República Federativa do Brasil DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇÃO I

ANO L ... N° 32 SEXTA.FEIRA, 3 DE MARÇO DE 1995 BRASÍLIA - Dl!' CÂMARA DOS DEPUTADOS SUMÁRIO

1-ATA DA 7~ SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTA· - Do Senhor Deputado Hilário Coimbra, 'solicitando o de­ DOS, DA 18 SESSÃO LEGISLATIVA, DA 500 LEGISLATU· sarquivamento da Indicação n° 128/92 e do PL nO 1.550/91. RA, EM 2 DE MARÇO DE 1995 - Do Senhor Deputado Ibrahim Abi-Ackel, solicitando o I- Abertura da Sessão desarquivamento do PL nO 4.820'94. 11 - Leitura e assinatura da Ata da Sessão anterior - Do Senhor Deputado João Mendes, solicitando o desar­ In- Leitura do Expediente quivamento dos projetos que especifica. - Do Sênhor Deputado Nelson Marquezelli, o desarquiva­ OFÍCIOS mento das proposições que especifica. N° 111/95 - Do Senhor Senador José Sarney, Presidente do - Do Senhor Deputado Nelson Trad, o desarquivamento do Senado Federal, participando os Membros da Mesa do Senado, PL nO 4.592/94. para o biênio 1995/1996. - Do Senhor Deputado Nilson Gibson, desarquivamento do N° 19195 - Do Senhor Deputado Benedito Domingos, re­ PL n° 3.454192. querendo a retomada da tramitação normal, nesta Casa; da Propos­ - Do Senhor Deputado Nilson Gibson, solicitando o desar- ' ta de Emenda à Constituição n° 106192. . quivamento do PL n° 4.917/95. N° 20195 - Do Senhor Deputado Benedito Domingos, re­ - Do Senhor Deputado Nilscn Gibson, desarquivamento do querendo a retomada da tramitação normal, nesta Casa, da Propos­ PL n° 4.658/94. ta de Emenda à Constituição n° 151/93. - Do Senhor Deputado Paulo Paim, o desarquivamento das N° 21195 - Do Senhor Deputado Benedito Domingos, re­ proposições que especifica. querendo a retomada da tramitação normal, nesta Casa, da Propos­ - Do Senhor Deputado Paulo Paim, solicit&ndo o desarqui­ ta de Emenda à Constituição n° 171/93. vamento dos Projetos de Resolução nOs 183/93 e 21 ~/94. N° 22/95 - Do Senhor Deputado Benedito Domingos, re­ - Do Senhor Deputado Paulo Paim, solicitando o desarqui­ querendo a retomada da tramitação normal, nesta Casa, da Propos­ vamento das proposições que especifica, ta de Emenda à Constituição nO 175/93. - Do Senhor Deputado Paulo Paim, solicitanàc> o desarqui­ vamento do PLC nO 33/88. REQUERIMENfOS - Do Senhor Deputado Paulo Paim, solicitando o desarqui­ - Do Senhor Deputado Adylson Motta, solicitando o desar­ vamento das PEC nOs 26 e 73, de 1991. quivamento das proposições que especifica. - Do Senhor Deputado Paulo Paim, solicitando o dcsarqui­ - Do Senhor Deputado Albérico Filho, referente a sua con­ vamento dos PDL nOs 244/90, 123/91 e 429/94. vocação para assumir mandato efetivo. - Do Senhor Deputado Pedrinho Abrão, solicitando o de­ - Do Senhor Deputado Alceste Almeida, solicitando o 00­ sarquivamento do PL n° 2.639/92. sarquivamento do PL nO 2329/91. - Do Senhor Deputado Philemon Rodrigues, solicitando o - Do Senhor Deputado Bonifácio de Andrada, solicitando o desarquivamento do PL nO 4.871/94. desarquivamento do PDL n° 445194. - Do Senhor Deputado Rodrigues Palma, solicitando o de­ - Do Senhor Deputado Carlos da Carbrás, solicitando auto­ sarquivamento da Indicação n° 404/93 e do PL nO 3.427/92. rização para que seu nome parlamentar seja Carlos da Carbrás. - Do Senhor Deputado Werner Wanderer, solicitando o 00­ - Do Senhor Deputado Francisco Silva, solicitando o desar­ sarquivamento dos projetos que especifica. quivamento do PL n° 4.863/94. PROJETOS A IMPRIMIR - Do Senhor Deputado Heitor Franco solicitando o desar­ Projeto de Lei nO l.086-A, de 1991 (Do Sr. Pinga Fogo de quivamento das Indicações nOs 609194 e 635195. ''2420 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 Oliveira) - Estabelece n~ para o trarisporte rodoviário de pas- PLS nO 19/91- Torna obrigatória a inclusão de,dispositivo de se­ sageiros, nos perCursos que especifica, tendo parecer da Comissão gurança que impeça ~ reutilização nas seringas descartáveis, tendo de Viação e Transportes, pela rejeição. pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Família, pela apro- Projeto de Lei nO 1.113-A, de 1988 (Do Sr. Vivaldo Barbo- vação, com emenda, contra os votos dos Srs. Clóvis Assis e Ivânio , sa) - Dispõe sobre a profissão de motorista de transportes coleti- Guerra; e da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, vos urbanos e intemrbanos e dá·wtras providências; tendo' pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, pareceres: da Comissão de Constituição e 'Justiça e de Redação, das emendas apresentadas na Comissão, rum subemenda à de nO 2, pela constitucionàlidade, juridicidade e técniq)egislativa, com e pela inconstitucionalidade da emenda da Comissão de Segurida­ emendas, do PL nO 1.018188 e dos de n"s 2.863/89, 1.113/88 e PL de Social e Família. 4.827/90, apensados; da Comissão de Trabalho, de Administração IV _ Pequeno Expediente e Serviço Público pela aprovação, com emenda, desté e pela rejei- JOSÉ FRIrSCH - Lançamento, pela Conferência Nacional ção dos PL nOs 675 e 957/91 apensados, e da Comissão d~V~ dos Bispos do Brasil- CNBB - da Campànha da Fraternidade de e Transportes pela aprovação deste, com adoção da emenda da eo::: 1995, sob o tema "Fraternidade e os Excluídos". Artigo "Anne missão de Trabalho, de Administração e Serviço Público e pela re- Frank e os excluídos", de autoria de Frei Betto, publicado no jor- jeição dos de n"s 675 e 957/91, apensados. nal Correio Braziliense. Projeto de Lei n° 1.874-A, de 1991 (Do Sr. Vittorio Medio- - Resultados positivos do Plano li) - Dispõe sobre a transporte rodoviário coletivo interestadual de Real. Importância das reformas estruturais do Estado brasileiro passageiros e dá outras providências; tendo parecer da Comissão para a manutençãs> da estabilidade econômica. de Viação e Transportes pela rejeição.' .MIRO TEIXElRA - Adoção, pelo Govemo Federal, de me- Projeto de Lei nO 1.894-A, de 1991 (Do Sr. Jackson Pereira) didas antíconsumo. - Altera dispositivos da Lei nO 7565, de 19 de dbzembro de 1986 Aprofundamento da discussão pela Casa da medida provi-, Código l}r'lisileiro de Aeronáutica, liberalizando as tarifas de servi- sória que institui o real. , ços de transporte aéreo, tendo parecer da Comissão de Viação e ARTHUR VlRGILIO NETO _ Sucesso do Plano Real. Vo- Transportes, pela rejeição. tação, pelo Congresso Nacional, das medidas provisórias. Reforma Projeto de Lei nO 2.098-B, de 1991 (Do Sr. Wilson Campos) do Estado. -'- Disciplina a criação e o destino das taxas fiscais, previstas no art. MIRO TEIXEffi.A (pela ordem) - Celeridade na votação 145 e seu § 2° da Constituição Federal; tendo pareceres: da Comi- das medidas provis6rias emtramitação no Congresso Nacional. são de Finauças e Tributação, pela adequação fmanceira e orça- ARTHUR VlRGÍLIO NETO (pela ordem) - Aceitação pe_ mentária e, no mérito, pela aprovação, com Substitutivo; e da los partidos governistas dO desafio da pronta...otaçãp,da medida Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitu- provisória que institui o real. RefolD1a estrutural da economia bra­ cionaidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela sileira. aprovação, na forma do Substitutivo da Comissão de Finanças e RITA CAMATA _ Abertura, pêlo Papa João Paulo n, da Tributação. Campanha da Fraternidade de 1995. Implantação, no âmbito fecJ.e- Projeto de Lei nO 2.188-A, de 1991 (Do Sr. Aldir Cabral) - ral, da Lei Orgânica da Assistência Social. Convocação da Sr' Altera o caput do artigo 53 e parágrafo 3° do artigo 63 da Lei nO Ruth Cardoso, Presidente do Conselho do Programa Comunidade 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações dos Solidária, à Comissão de Seguridade Social e Família, para escla­ im6veis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes; tendo pare- recimentos sobre a coordenação e execução do programa. cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação pela cons- JAlR SIQuElRA _ Criação do Movim~o Suprapartidário titucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e; no mérito, pela Pr6-Valorização do PoderLegislativo e do Parlamentar. a]Jl'OVação. CHICO viGILANTE - Solicitação à Mesa de encaminha- Projeto de Lei n° 2.192-A, de 1991 (Do Sr. Augusto Carva- mento de pedido de infolD1ações a todas as Assembléias Legislati­ lho) - Estabelece a competência do júri para os crimes contra a vas e às principais Câmaras dos Vereadores do Brasil sobre economia popular; tendo parecer da Comissão de Constituição, e remuneração de seus integrantes. Demissão de servidores da Com­ Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidade, técni- panhia Nacional de Abastecimento _ CONAB. calegislativa e, no mérito, pela aprovação, comemendas. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Encaminhamento à Pre- Projeto de Lei n° 2369-C, de 1991 (do Sr. Romel Anísio) - sidência da solicitação do Deputado Chico Vigilante. Estabelece normas e procedimentos gerais para a prevenção do as- AUGUSTO NARDES (pela ordem) - Reclamação sobre soreamento dos reservatórios criados pelo barramento dos cursos atraso na circulação de edição do Diário Oficial da União conten­ d'água; tendo pareceres: da Comissão de Minas e Energia, pela do textos de medidas provisórias. aprovação; da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Am- PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Adoção, pela Mesa, das biente e Minorias, pela aprovação com emendas contra o voto em providências cabíveis a propósito da reclamação do Deputado Au­ separado do Sr. Sarney Filho; e da Comissão de Constituição e gusto Nardes. Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidade e téc- SÉRGIO MIRANDA - Alteração da alíquota do IPI inci­ nica legislativa, com Substiututivo, deste e das emendas da Comis- dente sobre carros populares. Elevado índice de acidentes de traba­ são de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias. lho nas empresas montadoras de veículos automotores no Estado Projeto de Lei nO 2.453-D, de 1991- Substitutivo, do Sena- de . do ao Projeto de Lei n° 2.453-B, de 1991, que "dispõe sobre a Não-pagamento de Imposto de Renda pela Fiat do Brasil. identificação criminal pelo processo datiloscópico, a coleta e a uti- Inclusão, nas discussões de projeto industrial para o Brasil, de de­ lização de informações para conhecimento e controle da criminali- bates sobre condições de trabalho, questão salarial e organização dade no País e dá outras providências", tendo parecer da Comissão autônoma dos trabalhadores. de Constituição e Justiça e de Redação, pela inconstitucionalidade NLSON GIBSON _ Desvio de recursos do Fundo de Gre­ do inciso V do parágrafo 2° do artigo 2° e, no mérito, pela rejeição. ve instituído pelo Govemo do Estado de Pernambuco na gestão Projeto de Lei nO 2.478-B, de 1992 (Do Senado Federal) - anterior. Irregularidades na construção do Memorial Arcoverde na Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2421 capital do Estado. Pedido à Mesa de encaminhamento das denún- carregamento de plutônio. Erros diplomáticos cometidos pelo Bra- ,cias ao Ministro , da Justiça. sil na mediação do conflito territorial entre Pero e Equador. Ques- MARCONI PERIILO (pela ordem) - Ausência de ativida- tionamento sobre os custos e a natureza estratégica do projeto do des parlamentãres no Congresso Nacional dia 10 de março, quarta- Sistema de Vigilância da Amazônia - SNAM Pressão norte-ame­ feira. Zelo dos Deputados pela imagem pública do Parlamento ricana para o aperfeiçoamento do combate ao tráfico de cocaína no brasileiro. ' Brasil. Fracasso do projeto nuclear brasileiro. • ADYLSON MOlTA (pela ordem) - Não-realização de ses- (Como Líder) - Fuga de capitais do Pais. são plenária quarta-feira, dia 10 de março. Artigos I 'O JXeÇo da avenlllra - QUem pagará a conta das ilusões ALDO ARANTES - Repercussões das crises argentina e do Plano Real?" e "A queda da estrela neoliberal", sobre a crise mexicana na economia brasileira. Combate às altas taxas de juros. mexicana, de autoria do orador. Limitação dos gastos da União com pagamentos vinculados às dí- FEU ROSA - ,exame dos critérios adotados por empresas vidas externa e interna do Brasil. Modernização do País. públic;aS e privadas quanto aos percenlllais de multa fixados para NO MAINARDI - Reforma do Estado brasileiro. pagamento de débitos em atraso. AUGUSTO CARVALHO - Concentração de renda no Bra- . ARNALDO MADEIRA - Imediata apreciação pelo Con- sil. Documento encaminhado ao Sr. Presidente da República sobre gresso Nacional de vetos presidenciais e medidas provisórias. a s~lllação fundiária no ~ais. Reforma agrária. PAUW ROCHA (pela ordem) - Reportagens publicadas ARTHUR VIRGILIO NETO (pela ordem) - Protesto con- no jornal O Estado de S. Paulo sobre alerta da orr para desem­ tra a inexistência de atividade parlamentar na Casa dia 1° de mar- prego mundial, e no jornal A Província do Pará, acerca da Cam- ço, quarta-feira. panha da Fraternidade de 1995, sob o tema ''Fraternidade e os V- Grande Expediente Excluídos",lançada pela Conferência Nacional dos Bispos do Bra- ILDEMAR KUSSLER - Conseqüências sobre a dignidade sil- CNBB. humana da veiculação pela imprensa de denúncias infundadas. ADYLSON MOlTA - Propostas do orador para mellioria do Resgate da imagem política do Estado de Rondônia. PoderLegislativo. Requisição, pela .Mesa Diretora da Casa, do relatá- VI- Ordem do Dia rio elaborado pelo ex-Ministro Romildo Canhim, da Secrtaría da Ad- Apresentaram proposições os' Srs. Deputados: NILSON ministração Federal, sobre irregularidades no Governo . GIBSON, LUCIANO CASTRO. Transfonnação do Plenário em Comissão Geral para depoimento do VII- Comunicações Parlamentares Ministro José Serra, da Fazenda, sobre cortes orçamentários. MILTON TEMER - Posicionamento de Dom Evaristo VIll-Encerramento Aros, Arcebispo do Estado de São Paulo, contrãrio.às políticas 2 - REQUERIMENTOS DE INFORMAÇÕES N°s 1 A adotadas pelo Governo Fernando Henrique Cardoso. Contestação 24J95 às propostas de emendas constilllciorniis do Governo Federal. COMISSÕES MARIA ELVIRA - Remuneração de Deputados Estaduais. Criação do Movimento Suprapartidãrio Pró-Valorização do Legis- 3 -ATAS DAS COMISSÕES lativo e do Parlamentar. A) Comissão de Agricul1llra e Política Rural: la Reunião (Ins- AUGUSTO NARDES - Recuperação da imagem pública ta1ação e Eleição de Presidente e Vice-Presidentes), em 22-2-95. do Congresso Nacional. Inexistência de política agrlcola no Pais. b) Comissão de Educação, Cultura e Desporto: la Reunião "Carta Aberta aos Produtores - ou o flID da TR ou o flID da agri- (Instalação e Eleição de Presidente e Vice-Presidentes), em cullllra", subscrita pelos Sindicatos Rural de Ijuí (patronal) e dos 22-2-95. Traballiadores Rurais de Ijuí, Estado do , sóbre c) Comissão de Traballio, de Administração e Serviço Pú­ extinção da Taxa Referencial- TR - nos financiamentos agrlcolas. blico: la Reunião (Instalação e Eleição de Presidente e Vice-Presi- SOCORRO GOMES - Rejeição do PCdoB ao Plano Real. dentes), em22-2-95;2a Reunião (Ordinãria), em 23-2-95. AGNELO QUEIROZ - Saudação à Conferência Nacional 4 - DISTRmUIçÃO DE PROJETO dos Bispos do Brasil- CNBB - peJo lançamento da Campanha da . a) Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior: nO Fraternidade 1995, sob o tema ''Fraternidade e os Excluídos". Rea- 1195, em2-3-95. juste de mensalidades escolares. 5 - MESA FERNANDO GABEIRA ~ Impedimento, pelo Governo 6 - LIDERES E VICE.LÍDERES brasileiro, da passagem pelo litoral do País de navio japonês com 7 - COMISSÕES

Ata da 7a Sessão, em 2 março de 1995 Presidência dos Srs.: José Luiz Clerot e Luciano Castro, § 2° do artigo 18do Regimento Interno.

ÀS 14 HORAS COMPARECEM OS SENHORES: Guedes-PP. Luís Eduardo Pará Roraima Hilãrio Coimbra - PTB;.Paulo Rocha - PT; Paulo Titan­ Luciano Castro - PPR. , PMDB; UbaldoCorrea-PMDB. . Amapá Amazonas Antonio Feijão - Bloco; Fátima Pelaes - Bloco; Valdenor Arthur Virgílio Neto - PSDB. 2422 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 Rondônia I- ABERTURADA SESSÃO lldemar Kussler- PSDB. O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) -A lista de pre­ Acre sença registra o comparecimento de 56 Senhores Deputados. Está aberta a sessão. Chicão Brigido - PMDB; Zila Bezerra- PMDB. Sob a proteção de Deus e em nome do Povo Brasileiro ini­ Tocantins ciamos nossos trabalhos. O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão ante- Freire Júnior- PMDB; João Ribeiro - Bloco; OdirRocha­ rior. PPR; Osvaldo Reis - PP. ll-LEITURADA ATA Ceará O SR. IVO MAINARDI, servindo como 2° Secretário, Jackson Pereira - PSDB. procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem obser­ Piauí vações, aprovada. O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Passa-se à leitu­ Ari Magalhães - PPR; Felipe Mendes- PPR. ra do expediente. Rio Grande do Norte O SR. IVO MAINARDI, servindo como 1° Secretário, Augusto Viveiros - Bloco. procede à leitura do seguinte Paraíba fi- EXPEDIENTE José Luiz Clerot- PMDB. OFÍCIOS, Pernambuco Do Sr. Senador José Sarney, Presidente do Senado Fe­ deral, nos seguintes termos: Nilson Gibson - PMN; Roberto Magalhães - Bloco; Wil­ SM/no 111 son Campos - PSDB. Em20 de fevereiro de 1995 Alagoas A Sua Excelência o Senhor Talvane Albuquerque - PPR. Deputado Luís Eduardo Magalhães DD. Presidente da Câmara dos Deputados Bahia SenhorPresidente, Aroldo Cedraz - Bloco; Prisco Viana - PPR; Simara Ellery Tenho a honra de participar a Vossa Excelência que a Mesa -PMDB. do Senado Federal, que dirigirá os trabalhos da Casa no biênio Minas Gerais 1995/1996, ficou assim constituída: Presidente: SenadorJOSÉ SARNEY Herculano Anghinetti - PSDB; Jair Siqueira - Bloco; 1°Vice-Presidente: SenadorTEOTÔNIO Yrr,ELA FILHO Maria Elvira - PMDB; Mauro Lopes - Bloco; Philemon Ro­ 2° Vice-Presidente: SenadorJÚUO CAMPOS drigues - Bloco; Sandra Starling - PT; Sérgio Miranda ­ 1°Secretário: Senador ODACIR SOARES PCdoB. 2° Secretário: SenadorRENAN CALHEIROS Espírito Santo 3° Secretário: Senador LEVY DIAS 4°Secretário: SenadorERNANDES AMORIM Feu Rosa- PSDB; Rita Camata - PMDB. Suplentes de Secretários: Rio de Janeiro Senador NEY SUASSUNA Fernando Gabeira- PV; Miro Teixeira- PDT. Senador LUIZ ALBERTO DE OLIVEIRA Senador JOSÉ EDUARDO DUTRA São Paulo Senador ANTÔNIO CARLOS VALADARES Aldo Rebelo - PCdoB; Arnaldo Madeira - PSDB; José Ge­ Aproveito a oportunidade para apresentar a Vossa Excelên­ noíno - PT; Vicente Cascione - Bloco. cia protestos de estima e consideração. - Senador José Sarney, Presidente. Do Sr. Deputado Benedito Domingos, nos seguintes ter- Distrito Federal mos: OJico Vigi1ante-PT; JofranFrejat-PP; Os6rioAdriano-Bloco. Of. Gab. nO 19/95 Goiás Brasília-DF, 16 de fevereiro de 1995 Excelentíssimo Senhor Aldo Arantes - PCdoB. Deputado Luís Eduardo Magalhães Paraná Digníssimo Presidente da Câmara dos Deputados - PT. Nesta Sr. Presidente, Santa Catarina Nos termos do artigo 34, § 3° da Resolução nO 1, de 1993­ José Fritsch - PT. RCF e do parágrafo único do artigo 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência a retomada Rio Grande do Sul da tramitação normal, nesta Casa do Congresso Nacional, da Pro­ Adylson Motta - PPR; Augusto Nardes - PPR; Darcisio Pe­ posta de Emenda à Constituição n° 106/92, de minha autoria que rondi - PMDB; Gennano Rigotto - PMDB; Ivo Mainardi ­ "dá nova redação ao inciso IV do artigo 7° da Constituição Fede­ PMDB; Jarbas Lima- PPR. raL - Benedito Domingos, Deputado Federal-PP-DF. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2423 Considerando o disposto no art. 4°, § 7° da Resolução nO queiro o desarquivamento dali seguintes proposições de minha au­ 1, de 199~.ECF,c o término da 49l' Legislatura, indefiro o pe· toria: dido, nos termos do art. 164, § 4°, do RICD. PL n° 5.489/90; Em24-2-95. - Luís Eduardo Magalhães, Presidente. PL n° 2.780/92; Of. Gab. nO 20/95 PL n° 4.288/93; e PLC nO 195/94. Brasília-DF, 16 de fevereiro de 1995 Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Sr. Presidente, Adylson Motta. Nos termos do artigo 34, § 3° da Resolução n° 1, de 1993­ RCF e do parágrafo único do artigo 105 do Regimento Interno da Desarquive-se, nos termos do art. 105, pará. Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência a retomada grafo único, do Regimento Interno da Câmara dos da tramitação nonnal, nesta Casa do Congresso Nacional, da Pro· Deputados. posta de Emenda Constituição nO 151193, de minha autoria, à Em 24-2-95. - Luís Eduardo Magalhães, Presidente. que "acrescenta inciso ao artigo 21 da Constituição Federal, para Do Sr. Deputado Albérico Filho, nos seguintes termos: assegurar a necessidade de cobertura fmanceira para as despesas • SenhorPresidente, do Distrito Federal, concernentes educação e saúde. - Benedi· à à O Deputado abaixo assinado, nos termos regimentais, ex­ to Domingos, Deputado Federal-PPIDF. põe e requer a Vossa Excelência o seguinte: Considerando o disposto no art. 4°, § 7° da Re. a) em 8 de janeiro de 1993, encaminhou requerimento ao solução nO 1, de 1993·RCF, e o término da 49l' Legis· Excelentíssimo Senhor Presidente desta Casa, solicitando sua con­ latura, indefiro o pedido, nos termos do art. 164, § 4° vocação para assumir mandato efetivo, em decorrência de vacân• doRICD. cia da cadeira do então Deputado Ricardo Murad, por ter este sido eleito e diplomado no cargo de Prefeito do Município de Coroa­ Em 24-2-95, - Luís Eduardo Magalães,Presidente. tá!MA (doe. 1); Of. Gab. nO 21195 b) como prova dos fatos acima narrados, juntou ampla do­ Brasília-DF, 16 de fevereiro de 1995 cumentação, que, agora, novamente, é anexada ao presente (does. Sr. Presidente, 2e3); Nos termos do artigo 34, § 3° da Resolução n° 1, de 1993­ c) diartte de tal solicitação, o Senhor Presidente da Câmara, RCF e do parágrafo único do artigo 105 do Regimento Interno da formulou a Consulta n° 6/93 à Comissão de Constituição e Justiça Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência a retomada e de Redação; da tramitação normal, nesta Casa do Congresso Nacional, da Pro· d) em resposta à aludida consulta, respondeu a CCJR, nos posta de Emenda à Constituição nO 171193, de minha autoria, seguintes termos: que "altera a redação do artigo 228 da Constituição Federal (impu­ "Conclusão tabilidde penal do maior de dezesseis anos). - Benedito Domin· Ante o exposto, peço permissão para emitir parecer e votar gos, Deputado Federal- PPIDF. no sentido do reconhecimento da incompatibilidade insculpida no art. 54, 11, d, combinado com o art. 55, § 2°, da Constituição da Considerando o disposto no art. 4°, § 7° da Re· República, nahipótese da presente Consulta, solução nO 1, de 1993·RCF, e o término da 49l' Legis· latura, indefiro o pedido, nos termos do art. 164, § 4°, a partir do fato incontroverso de que o nobre De­ doRICD. putado Ricardo Murad está diplomado Prefeito do Mu­ nicípio de Coroatá - passando desde então, a ser titular Em24-2-95. - Luís Eduardo Magalhães, Predidente. de mais de um mandato público eletivo; despiciendo o fato de não ter tomado posse no respectivo cargo. Df. Gab. nO 22/95 E o pl\recer; salvo juízos superiores. Brasília-DF, 16 de fevereiro de 1995 E é como voto. Sr. Presidente, Sala da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, Nos termos do artigo 34, § 3° da Resolução nO 1, de 1993­ em 10 de agosto de 1993". RCF e do parágrafo único do artigo 105 do Regimento Interno da e) em24de novembro de 1993, a Comissão de Constituição Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência a retomada e Justiça e de Redação, em reunião ordinária (doc. 4), ao apreciar a da tramitação normal, nesta Casa do Congresso Nacional, da Pro· referida consulta, posicionou-se pela "incompatibilidade na titu­ posta de Emenda à Constituição nO 175193, de minha autoria, laridade de mais de um mandato público eletivo, nos termos que "acrescenta inciso e altera os incisos V, VII, e XXX do artigo do parecer do Relator" (grifamos); 7° da Constituição Federal, fIxando o salário mínimo do menor). ­ f) em 30-11-93, a CCJR encaminhou ao Senhor Presidente Benedito Domingos, Deputado Federal-PPIDF. desta Casa, seu parecer sobre a consulta que lhe foi formulada Considerando o disposto no art. 4°, § 7° da Re· (doc. 5); solução nO 1, de 1993.RCF, e o término da 49l' Legis· g) ocorre que, até a presente data, nenhuma providência foi latura, indefiro o pedido, nos termos do art. 164, § 4°, tomada pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, para dar doRICD. conseqüências ao fato; h) assim, diante das cincunstâncias, resta comprovado que Em 24-2-95. - Luís Eduardo Magalhães, Presidente. ocorreu infringência da proibição constante do ar!. 54, 11, da Cons­ REQUERIMENTOS tituição Federal o que acarreta perda de mandato, a teor do que es­ tabelece a Carta Magna, ar!. 55, I, combinado com o art. 240, I, do Do Si"'. Deputado Adylson Motta, nos seguintes termos: Senhor Presidente, regimento Interno da Câmara dos Deputados, que assim preceitua: Nos termos regimentais do art. 105, parágrafo único, re- "Art. 240. Perde o mandato o Deputado: 2424· Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 Deputados e Senadores, "ser titulares de mais de um cargo ou I - quem infrigir qualquer das proibições constan­ mandato público eletivo", o que ocorreu com a eleição e diploma- tes do art. 54 da Constituição Fedéral"; ção daquele parlamentar. . Ante Q exposto, requer_a Vossa Excelência, seja o presente Anexo ao presente, fotocópia autenticada de. correspondên­ enviado a Egrégia Mesa Diretora para que esta encaminhe repre­ cia de Ricardo Murad e Certidão do Escrivão Eleitoral da 8" Zona. sentação contra o Deputado Ricardo Murad perante a Comissão de Nestes termos, Constituição e Justiça e de Redação nos precisos tennos do art. Pede deferimento. 240, §§ 1° e 3°, I a N, do Regimento Interno da Câmara dos De­ Brasília, 8 de janeiro de 1993. - Albérico de França Fer­ putados, in verbis: reira Filho. "Art. 240 . ESTADO 00 MARANHÃo § 1° Nos casos dos incisos I, TI e VI, a perda do CARTÓRIO ELEITORAL DA 8" ZONA mandato será decidido pela Câmara dos Deputados, em escrutínio secreto e por maioria absoluta de votos, me­ COMARCA DE COROATÁ diante provocação da Mesa ou de Partido com repre­ Certidão sentação no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa. Certifico, a requerimento verbal da parte interessada que, segundo informações do Dr. Samuel Batista de Souza, Juiz Eleito­ § 3° A representação, nos casos dos incisos I, n e ral da 8" Zona desta Comarca, foi Diplomado RICARDO JORGE VI, será encaminhada à Comissão de Constituição e Jus­ MURAD, Prefeito Municipal, mediante Procuração deste outorga­ tiça e de Redação, observadas as seguintes nonuas: da a GERALOO 00 CÉu PEREIRA, cujo ato ocorreu no Gabine­ I- recebida e proces~ada na comissão, será forne­ te do MM Juiz Eleitoral da 8" Zona. Todo o referido é verdade e cida cópia da representação ao Deputado, que terá o pra­ dou fé. Eu, Ednylson Reis e Silva, Escrivão Eleitoral da 8" Zona zo de cinco sessões para apresentar defesa escrita e desta Comarca, o datilografei, subscrevi, certifICO e assino. indicar provas; Coroatá, 5 de janeiro de 1993. - Ednylson Reis e Silva, Es- crivão Eleitoral da 8" Zona. TI - se a defesa não for apresentada, o Presidente Brasília, 8 de dezembro de 1992 da Comissão nomeará defensor'dativo para oferecê-Ia no Meritíssimo Sr. Juiz Eleitoral da 8" Zona mesmopraw; Dr. Samuel Batista de Souza: m- apresentada a defesa, a Comissão procederá Im:possibilitado de me ausentar de Brasília devido às vota­ às diligências e à instrução probatória que entender ne­ ções neste fmal de Sessão Legislativa na Câmara dos Deputados e cessárias, fmdas as quais proferirá parecer no praw de no Congresso Nacional, venho pedir desculpas pelo meu não­ cinco sessões, concluindo pela procedência da repre­ comparecimento à solenidade de entrega dos Diplomas aos eleitos sentação ou pelo arquivamento desta; procedente a rep­ na eleição realizada no último dia 3 de outubro, ao mesmo tempo resentação, a Comissão oferecerá também o projeto de em que outorgo à Vice-Prefeita eleita SI" Maria Teresa Trovão resolução no sentido daperdado mandato; Murad, a pennissão para receber em mev nome o Diploma de pre­ feito eleito do Município de Coroatá-MA. N - o parecer da Comissão de Constituição e Atenciosamente, - Ricardo Murad Justiça e de Redação, uma vez lido no Expediente, pu­ blicado no Diário do Congresso Nacional e distribUÍdo COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA em avulsos, será incluído em Ordem do Dia. E DE REDAÇÃO Nestes termos, CONSULTA N° 6, DE 1993 Pede Deferimento. Parecer da Comissão Brasília, 31 de janeiro de 1995. - Albérico Filho, Deputado Federal. A Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, em reunião ordinária realizada hoje, ao apreciar a Consulta nO 6/93, da O pedido de envio à Mesa Diretora para fms de Presidência da Câmara, que "solicita a manifestação da Comissão oferecimento de representação está prejudicado, eis que de Constituição e Justiça e de Redação sobre declaração de vacân• o mandato do Senhor Ricardo Murad encerrou-se em 31 cia de mandato por incidência do disposto no art. 54, inciso lI, alí• de janeiro de 1995. Arquive-se. nea d, da Constituição Federal, em função da diplomação do Em24-2-95. - Luís Eduardo,Presidente. titular em outro cargo eletivo", opinou, contra os votos dos Depu­ Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputa- tados Vilar Rocha, Antônio dos Santos, Maurício Calixto, Gastone dos: Righi e, em separado, dos Deputados Helvécio Castello e José ALBÉRICO DE FRANÇA FERREIRA FILHO, filiado ao Burnett, pela incompatibilidade na titularidade de mais de um PFl.rMA, onde na eleição de 3-10-90 ficou como 2° Suplente, pas­ mandato público eletivo, os tennos do parecerdo Relator. sou alO Suplente emvirtude da eleição do Deputados Paulo Mari­ Estiverampresentes os Senhores Deputados: nho para Prefeito Municipal de Caxias-MA, e convocação do 1° José Dutra - Presidente, Sigmaringa Seixas - Vice-Presi­ Suplente, hoje Deputado Federal, Mauro Fecury. Assim, jána qua­ dente, Ary Kara, João Natal, José Luiz Clerot, Mendes Ribeiro, lidade de 1° Suplente, vem a presença de V. Ex' tendo em vista a Nelson Jobim, Nilson Gibson, Roberto Rollemberg, Tarcísio Del­ eleição e diplomação de Ricardo Murad, PFL-MA, para o cargo de gado, Antônio Santos, Manricio Najar, Messias Góis, Paes Lan­ prefeito do Município de Coroatá-MA, solicitar sua convocação dim, Tourinho Dantas, Vilmar Rocha, José Maria Eymael, Nestor para assumir o seu mandato, com a declaração de vacância da ca­ Duarte, Osvaldo Melo, Prisco Viana, Benedito de Figueiredo, Dér­ deira do então Deputado Ricardo Murad, tendo em vista que a cio Knop, Panlo Ramos, Wilson Müller, Helvécio Castello, Luiz Constituição Federal na alínea d do inciso TI do art. 54, proíbe aos Máximo, Hélio Bicudo, José Genoíno, Gastone Righi, Nelson Março de 1995 DIÁRJIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2425 Tmd, Augusto Farias, Irani Barros, Haroldo Lima, Robson Tuma, dos Deputados, se antes não foi: oferecida representação Armando Vila, Chico Amaral, Átila Lins, Everaldo de Oliveim, nos·telmOS do § 2° do art. 55 da Constituição." José Falcão, Almando Pinheiro, ,~oão Faustino, 3 Neste V Órgão especiálizado fui designado pare relatara Agostinho Valente, Maria Laura, Mário Che1mont e Cleonâncio matéria.·· , Fonseca. ._ '. , Logo enderecei telegmma ao douto Presidente do Egrégio . Sal~: • .. . nal em sessão de 19-7-94- Acórdão nO 68, publicado na sessão de

Destlnot6tj~ CC(=> julgamento. O candidato em referência, conta com as variações abaixo Rua N! DISCRIMINAÇÃO relacionadas: RECEBIDO em 3;" /I '19 '103 ú.L".'~ r- r 6 +/,,ª-CCS~. Carlinbo da Carbrás ~~ ~. C:...... v...... t"t« .. ~ 06/93 Cqrlinbo DesflnalOf!O R"o CC, r:' No· , 9 de agosto de 1994. DISC/,MINACÁO c RECEBIDO e$.I~19q;) ~~»~~ i',ji# 93,cctS Q ., . Ir Do Sr. Deputado Francisco Silva, nos seguintes termos: ~ . "?~~ "'';'->1: -J) '<-1'IiL e. ) \;!;/"!''!, _ ~~"'-P./i;:? .~ I'/..s ,) REQUERIMENTO 4 .. ··:·..:·~:': {lcl!:'<;;>_A/S- c ... -Rt" ;"'~/)'a. Requer o desarquivamento de projeto de lei. DêstinCltérco j Rua CC/ N.' SenhorPresidente: :.::t.f..l}IMINAC'ÃO Nos termos do art. 105, parágrafo único. do Regimento In­ RECEBIDO em d f {l·l.t'7:d ~ 9.~"-S;.S:1~. terno da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência o i &MA.. f L ~ (. H-A/~~ I .~ desarquivamento do Projeto de Lei nO 4.863, de 1994, de minha • n'''lI'~·ll 0'" ':::-"''30 autoria. -" Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2427

I'ARA USU lJU I'KtJltK.1J1.U REGISTRO I)H CANI). DATURA • AUTOR1ZAÇ~O

lIDIITIJ .. aflll." CIIIIJ eMA I DJ 11.0. Senhor President. do Partido, ------­ 1L181t(K.IOI.)1 "JILI.t3JérS,T,g 011t1IKIOI.:>! r:?r..:'I,(ll/!·:), I 1 I 1 1_• CUIlIi'. i ! ! !, '. I !! !I ! I LI, natural idade \.i:;J, aunicipio de

,mA'.lN7".l'VS - ,q""1 nascido ea 10.310 ..5'19,61, filho de E.-;mEÁ"-"l.-'- ....dn. lIUtIlIIlIIlIUR • I" • "11 :Da dE..!", 7);:.) ·"'Íl':" vi/.:). e de .flJÇG~N7,r\I.13~~o.::.1).q:5.1'<' .,IL). " . .?l • -= ,_'. .II1II li íiI. .'. . sexo ~. estado clvlll2J, proflssio ,-mP~í:?6~).'~:rO [ID~ Brau de In.-

trucio t2i. carteira de,identidade nQ lDS.9cR ,~I5SeG ~rF) . OO J". /? '2 f) ::l? 2. ./ uiíil\í I11III_ I. coa Titulo de Eleitor n Q I, !UIo''''l5h! 1]1.:..12,-1 '''', e residente a ,/{zt /Y)~l)/;...z,t4. 4S2-, ZE:JQ4L,)éS· /V~AlAUS IPIIIIÇV tIlIIIUTI ...1.aA'" .t. MIIU autorizo V.Sa: a efetuar o registro de ainha can- I CI"" --:J datura pelo partido .,- t=" L l"'2rI"21 ao cargo e núaero aeia•. para . ISlGIA. hlUIlI ~ a eleiçllo de 10.3 !.i,Or'i ,~I. ~ Para os candidatos a: P.ar.csid~nte/GovernadorISenador O noa. que a.seJO na ce ula e: II!I I I ! I I I I 1 I 1 I 1 I J lI! !! ! ! I I 1 I as Para .o.s Estadual DesejO

1 -

cabina é: 1 - ~ ou da vari..çio 2 -

! ! ! ! I

lSSIMI'" 110&& la lltallmM '1IIlI

Ju.tiça Eleitoral. SEIO DE I MST. CAIa0

I- IIISItDU 2 - IlUntIID I-.lOl' 2·tlllDn. •• lIallllllr J - "'IIAIM ClII •-'.11'" 3 - aSUD 3 • 'I C;U' IIICMUI' n- "Cl-IUII'" MIUII 11 5- .... •• Ii C;UI C'MUI' . IGlitU 1 • mw. mlaAUIIII 5 • 2' WI IICMUI' ...... flCHl'.... s-emas •••IIIClAII •• 2' C;UI t'IIIftJfl 7 • 5UII18 '-alma. ISo"...... 1111. 51'1. 1IftI1. •• 51:'818 ('UIII' '7.• II1II.."_Ia11..t 2428 Sexta-feira3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 Francisco Silva. projetos de lei a seguirrelacionados que são de minha autoria: Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo único do PL n° 563/91. Regimento Interno da Câmara dos Deputados. PLn° 1.297/91. Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. PLn° 1332/91. PL n° 686/91. Do Sr. Deputado HeitorFranco, nos seguintes termos: PL n° 2.434191. REQUERIMENfO PLn03.317/92. Brasília, 13 de fevereiro de 1995 Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado João Mendes, PTBIRJ. Excelentíssimo Senhor Presidente: Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo "Único, do Cumprimento-o, cordialmente, ao tempo em que nos termos Regimento Interno da Câmara dos Deputados. do parágrafo único do art. 105, do Regimento Interno daCâmara Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. dos Deputados, requeiro sejam desarquivadas para retomarem a tramitação desde o estágio em que se encontravam, as Indicações Do Sr. Deputado Nelson MarquezelIi, nos seguintes ter· de minha autoria de nOs 609/94 e 635/95 que tratam respectiva­ mos: mente da "Reavaliação do Reconhecimento dos Cursos de Medici­ REQUERlMENfO na no Pais" e da "elaboração de Projeto de Lei dispondo sobre o Requer o desarquivamento de proposições. Código de Ética Médica Militar". Contando com o apoio de V. Ex·, expresso-lhe votos de es­ SenhorPresidente: tima e consideração. Nos termos do art. 105, parágrafo "Único, do Regimento In­ Atenciosamente, - Heitor Franco, Deputado Federal. terno da Câmara dos Deputados, requ~iro o desarquivamento dos Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo "Único, do' projetos de lei a seguirrelacionados que são de minha autoria, bem Regimento Interno da Câmara dos Deputados. como Indicações: PL nO 1.051191; Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. PLno 1.207/91; Do Sr. Deputado Hilário Coimbra, nos seguintes PL nO 2.292/92; termos: PL nO 3.820/93;

~. REQUERIMENfO PL nO 4.389/94; Indicações nO 98/92; Requer o desarquivamento deproposições. Indicações n° 381193. Senhor Presidente: Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Nel­ Nos termos do art. 105, parágrafo "Único, do Regimento In­ son Marquezelli. terno da Câmara dos Deputados, requeiro o desarquivamento dos Desarquive-se, nos teImOS do art. 105, parágrafo "Único, do projetos de lei a seguirrelacionados qu~ são de minha autoria, bem Regimento Interno da Câmara dos Deputados. como uma Indicação. Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. Indicação nO 128/92 Do Sr. Deputado Nelson Trad, nos seguintes termos: PL n° 1.550/91 REQUERIMENfO Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Hi· Requer o desarquivamento deproposições. lário Coimbra. SenhorPresidente: Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo l1nico, do Nos teImOS do art. 105, parágrafo "Único, do Regimento In­ Regimento Interno da Câmarados Deputados. terno da Câmara dos Deputados, requeiro o desarquivamento dos Em24-2-95. - Luís Eduardo,Presidente. projetos de lei a seguirrelacionados que são de minha autoria: Do Sr. Deputado Ibrahim Abi.Ackel, nos seguintes ter· PL nO 4.592/94. mos: Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Nel· O Deputado que este subscreve, nos termos do art. 105, pa­ son Trad. rágrafo "Único, do Regimento Interno, requer a V. Ex· o desarqui­ Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo único, do vamento do PL n° 4.82Q de 1994, subscrito em conjunto pelo Regimento Interno da Câmara dos Deputados. requerente e pelo ex-deputado Victor Faccioni, que se encontra em ElIlj24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. tramitação ao ftm da legislatura anterior. Do Sr. Deputado Nilson Gibson, nos seguintes termos: Sala das Reuniões, 16 de fevereiro de 1995. - Ibrahim SenhorPresidente, Abi·Ackel. Nos termos regimentais do art. 105, parágrafo "Único, re­ Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo "Único, do queiro o desarquivamento do Projeto de Lei nO 3.454, de 1992, de Regimento Interno da Câmara dos Deputados. minha autoria, que "dispõe sobre a constituição de bancos munici­ Em24-2-95. - LuísEduardo,Presidente. pais e dá outras providências." Do Sr. Deputado João Mendes, nos seguintes termos: Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Nil· sonGibson. REQUERlMENfO Desarquive-se, nos teImaS do art. 105, parágrafo único, do Requer o desarquivamento de proposições. Regimento Interno da Câmara dos Deputados, em 24-2-95. - Luís SenhorPresidente: Eduardo,,. Presidente. Nos termos do art. 105, parágrafo "Único, do Regimento In­ SenhorPresidente, terno da Câmara dos Deputados, requeiro o desarquivamento dos Nos termos regimentais do art. 105, 'parágrafo único, re- Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2429 queiro a Vossa Excelência, o desarquivamento do Projeto de Lei Projeto de Lei nO 3.662/89; n° 4.917, de 1995 - Denomina Cecílio Galvão a Escola Agrotécni- Projeto de Lein° 3.814189; ca Federal de Belo Jardim, Pernambuco, de minha autoria. Projeto de Lei n° 4.676/90; Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. -:- Deputado Nil- Projeto de Lei nO 4.955/90; son Gibson. Projeto de Lei nO 5.698/90; Desarquive-se, nos temos do art. 105, parágrafo único, do ProjetO de Lein° 5.919/90; Regimento Interno da Câmara dos Deputados, em 24-2-95. - Luís Projeto de Lei n° 5.920/90; Eduardo, Presidente. Projeto de Lein° 5.948/90; Projeto de Lei nO 5.958/90; SenhorPresidente, Projeto de Lei nO 401/91; Nos termos regimentais do art. 105, parágrafo único, re­ Projeto de Lein° 505/91; queiro a Vossa Excelência, o desarquivamento do Projeto de Lei Projeto de Lei n° 660/91; nO 4.658, de 1994 - Dispõe sobre a vinculação dos servidores ina­ Projeto de Lei n° 1.753/91; ttVOS do extinto Instituto Nacional de Assistência Médica da Previ­ Projeto de Lei nO 1.932/91; de'ncia Social- INAMPS, de minha autoria. Projeto de Lei nO 2.147/91; Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Nil­ Projeto de Lei nO 2.235/91 ; sonGibson. Projeto de Lein° 2.704192; Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo único, do Projeto de Lein° 4.853/94; Regimento Interno da Câmara dos Deputados, em 24-2-95. - Luís Projeto de Lei nO 3.346/92; Eduardo, Presidente. Projeto de Lein° 3.406/92; Do Sr. Deputado Paulo Paim, nos seguintes termos: Projeto de Lei nO 3.553/92; Excelentíssimo Senhor Presidente Projeto de Lein° 4.027/93; Deputado Luís Eduardo Magalhães Projeto de Lei n° 4.082/93; Venho através deste, nos tezmos do art. lOS, parágrafo úni­ Projeto deLei nO 4.418/94; co, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requerer o Projeto de Lei nO 4.431/94; desarquÍ\lamento das seguintes proposições por mim apresentadas: Projeto de Lei nO 4.432/94; Indicação nO 531/94; Projeto de Lei nO 4.564194; Indicação nO 541/94; Projeto de Lein° 4.565/94; Indicação nO 541/94; Projeto deLei n° 4.566/94; Indicação n° 606/94. Projeto de Lei n° 4.567/94; Nestes termos, peço deferimento. Projeto de Lei nO 4.568/94; Sala das Sessões, 15 de fevereiro de 1995. - Deputado Pau­ Projeto de Lei n° 4.573/94; lo Paim. Projeto de Lei nO 4.585/94; Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo único, do Projeto de Lein° 4.587/94; Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nO 4.594194; Em 24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. Projeto de Lei nO 4.626/94; Excelentíssimo Senhor Presidente Projeto de Lei nO 4.627/94; Deputado Luís Eduardo Magalhães Projeto de Lein° 4.629/94; Através deste, de conformidade com o art. 105, parágrafo Projeto de Lei nO 4.653/94; único, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, venho re­ Projeto de Lei nO 4.654194; querer o desarquivamento das seguintes proposições de minha au­ Projeto de Lei nO 4.710/94; toria: Projeto de Lei nO 4.718/94; Projeto de Resolução nO 183/93; Projeto de Lein° 4.774194; Projeto de Resolução n° 218/94. Projeto de Lei nO 4.794194. Nestes termos, peço deferimento. Nestes termos, peço deferimento. Sala das Sessões, 15 de fevereiro de 1995. - Deputado Pau­ Desarquive-se, nos termos do art. lOS, parágrafo único, do lo Paim. Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo único, do Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Em 24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Pau- Excelentíssimo Senhor Presidente lo Paim. Deputado Luís Eduardo Magalhães Excelentíssimo SenhorPresidente da Câmara dos Deputados Venho através deste, nos termos do art. lOS, parágrafo úni­ Deputado Luís Eduardo Magalhães co, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requerer o Através deste, de conformidade com o art. 105, parágrafo desarquivamento das seguintes proposições de minha autoria: único do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, venho Projeto de Lei nO 999/88; requerer o desarquivamento da seguinte proposição de minha au­ Projeto de Lei n° 1.009/88; toria: Projeto de Lei nO 1.010/88; Projeto de Lei Complementar n° 33/88 Projeto de Lei nO 1.012/88; Projeto de Lei n° 1.465/89; Nestes termos, peço deferimento. Projeto de Lei nO 3.533/89; Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Pau­ Projeto de Lei nO 3.535/89; lo Paim. Projeto de Lei nO 3.583/89; Desarquive-se, nos termos do art. 105, parágrafo único, do -2,430 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Março de 1995 Regimento Interno da Câmara Oos Deputados. projetos de lei a seguirrelacionados que são de minha autoria: Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. PL nO 4.871/94. Excelentíssimo SenhorPresidente daCâmam dos DeputadOs Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Phi· Deputado Luís Eduardo Magalhães lemon Rodrigues. Através deste, em conformidade com o art. 105, patágrafo . Desarquive-se, n~s temos do art. ~05, parágrafo único, do único, do Regimento Interno da Câmará'Oos Deputados, requerer o RegID1ento Interno da Camara dos Deputa os. desarquivamento das s'eguintes propostas de emenda à Constitui- Em24-2-95. - LuísEduardo,Presidente. ção Federal: Do Sr. Deputado Rodrigues Palma, nos seguintes termos: PEC n° 0026191; REQUERIMENfO PEC n° 0073/91, em co-autoria com o Deputado Osvaldo Bender. Requer o desarquivamento de proposições: Nestes termos, peço deferimento. SenhorPresidente: Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Pau· Nos temos do art. 105, parágrafo único, do Regimento in­ lo Paim. terno da Câmara dos Deputados, requeiro o desarquivamento dos Desarquive-se, nos temos do art. 105, parágrafo único, do projetos de lei a seguirrelacionados que são de minha autoria, bem Regimento Interno da Câmara dos Deputados. como de Indicação: Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. INC n° 404/93; PL nC! 3.427/92. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Depu­ tados Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ ". drigues Palma. D6putado Luís Eduardo Magalhães , Desarquive-se, nos temos do art. 105, parágrafo único, do Através deste, em conformidade com o art.' 105, parágrafo Regimento Interno da Câmarados Deputados. único do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, venho re­ querer o desarquivamento das seguintes proposições de minha au­ Em 24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. toria: Do Sr. Deputado Werner Wanderer, nos seguintes termos: Projeto de Decreto Legislativo nO 0244/90; SenhorPresidente: Projeto de Decreto Legislativo nO 0123/91; Conforme determina o art. 105, parágrafo único, soli­ Projeto de Decreto Legislativo nO 0429/94. cito o desarquiamento dos seguintes projetCIIS de lei de minha Nestes termos, peço deferimento. autoria: PL nO Dispõe sobre o.fInanciamento para o repa­ Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Pau· 3.035/92 - lo Paim. ro e refoma de máquinas e equipamentos agrícolas. Desarquive-se, nos tennos do art. 105, parágrafo único, do PL n° 3.119/92 - Complementa os critérios para a identifi­ Regimento Interno da Câmara dos Deputados. cação dos Estados e Municípios que fazem jus à compensação fi­ nanceira, pelo aproveitamento de recursos hídricos para fms de Em 24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. geração de energia elétrica, ou aos royalties devidos pela ltaipu Do Sr. Deputado Pedrinho Abrão, nos seguintes termos: Binacional ao Brasil, modificando as Leis nO 7.990, de 28 de de­ zembro de 1989,8.001, de 13 de março de 1990. REQUERIMENfO PLn° 4.424194 - Dispõe sobre a incidência de correção mo­ Requer o desarquivamento de proposições: netária nos pagamentos efetuados emcart6rio de protestos. Senhor Presidente: PL nO 610/94 - Sugere ao Poder Executivo a inclusão de Nos termos do art. 105, parágrafo único, do Regimen­ Palotina, Paraná no Anexo ao Decreto nO 493, de 10 de abril de to Interno da Câmara dos Deputados, requeiro o desarquiva­ 1992, para fms de concessão da Gratificação Especial de Locali­ menta dos projetos de lei a seguir relacionados que são de dade. minha autoria: Nestes termos, PL nO 2.639/92. pede deferimento. Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Pe· Brasília, 16 de fevereiro de 1995. - Werner Wanderer. drinho Abrão. Desarquive-se, nos tennos do art. lOS, parágrafo único, do Desarquive-se, nos tennos do art. 105, parágrafo único, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Em24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. Em 24-2-95. - Luís Eduardo, Presidente. O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerat) - Finda a leitura Do Sr. Deputado Philemon Rodrigues, nos seguintes do expediente, passa-se ao termos: IV - PEQUENO EXPEDIENTE REQUERIMENfO Tem a palavra o Sr. José Fritsch. Requer o desarquivamento de proposições. O SR. JOSÉ FRITSCH (PT - SC. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, St's e Srs. Deputados, faço uso da palavra, da tri­ SenhorPresidente: buna do Congresso Nacional, para cumprimentar a Conferência Nos tennos do art. 105, parágrafo único, do Regimento In­ Nacional dos Bispos do Brasil- CNBB, por ter lançado a Campa­ terno da Câmara dos Deputados, requeiro o desarquivamento dos nha da Fraternidade, no dia de ontem, tendo como tema os excluí- Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2431

PROJETO DE LEI ~ 1.086-A, DE 1991 A caUS9 prepooderante de tais acide"tes tem (Do Sr. Pinga Fogo de Oliveira) sid~ a fadig. d~s motoristas que, obrig.dos a dirigir pcr mui tas horas seguidas, acaba~ aaorm~:end~ no vola~te, ou, embora Rstabelece norma para. o transporte rodoviário de passagei não dormindJ, fican~J :O~ se~5 reflexos retardaoos. ros, nos percursos que especifica; tendo parecer da Comi~ são de Viação e Transportes, pela rejeição. Im~õe-se, por conseguinte, que nos percurs~s (PROJETO DE LEI N9 1.086, DE 1991, A QUE SE REFERE O PAR~ CER) acima d. treze"tos e vinte qôilometros, em rodJvias asfaltadas, ~u de duzentos quiIõmetro5, em estradas de terra, que perm~~~ çam no ônibus, quando as viagem forem noturnas, pelo menos o ~ONGRESSO NAÇIONAL OEÇRETA: dois motoristas. Estes se revezarão nas escalas dos percursos, Art. ,Q - As empresas de ônibus que mant~ nunca dirigindo mais de qustro horas seguidas ou oito interc! nham .linhas com percuros de mais de 320 kms (trezentos e vi! te quilometros) em rodovias asfaltadas, ou 200 kms (quilom~ ladas. tros: em estradas de terra, deverão, Obrigatoriamênte, utill zar 2 (dois) motoristas,sempre que a viagem"seja ~a1izada em A rim de dotar a medida alvitrada da indispen sável e ericácia, são previstas penalidades as em~resas inrr~ período noturno, compreendidO entre 19 hs e 6:30 hs. toras. Parágraro único - No caso deste artigo, os Temos plena coovicção de Q~e a iniciativa CO! motoristas permanecerão no mesmo ônibus, revezando-se nas e! tribulrá declsivame"te para maior segura";a nas via~ens de ôo1 calas do percurso, e não dirigindo continuamente por mais de bus. motivo pelo qual esperamos q"e a proposição haverá de m! 4 (quatro) horas, e 8 (oito) horas intercaladas. recer acolhiment~.

