Ata de Reunião Assunto: Data: PJE – Processo Judicial Eletrônico 30/06/2015 Redator: Local: Hora Início/Fim: Viviane Souza Chaves AEPII (Sl. 303-Sul) 11:00
Participantes da Reunião Nome/Área Presença Assinatura Anderson Bastos/ AEPII P Uraquitan Filho/Diretor de Informática A Lívia Bião Andrade / DIN A Afrânio Pedreira / CI TJBA P Emanuel Faro Bellucci/ Procuradoria Municipal A Fernando Telles / Procuradoria Estadual P Marcelo Henrique Guimarães /MP BA A Daniel Nicory/ Defensoria Pública A Tamiride Monteiro / OAB A Frederico Silveira / Ministério Público A Roberto Rander Prates Barbosa / NTI - PGMS P Thales José Costa de Almeida - DPE P Luis Augusto Bahiense Cardoso - SETIM P Pedro Paulo Casali Bahia/Defensoria Pública A Paulo Sérgio Cabral / PJE –TJBA P Alex da Silva Carvalho - COSIS P Marcelo Luis Abreu e Silva P Viviane Souza Chaves/AEPII P Jonathan Costa de Carvalho / COJE P Legenda => P = Presente /A = Ausente
Desenvolvimento da Pauta Aos trinta dias do mês de junho do corrente ano, compareceram a este Tribunal de Justiça da Bahia, na sala de reunião nº 303-Sul, às 11 horas, os representantes acima indicados, para participar da 17ª reunião do Comitê Gestor do Processo Judicial eletrônico.
Dado início à assentada Dr. Anderson Bastos manifestou-se acerca do Cronograma de implantação do PJe, divulgado no site, em face de algumas alterações procedidas em virtude do não cumprimento do planejamento de ampliação dos links por parte da Operadora Oi, modificações realizadas em caráter de urgência pra não ferir a Resolução 185 do CNJ. Várias Comarcas com previsão para o dia 12, como Wanderley, Riacho de Santana, Pau Brasil, Macarani, Carinhanha, Santa Luzia, Belo Campo e Campo Novo tiveram a implantação do PJe suspensa até que se concluam os requisitos mínimos, já em Seabra, Luiz Eduardo, São Desiderio e Caculé o prazo de obrigatoriedade foi prorrogado para 20 de julho, devolvendo-se os 30 dias de contagem. O mesmo aconteceu com as comarcas do dia 19, quais sejam, Rio de contas, Paratinga, Abaré, Mucugê, Boquira, Monte Santo e Sento Sé, estas continuam aguardando novo cronograma de implantação. Ressaltou-se que o Cronograma divulgado fora elaborado com base no planejamento apresentado pela Operadora Oi e de mesmo modo as presentes alterações foram ocasionadas em face do não cumprimento do acerto inicial do contrato, e que não obstante a incidência das multas contratuais devidas, não se alcança a ampliação almejada pelo Tribunal.
Com a palavra o Secretário Luis Bahiense informou que o Tribunal tem avançado com os estudos para levantar a próximas unidades possíveis, junto à equipe de planejamento, visando atender um maior número de unidades a partir de julho e agosto, respeitando-se as exigências do CNJ. Acrescentou, que dado esse impasse dos links
AEP II – ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA II ASSUNTOS INSTITUCIONAIS 1/2
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com a Operadora Oi, a estratégia interna do Tribunal foi aderir à Rede Governo, na qual mais órgãos públicos se vinculam pugnando pela expansão e com a qual o prazo de upgrade é menor, acreditando-se que os avanços sejam mais rápidos a partir de então. Em continuidade, informou-se estar em análise a versão 7.1.3 do PJe, iniciando-se a fase de homologação. O Tribunal disponibiliza, nesse sentido, o ambiente de treinamento para que as instituições já se habituem à nova versão do sistema, a exemplo, Dra. Tamiride já foi orientada nesse sentido, por e-mail.
Paulo Cabral informou que nesta nova versão já há mudanças substanciais para a Defensoria Pública, pois contempla os diversos possíveis perfis do defensor.
Dr. Anderson Bastos concedeu aos presentes a palavra para manifestarem-se acerca de dificuldades e solicitações com relação ao sistema.
Fernando Teles pontuou acerca da dificuldade de intimação dos atos para a Procuradoria Geral do Estado e da necessidade de haver, no sistema, a geração de uma certidão de intimação, pontuando por fim que fosse solicitado junto ao CNJ uma melhoria neste sentido. Ademais, noticiou que estaria havendo dentro da rede governo o bloqueio do Proxy, por segurança apontando uma multiplicidade de acesso, aduziu que já ocorreu com o SAJ, e que seria necessário que se liberasse o Proxy para o cliente (PGE), alegando que da última vez essa alteração foi feita pelo Tribunal. Por último informou que a instituição contratou uma empresa para fazer a interoperabilidade do sistema, necessitando, portanto, dos testes para quando homologada a interoperabilidade se possa trabalhar. Por fim, suscitou a questão das audiências preliminares em Juizados, envolvendo entes públicos, pois a margem de negociação é muito restrita, ou quase inexistente, sendo desnecessária a sua realização de uma pauta de audiências com o Estado.
Paulo Cabral solicitou os e-mails para já disponibilizar o ambiente de testes para utilização.
Jonathas pontuou que já fora respondido ofício relativo a este assunto por Dra. Luciana Carinhanha estando pendente da manifestação dos Juízes das Unidades e que até o dia 20 de julho haverá essa negociação.
Roberto Rander informou que a Procuradoria do Município verificou que alguns processos não estão vinculados ao CNPJ da Procuradoria e que acabam ficando numa espécie de “limbo”, pugnado, também, por vinculação por procurador. Restou identificado que esse é um problema de autuação ou cadastramento da entidade errada.
Fora levantada a questão acerca do cadastramento das Unidades no PJe e a existência de várias entidades cadastradas equivocadamente.
Paulo Cabral alinhou como sugestão disponibilizar um link no portal para advertir o usuário da escolha correta da entidade, evitando-se futuras confusões.
Às 11h44min horas deu-se por encerrada a presente assentada.
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