: Prof. Dr. MARCIO ROBERTO COSTA MARTINS Coorientadora: Profa. Dra. KATIA MARIA PASCHOALETTO MICCHI DE BARROS FERRAZ Tese apresentada para obtenção do Título de Doutora em Ciências. Programa: Interunidades em Ecologia Aplicada Piracicaba 2018 2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação DIVISÃO DE BIBLIOTECA – DIBD/ESALQ/USP Costa, Carolina Ortiz Rocha da Anfíbios brasileiros categorizados como Dados Insuficientes (DD): padrões de carência de informacoes, previsões de risco de extincao e questoes relacionadas ao uso da categoria DD / Carolina Ortiz Rocha da Costa. - - Piracicaba, 2018. 174p. Tese (Doutorado) - - USP / Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Centro de Energia Nuclear na Agricultura. 1. Tomada de decisão 2. Avaliação do estado de conservação 3. Modelos de Distribuição de Especies 4. Modelagem adaptativa 5. Áreas prioritárias I. Título 3 À conservação da natureza 4 Agradecimentos Sou extremamente grata ao prof. Dr. Marcio R. C. Martins pela oportunidade, pelos ensinamentos, disponibilidade e principalmente por compreender as minhas dificuldades. À profa. Dra. Katia M.P.M.B. Ferraz pela oportunidade, pelos ensinamentos, compreensão e contribuições no desenvolvimento desse trabalho. Ao Dr. Silvio Marchini pelo auxilio e contribuição com em partes deste trabalho. Ao Dr. Saulo E. X. F. de Souza pela disposição, auxílio e contribuições com a parte estatística e principalmente a amizade verdadeira. À coordenação do Programa Interunidades de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada, por proporcionar estrutura e oportunidade para o desenvolvimento da minha pesquisa, e por todo o auxílio. Ao Instituto RAN-ICMBio (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) pela parceria e disponibilidade dos dados. Ao CNPQ e FAPESP (processo: 2015/06813-9) por conceder auxílio financeiro. Aos curadores das coleções visitadas (MNRJ, Lab. De Herpetologia – UNESP/CFBH, MZUSP, MCT – PUCRS, MHNCI, Coleção de anfíbios do Acre, Coleção de Anfíbios e Répteis – INPA, Fundação ZOObotânica – RS, MZ João Moojem – UFV, UFMG, ZUEC, Seção de Herpetologia – UFAL, CHNUPI e Coleção de anfíbios – UFBA) pela disponibilidade em me atender e pela disponibilidade dos dados. Ao meu querido marido Saulo por toda a sua dedicação, compreensão e amor. A minha querida filha Maria Flor pela sua compreensão, incentivo, amor e torcida nas fases finais. Aos meus amigos Alex A. Bovo e Yuri G.G. Ribeiro pelo auxilio e amizade, muitas rizadas e parceria nos trabalhos. 5 “Sabedoria antes de qualquer coisa. Adquira sabedoria. E, mais do que todas as outras coisas, adquira inteligência.” Rei Salomão 6 SUMÁRIO RESUMO ........................................................................................................................................................... 7 ABSTRACT ...................................................................................................................................................... 8 1. INTRODUÇÃO GERAL ............................................................................................................................. 9 REFERENCIAS ............................................................................................................................................... 13 2. ATITUDE DE ESPECIALISTAS EM ANFÍBIOS NA AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES: O CASO DA CATEGORIA DADOS INSUFICIENTES (DD) .... 15 2.1. NTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 16 2.2. MÉTODOS .............................................................................................................................................. 17 2.2.1. Levantamento de dados ................................................................................................................. 17 2.2.2. Análise dos dados .......................................................................................................................... 18 2.3. RESULTADOS ......................................................................................................................................... 20 2.4. DISCUSSÃO ............................................................................................................................................ 25 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................... 28 3. MODELAGEM ADAPTATIVA PARA INCLUIR A CAPACIDADE DE DISPERSÃO EM MODELOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES ........................................................................................................... 31 3.1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 32 3.2. A IMPORTÂNCIA DA CAPACIDADE DE DISPERSÃO PARA AS MDES .......................................................... 33 3.3. UNIDADE MÍNIMA DE DISPERSÃO ........................................................................................................... 34 3.4. FRAMEWORK ......................................................................................................................................... 35 3.5. ESTUDOS DE CASO ................................................................................................................................. 36 3.5.1. Espécies modeladas....................................................................................................................... 36 3.5.2. Calibração e avaliação dos modelos ............................................................................................ 37 3.5.3. Modelos ajustado pela extensão .................................................................................................... 38 3.5.4. Modelo ajustado pelo uso do framework ...................................................................................... 39 3.6. COMPARAÇÃO DOS MODELOS ................................................................................................................ 41 3.7. DISCUSSÃO ............................................................................................................................................ 46 3.7.1. Implicações para o uso dos MDEs ................................................................................................ 47 3.7.2. Limitações do framework .............................................................................................................. 48 REFERENCES ................................................................................................................................................. 49 4. PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES A SEREM USADAS NA REAVALIAÇÃO DOS ANFÍBIOS NA CATEGORIA DADOS INSUFICIENTES (DD) DA MATA ATLÂNTICA .................................................................................................................................................. 53 4.1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 54 4.2. MÉTODO ................................................................................................................................................ 57 4.2.1. Área de estudo ............................................................................................................................... 57 4.2.2. Espécies de estudo ......................................................................................................................... 57 4.2.3. Modelos de distribuição de espécies ............................................................................................. 58 4.2.4. Análise de priorização .................................................................................................................. 59 4.3. RESULTADOS ......................................................................................................................................... 60 4.3.1. Nordeste ........................................................................................................................................ 64 4.3.2. Sudeste .......................................................................................................................................... 65 4.3.3. Sul.................................................................................................................................................. 66 4.4. DISCUSSÃO ............................................................................................................................................ 66 REFERÊNCIAS ..............................................................................................................................................