Art. 2Q - A inooservincia do disposto nesta Sala das Sessões, em

lei suj~itará a empresa inrratora a multa de 20 (vinte) sal! rios m!nim~s. Parágrafo úiico - NJ caso de reincioê~cla, DE OLIVEIRA múlta será aplicao3 em dc~ro e a em~resa pocerá ter sCas ativl daces susp.nsas por até 30 (trinta) o;as e, na COMIsslo DE CO.STITUIÇIo E JUSTIÇA E DE REDAÇ10 CD~tjnuada a empresa terá m~lta em dD~ro, pcdendJ ter sua atl vidajes encerradas. Art. 3Q - As empresas de ônib~s não poderão, mMO RI: BICp!Mmg RI mENllu no intervalo mínimo de 24 (vinte e quatro) heras, utilizar os PROJJ:'1'O DE LU NI 1086/91 mesmos motoristas ~m outro percurso, mesmo que ~les estejma e! .õ. c.rmo. do .rC. 119. ~. I. do R.gi­ calados para uma viagem inferior ao previsto no artigJ 1Q. menta Inc.rno d. Ciaer. do. D.put.do•• do ic••.III do Ato da Art. 4Q _ A riscaliza~ão do dispJsto nesta M••• nl 177/19. o,Sr. Pr••id.nt. d.c.rminou a .bertur. -• di lei, assim CO~~ a im~osiçãa de multas, são da co~petência do VU19~ção n. Ord•• dq Di. da. Comi••õ.. - d. pr.zo par. apr.- ••ntação d••m.nda•• a panir d. 05/ 08/91 por 5 ....õ••• DNEA _ De~9rta~,oto Na:i0091 de Estradas d; RJdágem, do Mini! E.gotado o prazo. não fora. r.c.bida••m.nda. ao projeto. tério da Infra-Estrutura. Parágrafo único - O JNóR - D.~arta~."to Nacl~ S.la da comi••ão. •• 09 de agosto de 1991 nal oe EstraOas Oe Rod3g~~ pod~rá fazer co~venios com os 'ER ­ Departa~ento je ~strada d~ RDj9de~ para o cu~~rim~~to do di! HILDA DE SERA ~~WIEDERHEClER s.cret.ária posto no .rtigo 4Q. Art. SQ - Esta lei entra e~ vigJr na data de CCIIISSlIo 011 VXACllO 11 'rUJIllPOEIIS. DIISIIII9OLVIIIIIII!O 0IlIlAm 11 IIITIInO. sua publica;ãJ. Tu.l DII Rl!lCDDIDI!ll DB - Pm.1II!O DI': LII:I 119 1086191 Art. 6Q - Revoga~-se as disposições em contr! Nos t- n """'l105 do art. 119, c.~, I, do Regimento InternO da C! D.put~do., rio. mara dos alterado pelo art. 19, I, da Resolução nQ 10/91, o Sr. President. determinou a abertura - e divulgaçào ná Ordsm do 1;~1. Sala das Sessões, em 22 OI maio oe Dia dai Comissões - de prazo para apresentação de emendas, a partir JUSTIFICATIVA de 25 / 11191, por cinco sessões. Esgotado o prazo, n:! - foram recebi­ da. emendas ao projeto.

Lamentavelm.nte, tem sido comuns os acid~te3 Sala da Comissão, em.': rodoviários envolve"do ônibus, especialmente à n~ite, quase ""':~]Z-~~/ ~L? .. OLIVEiRA NOaONRA sempre co~ ~uitas vítimas, inclusive ratais Sccrett~io 2432 Sexta-feira 3 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995

Anoa dlpois, e. janeiro d. 1979, após 06 anal d. .~ p.rilnci. diária d.·viglncia d.,Nor•• 4/73. roi aprov.d. a No~ •• Co.pl•••ntar nU lB/Dr.r.R., r.vogando aquIla a dando nova di.ciplina••nto i .atári.. ..p.ci.l••nt. no quo •• r.r.r. ao SISTE"A DE OPERAÇAO.

P.l. novo No r •• 18/79. o op.r.çlo co. dupla d. .ot~ ri.t••6 "s.rá .d.itid. no ••rviço rodoviário. EXCEPCIONALRENTE •••• da.da que privia I .xpr••••••nt. autorizado tal si.t••• p~ o projeta pretenda que, na perlado noturno, cD.pr~ lo ONER. i vi.ta d••xpo.içlo circun.tanci.d. da tr.n.port.dor. .ndido .ntr. 19:00 • 06:30 h ••• linha. ·co. p.rcurso. d. ..i. ju.tiric.ndo-lh•• conv.nilnci•• n.c•••idad.. •• cada c ••o. d. 320 K••• (••ralto) • d••ai. d~ 200 K••• (t.rr.). a op.r~· (art.3i • §1i). Isto porqu•• no p.r!odo d. vig'nci. da Nor.. .~ çlo do. 8nibu. s. r ••liz. co. duplo d••otori.t•• co. t ••po t.rior s. aquilatou quo a op.raçlo co. duplo d. Motoriat••cab! continuo d. dir.çlo nlo sup.rior a 04 hor•• por c.da u.. nlo va por co.pro••tar • ..gurança, porquanto, contando que o cO.P! ••i. d. Da (oito) hor•• int.rc.lad••• "h.iro ••taria apto para ode.eap.nho da viage., nea u. u n•• c~ tro do. doi••otoriata. utiliz.v•• b•• o t ••po dastinado aa r~ Con.id.rando quo a Ju.tiça do Tr.b.lho t.. d.cidido paula. que, quando •• dupla, a per!oda •• que a aatorista p.r••n~c. do 8nibu•• con.id.r.do i di.po.içlo da .epr••••• co.o tal r~ A jorn.d. d. tr.balho do••otori.t••• oa p.r!odo. oun.rado. s. p.g.rá p.r. 07:20 h diiri•• ou •• s •••n.i.. doi. da r.pou.a. alo, rigaro•••,nt.; ·controlada. pala órglo conc.d.~ saláriol coa os r.spectivos encargos, por u•• tar.r. que hoja, t.. atravé. d. "GUIAS DE SERVIÇO" in.titu!d•• p.l.s No r... Co~ da acordo coa a legislaçio vigente, sa paga tio só u•• pl.~.ntar•• citada••' ••lhor di.~iPlin.da o controla d•••••••• p.l•• In.truçõ•• d. S.rviço na 08/76 - Or.TR •• 28/78 - Oro TR. A r ••unaraçlo do .otorista, coa0 todos os d•••ia i~ do DNER. r ••p.ctiva••nt. d. nov••bro/76 • d. outubro/78. SUEO. que co.põ•• Q custa operacional, i aupoTtada ~.lQ uau! \ rio Que, coa •· ••dida proposta, tari o praço da pal.ag•••cr.~ COa0 •• ~•••d.ini.tr.çlo pública rad.~.l. hi 20 cido e. cerca de 40X, qu. , o peso da r ••unaraçio do prorisaig .no. v•• dando trata••nto i ••téria obj.to da proj.to. procur.~ na1 nM co.po.içio do custo tariririo. do .tr.vé. da .xp.rilncia coihida, .p.rr.içoar o si.t••• d. s~ A8p.Ct~~ Sobre 8 Segurança guranga na op.raçlo doa 8nibua.

O. ato••ditado., 08 anexo., Nor••a Co~pl~~untar •• o ~.rviçD regular d. transporta col.tiva fodoviirio na. 4/73 - OR.OP •• 18/79 - OR.TR •• Instruçõa. d~ Serviço. ni. da pa.s.geiros, lag.l.ante concadida por autoridad. co.patente, 08/76 - Or. TR •• 28/78 - Oro TR •• r.z•• c.rta quo a .xacutivo sa r.aliza co. ragularidada, afieilneia a sagurança, co. Db.a~ r ••pon.iv.l dir.to por tio i.port.nt. ..rviço público d. tr.n~ v'neta da padrlo ticnico operacional .st.balacida •• Ragul...nto, porto d. p•••oa. nlo t.. •• d••cuid.do da •••unta ouj.to do sujaitanóo<.. ua lU' "IID~.Il•• à rigoro.a rlacalizaçio exercitada par Proj.to •••x•••• t.ndo d.l. tratado .inucio••••nt•• a partir .g.nt•• ri.c.lizodoro. do 6rglo cOilced.nt.. pd. Pol!cia Rodovi! d.. OEFINIÇOES • .nvolv.ndo C.pitulo. p.rUn.nta. : 00 Siato•• ria redaral 8 .obretudo pala própria ••pr••a qualificada para • d. Oparaçla, O. Ouraçla do Trabalho, Doa Int.rus!o~ p~r. O.~ pr.etaçlo do i.port.nt•••rviço público d. tr.n.port•• d. p.~ e.".o, Da Repausa S•••nal R••un.rado, 00 COfitrolQ do Trabalho, soaB que ti. u.a image. • zelar e o co.pro.i••a da tranaportar O. Ad.i••lo d. "otori.t••• 00 Controlo d. Sm6da, 00 Fi.c.liz~ incólume, s3a • salvo, co. conforto e segurança o seu p••••g.ir~ çlo • Da. P.n.lid.d••• ~ais de novanta por c.nto do. acidentas co. &nibus sio 00 do transporta PIRATA ou provocado. por outro. valculos O Proj.to •• dirige "A •••pr•••• d. 8nibu. quo ••~ que nla .a sub••ta••0. cuid.dos • is riscalizaça•• a qua a. 8! tenh•• linha••••• ou ••ja à•••pr•••• que r.aliza. saruiçoa pr.sa. rgguleru. Batia obrigadas. r.gul.r••• l.g.l••nt. conc.dido. por .utarid.d. caapat.nt.. A ..ta., co-o •• viu, nla •• raz ".c••••ri. a pratenalo da Proj~ Hó vinte anoa atrás, o DNER, pala R••oluçia nQ 1.675, ta, porquanto o a••unto já v••••ndo tratado ticnica. cienti de 28.09.73, do 3~U Cons.lho Ad.inistrativa, aprovou a Nor•• Co~ ric•••nt. hi 20 ano•• pl•••nt~r Me 4 DR.OP, estabalecando 8S r.gras pelas quais sa pr~ c••••a a adMisslo, a pr.ataçlo da trab.lho 8 o controla da s.úde 50.0. p.l. r.j.içlo do pr•••nta peaj.t,,~!.i 1.086/91 dos condutora. dos ônibus de.tinada. ao serviço rlgular e lega! por r.rir l.gi.l.çlo do ONER • provoc.r au••nto tariririo d.

mlntl concadido dI transporte intarl.tadual I intarnacional di contor.idade co. o expoato. p••••g.iros•••• pr.ju!zo d•••stipulaçõ•• da l.gisl.çlo tr.b! Sala da Comissão, em Z~ de Março d~ lf94 lhi.t•• do trAn.ito. ~.~ ---r-

A Norma .upra r.r.rida par.itia tanto a op.raçla COM O.put.do ~ARIO ~ARTINS U. só .otorista, co.o a oplraçio por equipa d. dais •• rlgi•• dI r.v•••••nta, n••ta ea.a, d••dl qUI e. col.tiva co- ·cabina da d! PARECER DA COMISSÃO reçlo isolada" a dotado da "poltrona leito· para rlpouso do .ot~ ..nr- rista rlvl••do. A Comissào de Viação e Transportes. em reumao orclinaria realizada hoje. REJEITOU. por unanImidade. o Projeta de LeI n' I 086. de 1991, nos termos do A Nor~a 4/73. tr.tou da. D.riniçõ••• Do. Si.t•••• d. Parecer do relator. Dp.rsçio. Oc Ouraçio do Tr.balho. 00. P.r!odo. d. O••c.n.o; 00. Estiveram presente. a. Senhora. Deputada. S.ndra Cavalcanti ­ lntmrvalo8 para Repou.o, Do Controla do Trabclha, O. Ad.i••lo Pre.idente. Adelaide Neri e o. Senhores Deputados SergIO Cury - 2' Vice-Presidente. A1beno Goldman. Armando Viola. Mario Martin•. Mauro Miranda. :VluriJo Rezende. Nicia. Ribeiro. do. "otorist.s, 00 Controla dI Saúda, Oa FiacalizI91a a O.. p~ Pedro Irujo. Robson Paulino. Ronaldo Perim. Manoel Ribeiro. A1acid Nun... George n.lidsdas. Takimoto. Hilário Coimbra. Philemon Rodrigue•. Fernando Camol!, loio Tota. Simio Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2433

Sessim. Telmo Kirst. Munhoz da Rocha. Joio Ma,a. Carlos Santana, MosSlu Soares. furtos e roubos ocorridos no exercício·da Valdom.ro Uma. Francisco Rodrigues. Jairo Azi e Marcos Lima. profissão. Art. 7.° Os motoristas autônomos não Sala da Comis!iio. em 18 de janeuo de 1995 estão obrigados ao cumprimento das dispo- 'slções cbnstantes nesta lei, exceto no que .StW tL L Ct1-n.fd~ concerne ao limite máximo da jornada de trabalho que será de alto horas por turno Deputada SANDRA CAVALéANTI Deputado MÁRIO MARTINS Presldeme Relator ininterrupto. Art: 8.° Os integrantes desta categoria profissional farão jus à aposentadoria espe­ cial, após 80 salários mínimos, independentes Em face destas circunstâncias os motoris­ de qualquer convenção ou acordo coletivo tas suportam elevado desgaste físico e men­ tal, decorrentes da constante pressão que de trabalho. experimentam diariamente no exercício de Art. 8.° A jornada de trabalho dos moto­ sua profissão, como funestos efeitos, inclu­ ristas que trabalham por turno de reveza­ sive, sobre 08 riscos de vida a que todos os mento será de seis horas. brasileiros estamos expostoS no cotidiano. Parágrafo único. Considera-se como tra­ Ademais, a fixação do piso salarial, jorna­ balho efetuado todo o tempo em que o mo- da de trabalho, horas extraordinárias e segu­ torista estiver à disposição do empregador, ros que se aplicam aos profissionais dessa ain~a que não esteja na direção do veículo. categoria constituem-se em medidas justas e de inquestionável alcance social, compatí• Art. 4.° As horas que excedem à jornada veis com a nova Constituição sobretudo no referida no artigo anterior e do trabalho • cwe,.concerne ao disposto no art. 6.0 , incisos noturno, ainda que decorrente de negociação XIV e XXI e art. 202, inciso 11. coletiva, serão acrescidas de 50% sobre o valor da hora normal. . . Assim, urge que se faça justiça a esta cate­ l0ria profissional tão desgastada. pela pre­ Art. 5.° Fica terminantemente vedada a prorrogação da jornada de trabalho notur­ cariedade das condições de trabalho em que no. operam, o que, via de conseqüência, consti­ tue-se em conditio sine que non para o res­ Art. 6.0 Fíca estabelecido um seguro gate, neste particular, da paz e tranquili­ obrigatório, custeado pelas empresas empre­ dade social no Brasil. gadoras, em benefício dos motoristas. e cobradores de transportes coletivos, para Sala das Sessões, de outubro de 1988. cobertura dos riscos à vida, de acidentes, - Vivaldo Barbosa; 2434 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

LEGlSLAÇAO CITADA, ANEXADA PELA II,- após trinta e cinco anos de trabalho, COORDENAÇAO DAS COMlSS6ES ao homem, e, após trinta, à mulher, ou em PERMANENTES tempo inferior, se sujeitos a ttab,alho sob CONSTITUIÇAO condições especiais, que prejudiquem a saú­ REPÚBLICA FEDERATIVA de ou a integridade física, definidas em lei; DO BRASIL 1988 . " ~ .. ~ " " . PROJETO DE LEI N° 675, DE 1991 (Do Sr. Carlos Lupt) TíTULO II

Dos Direitos e Garantias Fundamentais :'l';t>C~ 'S.JOL""; a ;l;..:.s-·:-.':dd.;r~,3, d':~ .. ~. ;:1,:)3 ::"': ,,:::'=-:.':; .... erv!

i= z:arõ -:5 ~=:.:rlJ!:~:: .:10;. :::"!r.3:;:'::':~ '::.1'<:::'1': .~:':'3:r.':'. CAPiTULO I

Dos Direitos f) Deveres Individuais e Coletivos Ai"t. 5.° Todós são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garan­ o Congresso Nacional decreta: tindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros Art. 12_ fica COl"'cedida aos r.ctoristas Cle tral"sPc!. residentes no País a inviolabilidade do direi­ te coletivo urbano apl:sentadoria aos 21} to à vida, liberdade, à igualdade, à seguran­ (vinte 'I! cinco) anes de efetivo ser~'i;o. ça e à propriedade, nos termos seguintes: Art. 20- Esta Lei ertra em vigor na data de SUd publicação. XlV - é assegurado a todos o acesso à Art. 30- Revogam-se as disposições e" contrário. informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profisional; JUSTIFICAÇAO

•••• " ••••••••••••••••• " •• " •• " ••• " .. o •• "." ... " AS condições de trabalho que enfrentam h.oje os ft!ctoris­ ~ tas de transporte coletivo urbano é uma das mais difíceis. XXI as entidades associativas, quando Além de ter Que enfrentar o calor, o frle r a Ch'J~ii, o e";:pressamente autorizadas, têm legitimi­ motorista de ônibus encontra um trânsito ('las cidades onde- o (:xces­ da,d8 para representar seus filiados judicial so de veículos, barulho e fumac;a fazem parte da sua rotina. S::mado' ['!,U 0JÔ"I'í:l,judicialmente; a isso, temos a insegurança gerada pela violéncia ~rbana . ."" .. "" "" " . Essa presslio toda torna a referlda categoria oro(15510­ nal uma das mais propícias a contraírem doenças de ordem -mentaL Isto termlna criando encargos para a PreIJidêncra Social, TíTULO VIII pois muitos ficam impossibilltldos de poderem exercer esse tipo de Da Ordem Social trabalho, ou qualquer outro. .. ~ " .. " . , """ " "" " " . Desta forma. torna-se necessário assegurar a esses tra- CAPíTULO II balhadores segurança de Que nAo vlo se aposentar por motivo de doença,'" sim, por tempo de serviço t"ompatível com as suas condi- Da Seguridade Social ções d' raoalho. i // """ .. " .. "" .. " " "" .. " " .. t Sala d~,S fs~s~õ.)

Al'!:, 202. lt assegurada aposentadoria. !JuS termos da .lei, calculando-se o benefício LE J NO 3.807, DE :l6 DE AGOSTO DE '860 sobre a média dos trinta e seis últimos sa­ lários de contribuição, corrigidas monetaria­ tel Drelnlel aa prevla'nell loelll Iuente mês.a mês, e comprovadas a regula­ ridade dos reajustes dos salários contribui­ ção de modo a preservar seus valores reais TITUL.O IV e obedecidas as seguintes condições: Do Cllltelo I - aos sessenta e cinco anos de idade, CAPÍTUL.O J para o homem, e aos sessenta, para a mu­ Da. 'ont•• a•••c.ltl lher, reduzido, cinco anos o limite de idade pr.>~~ 'llhado"es rurais de am- Arl. el. O CUIU.10 ell Prev1el'nC11 SOC11l ,.,., .t.n01do ~l., contrlbu1çOl.: bos ("-'-'<'; (1' ~rçam suas ati- viól' -uia familiar, 1 _ dOI .egurldo~ empr.'JOOI, IvullO', tempor'r1os e dOm6stlcol, nl bll~ d. S% (otlo por cento) elO res­ -impei- pect1vo .1"r1o-ae-conlr1bulçlo, nele 1nlegrlOlS tOdal .1 Importinc11. receb1dl. I QualQuer t'tulo; Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2435

11 dos 5eguraO.)s Oe Que trata o I 2a ao art. 22, o CONCRESSO ~AC!ON~ ~e~re~a, ~ percentagem do re~pect'vo vene,mento ,gUll • Que vtgorar para o Inst1tuto ae Prev,aonc,a e ASS'st'ne,a Art~ l~ - t ~on5iderada peno.a e periqosa 4 atl~ida­ dos Servl00res a~ EStlOO, eom o acr'se'mo ae ,~ (um Q. l.bor~t~va jo ~torlsta ?ro!1!s:ona14 POr cento). pari co custe'o dos d~1S beneftclos a Quem 'azem JUS e ele 2~"'(~o's por cento' para a an's­ tlne"a patronal; Art. 29 -Aoa inteqrant•• da c.teqor1a da que trna O artigo anterior I •••egur.do o d1ra1to I .po••utador1a ••pec1.1 111 _ dos .eguraoos lutOncmoS, aos seguradOS facul­ tat1vos e aos Que" le encontrem na 11tulelo do~rt. 8a, .pa. 25 ano. da .f.t1"••t1v1dad•• nl bise de l6~ (deze5le'l por cento) do respect,vo sallr'o-de-contr1Du1elo; Art. 39 - OI .ncargol d••corr.nte. d••t. 1.1 onerarão •• font•• d. r.ceita da que tr.ta o.art. 69. d. La1 n9 3807, d. IV _ aos lerv'dores de Que trata o par6gra'0 ún'có do ert. 3a, na base de ~S (Quatro por cento) ao re5­ 26 de .go.to de 1960. pectlvo salAr'o-oe-contr'bu,çaOi Art. <19 - E.t. 1.1 entra ... vigor n. çlata d..·.u. publ! c.ção. V_ aas empresas, em Quantla 19ual • Que for devlda Pelos segurldos a .eu .ervlço, lnclustve 0$ de Que tretam os 'tens 11 e 111 00 art. ia, Obedectaa, Quanto JUS T t F te A ç 1 o aos autOnamoI. a regra a elea pert,nente; VI _ aos estados e ooa munlclp'os, em QUlntll Igual' Que for de""da pelol .ervldores ae QLle trata o Mio hi c~ r.ca••r-aI que o .x.rctc10 da prof1••io d. l~ Ilem de5t. artlgo; .ator1.te reve.t.-.. 4a car.ct.r!.t1c" peno... • d. per1culo.1­ VII _ OI unlao. em Quant,a destlnada a custelr as dada. Oespe,as ae PIssoal e de adm'nlstreelo gerel do Inst,­ tuto Nac'onal~. Prev'OOnc'a Soe,al _ INPS, 00 lnatl­ o per1c;o I con.tante. t.nto n•• via. PÚbl1c" da. CO! tuto Nac'onaY de Ass1stlncla Méd'cl da Prev1ólnc'a 50­ e'al Inamps e do Inst,tuto de Aom,n,straclo F,nan­ c.ntr.ç5a. urban•• ~.nto n•• rodov1••• po1••io con.t.nt.. o. cetra aa prevlOlnc1a e ASllstlncla SOel., _ X.PIS, bem ac1dent•• da tl"lns1tõ. ~., no Pab. _tu aai. do que qualqu.r como • cobr'r eventua11 'nsuf,ctlnctlS ftnance1ral ve­ rlf1cadas na e.ecuçlo das Itlvldades a cargo ao $1Ite­ doenç•• Mão podeao' ••qu.c.r. taabia, o•••••lto•• que ••tio .!!. ma Hac,onal de Prev,aênc'a e AS5lstOncla Soel11 _ j.1to. OI condutora. de ve!culo., • que conflgurlll aa perun.n­ S,npas. t.·....ç. I .u. 1nc~l~1d'da ft.1c•• "i IR A empresa Que se ut11tzar de serVIços oe traoalhaoar autOnomo "ca obrtgaOa I reemools6-10, por ~••• oficio i ••••nc1.lm.nt. peno.o, po1••nvolv. mu1­ oca51Ao do res~ct'vo pagamento no vllor corresponoen­ te a S% (OIto por cento) oa retrlbu,çlo a ele Oev10a t. at.nc;ão .0 volant., o que gera lIlU1t. t.n.ão e ~, fazen­ ate o l1m1te ao seu salâr'o-oe-contr'bulelo. de acordo do cc. que ••••• prof1as1on.1a f1qu.., pr,coc_'l,t., CClll .u•• com as normas pre",'stas no 'tem I oeste artIgo. .n.rc;1' ex.ur1da•• I' 2R Caso I remuneraçlo paga saja lupertor ao va­ lor do sa16r,o-de-contrlbu,çlo, f'cl I empresl oor,oa­ I jUltO, por con••guint., ••j •••'l9ur.d••o aotor1.­ ál a recolhar no lnltltuto Naclonll de Prev'dAnta So~ elal a eontrlbulçao de 8% (oIto por cento) SObre a ál­ ta pref1••1on.l o dir.1to I apo••nt.dor1•••peC1.1, .p6. v1nt. ferença entr.e aQueles 00'5 valores. • cinco ano. d••t1v1dad•• I 3R NI ht~tesa de prlltlçaO de servlços de tra­ balhador lutOnamo a uma s6 ~reSI, mA'S OI uma vez I d. a••1n.l.r-••, por d.rr.d.1ro. qu., .. ob••nlnc1. durante o mesmo rnts. eorrespOndando'asslm a vAr,as fa­ • det'rIl1n.c;ão con.t1tuc1onal, I 1nd1c.d. a fonte d. cu.te10 t2, turas ou ree,bos áevar' e emprell entreglr ao segurado apenas~o vllor correspondente a 8% (OIto por cento) do t.l ~ ~~ prev1d.nc1lr1a •••r ••t.nd1da. seu sal'r1o-dl-eontr1blçlo. uma 16 vez. A contrlbu,çao de 8~ (OIto por cento) eorrespondente 10 excesso .er' Em ... tratando de m.d~da d. juSUç., temos plena -":on ­ recolhldl Integralmente ao Inlt,tuto Hlclonal de Pre­ v1cC;ão de que. iniciativa haverá de merecer acolhimento. vldAncla Soel11 pell empresl. I 4Q Sobre o vllor da remuneraçlo de oue tr.tam os Plrâgrafos anter'ore., nlo ,erl oe.."Oa nenhuma outra Sala das sessões, em dls eontrlbU'çOBs arrecadadas pelo Instl'ut~ ~aclonal de Prevld,nC'a Soelal • • 5R Para os e'eltos dos I 2R e 3a a remuneraçao total paga em cada mAl 16 lerI conslderlOa at6 v'nte vezes o maIor sa'6rlo mlntmo vIgente no Pals.- I la EQu'PlraM-.e a empre,a, pari "n, aa pre""­ atnel. loet." O trabalhaaor lutOnomo Que remunere servt~os ••'e prlstldos pOr outro trabalhldor lulOno­ mo •• cOOPerat,va ae trabalho e , soe'6dadl c'v". ae dtrelto e de '.to, preltadorl oe lervlços, o empreCa­ ocr aom*stlco, bem como a m11sl0 dlpl0m6t'el eSlran­ ~ ge'r. no Irll" e o membro desta mllslo. relaçlo P6.13IO'R. 105 emregldol adm't'dos • seu .ervlço.- COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E lE~AÇÃO

lELAT01IO PRLIMINAl

PROJETO DE LEI N° 957, DE 1991 Coa 1III iDi~i.tiv•• pretende o Dobre Daputldo (Do Sr. José Fe:into) arandÃo Monteiro rlculament&r I profissão do. motorista. d. ~~nJij~ra ~e~~s~ • ~er~;=~a ~ 1:1~ljade ~o nctor:'~a ?r~­ veiculol coletivol rodoviários de pals,seirol nao sujeitol às :i5"~.:lnal. norma. d. trabalho feCidl' pela a1lulamentação do DNEl - 1nl-

truçÃo n9 18. 2436 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

A proPoliçÃo fixa o l~lãrio .í~i.o profi.lio-­ 1C - VOTO DO RELATOIl na1 I. 5 .11Ãrio••Iniao. I 1.~abIJlel jornada dI trabalho dI

• hora. para o. qUI trabalha. I. ~UrDO. iniDtlrrupto. dI rlv! A iniciativa inclui-.a dentre as permitid.. .0 parlamantar f.daral (art. 61. ~). a ••r obj.to de dalibara­ ••••BtO•••endo que. ea nenhu•• hipót••••••• ~ jornada poder. çio do Congr•••o Nacional • do Pra.idant. da Rapúblic. . (.r~. laeldlr "bora. diÃria•• 48). através da f.itura d. l.i ordinária (art. 59. inciso 111). A matéria é daqu.las que foi def.rid. à União (art. 22). E.tio. IDtrl Dutra. providêneia., o pr~jlto di.põa .! poi•• at.ndido. o. pr•••upo.to. con.titucionai. d. adai••ibili-­ ~r. a r ••u••r.~ão do .arviço axtraordinÃrio • '0 tra~a1bo n! a.de, em t:•••• turno, SO% .uperior ao valor da bora .or.a1, in.titui a Cad.~ • It. •• HorÃrio •• Serviço • prevê apo.anta40ria ••p.ei.1 .­ Há contudo. tri. ponto. que d.v••••r obj.to· d• ElDanda no Proj.to d. Lei na 1.018/18. pô. 30 ano. d••f.tivo ax.refcio na ativida'. do tranaparta '

~ calativo. intara.taduai. a dat.r.ina outra. providência.". 1) O taxto do art. 3- fala ID ••l'rio o .{ntao "clba.o., ainda, pna apreciar o Projuo., da profi••ional. fixedo em 5 (cinco) .alário••!niao.-. t boa var­ d.d. que a Con.tituiçio r.d.ral....eu art. 7-, inciao IV, ft­ Lai .9 1.113, d•. 1"', do Dlputado Vivaldo aarbo.a, di.pondo' da a vinculaçio do ••lário .!niao para qualquer finalidad•• ~_ .obra o ••••0 a••uako. davia; o inci.o V do ...ao artigo fala .. -pi.o .alaria1 propo~ ciona1 • ."t.n.io • cOllpl.xidada do trabalho", b.b. DO ..u q Co.o .a trata d. propo.ta anÃlo••; con.idara.o. ~andar. n.nbu-a of.n.a .xia~. ao ..nd...nto ~.titucional ~ que••• obediiecia aOI preceitol re.i.entaie••••& .er ,rovi­ do •• fixar o pi.o .alarial .. certa quDaLldad. da "l'rio. ~­ 'anciada a .ua anaxaçÃo ã. ~ntariora. p.ra u.a apreeiação CO! ntao.. pois ••taao., .i .ia, cuidaneso da ..... a.pici•• da ...... tária. Há. contudo. nac•••id.d. d••• alt.rar a axpr••alo junta. -.al'rio .!ntao profi••i~nal- para "pi.o .al.rlal". ADte o expolto, solicita.ol o pronuncia••nto • da.ta Co.i••ão quanto ao raanvio do. ,rojato. à MI.a ,ara a_a 2) A apo••ntadoria ••pacial. no cont.xto pr.vi­ denciário. " concadida .pÓ. 15. 20 ou 30 anos d. ativid.d.s .qm DaxaçÃo .u,"rida. sid.rada. pano.... parigo••• ou in••lubr••• Ad...i.. j'" pra­ ida da C .'..Ão, -1:1 di ~~ eú "".,!l'J. vi.ta a po••ibilldad. d. apo••ntadori.. para qualqu.r catagorla profiss\onal, apÓs 30 anos da .arviço. A.ai•• a no~ do art. 12 do proj.to " di.pan.áv.l.

lELATOI 3) O parágrafo único do art. 11 astabal.c.s

"Parágrafo único. Con.id.r..-.. a­ :t- llELA'rÓIIO brangido. por a.ta l.i o. 8Otori.ta. da v.icul~. col.tlvo. rodovlário. da pa•••geiro. nio sujai­ to. •• no~. d. trabalho r.gid.. pala lagula"A taçio do DNER - In.trução n l 11." o Proj.to da L.i n. 1.018/88. d. autoria do no­ bra Oaputado Brandia Mont.iro. pr.t.nd. r.gula••nt.r a profi.­ in.c.itával •••••ubordinaçio da lai ao .io do. motori.ta. d. v.ículo. rcdoviário. d. pe•••g.ire. nio t uaa d~ .uj.ito. à. no~. d. trabalho ragidas pela Regulaeentaçio do taxto uma simpl•• In.truçio do DMERr DNER. fixando salário-mínimo. jornada de trabalho. ramunaraçio l da hore. extra•• apo.antadoria espacial a Carteira. de Horário O Proj.to d. Lai n 1.113/88 d.v••ar a.endado de Serviço. para qua .e ~uprima. por de.n.c•••ário. o ••u art. 8~. pala. ma.ma. razões já .xp.ndida. ant.riormanta quanto à apo.ant.do­ E.tão anexadas, por versarem m&téri~análog., a. ria ao. 3D anoS de .erviço• • eguint•• proposiçõas. sendo que a segunds delas em decorrincie DIANTE DO ACIMA EXPOSTO. voto. do Ralatório Preliminar aprovado por asta Comi.sÃo am reunião do dia 21 de .atembro d. 1989.

- Projeto de Lai nl 2.863/89. do Deputedo Gandi 1) pela constitucionalidad•• juridicidada • tác­ Jamil., tornando obrig.tório o r.vezamento d. motori.tas. na. li nica legislativa (com duas Emandss) do projeto de Lei nl 1.018/ nha. int.ra.t.du.i.. a cada 500 quilômetro. p.rcorrido.. sob p. 88; na d••ult. d. 500 B.T.Na•• c.da infração; 2) pela constitucionalidade. juridicidada e tác­ nic. 1.gi.lativa (com uma Emanda) do Proj.to de Lai nl 1.113/88 - proj.to d. Lai nl 1.113/88, do Daputado Viv.l- • do Barbo.a. que di.pÕe .obra a profi••ão de motori.t. da tran.- porta col.tivo. urb.no•• intarurbanos; 3) pala constitucion.lid.de. juridici~ad•• tác­ - Proj.to d. Lai nl 4.827/90. do D.putado Paulo nica l.gi.lativa do. Proj.to. d. Lai nl • 2.863/89 • 4.827/90. Paim. que di.põ. aobr. a r.gulamant.ção da••tividada. da moto­ ri.ta e cobrador da tran.porte. ,coletivos urbano. e dá' outra. Sala da Comi••io. o providinci•••

t o relatório. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2437

A • -=>~.... EMENDA N' Dl • CCJR ;:i..U;;:Utl.4'".:o ~'Dy~ c.,...... RELA.Tt'R. lIlenda 1 _ Subatitua-a. no art. 3' do projeto a exprea.ão H.... .1 lario m1nimo profiaaional" por "pia0 aalarial". Sala da comissão, em 23 de aaoato de 19110 Subatitua-ae. no art. 31 • a .xpr.aaão "aal'rio mínimo profiaaional" por "pia0 aalarial". Dep~tado~~ Presidente

",.,.1~ffior~Il~~

,lIlenda n 2 _ l EMEHIlA NI 02 - CCJIl',

Supri.....-•• o padgrafo,ÚDico do ar'~. li ,_ o art. Suprlaam-.e o parÁ,rato único do art. I' • o art. l' 12 do projato. do projeto. Sala da Comi.aio, e. 23 de a,oato de 1.,0 ~'~& Sala da COlIli..ão. e.. '!tÚ Iftl() ç:1Um~ DePUtado'~1l0 ".ulS ~ J, \h~AAF' ~ Pre.idente Deput.doR~!!P ;Vuz ' ...... ~r~, Supri...-a. o art. 81 do projeto. ~:~~r

Sala da COIli..ão. e.. éj tfj ,...4: t6 {~f:J !M!MDA R' 03 • CCJIl

", Supri"·.e o art. 8' do Projeto de Lei nl 1.113, ..,.",.~~. '/, de 198" apenaado. ~~~~ Sala da CO.i.aão, e. 23 de a,oato de 1110

,;:J:[t - PARECER DA COMI SSllD ,- ~c~ A Comiss'o de Constituiçlo e Justiça e de, Re­ Deputado'THEODORõ'MENDES daçlo, ea ,reunilo ordin'ria plen'ria realizada hoje, opinou Preaidente unani~ement. pela constitucionalidade, juridicidade e t'cni­ ca legislativa, coa emendes, do Projeto de Lei nR 1.D18/~8 e uu~ ~ dos de nRI 2.863/89, 1.113/88 e 4.827/90, apensados, nOll te! ...... lIos,do parecer do relator. l!Jo:!I"- Estiveram presentes os Senhores Deputados: Theodoro Mendes - Presidente, Jose Dutra Brasilie, 05 dá aarço de I"~"~ Vice-Presidente, Harlan Gadelha, Hélio Manhles, Lélio Souza, Hor'cio Ferraz, Jairo Carneiro, José Thomaz Non6, Arnaldo Martins, José Guedes, Beth Azize, AntOnio Çimara, Ismael Senhor Presidente Wanderley, Aldo Arantes, , Nelson Jobim, Renato Nos termos do par'grafo ~nico do art. 105 do Regla.~ Vianna, Moema sao Thiago, Sigmaringa Seixas, , to Interno, solicito a Voss. Exceltnc1_ o desarquiv.~ento das José Maria Eymael, AntOnio de Jesus, AntOnio Mariz, Fernando propos\ç~es abaixo relacion.das: 'Santana, Samir Achô., Gilberto Carvalho, Jesualdo Cavalcan. ,ti, Jesus Tljra, Jorge Hage e Chagas Neto. Projeto de Le1 nR "00/88 • Sala da Comisslo, em 23 de agosto de 1990 ~- '113/8B· 1315/88 • ~ 1382/8B~-- Deputado THEODORO ~:D~l PE C,· 0029/89- Presidente Projeto de Lei .,.R 2398/89'_ 4009/89"- 4182189'- P l P .. ---. ':l:ttlSO/~,:-· Projeto oe Lei nR 4611/9G.... 4641190'1' 2438 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

Na oportunidlde, renovo I VOSSI Excel!ncl1 protestos ! .abido d. todo. •• pr.ciri.. condiçõ•• de conslderlçlo e Ipreço. d. tr.balho • que •• .ubmet. •••• import.nt. ..gmento da força d. trabalho d. no••o pai•• como bem r••••lt. o ilu.tr. autor da matiria, mia condições ••ta. r ••pon.áv.i., .. boa part., p.! lo. ".lardeado. indic•• d. d.lito. d. trãn.ito", que tanta. v! I kli!.~-J... Deputado M'ALDD !ARBDSA d.. já c.if.ram. L!der do PDT ° nQbre Deputado VIVALDO BAJSOSA _ito ba1a diagno.ticou a .itu.çio do. motori.ta. profi••ion.i.:

A SUl Excellncll o Senhor .ubmi••ão • carg.. horária. .xorbita~ Deputldo IBSEN PINHEIRO DD.'Presld.nt. d. Ca••rl dos Deputldos N e s t I -' piso ••l.ri.l i,.uflci.nt. p.r. aati.! fação d••ua. n.c•••idad•• bá.ic••• par' o .u.t.nto digno d. p~2. DÁ ••u. l.r.s, COIa.dO DI: ftUALIIO, z. ADIIIJIIlIftAÇAO I: BDVIÇCI J'OBLIQ> '.dv.r.id.d.. Collo furto. • roubo....-: -. I. dLA!'OJUO bordo do. veiculo. tr.n.pOrt.do.,

A iniciltiv....pigr.f. t •• por ••copo .cid.nt•• d. trãn.ito. r.gulament.r • profi••ão d. ,motori.t. d. tr.n.port.. col.tivo. &inegáv.l o d••g••te fi.ico • ..nt.l • urb.no•• int.rurbano., p.r••~••gur.r o•••guint.. dir.ito•• que •••ub-.t.. o. IIOtoriat•• d. tran.port•• cole'tivo••

pi.o .al.ri.l d. 8 (oito) ••lãrio. m! Além d. .uport.r.. •• dificuld.d.. .ciaa n:llllo., .n_r.d••, .ind••nfr.nta o c.lor, o frio, • chuv., o _c•••o d. v.iculo... trãn.ito, o b.rulho •• fumaç., o que oc••ion. jorn.d. d. trab.lho d. 6 (••ia) hor•• aait. t.n.ão • atra.a. diári••, por turno d. r.v.....nto' Q\~.nto à propo.t. d. .po••nt.dori. ..p.! hor••-.xtr.. .cr••cid.. de 50' (ci~ ci.l .0. 30 (trint.) .no. .nt.ndemo. que o ..lhor ••ri. red~ qu.nt. por c.nto) .obre o v.lor norm.l, ai-I. par. 25 (vint•• cinco) anoa, .. r ••io d. peno.id.d•• d. periculo.id.d., pr•••nt•• n. profi.aão d. aotori.t. d. tran.po~ v.d.ção d. prorroq.ção d. jornada d. tea col.tivo•• trabalho noturno, Asaia, •.-0. pelo proul9Uiaanto da ..t! ••guro obrig.tório p.r. cobertura d. ri., quanto .0 ..rito, cca • aproy.çio do Proj.to da Lei nO rilco. i vid., d••cid.nt••, furto•• roubo. ocorrido. no .x.~ 1.113, d. UII. cca • _lId. _'.n.xo .pr•••nt.da, • pel. prejJl cicio d. profi••ão, diei.Udada do. doia projeto. _ .penao.

• po.ent.doria ••peci.l ao. 30 (trint.) S.l. d. Coai••ão, .. .no. d. trabalho. Ao proj.to, doi. outro. foram .pen.ado.: 8~ Proj.to d. Lei nO 675, d. 1991, do ilu. tr. D.putado CARLOS LOPI, que "di.põ••obr•• apo••nt.dori••0. - 25 .no. d••f.tivo ••rviço p.r. o. motori.ta. d. trlnlport. c~ 'l.tivo urbano", !!!!!!!!!. Proj.to d. Lei nO 957. d. 1991, do iluA tre'Deputado JOS! FELINTO, que "con.id.r. peno••• perigo•• ' a Di~.. .0 .rt. '0 do Proj.to d. Lei nO atividade do motóri.ta profi.sion.l" • e.tab.lec. a apo••ntad~ 1.113, da 1"', •••guint. r.d.ção. ri•••pecial apõ. 25 .no. d••f.tiva .tividad•• "Art.'O ,O. intl9rant~. de.t. c.tegori. Esgotado o prazo regimental, não forlllll profis.ional faria jus i .po••nt.dori•••pecial .pó. 25 (vinte ~ recebida. emenda••0 projeto. • cinco) .no. de .fetivo .xerclcio, noa t.rao. d. legi.l.ção pr.vid.nciári••" ! o rel.tório.

II. VOTO DO maA'1'OR S.l. d. Coai••ão, .. itr'A Nobre i a iniciativa do ,ilu.tr. Deputado ~lf~ VIVALDO BARBOSA d. regul~ent.r a .ofrida profi••ão do. metoriA /~~r ta. de tran.port•• col.tivo•• ( Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2439

-::m.- PAJtJ:c:D DA c:c»assio . 4) nlo pro=ogaçio da .jornada d. trabalho noturno; 5) sequro obrigatOrio, cu.t.ado por empr•••• A Co.inlo d. 'l'r.balho, 'd. AcbIinUtraçlo .• Serviço Pdblico; •• reunilo ordinAri. r ••lizad. hoj., opinou, .apreg.dora., para cobertura no. casos d. acident••, furto. un.ni....nt., pela APKovAÇ1o, co. • ..nda, do Proj.to d. Lei nO • roubo. ocorrido. no ex.rcicio da ~rofissio. 1.113/88, e pela UJlIçAo do. Proj.to. d. Lei n•• 675/91 • 957/91, apen.ado., no. t.rIDO. do p.rec.r do R.lator. 6) apo••ntadoria especial, apO. 30 (trint.) .no. E.tiv.r.. pre••nte. o. ..nhor.. Deputado. Paulo Rocha, de trabalho pr••id.nt., ~ury Müll.r, vic.-Pr••ident." Carla. Alberto Caapi.ta, . Chico Vigilant., Edllundo Galdino, Irn••to Gradella, Deterllina que o. lIlOtori.ta. aut&nOllO. nIo....tAo Jabe. Kibeiro, Jaqu•• "a\iner, Joú eicote, )!arc.lo Lua, Haria obrig.da. .0 cumprimento da. di.po.içO.. con.tante. n••t. Laura, Heitor Franco, H&~~nio Calvinho, Joio d. Deu. Antune., projeto ·d. l.i, .xc.to no que conc.rne. ao ll.lllit. IIiziao da. Luia MOr.ira, Hunhoa d. Rocha, Mil.on Gib.on, S6rgio Barc.llos jornada d. trabalho, que s.rA d. oito hor_ por turno • ".ldoairo Fioravante. Sal. da Coai••lo, ••·17 de nov.Mbro d. 1993. inint.rrupto. I.tabelec. que o Pod.r Executivo requl_ntu' ••t. l.i no pr.zo d. noventa dia. d••u. publicaçio. A e.t. projeto fora. apen.ado. o PL nO 675/91 • o PL n. 957/91, que trataa .obr. o tempo d•••rviço nec•••irio par. a apo••ntadori. do. ~torista•• Cabe a ••ta Coai••lo d. Viaçlo • 'l'r.n.port. exaainar e.t. propo.içio quanto ao m6rito. t o relatOrio.

II - VO'rO 00 RELATOR

EMENDA ADOTADA - CTASP Aa condiçi5e. garantida. pelo proj.to •• p.uta, ao. ~tÓri.ta•. de tran.port•• col.tivo. urb.no. e int.rurbano., D!-se ao alI. 8' do Proiéto de Lei n'1.113. de"1998:a'~ confiquraa-•• COllO ben.ficio•. trabalhi.ta•• vantaqen.· ledaç50:' .oci.is, o. qu.i. .10 reconhacidaaenta nac•••irio. pua que ''Art 8' Os inlell'4l'Ites de;ta categoria prolisstanal f.io ju$ à •••• c.tegori.· profis.ional po... atuar' ... ..t.r àpoSentadoria especial apó; 25 {vinÍe e cinco} anos de eletivo e_cicio. noa coutant_nt. inc~da pele ina.qur.nç. _t.ri.l, de.conforto fi.ico ...ntel • pela viollnci. urbana. tilll/llO* da legislação previdenciária." Sala da Comissão. 17 de novembro de 1993 Da refl.xo. de.... beneficio. e v.nt.qen. .erlo .entido. tanto n. prOpri. .tu.çlo ·profi••ion.l do ~tori.t., COla diainuiçAO ••nai".l do. d.lito. de trlnaito ••ir•• noci... con.eqülncia., c~ na ..ior ••guranç. de pa••al/lliro•• ped••tr.., garantindo uae ..ior qualidade no trlnaito da. no•••• cidad•• e ••tr.da.. .. Di.nte d. taia perspectiva••~. pela .prov.çio do Proj.to de Lei na 1.113' d. 1989, .... COlO a ...nd.

pzapoate .pel. Coai••lo d. 'l'rabalho, de Adaini.traçlo e Berriço PClbl1co, que reduz o teapo par•• apo••nt.daria da. _ri.taa, teDclo _ .i.ta a. caracteri.tic.. de iJulalubridade e periculoaidade..P~pr1••..•o .trabalba. de . ,conduçlo.. da tranaporte col.tivo. Pie.. rejeitado. o F~ nO 675/91 • o PL n. '57/91. t o veto.

p~pÁ 1994 COIlIssAà DIÍ VIAÇAo E TRAMSPORTES

I- RILATORIO

o proj.to de lei eJa pauta t.. por objetivo motorist.~ garantir I cat.goria profi••ion.l do. d. v.iculo. ::IlI -PARECER DA,COMISSÃO col.tivo. urbano•• int.rurbano., a••eguint•• eondiçOe•• 1) pi.o ••l.rial d. oito ••1Arios ainiao., A Comisdo de VIIÇio e Transportes, em reunilo ordinária realizada ind.pendent. d. qualqu.r conv.nçlo ou acordo col.tivo de hoje. opinou. por ~ pela APROVAÇÃO do Projeto de Lei n" 1.113. de 19... t,rabalhoi comldoçio da emenda proposta pela CTASP. e pela REJEiÇÃO' dos Projetos de Lei nOs 675 e 957, de 1991. apIftIOI, 110I termos do Puecer do relator. 2) jornada d. trab.lho de s.is hora. para o.' Estiveram praenles u Senhoru Deputadas Sandra Cavalcanti ­ Imtori.t•• que trabalho por turno d. r.v.z..-ntoi PresicIenIe. AdeWde Neri • OS Seahores Deputados Sérgio Cwy - 2° Vice-Presidenle. Albetto GoIdman, Anmndo VIOla, Mirio Martins, Mauro Miranda, Murila Rezende. Niciu Ribeiro. 3) aer'.ciJaO d. 50\ sobre o valor da hora no.:.al Páo [rujo. RobIon Plufino. llonaIdo Perim. MIIloel Ribeiro. Alacid NIIIIes, Cieorp par. a. hora.-extra.i TakimoIo. HiIirio Coimbra. Pltilemon Rodriaues. Fernando Caníon, Joio TOla. SimIo. 2440 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S~ 1) Março de 1995

SeIIim; ~ Kint, ~ ifa RocIiI; IÕIo MaiI. Carlos SMCIIII; MllIÜI SoIieI, (PROJ~TO D~ LEI N9 1.874, DE 1991. A QUE SE R~FERE O VaIdomiro Lima, FranciIco RodriIua.Iairo Azi e MItCOI Lima. . PARECER)

Congresso Naciqna1 decreta: SlIadaComisdo. em IIdejllllirollel995 o

Art. 18 A Autorizaçlo, de responsabilidade da Un1l0, para exploraçlo dos serviços de transporte rodoviário coletivo interes- tadual de passageiros, e. linhas regulares ou e. serviços de freta ­ aento, previste na Constituiçlo rederal no Art. 21; inciso XII, le­

Depullda SANDRA CAVALCANTI tra "e" J ser' concedida pelo órglo federal competente para as ef!lpre­ Presidente sas legal.ente constituídas que lhe encaminharem pedido e comprova ­ re. os seguintes requisitos básicos: PROJETO DI LII N" l.Il3, DE ItII _ Presença constante na exploraçlo do transporte rodoviá­ TEXTO FINAL rio de car~a durante os últimos 10 (dez) anos;

"DilJIh Mbn a proIIaIe cII -.riIta de traaspert. II _ Propriedade de. no Ilínillo, 10 (dez) ônibus pera trans ­ coletitw am-• I.tenlrba.-e tU Mini JlN"ilIhdaI." porte interestadual' de passageiros, devid8llente cadas ­ trados no registro nacional de veículos há menos de 60 o CONGIlESSO N1C10NAL decnta: (sessenta) meses; An. I" ApIicuHa u dilpOliçllel da pRMllle lei _ u...... - da ClIlepia profiJIioneI doa ~ de vdcuIoI coIeIivos wbenoI e~ lI! _ Cc,"provação de regularidade jurídico-fiscal com a U- ParipIO úmco. Ptn-.mà CIIepia ret'erida no "cçut" os proIlllionais hIbilitIdc» n1110. ~~ ftOI temoa da leaisleçlo em visar e na DeIep:ia ReaioMI do Parágrafo Coico - As pessoas juridicas I que pr.ete':lda.m auto- TI'lIbIIho. rizaç~o para exploração dos serviços de transporte coletivo interes­ Art.'" O pilo saIIriII da cÍteIoria'"de OI (oito) uIírioI minimot. indepeadeate de tadual de pass.ageiros e 010 se e~quadrem nos incisos I e II deste ar qualquer c:otMlIÇIo ou acordo coletivo de tnbe1bo. tigo, dever:lio demonstrar capacidade técnica-operacionll e fiflanceira

An. 3" Ajomada de tnbe1bo doi motoriltu que trIbaIhem por turno de revezIlIIIlIàI suficiente para a e)(ploraç~o dos serviços pretendidos. láde...horu.

PadFdl único. COlIIicln-ta como tnba1hD e&tuado todo o tanpo em que o Art. 20 As empresas enquadradas no art. 12 desta Lei s,!! lIIOIOriJla __à diIpOIiçIo do emprepdar. ainda que nIo....cIítwçIo do veiculo. rão autorizadas li exploração do transporte rodoviário de passageiros, Art. 4" As horu que excedem à jornada referida no IltiJO anterior • do tnbe1bo exclusivamente nos percursos compreendidos entre Municípios ande es­ notumo, ainda que cIeconattea de neaocilçio coletiva. serio acracidas de 50% lOlno vaiar dahoraDOl'llll1. tejal"l jwrldicame-nte registradas sua sede e filiais, há pelo menos (cinco) anoz. Art. 5" rlC& terminantemente vedada. JlI'OflOllIÇIo dajornada de tnbe1bo notumo. Art. 3Q Ao órgão federal incumbida da autorização, pIa - Art. ~ 6" rlC& 0IIIbeIecid0 um aeauro obrigatório, CUIleado pelu ~ empnpdoru, lIIl beneficio doi lIIOloriltu e cobndora de lranIportea coIetivoI, pera nejamento e fiscalização dos serviços de Que trata esta Lei, caberá c:ob«1ura doi ri-.à vida, de acIdent..flutos e roubos occxridos no exercicio dapcofiulo. estabelecer os percursos básicos a serem atendidos pelo sistema. suas Art.'" OI motoriltu IUtcXlomol nIo estio obripdoa ao ~ da freqOências mínimas e pontos de parada obrigatórios, assim como os \~ COIIIlaIIIeI .-. Jei, exceto no que concane ao limite míximo da jornada de tI'lIbIIho que láde oito horu por turno ininterrupto. preços máximos a serem cobrados pelas empresas autorizadas. vedad35:

An. r OI inIepantea desta CIIepía pcofissiona1 &lio juJ à~ apeciII .. A exigência de frota mínima alê", dás iimites previs- ipÍlI25 (üe.cido) lIIOI de efetivo exercicio. nol temlOl da \eaiJIaçIo]lmlidalciiriu." tos no Art. 12j 11 ... A fixaçilo de preços mínimos; An. 9" Esta Lei entra em viaor na dala de sua public:açlo, reavoPdu u cIispoIiçllea l1li contr6rio, devendo o Poder Executivo baixar IUI repIamentaçIo no prazo de 90 lI! -A limitaçfJo de prestação de serviços complementares; (novenra)diu. IV .. tl imposiçilo de norma~ que, de qualquer maneira, res- .SIIadaComisdo.em tldejllleirode 1995. trinjam a competição entre os operadores.

Art. Laº o transporte rod:Jviário !.nternacional e'itar3 su-

jeito às nllrma5 ':1e tratados celebrados com países vizinhos, 'atendidJ

Q pri"lcípilJ de reciprocidade.

o Poder E"xecuti'w"·o :egulamentará a presente ll'.'i

!"lU oral~1 de 30 {trinta) dias, contados de ~ua publicação. Art. 60 Esta lei entra em vJgor na data de sua publ ice PROJETO DE LEI N° 1.874-A, DE 1991 ç1l0. (Do Sr. Vittorio MedioU) Art. 72 Revogam-se as disposições em cont.rário. JUS TI r I c A ç A O Dispõe sobre o transpor;:e rodovi;'ric cole";i...·o i.:'r-=~:::'~.~ t:adual Coe passageiros e êá outras p:'oviêér.c:'3.s; -:-::l:l.:!.O ;:=.recer da Comissão dê V:'a;:ão e Trans;:ort:es, ;;:e~a :-e­ o transporte coletivo de passageiros tem ;'iído desd.e'''; sempfe jeiçãoo uma atividade extremamente controlada pelo Estado. MlIl'ÇO de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Sexta-feira 3 2441

o funda..ento ItUco desse controle se.pre foi a defesa do c} • navegaçio aérea. aeroespacial e a Infre.eslrutura 8t" "interesse público". O que se verifiC1l na prática, entretanto, é roportuâria: que ÍI regulamentaçlo i.posta pelo Estado distanciou-se, de seus obj~ dJ os serviços de transporte ferrovNirio e aquaviário entre brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham tlvos, coa0 soe acontecer nesse! casos. Deixou de.ser UM. regularne!!. portos OI limites de Estado ou Terrmrio; taçlo • fa~or do usuário, para 5" converter nu.a reÇJula.entaçlo pro­ r) os serviços de transporte rodoviário interestadual e in· tetora dos interesses das e.presas operadoras, pela extre.. li.ita­ ternacional de pusageiros; çlo d. co.peUçlo entre el.5. 1) os portos nwitirnos. fluviais e lacustres: O que '';ontece hoje co. o transporte .t!reo evidencia a obe­ sidade provocada pela regulallentaçlo excessiva. Ao .enor aceno de concorréncia, as empresas torn'lI-se ••is ágeis e seus preços cOlleçaa, • perder • "gordura" acu.ulada durante décad.s. COlUssllo DE VIAçKo I! TRMISPO=, DESEII1IÓLVllIE:InO DRBAIlO E IllTEIlIOR S.liente-se que, no transporte aéreo, o f.tor "segurança TI!RMO Dl! RECEIlIlll!lft'O DI! EIlIlImAS pROJE'rO DI! LEI: 99 1.874/91. t! IIIUitO m.is critico do que no rodoviário. E, ainda assi., foI pos­ sível estillular a cOllpeUçlo entre 05 operadores. . ,~os ter::lOS do art. '19, caput, l, do 'Regi:nento Interno ;ia C! nara C.05 Depu't.ados, alterado pelo art. 19, I, da Resolução ~9 lQ/9T, o presente projeto nAo pretende desregula"'entar o transpor­ o Sr. Presidente deter::tinou a abertura - e diVUlgação na Ordem do te rodoviário de passageiros, DIas busca uma posiçlo de· equit"f6rio • Qia das Comissões - de prazo para apresentação de emendas, a par-=ir que acentue li presença do Estado na preservaç§o do interesse públicu, de 29/10/91, por c ince sessões. Esgotado o prazo, não fora..-n rec~bi­ garantIndo apenas a segurança e o conforto dos passa"e! TOS e nlu 05 das e:':\endas ao projeto. lucros das e.presas peraissionárias, que nlo deve. ser conseQD~nci. Sala da Com.1ssão, em 06 de novembro de 1991. do ravor do Estado - sob pena de graves e conhecidas dislorço-es ._ IIIIS unica.ente da competf:nci8 eapresarial. /~otS/t...~"'-') Sala das sess15es.A& ><:;6:111':1'...:> 1991. RONALDO DE OLI:VEI:RA !:OROl;HA ,./ Secretár:'o

~;\n~ J>,I:1J€Et!''f2 ..];lA COHISsiSo DE VIACiSO E TRANSPORTES

Ileputldo Federal r~ RELATóRIO o ;lu5tr~ cO]~9a tinha razão, ao elaborar o pres~nt~ ProJ~to dE Lei, qUE o 5Ervi~o de transport~ coletivo interest~dual LEGISLAÇÃO CITADA, ANEXADA PELA COORDENAÇÃO d€ pa5sag~iros havia SE distanciado dos seus objRtivos, qual DAS COMISSÕES PERMANENTES seja, o de atender ao interesse público, tendo o usuário COMO ponto principal. No entanto, os pontos ressaltados no referido Projeto foraM conttMPlados ptl0 OtC~tto N~. 952, de 7 dt outub~o dt 1993. CONSTITUIÇÃO ~tvogando os Dec~ttos N~s. 92.353, dt 31 de janti~o dt 1986, R 99.072, dt 8 dt Da~ço dt 1990, e dispondo sob~t a outo~ga dE permissão t autorização para a exploração d~ serví~o5 de REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL transporte ~odoviário interestadual e internacional de passa9tíros ~ dá outras prQY;dinc;as. 1988 COM relação as tarifas· foraM EstabelEcidas como .~xi~as as resultantes das propostas vcnccdoras eM cada licitação, podendo'as transportadbras pratic~r tarifas proMocionais~ após COMunicare. ao DtPArtaM~nto d~ Transportrs Rodoviários, TíbIIo • com antecedência .íni.a d~ 31 dias e nio iMPlicarem cm quaisqut~ fO~Mas dt abuso do POdE~ tconõMico (a~t.60). DA ORGMlZAçAo DO ESTADO ..::. A revisão das tarifas será realizada pelas regras previstas no tdital t no cont~ato (a~t.7o). Capitulo n Ptlo a~tigo 90 não _ais podrrá hav~r exclusividade na DAONIÃO outorga da. PRr.i~sõcs R autorizações. Foi, ainda, vedada a pa~ticipação dt g~upos econômicos na explor.~io d. UM. mtSMa linha (a~t.11).

O c~it~~io dE JulgaMtnto st~á O da MtnO~ proposta p~tstntada (pa~ág~afo 20 do a~t.2'), stndo dtsclassific~das as propostas de tarifa cujos valores seja. excessivos ou Art. 21. Compete e União. .aniftsta.entt intxtqu(vtis (a~t.21). Fo~aD vtdadas a sUbPt~Mlssão t a subauto~izaçãQ (a~t.26).

Ptlos pontos ap~tsentados pode_os pt~cebe~ qUt o jnte~tsst XII - explorar. diretamente ou mediante autorização. con· do usua~lo tstá tM p~i_ti~o luga~ t fOI attndido O objttivo cessão ou permiSsão: do ilust~t Dtputado Vitto~io Hedioli. a) os serviços de radiodifusão sonora. de sons e imagens Gosta~ia de fazt~ Mtnção ao a~t. 20 do P~ojtto qut ~tgula as e demais serviços tefecomunic~ções; linhas interMunicipais, quando a proposta é para as linhas de intt~tstaduais. b) 05 serviços ~ ins&aIaç~s ~. energia eldrica ~ o aprOVt'j· Abt~to o p~azo ~tli_tntal, não 'o~a. ap~tstntada5 tMtndas ao t.Imenlo energético do$ cursos de ~ua. em articuAaçào com p~oJtto. os Estados onde se liluam os potenclllis hidroenergéticcs. Estt t o _tU ~tlató~io. 2442 Sexta·feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

e~lgir que o pre'o do transporte seja SUbMEtido a sua aprova,ão préVia.

Considerando q'JE' há muito o GovErnO Fedlõ:ral vem tentando Inodificar as regras do transporte rodovlt\rio dE passageiro'; Art. f2Q Esta lei entra eM vlgor na data de sua lnterestadllal E' ~Ó recentE'nlE'nte conSe!;I'JIlJ. r;'JpE'l"'al'" O~ publicaçio. obstàctJlO$ para i\ sua inlPlantação. acho pr-enlé',t1jl'"O modlfic~­ las OIJ aperf'elcoá-Ias. Urna vez pr"eJlJdlcada a proposta. voto PEI i.\ não aprova,âo do proJ etc:>.

Sala d" COMlssâo.

JUSTIFICACl\O

A~ eMPrr~aS do s~rvi,o Oep'Jtado MáriO HaJ"'t lns concessIonárias dE trans­ Relator porte a~reo no Brasil se~~r~ e5tlv~r~M ~uJeltas à política ta­ rifária Estabrleclda pelo Govtnro Frderal. seja atravRs do De­ LII:" - PARECER DA CO\lISS.\O partaMento de AVlaçio CIVil. seJa do Hlnlstéiro responsável pe­ la economlôl. Ao Comissão de Viação e Trans-portes. em reumã.o l)rdm:ulJ r~J.hlada . d~ ii\~5eSlu-:,ar hoje. REJEITOL. por unam midade. o Proleto de LeI n" 1 874. de ,Q91. nos lennos d,') Aprsar da neceS51 dade $E ..t ar I fas Parecer do relator . q~e pro~orclon~. a Justa reNuneraçio db caPital. o Melhoramrnto Estiveram presentes as Senhoras Deputldas Sandra C1\ alcànu ­ e ~ Eupansio dos 5ErVlç:os. beM COMO o eqUilíbriO econaMlco-fl­ Presidente. Adelaíde :\eri e os Senhores Depurados Sergio CUr\·. 2C> \'lc~·Preslden[e. -\lberto Goldm3n. Armando Viola. :\lano \lartins. \fauro \1Jranda. :\lunl0 Rezende. :--'icias Ribeiro nanCElro do contrato de concessio. tem se observado que as au­ Pedro lrujo. Robson Paulino. Ronaldo Penm. \lanod Ribeiro. AJacld :\unes. George torldadrs. frequentEMente. e. favor dr UMa política global de Takimoto. Hileirio Coimbra. Phllemon Rodrigues. Fernando Ca.mon. JOdo Tota. Simão controlr InflaCionaria. SI.lbMEte... as EMPresas a UM. reMIJn~raç~o S-essim. Telmo Kirst. ~tunhoz da Rocha. João \1aia. Carlos Sa.nta.na. ~t~s.slas S03res.. Valdomiro Lima. FranCISco Rodrigues. Jairo AZI e \1arco$ LIma IncoMPatívrl COM o custo de suas oPtra,õ~s.

Co. efeito. dlJrantr tO~dc'ada pass.da. ape­ da 18 qQ; Sala ComiSsão. em de Janeiro de I nas no Intervalo entre O~ anos de 8~ p durou a realtdade tarlf~rla. abandonada no decõrrer do 1 n co gelaNento de pre- C:os IMPosto ptlo Planb CrlJzOldo. \ (' t r. ,- -L ....;tUU'.:.l..lâb.1.--\.Ú~ ~-<"'O't-~\ Deputada S.-\''-"DRA CA.YALCA.\;Tl Deputado \1.~O \1-\RTl:'S Por cont~ diSSO. das trio pr'nClpal~ companhla~ Presidente Relator 6"\.rreas. CJOnlentE' 'Jnlôk. por E::ercer'" ni!. !i-pacil. o fllonopóllo das 11­ f'nhas lnternat:lon?!.ls. ".::\0 a\!rr<'V€s"",O\l 9r~""E: cr\s~ f\n~nce\ra.. OIJ ~eJa. o Governo, rF~pon~avel direto pelo bom rendlMtnto rcona­

mico no ~etor. tornoY-~e $E'U grandE algo:. PROJETO DE LEI NQ 1.894-A, DE 1991 E:i II\1Portitote not .. r qlJE tal prática ainda SIJbSIS­ (Do Sr. Jackson Pereira) te. a e:,:empllflcar o recente controle dos pr~t:os e tarifas dos serVI~O~ ~e transporte il.ireo pril.tlcado pelo Minl·stirlo d~ Eco-· nOMla. Fil.zenda e Pl"'ntJamento~ conforme o dlsPost6- no art. lQ Altera dispositivos da Lei n9 7.565, de 19 d~ dezeobro d. Lei nQ 8.178. de 01 de marco de 1991. de 1986 - Código Brasileiro de Aeronáuticd, libera- lizando as tarifas de serviços de transporte aér~?~ Nio por outro motIvo. v~~ as €MPrCS~~ tris tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, ?e­ ",nos consec1Jt Ivos apresent ando prt!JIJ i =:05 operac I on. i s,. la rejeição.

NeceS5It~-<;E' 11r9€ntemente acabar COM. es'SõIl . des-;.. (PROJETO DE LEI N9 1.894, DE 1991, A QUE SE REFERE O PA proporç:io ~c~ntIJil.da entre 05 nlv€IS de reCEita E os CustOS•.A RECER) .n~IJfICiêncla til.rrfárla ~ COnSeqlJÉnCli:\ do e::CES!;IVO PilPC'l reglJ­ lador do Estado e da ~IJ'" pretensiio de s'Jbverter ... ordEM d« ,"~r­ cada. o éONGRESSO NACIONAL dtrcr ..h: ..",creditamos que €nt:luanto perman~Ctr a Ingtrincia D~ Art. 19 àrts. 193 e 200 da Lei n9 7.565. de govE'rnament~l na deflnlç~o das til.rlfas de serVli;O aireo. o St­ 19 dE dez~mbro de 1986 (Cdd190 B~~sI1elro ~e Ae~onautlc~). PA$­ tor encontl""ani "llJltas dlflCIJldil.des ~ara oz;.e e:-:pandlr E attnder SOl. a vIgorar c.onl ã ~1!S1'JlntE' redàç:i\o: COM conflabllld~d~ o crescente me~cado br~sIIElro.

·Art. 193. Os serv.,os dereD~ dE' transpor­ te r-:glJlõlr ficarão ~lJJeltos a!i. nornlilS qlJE o 00­ v~rno estabelecer para ImPEdir a comPEtlç:io rUI­ Eis porqye prOPOMOS a llb da. tarifas. nosil ~ assQ'gIJr~r o ~.:Ieu nudhor I"€ndlnlento econô-. mico podendo, jJara esse flnl. a et'JtorldadE' ~ero­ delx~ndo a cargo de cada eMpre~a cone 5S1 'a «st~belec.~ • n~utICl\. il qlJalqlJE'r tempo, modlf'lcilr as condl­ reMuntr~~io d~ $CUS servI'os. consoli ~n certa Toraa. a ,õrs da concessão ou autorl~aç:ao. flexlblllza~~o adotado pglo O.A.C. qu~ rMltt u...... ri.-· Pô.\ragrafo 11nlco. O diSPosto neste .:\t"tl90 entre 32 pontos percEnt1lil Is super 1 ores t ~. ,antos PErCR,O­ nio St aplie~ ~s tarifas dE ~E'rYlç:os. a~ QlJ~IS ,io serão estabeleclda~ a critériO de cada empresa tuals Inferior€s para a t~rlfa b~slca. concessionárIa ou autorl=ada dE tr~nsport~ a~rE'O reglJlar ••

·Art. 209. Toda &mpr nac lona I OIJ E'S­ b.n~Tíclar~ ~ trangelra obedeCEra as aprovadas pel a A concorrênCia certaMcnt. consu.i­ autoridade aeron~lJtica p~ e::p I ora'~o dos dor aS51nl cOll'lo'el"vôlrá os nivel!i d.. produçio, rtnt.bilidadc- .. srrvlç:os de trdnsportE aér€ llco Internaclo- fliill. \('IV~St. Ilt.tntoos. dõlS cOMPiilnhtas. 'ieM o qlle. dentro d~ POUCOS anas. stn\ Impossível e;.;:plorar o mercado externo. co.o ,!'laj.. j"~ -faz•• Parágrafo únicO. No transporte int~rnaclo­ nal não-r~guliilr •.C\ autor idade aRron.ut ica podErá il VARIG, _ VASP E õl TRAN9aRASIL. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2443

Ante o expsoto. co os co. o apoio de no••os f se . 0& .'01 do Mil.iat"o da fecllflfflia. l'...nob c P1anej.memo...... I IIIlorílem mc,ÓflraCID :Ic prcÇ clt que Ir'''' o .....de.:c COliJO. deverAo ser publlQdol No 11ustr~s Pares ~ara a aprovaçio d .te ~rojtto de lei. Di6no 0Iicia. &I C...... _penluadol dc juIllfiCal_ ,,(nÓca. f " • O Mlnislf'Cl ela Ecollomoa. F_ncIa « P1cnejarnen,o _ra .'PCdtr Sala das S.s~ , tM 24 de ~etelllbro de 19'1'. .rvçOa,.,1.,"-101 proeedimen,OI Idmini.....Nos para qaJe c.ell'pr_JIlllII'" pI...... a ~...~••Nese"'lÇOL illCllalye _ 4t",,,,o4t prazo. Q\J ~o J~CKSOH PERElR~ É.tabel.e6 ,..;r•• &('.br. p... •• u­ Otputado lÚ'1oa • dá but.r••. provit!iftet•••

lPubUcada llQ ."pl_nco .0 ·Diirio Oficl.1· da Un1io de • d. aar;o "­ Utll LEI r-;~ 7.;;6;;. DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986 a.~IPIc:açJlo Djsp6~ sobr~ o CódlllD BTlsi1.iro d~ A~roniut;c.< ••• "91n. 4. ,rl_lr. col...... 110. en•••0. S 30, ••• ~ I 50. S 30. _ .. LA: T1TULO VI ...... 1 •• 1.171. d. OI do _r;o da 1"1 ••••• t.aA-•• ·...... i li. 1.177... 10 IM _r;o .. 1911 ••••• Dos serviços Aéreos · .. "'1.. 5. prl.air. _1.... art. 15. I lO. e1t- ..... _ 11 LA.

• ••• pelo nÚJlOro d. "M. condd.udo fIO inciao %I do ."terior.·, Ub-U: CAP1TULO III •••• ,.10 ""1'0 de •••• considerado n.J r.ferid. alfae.••• Serviços Aéreos Públicos .. "'~I... 5...quncI. colu••• • n. 21. ruo _ .. LA. .... Lei ne '.17', • CI1 de ...~~o de 1"1, ••••• r.au-a: ·... Lei 110 1.177. do 10 IM ur;o "- 1"•••••• li. ,i4i.. I. pri..lr. colun•• uc. 21. r. _ • LA. Ser;ilo IV • ••• ftr.nte pelo ..... qui... 41•• Ma 41~i_. vinte e ••t~o _­ Do Controle e Fiscalizaçlo ,.. • ••• , LaIA-SI: ••• dor..." ,.10 _no. qu1n.. _. rIO. 6Ula>. dllu .....no _ dos Serviços Aéreos PÚ blicos -'-.f ••••

Art. 19~. Os serviços aéreos de transporte regular ficaria sujeitos às normas que o Governo estabelecer para impedir a competiçlo ruino· ·•••• Lei n. 1.17', d. 01 d. Nrço 4. 1••1, ••••• L&~I ••• "'1 nO 1.177, de 1. di! "rço de 1"1, •••• sa e assegurar o seu melhor rendimento econômico podendo. para esse fim. a autoridade aeronáutica. a qualquer tempo. modificar freqQen· cias. rotas. horários e tarifas de serviços e outras quaisquer condições a.o:SSllo DE VDÇlID E _. IlJlllDVOLVDIII:II'!O llJlJIAIIO E :nrrDJ:Oa da concesslo ou autorizaçlo. . 'I'ZJDlD DE DlCZllIIIBII!O DI: DIIlIIlAS PIIOJII!O LBl: . ~ ~ .. DE 119 1.894'91

Art. 200. Toda empresa nacional ou estrangeira de serviço de Nos termo. do art. 119, capot, l. do Regimento Interno da C! transporte aéreo público relular obedecerá às tarifas aprovadas pela mara dos Deputados, alterado pelo art. 19, l, da Resolução'n9 10/91, autoridade aeronáutica. o Sr. Presid.nte d.terminou a abertura - e divulgação na Ordem do Parálrafo único. No transporte internacional nlo-relular. a auto· Dla das Comissões - de prazo para apresentação de emendas, a,partir ridade aeronáutica poderá exigir que o preço do transporte seja subme­ tido a sua aprovaçlo prévia. de 14/0'/92, por cinco sessões. Esgotado o prazo, não foram recebi­ das emendas ao projeto.

Sala da Comissão, em 24 de abril de 1992.

A~e-<.ú.;;:-/-n t:.~ ·t-"..-i RONALDO DE OLIVEIRA NORONHA) UI" '.171cle le c:e março de 1?91 Secretário ~ I!Itabciea re,Ç-ru âU~"e p:cçcs e K!ar'_ c eM OlII:a Ff"'\>l.Ji·~:.ãi. o .al!JDE"TI DA I'El't:J:'IC', ".oco ..... q..e" <:CIf1IMIO NII:'.Jna! "'c;r~t .. e til t..nc' cate f>t>~l' ero, .;) .. U~BANO E INTERIOR. )&Miro á: 19t1lOlftCntc ~"'.J "t, m."Í"r:Mlal :w:diL"\tt 1JI'h1:l c e~:cc..'3 ..• h.)1I.:4Q~. ~!U\I,.cno a.a E~tlClNS~ f ...n.:; e PhACJI1lMatD.

JIIIP'lC~1O f p.Cla"... fIM te Nr..._ am,o lAo .liuduIpua - RELATaRIa ...... --. ' 12' • CoNidt..... ~ ...... o pnç" H~ui OI .lescon•• _CIldaI, na .14rderi4. 1Ib.e W1i~. quer "}oi ~IUlftlelJcprum",~ ""..fic.,';ka.

f ]O • 1\1", ...... a ptVo ",.Iiull.. .:t 31 fie jM'e 4t ~"":...111 o i:u~tre Deput.do J~~~.on Fer.~r. apres.ntoL o ...... _~ _,.iria ou com .14_1. IIC c:unlçãv ""'r"'~". prf.llaad.;; u ~roJ.tc de Le~ n. 1.894/91. ora em ~n~1~5.. v~s~~d~ fUCl':.. Uft\olle"'"~lC'dner:.... >C, ej~....,.. peru rl'ur 4t d.n.ç.a p'e\,,:0 nJ "n. _. di alterar os ~rts. 19~. ~OO do C601g0 er&511~1rc oe Lei ri' LI7L de OI. março de IWI. Aeron~~t1c.. ~e~ n. 7.565. de 19 de cezembr~ üe 1986. acrescentando .0 .rt. 19=. paragrafc un1CO q~e 11bera & f .. - O Minislro • Ecianoln.... Fazenda e .1....CialllCllIO podtrI lia. ~ad& .mpr•••• & faculdada de estabelecer ~5 t.~1f.5 o • ...... J?l'ra c _""" cklI p:tçao a pra;:o em p,eÇO> , VI"" ..,m elimu"Càll dII eurreçlol "'_:~I ••lllpIIalallll de upectatlVa .nllacion.ina indu.... no. prc\ôOS a l"'...... S.~V1CO. para o transporte .*rec reçular; R. no &r~. 200. r.str~n91nda sementa .0 tr.n~po~t•••reo putl~cc 2444. Sexta-feira 3 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995

int.rnac~onAl .. Qbr~9A~Qr1.daQ. d~ &prcv.~~c das tarifa. p~.tic&d&s; per parte da autor1dade .:tr'~ PARECER o'AcõMíSsÁo ••"on&ut.c&.

Em S~& Justific.~ao, .IRQ. que. .n;.,.nci& do A Comissio de ViaçJo e Transportes. em reuniio ordinária realizada Estada. notadament. na .~O~. do Plano Cruzade • hoje. REJEITOU. por unanimidade. o Projeto d~Lei n° 1.894, de 1991. nos termos do Pare­ • stabeleceu ~m. pol1t1~. t&r~f&r1. 1nJusta. ~u. vem cer do relator. a.ron.uti~D penalizando •• empre••s de setor por vAr1Cs Estiveram presentes u Senhoru Deputadu Sandra Cavalcanti _ anos. fazendo-a. ~m.rQ&r pr.Jui~o. DP.r.c1àn••s. Acred1ta o autor Que .. 11beracao d. tar1fa. determinara Presidente. Adelaide Neri e os Senhores Deputldos Sérgio Cury - 2° Vice-Presidente. Alberto ua. concorr.ncia que Mb~ft.fici.r' o coftsuaidor, .s51_ Goldman. Armando Viola. Mário Martins. Mauro Miranda. Murilo.Rezende. Niciu Ribeiro, co.o .l.v.'~ os nlveis d. produ~.o, rentabilidade _ Pedro Irujo, Robson PaulillO. Ronaldo Perim. Manoel Ribeiro. Alacid Nunes. George investj••nto das coapanhias ••• M Takimoto. Hilário Coimbra, Philemon Rodrigues. Fernando Camon, Joio Tota. Simio SesJim. Telmo Kirst, Munhoz da Rocha. Joio Maia. Carlos Santana. Messias Soares, Distr1buido & ••~. Com1 •• ~Q. aberto o pra:c Valdomiro Lima. FranciSCll Rodrigues, Jairo Azi e Marcos Lima. r.Qtmental. n~c recebeu emendas.

E o relatór1o. Sala da Comissio, em 18 de janeiro de I99S Jat.(L~.~U2t~ 11 - VOTO pO RELATDR ,-""Uit.t""~ 1, Y}~~./ "...1· Depulada SANDRA CAVALCANTI tido AL~ClD ~ Presidente Df Relator .

PROJETO DE LEI N° 2.098-B, DE 1991 1- As tarifas .*re.s dom.sticas j ••st~o sob Q ~.Qi~. d. lib.ra~*o mon1torada desae 06/02/92. re;lme e.~. (Do Sr. Wilson Campos) adotAdo pala FQ~~~~ia n. 075/GM-5, do Min1st*r10 da A.~an'utica. Oasde .nt~o. ~.be •••mpr•••• estabel.ce... , indiv1duAlment., as tarifas Que preteno.m p~.tica~, Disciplina a criação e o destinQ das taxas fiscais, previ~ re;istrandc-as nc Dep~rt~mer.tc de ~vi~~.o C~vil - ~HC, atrav•• d. proc.di~.nto s1mpl •• ; tas no artigo 145 e seu parágrafo 29 da Constituição Fede­ ral; tendo pareceres: da Comissão de Finanças~e Tributa­ 2- O ••t&b.l.c~m.nto de.sa ~.Qim. da pr.~o. no ••;~.nto do••• ~ico foi ma1S um o ••so na tran.i~.o ;radaal d. U~ ção, pela adequaçãn financeira e orçamentária e, no méri­ ~.;i~e ó. pra~es fixados pelo Governe par. uma '1tU.~~O to, pela aprovação, com Substitutivo; e da Comissão de que p ... i~ile9ie &5 li~·r.. for~.s do ma~c&ac, CODQ instrumento ad.~ua~Q na bu.~~ da ~f~CL.~C1. E QC Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucionali­ equil1br10; dade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pe­ 3- O total cont~ole do Governo na determ1na~~o da uma la aprovação, na forma do Subs~itutivo da Comissão de Fi­ po1itic& tarit.ri& • preJud1=ial ao .etor ••rao. A excer1*nC1& jâ co~arovou e.ta ra.lia.ae. Entretanto, nanças e Tributação. ent.nd.~o. Que a proposta de u •• completa abertura ou 1Iexibiliza~*o de cont~ol. d. tarifas CQnst1tU1-.. no (PROJETO DE LEI N9 2.098, DE 1991, A QUE SE REFEREM OS p~ outro e,:treme da ~uest~D, que deve ser eV1tado. Se, par RECERES) um lado. existe o arQum.nto de que esta liberac.c pode d.ter.~.r u.a competitividade • ponto de ~roduzir .ervi~o. melhore. e custos mais b.i~o. para os o CnMGaESSO NACIONAL decreta: con.uM1dore.. contrapondo-s. & este ••t. a nlo r.~ot. Pos.ibilidade de que ela venha a .er u •• fonta o.~.dor. do uso d. tar·ifa. predatOr1a.• e/ou abu.1va., •• funçlla Art. 19. 4. taxa. não pode~ ter baae de cálculo d. pr.tica. _onopa11.tic•• ou cartel1zantes, ••x.~plo q~. e~ do jA ocorre outros ••tere. de mercado nacional. .plic.d~ Por ••ta. r.z~•• , entendemos que o re;1$. hOJe .dotado ia por iapolto • lerÃo cobrada. em razão do exercí• • mais equilibrado; . . cio do pod.r·d. po1rcia ou utilização potencial ou ef.tiva d• ~- No ••; ••nto inte~nacional, •• resQlu~b.. da Intern.~ion.l Air Transport A••Dclation· - lATA, ap6s .erviço. público•••peclfico•• divlliv.is, pre.tado. ao con­ ratificadas pelo 8rasil. t.~ for~. de le1 ne t.rrit~rio br•• 11.~ro. Pcrt.n~Q, n.o s. peda le91slar ao arr.p~Q tribuinte ou ecloc.dos ã sua disposição. da lei aerDn.ut~c~ 1nternac1enal:

,- Os acordos bilaterais sobre transocrt. ..reo 'ari,rafo único. A desobeeiiuci., •·•• t ••rti,o ••tab.lecem aue as tal"if•••er.c 1iaada. a niveia Dona.rades. ~c~.nDo-s. e~ cDn~ide~••llc t.tD~.. ta1s implica •• cri•• ~. r ••pou••bilicaê& • e: repetição do jDdábi co~o custo de .xplo~a~~o. lucros r.zc6ve1s. enfim • • alientando-•• os aspecto. aconOmicos envolv1QQs; . ~o • • - Vai. salientar aindA que. &0 f1Kar tarifa., a cl.usula da du~l. ~prova~~Q contida nos acordos bilat.~i••• imDresc1ndlvel, vez que nao •• pede 1.;i.lar unilaterAl.enta; 11:1 pulllica~ão.

7- A•• i~ ••r.do~ depre.nde-.e que, no ••;mento 1ntern·acion"l, a. .lftp~e••s. i.olada.ente. n~D t ... Art. 39. a.YO'••-I••, di.poaiçõ., •• contri- comQ.ten~1A Dar. est~bel.cer t~r1f.s. En1stE um orOCRd1m&n~C oréo~1c. onde as 1n~eress.d~5 cElcul.m ~s ta~1ias~ ~1seut1nQO-a~ can, ~5 congeneres ne am~1~O ao rio. IkTk. co~ v1St.S a neQcc1~~~O e~tre 51 E~ :C rR§ul~úG~~ ã~O 5u~met~d~5 aos GOvErncs~

Pelo e::ccstc. votamcs. no mé~1to. contr.r1~~.~~e JUS TI r IC A ç Ao ao Projeto de LE1 n. 18;4/9~. 0 S;ola de SU5ele5. 11m 05/° (6:4,,3 Propu•••o" •• 1988. a r.lula••Dtação do art. U'. 1 J, \0" /) ,,-"c/. 145 .•a ÇOD.~i~uição, .al a .ateria não cb.IOU a I.r votada p~ ~:~~t~~o LA N~NES l q 1 O / 10 Pl.D.rio, por ••curlo da L.lillatura. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2445

sessões. E~)90tado"0 pra=o. não for--.m I"'Eceb idalE t:n\End~s ao Renovamos a }niciativa, com ligeira alteração, Pl"'oj€to. cientes de que, por definição curial em Ciência das Finanças, Sala da Conllssâol' Enl Oadf: abril dI: 1992. a taxa é cobrada do contribuinte por serviço usado ou posto

ã sua disposição. Srcrt:'tári~

Acontece que a sua arrecadaçÃo deve de.ti~ar-s. p/!J,!ZEeé92 .z;R exclusivamente ao custeio do respectivo serviço, inadmissível COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

o extcrno para outra ~plic.ção. I - RELATÓRIO Mas o custeio de obras e serviços gerais, com o o Sr.. Deputado WILSON CAMPos reapresenta produto de taxas de destinaç~o e3pecífic~. continua sendo fei Projeto de Lei que. apresentado inicialmente em 1988, to pela administração, dev~ndo s.r punido co~c cri~~ C~ res- não chegou a ser votado. segunC\o consta de sua peça ponsabilidade. justificativa, em razão do encerramento da legislatura.

o art. IOdo Projeto de Lei reproduz o conteúdo nonnativo do art. 145. inciso lI. da Constituição. e do § 20 do mesmo artigo, referente à instituição da taxa.

o parágrafo único desse art. F considera· crime "a desobediência a este artigo".. CONSTITUIÇÃO Aberto o prazo para o recebimento de REPúBLIcA FEDERATIVA DO BJlUlSIL emendas. por cinco sessões. nos tennas do art. 119. I• 1988 .do Regimento Interno. na redação dada pelo art. 10. I. da ___ 1.- , --- __ • -- -- • Resolução nO 10. de 1991. a dilação transcorreu in albis.

Titulo VI

DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTO Embora constante de três artigos, a parte Capítulo I substancial do Projeto de Lei diz respeito à criação de uma figura delituosa. consistente em desobedecer o DO 51S~ TRIBUTÁRIO NACIONAL disposto no caput do seu art. 1°. que dispõe sobre as Seçiol vedações. previstas na Constituição da República. Dos Princípios Gerai.s relativamente à instituição de taxa. especialmente a tocante à base de cãlculo desse tributo. que não poderá Art. 145. A União, os Estados. o Distrito Federal e os Muni­ ser identiea à de imposto. e ao fato gerador. que cípios poderão instituir os seguintes tributos: somente poderá ser o exerCÍcio do poder de policia ou a utilização de serviço público.

'~"'.' ~ "." ' .,._. A rigor. somente o legislador poderia cair no § 2' As taxas não poderão ter base de calculo própna incid~cia de imposbs. âmbito de da nonna punitiva prevista no referido parágrafo único. já que somente a lei tem o ...... poder de definir o fato gerador da taxa. referido no caput. cuja desobedi~cia constituiria crime. No entanto, como se sabe. o legislador, enquanto tal. está imune a responsabilidade criminal. CO"ISSlo DE .INANCAS E TRIBUTAClD TER"9.DE RECEBI"ENTO DE E"ENDAS A intenção do ilustre Autor do Projeto de Lei. PROJETO DE LEI NQ 2.098/91 revelada na sua justificação, é altamente louvável e diz respeito aos abusos praticados por autoridades que. N~s t~r.os do art. 119, caput. I, do RegiaRnto Interna da CI.ara ·dos . DEPutados, altErado 'PElo art. 12, I, 'da muitas vezes. empregam Q prod,uto da arrecadação de R~soluc~D nQ 10/91. o Sr. Prt$ld~ntE dEt~rmlnou ~ 'abtrtur~ ­ taxas em finalidade diversa da que detenninou a sua t di \l'IJ 19i.\~ia na Ord«'nt do D i a d;t5 Conll S5Õ~5 - dI: prazo para ~prEsE'nti.'\'âo de eTnE:'ndils. • Piu"t Ir" dE:' 1 / 4 / 92.. por -c Inco criação. 2446 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995

o Projeto de Lei. por seus elevados propósitos. COKIsslO DE FINANCAS E TRI8UTACIO merece aprovação•. porém. como se trata de norma de TEIl"D"DE RECE8I"ENTO OE E"ENOAS natureza PenaL necessita a respectiva conduta ser PROJETO OE LEI NII 2. 098/91 de:flnjda de :bma rigorosa'e. como o conteúdo dessa conduta diz respeito a matéria de competência desta No. terMOS do art. 119, c.put, 11, do Rtgi••~to Interna d. Cl••r. dos ORPut.dos,' altRr.do pelo art. 111, I, d. Comissão. oferecemos o Incluso Substitutivo. nos termos lIesoluçio nll 11/91. o Sr. Pre.idRntR deter.lnou ••bertur. ­ c divuJs.,lo n. Ordw. ~o Dia das COMi.sõ•• - dw p~.zo p.~. do art. 57. IV.'do art, 119. § 3°. e em consonância com o .p~c.ent.~io de w.cndas. a pa~ti~ dc'22/06/92. por cinco art. 119. todos do Regimento Interno. sessões. Esgotado o p~~D, nio fo~aM recebidas cMcndas ao sub.titutlvo oferecido pelo.rel.tor. Manifestamo-nos. portanto. pela adequação S.I. da Co.ls.ão, R. 29 de junho de 1992. financeira e orçamentária _ Já que a matéria em si não -\IAh;."~ Haria Linda Ma alh••• envolve qualquer dispêndio _ e. quanto ao mérito. pela Sec:~.tá~·i. aprovação do Projeto de Lei. na forma do Substitutivo. ..::rz:t:' PIlIlECEIl 011 CO"ISSIO

A Co_i_sao de Finança. e T~ibutacio, eM ~euni;o Sala da Comissão. em15 deJuw.1Lo de 1992. ordinária realizada hoje, concluiu, unaniMeMEnte, peta .dc~~açio financeira «orça.entária., qyanto ao .irito, pela aprovaçlo. co••ub.tltutlvo. do Projeto de Lei n2·2.198/91, no. ter.o. do parecer do Relator. \~_G~~JI E.t\y.~•• ~re.tnt•• os Senhores Deputados Fran- cl.co Oo~nelles, p~esldente, •••1110 VIII.nl, Vlce-Pre.idente' ~ ~o~ Júlio Cabral. Ku••• De.c•• aer.ano Rigotto, Luís Roberto Ponte, .110 0.11. Vecchl., Sir.lo G.udenzl, Jo.i Lou~enço, J.ckaon Pe­ reira. José Dirceu. Paulo "andarino, Nelson 'orn~cr, Luiz Carlo. H.ul~, SI.lo Sessl., Hilio 1I0••s, V.ldo.l~o LI.a. 1I0berto Caa­ SUBSTITUTIVO oféféd3JO "fJé.Jo ~~ pos, Jo.i ".rl. Ew ••el e .zlo Ferrelr•• . S.I. d. Co.ls.I~, e. 15 de•••o~to de 19'2

Define como crime a conduta que descreve. e dá outras providl:ncias. o CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1 11 O art. 315 do Código Penal passa a vigorar com a seguinte redação: "Emprego irregular de verbas ou rendas públiros 8UBSTITUTIVO AOOTADO - CFT

Art. 3° Revogam-se as disposições em Art. 3º ReVOgaM-S. as disposiçõts tm contrário. contrário. Sal~ da coal.são,. tm '5 ~o.dt 1992 /~.\, Sala da Comissão. em f:i'de rl'l1/<.trle 1992. '\ ~~' putadO\ "!~~~~I5~co\..,~T~,LES p. Id."e I! ndl....,I.;" lJ... ; i ~~Gt~ V'U.U ~'GfR"ANO~~;I' ...--.- ~OePutad,o 1I"lato~ \ Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2447

COMISSXO DE C08STITUIÇXO E JUSTIÇA E DE ~EDAÇXO as taxas nla poda. tar ba•• da c'lculo própria da i.po.tos, a s.rio cobr.da. •• razlo do ax.rcício do pod~r da polícia ou TERMO DE ~ECE!IMENTO DE EMENDAS utilizaçio potancial ou afativa da .arviço. público. PROJETO DE LEI RI 2.098-A/91 a.pacifico. a divi.ivais, pra.tado. ao contribuint. ou colocado. à .ua di.po.içio. Mo. t.rmo. ~o .rt. 119. caput, I. do R.gim.nto Int.rno ~. Cã..r. do. D.put.do.. .lt.r.do pelo art. li. I. da •• .olução nl 10/91, o Sr. Pre.id.nte ~.t.rminou a abertura -. di­ Adoto • critica do ilu.tra Relator da vulgação na Ord•• do Dia da. Comi••õ.. - d. pr.zo par. apr•••nt.­ Co.i••Io da Finança. a Tributaçlo da qua o lagi.lador cairia ção d••••nda••• partir d. 14 1 09 1 92 • por cinco ••••õ••• E.­ gotado o prazo. não foraa r.c.bid•••••nd•• ao proj.to. no labito da incidincia da norma punitiva (cri.. d. S.l. d. Coai••ão, .a 19 d. ..te.bro d. 1992 r ••pon.abilidada a rapatiçio do indébito), j6 qua ao..nta o lagi.l.dor poda d.finir o fato gar.dor d. taxa.

or., o lagislador, anquanto tal, aaU iauna LUIZ Hzn~ li DI= AZEVEDO s.cr.t~~ .z.rcicio da ra.pon.abilid.d. cri.in.l. Ma..i., no proj.to origin.l, nio h6 dafiniçlo pracis. da conduta dalituo.a, n•• co.inaçlo fJ/J/féc?é~ <.2>,") da pan•• COKISSAO DE CONSTITQIcA0 E JUSTIÇA E DE REPAc&P Por outro l.do, a rapatiçio do in~ito, no. t ..rmos do Código Tributário Nacional (Lei n' 5.172/66, arts. 165 a 169), significa que o contribuinte tem direito à I- RElATóRIO restituiçio do tributo paqo indevidamente.

O nobr.. O..putado "'H.on C....po. ..pr•••ntou o Projeto de Lei n' 2.098. de 1991, com a finalidad.. d. No projeto do nobre Deputado Wilson Campos, disciplinar a criaçio • o d••tino da. tax.. fi.cai., pre.ume-s. que a taxa terá .ido cobrada devidamente prevista. no art. 145. lI, e S 2', d. con.tituiçio F.d.ral. (legalmenta). A finalidade do Projeto --conforme a sua justificaçlo-- é cont••tar nio a cobrança da taxa, mas s~~, a Propõe no art. I': "a. tax.. nio pod.... ter destinação de.locada da sua receita, dasviada o.ta para base de cálculo já aplicado por impo.to • ..rio cobrada. em finalidada. públicas outras, que não a espacifica daqueh razio do ..xercício do podar d. polícia ou utilizaçio tax•• A "repatiçio do indébito" --que implica devoluçio do potencia~ ou efativa d. ..rviço. público. a.pacifico. a tributo indevidamente paqo-- nio s.ria a fiqura juridica divisív..... , p>:.stado. ao contribuint. ou colocado. à sua axata a corr.spondar aos fins int.ntados pelo Projeto do disposiçio"• nobra Deputado Wilson Campo.. Dai a injuridicidade e a incorrata técnica l.gislativa qua .aculam o mérito do Projeto No parágrafo l1nico, "a da.obadUncia a a.t. original, auito eabora nio esteja el.. eivado de a~tigo implica a. crime da r ...pon.abilidada ••• rapetiçlo do inconstitucionalidada. indébito."

Co.. • ...... a fin.lid.da, a Co..i ••lo d. Finanças e Tributaçio houve por be. aprov.r, nio o proj.to Retificando o Projeto oriqinal, o origin.l, .a. o Sub.titytiyo do Deput.do Garaano Rigotto, no. SubstitutiVÓ d. Comi••io de Finanç.. e Tributaçio prefare ••quint.s termo.: .t.r-.. .0 delito j6 tipificado no art. 315 do Código Panal "Art. I' O art. 315 do C6digo Pan.l pa••a ("dar à. varba. ou rand•• pública. de.tinaçAo div.r.a da a vigorar com a ••quint. r.dação: estabel.cida a. l.i"), acrescentando-lha UII parágrafo, para Empr.go irr.qular d. v.rba. ou r.nda. explicitar qua incorra n...... panas qu••, "contra pllblica. disposiçlo .xpr•••• d. l.i, d.t.rmin., autoriza ou r.aliza o Art. 315. Dar à. v.rb.. ou r.nd•• ••prago do produto d. arr.cadação da taxa a. paqamanto d. pública. d••tin.çAo div.r•• d•••tabal.cid.... d.spa•• divar.a d. qua datarminou a sua criaçio". l.i:

P.na - Det.nçio, d. lia a tri. "'••, ou .ulta. O Subatitutivo .xpra.sa co. maia axatidio • Parágrafo l1nico. Na...... pan•• incorra ..lhor técnica lagi.lativa a int.nçAo do Projeto oriqinal; qu..., contra di.po.içio .xpr.... d. l.i, c;f.1a é' a de disciplinar o u.o das rec.ita. d. taxa. para a d.t.rmina, autoriza ou r.aliz. o ••pr.go do produto d. arr.cadaçAo d. taxa a. p.g...nto da flnalid.da .apacifica a qua .a dastin'm, a não pará aplicação da.pa.a divar.. da qua datarminou • .u. ganéric. a. outro. g••to. público•• cri.çio." Ea concluaAo, no .éri:o, VOTO pala aprovaçio A ••t. Comia.io cabe opinar .obra • do Projato de Lai n' 2.098, da 1991 r" fotila do SUBSTITUTIVO con.titucion.lidad., juridicidad., técnica 1.gl.1ativa s da co.issio d. Finanç.. a Tributaçio, .m face da .ua ..rito do. proj.to•• con.titucionalidade, juridicidad. e técnica lagislativa.

XI - VOTO DO RElATOR Sal. d. Co..iasão, e.. Je d. ~k- d. 1994.

O Proj.to original.do Deputado Wil.on Caapo• ••tabel.c. que a d••obedi'nci. ao ••u art. l' i~lic. cri.. d. r ••pon.abilidad•• r.patiçio do indébito. O art. I' rapata Deputado o di.po.to no art. 145, 11, •I 2', d. Con.tituiçio, Ou .aja, Relator 2448 Sexta-feira 3 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (§eção 1) Março de 1995

J;JJ:= PARECER DA COMISSIl.O "§ 30 - Trat.ndo-se de hospit.is. rep.rtiçOes pQ blicas, unid.des sanitárias ofici.is, as,!

A ComissRo de Constituição e Justiça e de Re· los. est.beleci"entos de s.úde e d. ensi dação, em reu~iRo ordinária realizada hoje, opinou unanime­ no .utoriz.dos e fisc.lizados p.lo Pod.r PQ mente pela constitucionalidade, juridicidade, t~cnica legis­ blico, b... co..o por entid.des r.ligiosas d! lativa e, no m~rito. pela aprovaçRo do Projeto de Lei nD vid....nte registrad.s, • o d.spejo for d.cr! 2.D98-A/91, na forma do SUDstitutivo da Comissão Finanças e t.do com fund....nto no inciso IV dO .rt. 90 Tributaçlo, de acord~ com o parecer do Relator. ou no inciso II do .rt. 53, O pr.zo s.r' de Estiveram presentes os Senhores Deputados: u. ano, exceto no casos em Que entre I clt! Jos~ ~ocha Thomaz NonO - Presidente. Vilmar e çlo e • sentença de pri..eir. insUnci. ho-,:! Carlos Kayath Vice~Presidentes, Mendes Ribeiro. Nestor ver decorrido mais d. UIO .no, hip6tese e.. Duatte, Valter Pereira, D~lio Braz, Tony Gel, Gerson Peres. Jos~ Maria Eymael. Prisco Viana. vasco Furlan, Edmundo Gal­ que o prazo ser' de seis IReses·. dino. Jos~ Abria. Luiz Máximo. Moroni Torgan. Sigmaringa Art .. 20 _ Esta lei entra em vigor n. d.t. de .u. public.çlo. Seixas~ Benedito Domingos, Carlos Scarpelini, Marcos Medra­ Art. )G _ RevogaM-se as disposiç~es em contr'rio. ~aldenor do. Guedes. Benedito de Figueiredo, Beth Azize. JUS TIFIC n ç ~ O Wilson MDller, Ed~sio Passos. H~lio Bicudo. Helv~cio Cas­ Há quase três décadas, esteve em vigor a lei nQ ,tello;' Jos~ GenoIno, Gastone Righi. Oscar Travassos, Robson 6.329 disciplinando as açO.s de d.sp.jo d. hospit.is, unidad•• s.nitárias Tuma. Irani aarbosa, Roberto Franca. S~rgio Miranda, Eucly- oficiais: e"stabelecimentos de saúde e ensino. Tratava-se de um diploma des Mello, Fernando Diniz, Michel Te~er, Jesus Tajra, José que distinguiu, com propri.dad., ref.ridas instituiçõ.s, cuja natur.za ef.tiva~ Falcão, Rubem Medina, Ruben Bento, Armando Pinheiro, Jair dos r ••p.ctivos s.rviços r.qu.r ,t. condiçõ.s diversas d.qu.l.s ~mpos, r.gula"ent.doras da loc.çllo com.rcial. Bolsonaro, Roberto Júlio Cabral, Carrion Júnior e Todavia, com o tempo, tornou-se evidente uma I!, Israel Pinheiro. Cl!na na abrang~ncia da m.ncionad. l.i, t.ndo .m vista que s.uS disposit,! Sala da comi~er:Je1994 vos nllo se aplic.m nos casos d••ntid.des religiosas que alugam im6v.is por nlo dispor.m d. t.mplos pr6prios e inst.laçOes d.stinadas r~.liz~ "-/'/~ çlo dos s.us s.rviços ass1stenciais, Or., tal como ocorre com hospitais e outra'S uni Deputado JOSÉ THOMAZ NON~ ::lade. de s.úde, aIé.. dos .stabel.ci".ntos de ensino, as Igrejas. entid,! des por elas mantidas, cada vez mais importantes na vida das pessoas e comunidade-s, necessltarn receber trataft'lento diferenciado, no que tange às Deputado WILSON MULLER despesas com a ,infra-••trutura para o s.u funcion....nto. Além disso, .11\' r.ceitas auf.rid.s. por muitas das Igrejas. fund.mentalm.nt. d.p.nd.ntes Relator da contribuiçlo dos fiéis, precis.m ser otimizadas .m favor das obras s~ eia!s, de crescente demanda por recursos, face ao aumento das necessid!, d.s d. populaçlo. PROJETO DE LEI N° 2.188-A, DE 1991 A presente proposiçlo tem exatamente o objetivo (Do Sr. Aldir Cabral) d. pr••nch.r .ss. v.zio na legislaçllo, d. modo que as instituições d. c,! rát.r r.ligioso d.ixam d••star vuln.ráv.is qu.nto à qu.stão dos im6v.is Que ocupam sob contrato de locaçlo, situação comum se aplicada a elas a Altera o caput do artigo 53 e parágrafo 39 do artigo 63 legislaçllo p.rtin.nt••os aluguéis com.rciais ou resid.nciais, como co!'. da Lei n9 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe s~ tinua a ocorrer em nosso país. bre as locacões dos im~veis urbanos e os procedimentos Tenho a conv icç:lo de Que t por encerrar aspectos a elas pertinentes; tendo parecer da Comissão de Consti­ inteiram.nt. justos, .ste projeto receb.rá a acolhida d. todos os ilu,! tuicão e Justiça e de Redacão, pela constitucionalidade, tr.s O.putados e, també", no S.nado fed.r~l. S.la das s.ssO••.•.•m d. 1~91. juridicidade, técnica legislativa e~ no mérito, pela a­ provação. - "- O.putado ALOIR CABRAL (PROJETO DE LEI N9 2.188, DE 1991, A QUE SE REFERE O PA­ RECER) LEGJSLAÇ~O CITADA. ANEXADA PELA COORDENAÇ~O

o CONGRESSO NACIONAL d.creta' DAS COMISSOES PERMANENTES Art. lO -O caput do art. 53 • o § 30 do art. 63 d. l.i nD e. 245, d. 1991, passam a t.r a seguinte r.d.çlo: UI N\' ••24$, DE 11 DI OUTIlaJIO DF Utl

"Art. 53 - Nas 10caçOes d. im6veis utilizados por hosP,! tais, unidad.s saniUrias oficiais, asilos, .st,! b.l.cim.ntos de saúde. d••nsino autorizados • fisc.lizados p.lo Pod.r Público, b.1O co"o por .!'. 1'tnJu>J DALOCAÇAo tidades religiosas d.vidam.nte r.gistradas, contrato som.nt. pod.r' ser rescindido·,

I- .

Art. 63 - Março de 1995 DIÁRIO 00 CONQRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2449

Esclarece o autor que também as Igrejas e entidades por ela mantidas necessitam, pela natureZa da sua funçÃO, "receber tratamento diferenciado", inclusive .l?ara ...... - .,& •••••• bem aplicar seus recursos contribuições de fiéis basicamente - em beneficio de obras sociais. O Projeto, pelo seu conteddo temtatiCf, foi di.tribuido excluaivamente I Comissão de Constituiçio e . .IfIUD•. Justiça e de Redação, que, conclusivamente, deve ae DOI~ pron~ciar quanto I constitucionalidade, 'juridicidade, t6cnica legislativa, como também sobre o mérito...... : --_._-_ .. _- . , Dentro do prazo regimental não forar ~~loD ~ndas .DAS NiUilI)EDIISI'IIIO epresentadas (art. 119, S lO) ...... -...--_ .. --- •..•..•.•......

An. 63 • Jul,pda proc:edelllC a aclo de ~ o Ju!z ~ pruo. lrirua dW para a de5DCUpeçiO >'DIuJlliria, -'":adoo d'lJPDIlD DOI ~06 MJU- De pronto, percebe-se que o projeto atende ... - __ ._.--._.------~_._ ~ ..•••..... eos requisitos da Constitucionalidade, seja quanto 1 cc.pet6ncia (art. 22, inciso I), atríbuição conferida ao Congreaso (art. 48) e a legitima iniciativa (art. 61, 'caput") •

o projeto não atenta contra os principios foraadores do ordenamento juridico pltrio e estl lavrado em boa t6cnica legislativa• . COMISS"O DE CONSTITUIÇ"O E JUSTIÇA E DE REDAÇ"O Al6m disto, deve-se re.saltar que, no mérito, TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS _reee tUlb6m acolhida a propositura. t que a aanHestaçlo ·reli'iJios., naa suas diversas modalidades, , um fenO_no tio PROJETO DE LEI N' 2.188/91 antigo quanto a própria humanidade, isto é, o ser humano tem cc.o uma nece••idade intr1nseca se posicionàr quanto ao Nos termos do art. 119, capu~, I, do Regimento wd.t~rlo de um coamos orqanizado,.de uma natureza para cuja Interno da Câmara dos Deputados, alterado pelo art. li, l, da ~elação Resolução n 2 10/91, o Sr. Presidente determinou a Abertura" e formação não concorreu, mas em l qual manHe.ta ãivulgação na Ordem do Dia ~a5 Comissões - de prazo p~ra apre­ ..ravilhamento, admiração ou mesmo espanto. Contudo, eate sentação de emendas, a part1r de 06/ OS I 92 , por C1nco se.l. sões. Esgotado o prazo, não foram recebidas emendam ao projeto. .c..nto ..smo é posterior 1 preocupação com a transcendAncia de algua principio ou elemento em relação ao corpo. Em outras de 1992. Sala da Comissão, em 12 de agosto palavras, constatada a corrupção ou degeneração do corpo, que afinal falece, o aer humano projeta uma perspectiva de continuidade após este 'termo ad quem" da vida. E o faz, o que dirA a filoaofia da religião, a antropologia ou ..amo a 01 HILDA DE SE~~~A.WIEDERHECKER psicologia, por ..do 1 morte, por egolsmo (vontade do próprio \ secretirlll 'eu" .nlo terminar), ou por simples crença em outra realidad, poaterior a que vivemos. L

Em suma, seja para contest&-la seja por nela p"J!,E(?é,Q ..z:>~ COMISSAo DE COKSTITUIçio E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO crer, a religião' parte integrante da essência, da natureza humana.

I- RELATÓRIO: Sem dlivida, ao longo da história as ..nifeatações religiosas tém sido combatidas, tolhidas e até algumaa incentivadas, dependendo das circunstãncias politicas A presente propos1çao pretende incluir as e ·da benevolência do poder. entidades religiosas, como tal registradas, no caput do Hoje, em nosso pais, vivemos um cliaa artigo 53, bem como no S 30 do art. 63 da Lei 8.245, de 18.10.91, dando-lhes um tratamento peculiar no regime de democrAtico, onde as diferentes forças na sociedade se exp6ea locação vigente no p41s, o que, pela redaçio Ori'iJlnel de livremente, inclusive a. religiosas, que, A bem da verdade, referida llli, era concedido aos hoapitai., unidade. aao butante diversificadas, dada a indole do nosso povo. senitlrias oficiais, adlo., e.tal:>elecianto. de aedde e de Entretanto, a16m de democrltico o clima em que vivemos, al" ensino autoriladol e filealiladol pelo Poder Pdblico. até da democracia racial que partilhamos, somo. oU eonatitu1mo. UlII pai. pobre. E, diante diaso, nlo podemoa Ju.tifica o eminente Deputado ALDIIl CABUL, olvidar que .. entidadea religio.as preatam um in.stilll6vel autor da proposição que, na lei 6.329, de 19.0'.75, que .erviço ~a populaç6•• carente•• A miséria' amanisada co. o "Ragula as aç681 de despejo de hospitd., unidade. aanltld.. oon.olo eaplritual, ma., , bom que se lembre, que nio raro, oficiai., estabelecimentos de .edde e endno', havie \IIU aquele. que prestam este tipo de consolo também pre.t.. lacuna, qual seja a nlo incluslo, no aeu cerne, d•• entidadea aqueloutro, qual .eja o do asd.tAncia material, 1 maneira religio..., de modo que as m..m.. estavam abrall;id.. pela da. demai. entidad.. previ.tas nos artigos que se pretendem relação de locação eomum (comarcial ou re.ideneial). alcançado. por e.te projeto. 2450 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

A pres~nte' propositura tem por escopo, assim, o Con.re.so NaCional decreta. acolher as entidades religiosas no regime de,... locaçio dispensado aos hospitais, unidades sanitirias oficiais, Art. 111 "da coaPRtfnc i a do Júr i o J"l,a_,••o asilos, e5tabeleciment~ti de sa11de e de ensino autorizados e dos cri..s contra a econOMia po_ul.r. fiscalizados pelo Poder Püblico. Neste sentido, a prop6sito, Art. 2R O Júri sRrá co.posto por u. J"lz dR dl­ a inclusão nos referidos artigos da Lei 8:245, de 18.10.91, reitOr que será o presidente. e por lS (~uin~) Jurados, .0'­ seria das entidades para as qu~i. houve••e. o competente tRados dRntrR oS RIRltorRs dR cada zona RIRltoral. dR ".a lista registro, a fim de evitar abusos, tal qual a utilizaçao dR lS. ~cRnto. cln~ijRntal a 2•• Id"zRntosl RIRltorRs. cinco fraudulenta do beneficio legal por aquelas que se revestem de dos "uais'constlt"irlo o consRlho dR sRntRn;a R. cada sRsslo dR religiosas sem efetivamente o sê-lo. Jul,a_nto.

Diante do exposto, voto pela Art. 3R A lista a qUR SR rR'RrR o artleo antR­ constitucionalidade, juridicidade, boa técnica legislativa ai rlor sRrá sR.Rstral_ntR oreanizada PRlo prRsldRntê do Júri sob no mérito, pela aprovaçã~. s ..a re...on••bilidade,- entre ..e.soa. de notOiria idoneidade.

Sala das S"ssões, em 1+ de t-o-...... de 199~. Art. 4R Ati o dia lS <""inzR) dR cada .Is. 'ar­ se-á o sorteio dos Jurados q"e deva. constituir o Júri do "s JJf~:' seeulnte. Art. 52 O júri funcionará quando e.tlvere...re­ Deputado WILSON MfiLLER sente.r p.lo .enOSr 1. (dez) jurados.

J:lI"- PARECER DA COMI ssAO Art. 62 O prrsl dente do júr i .fará a. ' convoca­ ~ões para o julga.ento COM 72 (setenta c dua.) horas de antec.­ A Comiss~o de constituiç~o e Justiça e de Re­ dinciar pelo MenaS r ob ...rv.d~ a orde. de rec..biMento dos pro­ daç~o, em reuni~o ordinária realizada hoje, opinou unanime­ c ••sos. mente pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legis­ Art. 72 O Jurado nlo pod.rá eMercer a ••••• lativa e, no mérito, pela aprovaç30 do Projeto de Lei nO atlv;dadR pro'lssional do riu. 2.188/91, nos termos do parecer do Relator. Estiveram presentes os Senhores Deputados: Art. BR A instru;lo procRssual sRrá 'elta ob­ José Tho~az NonO - Presidente, Vilmar Rocha e servando-s. o dispo.to no Cõdi,o de Proc....o P.nal, relativa­ Carlos Kayath Vice-Presidentes, Mendes Ribeiro, Nestor .ent. ao proc.s.o COMUM (Livro 11, Tít. I. Cap. I>. co. a••e­ Duarte, valter pereira, Délio Braz, Tony Gel, Gerson Peres,' .ulnte••odi'iea~õesl José Maria Eymael, Prisco Viana, Vasco Furlan, Edmundo Gal­ dino, José Abrlo, Luiz Máximo, Moroni Torgan, Sigmaringa I- o nú.ero d~ t~.t••unha., tanto para a acu.a­ Seixas: Benedito Domingos, carlos Scarpelini, Marcos Medra­ çlo co.o para a defe.a r ••rá de s.i.r no .áxiMo, do, Valdenor Guedes, Benedito de Figueiredo, Beth Azize, Wilson MUller, Edésio Passos, Hélio Bicudo, Helvécio Cas­ 11 - ouvidas a. te.t~.unha. e r.alizada. ~uai.­ tello, José Geno!no, Gastone Righi, Oscar Travassos, Robson quer dill.incla. porventura requerida•• o julzr d.,~i. de ••nar Tuma, Irani Barbosa, Roberto Franca, Sérgio Miranda, Eucly­ eventuais Irre.ul~rldad~•• e det.rMinar ~ualqu.r outra dill.'n­ des Mello, Fernando Diniz, Michel Temer, Jesus Tajra, José cia que Jul.ue neee.sária. ouvirá, nos auto•• suee••lv••ente, o Falclo, Rubem Medina, Ruben Bento, Armando ~inheiro, Jair , ••10 do Mlnlstirlo 'úblico R o dRfRnsor' Bolsonaro, Robert~ Campos, Júlio Cabral, Carrion Júnior e Israel Pinheiro. 111 - o Juiz absalvRrá o acusado quando nlo se conVRnCRr da Rxlstincia do criMe ou de indlcios suflcientRs de Sala da comisslo,~ ~~ de 1994 C/(_.:J autoria, Deputado JDS~ lHOZ NONO IV .e o juiz .e conv.ncer da .Hi.tlnei. do pres~n cri••• d. ind(cio. de autoria. decidirá pela r •••••• dos auto. IJ/},~ ~ -'. ao pr••id.nte do júri r para Inclu.ão na pauta d. Jul••••nto. Deputado WILSON MULLER ~ispensadas Relator Art. 9R slo a pronúncia e a 'arMa- ;10 dR I ibRlo. Art.'l'. O órgao do Hlnistirlo Público. o riu R o .eu defensor seria intimados do dia desilnado para o jul••­ PROJETO DE LEI N° 2.192-A, DE 1991 ..anto. (Do Sr. Augusto Carvalho) Parágrafo ynico. Será juJ~ado à rev~lia o réu solto que deixar de co~par.cer se. Justlficaçio. Estabelece a competência do juri para os crimes contra a ~rt. 11. ~M plenário; constltuldo o conselho dR economia popular; tendo parecer da Comissão de Consti· s.nten~., tuiçào e Justiça e de Redacão, pela constitucionalidade, o juiz to.ará aos jurado. o jura.ento de b•• e sinc.­ juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela a­ ra.ente decidire. a causa. prot.rindo o voto a b•• da verdade. da justica. provação, com emendas. ~rt. 12. E. sRgulda. o prRsidRntR interro,ar' o (PROJETO DE LEI N9 2.192, DE.199l, A OUE SE REFERE O réu ,ela for.a e.tabelecida no Livro I, Tít. VII. Ca~. 111. da PARECER) C'd. Proc.sso Penal, no que for aplicável. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2451

I\;-L 13. Após D interrDgatórlD, o- Juiz abrir. os debates, dando ~ p~laYra ao órgão do Hlnistirro Aúbllco .. ao •••lst.ntR, se houver, pa~a a dcdu,io da acusa;âo, e ao defen­ sor, ~.r.'~rDdu21r". deles.: f 1R o telOPD destinado à lcusa;iD e à defe.a será de u.a hora para cada u•••

f 2R Havendo ..ais de UM riu, o te.po será dD- DECRETo-LEI N~ 3••• DE 3 DE OUTUBRO DE 1,.1 (*) brado, d".d" qu" haja requeri.ento ne.s.. sent,ido.

~'3R Haverá réplica e tréplica. o Prcsídente da República. uSIJldo da .lribuiçlo qllC lhe _fac O art. 1111 da Ar~. 1~. No JU1Ia••nto, que se realizará e. sa­ ConstilWçIo. decrcp • squinle Lei: la ...creta, co•• pr.s..n~. do Juiz, do escrivão .. de U. ollcial de Ju.ti~., os j~r.do. depositarão na urna a re.posta - siM ou não - ao que.ito único, indagando SR Q réu praticou ~ cri... que CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Ih" 'DI I.putado. LIVIlOI Art. 15. E. sesuida, • nos terMOS do veredicto, o Juiz lav"ará a ••nteo,•• DO PROCESSO EM Gu.u. Art. 16. A sente",. será fundaMentada. lida ...... pelo juiz~ de público, antES dR encer~ada a ~essão do Jurga.en­ tD. TiTULO VII Art. 17. Da s.nt.n~a caberá recurso de ~pela~ DA PROVA .io, eM aMbos os efeitos.

. , . _ Art. 18. Aplica-se, subsidiariaMente. e no que éVITlICI 111 couber, o Código de Processo Penal. DO ."TERROGAT6RIO DO ACl·... ~no

Art. 19. Caberá aos Tribunais de Justl~a propor Art. 18'. O •.:usado. que ror preso. ou \'omp.r~~r. ""I'\llll ...II .... J"tcm,,· ('lU c=m \ir· ao.Poder Leg~slatiYa respectivo a alteraçio da or,anização e da fude de inlim.,lo. per.r'Jte a autondade judl-:lária. no ..:ur'~' Jo prc.k.C="\\.~ ~nal. !tera qu.lific.do e interrorado. dlvlsio Judiciárias. Art. 116. Anles de inICIar o intcrroptono. o jUll ob.."ara J" rcu lIda dc\la; o julga~rnto do cidadão PElos seus iguais i a 11 - H prO'H conIr. ele ji apuradas; , ,iti~a forma mais d~Mocr't~ca de aplica~ão da IRi: n«le~ ~ próp~i. SO­ lil - se conhece a c H testemunh•• ji inquiridH OU por in'!uirn. , IIc\Ck quando. e se rcm o quc ale,ar conlra elas; c IEdadr tO~Il. COMO 'Sua a qUEstão de como dtv~. Strl", tratados o criMe e Q criMino.o. O Tribunal do júri é a Instltuiçio na qual IV - le conhece o instrumenlo com qllC foi pr.ticad•• Infraclo. ou quakjuer dcJo, sobr~viv~ a deMocracia direta, dJspensado~ os portadores do al- objet~ que com"'I. w relacIone e lenha ~o ~eendiclo; . o to saber jurídico nEm se~prE vinculado ~ realidade concreta do V- w ,·erdalMir•• ímINtaçiO que lhe é feil.; ~. povo. VI ... nlo _do ,erdadeira • ímputaclO. lem aI,um moti,n panio:ular a ljIIC a1ribu1-la. se COIIhIce. peIIOe OU peuou. que cIeva _ impulada.pdlIcado Tal era a forma pelo qual os criMes contra a cn.,. quais sejam. e se COIII -...- _ da prilica da ial'nICIO 011 dIpoiI dIII; • econoMi'a, popular eraln julgados, até a Con~t ituiçio -dE 6'7 (Emen­ VII - toclollll demais r_e ~ qlM CIIIId_'~..... da 02 I, dE 69), que rE~tringiu o Tribunal do júri para o jul­ ceclentes " circutIsdDcias da iIIrraçlo; ga.ento do~ criMES dolosos contra a vida. VIII - sua vida precreua. -.samente se foi pmo ou procaAdo...... ~ 'Contudo, efl -faCE da vi5ilEnt~... ~on§tituil;io, dR no caso .nnrlalivo. qual o iIriIo do processo. qual. pena inIpoaa e • I Parãarafo iUIicQ, se o Kusado ...... ímputaçlo no todoou _ 1998, nada S~ opõr a qu~ §« institua o júri, novaM«ntr, para o JIIfte,"'-'" ~. iJMIicar as ~da ,-mIade de SlIU dlclaraCOIs. ' jU.l,91l.MEnto dos criMES contra.a economia popular: il co.pt:tincla Art. 119. !li 1Iou_ co-rM. cada um deles m iIItcn:oIado ...,...... para os crlm~s dolosos contra a vida é aprnas o míniMO ruigido. An. 190. seonuconresw.&IIUlria.mnpscil...... llrIUIIUdt)JollNlII_ li_.e àrcunst&ncits da açIo e se OUItU peuou concorrerwa para. iIIfraç10 t ... Assim, eM se consid~rando a justeza do jul5ilam~n­ sejam. to pelo júrí, e & rrlevincia que os crj~es contra ~ tconoMia An. J'I. CoIIIipar-te-lo.1*IUIJUI que o nu dIiIar...... que aIo.rue·lo. popular adquirEM, nEssa quadra difícil da vida rconômica brasi­ m-... 0lI l'e-ira,' contaMO$ COM o apoio d.e. nossos Pares para ~ aprovac;::io An. 1t2. O iIIlImIeatbrlo do IlUdo, do surdo do ..do ••'a ..liiio,. lema JllUilHe: desse 'proJl:'to,; I ~ ao surdo 1II'Io ...... ,ar1ICrilo. JICIUfIUao ...... 'lIf~(O 1MIIl1'; S..I .. das Susõ"". "" 1- de L-j dO! 1991. J1 - ao ....,...... lii'io'" orMIIIMe, NIPlII '.I,-.,.1IIItIe; 111 - ao 1lIfdo4Iudo...... serIO f-.alldal por*ritot por1ICrilo... .utapClllal. A~~~A(~O Jlarilrafo hico. c.o o'iIItmIIIdo 110 ldIa Itr ou _,iIIlIrvIn 10-' O"putadD _ itI1trprele e sob COlIIIlI-mo. JIIDOIIlabiIitada • ClllIldf.Io. 2452 Sexta-feim 3 DIÁRIO DO CONGREsSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995

An. It!. QuaMo olClIS8lIo 11IO I.,.Iiapa 1lICiolIaI. oiIKtrrotIM6rio ...... divulgaçio na Orde. do Di. da. Comi••õe. - de pr.zo par. .pr.­ lO por i1l1irprt1e. ..nt.çio de e..nda., a partir d. 06 /08 /92 • por c~o ••• .ô••• E.got.do o prazo;nio foram recebida. e.and~••o proj.to. An. IM.-Se o acllllllo lor _,..-.,·.·.10 ifttmoIaI6rio. ~. aarador. de 1"2. An. 195. As mposw do 1CMIIdo.,1o diudII"", jllill nlhIIilIaI, ..... qllt. depoit de lido e rubricado pejo acrivlo IlIIIIICIu 1111III 1oiiiii ,. JUÍl e pejo acusado. ''''''''0 único. Se o lCIIIIIIo 110 lOUbIr _.11Io,.."11Io...... 1IIt. 111 rllO COIIIipado llO Imno. . ."()I BUDA DE snrf!!:..,JA IfIEDDllICJ:P Nr' s~~ria An. 196. A IOCIO ICIIIPO. o juiz poder' )IrOCIder • llOVO iIIItrroIM6rio. 1

•••••••••11.·.·•••• 11 •••••••••••••••••••••••••• 11 •••••••••• Ii Ii ••••••

uno 11 . DOs hOCE5IOS EM EsPtclE 1- ULU6aIo TITULO I DO PROCESSO COMUM

o nobre Deput.do. Augu.to d. carvalbo C"".TULOI .pr•••ntou o pr•••nt. Proj.to d. l.i, que t_ por .ecopo DA INSTltlJÇÃO CltlMINAL .et.nd.r • e-pettnci. do jllri .0. cri... perpetrado. contra An. 3M. O juiz. 10 nccbIr • quciq ou dcnl"lncil...... dia 11IonI,.,. e li­ a aconGaia popul.r. ImopI6rio. ordInIncIo • ciCaçIo do m I• llOtir.caçlo do MiMllrio PúIIIIco I ...ror CIIO. do qllll'llulll ou do IUiSlaMl. la ju.tificaçlo, exalta o carlt.r damocrltico An. 39'. O ré~ ou seu defensor poder•. 1010 após o inlerroplórlO ou no prazo di do julgaaento do cidadlo ·pelo•••u. igu.i.·; l-.br. que t.l 3 (lr"1 dias. orerceer alelaçOcs cscrnas e arrolar leslemunhu. in.tituto, .ntlo po••ibilit.do pelo t.xto con.titucion.l da • \O'.. Mil. S,', LI.~ r IJ1 ,. COIt""M,,1o F""* ,... !tU, foi .uprillido pela Con.tituiçlo d. 1167, ..ia Arl. 396. Aprescnlada ou nlo a deresa. proceder·sc·' • Inquiriçlo das IlSlcmu; pr.ci....ni... r.zlo do .dv.nto d. nd. nl 01, da 1'6', o nhu. dC\endo as da acusaçlo ser oU'ldas em primeiro IUlar. que nl6 ..ia ocorr•• di.nte do que ••tipula o texto. Par'lraro único. Se o réu nlo comparecer. sem mOlivo jusurlCado. no dia Iihora con.titucion~l .tü.l..n~••• vigor. desilnados. o prazo para deresa ser' concedido ao ddmsor nomeado pelo juiz. An. 397. Se nlo ror ~nconlrada qualquer das lesle~unhas." juiz poder' dererir o II - VOZO DO ll&LUOIl pedido de su!lJliluiçlo. se esse pedido nlo lÍ'er por fim rruslrar o dispoSIO nos artS. 41. '"fi"'. e 39'. . An. 391. Na inmuçlo do proce\So 'Crio inquiridas 00 mb.mo oilo 1C\lemunhu de lCusaçlo I alé oilo de deresa. A Co..i ••io de Ju.tiça no proj.to focedo foi Parqraro único. Nesse número nlo se compreendem as qllt RIO prestaram COIlI' ch...d. a opin.r qu.nto • con.titucionalid.d., juridicid.da, promislD I as rereridas. t6cnic. l.gi.l.tiv•• tamb6. qu.nto .0 "rito, da acordo coa An. 399. O Minislério Público ou o querclanlC. ao ser orerecida a denúncia ou • queixa. e a deresa. no prazo do arl. 39'. poderio requerer u dililfnciu qllt julpmll • .u. ca.pat'nci. t.a6tic. r.gi..nt.l C.rti90 32, inci.o 111, convenimles. .Une.. "." • "e"). Mai. do qu. i ••o, • _tlria traJlit. An. 400. As panes poderio orerecer 'documenlosllll qUalquer .rase do prOCCSlD. c~nclu.iv...nt., no. .ald.. do ....a ••t.tuto, agora \lO ••u An. 401. As IISlemunhu de lCusaçlo scrlo ouvidu denlro do prazo de 20 cvinll) .rtigo 24, inci.o 11. diu. quando o réu esliver preso. e de 40 (quarml') dias. quanclo MJI10. Qu.nto • conetitucion.lid.d., o projeto Par..,.Io único. Esacs prazos ~Io. corra cIIpoiI. lIIIdo elridllO." procura abrigo no inci.o XXXVIII, do .rt. 5" da·Con.tituiçlo, resa prnia. ou. se liver havido cIIsíIIlncia. da dai. do 1IIImopt0ri0011 _lIiI_ ... v.zado, no•••guinte. termo•• dever' ler sido rnIiudo. An. 402. Sempre que o juiz concluir. insullClo lor.do prazo. CClftSÍII\IfI IIOI.... "Alt.5" . loi os lIlOIivos da demor•. An.403. A demora delml1inad1 por doença dortu ou do der_o ou OUlro_ livo de força maior. nlo serlCOlllpUlldl1lOI prUOl fIlIIdoIllOan. 401. No_.... XXXVIII -I r.conh.cid. a inetituiçio do rlrmldade do réu. o juiz poder. Iransporw·. ao local Cllldc til. IIlCOlluar. 11..­ jllri, co.. a organizaçio que lhe d.r a l.i, dendo. inslruçlo. No caso de enllmidade do .fensor•." til sullsliluldo. dellnit~ ....gur.do•• mente. ou para o só efeito do aIo. na fonna do par"'aro único. ano m. .) a plenitude de d.fe••; An. 404. As panes poderio clcsisIir do depoimenlO de qualquer cIIIlnlCllHlnhal arroladl'. ou deixar de arroli·las. se considcrarllll suficicllles 11 prO\'II que possam MI' b) o .igilo da. vot.çõe.; ou lenham slclo produzidU. rcssa/vado o disposto llO ano •• c) ••oberania do. v~r.dieto.; An. 40$. Se as lesltrRunhas de deresa nIo fOfClll tIIC_radiII e o acusado. dnlro em 3 IIrh) diu. nlo indicar outra. em subSliluiçlo. prOSsquir·.... 1lOI dmsais 1.- d) a eompet'neia p.ra julg...nto do• •do processo. cri... dolo.o. contra • vid.;··

D. red.çio aci.. tr.n.erit. d.preende-.. que

••••• ; •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• o' •••••••••••••••••••••• .0 jdri I a•••gurada • pl.na d.fe••, o .igilo do. voto., • .ober.ni. do. v.r.dicto. e, .... pr.ju1z~ d. outra. hip6t•••• a ••r.. ..tipulad••, o t.xto eon.titucional gar.nte, ao COMIsslo DE COHSTITUIÇlo E JUSTIÇA E DE REDAÇ10 ....a, que o. eriN. dolo.o" eontr. • vida ••j.. tr.t.do. pelo jdri cnlo v.da outra. po••ibilidad••). C". i ••o, TERMO DE RECEIIKEHTO DE EMEHDAS pr.t.nde-.. re.t,abelec.r o ••ntido do con••gr.do na redaçlo PIlOJETO DE LEI 111 2.1'92/91 da Con.tituiçio d. 1946 C.rt. 114, S 28). Munea I d.mai. cit.r, • prop6.ito da qu••tio, 110. t.rao. do .rt. 119, c.put, I, do R.giaanto o .nt.ndi_nto ••po••do por C.lao Ribeiro Ba.to. • Iv•• Int.rno d. Cimara doa Deput.do., alt.rado pala .rt. li. I, da Gandr. Martin. na obra "ComentAria. • Con.tituiçio do R••olu;io n l 10/91. o Sr. Pre.idente determinou. abertura - e - 8ra.il", 2- volu.., Saraiva, 1989, pAgina. 207 • 201. MaIÇO de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2453

"DA SUA COMPETtNCIA dur.nte o julgamento a portas fechadas, nlio estarlo prelentes oa acuaadores nem 08 defensores, ao contr6rio do que No pu.ado. lIllli. ..peeific...nt. co.. • apariçio da Emenda Con.titucional n" 1/69. acertadamente diapóe o Código (art. 481): estes 1110 houve dlívida. quanto I int.rpr.taçio a. intere••ados nlo .6 no deelinde da cauaa, como tamb6m alo o. in.tituiçic;> do 'lírio 's6 hi in.tituiçio do :llír! para :lulqamento'do. cri.... dolo.o. contra guerdiOe. da r.gularidade formal do proce.ao. Portanto••ua • vid•• A r.daçio d. 1946 .pont.v. nitidan-nt. par. o .nt.ndi.ento d. que • l.i pod.ri. cri.r presença' indi.penI6vel. A aegunda eatl na pr.vi.lo 'de um outro. ca.o. d. competlnci. do :llír!. Cr.lOO• llnico que.ito. o que evita a gradaçlo na atribuiçlo cbl ••r ••t. • IMllhor int.rpr.t.çio par. o diapoaitivo .ob arqulMlnto. rica. dito que • re.pc;n••bilidade. Em con.eqU6!'cia. caracterizar-...-A uma ....9urada ao :llíri. '!ntr. outr•• coi.... • polarizaçlo entre ab.olviçlQ e condenaçlo. o que pode nlo compatlncia para o :lu19a~nto dos cri~s dolo.o. contra a vida. E.ta , uaa co_patinei. retratar • realidade do. fato. (be.ta lembrar a con.ideraçlo .... dlívida mini~. Em n.nh..... hip6t... UI! peneI da. cau.aa de aum~nto ou diminúiçlo da pena ou. tambêm• cri.. com e.ta. caracteri.tica. pode ••r • ubtraido ao :llír!...... n.nhUII IOOlIlllnto ••ti da. circun.tlnciaa agravant•• e atenuant••)• dito que outra. atribuiçOe. nio lh. poda....r .~r••cida. no. t.rmo. da l.i ordiniria". Deste modo. aerlo formalizada. alqume. emenda. par. Buperaçlio do. ob.t6culo. anteriormente apontado•• A..i_ nio reata ob.tlculo no campo con.titucion.l. No que ~pncerne ao ~rito. 6 de ... afirmar qu.. o projeto 6 bastante oportuno, principalmente porque re.aalta Sob o a.pacto da :luridicidad. e da boa • importAncia do jdri como modelo perene de participaçlo ticnic. l.qi.lativa alqulllll. r ••triçO•• d.v••••r apontada•• O democr6tic., me.mo naa populoaa••ociedadea contemporAnea•• • rt. 2" pod'!ria ••r fundido coa o art. 7". na ...didm ... que o' pri..iro tr.ta .da e.colha • elite líltilllO da r.striçio a que Nada verdade. o projeto, com devidA c.rta. pa••oa•••:la.. inv••tida. como :lurado•• c.leridade. po.aibilita que os eleitores participem e menife.tem aeu juizo quanto ao que lhe. pertence e a toda a A redação do inciso 11, do art. 8., por sua .ociedade: a coisa coletiva. plíblica, que muital e repetida. vez, previ: v.z•• tem .ido vilipendiada em nos10 Paia.

!JII auma. voto pela conltitucionalidad•• "Art. 80 . juridicidad... boa t6cnica leqi.lativa e no m~rito pela II- ouvidas IUi testemunhas e realizadas .prov.çlo. de.de que acolhidas aa 5 (cinco) ...... nda. que quaillquer dili9ências porventura requeridall. o :luiz, depoia de .anar eventuais of.rto I con.ideraçlo da Comiallo. irregularid~desI e determinar qualquer outra dili9ência que :lu19ue neceslllria, ouvirl. nOIl Sala da Comisslo. em I-l- de ~I...c:. de 1994. auto.,auce••ivamente, o órgAo do Mini.t'rio P6blico _,0 defensor; ~ir~:, I Depreende-.e • que o referido inciao se aproximou do intento anteriormente previlto no art. 406. do Deputado WILSal ~. C6diqo d~ Proceaso Penal que, alils. pertence jl ao Capitulo Relator 11. do Titulo I. do inciao 11. enio mail ao Capitulo I. Hai.1 .inda, dev.-.e ob.ervar que a redaçlo con.aqrada no C6diqo ~ tecnicamente auperior, quando estabelece o prazo .uce••ivo de N" 01 5 (cinco) dia. para aleqaçaea por parte do Hini.t6rio Plíblico ••0 defen.or. Por outro lado, andou bem o projeto em nlo Suprima-se o artigo 7R , renumerando-.. os reproduzir o S I" do art. referido do Código de Proce.so. por demai., dando-se, ao art. 2R, a seguinte redação: nlo '•• configurar, no c••atem tela, um intere••~Pprivado ou individual. O ....mo nlo ocorre em r.laçlio ao .eu S 2". que "Art. 2- O jlíri aerA compollto por um :luiz de direito. que aerA o presidente, e por 15 deve .er aproveitado. (quinze) :lurado., que não exerçam a meama atividade profissional do réu, sorteados dentre os eleitores de cada zona eleitoral, de uma li: de III! observar que o inciso 11I ·erata. .ob li.ta de 150 (cento e cinqiienta) a 200 outra veatimenta - mais sucinta, mas nla menos correta - da (duzentos) eleitores, cinco .doa quaIs conlltituirllo o conselho de lIentença em cada abaolviçlo ,lIumiria. bem como o inciso IV da pronlíncia, muito ••••io de julgamento." embora a redaçlo dispensada ao artigo 9" pretenda elidir a ocorr6ncia deste líltimo instituto. Dai a .dequaçlo redacional .~n ~'- 1994. .ugerida adiante. Sala da Comildo, em IPr"- de

O artigo 12 nada mais faz do que :eproduzir o Deputado ~~ MULLER art. 465 do Código de Processo Penal. Relator O artigo 13, inexplicavelmente, subtrai dos jurado. O pleno convencimento dos fatos ao nlo possibilitar a oitiva· das testemunhas de acusaçAo e de defesa, o que seria NO 02 recomend6vel "ex vi" dOI arts. 467 a 470, do Código de Processo Penal (os jurados nAo p3rticiperam da inlltruçlo, Dl!-se ao caput do art. 8" a redação que lIe quando foram ouvidal as testemunhas. Dai a necessidade de que se9 , acrescentando-se, ao seu inciso 11, a expressão abaixo .ejam. ouvidas nesta falle). Pelas razOes aduzidas ue indicada: anteriormente nlio h6 r,i'zlio para a atuaçAo do assistente no . :Art. aR A instruçeo processual serA feita feito. ·Dai tamb~m a lua,lIupr~ss«o. observando-se o disposto no Código de Processo Penal, rellltivamente ao processo comum (Livro 11, Titulo I), no que for compativel, ~om AS No artigo 14, devem .er apontadas duas seguintes modificações: peculiaridades nlo recomendadas. A primeira est6 em que. . . 2454 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Março de 1995

II .- ... , 'sendo vedada a j untada de qulÍlquer Jos' Mlria Eymlel, Prisco vilnl, VISCO Furlln, Edmundo GIl­ doCumento nesta fase". dino, Jos' Abria, Luiz Mlxi.o, Moron! Torgln, Sig.~ringa Seixls, Benedito Domingos, Clrlos SClrpellnl, Mlrcos Medrl­ Sala da Comissão, em (1- de F ...... oc . de 1994. do, VIldenor GUldes, Benedito de Figuliredo, Beth Azize, lilson MOller, Ed'sio PISSOS, H.lio Bicudo, Helv~cio CIS­ ~ ~.,. teIlo, Jos6 Genoíno, Glstone Righi, Dsca' Travassos;V Robson •.. Tual, Irlni Blrbosl, Roberto FrancI, S~rgio Mirlndl, Eucly­ Deputado WILSirt" MÜLLER des Mello; Fernlndo Diniz, Michel Temer, Jesus Tljrl, Jos' Relator Falclo, Rubem Medina, Ruben Bento, Armando Pinheiro, Jair Bolsonaro, Roberto CI.pOS, Jólio Clbral, Carrion Jónior e N" 03 Israel Pinheiro. Sale di De-se ao artigo 9Q a seguinte redação: com1ssz:.;~pde "Art". 9" t dispensada a formação do libelo" . Deputado JOS~ THOMAZ NONO Sala da Comissão em, de de 1994. pre:lf~ .', I)~. Deputldo~~aLLER R.letOl:. Deputado ~O:t'MüLLER Relator EMENDA ADOTADA NR 1 - CCJR

N" 04 Suprimi-se o Irt. 71 do projeto renumerando_se os de.lis, dlndo-se, '0 art. 21, I seguinte redlçlo: Dê-se ao caput do art. 13 a seguinte redação: "Art. 21 O jõri serl.composto por um "Art. 13. Após o interrogatório serão juiz de direito, que serI o presidente, e por inquiridas, se houver requerimento neste sentido, as testemunhas, abrindo o Juiz em 15 (quinze) jur'dos, que nlo exerçlm a mesml seguida, os debates, dando a palavra ao Órgã.o do Mi.nistério Público para a dedução da Itividlde profissionll do r'u, sorteldos. den­ ~~~::~~~ e ao defensor para a produção da tre os eleitores de cldl zonl eleitorll, de uwll llsU de 15D (cento e cinqllentl). I 200 (du­ ~ck.o zentos) eleitores, cinco dos qUlis constiruI Sala da Comissão, em p. de de 1994. rio o conselho de sentençl em cldl sesslo de julgl..nto." 5111 ee J).t', di com2_ --::51 7=J de Deputado WILSON MÜLLER Relator Oeputldo J~OMAZ NONO • N" 05 pr~~~. DI-•••0 art. 14 a ••guint. redaçlol Deputldo II~~MeLLER "Art. 14. No julgamento, que a. r.ali.ari Relltor •••ala ••cr.ta, co. a pr•••nça do juiz, -do ••crivlo, d. u. oficial de ju.tiça, do acu.ador EMENDA ADOTADA NR 2 .' CCJR • do defen.or, o. jurado. depo.itarlo na urna a. r••po.ta. ao. qu••ito. foraulado. pelo juia, ~~:l ••a caracterizaçlo da r ••ponubilidade De-se la Clput do Irt. aR do projeto I redlçlo que se 'Igue, Icrescentlndo-se, lO seu inciso lI, I expres­ slo Iblixo indiClda: Sala da CO.i..lo, .'" 'r de ~~ de 1994. "Art, ai A insiruçlo processull serI fei· Id~.'t, ti obs;rvlndo-se 'o disposto no Código de proce! Deputado ~ ~It so Penll, relltivlmente la processo CO.UM (Li. R.lator vro lI, T!tulo I), no que for coepatIvel, com IS seQu! ntes modi flclçOu: :o:r:: - PARECER DA COMISsllo 11 •••• , sendo vedada I juntldl de qUIl­ quer dOCuMente nestl flse". A Co.isslo de Constituiçlo e Justiç. e de Re­ dlÇlo, e. reunilo ordinlril rellizldl hoje, opinou unlniee­ Slle da comlsslo, ee )1 ~de .ente pell constitucion8lidlde, juridicidlde, t6cniCI legis­ 1.tivI e, no e'rito, pell Iprovlçlo, coe eeendls, do Projeto Depu~D~OMAZ~DNO de Lei ne 2.192/91, nos tereos do plrlcer do Relator. Estiverae presentes os Senhores Dlputados: pr~i.: Jos' Thomlz Nona - Presidente, vilmlr Rochl e Carlos KlYlth Vice.Presidente~, Mendes Ribliro, Nestor Deputldo IIL~~LLER Duarte, VII ter Pereirl, D~lio Brlz, Tony Gel, Gerson Peres, Relltor Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO'NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2455

EMENDA ADOTADA WO ) - C~4A COMISSÃ.O DE CONS1TfUlÇ~O E JUSTIÇA E DE REDAÇÃ.~

PROJETO DE LEI N".2.l92-A, DE 1991 De-se ao art. 90 do projetô'a seguinte reda- çao: (do Sr. Au8UJlo Carvllho)

"Art; 90 ~ dispensada,~ formaçlo do li­ TEXTO FINAL belo" . Embelece a ~ia do júri.para oa Sala da Comisslo, em )1 d(~~sto de 199" .-) . . crimes COIú'a a economia popular. " / .. ".J Deputado JOS~ THOMAZ ~ONO O C~no Nacional~: pres~~ Arl 1°· F. da '~ia de> júri o juJsanlemo dos crimes oonIra a ooonomia popular. Deputad~ULLER Art. 2" • O júri Iri~por \UIl juiz de direito, ~e IriopraideW. e por Relator lS (~inze)jIndoI, que nIo exerçam a llleIIlllI atividade proflJsional do réu, aorteado. ddre OI el.ilorlll de cada:zona el.itoraI, de una IÍIla de ISO (callo e cincp1l11ta) a 200 EMENDA ADOTADA NO " - CCJR (Wzemos) eleitoras, cinco dos ~ai. COIlItituirio o cOlllClIho de lllItença 1111 cada lIeIIIo de julgamemo. Art. 3° -A li..a que 110 refere o Iltigo llUrior lerÍ ~organizada De-se ao caput do art. 1) do projeto a seguin- te redaçlo: pelo pwidede dojúri sob ma mpoonbilidade, .me pessou de lIOtófia idoneidade.

"Art. 1) Após o interrogatório serno inqu! Arl "0 . Alá o dia 1S (cpúna) da cada mia, f1r....o 8OItaio doa jundM que ridas, se houver requerimento neste sentido,as dewm QOIII(jtuÍl' ojúri do ma. egum. testeaunhas, abrindo o Juiz, e~ seguida, os debates, dando a palavra ao órglo do Ministé­ Art. S· - O júri funcionará quando estiverem preHIúI, pelo merJOI', 10- crime e de indIcioa da autoria, decidirá pela ~ dos llIloI ao pwidede do júri, para includo na pauta de "Art. 14 No julgamento, que se realizará jul~. em sala secreta, com a presença do juiz, do es­ crivlo, de um ofical de justiça, do acusador e Art. ao - É oüpenada a fonnaçio de libelo, do defensor;' os jurados 'depositario na urna as Arl 9" • O Óf8IO do MinilÜrio Público, o nu e o nu daftlllor .to iJünadoa respostas aos quesitos formulados pelo'juiz, P! do dia delipdo para ojulpneRo. ra a caracterizaçlo da responsabilidade penal." ~oÍlllÍco. Será julgado à revelia o réu .alto que deixar de ~ II1I1I julliflcaçlo Sala da Comisslo, em )1 ~~~ de 1994 Arl 100· Em plenírio, COIIItituído o conalbo de asánça, o juiz tom.rá ~ C=:'~~I -.-J jIndoa o jllRlDúo de bem elincaRnlUe decidir-.n a caua, prof'wrindo o wto a btÚI Deputado JOS~ THOMÀZ NONO da verdade e dajulÚça. pre;;L.~ Arl 11· - Em "8Uida, o presiderU irhlrosri o réu pela !onDa fttabeleçjda no Liwo I, Tit. vn. Cap. m. do Cód. Proceuo P-.J, no que for aplicivel. Deputado WILS~LER Arl 12"· Apóa o ~o .to ín

ÓIJIO do MInilIt*io PIlblico pII'Il deckJçIo da ac:uaçIo.• 10 defcnaor pII'Il )lI'OGiçlo IY - ~- - • -1lI9Ie .. dadlfla ~ 11_ _ ....1e_-U~i•• ~ ~ J: 1· o t.qlo datinado à • à dúeRlerá la \IIIa pela cada \IIIIL ...... ~ -- • -' .-ku. • ...... § 2" Ht.vtlldo IIlIÍI de um réu. o sri dolndo. desde CP' bajl ..... • .... a , F" ...... t. ,. ia lIUn9drta • ~_lIDido. ___ .~,t..s~~ te J S· Hãvert ríplica'1Áp1ica. _l"i.. •'• .- ...."..• ... • " , •.• _ .. _ lIlRl- Art. 1'0 • No ~, CP' H rulizIrá emallleCnla.coml~do _ ... bltl~ • ~ .. lIiIft...... _ ...... juiz, do wcrMo. de um oficial de julItiÇt, do acusador e do def_. OI juradOI _ aue~ ...... u.... do .-..•• ..uaa. .. U­ dIpbIitIrlo .. uma u mpous ~ .cpnitOl fonmllÓGll pelo' juii pII'I I c-..~ • _~I'.n"~.ll. ClIRoGUriaçlo da rwpomabilidade ptnaI. &et••1 OI 1.-i_ .. --...... ~ r -..- ..,.. do t...-. .... Art. nps t.rmos I aftlllÇl 14° • Em le!Uicla. • do dieto, o juiz lavrará U-S ~. lei. ~ Art. 1, •• A lI/bIlÇa Ilri ftJnc1ImeIúda • lida pelo juiz, de público. mel da ...--. ~...... ~ ~. 11 .... _ tneemda IICIIIo dojuJpmerto. ctat:e._. ~ e1aWl -.-iu .. an. U. Art. 16" • Da lIeIUlIÇa CIbcri reC\Ullo de Apel.çlo. em lIIIba. OIefeitoa. Art. 1'1" • Aplica.... ~bciclilrilm8rU•• no cpe couber.' o Código de Proceu~ Art, 5. Oe propl'i.l:Il'io. 4. bel'l'.qee.ao obr1g.40' • .rclr.. co. o. cu.eoe 4•• aac114a. 4. prav.nçao Penal. 4. 11'0110 I prot.çlo do 1010 n.c••&&r1.. par. ev1tar o ... Art. UI"· CIbai 101 Tribunait de Juatiça propor 10Poder Legitlativo mpectivo r....nto 4•••u. r ••paceivol r •••rv.t6rioe. c1e .cordo c .. • alt«açIo da orpnizaçIo e da divido judiei,"u. conclU8e.. 40. o.tudo...~10n.40' noe .rt•. 1•••1 • Art. 19" • EIta I.i em. em vip" 111 data de ~. publicaçlo.. Art... o 6rglo ...toriclo no .rt. 1. poder' Art.'20" • IlevotJanHe lidiJposiq3e1 1111 corJIrário. dlopan••r 4. Ipr••antaçlo d.. ..tudOl -.ncl0nad0a noa a~. 1. • •• o. o~r••ncI1..nt.. 4. di..nee.. 1'_11 que. por 811. da Comiatlo. em 31 de 19OIlo de 1994. .u.. e.r.ct.ri.e1ca.. nlo "jaa .ulc.eivaie ao r.....ea d, alU r.aervat6rl0. &et. 71 O'" ~i_ .....1-ad Mf- PROJETO DE LEI N° 2.369-C, DE 1991 lei no pr••o 4. 110 CCIIIIU • oitellt:al dl.. COIltelIOe . 4. .ua pWIUceq.lo. ouviclo o coneeUlcU _i_1 do 10 M- (Do Sr. Romel Anísio) 1I1.ne. - ~. Art. I. lat:a l.i etra _ vlqo1' na c1et:a .. Estabelece normas e procedimentos gerais para a prevenção do assoreamento dos reservatórios criados pelo barramento .... pWIU...çlo. dos cursos d'água; tendo pareceres: da Comissão de Minas e Energia, pela aprovação; da Comissão de Defes~ do Con­ sumidor Meio Ambiente e Minorias, pela aprovaçao, com e­ Art. ,. mendas 'contra o voto em separado do Sr. Sarney Filho; e trlrl•• da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com Substitutivo, deste e das emendas da Comissão de De­ sal.... -....._ fesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias.

(PROJETO DE LEI NQ 2.369, DE 1991, A QUE SE REFEREM OS P~ RECERES)

A conatruçlo do barTIglftI para a r.,ularl••­ 1. " rUl ~ .vc. ...-.vv ... ;10 4•• valOl. d. ua cur.o d·'qua. qualquer que ..,á lUa t~­ .. lIarr , 11 r_ .....U_l _• pce- nal1del1a - g....o de ...... 1. allul.... controla de chei... ~ __ _ ..-...tewl•• ~. ..1Ilor1. c1e. concl1çe.. 4. navaq.çao • 1u••ne.; il'l'l o. _ I - aetulIe ..-w ... bfMta ..1.-.1 _ outr.. u... - icplica • torsa...o 4. r •••rv.t6r1 ut1c11111- ...... ~te owMe ... -... ~~ ... t ...nt. 9l'ancI.. par. ""-11NlI' o ...C.'IIO 4. 'quI .. ul:eqk 11 1_1 ...".. - n .... CZ'~ ,.la r.l o.i4.. H• ••taçlo .ac•• "' 'qual r.tl... 110 liblrac1e•• 1ft­ n' '."1... U/OI/UI craeentando a. V."6ae naeur.l. 4. ocaalo. o. g_r.l eu1to re­ 11 - ....i. 11_' .,_ ....i~1 .. ~ 4ut14... o r...rvat6rio .lt.... o raq1.. natur.l .... v"6ae, ~..1. -... ._ _ '--1_ I. tom.ncIo-o caia unirOrIM ••4aquedo '0 uao 11_. • TocIe COI'I'_. 4...... tra poru caterial M- &et. Z. o ~ ..~ 1Mll&1- Udo _ .uapanal•• pr_i.nt:a c1e ar cIoa tarr_ ai_- iaU ~~ - r'.•1" .. WUM ..... 1-.Pa1et'le ...,..s- 408 ...nt.nt., la" aearl.1 e u.pen.o por ro~ U •• c1e v.loc1dac1e da. 'qua•• e d.,.,.lt:ar. to...... _ I - CUMlt81...... cU... da .-t.l..~ d~.. no rllll6e doa ~ 4'aque, ..-.i. que • veloc14al1e • ... ..1.. da ....i. 1I1~Ui•• .-tut.e .. ~, de _ ..... dw-e. loque ocorra na Ult.nd& .. _ .... U - .-t1IIM tr...".,u ... _ta"Ia1 NlIi- Hl'ftelri.. de praei...-te par O caterial "'i~ _ta...i cal'l' ,..1. correeli d....lta- r .....~ ...... -tI..l ,.la -- , 111M csa uwel_eo c1e &9WÍ •• capaci"" de rlOl'llU'l_ çl. c1e val6ae cio r_t6rl0. c ter • "'oeIo _ ..taai- UI- i .. nada raqU. eifJlliti pr~1Ir a pac1.... de _._ ..ia lI~Ui_ , .. lIiIft _ ~_ .. _ t. 4.. raaenetlrl 1t~ .' jueute. na _ Nei. Iú- .. "1., clrotrlUca. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2457

viU. o UH coletivo: A lntwwl oeIe .. ~ tun- M ...... de MIA _'ol"i f.un. oU_tl_. cu _ 11 - r.cion.lia.clo do u.. do aolo. elo .ull"IO. a...... ~actvl.UCIU ... _ 001 _ ~. """;'1.... do ar; _1. -US".i. Oli t~ SJIIII'_ .1tuMee _ revi" .. 111 - pl.n.j.m.nto. fiac:.liz.clo do u.. do. nc.r... 'ID' lnt_ pll1Yloal , ...... loa ~lI"'io o __ bient.i.; IV - pro&eçlO do. acosal.tem... com • proHr".clO .. êuM c:olIoftV 1••ta '- -..u-ia ~ • 'r••• r.pro..ntetiv••: -enla .. ~ ~...1_...... •_ ""UCll.l cu _. JUaltflMo _ V- controlo ••on••m.nto eI.. ,ú"ld.d.. paUncl.1 .. .f.Uv.m.nte poluidor••; .1IoKç&e !lO ..lo. A ~etln" .. coMnvII .....1· MlIW.l .. VI- Inc.nUvo. .0 I.'Atudo • , pe.qul.. d4, tec:nolocl.' .. terr_ acanata. _ f~ia... ~~.. orientad.. p.r. o uao r.cloaal •• proWclo do. recur...... bl.nt.i.; VII - aéomp.n...... n&o cio ••tada d. q J.lld.d••mbi.ntal; A ~qIo b_ altua ...... -.~ VIII - ncuper.clo ..'r... dqr.d.d••; de ...tanal'" ~..l"... _ ..~. ao 10890 .. ".... _ IX - "ro&oçIO do 'ro•••m••c.d•• d4 dqr.d~lo; 1I10tkl.. •• tlorutaa Mtiv.. fwa cIan'Wladaa ..... ~ i.. X- oduc'Clo .mbiental • IOdo. o. nf".I. do-ta.I... Ia· 'u • atlvl~ ~••-.a&-l.....taa. M _1..1. CU _ clu.l... oauc:oclll d. cOlllunld.d•• objetiva. c.pacIU·I. pata ...... lIaaalwolvuaa __1_ eu14adaa _ ...... r.nidp.clo .u•• n. d.f••a do _lo .mbl.nte.

aol0. o ~••ultado •• p~••anq. d. .dl.ntad08 p~ocoaooa da . . .~o.lo .. toda••• 1'..1... do '.1•• LEI N. 7.1Of - DE li DE JULftO DE 1_ Ca.batu. .~oaIo Rio • waa .•tividm4a t~l­ Altml 11 Lei 11. 6.933/'1. d. 31 d••,oSlO Inl. 9'" in"", P.~~ d. 1Ob". vi.l. que •• 8Odlda. toaada...ja .f.tiv••• nlo .cor- roUI/clI (llIIC.OIIII/ do Mt:io Am6i."IC. SftIS lills • 1IIftWIl~ 111 .~.t .. 9••tO••xc•••ivoa... cada .ituaçlo•• nac..&lrio .. lormu/lI(üo • IIrliclI(ilo. 11 Lei 11. 7.735 I'). ti. 22 111 IllWrciro ••t\~ p~'vio da lua. c.ua.. • da. p~'tlc....i. .conaalbi­ d. 1989.11 Lei 11. 6.3031'1. ti. 2 d. jullto d. INO• • úi 11. 6.902 ('1. d. 11 d. abril d, Inl• • ti. v.i. p.~.·o ••u Ca.bat•• KOd.~n...nt•• o ln.trwaanto ..i. DUlrllS prollldlllcÍIIS .f.tivo d. .uo pr.v.nçAo v ondo o ordonaaento da ocupA9Io "_M da d.tontlJlada iAo. c.. lndlc.q.lo d•••tLvi...... o Presl~nte da Iteplibllca _lc.. ..1. lndicadaa par. Cada ar•• o.pac1Ucu, o que ..:Co .....r que o Coftl1OSlO Nacional decreta. ou MIIdoDo • lIOI\IIn&O LaI: • 6 • po••1vol.aacll.nto lia p"'vio .o_to ecol6tlcCl •_ Art. 1.' A Lei n '~3I. de 31 de aao-to

·Art.3.· '" ..

V- recursos amblonta1a: ••tm6afera. u ..- lnterSona. lUIIOl­ fidats e IUbterrinlM. ao ..tuú1oa. o mar &omlOrIaI. o aoJo. o auIIaOIo, o<; eJementoa da bloaf.ra. • fa_ •• flora.· l· . i.€ ~/SLll ÇRO CI fADA COHISSXO OE HINAS E ENERGIA

LEI N~ 5.'38. DE 31 DE AGOSTO DE lNl TERHO DE RECEIIHENTO DE EHENOAS 01_ .._ • ...,,... ,,__ .. PROJETO DE LEI Ng 2.36.1.1 If... A"~f"" n••• .-.eMI .. l'tr:Ir., ,QdII e ~ .,.,.,. Nos tRrMas do art. 119. c••ut. I. do Re.I ••nto Interno _. da CiMara do. Oepu,ado•• alterado p.lo .rt. 1;. I. d. Re.olu~ão ng 1./91. o Sr. Pr.sldent. d.t.r.lnou a ab.rtura -. dlyul,a~ão O PRESIDENTE DA IlEFOBLICA.· f.co ••bor liDa O Con".... na Ord•• do OI. da. COMi ••;e. - de pr.zo para a apre••nta~io de N.cion.1 dKrl.'t•• I.'U ••nciono ••quint. Lai: •••ndas. a partir de 24.'4.'2. por cinco .e••ie•• E.,otado o pra­ Art. I~ E.t. L.i. com fund.m.nto no .n.r.. item XVII••11"••• c, zo, não for•• recebida••••nda. ao .roJeto. It e i. do ConAtituiclo F.d.r.l•••t.bolec•• PoUtlc. Hacle".1 do M.lo S.l. da Coal ••lo. e. '4 de .aio d. 1"2, I\mbil.'ntl.'....u. fin•• mec.ni.mo. d. formul.clo ••pllc.~lo. co".tltul o Si.tem. H.cion.1 do M.io Ambi.nt•• cri. o COn"l"o H.cion.1 do Meio Ambiente. in.titui o C.dutro Tlcnico rod.r.1 .. Atio.id.d... In.trum.."to. d. Defe•• Ambi.ntel. D. Politic. N.cional do Maio AmbJonte

Art. 2! A Politic. N.c:ioaal do M.io Ambiente toIII palr objetivo. pr...rnclo. melhoria • rKuper.clo d. q••lid.d••mbi.nt.1 proplci. , 1"/f.PCt?~ ,p", vida. "i••ndo ....,ur.r. nO P.l•. condlcoe••0 lI...n"ol"I",.n&o a6ci_ CDMISSAD DE MINAS E EN~ iA con6mic:o. '0' inwr..... d. lIfIur."C. nacion.1 • , proWclo d. dipida· :11.' d. vida hum.n•••tendido. o•••pinte. princípios: I- RELATOR 10 I- .Clo 10v.rn.ment.1 n. m.nutenclo do oqulllbrlo I.'l:ol6lico. con.ider.ndo o meio .mbi.nte Como um p.trim6nlo Coub•• nós a análise do PrQj.t~ de Lei nQ público ••er n.c.....ri.mente ....,ur.do • proulido. tendo .m 2.369, de 1991, de autoria do ilustre Oeputado Romel Aní!i~ , 2458 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995

QUI "••tab.llcl norma. I procedimentos 91r.11 para I prlvln­ :.::, I ri:. ::'''.1!'': I ,"L.ft ...... :.:: :, çlo do al.or••mlnta dai rllervatérios criados pilo barramento t~~::. ;l: f'·.': .. :,.: .•.•::.. :.. dOI cura0' d'iguI. A propaliçlo ••tabelecI QUI, • rim di ~ •••g~ :: • VC"C De: IH .. jl:!P rar-I' a prlvlnçlo dO l'lor••mlnto dOI rl••rvatórioa criadoa ;:."": .. :,-" : :::.• t:. c•.•• :~I' :::.11:.:- pila conltruçlo da barragan., exigir-sl-io: ::::.--t:.L"". :".::rt:.I. I' ".: .• ,":1:"':' c::~~rll .:: .• I

- ••tudo prévio di impacto ambiantal do Im _ ( ~':"lár4= :~! tt.a~ all';y~':.' :,,~I ::: pr••ndimlnto, aprovada por órgio competlnte integrante' do Oi~ ~~;~ •• :.:t t •• li;." .~~ .• ~;::t:l~ .;~t! ~rl\.~ti~l. a:' c~r tlma Nacional do Mlio Ambiente; t .• ~'f '":.I~:a.t :~::::'~~IJ , •• ~t-,t:~~!•• Cf' tl~:.;'--l - prévio licenciamlnto .mb~.nt.l do ampra.n. ..

Q, No s.u .rt. 2 s.gu. o proj.to dispondo quo :,., '.::1' ~ .: .lt=1 ;'.1 .: 'r ..: I. IH ;.': o I.tudo di impacto ambiantal incluiri, alím di ou~ro' requi­ ,I ~l;:n .H. sitos rix.do.... 1.g;'1oçlo .sp.c1'ic.: "1 - caract.riz.ç:la do cl,im., di g101ll0rr010- gia • dos solo. d. b.ci. Ridrográric....ontant. da b.rrsg ; 11- .stud~ do trsnsport. d. matarial s.di ~ tival pala corran~a d. igu.;

111 - c.r.ctariz.çlo d. ocup.çlo humana d. bacia hidrogriric....ont.nta da b.rr.g.m, co.. Inrasa no uao do 0010; IV - aatudos prosp.ctivos sobra. .voluçlo .A C=-i~llo de 1U:r..a.. a Er..r-ql., •• :t'unilc: ordin4ria raalilacSA boj., .pl:'OYOU, un.r..'::'-.nt., o Projeto de IAl n' da ocupaçlo hu.ana a do uso do solo na bacia hidrográri~a I 2.31'/'1, nos ~a~. àe pa:acar ~ rala~or. Montante da barragem; hti"'~" pr....nt•• o. S.nhe~•• o.pt.ltaôoal V- .çeaa nacassárias para a prav.nçlo da .­ Al~rtc Baddad'· Pr.'idant., ~n "'nto, Di09C JIOalra, roslo a para • consarvaçlo do solo na bacil hidragririca a J0a4 ,..linto, M.rcalóo StrK);" "uto de Cont.o, "':vanir Roa., montantl da barragem, incluindo propostas para o zoneamento '&.=0&1 aoT.il~ Ale.,~. A:"ida, ·Vit6rie ~lta, Alci~1 Moôe.tc, ~aulo Portu;al, 14rcalc I4rbi.ri, Joic r.u.tino, Murilo ~inhairo, Icon15gico-econõmico dessa regiio". Vict.or r.ee1on1, kI'l:o, Lisa, fr&nci.eo Oi6Ç!ah8a, J~lio CAbral, '.~lo F.r~~nt.&, 'f1t.u t &d.inbo I6erner W&..!')de.rer _ Jo.' SAnt.ana Qe No s.u art. 3; diz a proposiçio que a conce~ Va.eoncaloa. 510 ~~ uso di recursos hídricos qUI implique a construçio di ln3 barragens, condiciona-sl à apr.ovaçãc do estudo de impacto am­ biental 8 à emissio do respectivo licenciamento.

A seguir, dispa. o projeto sobre o caso das barragens em oplraçio, qUI nio tInham sido objeto dI .studO di impacto ou di licenciamento ambiental, establlecendo qui OI proprietÁrios das mlamas dlvlrio submeter à aprovaçio do órglo competente do SrSNAMA Istudo sucinto com o conteúdo mí• nimo d.scri~Q no' Irt. 2a.

Fixa-51 bem, no art. SR, qUI os custas das .1["", I r rI,', medidas di prlvlnçlo da Iroslo I protaçlo do solo necassirils para evitar o assor.amlntO dos reservatórios, cab.~ aos prol _ priltários das barragans. ,nl tJ;· , 2.369-'\ 91 Por rim, s. establleca .quI o órgio com~:,.t.n­ tI do SI~NAMA podlrá dispensar da apreslntaçl0 dos estudos de impacto ambiental, os empr.lndimentos da dimlnsões reduzidas qUI nio sljam suscltíveis no assorl.mlnto dI Slu reslrvatório Rlmltl-sl a rlgulam.ntaçio da lli ao Podlr 1 ,I, t, "'n,,, .'", ,li I. ,I ~ ' .... p'lt. " '1 ..., [1""1 1 IIII;-nt " o~vido ~.io Xlcutlvo, o Con••lho Nacional do Ambientl. .."rrn'loI."tR.'" ;'~"I' ',1 r"', ',1,·, ,,·I,...,t, 10. I. 01' il€-."I'IÇ~" "~t""'''' ,~, ,':~·nl •.J l""t'-rnllf1ull ~'iltJl!'rt'lr' ' .... "1·1;.; \' ....,..,•. ,,,,,, I 1 lili' .'1111'·' ,.). . .l~" f"'õl;:'1 Põll"'4 'pr~1:~-nt".':~·'-J"" Na su. Justiriclçlo, ••plica.sa I '~oort.n­ , ",'~n':J"l ,'''r I, " 01, 1 ti, a 93 I,IH ,I no:o" ,,"!õ~.'I€ ~. (~qnt adu .. pt'"il':c. n ... cia da prlvlnçlo do proclsao di Irosio I do I.aorlamlnto dos , " ..." , ',r h, 1'\ ", '" O I'-'!'., 4 r'.lr~.tário. d•• barraglns. R••••lt.-•• que "combatlr I Iro-. slo aIO datarmin.Ja r.gilo signiricI pr.s.rvlr I clplcidld. d. jus.nt.~ armazlnamlnto dOI rl••rv.tório. situado. a na ma.ma .i' I I ." '....n', .,.,oi,... ':111 25 f:l~· agosto de t'Jtr:. b.cia hidrográrica". Afirma-'I qUI m.dida. Irativa. di combati à Iro.lo dlpendl. di ••tudo prévio di suas caul•• I dai priti­ c •• mais indicad•• para o SIU controll. Llmbra-sl, ainda, da importaneia do zonl.mlnto'lco!ógico-lconOmico como inltrum.~ to d. pravançio. Março de 199,5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2459

~ o,b Con.ta no an. S. da propoliç'io _ an'li•• CQlU;IÜQ DI Pu'" DO cqnU"IDQI••10 "JIID I UFltM que cOllpetira ao propri.tario d. barra_o .rc.r coe o. cUltOI da. Mdid... de prnençio contra o •••ore_nto dOI r •••rv.t6rioi d'aqu•. Entr.t.nto. nlo h' _nc;ao de 'qu. o .I-.J ••j. obrigado .. r.alilo.r, de fato, •• obra. que peraitiri... pravenc;1o de inevitav.i. proc•••o••roaivo••• conleqüent_nt., o •••ore_nto .. qu••tAo.

I- ULA'fÓIlIO Conllderando que .. ..trl1 energ'tlca br••U.ir. t_ .... .ub.unci.l participaç'o d. .nargu hidr.1Atrica. a. _id.. preconiz.de. no PL 2.3"-11 ido contribuir para prolon9ar .. vida deil dOI r~••rv.t6rio. • o Proj.to d. Lei nD 2.369-11, d. 19!1, d. 81n1.1••r .. nec•••idade de _li ln~.tl_nto" no ••tor. iniciativa do nobre Deputado ROMlL AIIfSIO, propõe o ••tabelaciMnto d. .edid.. para prevenir o •••oream-nto dOI Deve-•• r ••••lt.r que, nol 'l1.1tJ,.,. ano., o. r •••rvat6riol fanudo. por barragena dOI cura0' d''qua. lnvelti_nto. do Governo no ••tor .l'trico, particular-nte E•••• .adida. aio balle_nt... elaboraç:io d•••tudo pr'vl0 na conatruçlo de grande. hidr.16trlc••, t" .ido ••ca••o•• d. illpacto AJlbiental • o licencia.nto AJlbient.l, conforM Il1o ha per.pectiv." • curto ou Melio prazo, para que •••• pr.vA a Lei n G 6.938. d. 31 d••goato d. 1981. .1tuaçio •• r.v.rta.

o projeto ••tabelec. qu., al" de outro. HA Ar.a. •• no'.o Pal., particul.~nt. na raquiaito. .xillido. •• 1.gi81aç'0 ••pacific.. o E.tudo d. Aegild Mort., que nlo tia ace••o ao de'.ftvolvi_nto n_ IlIpacto Aab~.nt.l incluir'. podeII of.rec.r a qu.lidade de vida d•••j.da por ..u. h.bit.nt•• por c.rtncia ab.olut. d.....nergi. al'trica. -1- caractarizaçio do cl1.., da _rfologi. • fiO. &010. de bacia ~r'Uc. • ..ntant. ~ pequena. centrail hldra16trica. con.titu_ da barraqe.; .... 6tiM opçlo ao .t.nd~nto da... _ ....rg6tic•• porque, al_ da fIA0 cau••r" OI grave. probl"l Ulbientai. II ••tudo do tr.naport. de ..t.ria! do. grande. _ ....n61~nto... ta. in"..t~nt08 c.pa... de 'edi..nt'v.l pela correnta d. "CJU.' ••na .upri_ pilo próprio ••tor pri"ado. t oportuno. fi . 1I I - caractariz8Ç1o da ocupaçlo huaana da ~ portanto, con.ieSar" ..cani•.,. que incant,l".. e~rMnct1..llto. bacia hidrogrAfica a .,ntanta da barra~, coa tnfa•• no UIO ...... lde.. o que t_ dainui • nac••aidede de do .010; i_t~ntoa por parte do GoY.rno. . O PL 2.3"-Al'1 ~. no an. ' ••• di.pena. IV - ••tudo. pro.pactivo. .obre • .voluç'o de apre taçlo do•••tudo. _neionaclo. no. art.. 1•••• par. de ocupaçao h....na • do u.o do .010 na baci. hidroqraUc. • "08 _ ndaantoa que. por .u.. cuect.r1.tic••, RIo ••,aa mntant. da barraC)allI luacetl i. ao •••o~nto do .... ~J:'Y.t6rio·. IntretUlto, na prAtic.. •••• di.palll. ..t.ra condJ.cionada • vontade do V- .ço.. nac...'ri.. pará • prevenc;1o da 6J:f1o _iant.l, _ita ve••••u'.it.. a p...._ do...i • • ro.lo • paro a con••rvaçao do .010 n. bacia hidroqraUc. a "ntailt. da barr._. inelai_ propo.t.. para o zona...nto "ui._ tipo•• _. port.nto. f.voravei. a que .. ecol6gico-eco~code..a ragilo.· ..~l...., .... Pro,eto de Lei, • di.peflIlI _ .atucloa de Diapc5e o pro,.to qu., par. •• barr.gena _ UIpac1:o _iutal par. a.i.... hidrelAtricaa cc. potlnei. de oparaçlo, quI RIo t.nhuo aido ob2 to de ••tudo de ilIIpac:to ou .t6 10...... rv.t6r1oa qiae nIo • ...- lOIul de Ana. de lic.nei...nto _i.nUl. devar-••-' .labor... .atudo o nobre Deputado Tuga Anq.raai apre••ntou .ueinto cc. o conteddo II1nilo de.crito no .rt. 2•• luge.tio vi.ando iapedir o. diver.o. proce••o. de a••ore.-nto ...i.tent.. e. in~ro. barra_nto. con.truldol a•• a. d.vida. o. cu.to. decorrente. da••çõe. e medid•• de .-didA. .ugerida. n••ta Projeto de Lei. E.clareceu o nobre prevençio da ero.io e prot.çio do .010· nec.....ri.. para Deputado que apelar do Art. 5- fazer _nçio de que coapetir' evitar o a"orea.oto ••rio de re.pon••bllid.de do. ao propriet'rio da barra; arcar coa o. cu.to. da. -.dida. da proprietArio. da. barragen•. pm.nç:io contra o a••ore nto do. r •••rvat6rio. d·l.qua, nio Por fia, .•a ••tabelec. qua o 6r;io obriga ••to. a reAlizar, de fato, a. obra. que perait.iri.. a prevençio de inevitAvel. prec•••o, ero.ivol ., c~tent. do 5ISNAMA poder' di.pen••r da apr•••ntaçio do. ••tudo. d. iapacto allbi.ntal, o. eJIPr••ndi••nto. de con.eqüent...nte, o a••or• .-nto e. qu••tio. _~. di_n.õ.. reduzida. que nio ••j.. .u.c.tlv.i. ao Aa.ia, favarAvei... aprovaçio do Projeto •••orea.nto d••eu re••rvat6rio. de Lei 2.369-A/91, coa a. _.nda. que apre••nt......

Sala da Coai••io, e. I" d. d. 199. h.te-.. a regul...ntaçio da lei ao Poder Executivo, ouvido o Con••lho Nacional do Meio AMitJftt•. DaPut.~ Relator do Vencedor 11 - VOIO Do -...... ,...

o Proj.to da Lei •• an'li.e trata de que.tlo illpOrtant., UM v.z qu., .. ero.io, devido ao u.o inadequado do .010, pr"tica. a9r1eola. pouco apropriad••, deu_t_nto e outro., , 1111 probla.. auito .'rio •• no••o Pal•. Ri que 'a ao art. 5- a. .equint. radaçlo. e.tabelecer aecani.80. para prev.nir o. proc•••o. de ero.lo, DI!-'. nlo .a.ente d.vicio ao decorrttnte •••or....nto do. cur.o. ." Art. 51 o. propriatAriol de barragens .io d"quo. COlO t __ • parda d••010 agricu1tur'vel que obrigado. a realizar obra••• arcar co•••u. cu.to., • .-pr. .earreta. quando relativo.... -.dieta. da pr.vençio da aro.lo • proteçlo 2460 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

pRlleÇIo do lllIo pora evitIt o _ de rospetlivoI ~ do _ do aolo nec•••'ri.. para evitar o •••ore_nto de ••ua llCOl1lo CCIII u ~ dos 0IIUd00~nos respectivos, re••rvat6rio., d. acordo co••• concluaa.. doa '0 . ••~udo. _ncionadoa no. art•• 1- • 4.:·...

Sala daComifIio. an IC deabriJ de 1994. Sala da COJIi..io, •• j I'd. ~! da 1994. 9~ . DaPUta~~ ~':b;RE REZENDE Relator do venetwln... Pmídenf. _.'2

DI-I. ao art. '" a IlCjUiftt. radaçlo. ~ 10 111."0do JlCllÍIlO I ...,aendaçio: "Art. '" Pie.. dilpoftladal doi .Itudol _ncionadoa no. art.. II • 4., °M 6" F_...... dos 0IIUd00 mencioaocIoo DO 111. ,0.Co: (. OI _~Ioidodétricos COIII polàlálinftriar I 10 MW; I- o. _AlftdialfttOl hidre16trieoIÍ cOlO

patlneia iftf.rior a-lO l1li1 U• DO """'.....--QIjoo .-wIõrioe nIo excedaIII 10 bIde ônL°

II - 01 _ftdialfttol eujOl r.l.rvatóriol ftio .""'_ 10 hI ela araa." Sala do ConàIIo. l1li IC do"do 1994

SIla da COIIilllo, _ 1'1 ela 199C.

- :~",...r- Deput~AliÍo CASSOL IIelator do V.neadar

JIl- PARECEI. DA COMISSAo

ITEXTO FI:-iAL· ,OC\l~\tl ACoooiIoIo doDllooo do C...-. Meio ~ 1 ...... _ iIIIIIiIo anWrio ...... lIojo,.- o rn;.o do Ui tf' 2.36!l-MI.""" o V,*,_ ~ do ~ 50nIey 1'iIIu;. primiliYo RaIolo<. ""'" duII -._ .... do pr-.do Dopulado llaIIilírio CUIOI, dooipocIo loloIat do V...... Estabelece ftOrmas e procechmenlos BUaas pata a EIlivtnlJl presentes OI Senhores Deputido. Zilire Reunde. Pmidente. prevençlo do assoreamento dos rexrvalonos Neuto de COlllO. Sandra Stllfil18 e Tusa AnjJeramo. Vi MiIia, 10.. Vicen" Brizola, PIUIo Ddpdo • Carlos RoboroMaJu. o CONGRESSO SAClONAL decreta

An J- A fim de assegurar que a conslruçio de barragens sejl ralJDda de forma compatlveJ com a prevençio do assoreamento de seu reser.alono. serio exigKlos Sala da Comiuio. em 14 de abril de 1994 I • estudo previa de ImplC10 ambl~rnll do empreendlmenfO. aprovado por oePo competente mlegr~le do Slsrema ~KIOnJJ do M~o Ambtfnlc • 515NAMA. criado pelo Lei n' 6 931. de 31/08111.

11 • previa licencwnen10 ombiental do empro

Nt 2- O Estudo de Impacto Amb~••1 mclulrl. akm Jc wtrOl requisitos ox.llJdo. em leg.a1~ especifica

I • caraetenz.açlo do clima. di Scomorfologla ~ dos SC'los da biell hKlrajp'aficl I montante da barragem.

~ 11 • estudo do transpone de matenll sedunenllvel pela corrente de ..... Relaaor do Vencedor IIJ _ caractenzoçio do ocupaçio humana do bac.. h.drograr... o mDlll". da barragem. com ênfase no uso do solo. EMENDAS ADCTADAS • COCMAM IV • e>lUdo. prospectIVOS sobre o evoIuçio da ocupaçio humana o do UIO do EMENDAN"OI solo na bacia ludrogralica o montamo do barragem. V• ações necessari.. para o prevonçio do erosio o poro o con""'~ do lllIo na bacia hidrografia I montante da barragem. mclumdo propostl para o zonamenco ecolOgICO-OCOllÔm'CO deua rqplo

oe-.. 10 ano SO do projeto o sesuinlo redaçio An J- A concess.lo do uSO de recursos hrdncos que impltquc I consuuçlo de

"An. SO Os pnlIlrieWios de barrapns sIo obriaodoa o realizar u obra barraams somente podera ser OUlorpda apos a aprovaçlo do estudo e a emisslo da Itcença ••I lICat ""'" ..... CUIla<, """"" qlWllIo niaIivos .. modidu de prewnçIo da ...0lio • mene&onIdos nos InciSOS I e 11 do an ,- Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2461

Art. 4' Os proprielirios de barragens em operação que não tenham sido objeto Cabe .\ ollta Coaill.lo opinar sobre o _rito do de _ de implCto ou de licenciamento ambIental. nos termos da pr...... lei, deveilo projeto, conforme ~'Jt,abelêCido no regiJMneo Interno da sUbmeter à aptovaçJo do orglo referido- no In ~ estudo sucinto com o comeudo rntnimo descrito no ano r ClJIara dói OoBut.ad~5.

Art. S' Os proprielirios de barragens slo obrigados ~ realizar as obras • I arcar com ~ CU5l0S. sempre quando relativos às medidas de prevençlo da eroslo e prolrçào do rI - Vot:o li. &1-..,- solo no:aWiu para evitar o UIOrarnento de seus respec1ivos reservatórios. de Kordo com u conclusões dos estudos mmcionadof nos ans I- e ..... ü ,!.pr

Art. ,. O Poder Executivo fIllUlamentara ÇSlI lei no pruo de 110 (cmlO • 4trav6. d•• graoc(,}.;i usinas geradoras, a partir de grand•• oit....) diu conIado. da datl de .... publicaçlo, ouvido o COMIIho Nacional do Meio barragen. de regularizaçio do. cursos da Aqua. 1tD lado da Ambiatt•• CONMlA. qeraçio de emn:qia el'tr!ca f outro. uso. da Aqua,. co.o • Art. r Esta lei enIra em vigor na datl de .... pulJIialçIo agriculture irrigada ,. o aba.tecillMlnto público do. centro. u~bano. tu.bé. levara.. ~ exacuçio d. nUllttro.o. bar:i:_nto. Art. 9' Ilevopm-..as disposições em COIlIririo. .. no••o. rio4~ Ri 0:-4.0., co*' o da Bacia do Rio ParanA, c~

.au. f.Jr&l.dor." f cos rioa Grande ,& Paranaíba, _ que ~ , Sala da Corriuio, em '14 de abril de 1994 pratica.-nte tooo o aurlo do. rioa foi tran.forudo •• ·lago., por fUi\') da barxag.ns suce••iv... r.•••• obra.,

ind.p.ndent18:Hnee d·:! filosofia QConO.ica que a. gerou, c.u.ax~ Depu~RE ineenaa. 'o') d.efinitiva. tran.ioJ:alço.. no. reqJ..e. REZENDE doa rios, oi!!.l~'8E'f.jnc::) c t.r!lfllipcree dit sflàiliwntos, o ciclo d. President. reprodut;!o @ â ea;1:i!o 1l1!!Mu~t.,~r da fauna aqu4ític.••

Alq-.lJIa1i obro/UI d. bar!:ageM" tanto no sr••il C~ .. outro8 pai••• ~ @iliti.o en-tre C'l. c••o. elA••Lco. d. du:••er.. ecolÓl}!eoil _ econÕllicos" afetando nAo .6 o

~~ aabiente natura! p COiãl'j 'C~:J!1 o stScio-êConõmico, através da Relator do Vencedor destruiçào dê recurso~ tr~dif.:i~:inalmente utilizado. pela. populações rib8irin!t~8p como a pasca, e inviabili'Z.ando 3 continuidadê do U,iO dos rios como via. navegAvei., por onde

c:irc:ulavaJI as I'Mu'caaorias, a. ~8S0A., enfilllf realizava-se o I- Relat6rio fluxo de trafl,sporees vitais para ...4 sobravivAnci& d". o Projeto de Le1 n Q 2.369-"', d. 1991, d. populações e suas aglomerações urbanas. i.ni.ciati.va do nobre Deput.ado RQ}lEL ANISIO, propóe o estabelecimento de medidas para pr.venl.r o a.sor.a_nto dos Existem oU'f:ras qUê si.o qrllnd.. fracassos re.ervat.órios formados por barragens do. cursos d'.lqua. econômico:! f já. que a êy.ca••iva aCWIlUlaçio de .ed.i,.antoa Es.as medidas são basicamente a elaboração de estudo pr'vio acaba por encher rapidamente seus reservatórios, reduzindo a de impacto ambiental e o 1ieenel.a...nt.o i\llbiental, confonae tal ponto o V'olUJlWJl d' Agua. acumulado que el.. .e torn.. pr.v. a Lei nO 6.938, de 31 de agosto de 1981. antiêconOmic~••

o projet.o estabelece que, dencre outro.s requisl.to. No projeto ea ~nl!lil!u?r, o ilustre Deputado RDK!L previst.os eM lei, o Rstudo prévio de unpaeto ambient.al deve ANíSIO propãa ft'liiiididaB dostitl.3.das a evitar que o a.s.ore.-nto conterlplar a caract.erl.zaçio do mel.O a.mbiente que serei reduza a capacÚladtt d@ acuJilulaç.io da. barragens, atrav.. de influenciAdo pela barrage., inclu.ive quanto à ocupação medidas dê contr;'o!~ da ero.io fi!! bacia d4! drenage. de atual e futura do solo e o est.udo sedimentolóqieo da água. montante ' ",9 bArragens. E••as medida. seriaa definida. a Ele d.ve conter, taJlb68, aa ações neces.ária. para. a 'partir tire ~8t.udo pE:évio de impacto &abiental_ prevençio da erolio e para a conservaçào dd solo-, na bacia hidroqrAfiea a .ent.ante d. barraqe., incluindo propo.t.a para o licunciaJllil!!lnto Ulbien'tal, elibasAdo e. e.tudo ••u zon.....nto eco16qico-econO.iec. pr6vio de impa..;tQ~ aBbien'tal, C01iV 'J ilustre Autor propõe para obras d~ b~!'_!:'êqens, j.§ lJ previsco na Lei nli! 6.938, de Para ai barragens jA .xiste~tes, 'para a. qUA.1S não 31 de agosto de 1981, a qual 'dlspõe sobre a Po11t.1ca foi elaborado e.tude de iapacto allbiental e n.. foi ••clora...l de Meio Aablen:t., ••u. fin_ e -.canl• .a. de concedido licenCiamento ambient.al, dever-se-A elaborar fOrallaç:ão .. 8pl1caç:io • doi outra. pro"t"id6aci.... e no

e.tudo !!Iu.cint.o, contendo os aspectos eSlenC1.ai.s para o Qêereto n'Oi 99.214 f do 06 cla junho dê 1990, que i!l.' licenciamento aflbient.al. requlamenta.. Co~lement.a a mat.ária. uma 9~rie de reaoluções do Conselho N<1iciCln~l do Meio ~iente - CONAMA, que descem a detalhes técn.l.co!; e operacionais. 0.- custOI decoErent.. da. açõ.. e Mclida. d. prevençio da erolão e p:rot.eçio do solo, necessArio. para No ent.antCl, o projeto inova qUoJ.ndo, no inciso V do evitar o a ••or....nto dos r ••ervatórios, serão de art. 2"1 exige qUQ f,~çi!. parte do Estucio Prévio de Impacto respon.abilidade do. proprietAriol da. baF:raqenl. AJibil;mtal o :r.:onêUMJll\to êco16qico-econômico da Area da bacia hidrogrAfica de mont.ante do local de implantação -da ' .. s~o previ.ta. exceçõe;-, no. caso. de pequenos barraq••. barra_ntos, concedendo-se o prazo d. 180 di.. ~orrido. Ant~ ~;(po.tOf quanto ao para que o Poder Executivo requlaMnte a Lei. o votamoa pela. aprovaçio, I'I6r1to f do projo§'to d.. La! n Q ~L369-Af d. 1991.

su_tielo 11 apre,ú'aç60 ela COMISSAD' DE MlllAS E Sala .=!& C·'llli.'''O' ell de .;1;3 (G.1}.W.r.;O ele 1993, EMERGIA, o projeto foi ali aprov.do, quanto ao _rito, , .. I. _.nela... Neata. Coai••io de D!:F'ESA 00 COMSUklOOR, MEIO ~J}M AllDIE1C"1'! E MIlIORIAS nio for.. apresentAd•• __nd•• ao -;-.-0. DOC:'U~Qcl~_t~~~s v~l::~.0 2462 Sexta-ferra 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) M~ode1995

NollO voto é, pois, pela constihJcionaIidade, juridicidade • boa têcnica legislativa do Projeto de Lei n· 2.369-B. de 1991, na forma do Subttitutivo de têcnica legislativa e redação ofertado.

PR.OJJm)DEUIIN"2.369-B/91 Sala da Comisslo, em ~l de~"""'" de 1994.

Noe ....do m.119 do.....0 IdIrllO da a... doa Dlpatadoa. aIIarado ,.10", I· a-qio ri' 10.'91•• Sr. Prflliclcúe __ioGa a 1bcir1m••• ciVIII,p;Io la ~_ cio Dia tue-i..ac. • de JlIUO ,.• ..,r.-.;lo do • .oouapctirdo 17 /05 /94 .porCÍDOO ~. l!IJolado. puo,Il1o r...nalbidu.1DIIu...~oj..o.

IlladaOlmÍlllO,tIIl 23 de maio .1"4.

Institui normas • procedimenlOl praia pera a prevençlo do assoreamer..) dos raav116rios criados pelo barramento dos cu-sos d'água.

P ~J€él?E'/2 .:v~ O Congresso Nacional decreta: COMISSÃO DE CONSTTnJJCÃO E JUSTICA E DE REDACÃO Art. 1· A construçlo de barragens .... reoJizada visaIldo • prevençIo do woreamento de lCIl reservllório. obIervadu u ~ cxia'Dciu: l- RELATÓRIO I- eIIlIdo prévio de impKto ambieIlIaI do iiDjli~ aprovado por óeJIo competCllle do Sistema NKional do Meio AlrIbicsft.SISNAMA, O projeto de lei em apreço propõe sejam estabelecidu normas e criado pela Lei nO 6,931, de 31 de agosto de 1911; procedimento. gerais, com vistas à prevenção dI? assoreamento do. reservatórios criados pelo barramento dos cursos d'água. n - prévio licenciamCIIIo ambiCIIIaI do aupreendímIIlto pelo lqIo referido 110 inciso anterior.

N. sua jumficaÇlo. O ilustre Autor ressalta • importinci. da ~ prevenção do processo de eroslo e do assoreamento do. reservllórios du barraseos, Art. 2" O estudo de impacto ambiemal, aJán de outroI lembrando que '~mbller a erosão em determinada regilo significa preservar a capacidade exigidos em legisJaçIo especiIica, coaterà: de arnuzerwnento dos reservatórios situados a jUsaJlte, na mesma bacia hidrogrifica.• I- ClI'III:leriDçI do clima, da pomorfoloaia e dos lOiOI da b.eia A proposição foi disuibuida à Comissão de Minas e Energia, que bidropáfica • lIlOlIlanIe da berrqem; opinou. quanto ao mérito, por sua .provação.

Em seguida, foi encaminhada à Comisslo de Defesa do C~ •..;"'lÚdor. Meio Ambiente e Minorias, que, também, se manifestou. quanto ao m~~~. m- ClI'III:leriDçI da 0CU)IIÇI0 bumana da bllcia \Iidropá&:a • mvoràve1 à sua aprovação. mas com as emendas apresentadas, que deram nova redação aos l1IOl\laIId dà barnpm, com lnWe no UIO do aoIo; arts. S· e 6". IV - eIlIIC10I JlI'OIIlCClÍ'W lObre • evoIuçIo da 0CU)IIÇI0 m-. A mIIéria vem, agora, a esta Comisslo de Constituição e Justiça e do Il1O do I0Io ..bllcia hidrotIrilIca.1IIOCltllIte da bmapm; de RedJção. para pronunciamento .quanto • constihJcionalidade, juridicidade e técnica legislIIiva, nos termol do ar!. 54, l, do :legimemo Interno. V- 1lÇlDea.-úriu pera. prevaIÇIo da orOIIo • pera • COIlICrVaçIo do I0Io 11m Meia ~.__da bempm, iDcIuiDdo propoIla pera É o relllório. o_ec~mico dar&lJÍlO.

M 3' A COlICeIIIo do UIO de _ bldricoe que implique • n - VOTO DO RELATOR ~ de berrapnI _ poderi _ tIISIOIJIda ap6I • aprovaçIo do --•• expedic;io da liccDça, .-termo& do an. I·,I.n.

O projeto em teia atende aos ditames constitucionais coocementeI M 4· Os proprielárioI de berrapos an opcnçIo que alo taaIIa • compelincia legislativa da UniIo, às a.ribuições do Congresso Nacional e • leaitimidade Jido ...de Mudo de impero ou de ~_o amllicnIaI, DOe _ deIIa Lei, da iniciativa parlamentar. a teor do qUt embelecem os arts. 22. 48 e 6I da Carta Polltipa. submetido • aprovIlÇIo do óeJIo R&rido no an. I· alUdo aICÍIIIO ~ o -wo mínimo delcrito 110 art. 2", I• V. Nilo há, também, qualquer conflito material entre a propoSição em comento e os dispositivos constitucionais vigentes Art. 5· OI proprieIários de barragens ficam obrigados a teIlizar u No entanto, quanto • técnica legislativ. e • redaçio utilizadas, o obras neceuárias para evitar o woreamento'de lClII respectivol reservatórioI, de acordo texto nio atende às melhores normas consagradas nesta C.... carecendo de reparol. com u concluJ6es dOI estudOl mencioaados DOI arts. 1·.4°.

Neste sentido. apresentamos o anexo substitutivo ao projetll em Paràjp'afo único. CorrerIo. conta dos propricWiol nieridos referência, preservando-Ihe o contelido e dando-lhe, tiIo-só, forma e redaçid mais oeste artigo todas U despesas e CUIlOI decorrem.. du medidas de prevençIo da erosIo e adequadas à sua inserção no ordenamento positivo. proteção do solo. Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2463

Art. 6' FiCIIII dispensados dos estudos a que se referem os 1rU. l'

I- os empreendimentos hidRlélricos com potencia inferior ala

TI - os empreendimentos cujos reIerVIlórios nIo excedam a la ha. de área. L1l..e:tirü· n8:T'"liU e ?r:x~d!J"7iemO! ie-ll!· ?a." • pie"l-'en;,&r de as.~:f)l....rnel •. : dos r~s.e;'""8.t0~OS Art. 7" O Poci.... Executivo reguJamenwt esta U;'DO prazo de 180 c".do, ?e;: ;··~-1L,..entc· :10; ;:VóC', é'''g~& (cento e oitenta) diu, contados da data de sua publicaçlo, ouvido o ConJelho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA

Art. r Esta Lei entra em vigor Da data de sua publicaçio...... ,I.. ~~, • .s.~_;.ã: v~ b;..-~e-;. '-C.~i ~!"..I'...:..L:.J...... _-..a..,:l.' lo Art. 9" Revogam-se u disposições em contririo. p·~.e"';,~. o: t.l~:··~""I~"". o~ ;e... ·e-...e-.I'·.;>'1:' o:·~... *.::e.. r..:. t.eg.:.:l.~ ~ie·,:1.:.

a.:>":.'Il:í: p.:>' o·~ •. :;'-:11~'~~ t o: S;,; : .....1 "'\..::':'.Ii,' ó: M~,. .t...... :. ~:t'.:._~-,t,..lo..~.f. .. Sala da Comi.w, em.:' I de ~'k.de Im. ,;-,'~. ;,,-.I:-.e r' t ~:t óe 3' ó- l!-~'~: ~f :9~, ~y~y ~::or

: - ;.l-c:.: ~,·.(,;-á O~ c;<-~.L di. !~~':"""I;..d,:.,.:·~. ~ :1:." 50:'.:', dL :-.h..ií. /1/ - PARECER DA CDMISsAD h.':·':'·i~éf:.l ~ iIo:.·-'G:j":'~ t·c..-~!~

Comiss~o Constituiç~o • A de e Justiça e de Re- rI . :L":-e-~;.i- e.t :...~....,;,!.;,.il: O... -,J"...,l ~ :'Ih.-.~ h..:.';,~-~:.l I daç~o, reuni~o em ordinária realizada hoje, opinou unanime_ r,:.·-:l.:.. i' ~L t>f..',tl~. W: é-.:t..U r.: ..:.r.-: o; ~,:. mente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis­ lativa, com substitutivo, do Projeto de Lei ng 2.369-B/91 e IV • estudos prospectivos sobre a evolu~o da ocupa~o humana e das Emendas da Comiss~o de Defesa ~o Consumidor, Meio Ambien. do uso do solo na bacia hidrográfica a montante da barragem; te e Minorias, nos termos do parecer do Relator. v - ações necessíriu para a prevençlo da eroslo e para a conserva~o Estiveram presentes os Senhores Deputados: do solo na bacia hidrográfica a montante da barragem, incluindo proposta para o zoneamento ocolÓgiClHlCODÔIDÍCO da regilo. José Thomaz Non~ - Presidente, José Dutra e Vil~ar Rocha - Vice-Presidentes, Ary Kara, Felipe Néri, José Art. 3' A concesslo do wo de recursos hidricos que implique a Luiz Clerot, Mendes Ribeiro, Nestor Duarte, Valter Pereira, collsll1J~o de barragens somente poderi ser outorgada após a aproVlÇlo do estudo e a AntO'iio dos Santos, Ivan BlJrity, Maürfcib NaJar, N~y Lopes, expedi~o da licença, nos termos do art. I', 1e n. Roberto Magalhlles, Gerson Peres, Ibrahim Abi-Ackel, José Burnett, José Maria Eymael, Prisco Viana, Vasco Furlan, Ed­ Art. 4' Os proprietários de barragens em operaçlo que 010 tenham mundo Galdino, Benedito Domingos; Benedito de Figueiredo, sido objeto de estudo de implClo ou de licenciamento ambiental, nos termos desta Lei, Paulo Ramos, Edésio Passos, Hélio Bicudo, Helvécio Castello, submeterlo à aprovaçlo do órglo referido no an. I' estudo sucinto com o comeúdo José Genolno, Bonifácio de Andrada, Gastone Righi, Rubson mínimo descrito no art. 2",1 aV. Tuma, 'Irani Barbosa, Roberto Franca, Sérgio Miranda, Fernando Diniz, Gilvan Borges, Jollo Henrique, Michel Temer, Nlcias Art. S' Os proprietários de barragens fiCIIII obrigados a realiur u Ribeiro, Jesus Tajra, Armando Pinheiro, Adroaldo Streck, Deni obras necessíriu para evitar o usoreamento de seus respectivos reservatórios, de acordo Schwartz, Paulo Silva, Mário Chermont, Carrion Júnior, Libe­ com u conclusões dos estudos mencionados DOS 1rU. I' e 4'. rato Caboclo e Agostinho Valente. Parigrafo único. Correria à conU dos proprietários referidos neste arrigo toda u despesas e custos decornntes da medida de prevenç10 da eroslo e protc:çlo do solo. Sala da :,dr~e 1994 ( \.." ---..J Art. 6' FICIlIl dispensados dos estudos a que se referem os arts. I' Deputado JD ~ THOMAZ NONO ,,,::Ek I - os empreendimentos hidrelétricos com potencia inferior a la y~a~or TI - os empreendimentos cujos t _órios nIo el

An. ,. O PodJr Executivo reguI~i esta Lei 110 prazo de 180 ocorrer distribuição de inquérito ou processo; (eauo eoitenta) diu, contados da data de IU& Publicaçlo, ouvido o Conselho Nacional do 11 - receberem denúncias ou queixas-crime; 111 - houver trAnsito em julgado de aetença Meio Ambiente-CONAMA. penal; IV - ocorrer qualquer das situc';õeb previstas nos incisos I, 11 e 111, ~llneas "d" e ne", do art. 66, da Art. SO Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaçlo. Lei nO 7.210, de 11 de julho de 1984. Art. 5Q A administração penitenci6ria informar~, Art. 9" RcvoglJll-se U disposições em contrario. imediatamente, ao Instituto Nacional de Identificação, em formu16rio próprio, o recolhimento, a soltura, a fugi!'.l. e i!'.I. recaptura do sentenciado, Art. 6Q -O Instituto Nacional de Identificação, Sala da 1994 com base nas informações centralizadas, promoverA: 1~1 I o registro dos indiciados, aculado~ e condenados, objetivando o conhecimento e controle da criminalidade do Pais; 11 - a expedição de folhas de Antecedentes penais para a instrução de inquérito ou processo; 111 a prestação de iqformaçôes criminais complet~s e oportunas ~os organismos respons~veiB pela prevençao e a repressão da criminalidade; IV - 11 geração de estatisticas que Auxiliem. na prevenção do crime e atendam A demanda de estudiosos da criminalidade. . Art. 7Q Antes da sentença condenat6rii!l trans~t~da em julgado, dos atestados e certidões fornecidos por autoridade policial ou auxiliar da justiça, não constar6 qualquer notícia ou referência a instauração de inquérito ou processo. , Art. 8Q - Fica assegurado o acesso das, pessoas regl~tradas em cadastros criminais, para requerimento de inte1ro teor das informações neles contidas, inclusive para correç!o de errolS ou falhas constatados n05 registros. PROJETO DE LEI N° 2.453-D, DE 1991 Art. 9; Promover-se-A 'o cancelamento dos ~egi8tro8 criminais quando:

I- for ordenado o arquivamento 'ou o crancarnento SUBSTII''.JTIVO DO SEriADO AO PFOJETO DE LEI N9 2.4:;3-3, do inquérito policial; DE 1991, que "dispõe sobre a identificaçào crir.dna.:;' II sobrevier sentença penal absolutória c~let3 util~3açi.) irrecorr1vel; pelo processo datilosc6pi8o, a e a 111 - ocorrer ti morte do indiciado, acusado ou de informações para conhecimento e controle da CLí~i sentencits.do; IV - ocorrer a prescrição, em qualquer de auas nalidade no País e dá outras p~ovidêncid5!t; ter.dQ modalidades; V- ocorrer a reabilitação. parecer àa Comissão de Constituição e Justiça e de Art. 10 - As informaçôes de que trata e8ta lei constarão de formulArios aprovodos por portaria do Ministro Redação, pela inconstitucionalidade do inci30 V co da Justiça. parágrafo 29 do artigo 29 e, no mérito, pela rej~i- Art. 11 - Esta lei entra em vigor na data de aua publicação. çao. Art. 12 Revogam-5e as disposições em contrAri

ti? cÂMARA DOS DEPUTADOS, em (JJ de dezembro de (PROJETO DE LEI 2,453-C, DE 1991, A QUE SE REFERE 1992. O PARECER)

o CONGRESSO NACIONAL decreta: ~

Art, 1. - A identificaçAo criminal, a coleta e a utilizaçAo de informações policial e judici6ria, para SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL AO conhecimento e controle da criminalidade, eerAo realizadae PROJETO DE LEI DA CÂMARA N· 113, de de conformidade com o disposto nesta lei. 1992 (pL n· 2.453, de 1991, ns Casa de orig~), Art. 2. No curso de inquérito policial, inquérito policial militar e processo sum6rio, a autoridade que "displle sobre a identificaçlo criminal pelo que o presidir ordenar6 a identificaçAo criminal, ee for o processo datiloscópico, a coleta e s utilizaçlo de caso, a coleta de dados .obre o fato, sua autoria e vitima, infonnaçl5es para conhecimento e controle da encaminhando-os,~ i~diAtamente, ao Instituto Nacional de criminslidlode no Pals e di outIU providEnciu". IdentificaçAo. Art. ~. -O civilmente identificado nAo aer4 submetido a identificaçAo eriminal, exceto quando. • Substitua-se o Projeto pelo seguinte: I- houver fundada suspeita de insuteneididade do documento de identidade; Regulamenta o Inciso LVIII do art. 5· da 11 o estado de conservaçÃo do documento Consli/lliçí1o Federal, dlsp& sobre a IdentificQÇtlo apresentado impossibilite a completa identificaçAo dos caractere. essenciais: criminal, a coleta e a u/IIIZQÇtIo d. informaçl5es III - alegando ser identificado civilmente, o para conhecimento e controle da criminalidade e indieiado ou acusado nAo comprovar easa condiçAo em prazo dá outras providencias. razo6vel deferido pela autoridade; IV advenha sentença penal condenat6ria

transitada em julgado, o. S lQ -A condição de civilmente identificado o CONGRESSO NACIONAL decreta: provar-se-~ mediante a apresentação de documento de identidade, reconhecido pela legislação vigente. S 2Q - Nos casos em que não for cabIveI a Art. 1° A identificação criminal, a coleta e a utilizaçlo de infonn.ções policial identificação criminal, a autoridade mandará colher ou judiciária, p8Ta conhecimento e controle da criminalidade, serfo realizadas de confonnidade fotocópias .do documento de identidade apresentado, e com o disposto nesta Lei. ordenar6 a juntada de um exemplar aOS autos e a remessa de outro ao Instituto fiacional de 'Identificação, Art. 2· No curso de inquérito policial, ou policial mIlitar, a autoridade que o presidir ordenará a colera de dados sobre o fato delituoso, sua auroria e vítima, encarnmhando­ Art. •• - As autoridades judiei6rias criminais determinario que 89 informe, imediatamente, ao Instituto os, imediatamente. ao Instituto Nacional de Identificação. Nacional de Identificação, através de modelos especificas, § 1° O indiciado nio identificado civilmente, sem prejuízo das providências toda ve~ que: referidas no cal'lII, será submetido a identificação criminal pelo processo datiloscópico. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2465

§ 2° O civilmente identificado nilo será submetido a identificaçlo criminal, u- _ ...... , exceto quando: W- : I- nlo comprovar essa condiçlo no ato do indiciamerÍto; .,_ ..-; 11 - houver fundada suspeita de fa!sificaçl.>..ou adulteraçlo do documento de tt -...-.: identidade; ~ o estado de' o;;,nservaçlo do documento apresenta/lo impossibilite a " 11I - I) ...... ,Q~ idenlificaçlo de seu ponador; IV • condenado por sentença penal transitada em julgado; ,,""- r ...... V- indiciado oU'lcusado pela prática de crime pre\isto como inafianç'vel pela J) : ConstilUíçlo Federal.

I 3° A condiçlo de civilmente identificado prow-.... mcdiante a aprelClllaÇlo ..-naele icIcnlidade civil. expedida pelos 6rIIos oficiais de idcnritica\1lo. ou ..carteira de identídacIc de cstraIIpiros. emitida pelo Dcputamcnto ele PoIl.:ia Federal. !!!!!!!!! I 4" QuIIIdo o iDcIiciado for ciYilmellte identilicldo, 11III& cópia ele ICII 6oclImento ele idaIlidadc ...juntada __• OUlI'IIlIlCIII\inhada ao Inm- NICionaI de ldentificaçlo. c:an as iIlformeçlles referidas DO ctlpI/deste arria0. Projeto de Lei da Cbara 113, de 1992 (PL n· 2.453, de 11'1, na el••rl doa Deputado.) I 5" No CMO de açIo penal, iIIiciada por denúncia cio Minillério Público, iDdependentemen ele iIIqlaúito policial. ou poIiciaJ militar, as providfncÍ&'l de que tnIa este arrilO compelIIlI ao juizcio fei1o. ltequla..nta "inci.o LVIII do art. S' ". AlI. 3" A --.judiciiria c:ompeIcnte informmi ao JnstiMo NICionaI de da ConatituiçAo Pederal. di.p6e .obre IcIallificaçlo. quando ocomr: a ldentlflcaçlo cri.lnal, • coleta •• I·diSlribuiçlo de inqDáilo ou procnso; utiliaaçlo ele info....ç6e. para conbe­ ci..nto e controle da cri.in.lidada a l:III q.-1IlIteIlÇlI pawJ transitacla julpdo; dj outr•• pro~id.ncl••• , ur•.,.sq.r das silIIIçGn previstas DOS incilOS I, nem. Iottras 0el" e °e", cio . In. 66....Lei n° 7.210. de 11 e1ejulho de 1914; IV • reabili1açlo;. Lido no expediente d. 1...10 ele '/12/'2 e publicado no De" (S.çAo V• -tecio lClIIIIdo. 11) d. 10/12/92. A Co.i••lo de Con.Utuiçlo, Ju.tiça e Cidadani•• An. 4° A fldministrlÇlo peniteneiiril informmi ao IJlSIilUlO Nacional ele h 1/4/'3, leitur. do P.r.cer nO 74lt3-eCJ, relatado pelo s.nador Iclentificaçlo o reeoIhi-. .1OllUn, • fIIp, • RCIplUrI ou falecimento cio 1ClIItllCiado. Carlos Patroc1nl0, pela aprovaçlo do projet:o, no. ta%'W). do Substitutivo que apr••enta. t aberto o prazo da cinco ••••&a. An. 5" Em -.cios oa ccnidGes, msalvada I requisiçlo para • iIuInIçIo ele ordin'ri••• para racebi..nto de ••nd••• h 12/4/93, a Pre.idlncia co.unica ao Pl.nArio " t ....ltnc do prAllo, inqumto poIiciaJ ou açIo pnaI, alo COlIMmIo: ••ndo que la .._ao do for•• otarecida....nd... • I. inqum10I ou JlIOCC*IIIII ancIamento; h 4/S/'3, aprovado o SUbstitutivo, ticando prejudicado o projeto, U• iIIquSi10s CIÍI JIIIlCIIIOS IIqIIÍvacIos ou tranc:ados; " Co.i.alo Diretora, a ti. ele redi9ir o v.ncido par. o. turno m• =oMeNÇlllI _ gpeMIo condicional, ou quando C1IIftJlrída ou extima .uple..nter. Leitura do P"recer n' 121/'3-CDIR (ltelator Senador • peoa; Lavoi.iar Maia) I ofarecendo a redaçlo do vencido, para o turno aupl...ntar. Aprovado .. turno aupla.ntar.

LEI N~ UI', DE n DE IUUfO DE .954 SENADb~ "-{melro Secretário

A Sua J:xcellncia o lenhor Deputado NILSON CAKPOS nroLO JII DD. Pri..iro-secr.Urio da ClJIara doa Deputados DOS OIlCAOS DA EXECUÇAO PENAL p/7/2 EC:?

I- RELATÓRIO: CAPn\lLD 11I DO JUizo DA lUC\JÇAo Trata-se de substitutivo aprovado pelo Senado Federal ao Projeto de Lei nO 2453-B, da Câ.mara Federal. AlI. ti C...... ,.,..-a-' I-....,__,....~...... ,_.CWII. o substitutivo reformula diversos aspectos da .....; . proposição original. No tocante ao problema da identificação, 2466 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

ponto nevrálgico do projeto, o texto apro"~ado pelo Senado Estiveram preo;,enteo;, os Senhores DeD'Jtados: Federal possui duas alterações: o civilmente identificado .José ThQl'tlaz Nanô - Presidente, vilmar Rocha e seria submetido ldent.,if icaçào criminal se não puder Carlo,; I

constitucional que pretende regular, ao dispor no seu art. 2 Q ,

2 Q , inciso V, que o civilmente identificado o será criminalmente, se indiciado ou acusado por crime considerado cemo inafiançável pela Constituiçáo Federal. Enten,jemos que o texto constitucional é claro no sentido de prqcurar evitar ~---v-.) desnecessário constrangimento aos civilmente identi f icados, só Oeputado .:rrsUS~ podendo ser abrangidos pela ressalva do dispOSltivo àqueles R.elator casos em que houv9r dúvidas a respeito da idlilntlficação, de qualquer natureza, ou em caso de sent.ença judicial transitada em julgado. Não podemos admitir que o legislador ordinário viole o espírito da Lei !<'!aior, estabelecendo que alguns crimes PROJETO DE LEI N° 2.478-B, DE 1992· tornariam seus praticantes sujeitos á identificaçã.o c.riminal, (Do Senado Federal) enquanto outros não. Ao admitirmos hipótese contrária poderiamos conceber que a lei poderia, por exemplo, estender PLS n° 19/91 tal obrigação a todoa os crimes, restando livres apenas as contravenções, o que invalidaria completamente o preceito Torn,3. obrigat,5ria a inclusão de di'Spositivo de segurança t~~ constitucional. Não podendo aceitar, então, que legislação que impeça a reutilização nas seringas descartáveis; do pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Fam~­ ordinAria restrinja em demasia o âmbito de dispoeitivo lia, pela aprovação, com emenda, contra os votos dos constitucional, por irrazoavel, consider",mos, pois, Srs. Clóvis Assis e Ivânio Guerra; e da Comissão de Con~ lnCOn$t 1 tu~ :"or.a 1, lnc. V, :L:· 2 w, art.. ;:... '.:10 tituiçdQ e Justica e de Redação, pela constitucionalida­ de, juridicidade e técnica legislativa deste, das emen­ substitutivo. ,das apresentddas na Comissão, =om su~emenda ã ge n9 2, e pela inconstitucionalidade da emenda'da Comissao de Seg~ Relat.j. ... a~entl::.' p:éri.t,:" tdr'lbérr" possuímos ridade Social e Farnllia. reservas quanto a este slJbstlt.utl'JC que, em nossa 0plnião, não contribuiu para o aperfel.çOdmento do textt::' ~"'rl.ºtnal aprovado

Sala da Comissão, em .'.1' ("c..1 Cr·1../ .~~~ ~~_0<, '- Deputado 'jESOs ;paRA h .1 O de dezellbra de 1"1 Relator senhor Prl..lro BecretArl0

Enc..inho • Voa•• ExcelAncia, a fi. eSta _r .w-.'tldo :. r::·/"'I.iss~:; jr; C~"'5'tjtulç;:':::, 'O' J'.J:'t:;a e de P·e­ .. revi.lo da ca..ra doa Deputado., no. t.~ do art. 65 da da;~:. E''T1 re'.J"'i~-: :-rdir">a:;a fea1izçer do Rela_ de diapositivo de ••qurança que i.peça • rautil1zaçlo nas ••rinqa. tcr. da.cartival.- . Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2467

Aprovaito • oportunidade para renovar a Va•• lIXeaUnei. prota.to. da ••U .. a eon.i4er.çao. I~ {~~~'e,

SEHADd/I LUCIDI~1t'!' LLA OI partir d. 10 da .bril de 1992. o Projeto de lei nll' 2 ••&78/92 Prl_1ro secr.~irl01 _• ercic:l0

,...... ,r... & SEClET"'"A ["':lfJ/~1 fi. M .­ ~r.*ie.~rat.Mesa. ( o Relatório.

11 - VOTO DO RELATOR

11 .... lIX...ltnc:i. o _r Deputado I/fOCtIlCID DLIVl:lllA. COMi.!. DO. Pri_iro lIaCraUrLo 4. c...r. cSoa De~ -I. slo. para ser apreciado noa ter.os da alin•••• do inciso XI

por tratar a fllateri., ol'a sob aniHse. d. assuntos relativos

Projato da Lei do lan.40 n' U da 1991. i saúd. (d•••n"ol"í••nto industrlal d••at.rial de aplicaçio

Tom. obrig.t6ri. • ineluato cSa 4i.po.itivo da .aguranç. que i_a • rautl1ilaçlo na. nrlnq.. daacart6.­ veia. l\PrA.ant.4o paIo lan.4or I16rcio Lereada. nobre Autor. for.ul.r a au. iniciativa .. 10u"...a. a profu!!.

Li40 no a"pacUanta da .....0 da 11/3/'1 a p1Üllie.4o no llClI (laçA0 didade • a ousadia COIll que ee prapos a .anar u..a grave dlf!. 11) I\a 12/3/91. De.pacbacSo • Co_b"o cSa M.untoa SOciai. (cSaci"o tanin.tiv.). oncSa pocSar. recaber -..da.. .póa publicado a cilncí. apresent.d. p.l•• s.ringa. hipodér.ica. descarti".ia 4i.triblll4o a••VIIl_, paIo prazo da 5 4i•• lltal•• DI. 0'/12/91, laitur. 40 Par....r n' 537/91-cA1, ralaC.4o paIo s.n.dor Aair Lendo, pai••provaçao 40 projato. A Pra.icWnei. eoaunie. .0 PlanarLo o recabi_nto do Dtieio n' 115/91, 40 Pra.icSanta 4. CAI, eoaunicancSo ••prov.ç.o da ..UrL. n. raünUo 4.12.91. It aberto o pralo cSa 5 4i.. par. intarpoaiçAo 4" racurao. por lia

doença. entre as quaís a"ultam de ~lnportÊ.nc~iIIt p.la gravldade

da .....ç. que represent•• contra a vída do individuo 11 contra TEaMO DE aECEBIllENTO DE EMENDAS

PROJETO ':~ LEI ~:! 2.478/92 .dquirida (AIOS) ... doença da Chagas. a hepatite B,

in.specific;.daa e infecções d ..s malS vllrladas I! cOlllplex ..s '{os :ermos 10 ar!:. :'~9. -:~pu't. :. ~t> fl-eglment.':) :;"':.~'r;"':l 1a Càmar", :ias :epu'tado!l. ~lterado ;:leio art. l~. r. 1a ResoLJ ­ ;ão ni 1':.'91. =: Sr. Pr••ldente jeterm1.nou a acertura - e :h.'Jul A sub.tiluiçlo das seringas con"encíon.is pela. 1açio roa Ordem do Dla ~a. C"mlssões - 1. prazo para apresenta­ atuai. descartáveis. ap•••r de constituír UJll grande passo P! ;io :!e emendas. a partlr de l:.~4.92. por -::.nco sessões. ::sqo­ ,:ado o prato. Mio Eoram recebidas ~mendas ao proJeto. prevenir a auto-ínoculaçla involuntiri... ainda dep.nde, p! ra a .ricicia da proteçio des.jada, da conscientizaçio dos Sala da c:lmi••io. ~m 2'] de o!brll :ie 1992 riscos envolvidos e da boa-fé do usuárlo. u.a vez Que o 1.P! (~'-~. dl.enta i rlutilizaçio liMita-SI! a lmposições éticas ou do ·"arla três -:.tf eess~ l.:.ns Secretária o cid.dio t •• o a.u dispor sist••as da educaçio ericlentes, PAJ=l,ECSJI- pb. ~ COl'l155AO DE SECURIDADE SOCIAL E FAI'IILlA ta dos índices alar.ante. de propagaçio das r.feridas patol2.

91a••••peeial.enta .. AIOS. A.ai•••ndo pouco se poda ••parar I- RELATORIO do no••o povo ••'" .ua .aloria inculto. d•••••i.tído na nac••- Objetiva • propo.ta •••x•••• originária da .ária infr•••trutur...idica • educ.cional ..... i preciso crer Sanado fader.l • d••utoria do Senador ,.AURO BENEVIDES,

nar obrig.tóri•• inclualo da diapoaitivo de ••gurançll que i.peça a rautilizaçio d••ering•• da.cartivaia fabricnd.. no nh.cida. pront••ent. pelo. profi••ionai. d•••dicto.. .araca P.I. o·u que venha. a .ar co.arci.lizad•• na ••rcado nocional~ sal' destacado o aapacto tacnológico que • prapoaiçlo .ovol"., A propuaiçlo concada o prazo da canto I Ditanta di•• ao Poder ou .eja: instigar o .etor indu.trial n.cional ••peci.lizado Executivo para regul•••ntar a l.i a .aia quatro anoa p.r. lua • d•••nllolvar projeto. ticnico-aconlS..icos p.r. f.bricaçlo de erativa .ntrada •• vigor. ua produto eficaz a da baixo preço. A. afic.cia. tecnic•• doa A PropoaiçAo foi di.t.ribuid•• Co_t••io da projeto. e oa baixo. praço. do. produto. finais for•••• ne.t. Conatituiçlo • Juatiç•• da Radaçio I • d. Segurid.de Social 2468 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995

queatlo, u. bino.io indisaociavel IJ es.encial para •• aUngir Art. Z' • As ~ que c:oloc8rem O novo prodi*Ino lMn:8do lnclIntiYoI ~ Poder~. I) ...rito que propõe o nobre li Ilu.tr. Senador "auro afln.vid••• receberlo f11Cal1 pelo Art. 3" • O MIniIt6rio de Seúde ~ • ..-- lei no Nessaa condiçõe., vota.oa pela .provaçio do Pr!! prazO de cento • obntII diel. Art. 40 • Este lei lrIIIII _ vigor no prezo de quIIlnI _ •• COlll8r juta d. lei nD 2.418/92,. com emenda. da data de publicaçlo de ~• qual ..,.,.,.OertIgo 3". Art. SO. Revogam-M ..dllpoalç6M _ conlr*io. Sala da Co.io5sio, •• 1"1 d. fs..(,A..~~ de 1992. S8Ie de CornlaIo. _ 27 de al:lrIl de 11184

Ooputodo HE ITOR fRANCO

RElATOR

Acrescente-se onde couber:

Artigo ..•• - As indú!ltrias que colocarem o novo produto no merct!ldo receberão incentivos fiscais regulam!!!!. tado5 pelo Poder Executivo.

SI! la di! Comissão. ~7 :le abril de 1994

Deputado HEITOR fRANCO Re!tJtor _. CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E OE "EOAÇAO 1_ PEO"O TONELLI :or:- PARECER DA COMISSÃO _.... A Comissão de SegUridade SocIal e Família, em reunlAo ordlnán. realizada hOje. aprovou com emenda contra os votos dos Deputados ClÓVIS AsSIS CXlMI!IlIAo DE CXlNS'ITI1JIÇÃD JUmÇAE DEREDN;ÁO e Ivamo Guerra o PrOjeto de Lel ntl 2 478/92 nos termos do parecer do relator ftOJEJ'ODEIm N"24'lI, DE 1991 EstIveram presentes os Senhores Deputados (Do~l~)

Lalre Rosado - PreSidente. Nllton Baiano FátIma Pelas 8 ClÓVIS AsSIS - VIce-PreSIdentes, Euler RIbeIro Paulo Novass. Rita Camata, Everaldo de Oliveira. IvãnlO Guerra. Rivaldo MedeirOS Heitor Franco. 0110 Cunha. L,berato Caboclo, Eduardo Jorge. João Paulo, Paulo Bernardo. Jand"a Feghah, SérgIO Arouca Ivandro Cunha Lima, Merval Pimenta, M."a Valedla. DJ'lnal Gonçalves, Geraldo Alckmin Filho. Renato Johnsson, MaflnO Chnger e Relnhold Stephanes.

Sala da ComlSsAo, em 27 de abril de 1994 DIe.....3"dDpnljIOO...... ~ "AlL3" "1oI__"""",,·da__._da- DeputadolctiRê h--AOO j~ Deputado HEITOR FRANCO Rel.tor EMENDA· CSSF

Acresellnte-sa ondê couber 5aIa da e-iIoIo,23 da _ da 1993

"Artigo • As Indú.t"a. que colocarem o novo produto no mercado receberia IncentiVOS fIsel'" regulamentados pelo Poder E~ecutlvo."

Sala da ComlSsAo, em 27 de abnl de 1994 QiP I ...... L - Deputado'&RE ROSADO .~ - Deputado HEITOR FRANCO Relator

TEXTO FINAL llftllTlll!l1l li""" • II.lFDlM Toma obrigatória a incIuaIo de diapoaitivo de aegurança ~ íqleçII a ~. reutilizaçio nu-.ngudeIcartMis. Imt_ gEORQ fO"lEu.I

roM1SSÃo DE roNSTTltllÇÁO, JUrnÇA E DE REDAÇÃO o Congresso NaciOllllI deCr8lII:

PROJETO DE U!1 N" 2.411. de 1992 Art, 1· • É obrigIIIólia • incklIIo de dispodlvo de MgUIW1ÇII que (Dor~I~) impeçll I reutilizaçlo 11III ~ deIcertMls fIIIIrIc:edIII no PelI ou que venham I _ COIIllIrCializlldel no men:edo nacional. . TomA obnaat6ria oíncluIio ele diIpoIitiYc de lCJIl"IDÇ8 quo impeça • routiliDçlo doi MnnpI deo<:ortive.. Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2469

regihlenw e d~ técnica Jeaislativa, nos termos do Regimento Intemo da CImara dos oe....."!'-1" do prcjIoo ...... rIIdaçIo: Deputados. Nesta Comisslo, o nobre Deputado PEDRO TONEW ofereceu o_~·~'''-loIl1Dprnlda ''''''1'' duas emendas modificativas ao Projeto de Lei n' 2.478. de 1992. 90( ) diaI,"'-'partir da 1Ia...-:

J...... A primeira emenda pretende alterar a redaçlo do ano 3' da lei projetada para que se determine. entrada em vigor da Lei no prazo de tr& mesea, a contar· A Ndoo;ID artpIIll:t qaa 'o ~da Sa6da ....--,. "-loIlOpnmr-:·~1O ...... _ ..Podar~ ' de sua pub6caç1o, e nio no prazo de quatro anos, confonne prevê a redaçIo originaJ da ~ __.,.., 'o;i"IIDJIIUOda_'- proposiçlo. . dial,opojolo- o IaloilI ... pnm;daI,.-- - A segunda visa a modificar a redaçio do ano 2' do projeto JW" -"iloornr"=*~"'=:_. dIaa, _ .... _ que o Poder Executivo regulamente a Lei no prazo de noventa dia, contados a partir'de _opojolodalddaplblim,---Jlft-- sua vigõncia. 5aIa da Coaoolo, 23 da _ da 19M. É o relatório. Do,-. n - VOTO DO RELATOR

É da competõncia concorrente da Uniio, dOI &lidos e do Distrito Federal legislar sobre proteçlo e defesa da saiIde, nos termos do art. 24, inciso xn, da - Constituiçlo Federal. Cabe ao Congresso Nacional, nus termos dos artigus 49, capaI, e 61, capul, do Diploma Fundamental, dispor sobre material de compet&cia da Uniio, podendo a iniciativa .... de qualquer membro da Clmara dos Deputados ou do Senado Federal. Inexiste. ponanto. vicio no Projeto de Lei n' 2..478. de 1992, no que conceme i iniciativa. ... PltOJBI'OteLIlI NO 2.478-A/92 Quanto ao exame da constitucionalidade da proposiçio. verilica-se NoItInI••8rt. ll' 1IP111.- que o Projeto de Lei visa I reduzir o risco de doenças, tendo caráter preventivo. o que ~tá ~ J)apdMaa. .... pelo 8rt, 1", I, ri' 1"1•••• .. a;... em perfeita consonincia com os dispositivos da Lei Maior referentes a5lÜdc. Prwicla _inoa• ..,...,.~laOr_·. Dia_C-iIlIllaa," ,rãzo IDdu.pmir .. 17/0S /94 .,.ClioDo..., .....ao_ t6onioonoabido 02 _IDdu, Cabe ressaltar. contudo. que o an. 2' do projeto atribui competência ao Ministerio da Saüde. o que afronta o sistema constitucional vigente. uma IeladaC-Wo,. 23 de mal0 .1'", vez que cabe ao Poder Executivo fixar as atribuições de seus órgios (an. 61. § I', inciso !I, .<:~., s:.. letra 'e"). IltlRmO~AI~A1.MBIDo\ No que se refere a emenda da Comissio de Seguridade Social e FamÚia. consideramos que est. proposiçio fere front.lmente a letra do Diploma S-aI6rio Fundamental. porquanto ao conceder incentivos fiscais as indústrias que colocarem o novo produto no rnen:ado infringe o disposto no ano ISO. § 6' da ConstilUiçio Federal, com a • P,I1Ut9t"fZ. -P"1 . radaçio dada peI',Emenda Constitucional n' 3. de 1993 ' COMISSÃO DE CONSTlTUICÃO E JUSTICA E DE REDACAO o dispositivo constitucional supramencionado determina. in 1- RELATÓRIO Yelbis: 'An. ISO: .. O Projeto de Lei epigrafado. originaria do SENADO FEDERAL e de inici.tiv. do Senador MÁRCIO LACERDA. vi... tornar obrigatória a incluslo de § 6' Qualquer subsidio ou isençio. reduçio de ~ de cíkulo, dispositivo de segurança que impeça a reutilizaçio nas seringas descartivei. fabricadas no concesslo de crédito presumido. anistia ou remísslo. relativo a Pai. ou que venham. ser Comercializadas no mercado nacional (an. I'). impostos, taxas ou contribuições. 56 poderj ser concedido mecfjJotr lej especjflÇl (.,1 es1ady,J ou munjciP'J pu; regule A proposiçio sob comento prever ainda. que o Ministerio da Sailde g;c1usjvaIDeDtc 15 matérias açima enumeradas ou o correspondente regulamentari a Lei no prazo de 180 dias (an. 2') e. logóapós. dispõe que a Lei entrari em tributo ou conlribuicio. sem prejuizo do di.posto no ano ISS, § 2', vigor no prazo de quatro anos, a contar da data de publicaçio da regulamemaçlo (an. 3'). XII, 'g'.' (grifas nossos)

. Ao jusúficar a iniciativa em tela. seu autor ressalta que. epidemia Rest. claro, assim. que qualquer renUncia de RCeita só poderi ser de ArOS trouxe nova dimenslo ao problema do risco de transtnissio de doenças entre eoncedida mediante lei especifica. federal. estadual ou municipal. que regule tlo-somente ~es que reutilizam senns... Frisa. ainda. que hã tecnologia que pennite a incluslo de ata materia ou o comspondente tributo ou contribuiçio. mecanismo nas senn.ls d<",""iveis. a fim de que nio possam vir a ser reutilizadas. Verifiea-se. adernais. que a emenda está em desacordo com o que infonnanclo que alegi~açio italiana ji preve a substituiçio gradual dos modelos de seringa dispõe o ano 58 da Lei de Diretrizes Qrçamentiriu em vigor (Lei n' 1.694. de 12 de agosto hoje existentes no mercado daquele pais por outros. dotados do dispositivo de segurança de 1993), uma vez que este dispositivo ....ermina que a concesslo de incentivo de natureza citado. . tributária ou IiIWlCeira someme poderi ser aprovada caso indique a estimativa de tenúncia A presente propolll foi encaminhada • C1mara doo Deputados de receita e as despesas. em idêntico valor, que serio anuladas. para fins de rcvislo, ttsldo sido distribuída .. ComíulIeI de Seguridade Soc:iaI e de Família Pelas precedentes razlles, emendemos que a emenda em e de Constituiçlo e Justiça e de Redaçio, competentes para apreciar a maIériJl, de acordo, consideraçlo, por con/Iitar tanto com a Constituiçio Federal como com a Lei de Diretrizes respectivamente, com o ano 32, inciso In, letra '.' e inciso XI, letra 'ao, da norma Qrçamentirias em vigor. é inconstitucional e injuridica. regimental. No imbito da Comisslo de Seguridade Social e de Família, o lino que tange ..emendas modificativas oferecidas no Ambito desta Projeto de Lei .ub uamiae foi aprovado com emenda aditiva. Esae 6rgIo técnico Comilslo, de autoria do ilustre Deputadó PEDRO TONELLI. consideramos que estio considerou necesúria a incIuslo de artigo que estabelece a concesslo de iDceIltivoI fiscais corretamente redigidas e nio ferem qualquer dispositivo constitucional. ..indústriu que colocarem o noVO produto no mercado JW:ional. Impende esclarecer, entretanto. no que concerne á emenda que A materia é &lIora distribuída a esta Comi.uio de Constituiçio e altera a redaçIo do ano 3' do Projeto de Lei n' 2.478, de 1992, que a resra. no direito Justiça e de Redaçio, • qual cabe apreciá-la nos aspectos constituciona1, 1egÍJ, jurídico, brasileiro, é a entrada em viRar da lei quarenta e cinco dia••pós a SUl publicaçlo oficial, 247.0 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção J) M$del995

podendo. c:omudo. haver exceçlo quando a própria lei. em .... lextO. atabeIecer sua EMENDA NO 1 ADOTADA - CCJR entrada em vigor em outra dala. D!-se ao art. 30 do projeto a seguinte redaçDo: Pelos molivos expendidos. nosso volo ê. "Art. 30 Estp lei entra em vigor no prazo de tr!" meses, a contar de sua publicaçllo". I- pela conSliluçionalidade. juridicidade e lêcniça leai.slativa do Projeto deJ.ei nO 2.47'. de 1992. com emenda; Sala da Comissllo, em 199 11 - pela rejeiçlo da emenda adotada pela Comissio de Seguriclade SociaJ e Família, por ferir a COIlSIituiçlo Federal e a Lei nO'.694. de 12 de qosto de 1993.

111 - pela constilucionalidade. juridicidade e têcnica legislaliva du emendu oferecidas nesla Comissio de Consliluiçlo e Justiça e de Redaçlo 10 Projeto de Lei n° 2.478. de 1992.

Sala da Comissio. ernnde~Ae 199 . . ~:\)/v--'\ EMENDA NO 2 ADOTADA - CCJR D!-se ao art. 20 do projeto a seguinte redaçDo: Deput JOSE B~TI \ Relalor ,. "Art. 20 O Poder Executivo regulamentará a pr! ~,!J' CFé:eec<'~,-9 ?eóo ~~7?/<" sente lei no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir de sua vigêncla. lI EME:'iDA MODIFICATIVA N° Sala da Comiss§o, em 14 de dezembro de 1994 Deputado JOSÉ THOMAZ NONO p~sidente Dê-se 10 In 2° do projeto a seguinle redaçlo: Deputad~l JOSÉ BURNET\T fi An 2· O Poder Executivo regulamentari. a Relator presenle Lei no prazo de 180 dias. "

Sal. da Comi,sio. em J 'I.~.94 • EMENDA NO 2 ADOTADA - CCJR SUBEMENDA ADOTADA - CCJR ;~ r DePU~ J~~ Dê-se ao art. 20 do projeto a seguinte redaçllo: ~S'oRcla;~rB\TI "Art. 20 O poder Executivo regulamentará a pr! ~ - PARECER DA COMISSAO sente Lei no prazo de 180 dias." Sala da Comiss30, em l:-de ~o de 1994 Deputado JOSÉ T~MAZ NONO A Comiss30 de Constituiç30 e Justiça e de Re­ daçDo, ~m reuniDo ordinária realizada hoje, opinou unanime­ (t~:./ mente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis­ lativa do Projeto de Lei nO 2.478-A/92 e das Emendas apresen­ Deput~o JOSÉ BU~ tadas nesta Comlss~o, com subemenda à de nQ 2, ~ pela lncons~ Relator JRNET, titupionalidade da Emenda da ComissDo de Seguridade Social e FamIlia, nos termos do parecer do Relator. COMISSÃO DE CONS'l1TUIÇÃO E rosnçA E DE REDAÇÃ~ Estiveram presentes os Senhores Daputados: PROJETO DE LEI N' 2.478-B, DE 1992 José Thomaz NonO - Presidente, José Dutra e (do 8enado FedmI- PLS rf' 19191) Vilmar Rocha - Vice-President:s, Ary Kara, Felipe Néri, José Luiz Clerot, Mendes Ribeiro, Nestor Duarte, Valter Pereira, TEXTO FDIlAL AntOnio dos Santos, Ivan Burity, Mauricio Najar, Ney Lopes, Roberto Magalh3es, Gerson Peres, Ibrahim Abi-Ackel, José TCIIIII obriptória • iacIudo de ~. de Burnett, José Maria Eymael, Prisco Viana, Vasco Furlan, [d- l8!PJraDÇ& cpc ~ • reutiliDçlo nu .... . mundo Galdino, Benedito Domingos, Benedito de Figueiredo, clllclltivcill. Paulo Ramos, Edésio Passos, Hélio Bicudo, Helvécio Castello, José Genoino, Bonifácio de Andrada, Gastone Righi, Robson luma, Iran1 Barbosa, Roberto Franca, Sérgio Miranda, Fe~nando O Confveao Nacioml cIecnIa: Diniz, Gilvan Borges, Joio Henrique, Michel Temer, Nicias Art. li . É ~a • n:Judo de diJpositivo de ~ cpc ~ • Ribeiro, Jesus Tajra, Armando Pinheiro, Adroaldo Streck, Oeni nutilizaçlo lU .... dNl:IItivei. fabric:adu DO Pala OU cpc VIrilam • .. Schwartz, Paulo Silva, Mário Chermont, Carrion Júnior, Libe­ --.:ializadu DO IIIIIlldllllCÍomI. rato Caboclo e Agostinho Valente. Art. 2" • O PodIr EDc:utivo ,.1atIlIIúlá • ..-e Lei DO pua de -m • 1994 oiIDadiu. Art. 3" • &ta Lei lIIIra l1li ..DO pua de lrtI --. • COIUr de IU& publicaçlo. Art. 4" • ~ U diJpomç&a 1111 CIlIlIJário.

Sala da CoaàIlo,III114 de cIezemlro de 1994. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2471 dos do País. negação da justiça e da . A Igreja no Brasil olha o E, nesse sentido, gostaria Oe destacar alguns dos rostos de conjunto do País a partir das massas sobrantes da modernização, excluídos que a própria Conferência Nacional dos Bispos do Bra­ cujo grito não cessa de clamar aos céus. E aponta a solidariedade, sil traz como tema da Campanha da Fraternidade. a união e a organização do povo como caminho para uma socieda· Há'o rosto dos meninos de ma. São em geral excluídos de de democrática, não excludente'"', diz o documento. múltiplas fOllIlas porque são'pobres, porque não têm saúde, porque Excluídos são os moradores de rua e os idosos, encarcera­ inspiram medo, porque enfeiam a cidade, porque a sua moral é dos, prostituídos,doentes,soropositivos deficientes, alcoolizados, considerada duvidosa. drogados, desempregados, em suma, as "massas sobrantes'"'. Os Há o rosto dos idosos, com o drama dos aposentados que dados da CNBB merecem divulgação: de 12,1 milhões de aposen­ esperam em enOlmes mas para receber salários diminutos na fase tados e pensionistas existentes em 1989, passou-se para 14,4 mi­ final da vida, em que precisariam termais recursos. lhões em outubro de 1993~ aumentando 19% em apenas 46 meses Há o rosto dos encarcerados, dos que vivem em prisões. - todos excluídõs do recente aumento de salário que Legislativo e Há o rosto dos prostituídos. E aí a CNBB se reporta ao Executivo concederam a si próprios. A previsão é que, no ano Congresso Nacional, à CPI da Prostituição, que constatou que 500 2000, serão 202,2 milhões. Nas prisões, o País abriga cerca de 130 mil meninas se prostituem nas mas do Brasil. Com 11 anos de ida­ mil pessoas, sem que haja, até agora, nenhuma política penitenciá­ de as meninas de ruas são iniciadas na prostituição, no Rio. A ria de efetiva recuperação dos detentos. prostituta mais jovem encontrada pela CPI tinha 8 ands. E é alar­ Há 500 mil meninas prostituídas nas ruas do Brasil, sem mante a intensidade do tráfico de menores para a.prostitpj~o. SãQ que a Embratur reaja ao pornoturismo tropicaliente. Segundo o dados que a CNBB apresenta referindo-se às conclusões da CPI da . Banco Mundial 45 milhões de crianças vivem em condições subu­ Prostituição. manas e, em cada mil brasileiros que nascem vivos, 90 morrem Há o rosto dos doentes. Os dados do Banco Mundial mos­ antes de 5 anos de idade, por fome ou doenças endêmicas. O Mi­ tram que há 5 milhões de crianças mal nutridas no Brasil, o equi­ nistério da Saúde calcula em 500 mil o número dos portadores do valente a 25% da população infantil com menos de 5 anos. A taxa vírus HIV no País, "mas pode-se falar em 1 milhão semexagero"", de mortalidade infantil é de 61 por mil, quando nos países de Pri­ diz o documento que, infelizmente, não aborda os métodos ade­ meiro Mundo é sempre inferior a vinte por mil. De cada mil brasi­ quados para se evitar a contaminação. leiros que nascem vivos noventa morrem antes de 5 anos de idade, No Brasil, temos sete milhões de portadores de doenças fi­ por fome ou por doenças endêmicas. O Ministério da Saúde calcu­ si~s e mentais. Segundo a OIT, 70% da população brasileira está la em 500 mil o número de portadores de HIV no País. Mas pode­ excluída do mercado brasileiro está excluída do mercado foonal se falar em 1 milhão - sem exagero, dizem os dados da CNBB. de trabàlhoper capita igualou inferior a meio salário mínimo'"', ou Há o rosto dos deficientes, dos alcoo1izados, dos drogados e . Subempregados e desempregados somam30% da população. En­ dos desempregados. São muitos. Segundo a Organização Interna­ fun, "O Brasil ingressa na década de 90 com um contingente de cional do Trabalho - OIT, somente 30% da população está inte­ 14,4 milhões de famílias (64,5 milhões de pessoas) em condições grada ao mercado foonal de trabalho. Dos 70% excluídos, 30% de pobreza, com rendimentos per capita não trabalham, 22% são subempregados e 18%, desempregados. igual ou inferior a meio salário mínimo, ou seja, insuficien­ Do mapa do mercado de trabalho elaborado pelo IBGE tes para atender às necessidades básicas de sobrevivência. consta que, de 64 milhões de brasileiros economicamente ativos, Para os bispos, as causas da exclusão residem na cultura da 31 milhões não têm cobertura previdenciária, ou seja, vivem na morte, na estrutura da sociedade e no modelo neoliberal de desen­ economia informal. volvimento. "As propostas neoliberais garantem a minoria de pri­ A CNBB também se reporta ao mapa da fome, que mostra vilegiados, a quem é reconvertida a nova distribuição do capital. que 32 milhões de brasileiros, uma população equivalente à da Ar­ Assegura os grandes grupos industriais e financeiros. Propõe a re­ gentina, defrontam-se diariamente com o problema da fome. ciclagem e diversillca~o da produção para provocar o consumo Além disso, como última caractelÍstica dos excluídos, a dos que já estão no mercado. Concentra a renda, a terra, os bens, o CNBB coloca a massa dos sobrantes. Tudo o que foi. completado privilégio, o poder Gera o endividamento, o desemprego, as desi­ aqui se torna mais dramático quando se percebe queas estruturas é gualdades, a desagregação moral. Deixa de assegurar as condições que fabricam as chamadas massas sobrantes, o grande contingente básicas para a vida: alimentação, educação e saúde, chão para mo­ que não faz falta, que é dispensável, como produtor e como consu­ rar, saneamento básico, transporte público e acesso à Justiça", su­ midor. blinha o texto da Campanha da Fraternidade/95, em seu n° 90. Quero parabenizar a CNBB pela iniciativa de trazer a públi­ Fariam bem em ler este texto os que falam emretrocesso da co esses dados sobre a realidade brasileira, durante a Campanha da Igreja Católica no Brasil, os políticos e os que festejam a queda do Fraternidade, na quaresma. Muro de Berlim sem se dar conta da Muralha da Segregação que o Peço a transcrição nos Anais da Casa do artigo "Anue Frank neoliberalismo ergue entre a população da América Latina e do e os excluídos", em que o autor, Frei Betto, faz' uma análise dos Brasil. Recomendo-o também aos membros do Conselho da Co­ dados sobre excluídos do Brasil. munidade Solidária, cuja maioria nunca pisou na periferia, jamais participou de um movimento popular e nem sabe o que fazer com ARTIGO A QUE SE REFERE O ORADOR os convênios frrmados com creches, asilos e outros equipamentos ANNEFRANK E OS EXCLUÍDOS sociais pela extinta LBA. Hoje, 10 de março, a humanidade comemora 50 anos da Frei Betto morte de Anue Frank, aos 16 anos, num campO de concentração Nesta quarta-feira de Cinza.!> inicia-se, em todo o Brasil, a nazista. Ela sofreu pelo "crime"" de ter nascido judia Jesus tam­ Campanha da Fraternidade, promovida pela Conferência Nacional bém era judeu. Quem escreverá o Diário de milhões de crianças dos Bispos do Brasil (CNBB). O tema deste ano são os excluídos, brasileiras destinadas precocemente à morte por uma política eco­ os esquecidos da sociedade, sem vez e voz, sob o lema bíblico nômica que dispõe de verbas para salvar credores internacionais, Eras Tu, Senhor? "A existência de milhões de empobrecidos é a governos estaduais falidos, empresas e bancos privados em difi- 2472 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 cu1dades, mas cujos responsáveIs se initam diante da pergunta de de ser enfrentado para haver mais eficiência do Estado. O Plano como é possível sobreviver com os salário mínimo de RS 70,00? Real trouxe estabilidade, mas não trouxe um Estado mais eficien- Frei Betto é escritor. te. o SR. GERMANO RIGOTTO (PMDB - RS. Sem revi­ Concluo dizendo que, se as etapas do Plano Real que ven­ são do orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, há oito me­ cemos, com o apoio desta Casa, foram importantes, teremos de ses foi implantado o Plano Real. Ontem, ouvimos exposição feita trabalhar, com todas as divergências que possamos ter, para fazer pelo Ministro Pedro Malan sobre o saldo positivo que tivemos mudanças es1IUturais na questão tributária, na previdenciária e com o plano. mesmo na ordem econômica que determinem uma estabilidade du­ Sr. Presidente, é bom deixarmos registradas nos Anais desta radoura. Casa algumas constatações relativas ao plano econômico e aos .Q. SR. MIRO TEIXEIRA (pDT- RJ. Sem revisão do ora­ seus resultados nesses oito meses. Elas são importantes até para dor.) - Sr. Presidente, Sr's e Srs. Deputados, inscrevi-me para dis­ que a Casa as possa analisar, principalmente num momento em cutir algumas questões institucionais que vejo superadas no que estamos para deliberar sobre refonnas eS1IUwrais, através de discurso do eminente Lider do Governo. S. Ex· falou do cresci­ emendas constitucionais. • mento do Produto Interno Bruto de quase 6% e fez menção ao Na legislatura passada debatemos e votamos as diferentes crescimento projetado para 1995, que só na indústria é da ordem etapas do Plano Real. Tivemos de vencer dificuldades. Havia algu­ de 12%, o que levou o Governo a adotar medidas para conter o mas dúvidas, desde a implantação da URV até o momento em que consumo. votamos o Fundo Social de Emergência. Não havia certeza de que Estamos produzindo modelos, a partir do plano econômico, o plano poderia detenninar uma estabilidade duradoura e denubar em que um consumo que se expande, sem atingir um índice ideal, a inflação. Se obselVarmos que, passados oito meses do Plano acaba sendo reprimido. Já ouvi de um tecnocrata que o salário mí• Real, temos uma inflação mensal na faixa de 1 a 2%, constatare­ nimo não poderia ser aumentado porque isso iria aumentar o con­ mos que esse é o, primeiro resultado altamente positivo que deve sumo de comida, ou seja, quem,não está comendo passaria a ser considerado. E importante lembrar que tínhamos uma inflação comer, e isso seria inflacionário. E um raciocínio cruel! Mas, de que chegava perto dos 60% ao mês. qualquer maneira, fico feliz em ver o Lider do Governo manifestar Em oito meses de implantação do Plano Real a primeira vi­ sua confiança no plano econômico. Fico tão feliz que me vejo em tória foi essa denubacla das taxas. inflacionárias. Ao lado disso, p0­ condições de pedir a S. Ex· que comande a votação da medida pro­ deríamos ter um plano denubando a inflação e gerando visória do real. Já que temos tanta segurança de que as coisas vão estabilidade econômica, mas com recessão. No entanto, constata­ bem, de que o plano está bem encaminhado... mos hoje que estamos com a economia aquecida; em 1994 houve Disse S. Ex· que o plano tem várias etapas, é um programa. um crescimento do Produto Interno Bruto da ordem de 5,67%. Ti­ Votamos aqui o Fundo Social de Emergência, apreciamos a URV, vemos índices positivos, com uma expansão da indústria na ordem temos agora o real, uma medida provisória editada, se não me en­ de 7% e da agricultura na ordem de 7,5%. São índices positivos gano, emjunho, com algumas modificações nas suas reedições. A que têm de ser, sim, considerados neste momento. mais grave delas ocorreu em agosto, quando foi alterada a redação Sabemos que o Plano Real denubou ainflação e conquistou do art. 33 e se produziu Uill mecanismo que merece a atenção do a estabilidade. A economia está aquecida, com crescimento do Congresso Nacional. Pennite-se por este art. 33 a dação em paga­ Produto Interno Bruto, mas outras etapas terão de ser vencidas. mento de ações de empresas públicas, por valor de pregão na Bol­ Sem dúvida, o Plano Real ainda continuará sendo administrado sa de Valores, dispensadas as exigências da Lei de Licitações. Ou com uma sintonia fina, tendo o Executivo, neste momento, cuida­ seja, naquela crise da Bolsa de Valores em que as aç2es despenca­ do com a questão cambial, com a balança comercial, deixando cla­ ram, se um banco credor da nossa dívida interna pactuasse com o ro que não existem grandes possibilidades de mudar a política Governo para receber o valor dos seus titulos não em dinheiro, cambial a curto prazo, mesmo com os prejuízos advindos para de­ mas em ações, e o Governo desse em pagamento as ações, a Petro­ tenninados setores da exportação. A administração do Plano Real bráf poderia ter ações vendidas, até o limite em que se mantivesse exige neste momento controle da balança comercial. Devemos ter o monopólio da União, por valor de mercado, de pregão. A Vale cuidado, para que não tenhamos uma queda muito acentuada das do Rio Doce, que não está amarrada ao monopólio constitucional, exportações e um crescimento também muito acentuado das im­ poderia ser alienada integralmente, por valor de pregão. Tudo isso portações. Se a abertura para importação foi necessária no momen­ está na medida provisória do real, que ainda não analisamos. to em que tivemos de abastecer o mercado interno de alguns Esse equívoco da Resolução na 1, que produziu o decurso produtos que poderiam faltar exatamente devido à expansão do de prazo no juizo de admissibilidade, esse equivoco brutal do Con­ consumo, sabemos que há necessidade de muito controle da entra­ gresso vai mantendo a possibilidade de editar medida provisória da de produtos do exterior. E há, também, a necessidade de, mes­ cuja admissibilidade não é exanlinada. Depois ela é reeditada su­ mo mantendo-se a política cambial, fazer com que haja um cessivamente, os efeitos vão sendo produzidos, e amanhã ou de­ aumento das exportações, a fim de que consigamos um saldo posi­ pois não teremos condições materiais de revogá-la total ou tivo na balança comercial. São problemas a serem administrados parcialmente porprojeto de lei de conversão. nas próximas etapas do Plano Real. Temos ouvido muitos discursos a favor da independência Sr. Presidente, sem dúvida, uma das questões que vão exigir do Poder Legislativo, mas há muitas diferenças entre as intenções da Casa um cuidado todo especial, com as divergências que possa­ e a prática. São diferenças descritas em romance. Lembro-me do mos ter entre as bancadas, é a votação das reformas es1IUturais. A personagem Basilio, que encantava a prima quando chegava e a refonna tributária, por exemplo, é fundamental para que tenhamos encontrava a ler "A Dama das Camélias", cheia de boas intenções, adiante o enfrentamento do déficit público com o Estado tendo re­ de pureza. O calor das mãos do primo a emocionava muito mais cursos para investir em setores desassistidos. O Estado não tem re­ do que aquelas páginas românticas. Então, os discursos são pareci­ cursos para investir hoje em saúde, educação, habitação e dos com as intenções da moça que lia "A Dama das Camélias". transportes, como deveria ter, exatamente por termos uma evasão Acontece que não se vai à a;Ao para traduzir esses discursos em fiscal de mais de 50 bilhões de reais por ano. Esse problema tem realidade. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Sexta-feira 3 2473 Vamos votar a medida provisória do real! Vamos sair dos Teixeira a nosso Governo e a fala do nobre Lider Germano Rigot­ discursos de independência para o Poder Legislativo e da inde­ to. Quando comparamos o Brasil com a Argentina e o México, ve­ pendência ao Poder Legislativo! Já vamos para a oitava ou nona mos que os três países têm algo em comum: todos eles têm um reedição da medida, com alterações, com transformações. E existe plano de estabilização econômica e não aceitam mais conviver inclusive uma instabilidade, u~ insegurança dos investidores, com taxas altíssimas de inflação. Não acredito que em qualquer re­ porque não se sabe sehaverá alterações na próxima reedição. pública da América Latina a taxa de inflação possa conviver eter­ Os' modelos mexicano e argentino, que foram os parâmetros namente com democracia; um dia cairá uma ou outra. No entanto, do programa econômico brasileiro, os paradigmas desse programa o Brasil tem muitas diferenças que o separam da Argentina e do econômico, ruíram, e os discursos ficaram prejudicados. Meu pre­ México. Primeiro, as nossas reservas, já que o México não as têm. zado Lider, ninguém torce contra o Brasil. Todos nós torcemos Segundo, o Brasil é concorrente do México na atração de investi­ para que este nosso País dê certo. Ninguém é mais ou menos brasi­ mentos estrangeiros de longo prazo. Com o México falido, saindo leiro nesta Casa. E por que nós, representantes do povo, eleitos e momentaneamente do páreo - espero que não seja por muito tem­ em começo de mandato, não podemos discutir aprofundadamente po - passamos nós a ser o alvo número um dos investimentos da essa medida provisória e votá-la? Será que o conjunto dos tecno­ América Latina. Já a Argentina tem uma indústria sucateada, ao cratas é mais patriótico, mais sábio, mais representativo do que o passo que nós somos a décima economia do mundo, com uma in­ conjunto desta Casa? Eles são sempre os mesmo em todos os pla­ dústria pujante. nos econômicos e se dizem portadores dos sonhos brasileiros. Não O Brasil, como dizia muito bem o Presidente Fernando o são. São portadores da ilusão, como o foram no Plano Cruzado, Henrique, é um pais de desenvolvimento injusto, sim, mas de de­ no Plano Bresser, no Plano Verão I, no Plano Verão 11 e no Plano senvolvimento já, como ~oi cabalmente demonstrado nos campos Collor. Agora, está aí o Plano Real. Torço, como todos os Srs. De­ tecnológico e industrial. Falta-nos resolver o drama do Estado, o putados, para que o Brasil dê certo. E quero fazer a minha parte. drama do funcionamento das nossas institui\~es e o drama da dis­ O SR. ARTHUR VIRGíLIO NETO (pSDB - AM. Sem tribuição de riquezas, para que este País tenha direito a um porto revisão do orador.) - Sr. Presidente, até altero o tema inicial do seguro, que é o que interessa tanto ao Deputado Miro Teixeira, meu discurso para dizer que, após a fala correta, precisa, com da­ quanto ao Lider Germano Rigol1o. E, sem dúvida alguma, interes­ dos do Líder Germano Rigotto, tivemos o pronunciamento talento­ sa a este Governo que prima pela democracia e pela vontade de so de um parlamentar tarimbado, experimentado, como é o ver suas idéias postas em debate aos olhos da Nação. Deputado Miro Teixeira, que presta, como Líder do PDT e como Era o que tinha a dizer. grande e respeitável Parlamentar que é, uma imensa homenagem O SR. MIRO TEIXEIRA - Sr. Presidente, peço a palavra ao Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, até porque pela ordem, pois fui citado nominalmente. há muito tempo este Pais necessitava de um governo que só pudes­ O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerol) - Tem V. Ex" a se ter criticado em aspectos superficiais. palavra. Temos setenta dias de Governo e nenhum escândalo. Te­ O SR. MIRO TEIXEIRA (pDT - RJ. Sem revisão do ora­ mos um plano econômico que, após.oito meses de sua implanta­ dor.) - Sr. Presidente, deu-me a oportunidade o Deputado Artlmr ção, apresenta o melhor resultado se comparado ao de todos os Virgílio Neto de voltar a esta tribuna para prestar alguns esclareci­ demais planos da história recente do Pais. A inflação é de menos mentos. O primeiro deles é que não considero que haja ménto de de 1%. Temos também - não é o caso do Deputado Miro Teixeira qualquer governo em não apresentar atos desonestos em sua ges­ - negativistas profissionais, pessimistas incorrigíveis. Sã~ aqueles tão. O Presidente Fernando Henrique Cardoso é honesto. não te­ que adoram a derrota gloriosa e morrem de medo do êxito, mor­ nho dúvida disso. Obviamente é umhomem de bem, um brasileiro rem de medo de ver o Brasil dar certo. Faz muito bem S. Ex', preocupado, um homem com uma trajetória de luta. Quanto a isso, quando diz que deseja que o Brasil dê certo. concordamos. Estamos, porém, chamando a base de apoio do Go­ E não falo pelo meu partido, mas por mim mesmo neste verno a ter um discurso compatível com a prática. O discurso é de momento. Não vejo por que não deva o Governo aceitar o desafio independência: votar as medidas provisórias. Pois bem, vamos vo­ do Deputado Miro Teixeira e colocar em votação todas as medidas tar. E digo mais, quero votar a medida provisória do real; não vou provisórias; votá-las todas. Não temos por que não fazer isso. Con­ votar contra, mas a favor. Penso que essa medida provisória tem tudo, o Congresso Nacional terá de cumprir a sua parte, compare­ aspectos formidáveis, como a preocupação com o equilíbrio das cendo maciçamente às votações, opinando sobre cada tema e contas públicas. Quem não deseja isso? Quem não quer a moeda entendendo - isso me parece claro aos olhos da Nação - que o estável? O que não imagino é que se possa ter uma economia com Brasil não pode permanecer mais jungido aos ditames de um Esta­ bases fiduciárias. Temos de acreditar na figura do Presidente para do que, apesar de paquidérmico, é o mais privatizado de que se entender se a economia vai bemou mal. tem conhecimento no mundo inteiro. Interessa esse Estado a pou­ De maneira, Sr. Presidente, que não vejo qualquer contradi­ cas empresas, a um grupo de homens públicos de baixa extração, ção. Voltei à tribuna apenas para dizer uma coisa. Vou pegar na não sendo capaz, portanto, de ser indutor de desenvolvimento, de palavra o Deputado Virgílio Neto - e vejo ali o assentimento, o distribuir riqueza e tocar políticas sociais profundamente. Pelo menear de cabeça afrrmativo do Lider do Governo, concordando contrário, temos de um lado interesses econômicos que dominam, em que a medida provisória tem de ser votada. Aí está o centro da manietam, manipulam esse Estado, enquanto de outro, no seu inte­ discussão. Vamos votar a medida provisória e vamos mostrar ao rior, observamos manifestações de corporativismo que terminam País que há forças capazes de discutir o Brasil dentro do Parla­ fazendo comque tenhamos um monstro de duas faces. mento e não apenas na tecnocracia. Não quero, de forma alguma, um Estado minimo, um Esta­ O SR. ARTHUR VlRGÍLIO NETO - Sr. Presidente. gos­ do pequeno, um Estado fraco. Quero um Estado que seja forte ­ taria de fazer um pequeno comentário a respeito da forma como o porque o de hoje é fraco - e capaz de defmir o que é estratégico Deputado... para hoje, não o que está na cabeça de alguns, sem representar de O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Deputado Art­ fato uma estratégia para;' futuro de nosso povo. hur Virgilio Neto, permita-me. De acordo com o Regimento, dei a Muito oportuna a homenagem que faz o Deputado Miro 2474 Sexta-feira} DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995 palavra ao Deputado Miro Teixeira a,penas para conttaditar uma do com a política pública de assistência social que foi rees1lUtura­ referência pessoal feita... • da a partir da edição da Medida Provisória nO 813, de 10 de janeiro O SR. FEU ROSA - Sr. Presidente peço a palavra pela or- de 1995, com a criação do ''Programa Comunidade Solidária'''', demo , com o objetivo de coordenar as ações governamentais visando ao atendimento daquela parcela da população que não dispõe de O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Quero já dizer meios para prover suas necessidades básicas, em especial o com- ao Deputado que pede a palavra que não houve, no seu caso, ne­ bate à fome e à pobreza. lI! nhuma acusação pessoal. Não há nenhum dispositivo regimental A Assistência Social qualificada como política da Segurida­ que o autorize a falar. de Social, prevista nos arts. 194, 203 e 204 da Constituição Fede­ Deputado Arthur Virgílio Neto, V. Ex" já falou. A palavra ral, é resultado de uma luta pela iniciada em 1985, pela foi dada ao Deputado Miro Teixeira apenas para que S. Ex" res­ sociedade brasileira, que resultou na redemopratização do País, e pondesse a uma referência pessoal. inseriu a Assistência Social como parte de um processo de política O SR. ARTHUR VIRGÍLIO NETO - Sr. Presidente, não social pública ligada com a saúde e a previdência social. é minha intenção usurpar o tempo dos companheiros. Este estatuto de assistência social não obteve, por parte do O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Então vou dar a Govemo, vontade política pára efetivá-lo. A LOAS - Lei Orgânica V. Ex" um minuto. da Assistência Social (Lei n° 8.742, de 7 de dezembro de 1993, de­ morou cinco anos para ser sancionada e hoje, após quinze meses, O SR. ARTHUR VIRGÍLIO NETO (pSDB - AM. Sem não foi implantada na esfera federal. Vários municípios avançaram revisão do orador.) - Sr. Presidente, seria a primeira vez que al­ suas legislações, criando fundos e conselhos municipais em con­ guém se defenderia de um elogio. Eu elogiei o Deputado Miro traponto à inércia federal que deveria exercer a coordenação dessa Teixeira, mas está feito, sim, o acordo, sem dúvida alguma. Eu me política social. ~ defendo do seu elogio com muita honra também. Mas, Sr. Presi­ O reordenamento institucional proposto na LOAS, e ainda dénte, n'a verdade quero louvar o Deputado Miro Teixeira por ter, não implantado na esfera federal, determina comando único por com muita inteligênica, driblado o Regimento da Casa. E quero di­ instância governamental, o que significa romper todo e qualquer zer - tentando dar o meu drible também - que é de fato meritório, paralelismo e desenvolver uma política de descenttalização forte­ num país como o Brasil, que tem uma tradição de décadas de cor­ mente orientada para a qualificação dos direitos constitucionais as­ rupção, um Presidente que não se deixa mergulhar nela, nem por segurados. um momento, um Presidente que tenha um programa que coloca o A indefmição da competência e atuação da Secretaria de Brasil contemporâneo do seu tempo, como é meritório também Assistência Social criada no âmbito do Ministério da Previdência e que se tenha um Presidente capaz de ganhar uma eleição sem fazer Assistência Social, pela Medida Provisória nO 813/95, é agravada, demagogia emcima de aumento salarial nominal. quer pela sua não instalação, quer pela presença no Programa Co­ Portanto, Sr. Presidente, tenho a impressão de que vamos munidade Solidária de atribuições que deveriam estar destinadas ter de aceitar todos os desafios. O Deputado nos dará a honra do àquela secretaria, conforme deteImina aLOAS. seu voto pela aprovação da medida provisória do real e com certe­ Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, a assistência social za irá nos ajudar a aprovar a reforma es1lUtural da economia, o que como política de seguridade social deve estar relacionada com as moralizará socialmente este País. demais políticas sociais e econômicas e contar com orçamentos, O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) -O Deputado diretrizes, ações que afiancem direitos sociais. O Programa Comu­ Arthur Virgílio não nega que é neto do Senador. nidade Solidária, pelo.seu próprio caráter de impacto, reduz esta li­ Concedo a palavra à Deputada Rita Camata. gação a uma pauta de prioridades e de providências, nãq sendo, A SRA. RITA CAMATA (pMDB - ES. Pronuncia o se­ portanto, substituto de uma política com organicidade, conJrole s0­ guinte discurso.) - Sr. Presidente, Sr"s. e Srs. Deputados, na men­ cial, padrão de qualidade e atuação governamental. sagem de abertura da Campanha da Fraternidade deste ano, que Entendo que a assitência social foi concebida como política tem por tema "Fraternidade e os Excluídos", o Papa João Paulo II descenttalizada e participativa, o que supõe o fortalecimento da pregou que a ordem social e o progresso devem reverter-se no bem municipalização, a incorporação e efetiva participação dos conse­ das pessoas, ressaltando não ser possível um verdadeiro progresso lhos paritários em sua gestão. A Medida Provisória nO 754194 es­ -na sociedade coma falta de solidariedade entre todos os povos. vazia a competência do Conselho Municipal de Assitência Social, A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil- CNBB, atta­ antes mesmo da sua implantação, uma vez que o § 60 do art. 20 da vés de seu Presidente, Dom Luciano Mendes de Almeida, concla­ LOAS estabelecia que era prerrogativa do Conselho Municipal de mou a sociedade "a abrir os olhos para ver os milhões de Assistência Social credenciar os serviços habilitados a expedir excluídos: crianças abandonadas, idosos esquecidos, enfermos, avaliação e laudo da deficiência para acesso ao benefício de pres­ portadores de vírus, encarcerados, famílias sem terra, sem teto e tação continuada. A partir 8 de dezembo de 1994 o credenciamen­ sem trabalho". to dos serviços para este fim foi estabelecido em regulamento A brutal concenttação de renda ex'istente em nosso País é governamental, reduzindo o controle social que, a nosso ver, deve­ responsável pela vergonhosama situação de cerca de 32 milhões ria ser paritário entre o Conselho Municipal da Assistência Social de brasileiros que vivem com menos de um salário mínimo, numa e equipe multiprofissional do SUS, de fOlma a evitar fraudes na faixa considerada pela ONU como miséria absoluta. concessão do benefício para os deficientes físicos incapazes de Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, para mudar este terrí• prover sua própria manutenção. vel quadro, temos de trabalhar numa refolma tributária que possi­ Já a Medida Provisória nO 813/94 não dá diretrizes para a bilite uma melhor e mais justa distribuição da renda, com a municipalização e não cria instrumentos articulados dos órgãos fe­ conseqüente criação de novos empregos e investimentos nos servi­ derais, estaduais e municipais que operam nas cidades e desconhe­ ços de educação, saúde e saneamento. ce os conselhos existentes. A implantação do Conselho Nacional Continuando no tema escolhido pela Igreja, não poderia de Assistência Social, CNAS, órgão paritário da gestão da assis­ deixar de manifestar minha preocupação com o que vem ocorren- tência social, foi uma ruptura institucional para a extinção do Con- Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Sexta-ferra3 2475 selho Nacional do Serviço Social- CNS8. com companherros, achamos conveniente falar algo a respeito, an­ Todavia essa medida não foi acompanhada de ação sanea­ tes que esse ideal possa Sei" desvirtuado. dora intenninisterial e de alteração dos instruml}!ltos legais que Por isso, a primeira coisa que gostaria de fazer é ler o pri­ permitam ao CNAS deixar de ser um órgão cartorial de registros e meiro manifesto do movimento, que espelha fielmente o pensa­ fornecimentos de atestados a "entidade sociais'·' e assumir as com­ mento daqueles que já tiveram a oportunidade de se encontrar para petências que lhe são atribuídas na LOAS. Apesar dós esforços discutir a necessidade premente de fazer com que a sociedade bra­ dos representantes da sociedade civil naquele conselho, há um em­ sileira volte a acreditar no Parlamento brasileiro e nos seus mem­ perramento da ação governamental para alterar esse quadro. Ainda bros." hoje é o CNAS que examina pedidos de isenções na área de saúde, MOVIMENTO SUPRAPARTIDÁRIO PRÓ-VA• educação e cultura, além da assistência social. O CNAS opera LORIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO E DO como via de acesso a processos de renúncia fiscal sem controle da PARLAMENTAR ação das organizações beneficiadas. Persiste, desta forma, o excesso de burocracia entre o Go­ Visando única e exclusivamente recuperar o crédito e o verno Federal e as associações sem fms lucrativos que bloqueiam prestígi,o do Poder' Legislativo junto à população brasileira e me­ qualquer iniciativa de parceria, quer para a Assistência Social, lhorar a imagem dos parlamentares - ideais que acabaram toman­ quer para o Programa Comunidade Solidária. do-se ''bandeira'' de campanha eleitoral para muitos candidatos nas Sr. ~idente, Sr's e Srs. Deputados, é urgente alterar esta últimas eleições -, estamos propondo a formação de um grupo su­ situação, adotando as seguintes ações: ' prapartidário, com o objetivo de apoiar mudanças que permitam alcançar essas metas. I) redefinição do certificado de filantropia concedido pelo Os pontos aqui colocados poderão ser modificados, supri­ CNAS, centrando a ação desse conselho exclusivamente no campo midos ou acrescidos, sempre de modo a não ferir qualquer princí• da assitência social. pio ou programa dos partidos que compõem o nosso Poder 2) extinção das leis e portarias do CNSS ainda vigentes. Legislativo. 3) alteração da política de subvenções e subsídios, vinculan­ Assim, acreditando que não são apenas os novos parlamen­ do auxílios e isenções à prestação de serviços através de claro ins­ tares que estão buscando atender aos anseios de ;eus el'eítores nes­ trumento contratual. sas mudanças, mas igualmente os que já cumpriram mandato e que 4) estabelecer vínculo entre os órgãos federais que operam comungam dos mesmos ideais, conclamamos a todos para, juntos, no processo de fiscalização e de distribuição de títulos e beneficios ITmOS ao encontro desses objetivos." às associações sem fms lucrativos para unificar registros e instalar Nosso movimento não é contra pessoa, partidos políticos oú ação em rede. instituições, mas a favor do restabelecimento da boa imagem do 5) adotar um sistema unificado de cadastro descentralizado Congresso Nacional e, via de consequência, de todos os seus e informatizado entre as três instâncias de governo no campo da membros. assistência social, mantido pelo Executivo Municipal, com acesso Vejamos alguns pontos: 1 - Conter, rapidamente, a edição aQs conselhos municipais, estaduais e nacional de assistência so­ cial.~ de medidas provisórias pelo Poder Executivo. A propósito, sobre esse assunto, ouvi o pronunciamento do ilustre colega Félix Men­ Sr. Presidente, Sr's e Srs. Deputados, estou apresentando re­ donça, no dia 22 de fevereiro, que gostaria fosse transcrito nos querimento à Comissão de Seguridade Social e Família para soli­ Anais. Depois de mostrar a enorme delegação de poder legiferante citar o comparecimento da Sra. Ruth Cardoso. Presidente do que o Parlamento deu ao Poder Executivo, SExO faz a seguinte Conselho do Programa Comunidade Solidária, para explicar a esta afnmação: Casa o total dos recursos, a coordenação e execução dos progra­ mas, a clientela do programa e a forma do atendimento. "Que outro Estado Democrático de Direito, em Também não poderia deixar de registrar a preocupação de nossos dias, confere ao chefe de um dos três Poderes ta­ vá,rias Prefeituras do interior de meu Estado, que tiveram suspen­ manha cópia de instrumentos de governabilidade? Pro­ sos diversos convênios de Assistência Social, da Presidente da valmente nenhum. FAS/ES-Fundação de Assistência Social do Espírito Santo, da Pri­ Não obstante, o constituinte de 1988 foi adiante, desmemo­ meira-Dama Capixaba, Maria de Lourdes Lourdêllo Buaiz, e das riado da amarga experiência ditatorial dos decretos-leis, no lugar entidades que integram o Fórum Municipal de Assistência Social destes colocou algo muito pior, mal copiado de uma ou duas da Cidade de São Paulo, com o desmantelamento da assistência Constituições européias que, além de outras caracteústi~s relacio­ social e com a falta de uma política clara e defmida para aquela nadas com a índole de seus povos, regem sistema político diverso grande parcela excluída de nossa sociedade. do nosso. Refiro-me à Medida, Provisória, com força de lei. Aqui Era o que tínhamos a dizer. ela ficou absolutamente ilimítada quanto ao seu âmbito material. Rita Camata Deputada Federal. Dessarte, pode abranger um universo sem fim de assuntos, o que O SR. JAIR SAQUEIRA (BlocoIPFL - MG. Sem revisão nem o regime militar ousou, pois a Constituição de 1967, com a do orador.) - Sr. Presidente, Sr's e Srs. Deputados, é primeira vez Emenda Constitucional na 1/69, restringia as matérias sobre as que tenho a oportunidade de ocupar esta tribuna e o faço com mui­ quais o Presidente da República podia expedir decretos-leis, resu­ to orgulho e com a consciência exata do papel que devo desempe­ mindo-as a três: segurança nacional, fmanças públicas, inclusive nhar de legítimo e digno representante do povo brasileiro nesta normas tributárias, e criação de cargos públicos e fixação de venci­ Casa~ mentos. Mais nada, e ainda assim com a seguinte ressalva: "desde Encontro-me cheio de alegria por verificar que um movi­ que não haja aumento de despesa". mento vem florescendo nesta Casa, e tenho certeza de que não faz Sr. Presidente, lamento que o tempo tenha se esgotado e parte dos ideais de um ou de alguns Deputados, mas de todos os que não possamos, portanto, apresentar todos os pontos já mencio­ componentes do Congresso Nacional. Exatamente em virtude da nados, mas queremos deixar claro que esse movimento não tem boa divulgação que tem sido dada a esse movimento, em conversa dono. Ele foi iniciado pelos novos Parlamentares e estamos segu- 2476 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 ros de que contará com o ;tpoio de todos os membros desta Casa, que S. Ex" estava aqui como o homem do chicote, tentando cha­ porque visa única e exclusivamente recuperar o prestígio do Poder mar Deputados para o plenário. S. Ex", Deputado de mais de um Legislativo e do Parlamentarjunto à sociedade brasileira. mandato, em tennos de coerência política sempre teve o meu O SR. cmco VIGILANTE (PT - DF. Sem revisão do apoio, e vai continuar tendo, para que possamos mudar para valer orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, sou Parlamentar os costumes nesta Casa. em segundo mandato e conheço muitos colegas no Congresso Na­ Sr. Presidente, em fonna de requerimento verbal, a que o cional-que realmente têm vontade de moralizar os costumes políti• Regimento me assegura, peço a V,. Ex" que encaminhe pedido a t0­ cos brasileiros. das as Assembléias Legislativas e às principais Câmaras de Verea­ Conversando há pouco com p nobre Deputado Miro Teixei­ dores do Brasil, para saber a remuneração global paga a seus ra, recordávamos - e V. Ex" também tem conhecimento disso - o membros;para que possamos acionar o Ministério Pl1blico no sen­ esforço que fizemos aqui para moralizar as Assembléias Legislati­ tido do cumprimento da Constituição. vas dos Estados. Aprovamos em apenas 14 dias - uma tramitação Nos 24 segundos que me restam. quero falar sobre outro recorde, no Congresso Nacional- a Emenda Constitucional n° 1, problema que me está preocupando muito. O ex-Presidente José que detenninou que o salário de um Deputado Estadual seria 75% Sarney, atendendo a exposição de motivos de três Ministros de Es­ do de um Deputado Federal; e que o dos Vereadores corresponde- . tado,_hoje Parlamentares, aprovou, jáquase no fmal do seu Gover­ ria a 70% do salário dos Deputados Estaduais. no, a contratação de uma série de trabalhadores, entre eles técnicos Mas hoje, em matéria publicada no jornal Correio Brazi· da Conab. Agora, existe recomendação de um Subprocurador do Iiense, verifico que a Assembléia Legislativa de Minas Gerais está Distrito Federal no sentido de demitir todo esse pessoal. De repen­ pagando um salário de 15 mil reais para os Deputados Estaduais. te serão demitidos 40 mil servidores em todo o País, que já está vi­ Como fica o cumprimento da Emenda Constitucional n° 1, aprova­ vendo uma situação dificil. Aonde vamos parar? Sr. Presidente; da por nós num esforço de moralização da atividade política brasi­ vou entrar comum requerimento convocando à Comissão do Tra­ leira? Está aqui: estão pagando 15 mil reais. Boa parte das balho o Presidente da Conab, o Subprocurador e os Parlamentares Câmaras de Vereadores, inclusive a de Minas Gerais, não está que, como Ministro, fizeram aquela exposição de motivos. Faço cumprindo a Constituição. um apelo ao nobre Senador José Sarney, hoje Presidente do Con­ Quero, inclusive, pedir à Mesa que faça um levantamento . gresso Nacional e na época Presidente da República, no sentido de dos salários pagos em todas as Assembléias Legislativas e Câma• se empenhar na luta pela·manutenção do emprego desses trabalha­ ras de Vereadores do Brasil, para verificarmos quem efetivamente d'ores, que não podem pagar por uma coisa que não cometeram. está cumprindo a Constituição, porque toda a pancadaria recai ape­ Isso inviabilizará a Companhia Nacional de Abastecimento. nas sobre o Deputado Federal. Já mais ou menos moralizamos a Era o que tinha a dizer. Câmara Federal, e temos de moralizá-la ainda mais; mas queremos O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Sr. Deputado saber como andam as Câmaras de Vereadores e as Assembléias Chico Vigilante, quanto ao requerimento relativo às Assembléias Legislativas. Legislativas, V. Ex" será atendido na fonna regimental. Eu, que sempre tenho combatido o nepotismo - e vou conti­ O SR. AUGUSTO NARDES - Sr. Presidente, peço a pala­ nuar combatendo -, quero que alguém me diga se existe um Poder vra para uma reclamação. mais cheio de nepotismo do que o Judiciário brasileiro. Ninguém fala porque todo mundo tem medo do Judiciário - e não respeito O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Tem V. Ex" a por ele. Repito: desafio alguém a indicar Poder onde exista mais palavra. _ nepotismo do que o Judiciário. O SR. AUGUSTO NARDES (pPR - RS. Sem revisão do O Legislativo, jáestamos moralizando. orador.) - Sr. Pre~dente, até o presente momento não chegou em O primeiro ato da bancada federal do PT Da Legislatura pas­ meu gabinete o Diário Oficial da União. A infonnação que tenho, sada foi pedir sua desfiliação do Instituto de PreJ{idência dos Con­ extra-oficialmente, é a de que estão vindo em tomo de sete a dez gressistas - !PC, nas até hoje não atenderam a nossa reivindicação. novas medidas provisórias. Todos nós, Deputados, estamos preo­ Não queremos contribuir, não queremos pagar o !PC; entretanto, cupados em limpar a pauta e fazer com que tenhamos o máximo ainda não nos desfiliaram. Eu preciso dos 10% que estão sendo de votações. Mas a infonnação que temos é a de que essas medi­ pagos ao IPC e também não quero dinheiro público sendo coloca­ das serão publicadas com a data de ontem. inclusive diminuindo o do nele. E ninguém responde. Isso tem sempre de ser lembrado, tempo regimental de cinco dias que temos para emendá-las. porque se queremos moralizar mesmo, devemos começar de bai­ Todos estamos muito preocupados emfazer desta Casa uma xo. Casa séria perante o nosso País. Assim. não podemos aceitarque a Estou fazendo um levantamento - eu, que nunca havia tido Imprensa Nacional até o presente momento não nos tenha enviado mandato eletivo em minha vida; fui lavrador, operário da constlU­ o Diário Oficial para que tenhamos conhecimento do que podere­ ção civil e vigilante - e vou demonstrar que os novos Deputados mos emendarnessas medidas provisórias que estão para chegar. não são tão novatos assim. Boaparte já teve mandato de Vereador, Faço esta reclamação para que Mesa tome providências Prefeito ou Deputado Estadual nessas mesmas Assembléias vicia­ nesse sentido, a fun de que esta Casa não seja, mais uma vez, des­ das. Portanto, é bom que venham com vontade de mudar. Estou moralizada. Parece que há um conluio contra o Congresso Nacio­ disposto a ajudar a mudar os atuais costumes, mas temos de mudar nal, e que possamos ter condições de apresentar as emendas para valer. - necessárias nas medidas provisórias que foram anunciadas. No início de toda LegislaÚIra ouvimos discursOs sobre mu­ O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) -A Mesa adotará danças, mas depois continua·túdo do mesmo jeito. No início da as providências cabíveis quanto a essareclamação. LegislaÚIra passada, este plenário estava sempre cheio, e isso era ótimo. Depois, no terceiro ano, nós que somos assíduos, não vía• O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Concedo a pa­ mos mais Parlamentares neste plenário. A coisa mais difícil era ver lavra ao Sr. Deputado Sérgio Miranda. Deputado neste recinto. Sei da dificuldade que teve o Deputado O SR. SÉRGIO MIRANJjA (pCdoB - MG. Sem revisão Adylson Motta para presidir as sessões. Comentamos muitas vezes do orador.) - Sr. Presidente, SI"s e Srs. Deputados, com a edição Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2477 do decreto que altem a alíquota do IPI para os chamados carros dor de Pernambuco - atualmente: t>in Washington - em agosto de populares, espero que tenha sido encermdo não o debate sobre a 1933 e extinto no mês passado pelo Governador Miguel Armes, questão tributária no Brasil, mas sim o tom emocional que essa nunca existiu de fato. Os servidores públicos fizeram greve duran­ discussão assumiu em Minas Gemis - e, mais do que emocional, te a implantação do Fundo; tiveram descontados os valores refe­ um tom provinciano, uma identificação, no meu entender, total­ rentes aos dias pardJos, mas esses recursos não fomm depositados mente deletéria entre os interesses da empresa Fiat e os interesses em uma conta específica, com utilização exclusiva pam fms so­ maiores de Minas Gemis. ciais, como deveria ocorrer. O ilustre Secretário da Fazenda, De­ Não podemos admitir o tom que a imprensa escrita de Mi­ putado Pedro Eugênio, diz: "A criação do Fundo foi apenas um ato nas deu a esse debate. Não que eu não valorize a instalação daque­ de Propaganda do Governo anterior. Verificamos que tal medida la montadom em Minas Gemis e na Grande BH, na cidade de nunca existiu da forma como se propunha. Houve somente a rever­ Betim. Valorizo, pois foi um importante investimento, pelo núme­ são dos valores para a conta única do Estado, simplesmente com o ro de empregos que propiciou e pela indução ao crescimento de corte dos dias parados dos servidores". toda uma região importante do nosso Estado. Mas, Sr. Presidente, O art. 5° do Decreto nO 16.827, que originou o Fundo de tal discussão ficou manca quando se abordou a instalação das câ• ~ve, não chegou a ser opemcionalizado. Pelo dispositivo legal, mams setoriais, envolvendo três interesses específicos relativos ao caberia à Secretaria de Administmção, at~.o quinto dia útil do mês problema das montadoras no nosso País: as empresas, o Governo e subseqüente ao pagamento do fimcionalismo, proceder ao recolhi­ o Sindicato dos Tmbalhadores. mento dos recursos disponíveis provenientes dos descontos dos No debate ocorrido em Minas, chamou-me a atenção o fato dias parados. Esta medida, data venia, nunca foi tomada pelo Go­ de não ter sido levantado qualquer problema no que diz respeito ao verno passado, que hoje se encontm em Washington, EUA. tratamento que a Fiat-Minas dá aos tmbalhadores que ela emprega. Sr. Presidente, ainda registro desta tribuna denúncia forma­ Sr. Presidente, tenho dados que comprovam que a Fiat paga lizada pelo Clube de Engenharia, Sindicato dos Engenheiros, menos da metade do salário que as montadoms de São Paulo pa­ CREA, IPHAN e IAB ao ilustre Governador Miguel Armes, refe­ gam a seus trabalhadores. Do ponto de vista de acidentes de traba­ rente a ilicitudes e irregularidades ocorridas na constlUção mal lho, o dado que tenho, divulgado pelo Sindicato dos Tmbalhadores acabada do Parque Memorial Arcoverde, em Recife, no qual pe­ Metalúrgicos de Betim-Igampé, é que em 1994 ocorremm 641 aci­ dem que o Governo faça uma auditoria técnica. dentes de trabalho nas quatro principais empresas da região- Fiat, Sr. Presidente, quando de sua inauguração, no [mal do Go­ FMD, Sielím e Resil Minas-, que ocasionamm três mortes. Mais verno passado de Pernambuco, o Memorial Arcoverde foi festeja­ gmve ainda é a forma autoritária e antidemocrática com que aque­ do como "uma obra do·futuro". Até o momento, o parque não foi la empresa tmta o movimento sindical e a organização dos traba­ aberto ao público, e parte de suas grades foi derrubada. Inaugumdo lhadores. Em toda a cidade de Betim, apenas urna indústria admite às pressas, no dia 16 de dezembro do ano passado, pelo ex-Go­ ,no seu interior uma comissão de fábrica composta por operários. verndor de Pernambuco - atualmente em Washington, EUA -, o .Sr. Presidente, espero que esta discussão seja retomada em Parque Memorial Arcoverde transformou-se em verdadeiro pre­ um nível mais elevado, principalmente após a divulgação no últi­ sente de grego pam o Governador Miguel Arraes. Considemdo a mo domingo, pelo Jornal do Brasil, de matéria mostrando que maior área de lazer metropolitana do País - suas quatro etapas aquela montadom pmticamente não paga Imposto de Renda. E ocupam 90 hectares -, o Memorial Arcoverde levou oito meses este dado já me espantou quando atuava na Comissão de 0rça• para ser inaugumdo. Nesse penado, a constlUção do parque foi mento: a receita advinda do Imposto de Renda de pessoa jundica é alvo de cnticas e houve várias tentativas de embargo da obm. O muito menor do que a um proveniente do Imposto de Renda das projeto, orçado em 80 milhões de reais, recursos externos e esta­ pessoas fisicas. Portanto, os trabalhadores que têm o seu Imposto duais, tem como objetivo principal transformar o Complexo Salga­ de Renda descontado na fonte pagam muito mais imposto do que dinho empólo turístico. Mas o Governador Miguel Armes recebeu .. as empresas deste País. uma obm mal acabada e repleta de irregularidades: o projeto técni­ É preciso discutir todo o sistema tributário nacional e o be- co não foi concluído e está desfigurado; o sistema de irrigação é · nefício que o grande capital tem, em termos do atual sistema. E, na inadequado e as edificações já começam a ceder. Pam completar, a aiscussão concreta de umprojeto industrial para o Bmsil, não pode ocupação da ''Praia do Memorial" (antiga Punta Del Chifre), em ·ser omitido o debate sobre as condições de trabalho, sobre a orga­ Recife, é ilegal e desordenada, conforme levantamento realizado nização autônoma dos trabalhadores e sobre a questão salarial. Se por órgãos técnicos. esses pontos não forem incluídos no debate, ele ficará capenga. Sr. Presidente, peticiono a V.Ex" se digne encaminhar meu Defendamos, sim, a industrialização de Minas. Saibamos lutar pe­ pronunciamento-denúncia ao ilustre e zeloso Ministro da Justiça, los interesses do nosso Estado, levando em conta que Minas é Deputado Professor Doutor Nelson Jobim, a flm de adotar as me­ muito maior do que uma empresa multinacional e que os interesses didas legais para punir quem for encontmdo emculpa. de Minas serão defendidos se defendermos os interesses dos traba­ Oportunamente voltaremos ao assunto. '1hàdores mineiros. Se forem omitidas as condições do trabalho, a O SR. - Sr. Presidente, peço a pa­ democmcia dentro daquelas empresas e a questão salarial, o debate lavm pela ordem. ·serã parcial, e não corresponderã, efetivamente, aos interesses de O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Tem V. Ex" a Minas Gemis. pàlavm. O SR. NILSON GmSON (Bloco PMN - PE. Pronuncia o O SR. MARCONI PERlLLO (pP - GO. Sem revisão do seguinte discurso.) _. Sr. Presidente, Sr's e Srs. Deputados, ocupo omdor.) - Sr. Presidente, para uma reclamação. Na sessão de sex­ hoje mais uma vez esta tribuna pam registrar a ocorrência de ilici­ ta-feÍm fomos informados de que não haveria sessão ordinária no tudes e irregularidades no Governo passado de Pernambuco: a ver­ dia de ontem, quarta-feira. Lamentavelmente, alguns colegas nos­ ba do Fundo de Greve não existe. O dinheiro descontado dos sos, talvez com o intuito de aparecer diante da imprensa, não só servidores du!'dllte o Governo passado de Pernambuco não foi en­ aqui viemm como também nos criticaram pela ausência. contrado pela atual administração (Governador Miguel Armes). Sr. Presidente, gostaria que a Mesa tomasse providências Sr. Presidente, o Fundo de Greve, criado pelo ex-Governa- com relação a esse tipo de questão, até porque a maioria dos Parla- 2478 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995 mentares foi aVIsada de que não naveria sessão ordinária no dia de uma constante naquele pais. ontem. Gostaria também de solicit.ar a nossos colegas Deputados Pois bem, o Presidente Fernando Henrique Cardoso dizia, Federais que tivessem um pouco mais de preocupação com a nos- antes da sua eleição, que o Brasil tinha tudo para dar certo porque sa imagem e a iIp.agem do nosso Parlamento, para que não tentas- o México e a Argentina tinham dado certo. As autoridades agora sem aparecer diante da opinião ao atirar pedras em seus colegas. dizem que México não é Brasil, que Brasil não é México, que Bra- O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Fica registrada silnão é Argentina. a sua reclamação. Evidentemente, nós sabemos que Brasil não é México nem . O SR. ADYLSON MOTTA - Sr.Presidente, peço a pala- Argentina. Sabemos também que as diretrizes fundamentais de po­ vra para contestar. litica econômica adotadas no Brasil são muito semelhantes àquelas O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Tem V. Ex· a adotadas no México, relacionadas com o projeto neoliberal, com o palavra. consenso de Washington. O SR. ADYLSON MOTTA (pPR - RS. Sem revisão do Existem algumas questões muito claras. Porexemplo: o me- orador.) - Sr. Presidente, sou um dos que aqui compareceram on- canismo da âncora cambial que levou o México e a Argentina a tem e acredito que esta Casa chega ao último degrau de degrada- uma situação absolutamente irreal, em que o Estado é obrigado a ção no momento em que alguém é censurado por cumprir a sua fInanciar, com graves prejuízos, a economia. Abre-se a economia obrigação. No momento em que isso começar a existir nesta Casa, sem critérios, importa-se o de que se necessita e o de que não se então passo a não entender mais nada. necessita, cria-se uma situação de desemprego e de quebra da in- Ontem, compareci à Casa porque era minha obrigação pois dústria nacional. Essa receita foi colocada em prática no México e só se pode dispensar a realização da sessão plenária se houver re- na Argentina e agora, no Brasil. Qual o pano de fundo? querimento nesse sentido aprovado pelo plenário. Existe um erro de visão; quer-se transmitir ao povo a idéia Pergunto a V. Ex· se houve a aprovação de algum requeri- de que o componente fundamental da inflação é salário dos servi­ mento dispensando a realização de sessão ontem, hoje e amanhã. dores do Estado. Sabemos que o componente básico da inflação Se não houve, não têm o Presidente ou a Mesa poder para impedir são os custos fmanceiros, são as altas taxas de juros. por que o Go­ que se realize sessão. vemo não toma medidas para inibir as taxas de juros? Porque a ló- Ontem, vim a esta Casa no estrito cumprimento do meu de- gica do sistema fmanceiro internacional e do projeto neoliberal é ver, até porque os jornais noticiaram fartamente que haveria sessão exatamente o desmonte do Estado; é o processo de sucateamento e que os novos Deputados iriam fazer pressão para que houvesse do Estado; é o crescente processo de endividamento. é a privatiza­ votação. Então, não aceito essa crítica. Vim apenas cumprir minha ção das empresas estatais para tapar buraco, poralgum tempo. obrigação. Não ando como sabujo atrás da imprensa, mas não pos- E hojll, qual é a situação? O México encontra-se impossibi­ so escorraçá-los quando me vêm pedir informações. Dei as infor- litado de enfrentar a crise por falta de base material, de mecanis­ mações, que saíram nÇJ jornal; agora, duvido que alguém tenha mos de defesa da sua economia. Na Argentina, a situação é mais lutado tanto nesta Casa para melhorar a sua imagem como tenho caótica ainda. lutado, e vou continuar lutando. A forma de fazê-lo é estar aqui, Acho que é chegado o momento de os brasileiros que pen- cumprindo a obrigação. sam no futuro do nosso Pais, que pensam no futuro da Nação bra- O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) -A reclamação sileira, que pensam nos nossos trabalhadores, repensaram o projeto de V. Ex· está registrada. de desenvolvimento, tomarem medidas para combater as altas ta- Com a palavra o Deputado Aldo Arantes. xas de juros e para limitar os gastos da União com os pagamentos O SR. ALDO ARANTES (pCdoB - 00. Sem revisão do dos juros e do principal das dívidas interna e externa. Só no ano orador.) - Sr. Presidente, Srs. Deputados, em várias oportunidades, passado, 26 bilhões de reais foram gastos com o pagamento de ju­ no penado da campanha para a Presidência e mesmo quando Mi- ros e do principal da dívida. Isso é um absurdo completo, uma in­ nistro de Estado, o Sr. Fernando Henrique Cardoso apontou as sanidade, uma irracionalidade! Além disso, o Ministro José Serra economias mexicanas e argentina como marcos referenciais para o está pretendendo fazer novos cortes no Orçamento, mas ninguém modelo de ajuste da economia dos paises latino-americanos. fala da necessidade urgente de se fazerem cortes nos gastos com a Ora, Sr. Presidente. ClS fatos que ocorrem no México e que dívida, de lipntar os gastos do Pais com os juros altos. Na verdade, agora estão ocorrendo na Argentina devem levar os brasileiros e coloca-se a ]\Sgica de cabeça para baixo. seu Governo a colocarem as barbas de molho. Acho que este Congresso, os setores nacionalistas e demo- No México, a economia está em cIise; a dívida externa do cráticos têm de discutir essa questão. Temos de modernizar o Pais, pais aumentou de forma escandalosa. Diz-se que o México terá de mas temos de fazê-Io garantindo os interesses da Nação e dos tra­ pagar, somente este ano, 50 bilhões de dólares; há um processo de balhadores brasileiros, desindustrialização, de desemprego; enfim, há uma crise com gra­ O SR. IVO MAlNARDI (PMDB - RS. Pronuncia o se­ ves proporções na economia mexicana. guinte discurso.) - Sr. Presidente, Sf"s. e Srs. Deputados, falo, nes­ A questão chegou a tal ponto, Sr. Presidente, que os Esta­ te momento, especialmente para os novos Parlamentares que dos Unidos, para garantirem o empréstimo de 20 bilhões de dóla• assumiram seus mandatos em 10 de fevereiro próximo passado, e res, exigiram as receitas de petróleo do México. Hoje, as receitas que, com os que se reelegeram, representam a concretização das de petróleo do México estão em conta bancária nos Estados Uni­ mudanças de que a Nação brasileira necessita. dos, sob o controle das autoridades norte-americanas, o que é um absurdo. Esse tipo de exigência fere completamente a soberania de Já é de consenso geral que a Constituição'de 1988, a cogno­ qualquer país, deixa o pais sem mecanismos de defesa dos seus in­ minada "Constituição Cidadã", revelou-se inibidora do crescimen­ teresses e da sua soberania. Essa situação ocorre também na Ar­ to e acabou fechando o círculo vicioso do subdenvolvimento. A gentina. Medidas são tomadas: cortes nos gastos públicos, redução combinação peIVersa do distributivismo irresponsável com o po: de salários e de investimentos. Aliás, na Argentina, Sr. Presidente, pulismo, para garantir votos, onerou sobremaneira a sociedade. Na essa situação já vem de há muito tempo. O processo de desindus­ ânsia de atender a todos indistintamente, foi dado tratamento igual trialização, de crise econômica, de desemprego também tem sido para situações desiguais. O irrealismo invadiu a legislação: evitou- Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2479 se auscultar os fatos, a realidade nacional vigente, criando-se uma Economistas e cientistas políticos, notadamente os mais coleção de desejos irrealizáveis por representarem condições e si­ comprometidos com os interesses reais de nossa gente, estão cons­ tuações só possíveis de vingar em países desenvolvidos. As inade­ tantemente a apontar essa verdadeira selvageria que ocorre em quações foram tantas que resultaram na desmoralização de todo o nossa sociedade. sistema governamental; é notório e sabido de todos o o total des­ A questão é de tal forma grave que até mesmo aqueles par­ cumprlmeto à Lei Maior. Perdeu o Executivo, perdeu o Legislati­ tidos políticos, por seus líderes, ainda que sem a menor expressão, vo e perdeu o Judiciário. insistem em colocar em seus programas itens específicos, comba­ Não podemos, de maneira alguma repetir os erros do passa- tendo essa dificuldade social e indicando qualquer que sejà"a solu­ do. ção para tal desatino. Fomos eleitos conscientes das transformações que a nossa Agora mesmo a imprensa informou que foi entregue ao Sr. sociedade reclama, quais sejam: redefmição das atribuições do Es­ Presidente da República um documento carimbado de sigibso, tado, simplificação e redução do número de impostos, reestrutura­ dando-lhe conta da situação fundiária do País. ção e reforma do sistema fmanceiro e readequação do sistema Chegamos, de princípio, a nos admirar. Afmal, o Sr. Fer­ político-partidário. nando Henrique, enquanto candidato, colocou em seu alentado Ao ocupar todos os espaços, econômicos e sociais, o Estado programa de metas algumas que especificavam esse problema e acaba praticando todos os abusos e distorções que queria evitar. para o qual, é claro, apontava soluções quase que milagreiras. Os tributos excessivos, ainda recaindo em cascata sobre a Mas, não importa. Assumindo o poder, o Sr. Presidente já produção, estimulam a sonegação e a evasão fiscal, reduzem os in­ teve tempo para sentir que esse poder tem tantos e tantos limites vestimentos produtivos. levam à estagnação tecnológica, fazem re­ que podem até fazer descaracterizar-se sua proposta original de crudescer o desemprego e desequilibram a balança comercial, governo. além de contribuírem para o crescimento da economia "invisível" Interessam-nos, no entanto, os dados'constantes do referido ou informal. documento. Ali encontramos que nos mais de 4.500 municípios Nossa saúde póblica está caótica. Os valores de aposentado­ brasileiros existem cerca de 6 milhões de estahelecir:J.entos agrá­ ria e de pensões são ridículos. E tudo porque foi dado, a exemplo rios, mais exatamente, 5.834.779; todos esses estabelecimentos do sistema tributário, mais uma vez, tratamento igual para os desi­ ocupam uma área de 376 milhões de hectares. São números por­ guais. tentosos, e até poderíamos admitir que toda essa área, se produti­ Sob o pretexto de um falso "nacionalismo", nosso parque va, se' bem distribuída, seria mais de que suficiente para nos industrial, na sua quase totalidade, estáobsoleto e ineficaz. permitir matar a fome de todo nosso povo, sem que fossem neces­ Nossos produtos pecam pela qualidade e pelo preço, não s~as imensas campanhas de solidariedade. conseguindo colocação nos mercados internacionais. Nossas tele­ Tal, no entanto, não acontece. É que do mesmo documento comunicações, nossas reservas energéticas e minerais ainda não colhemos a informação de que apenas 49 mil propriedades ocu­ alcançaram o desenvolvimento científico-tecnológico necessário à pam 164 milhões de hectares, isto é, menos de 1% (exatamente situação da demanda. 0,8%) do total de proprietários possui 44% do total de nossas ter­ Nosso sistema fmanceiro, que está a serviço de si próprio, ras cultivadas. Um por cento, Sr. Presidente, apenas 1% comanda precisa transformar-se de maneira a retornarem os bancos, hoje quase a metade de nossas terras agrícolas! meros agentes de especulação, ao serviço da sociedade e do País. Isto não é uma fatalidade. Algumas palavras, por maior que Recente pesquisa elaborada e concluída pela professora Ar­ seja a intensidade de seu sentido, são incapazes de definir com gelina Cheibub Figueiredo, cientista política da Unicamp, compro­ exatidão as idéias que pretendemos expressar. É ainda mais. É a va que desde a promulgação da Constituição de 1988 foram prova de que aqueles 400 anos de latifúndio a que se referia o ex­ sancionadas 1.127 leis. Desse total, 81% foram de iniciativa do celente Alberto Passos Guimarães ainda são, hoje, uma dura reali­ Executivo. Só 11% nasceram no próprio Congresso. De todos os dade. projetos de lei rejeitados, 93% eram de iniciativa do Legislativo. Aqui desta tribuna, quando apontávamos algumas das razõ­ Há que se reduzir o número de Deputado e Senadores. Há que se es para a violência social em nosso País, indicávamos entre elas o modificar os sistemas de eleição e de f:Lliação partidárias. êxodo rural. Os números que aqui apresentamos são embasamento Nós, do Legislativo, não podemos continuar omissos. Nossa real para o que afirmamos. Sem terra, sem poder trabalhar c, por­ responsabilidade é direta e ime~iata. Não podemos deixar de dar o tanto, produzir, como pode o homem do campo, no cam(XJ, sobre­ tratamento adequado aos novos reclamos socioeconômicos. viver? Dai a fuga para a cidade, daí os terríveis aglomerados Lanço-vos, pois, caros colegas, veemente apelo: correspon­ urbanos que são as favelas, onde a miséda cotidiana, por mais in­ damos às expectativas e confiança de nosso eleitorado, nosso tensa e extensa, ainda não conseguiu pelo menos comover nossos povo. Cumpramos com nosso papel de defensores dos direitos e dirigentes. Há promessas. O Ministédo da Reforma Agrária e seu executores dos sonhos da maioria, acabando, defmitivamente, com antecedente, o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Re­ os privilégios, com as desigualdades, co.m o nefasto paternalismo forma Agrária) jáexistem há mais de 30 anos, e a reforma agrária, até hoje sempre em prol das minorias. nem sequerporarremedo foi realizada. Reformemos a Constituição Cidadã de maneira a torná-la a Os dados estão aí, Sr. Presidente, Srs. Deputados, na crueza Constituição Universo! pungente em que se expressam. Mais, ainda: foram levados ao Sr. Presidente da República, que pelo menos agora não pode deles se O SR. AUGUSTO CARVALHO (pPS - DF. Pronuncia o alhear. A nós do Congresso há de caber a tarefa, que entendo pa­ seguinte discurso.) - Sr. Presidente, St's e Srs. Deputados, para al­ triótica, de fazer o Governo caminhar no rumo de uma reforma guns pode parecer um tanto cediço estar a repetir que o Brasil é o agrária, urgente e democrática, já que a concentração de terras campeão mundial da concentração de renda. Mas, ainda que assim aqui indicada vai além de um indício concreto de selvageda e au­ fosse, nós, de nossa parte, não deixaremos de apontar, a cada mo­ sência de solidariedade social: esses dados, se mantidos, acabarão mento de que dispusermos, a forma como essa perversa distribui­ por se transformarem no maior inimigo daquilo que alguns defen- ção de renda se manifesta, Brasil afora. 2480 Sexta-feira 3 DIÁRIO DOCONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 dem, daquilo que alguns entendeni por paz social. dade. Temos que preservar os valores elementares da vida huma- , ,O SR. ARTHUR VIRGÍLIO' NETO - Sr. Presidente, na. ' . peço a palavra pela,ordém. É deplorável, tam~m, constatar que por inúmeras vezes te- mos observado que assuntos mais prioritários para o País acabam O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) ... Tem V. Ex' a sendo colocados em segundo lugar em relação a esses fatos, que palavra. devem ser e são verificados, 'analisados e julgados por u,m setor O SR. ARTHUR VIRGÍLIO NETO (pSDB - AM. Sem competente, cujo mecanismo faz parte da rotinâ tanto desta Casa revisão do orador.) - Sr. Presidente, pedi a palavra para tratar de quando do Senado· e,' em última instância, da Procuradoria-Geral assunto de interesse da Casa. Se aproveitarmos estes debates, só da República ou dos tribunais competentes. teremos a ganhar; reflIo-me à permanência dos Deputados neste Por outro lado, o estigma da última legislatu'ra da 'Cârilara recinto da Casa. ,'. Fed ra1 ' . b 'd d fi d ' , . Um ilustre colega nosso teceu considerações, com muita e precIsa ser aro o e vez, a lID e que ílos, que repre- sentamos uma nova geração de' políticos e administradores, possa­ propriedade, com indignação muito honesta, a respeito de uma ati- mos construir um novo penodo, marcado não pela caça ⧠bruxas, tude leviana dos seus colegas - S. Ex', entretanto, não usou esse adjetivo, o que foi muito gentil de sua parte. mas sim pelo anseio'de resgatar do ostracismo questoos fundamen­ tais, como uma legislação previdenciária moderna ejusta, úm mo- _ Estou aqui porque imaginei que esta quarta-feira seria um delo econômico imparcial, além de outros pontos' 'de máxi~ dia de trabalho para nós, como para qualquer trabalhador brasilei- importância para o País e que vêm sendo postergados pelà'proemi• ro. ' , nência de assuntos que devem ser solucionados por outros setores. Aci:edito que esta Casa, Sr. Pres,idente, tem,de enfrentar os seus desafios. Não gosto de fazer o papel do bom moço; não me E neste pormenor o Estado de Rondônia tem um grande crédito para com o País, húmilhado que foi na última legislatura agrada o papel daquela que contesta para aparecer; nada disso; pelo comprometimento de vários dos seus representantes nesta ;r;nas a Casa não se podefurtar a ,enfrentar, o seu grande desafio, ,que é o decumprir o dever de debater as questões, votá-las e fazer- Casa. Não podemos nos redimir do mau comportanlento, princi­ palmente quando ele é comprovado, mas, podemos amenizar o so- se presente. frim da I ' Culpar a imprensa é atitude pequena, pobre. A imprensa ento popu ação, que mUltas vezes é envergonhada por tais não faz,senão espelhar, pela sua ótica, o que registram os debates procedimentos. Mesmo porque, na presente lep'slàturâ', têmos o propósito de pugnar por um, novo e idôneo período de trabalho, parlamentares, a realidade do Governo, da Oposição etc. Temos de enfrentar de vez a realidade e fazer esta Casa re- com uma nova e ampla visão de futuro desenvolvimentista para juvenescer. Esta Casa tem de tomar atitudes de profu:nda mudança. Rondônia e para o Brasil. Não podemos seguir a vocàção de Jim Jones _ que pelo menos era Estou citando ocaso do meu Estado por uma ques~o de éti­ um pastor e comandava unia seita cujos integrantes, por força da ca, Sr"s e Srs. Deputados. Porem, outros Estados da FederaÇão li- veram sua reputação' seriamente abalada, muitas'veZes p6rculpa cresça, se suicidavam. Não podemos suicidar-nos por prazer, por de um mau representante. não comparecer às sessões, por não cumprir nosso dever. Não que- remos ser os pastores do hedonismo. Temos queser, ao contrário, O resultado tem sido a indiferença, o slogan pejorativo,. a encarnação'do próprio Estado nos crimes pelos qUais estes acus'a- 'l9.~.porta-vozes do povo brasileiro.,' .~ dos foram condenados. fd' O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Passa-se ao É triste e desolador saber que a evidência eXàgern,& de fa- V- GRANDE EXPEDIENTE tos desta natureza obscurece completamente as ri')úeiàs,: a honra'e a dignidade da quase totalidade do povo do meu Estado~ Tem a palavra o Sr. lldemar Kussler. Além do mais, somos um Estado predominantemente jo­ O SR. fl.,DEMAR KUSSLER (pSDB - RO. Pronuncia o vem, que permanece perplexo diante dos fatos eX~l\t~s' d~ for:rqa ·'seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sr"s e Sr,s. Deputados, gostaria tão cruel, através dos quais tem-se a impressão de que poucore'sta Tde ponderar neste instante aos ilustres Depufados que é delicadq o de dignidade emRondônia. .períodp que nosso País está vivendo, não apenas no aspecto eco­ Não somos absolutamente um Estado de bandidos; detràfi• nômico, como no social e político. Isto nos leva a refletir que não cantes, de marginais. O povo de Rondônia, na sua m.aí~ri'a~ é ori~'i­ temos absolutamente o direito de usurpar a calma e a tranqüilidade nário das regiões sulinas do País. Paulistas, capixábãs,'carioeas, da população com notícias que ainda permanecem no limbo da ex­ nordestinos, enÍlID, todos os que buscaram aqueles rincões não Óo pectativa. fizeram para transfoÍmarem-se em vilões e cri.tnlnosos. Pelo con­ Eu digo isto, Sr"s e Srs. Deputados, porque temos sido não trário, o Estado vem apresentando um extraordinário Surto de 00­ ''Poucas vezes informados de suspeitas infundadas que estão ao sa­ senvolvimento, justamente pela eficácia ,do trabalho, digno e bor dos dias e das lllanipulações criativas e adquirem proporções abnegado de todos. tão'gigantescas que é dificil, depois, reduzi-las ao seu verdadeiro Para que V. Ex"s tenham uma idéia sucinta dopótencial de tamanho. Rondônia basta citar que a maior reserva de cassíterita-do"Brasil se Vale lembrar, a título de exemplo, o triste episódio ocorrido encontra em meti Estado. Além de seu vasto potebciãl de madeira 'em São Paulo, recentemente, com Um casal proprietário de uma nobre, abastecedor destacado no mercado consumidorirnlino. 'escola infantil que teve seu patrimônio parciahi:le:nte destruído e Como disse, Sf"s e Srs. Deputados, como Pronio!ór de Justi­ sua vida econômica, social e conjugal cOi:llpletamente amIinada. ça por vários anos residindo em Rondônia tenho pOr nonnaa defe­ Como é bem do conhecimento de todos, depois de minucio­ sa intransigente da verdade e neste caso não agirei de"0utta forma. -ka investigação policial; ficou provado que não havia qualquer in­ Contudo, até que todos os fatos sejam apurados, 'gostaria 'de 'pedir díciode culpabilidade no crime de que o casal era acusado, E as profunda compreensão dos meus nobres pares desta-Càsa;;como 'cõnseqüências, depois de toda a tragédia? O casal, quando mostra­ também do Senado Federal" a respeito dos últimos 'episódios qúe -do'pela TV, estava sOb um IÍlÍsto de humilhação, de vergonha e de envolveram Rondônia, senão por outro motivo, p~lo~menOlllevlltJ.­ derrota moral e física, sem energias para recomeçar a vida. do em consideração os amargos prejuízos que nossbtEsfãdo v.erp. Temos, sim, que zelar pela nossa honra e pela nossa digni- sofrendo em sua reputação perante o País. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2481 Estou certo de que táhto esta Casa como o Senado Federal te, contrário à política empreendida pelo atual Governo. E, mais têm o dever implícito de preservar a integridade moral tanto de sua do que isso, denunciou-a como querendo implantar um modelo conduta como de seus integrantes. Todavia, é mister que se atente neoliberal, segundo o qual o desenvolvimento da sociedade não para que este zelo não ultrapasse os limites da ética, uma vez que a leva emconta os excluídos. verdade floresce cristalina entre os espinhos, sem a necessidade A denúncia de D. Paulo é importante para nós neste mo­ dos espetáculos de execração pública, tão ao gosto dos arautos do mento em que chegam ao Congresso emendas com propostas de pessimismo. refonnas constitucionais, encaminhadas pela Presidência da Repú­ P,eço também à imprensa, corregedora das condutas sociais, blica. que mostre o lado glorioso do Estado de Rondônia, a beleza ama­ De pronto contestamos o pacote de emendas. Nossa Consti­ zônica, sua gente operosa, respeito.sa e corajosa. Destarte, estará tuição tem de ser Mstante analisada. Para que alguém apresente auxiliando este Parlamentar comprometido com o.lado ético e mo­ emenda, no âmbito do Parlamento, é preciso que consiga a assina­ ral a levar ajuda ao Estado de Rondônia no que diz respeito à saú­ tura de um terço da Casa. Se as Assembléias Legislativas do País de, à segurança, à agricultura e à educação. pensarem em emenda constitucional, é preciso que metade delas Desejo também, nesta oportunidade, saudar todas as famí• mais uma apresentem a emenda, aprovada pela maioria dos mem­ lias que têm fIlhos em Rondônia, vindos de todos os quadrantes bros de cada uma delas. No entanto, quanto à Presidência da Re­ deste Brasil. Estejam conscientes e certos de que ~ que prepondera pública, não há cláusula restritiva ou algo que propicie um mínimo em Rondônia é o trabalho, o otimismo, o d!namis~~ e a esperan­ de dificuldade, par a impedir que o Executivo, como já faz com as ça. medidas provisórias, também atropele esta Casa como emendas constitucionais, tais como as que foram enviadas para cá recente­ VI- ORDEM DO DIA mente, todas elas marcadas por um modelo econômico que, no O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot)- Primeiro Mundo, objetivamente, começa a ser contestado. Os países do Primeiro Mundo que empreenderam as refor-" APRESENTAÇÃO DEPROPOSIÇÕES mas ora propostas em nosso País no início da década de 80 come­ OS Senhores Deputados que tenham proposições a apresen­ çam, todos eles, a fazer uma revisão concreta desse modelo, tarpoderão fazê-lo. porque consideram que, independentemente da estabilidade mone­ tária que possam ter conseguido, na verdade implantaram um mo­ APRESENTAMPROPOSIÇÕES OSSENHORES: delo de desenvolvimento que se fundamenta na excludência, no NILSON GIBSON - Projeto de lei que dispõe sobre a re­ desemprego, na segregação e na criação do spartheid. Hoje, no quisição de servidores públicos pela Justiça Eleitoral e dá outras mundo da globalização, com a queda do Muro de Berlim, erguem­ providências. se muros nas fronteiras para impedir a entrada de pobres, negros e Projeto de lei que altera o art. 133 do Código de Processo amarelos nos países do Primeiro Mundo. As fronteiras nacionais Civil. se fortalecem, as guerras nacionais se reacendem por conta desse Requerimento de infonnações aos Ministérios de Planeja­ projeto globalizante, neoliberal, que só serviu para concentrar ri­ mento e Orçamento e da Justiça sobre denúncias publicadas pelo queza numa velocidade nunca conhecida pela história humana. Jornal do Brasil edições de 26 e 27 de fevereiro, acerca de mano­ Nós, do partido dos Trabalhadores, vamos enfrentar esse bras contábeis realizadas pelas montadoras para pagamento redu­ conjunto de emendas não coma simples contestação, mas até com zido de Imposto de Renda e das contribuições sociais, confumadas a obstrução parlamentar, que é direito da Minoria, inde­ pelo ex-Ministro da Fazenda e ex-Governador do Ceará, Ciro Go­ pendentemente do senso comum que se pretenda estabelecer com mes. respeito a comportamentos emplenários. Não é fundamental que o LUCIANO CASTRO - Requerimento de informações ao Parlamentar tenha o plenário como seu único espaço de combate. Ministério de Minas e Energia sobre relatório de auditoria realiza­ Denubar quorum emParlamentos é tarefada Minoria, que entrega da pela Centrais Elétricas do Norte do Erasil SA. - ELETRO­ à Maioria ou ao Governo a obrigação de se compor para fazer NORTE - em sua superintendência de RoraiÍD.a, em agosto de avançar seus projetos. Se o Governo não o consegue, não cabe à 1994, e parecer conclusivo da Comissão de Inquérito Administra­ Minoria, não cabe à Oposição construir isso. Então, a ausência tivo criada em decorrência de irregularidades ocorridas naquela par@mentar em plenário não é obrigatoriamente falta de interesse superintendência. pelo trabalho. Regimentalmente - é bom que os novos entusias­ O SR. PRESIDENTE (José Luiz Clerot) - Vai-se passar mos tomem conhecimento disto -, a obstrução vai ser fundamental ao horário de nesse processo que se inicia. E, pelo Partido dos Trabalhadores, queremos marcar esse vrr - COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES processo coma certeza de que nosso combate se dará conta a ma­ Tem a palavra o Sr. Milton Temer;'J'E'lo PT. nutenção do Estado tal como ele é desenhado hoje, esse Estado O SR. MILTON TEMER (PT - RJ. Sem revisão do ora­ construído no autoritarismo, esse Estado construído para privatizar dor.) - Sr. Presidente, SI"s e Srs. Deputados, em nome do Partido riquezas, para concentrar riquezas, esse Estado que construir, é dos Trabalhadores, quero registrar algo que consideramos da verdade, a décima economia do mundo, mas que nos levou, ao maior relevância"- tanto pelo que foi dito como por quem disse - e mesmo tempo, ao penúltimo lugar entre os países que compõem o que não teve, emnosso modo de ver, a devida repercussão. bordo do Banco Mundial na distribuição da riqueza produzida. Quero fazer uma referência especial às palavrpol!ta para se reduzir para vinte e cinco emendas. Tivemos de palavras, pondo esse projeto em y-otação, embora minha proposta fazer um trabalho de convencimento em cima de vinte e cinco dos seja mais radical coJl1 relação à medida provis6ria, porque ela des­ municípios, uma vez que tínha~ compromissos com cinqüenta. caracterizou o trabalho legislativo. Aceitamos. Veio a hora do Orçamento, Sr. Presidente: reduziram Enquanto existir medida provisória, seremos acuados pelo para dez emendas. Novamente nós tivemos de nos submeter aos Poder Executivo. Para finalizar, o Presidente tem dito que o Plano caprichos dos ministros e da equipe econômica. Digo caprichos Real precisa da implementação de uma série de mudanças na porque não houve nenhuma explicação convincente até agora para Constituição. O Plano Real, entretanto, ainda não foi votado. que isso fosse feito. E, para surpresa nossa, depois de todas as Solicito a V. Ex· que leve ao Presidente da Casa sugestão transigências e concessões, foram vetadas todas as emendas de no s~ntido - no Congresso Nacional, que seria o foro adequado, Parlamentares. Então, digo e repito: não so~ mol~l.:l_e. QuerQ que o vai ser muito difícil - de que este Plenário seja transformado em Ministro José Serra venha a esta tribuna convocado oficialmente, e Comissão Geral e que aqui venha o Ministro da Fazenda, não ape­ vou fazê..lo, para que nos explique as razões desses cortes; se nas para debater o Plano Real, mas para dizer quais as medidas S.Ex·, explica como uma ponte, ligando o Rio Grande do Sul a que prioritariamente precisam ser tratadas na reforma constitucio­ Santa Catarina, que há dez anos está lá comum vão, tem de conti- nal para completá-lo. Nós queremos ajudá-lo, mas precisamos sa" nuar sem trânsito porque vai economizar meia dúzia de reais para ber o que fazer. o seu plano. Recursos oriundos de emenda de minha autoria para o VIII-ENCERRAMENTO término da rodovia internacional Porto XaviecCerro Largo, onde atualmente há o maior fluxo nas trocas entre Brasil e Argentina, O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) - Nada mais ha­ foram cancelados. Quero que o Ministro José Serra venha aqui ex­ vendo a tratar, vou encerrar a sessão. plicar esses fatos porque eu não me presto a esse papel a que fo­ O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro)­ mos submetidos aqui no Congresso. COMPARECEMMAIS OSSRS.: .Acho que temos de exigir, Sr. Presidente, a convocação dos Roraima ministros das Telecomunicações, do anterior e do atual, porque até agora não vi nenhuma ação efetiva do Parlamento no sentido de Salomão Cruz - Bloco. esclarecer esse escândalo que se formou em torno das concessões Pará em que um dos beneficiários tem o escritório na sua casa, instala­ do há nove meses apenas, e não tem noção do que ele conseguiu Socorro Gomes - PCdoB. em tennos de concessões, apenas por apadrinhamento político. Tocantins Acho que é hora de os dois ministros virem aqui explicar esse caso Antônio Jorge:"" PPR. porque temos de dar conhecimento à sociedade brasileira. Recentemente saiu também uma relação de empreguismos, Rio Grande do Norte de contratações irregulares no fmal do Governo passado. Não Betinho Rosado - Bloco. questiono a honestidade do Sr. Itamar Franco, mas a honestidade de alguns setores do seu Governo. Agora, pareCe que não interpe­ Pernambuco lam as autoridades do Governo anterior i'Orq~e o ex-Presidente Salatiel Carvalho - PP. Itamar fica initado. Não me interessa se ele fica brabo ou não. Se ele ficar initado, o problema é dele. Nós temos é que deixar as coi­ Alagoas sas transparentes. E o ex-Presidente Itamar Franco, que é um ho­ Ceci Cunha - PSDB. memhonesto, tem de nos ajudar a investigar as coisas erradas que aconteceram no seu Governo, para que não continuem a acontecer, Sergipe já que nos propusemos a uma cruzada pela transparência, pela mo­ Wilson Cunha - PMDB. ralização, pelo restabelecimento dos bons costumes na política Minas Gerais deste País. Portanto, Sr. Presidente, faço esses registros e quero dizer Odelmo Leão - PP. que se as Comissões Técnicas específicas, que têm a função de Rio de Janeiro averiguar esses assuntos, não fizerem esses convites formalmente - e prefirO que seja por convite -, formularei pedidos de informa­ Milton Temer-PT. ção baseados na .Constituição e também a convocação de alguns São Paulo ministros para virem a este plenário prestar as devidas explicações. Quanto às medidas provisórias - complementando o discur­ Celso Russomanno - PSDB. so do Deputado Arnaldo Madeira, de São Paulo -, o Executivo Mato Grosso não tem a mínima culpa e ja:mllis transferi a ele essa culpa. Agora, Rogério Silva- PPR. seria uma suprema humilhação esperarmos que o Poder Executivo, que não teve a iniciativa de elaborar a medida provisória, de insti­ Distrito Federal tucionalizá-la, vá fazer a sua autolimitação. Agnelo Queiroz - PCdoB; Augusto Carvalho - PPS; Bene­ Quero sugerir aos novos Deputados, porque com os antigos dito Domingos - PP. 2492 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 Goiás Heráclito Fortes - Bloco; João Henrique - PMDB; Júlio César ­ Marconi Perillo- P. ·Bloco; Mussa Demes - Bloco; Paes Landim- Bloco. Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Saulo Queiroz- PSDB. Carlos Alberto - Bloco; Cipriano Correia - PSDB; Henri­ que Eduardo Alves - PMDB; Iberê Ferreira - Bloco; Laíre Rosado DEIXAMDE COMPARECER OS SENHORES: - PMDB; Ney Lopes - Bloco. Roraima Paraíba Alceste Almeida - Bloco; Elton Rohnelt - PSC; Francisco Adauto Pereira - Bloco; Álvaro Gaudêncio Neto - Bloco; Rodrigues - PSD; Luiz Barbosa - Bloco; Moises Lipnik - Bloco; Armando Abílio PMDB; Cássio Cunha Lima - PMDB; Efraim Robério Araújo - PSDB. Morais - Bloco; Enivaldo Ribeiro - PPR; Gilvan Freire - PMDB; Am,apá Ivandro Cunha Lima - PMDB; José Aldemir - PMDB; Roberto Paulino - PMDB; Wilson Braga - PDT. Eraldo Trindade - PPR; Gervásio Oliveira - PSB; Murilo Pi­ nheiro - Bloco; Raquel Capiberibe - PSB; Sérgio Barcellos - Bloco. Pernambuco Pará Antônio Geraldo - Bloco; Fernando Ferro - PT; Fernando Lira - PSB; Gonzaga Patriota -.PSB;' Humberto Costa - PT; Ino­ Ana Júlia - PT; Anivaldo Vale - PPR; Antônio Brasil ­ cêncio Oliveira - Bloco;. João Colaco - PSB; José Chaves ­ PMDB; Benedito Guimarães - PPR; Elcione Barbalho - PMDB; PSDB; José Jorge - Bloco; José Mendonça Bezerra - Bloco; José Gerson Peres - PPR; Giovanni Queiroz - PDT; José Priante­ Múcio Monteiro - Bloco; Luiz Piauhylino - PSB; Mendonça Fi­ PMDB; Niclas Ribeiro - PMDB; Olávio Rocha ~ PMDB; Rai­ lho - Bloco; Osvaldo Coelho - Bloco; Pedro Corrêa - Bloco; Ri­ mundo Santos - PPR; Vic Pires Franco - Bloco. cardo Heráclio - PMN; Roberto Fontes - Bloco; Sérgio Guerra­ Amazonas PSB; - Bloco; Vicente Gomes - PDT; Wol­ Alzira Ewerton - PPR; Átila Lins - Bloco; Carlos da Car­ ney Queiroz - PDT. brás - Bloco; Euler RJ.1>eiro - PMDB; João Thome Mestrinho ­ Alagoas PMDB; Luiz Fernando - PMDB; Pauderney Avelino - PPR. Albérico Cordeiro - Bloco; Augusto Farias - Bloco; Bene­ Rondônia dito de Lira - Bloco; Fernando Torres - PSDB; José Thomaz Nonô• Car~os Camurça - PP; Confi1cio Moura - PMDB; Emerson PMDB; MoacyrAndrade-PPR; Olavo Calheiros - PMDB. Olavo Pires - PSDB; Euúpedes Miranda - PDT; Expedito Júnior Sergipe - PL; Marinha Raupp - PSDB; Silvernani Santos - PP. Adelson Ribeiro - PMDB; Bosco Franca - PMN; Carlos Acre Magrio - Bloco; Cleonâncio Fonseca - PPR; Jerônimo Reis ­ Carlos Airton - PPR; Célia Mendes - PPR;.Francisco Dió• PMN; José Teles - PPR; Marcelo Deda-PT. genes - PMDB; João Maia - PMDB; Mauri Sérgio - PMDB; Ro­ Bahia nivon Santiago - PPR. Alcides Modesto - PT; Antônio Sérgio Carneiro - PDT; Tocantins Benito Gama - Bloco; Beto Lelis - PSB; Claúdio Cajado - Bloco; Dolores Nunes - PP; Paulo Moutão - PPR; Udson Bandeira Coriolano Sales - PSDB; Domingos Leonelli - PSDB; Eujácio Si­ -PPR. mões - PL; Félix Mendonça - Bloco; Fernando Gomes - PMDB; Geddel Vieira Lima - PMDB; Haroldo Lima - PCdoB; Jaime Fer­ Maranhão nandes - Bloco; Jairo Azi - Bloco; Jairo Carneiro - Bloco; Jaques Antônio Joaquim Araújo - Bloco; César Bandeira - Bloco; Wagner-:-PT; João Almeida-PMDB; João Leão-PSDB; Jonival Davi Alves Silva - Bloco; Domingos Dutra - PT; Eliseu Moura­ Lucas - Blóco; José Carlos Aleluia - Bloco; José Rocha - Bloco; Bloco; Gastão Vieira - PMDB; Jayme Santana - PSDB; João Al­ José Tude - Bloco; Leur Lomanto - Bloco; Luís Braga - Bloco; berto - PMDB; José Carlos Sab6ia - PSB; Magno Bacelar - PDT; Luiz Moreira - Bloco; Manoel Castro - Bloco; Marcos Medrado­ Mãrcia Marinho - PSC; Mauro Fecury - Bloco; Nan Souza - PP; PP; Mario Negromonte - PSDB; Nestor Duarte - PMDB; Pedro Pedro Novais - PMDB; Remi Trinta - PMDB; Roberto Rocha ­ Irojo - PMDB; Roberto Santos - PSDB; Roland Lavigue - PL; Seve­ PMDB; Sarney Filho - Bloco; Sebastião Madeira- PSDB. riano Alves - PDT; Ubaldino Júnioc-PSB; Ursicino Queiroz - Bloco. Ceará Minas Gerais Aníbal Gomes - PMDB; Antônio Balhmann - PSDB; An­ Aécio Neves - PSDB; Antônio Aureliano - PSDB; Antônio tônio dos Santos - Bloco; Amon Bezerra - PSDB; Edson Queiroz do Vale - PMDB; Aracely de Paula - Bloco; Armando Costa­ - PP; Firmo de Castro - PSDB; Gonzaga Mata - PMDB; Inácio PMDB; Bonifácio de Andrada - PTB; Carlos Melles - Bloco; Anuda - PCdoB; José Linhares - PP; José Pimentel- PT; Leôni• Carlos Mosconi - PSDB; Chico Ferramenta - PT; Danilo de Cas­ das Cristino - PSDB; Marcelo Teixeira - PMDB; Nelson Otoch­ tro- PSDB; Eduardo Barbosa- PSDB; Elias Murad- PSDB; Eli­ PSDB; Paes de Andrade - PMDB; Pimentel Gomes - PSDB; Pi­ seu Resende - Bloco; Fernando Diniz - PMDB; Francisco Horta­ nheiro Landim - PMDB; Roberto Pessoa - Bloco; Rommel Feij6 PL; Genésio Bernardino - PMDB; Hugo Rodrigues da Cunha ­ - PSDB; Ubiratan Aguiar - PSDB; Vicente Anuda - PSDB; Zé Bloco; Humberto Souto - Bloco; Ibrahim Abi-Ackel- PPR; Jaime Gerardo - PSDB. Martins - Bloco; João Fassarella - PT; José Rezende - PTB; José Santana de Vasconcelos - Bloco; Lael Varella - Bloco; Leopoldo Piauí Bessone - Bloco; Márcio Reinaldo - PP; Marcos Lima - PMDB; Alberto Silva- PMDB; B. Sá-PP; Ciro Nogueira- Bloco; Mário de Oliveira - PP; Mauúcio Campos - PL; Newton Cardoso Sexta-feira 3 2493 - PMDB; Nilmário Miranda - PT; Osmânio Pereira - PSDB; Pau­ Distrito Federal lo Delgado - PT; Paulo Heslander - Bloco; Raul Belém - PP; Ro­ Maria Laura- PT; Wigberto Tartuce - PP. berto Brant - Bloco; Romel Anísio - PP; Ronaldo Perim ­ PMDB; S:q-aiva Felipe - PMDB; Sérgio Naya- PP; Silas Brasilei­ Goiás ro - PMDB; Sílvio Abreu - PDT; Tilden Santiago - PI'; Vittorio Barbosa Neto - PMDB; João Natal - PMDB; Josias Gonza­ Medioli- PSDB; Zaire Rezende - PMDB. ga - PMDB; Jovair Arantes - PSDB; Udia Quinan - PMDB; Ma­ Espírito Santo ria Valadão - PPR; Oreino Gonçalves - PMDB; Pedrinho Abrão­ Adelson Salvador - PSB; João Coser - PT; Jorge Anders ­ Bloco; Pedro Canedo - PP; Pedro Wilson - PT; Roberto Balestra - PPR; Rubens Cosac - PMDB; Sandro Mabel- PMDB; Vilmar PSDB; Luiz Buaiz - PDT; Luiz Durão - PDT; NiltonBaiano­ Rocha - Bloco; Zé Gomes da Rocha- PSD. PMDB; Roberto Valadão - PMDB; Theodorico Ferraço - Bloco. Rio deJaneiro Mato Grosso do Sul Aldir Cabral - Bloco; Alexandre Cardoso - PSB; Alexan­ Andre Puccinelli - PMDB; Dilso Sperafico - PMDB; Flá­ dre Santos - PSDB; Álvaro Valle - PL; Amaral Netto - PPR; vio Derzi - PP; Marilu Guimarães - Bloco; Marisa Serrano ­ Arolde de Oliveira - Bloco; Cândido Mattos - PMDB; Carlos PMDB; Nelson Trad- Bloco; Oscar Goldoni - PDT. Santana - PT; Cidinha Campos - PDT; Conceição Tavares .:. PT; Paraná Edson Ezequiel - PDT; Eduardo Marcarenhas - PSDB; Eurico Miranda - PPR; Fernando Gonçalves - Bloco; Fernando Lopes ­ Abelardo Lupion - Bloco; Affonso Camargo - PPR; Ale­ PDT; Francisco Dornelles - PPR; Francisco Silva - PP; Itamar xandre Ceranto - Bloco; Antônio Deno - Bloco; Basílio Villani ­ Serpa - PDT; Jair Bolsonaro - PPR; Jandira Feghali - PCdoB; PPR; Chico da Princesa - PDT; Dilceu Sperafico - PP; Elias João Mendes - Bloco; Jorge Wilson - PMDB; José Carlos Abrahão - PMDB; Flávio Ams - PSDB; Hermes Parcianello­ Coutinho - PDT; José Carlos Lacerda - PPR; José Egydio ­ PMDB; Homero Oguido - PMDB; João Iesen- Bloco; José Borba PL; José Mauricio - PDT; Laprovita Vieira - PP; Laura Carnei­ - Bloco; José Janene - PP; Luciano Pizzatto - Bloco; Luiz Carlos ro - PP; Lima Netto - Bloco; Lindberg Farias - PCdoB; Márcia Hauly - PP; Mauricio Requião - PMDB; Max Rosenmann- PDT; Cibilis Viana. - PDT; Márcio Fortes - PSDB; ­ Nedson Micheleti - PT; Nelson Meurer - PP; Odilio Balbinotti ­ PMDB; Nelson Bornier - PL; Nilton Cerqueira - PP; Noel de PDT; Padre Roque - PT; Paulo Cordeiro - Bloco; Renato Johns­ Oliveira- PMDB; Roberto Campos - PPR; Roberto Jefferson­ son - PP; Ricardo Barros - Bloco; Ricardo Gomyde - PCdoB; PTB; Rubern Medina - Bloco;· Sérgio Arouca - PPS; Simão Valdomiro Meger- PP; Vilson Santini - Bloco; Werner Wanderer Sessim - PPR; Sylvio Lopes"': PSDB; Vanessa Felippe ­ -Bloco. PSDB. Santa Catarina São Paulo Edinho Bez - PMDB; Edison Andrino - PMDB; Hugo Filho -; - PMDB; Biehl- PPR; João Pizzolatti - PPR; José Carlos Vieira - Bloco; AImino Affonso - PMDB; Ferreira- PMDB;; An­ Leonel Pavan- PDT; Luiz Henrique - PMDB; Mário Caval1azzi­ tônio Carlos Pannunzio - PSDB; Antônio Kandir - PSDB; Arlin­ PPR; Milton Mendes - PT; - PPR; Paulo Bornhausen do Chinaglia - PT; Arnaldo Faria de Sá - PPR; Ary Kara ­ - Bloco; Paulo Gouvêa - Bloco; Rivaldo Macari - PMDB; Sera­ PMDB; Ayres da Cunha - PSDB; Beto Mansur - PPR; Carlos fun Venzon- PDT; Valdir Colatto - PMDB. Apolinário - PMDB; Carlos Nelson - PMDB; Celso Daniel- PT; Corauci Sobrinho- PL; Cunha Bueno - PPR; Cunha Lima - PDT; Rio Grande do Sul DelflID. Netto - PPR; Duilio Pisaneschi - Bloco; Edinho Araújo ­ PMDB; Eduardo Jorge - PT; Fausto Martello - PPR; Fernando Adão Pretto - PT; Adro~ldo Streck - PSDB; Airton Dipp­ Zuppo - PDT; Franco Montoro - PSDB; Hélio Bicudo - PT; Hé­ PDT; Carlos Cardinal- PDT; Enio Bacci - PDT; Esther Grossi­ lio Rosas - PMDB; Ivan Valente - PI'; Jair Meneguelli - PT; João PT; Ezidio Pinheiro - PSDB; Hugo Lagranha - Bloco; Jair Soares Mellão Neto - PL; João Paulo - PT; Jorge Tadeu Mudàlen• - Bl~ José Fortunati - PT; Júlio Redecker - PPR; Luís Roberto PMDB; José Aníbal- PSDB; José Augusto - PT; José Coimbra­ Ponte - PMDB; Luiz Mainardi - PI'; Matheus Schmidt - PDT; Bloco; José de Abreu - PSDB; José Machado - PI'; José Pinotti­ Miguel Rossetto - PT; Nelson Marchezan - PPR; Osvaldo Biolchi PMDB; Jurandyr Paixão - PMDB; Koyu Iha - PSDB; Luciano - Bloco; Paulo Paim - PT; Paulo Ritzel- PMDB; Renan Kurtz ­ Zica - PT; Luiz Carlos Santos - PMDB; Luiz Gushiken - PT; Ma­ PDT; Telmo Kirst - PPR; Waldomiro Fioravante - PT; Wilson luly Netto - Bloco; Marcelo Barbieri - PMDB; Marquinho Branco - PMDB; Wilson Cignachi - PMDB; Yeda Crusius ­ Chedid - PSDB; Marta Suplicy - PT; Mauricio Najar - Bloco; PSDB. Michel Temer - PMDB; Nelson Marquezelli - PTB; Paulo de Velasco - PSDB; Paulo Lima - Bloco; Régis de Oliveira ­ o SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) - Encerro a Ses­ PSDB; Ricardo Izar - PPR; Robson Tuma - PL; Salvador Zim­ são, convocando outra para amanhã, sexta-feira, dia 3, às 9 horas. baldi - PSDB; Sílvio Torres - PSDB; TeIma de Souza - PT; (Encerra-se a Sessão às 16horas e 31 minutos.) Tuga Angerami- PSDB; Dshitaro Kamia- PSB; Vadão Gomes - PP; Valdemar Costa Neto - PL; Wagner Rossi - PMDB; REQ~NTOSDEThWO~MAÇÕffi Wagner Salustiano - PPR; Welson Gasparini - PPR; Zulaiê REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 1,DE 1995 Cobra. (Do Sr. Fernando Gabeira) Mato Grosso Solicita informações ao Senhor Ministro das Antônio Joaquim - PDT; Augustinho Freitas - PP; Gilney Relações Exteriores sobre a participação de brasilei­ Viana - PT; Roberto Franca - PSDB; Rodrigues Palma - Bloco; ros em experiências nos EUA sobre os efeitos da ra· Tetê Bezerra - PMDB; Wellington Fagundes - PL. diação em seres humanos nos anos 40 e 50. 2494 Sexta.-feira 3 .DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 AVISOS ÚLTIMO DIA: 9-3-95 N° 2.l88-AJ9l (ALDlR CABRAL) - Altera o caput do artigo 53 PROPOSIÇÔFSFMFASEDEFMENDASOURm.JRSQ; e pa:cágrafo 30do artigo 63 da Lei na 8.245, de 18 de ootubro de 1991, que dispõe sobre as locações dos imóveiS uIbanos e I-RECURSOS os procedimentos a elas pertinentes. PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO· ÚLTIMO DIA: 9-3-95 MISSÃO - ART. 24,11, Prazo para apresentação deIecurso: N° 2.l92-AI9l(AUGUSTO CARVALHO) - Estabelece a compe- Art. 58, § 10. intelpOsição de IeCUI'SO: Art. 58, § 30, combiDado com tência dojJri para os crimes contra a economia popular. art. 132, § 'lO PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 ÚLTIMO DIA: 9-3-95 1.1 COMPARECERESFAVORÁVBIS: N° 2.369-CJ91 (ROMEL ANÍSIO)- Estabelece normas e procedi­ PROJETOS DE LEI mentos gerais para a pzevenção do asSOIeaDlento dos reser· N° L331-C191 (SUPERIOR TRmUNAL DE JUSTIÇA) - Dis­ vatórios criados pelo banamento dos cursos d'água. põe sobre a estrutura da Categoria Funcional de Atendelllo PRAZO: l° Dia: 3-3-95 Judiciário, Código STS-AJ-024, do Gtupo-Atividades de úLTIMO DIA: 9-3-95 Apoio Judiciário do Quadro de PeSSOal da ~eaetaria do N° 3.016-BJ92 (LUIZ CARLOS SANTOS) - Dá nova Iedação ao Superior Tribunal de Justiça, o dá outras providências. artigo 58 da Consolidação das leis do Trabalho, aprovada PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 pelo DecIeto-Lei nO 5.452, de la de maio de 1943. ÚLTIMO DIA: 9-3-95 PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 N°2A78-B192 (SENADO FEDERAL)-Toma obrigatória ainclu­ úLTIMO DIA: 9-3-95 são de dispositivo de segurança que impeça a Ieutilizaçionas N° 3.999-013 (NELSON MARQUEZELLI) - Dispõe sobre a seringas descartáveis. aposentadoria portempo de serviçodeprofcssores em efetivo PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 exercício de magistério. úLTIMO DIA: 9-3-95 PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 N° 3A02-C/92 (SENADO FEDERAL) - Autoriza a Uniio a doar ÚLTIMO DIA: 9-3-95 à União dos Escoteiros do Brasil- Regiio de Mato Grosso N° 4.343-BI93 (JOSÉ SERRA) - Dá nova redação ao artigo 10 da Lei n° 8.669. de 30 de}mho de 1993, que J1"01TOga o tempo do SUl. o imóvel que menciona. 0 PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 fmal do prazo previsto no artigo 3 da Lei nO 8.352, de 20 de ÚLTIMO DIA: 9-3-95 dezembro de 1991, e dá ootras providências. N° 41·011(ANTÔNIO CARLOS MENDES THAME)- Dispõe PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 sobre as ações civis públicas Ielativas à segurança e medicina ÚLTIMO DIA: 9-3-95 do trabalho. N° 4.465.cJ89 (GERALDO ALCKMIN FILHO) - Altera PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 dispositivos da Lei nO 4.870, de 1°de dezembro de 1965, ÚLTIMO DIA: 9-3-95 para criação do Conselho de Assistência Social aos N° 30~BJ91 (CARLOS CARDlNAL) - Regulamenta o artigo 10 Trabalhadores daAgroindústria (cana-de-açucar, álcool da Constituição Federal e açúcar). PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 PRAZO: l°Dia: 3-3-95 ÚLTIMO DIA: 9-3-95 úLTIMO DIA: 9-3-95 N° 383-BJ91 (MARCELINO ROMANO MACHADO)-Regula­ N° 4.805·BJ90 (RITA CAMATA) - Institui gratificação de adicio- menta o exen:ício profISsional da acupuntuIa o determina nal portempo de serviço aos empregados em geral outIas providências. PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 ÚLTIMO DIA: 9-3-95 ÚLTIMO DIA: 9-3-95 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N° 627-AJ91 (OSVALDO MELO)- Altera o artigo 17 da leidas NO 396-AJ!)4 (COMISSÃO DE CItNCIA E TECNOLOGIA, Contravenções Penais e dispositivos do Código de Processo COMUNICAÇÃOE INFORMÁTlCA)-Aprovaoatoque Penal, e dá outras providências. ootorgapermissão à Fundação Nossa Seahomdas Dores para PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 executar serviço da radiodifusão sonora em freqüência mo­ úLTIMO DIA: 9-3-95 dulada. com fms exclusivamente educativos, na cidade de N° 803.B19l (EDUARDO JORGE) - Dispõe sobre a divulga­ LimeiIa, Estado de São Paulo. ção dos principais devedores junto à Secretaria da PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 Receita Federal; ao Ministério do Trabalho o Assis­ ÚLTIMO DIA: 9-3-95 tência Social e à Caixa Econômicl dá ou­ tras providências. PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 ÚLTIMO DIA: 9-3-95 RELAçÃO DOS DEPUTADOS INSCRITOS NO GRANDE EXPEDIENTEDOS MESES DE N° 888-B191(AMAURY MOLLER) - Dispõe som alocação de FEVEREIRO E MARÇO recursos provenientes de exploração de loteria esportiva fe­ lieral. sena e loto. e dá outras providências. Data Dia Hora Nome PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 3-3-95 6a·feira 10:00 ÚLTIMO DIA: 9-3-95 10:25 Saraiva Felipe N° 2.098·B191 (WILSON CAMPOS) - Disciplina a criação e o 10:50 Magno Bacelar destino das taxas fIScais, pzevistas no artigo 145 e seu pa:cá­ 0 11:15 grafo 2 da Constituição Federal. 11:40 PRAZO: 10 Dia: 3-3-95 Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2495

12:05 18:20 Mauri Sérgio 12:30 21-3-95 3a-feira 15:00 Aldo Arantes 12:55 15:25 UdsonBandeira 13:20 6-3-95 2"-feira 15:00 Mareio Reinaldo 22-3-95 4a·feira 15:00 Vilmar Rocha 15:25 Nilson Gibson 15:25 BetoMansur 15:50 Confucio Moura 23-3-95 5a-feira 15:00 PauloLUDa 16:15 Agnelo Queiroz 15:25 Ricardo Gomyde 16:40 Roberto Pessoa a 17:05 Talvane Albuquerque 24-3-95 6 -feira 10:00 Milton Temer 17:30 Mendooça Filho 10:25 Wagner Salustiano 10:50 Paulo Delgado 17:55 Jarbas Lima 11:15 Efraim Morais 18:20 Ricardo Banos 11:40 Freire Júnior 7-3-95 3a-feira 15:00 Severino Cavalcanti 12:05 Roberto Valadão 15:25 João Fassarella .12:30 Nelson Otoch 8-3-95 4a·feira 15:00 Julio Redecker 12:55 Matheus Schmidt 13:20 AVgusto Carvalho 15:25 Lu~ Roberto POJ1.te a 15:00 Jandira Feghali 9-3-95 5a-feira 15:00 João Paulo 27-3-95 2 -feira 15:25 EdinhoBez 15:25 Marcelo Barbieri 15:50 Ubaldino Júnior 10-3-95 6a·feira 10:00 João Maia 16:15 Edinho Araújo 10:25 Luiz Mainardi 16:40 Paulo Gooveia 10:50 Marcelo Deda 17:05 Rivaldo Macari 11:15 Valdenor Guedes 17:30 Saulo Queirq,z 11:40 Regis de Oliveira 17:55 Humberto Costa 12:05 Edson Ezequiel 18:20 Coriolano Sales 12:30 Itamar Setpl a Ursícino Queiroz 12:55 Tilden Santiago 28-3-95 3 ·feira 15:00 13:20 Luiz Piauhylino 15:25 Hugo Rodrigues da Cunha 13-3-95 2a·feira 15:00 Paulo Bauer 29-3-95 4a·feira 15:00 Wagner Rossi 15:25 Paes Landim 15:25 Esther Grossi 15:50 Haroldo Lima 30-3-95 5a-feira 15:00 Jurandyr Paixão 16:15 B.Sá 15:25 Aroldo Cedraz 16:40 Alexandre Cel'llll1o a 17:05 Ósorio Adriano 31-3-95 6 -feira 10:00 José Coimbra 17:30 Ceci Cunha 10:25 Lindberg Farias 17:55 Mauri Sérgio 10:50 Mario Negromonte 18:20 José Pimentel 11:15 Maria Laura a 11:40 João Coser 14-3-95 3 ·feira 15:00 Carlos Santana 12:05 Nicias Ribeiro 15:25 AdãoPretto 12:30 Símara Ellexy 15-3-95 4a-feira 15:00 Genon Peres 12:55 Gilney Viana 15:25 Genésio Bernardino 13:20 Manoel Castro 16-3-95 50-feira 15:00 Amaldo Madeira ORDEM DO DIA DAS COMISSOES 15:25 ZaireRezende 17-3-95 6°-feira 10:00 Paulo Bernardo I- COMISSOES PERMANENTES: 10:25 Francisco Rodrigues 10:50 Osvaldo Reis 11:15 José Luiz Clerct CONluio DE CONSTlW~ÇÃO EJUSTIÇA EDE 11:40 Mfonso Camargo REDAÇAO 12:05 Expedito Júnior Sall 1, Anexo 11 12:30 Elton Robnelt 12:55 Marroni Perillo AVISO N" 03195 13:20 Gonzaga Patrieta RECEBIMENTO DE EMENDAS iniCiO.: 23102185 !'ruo.: 5 S.ullu 20-3-95 2a-feira 15:00 Ney Lopes _.:8:00 012:00 114:00 018:00 DecuI'lO'2'_ S~k 15:25 Adroaldo A. C. AnAl'" di CoMlItuclonlUd.cl••Jurldlcldad. (M 54.R.I.) 15:50 TeteBezena 16:15 Wilson Cignadbi 1- PROJETO DE LEI N' 5.371-BI9Q - do Sanado Fadarll (PLS". 387/89) • que "dispOa lObre 1 ucol... 1 dá outrl' providtncil.". (Iplnso. 16:40 Davi Alves Silva OI Projeto. da Lei".."*_3.996189 • 2.964192) 17:0S Domingos Dutra RELATOR: Deputsdo MAURICIO NAJAR 17:30 Eliseu Moura 2· PROJETO DE LEI N' 2.490-8192. do Podar Executivo (Mlnugam n' 17:5S Yeda Crosius 291i2) • que "conceda psnllo .'pICÍIl 1 Ay.... C...,.... Cunha, por ..... rIIav-. HIViço. prestIdc4 • CIUII indiganl brllillirl". RELATOR: Dlpu!lIdo HÉLIO BICUDO 2496 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995

3· PROJETO DE LEI N" 3.772-1lI93"· do Sen~ Federei (PLS no 87192) • 12 - PROJETO DE LEI N" 15!1191 - do Poder Eucutivo (Menuoem no 75191)­ que "dispOe Iobre o _I_O de hebilanl...trabalhadorel em qla "dispOe sooc. a ..Ivllll~ro. de allUnlOl ligllolOl de inl....11 de im6vel rural desepropriado por necallideda ou utilidede pública": Hlluran~da ~ade I do EltMlo". RELATOR: Deputedo JOSe LUIZ CLEROT RELATOR: Deput~ BONIFÁCIO DE ANDRADA

4 - PROJETO DE LEI N" 4.434-A194· do TriblJnel Superior do Trebalho - que 13· PROJETO DE LEI N° 2.7e6-AI92 - do ~ Faderel (PLS nO 259191) • "ali.,. a redeçIq do art. 12. da L.i no 7.520 de 15 de julho de 1988". que "determine a indisponibllideda dOI benl da vitime de seqoestro e RELATOR: Deputado ANTONIO GERALDO de .xtorslo medianIa leqüeStro, OI de nu cOnjuge • de HIJI per.ntes. • dlI outras providencial". RELATOR: Deputedo ZULAI~ COBRA B• Da AniU..di Conetltuclonllkllde, Jurldlddadl • Mérito 14· PROJETO DE LEI N" 4.204193· do Senado Federei (PLS no 2M3) - que 5 - PROJETO DE LEI N" 4.293193 - do Sen~ Federal (PLS no 89/92)· que "ecr.scen1a perigrefo ao en. 1.159, • incilO ao arl. 1.162, ~ Lei no "ali.,. dispolitivos ~ l.ei no 5.889, de 11 de J-iro de 1973, que inltitui 5.889, de 11 de janeiro de 1973 (Código de ProcftIO Civil), dá nova o Código de Proc-110 Civil, que ntam do çr.rode Inllrumenlo". redeçlo ao en. 10 ~ L.i no 3.071, de 1° d. janeiro de 1916 (Código ~ RELATOR: DeplUdo H~LIO BICUDO Civil), ecreteenlll i&i1O ao art. 2" L.i no 6.515, de 26 de dez.mbro de 1977 (Lli do DivórCio), allera o IncilO lI". ecrelCen!e incilO 12 ao art. eo da Cai no 6.015, de 31 de' dezllfTlbrO de 1973 (L.i de RlIlliltrol . Públicol)". A VISO N" 04195 RELATOR: Deputado IBRAHIM ABI-ACKEl RECEBIMENTO DE I!MENDAS 15 - PROJETO DE LEI N" 4.885194· do Poder Execulivo (Menlagem no Inicio.: 02103185 Prazo.: 5 5811611 1.134194)· que "dilp/le Iobre as CUIIM devi~1 á Unilo, n. JUlli~ _.:9:00 *"12:00 .14:00*"18:00 Decano:· l' sessão Fed.rel de primeiro .1IIgIJIldo graul". RELATOR: DeplUdo JOS~ LUIZ CLEROT A· Da AniU..di ConetItuClonllldadl. Jurldl~klad.(Art.54,R.I:)·-

1· PROJETO DE LEI N" 4.99&-AI9O· do Senado Federei (PLS no 320185) ­ que "dispOe sobre concellio do adiCIonei de insalubridade aos trabalhador.. ~ eate90rie dOI aerovitriOl, nal funçllH que "pecifica". 16 - PROJETO DE LEI N" 4.885194· do Poder Execulivo (Menlllglm no (apenlo o Projeto de L.i no 3.044189) 1.lEl6194) - que "ollerl disposiç6es do Decreto-L.i no 3.689, de 3 de RELATOR: Deputado NILSON GIBSON outubro de 1941 (Código de Proc-110 Penei), do Decreto-L.i no 1.002, de 21 de outubro de 1969 (Código de Proc-110 P.nal Milit.r) e da L.i nO 2 - PROJETO DE LEI N" 191-8191 - do S.nado Faderel (PLS no 329189). que 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execuçlo Penal)". "fix. critenol pera I re.Ii%lçio de despe...~ publicldeda oflCi.I". RELATOR: Deputedo JOSé LUIZ CLEROT RELATOR: Deput.do PAES LANDIM

3 - PROJETO DE LEI N" 1.047-B/91 • do Poder ExecuIlvo (Menlllglm no 233191) - que "displle Iobre o Silteme NaciOnal de DeI.sa Civil • SINDEC". • RELATOR: DeplUdo BENEDITO DE LIRA

4 - PROJETO DE LEI N" 1.5ll8-AI91· do Senado Federei (PLS no lSll/91) ­ que "inltilui ..ligia prático, no úllimo ano do curso de Odontologi., como fonn. de prelt.çio de serviçol em unidedal saniláriel litulldal em ...... urbanas carentel ou cidadel do interior". (apenlO o Projeto de Lei no 1.323191) RELATOR; Qejlut.do JAIR SOARES COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO 5 - PROJETO DE lEI N° 2.744-8192· do Pode< Executivo (M8nugem nO Sala 119-B, Anexo 11 10B192) - que "di novo redaçio 801 artl. 1°,2", 7" e 20, • revoga o .rt. SO AVISO N" 01195 eu. Lei nO 7.102, de ~O de junho de 1983". RELATOR: Deputado PAES LANDIM RECEBIMENTO DE EMENDAS 6 - PROJETO DE LEI N° 3:401192 - do Senado Federal (PLS no 352/91)· Inicio.: 2~102I95 Pruo.: 5 5811611 que "dilp/le sooc. Iileraçlo nel.i no 8.112, d.1990". Horório.: 9h li. 12h. l~h li118:3O RELATOR: Deputado ANTONIO DOS SANTOS Decurso:· 1f sessio

7· PROJETO DE LEI N" 3.523-A193 - do Poder executivo (Menngem nO 1 - PROJ~TO DE LEI N" 4.792J94 - do Poder EXeculivo (Mensagam no 889194, 50193) • que "reajul1a penllo .special concedida pell L.i no 3.233, de - que dlspOe sobre I trenlferencil do Inltituto de RIICU''''" Humanol 29 de julho de 1957, I Roellia Maril de Almeidl ~ Conceiçio, viúvo Joio Pinheiro - IRHJP para o Instituto Nacional de Eltudos e Pesquisas do .x·servidorfederal Vital ~ Conceiçio". EducaCionaIS -INEP, • dlI Outr.1 providencial". RELATOR: Deputado NILSON GIBSON RELATOR: DePut~ Nellon M.chezan .

8· PROJETO DE LEI N" 4.108-B193 - do Poder Ex.cutivo (Mensagem n" 2· PROJETO DE LEI N" 4.B54194 - do Poder Executivo (Menlagem no 546/93) - que "dilp/le sobre o Conseiho Nacional de Cilncil a 1.119/94) • que "dilplle IObnl I tranlfonnaç.lo da FundaçAo de Ensino T~I09ie". Supen~ de Sto Joio DeloRel em Univerli~de Feder.l da SIo Jota RELATOR: DeplUdo ALEXANDRE CARDOSO Dei-Rei, e di outras providllncial". RELATOR: Deputado Divaldo Biolchi 9 • PROJETO DE LEI N" 4.5e6-A194 - do Poder Exaculivo (Mensagem n" 382194) - que "autoriza e reverllo, ao Municfpio de M.mboré, Eltado 3· PROJETO DE LEI N" 4.855194 - do Poder Execulivo (Mensagem no do Pern, do imóv.' que mencion.... 1.120/94) - que "dilp/le sobre I tranlfonnaçio eu. Escola Federal de RELATOR: DeplUdo ALOYSIO NUNES FERREIRA Engenh.rie de ltejubá em Universi~de Feder.1 de ltajubá e dá outras providêncial". 8 • Da AniUI. de Constltu~lonlllded•• Jurldlcldld•• Mérito RELATORA: Deputada Marise Serr.no 4· PROJETO DE LEI N° 4,851l194 - do Poder Executivo (Mensagem nO 10· PROJETO DE LEI N" 5.074190 - do Senado Federei (PLS no 265189) - que 1.121/94) • que "dilplle lobre I trensfonnaçio ~ Faeul~ de Medicina "dilp/le sobrl el ComíllOeI p.rlamentarel de Inquérilo". do Trilngulo Mineiro em Universieu.de Federal do Trilngulo MiMiro e dli (epenlOl OI Projelol de L.i nOI 3.949189 • 3.075192) outr•• providtncias", RELATOR: Deputedo VICENTE CASCIONE RELATORA: Deputada Maria Elvira

11 - PROJETO DE LEI N" 5.999190 - do Senado Federei (PLS no 275189)­ 5 - PROJETO DE LEI N" 488IlI94 • relimlo pelo Executltto attallé. da que "reeul.menta o incilO LXXVII do ert. 5" ~ Constituiçio, dilpondo 'lrfen.agem nO 1""5. sobre • gratuid.de doi etOI neceuiriOll ao ex.releio ~ ci~denia". (apenlOl OI PLI n" 1.313188, 1.719189, 2.335IS9, 2.5g5l89; 3.310188, TA: AS EMENDAS 50 SERÃO ACEITAS EM FORML!LÁRIO PRÓPRIO A DISPO- 174191,948/91.2.066191) IÇÃO NAS SECRETARIAS DAS COMISSÓES . RELATOR: Deputado MARCELO D~DA Março de 1995 DIÁRIO DO CÓNGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2497 SenhorPresidente, época ou tiveramposteriormente? Com fundamento no art. 50, § 2° da Constituição Federal, e d) o Governo brasileiro tem registros que possibilitem a lo­ nos arts. 24, inciso V e § 2°, e 115, inciso L do Regimento Interno calização dessas pessoas? da Câmara dos Deputados, solicitamos a Vossa Excelência seja e) se a participação desses brasileiros nas experiências não encaminhado ao senhor Ministro das Relações Exteriores, o pedi­ ocorreu de forma lícita, houve imposição de punições a elas pelo do de informações a seguir: Governo brasileiro? Matéria publicada no jornal o Globo no dia de hoje comen­ 3) o Ministério das Relações Exteriores tem cópia dos docu­ ta a descoberta 'por comitê governamental nos Estados Unidos da mentos a respeito produzidos pela CIA ou de parte deles? Se tem. participação de brasileiros, médicos e funcionários dos Ministérios enviar ao Congresso Nacional. da Agricultura e da Saúde, em experiências para medir os efeitos É o relatório. . da radiação em seres humanos nos anos 40 e 50. Segundo este jor­ 11-Voto do Relator nal, os brasileiros coletaram no Brasil, entre outros materiais, es­ queletos de bebês nascidos mortos naquela época e os entregam a Considerando que se encontram de acordo com as nonnas agentes norte-americanos que participam das experiências, condu­ disciplinadoras da matéria (art. SO, § 2°, da Constituição Federal e zidas pela Comissão de Energia Atômica dos EUA. Os dados s0­ arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami· bre a participação brasileira e de outros países estariam detalhados nhamento das informações requeridas pelo nobre autor. emdocumentos produzidos pela CIA. Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro· Diante da possibilidade dessas experiências com a partici­ naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. pação de brasileiros terem ocorrido de fonna totalmente irregular e Aprovo ad referendum. 24-2-95 - Ronaldo Perim, Presi­ das denúncias tomadas públicas nos EUA de que o governo no*­ dente. americano pode ter usado nelas cobaias humanas, que motivaram. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 2, DE 1995 inclusive, a recente investigação naquele país, requeremos que o Ministério das Relações Exteriores preste as seguintes informaçõ• SenhorPresidente, es: O semanário Veja publica em sua última edição reportagem 1) o Ministério das Relações Exteriores tem conhecimento em que informa a respeito de investigação que estaria sendo pro­ da participação de brasileiros nas experiências aqui citadas? movida pela Polícia Federal sobre uma das maiores empreiteiras 2) se o item 1 for informativo, solicitamos respostas aos se­ do País, a OAS, cujo chamado "caixa 2" teria sido apreendido por guintes questionamentos: agentes daquele órgão e conteria informações detalhadas das ope­ a) o Governo brasileiro participou das experiências oficial­ rações fmanceiras clandestinas da empreiteira. Tais operações, se­ mente? gundo a reportagem, envolvem sonegação de impostos de dividas, b) quais foram as pessoas que tiveram envolvimento com as além de outras atividades ilegais. experiências? Diante da gravidade do assunto, solicito a Vossa Excelência c) quais eram os cargos públicos que essas pessoas tinham à que encap:rinhe ao Ministro da Fazenda, Pedro Malan, o presente época ou tiveram posteriormente? requerimento de infonnações para que Sua Excelência informe d) o Governo brasileiro tem registros que possibilitem a lo­ quais as medidas adotadas junto ao Departamento da Receita Fe­ calização dessas pessoas? deral para a apuração dos fatos. e) se a participação desses brasileiros nas experiências não Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Aldo ocorreu de fonna lícita, houve imposição de punições a elas pelo Rebelo, líder. Governo brasileiro? . I- Relatório 3) o Ministério das Relações Exteriores tem cópia dos docu­ O Senhor Deputado Aldo Rebelo dirige-se à Mesa da Câ• mentos a respeito produzidos pela CIA ou de parte deles? Se tem. mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento solicitamos o envio ao Congresso Nacional. ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, a ftm de Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Fer· que, no âmbito da Secretaria da Receita Federal, seja infonnado a nando Gabeira. respeito de quais "as medidas adotadas para apuração dos fatos" 1-Relatório relacionados à reportagem publicada na revista Veja, dando conta do envolvimento da empreiteira OAS em operações irregulares, O Senhor Deputado Fernando Gabeira dirige-se à Mesa da tais como sonegação de impostos e evasão de divisas, além de ou­ Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requeri­ tras'ati1:idades ilegais. mento ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado das Relações E o relatório. Exteriores, a fim de que sejam prestados os respectivos esclareci­ mentos para as indicações abaixo, a respeito de matéria publicada 11 - Voto do Relator no jornal O Globo relativamente à participação de brasileiros em Considerando que se encontram de acordo com as nonnas experiências para medir os efeitos da radiação em seres humanos disciplinadoras da matéria (art. 50, §2° da Constituição Federal e nos anos 40 e 50: arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami· 1) o Ministério das Relações Exteriores tem conhecimento nhamento das infonnações requeridas pelo nobre autor. da participação de brasileiros nas experiências aqui citadas? Sala das Reuniões, 22 de fevereiro de 1995.- Deputado 2) se o item 1 for afinnativo, responder aos seguintes ques­ Ronaldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. tionamentos: Aprovo ad referendum. - 24-2-95. - Ronaldo Perim, Pre­ a) Govemo brasileiro participou das experiências oficial­ sidente . mente? SenhorPresidente, b) quais foram as pessoas que tiveram envolvimento com as Na forma admitida no § 2° do art. 50 da Constituição Fede­ experiências? ml, combinado com o art. 115, inciso TI, do Regimento Interno re­ c) quais eram os cargos públicos que essas pessoas tinham à queiro a V.Ex.· seja encaminhado ao Sr. Ministro de Estado da 2498 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO"NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 Marinha o presente. I- Relatório REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 3, de 1995 O Senhor Deputado Carlos Airton dirige-se à Mesa da Câ• Para que esclareça a esta Casa do Congresso Nacional, qual mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento a razão da aquisição de 50.993 fogareiros portáteis, através de to­ ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Marinha, a fun d~ e~clarecida mada de preços a ser realizada no próximo dia 2-3-95, no Rio de que seja "qual a razão da aquisição de 50.993 foga­ Janeiro. relIDs portáteIS, através de tomada de preços a ser realizada no Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Car­ próximo dia 2-3-95, no Rio de Janeiro." los Airton Magalhães. É o relatório.

N; ir- ~'QU~A::RT=A:-.=n:::II::'Il.':""":I':"';n:;V::-:::I"'=------'""':D=:LU~I=:O:-O::I'J=CJAL=~------..s...ç..XÕ-J--....J54.....,

e-.....cIoG-">N...... N...... ~1'8.t.-._ ..".,carr"'MrI,...... -.... L...... _ ...... • eNCII, , __...... u ...,..,....,... QUITe, _ OIIfI'r." .. 7aMe/'M-eNItilt _I _I . .. 1 ,_ --. _ ...... e"'",'-&l_. _ __NU._ Llcn--. ..--.. 11.' ,.. ,.../CDfll/'M CM8lmel ...... ,MI.,.---..-_cal ,.. .. .,.,. _• ..--..-- 1IItweI . IIM_VM.CIII VI"••.., .....,..,.. --.. . "T." -...... ,, ,.....,. . .101. AI .'/"1 PIIOCII:m: ,...... 4OOo'lIJWI DlJ'ftO: ~J.1C" .. 0.417 u. AlWI" ..... ,.-.ocru: De 1 '"1 ..... ""' .. ~ fi , _ ,•• e-....cio S, DiIlriIe NanI =.=~ M -'- _ ..,., .. ~: a...lIa 11 ., , cn.l ai. ... aMltIIl_ "'_ue., _ _- JlJ)ITAL: --._1CDnMTMna. e-... _ "' .- .18 ... ,) 11 Mew. _ JIIWla6t .. cat dt. '---e ..,. Clr-.. • ~. AI.CD8 ..... _ ...... 1•• c...w ~ .. _,. ""'__ 11111 &..ICI11l11let ,...... - .....~. " YI": ti .. ,"'ra a'1 .....-. ' ...... =~=. I""""".NI'ft _ ..... --- ..~ ...... _..... -_ on.iaGonI"1I-w .....-." ..,.. .v-J an__uc_...... ,.. ", - .... __ • JIIIVOI .. 3-

100,"lHIHI DIr-.le._... c.. ' I' ~,""""'&I__-- UM au-la ...-. e-.t...... ,... aulldl. ,... - .....,....1,.. .. '='':'=''~_'''='''-==--: ='::==:.:.~I n .. ..-. .. ,...... uaDIIIM. N ..

IOf... 1911Hl ' t. .. Oo Oo Oo • Oo •• ' Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2499

TI - Voto do Relator da de preços a ser realizada no próximo dia 3-3-95, no Rio de Ja­ Considerando que se encontram de acordo com as nOlUlas neiro. disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal e Sala das Sessões 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Car­ arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo enca· los Airton Magalhães. minhamento das infOlUlaçóes requeridas pelo nobre Autor. Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro. naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. Senhor Presidente, I- Relatório Na forma admitida no § 2° do art 50 da Constituição Fede­ ral, combinado com o art. 115, inciso IL do Regimento Interno, re­ O Senhor Deputado Carlos Airton dirige-se à Mesa da Câ• queiro a V.Ex· seja encaminhado ao Sr. Ministro de Estado da mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento Marinha o presente. ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado' da Marinha, a flID de que seja esclarecida "qual a razão da aquisição de 52.417 abri­ REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 4, DE 1995 dores de lata, através de tomada de preços a serrealizada no próxi• Para que esclareça a esta Casa do Congresso Nacional, qual mo dia 3-3-95, no Rio de Janeiro". a razão da aquisição de 52.417 abridores de lata, através de toma- É o relatório. .

N~ n QUARTA.FEIR'" U FEV ,," DIAalO OFICIAL 51lÇAO J

e-aMo do G...... -to Na••1do N_ on n.- • ...- ~,...t u l, . ~ ...I.-.e"r_'.....r.,...1' _ --..._ .-...,.,.,.....,,...... , ••...-.. a.l1Y•• .....- _ cw.u "...,....".,. _1...... _la ...-... . • ,...,..••,.,... t""-..,.• .a _ ~~ ...... ••••". _...... a. ". ,-. UCJIlICllIter ~ _ U.U ~~U,.. eMalfD ~"MI.t .....-- _ ,.,...... ~...~ ~ l._ ...... -1-....-, _...... -. .. c.t_ .. --- ;:;:' ,,:.::i: e , li .. .,..• ..,a .. _ _ 'MIIN'elN _ .

101. ". ""ti) ,JDCItIOt r...- .. r,..,... 1 .... OIoJI'!'O: AIIIIIS.',a. .. U.UT Ur" AWI ~.. ~AI: !4.... 1'N...a l cNwl 1..,...... tIn d ~\AII .Mo ,,..... ,. 1I'1U,...... ao 0. "- ... e-a.do 5' DIaIM N...a ~••UM1... ,..,...... _ I.... J ...U-. _ 411. D3.IN.I...... lD:OCI~. --- 1.1M,. • e-rrMft ~: U .. 10.108.. Ol a. li oJ..S,.. &I. ....,.,.... _,... NI1WUI'M '181:1.. mITAr.: ,'*" .-.sI ..... a, ~ _ "'"', ~I. M .atDe . ~,.... c...... _ .. I ••' ..U . GIIX'TW. o C& - ....., ...-. ., .uaRI ,~ .. GDa a.K11...... 1CeMr .....,.....,. ..,.clT...... , ""'''H''' ...... ::'~&.;:tr:::::.::: ... w...... v•.-ela. .. " .. I I .....,n.....-... . ~./ C_lU'" ~J"-...-.... MIft. ". . I...... _I_naa. . Dlntorla G.nI_ Malarial Ar-a de MariUa ..lU."J_ PRDl:UMr. t ,.".... '" ...,... L1I:tftCIO ~I , _,..,...... , ..."'-... ~.·'....., ..... "'"me' ...... ~ DE ftIÇCI, .. )ooOOn""" ,...... TM ..-t ,. ,...... r • ...... '''1'' c.....- M c.r . O"~_' -.u!ct. •... - fé."...... '" .,. • _t - M. CIEP ,..." C_f • 'eta,...... _C_ .,. z.....luW'lMaJ.; U/OJlt5 .. ':00 .,. fllÍrrw .. M. U" IIM- Eln -e Me _ 1Ier . aa1 •• JIaI'1.aM 18 u "'''-&n, ,.... r..ün., "'.' ... tlrMo c.. c...... c al.o .. ..r_1ft .. IJ .. C'§ I(XIIIl"'TO ... Cua& P..- ....., .., ", ,7,. '- 1a1 U41 .. hl (OZl) 21))1114. .. ~ ~.- ,...... ~'~'ll'ft.e:- C.e-ea."'cl_. --ro;oo .. __ eOl... 111/'" Q..~.., ae...... " ..ua.. fi N.... "W"""':"ÜI lc1OJIt' .. "00 ...... fÚ7rN tb .... ".. .&IW­ e:a-Me_ DIoirII. u1 lU lIar1MI. .. l1a .. "'_tn, '"ta JMiII .. ~,"'.. .. I1M ~_.__EaMoo G_. .. c. e - l1a &e .r..u. - .., - f3I :I0OI1"10 ... C...... MaleG__IIa1 ... 2147 - (OU) :lU-)M7 ...... Ift.... Iü-WI ~ Z' 2' ..M-' _- .. lIIw2Ma .. 111 .. J_ 11, 1'•• (&1 ---._). C\IMI .-n.L:IC~

IOf... 7"H' ~"E"""'N"" ,n.'. " dlfTMra COW'M''''t Nlftletil 11. t.-T I CCIItlCt. UNellt CoMar ,. ,.....,..... "'M. O&IITDa , 1. _ to"••,_,. _ ...... •• _ ___ _ f _ ,..... -41"....,...."...... -..n,.,. • a...n. "tIIt:, 11 DI \.JIlIT "'IM eldOnru , U'll ' '1.,.. VM.!t" 'elM,1 .. It.oa.h ...... DA'...... H vlerlllSA,1.'.....n,..,.'",.Ie.,..... lot.... U,,,t, DIIr....-."'---e CC '_...... - .... I ~ LUe ~I M~"""-'. , e-. auteJ., ftne 'K-I.lIH .. PtllClB_h ...... I ClllU'au •• ' ,.. 1,.. .,.,. ~ - 0IUZ7D: 7N~_~ _ 1Ma... _ nl=-~:=-:'-i -..--=-=-~,,'1': r.;w,:u, ....-.t _ 1 .-.. ~ ' ,...1 1tI• ~ ~ ~ .\, '.Uotwl 01 _ ••• 0'JJNI1 .. \14:00 hut'_. lar.... lUllS. t ... ,. ~.. ..oo: •.•• oo ... ~...... <...... _ _ / 2500 Sexta-feira 3 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1993

ll-Voto do Relator com 25 gramas, através de tomada de preços a ser realizada no próximo dia 2-3-95, no Rio de Janeiro. Considerando que se encontram de ac'CJtdo com as norasm Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Car­ disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal e los Airton Magalhães. arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo enca­ minhamento, das inf~ões requeridas pelo nobre Autor. Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ naldo Perim Primeiro Vice-Presidente. SenhorPresidente, I- Relatório Na forma admitida no § 2° do art. 50 da Constituição Fede­ O Senhor Deputado Carlos Airton dirige-se à Mesa da Câ• ral, combinado com art. 115, inciso IL do Regimento Interno, re­ a mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento queiro a V. Ex seja encaminhado ao Sr. Ministro de Estado da ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Marinha, a flID Marinha o presente. de que seja esclarecida "qual a r8zão da aquisição de 198.794uni­ REQUERIMENTO DEINFORMAÇÕES N° 5,DE 1995 dades de rapadura, em tabletes com 25 gramas, através de tomada Para que esclareça a esta Casa do Congresso Nacional, qual de preços a ser realizada.no próximo dia 2-3-95, no Rio de Janei­ a razão da aquisição de 198.794 unidades de rapadura, em tabletes ro".

H~ 3' QUARTA-RJaA. 13 nv "" . pLUlO OPICIAL SIÇAO I e..-Ie4.0_"BOI'" N... aRM"' • .,.._..- CieIII' u ' ..,. , ~ ...... =~I'=::.. ==.:-.:~~ rMr.I:CID: ,. ..,. ---- ,...... s. - __ otUlmJ: ~ 1 CIlNe" _ _ ~ :.=:::=.::~'=::.=:.:--:' ,;,-..::: ....hIJfIOft..c~"..,...... " r -'1--" _.--...... a 81 "..iN. _ til. ...,.., ..

=:=-'-===-~..:.=:-:. ~.:==~ .,...-_.-.-. caPa. __ • ...-..-.. ~~_t I Ol a. 11_" "-'N. lU.· ...... DlfAI.: :...-u ,.,.. - .::':.:==,...... ,.. - -.... ,. . • .... ~ til ...,lMIt :a Mil: ..... COI ••• 4110t

c--.... S! DIouIIe N...

C8ffM,... ~__ C8ftM,~, e--...li---...,.. ~.:::n:I::I::r::~ ·...... ,.,...... cwrcll. CleMr ....,.....-,. LII"'--' , ~ ...... 191. :::e~".",:'=It'*"::':':I:,,=,~~...... ,...... rx.-taGenI'"M-w ....ua,.... _ Juoft ____....,.101I:.. )4lI7/tM..... ~'-=::...... ::::. ':': ... '-'WT " M ...... e- AI .. cn,...... ,.,. AI aaftIS. .. ti - ,.,... ~_.c_ Ila_""~' 14IOJIt' Ao "00 _ .. ..r.- .... J5.. _ ..,...... C_I,.••" "'1 .,. .. ~ ~ aal .. te __ .. "...... te •• aI.- . UM un ....- , ...... 01__ • aü .. I .."", • ai • c. 1OOt:l.:f'70 - CUM ...... •'t ...... c._ . _""-to.I""J5~ - .--c.c -...... , u ..... ___11- 101." "'IH' W:v;;to;.~ ..r.- ....".. -13M e:-o.lIe DIoneN.... ==.:-=_.. _ _.... =:-:.__.. -.OhI> - .. 0. be .. .r.u.. .. ., • _ IDOII-I'JI • O...... ~...r- &...- o-. ... , - to. 1"" W·J"1 "'0_"'''' .._ ...... 10 .. --..... _ ....., .. _ ...... RUi .. ~."J.)laa _15,. (~). carru:rMrr1l', ...... -ell ..,...... ---,. MIno• .., &ai ....u ... LIC1~iCIO. ti...,.. ",..) ... YAI.QI.....eU.1I ...... -- - NAaD H ••.-:..... W.1i'M • .....". DIo.-lo'" ~H... IrA1'A 1& "IMIUM• .,...,...... ,..-'M. CWf ,... ," I~1--"L'IIA. tOl. ". ,Míil. IIItCIlI CiefI ,...... ,.. ..,..,., ,.,.. _ Ui••...... -."...... ,._ rx.-ta AI __ ...... _ ,_ ·al e.tJa..".' ...... _ ~ 1 LI.I.....' ....,.. ~ _.Io ... Juoft C".'" ~ lUI, '-• ...... ,...... -.,.., , 11 . An_ • ucrraeII ...... v••-.:r•••..,.,.... .-=-. ,...... - ". • t ..._'-.uM. ~1'&" . ~, ...... _ IN ...... I._ 1'II:lfIDI'fU:"~'''l''l''U'' _ ...... c..... u.Jtt. .... "..,..... 1 _ . ~__.c ; ~ ...... 11:00 . "...,..- .. -.a: 11 1 ~I.., ai. .,.,..~ DI'I'AL: ~...... eM''' ...... ~. ••• .. .,..., _ 1." .11 . ____I __ .. __li ..... --., e..tal ".IM ~I' ,.....,,.._ ~ •• ' fMooof*JM _ . ~,,,...... ,. oaam, ....aI, '•.'114 ~ ...... -. _ ~ _ • :::a==--="t':,... ::=-:'-i",-:"~=': ~...-...... -'*'"-'U: , a...... 1...... _..... _ fie-...,..".. .. 14:00 ...... M ... Itlltla •) .••• :,••..•••••••• ,.,a. •••. . •. ,," ..• .....'...... Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira, 3. 2501 É o relatório. É o relatório. II- Voto-do Relator II-Voto do Relator Considerando que se encontram de acordo com as nonnas Considerando que se encontram de acordo com as normas disciplinadores da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal e disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal e arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo enca­ arts. 115 e 116 do Regimento futerno da Casa), voto pelo encami­ minhamento das informações requeridas pelo nobre Autor. nhamento das informações requeridas pelo nobre autor. Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. Aprovo ad referendum. - 24-2-95 - Ronaldo Pedm, Pre­ REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 6,DE 1995 sidente. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 7,DE 1995 (Do Sr. Antônio Sérgio Carneiro) (Do Solicita informações ao Sr. Ministro da Fazen­ Sr. Antônio Sérgio Carneiro) da sobre o número de imóveis da União existente no Solicita informações ao Sr. Ministro da Fazen­ Estado da Bahia. da sobre unidades habitacionais financiadas pela Senhor Presidente, Caixa Econômica FederaL Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal e Sei:Jhor Presidente, no art. 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vôssa Exce-. Com fundamento nos art. 226, n e 115, I, do Regimento fu­ lência seja encaminhado ao Sr. Ministro da Fazenda, o seguinte temo da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa Excelência seja pedido de informações: encaminhado ao Sr. Ministro da Fazenda o seguinte pedido de in­ . É sabido que a União possui inúmeros imóveis por todo ter­ formações sobre a situação de unidades habitacionais fmanciadas ritório nacional, porém, muitos deles encontram-se vazios, invadi­ pela Caixa Econômica Federal: dos ou mesmo alugados por preços irrisórios, conforme pesquisa 1) qual o número de unidades habitacionais que tiveram divulgada pelo jornal O Globo, de 5 de fevereiro de 1995. Segun­ contratações comrecursos do FGTS e orçamentários? do essa fonte, existem imóveis que a União nem mesmo sabe que 2) qual o número de unidades concluídas? os possui. Outro dado importante foi a declaração do Secretário de 3) quais os motivos da não-conclusão dos empreendimen­ Patrimônio da União, Hélio Gemke, publicada pelo Jornal do tós? Brasil, de29 de janeiro de 1995: ''menos de 10% dos imóveis do , 4) qual o número de unidades concluídas que permanecem governo estão cadastrados". desocupadas e por que se encontramnesta situação? Portanto, é imprescindível que se tenha um levantamento As informações acima solicitadas devem abrangero período acurado de todos esses imóveis, contendo, além da localização, as de 1980 a 1994, discriminadas porunidade da Federação. condições amais, a que fIm se destinam, como estão sendo utiliza­ O funcionamento do Sistema J:inanceiro de Habitação so­ dos e, se for o caso, o que pode ser feito para que os mesmos cum­ freu sérios revezes durante a década de 80 com a aceleração da in­ pram suas funções públicas. Pode-se ainda estudar a possibilidade flação e as políticas de reajustes salariais abaixo das taxas de da venda daqueles para os quais não haja interesse público em sua desvalorização monetárias. O desequilíbrio do Sistema, acenmado manutenção. pelos beneficios fmanceiros "concedidos aos mutuários em dillcul­ Não se pode admitir que num momento de tantas expectati­ dades fmanceiras, acarretou a sua virlllal quebra. Entretanto, em­ vas de melhoria do nosso Pais, quando o Governo tem pedido, in­ preendimentos foram t:ealizados, mesmo durante estes anos sistentemente, o apoio da sociedade em face da escassez de críticos, sem o que o défIcit habitacional seria ainda maior. Cau­ recursos, a União ignore ou desperdice um patrimônio tão valioso. sam-me espanto notícias, freqüentemente divulgadas na im~ensa, Tomamos como ponto de partida o Estado da Bahia. a partir de im6vei~ prontos J1ão-habitados e por vezes invadidos. É uma do amadurecimento dessa pesquisa estudarem.os a guestão para as matéria que merece estudos por parte dos membros desta Casa, ra­ demais unidades do território nacional. . zão que me leva a apresentar o presente requerimento. Para tanto solicitamos as segnintes informações: Sala das Sessões, 11 de fevereiro de 1995. - Deputado An­ - Quantos imóveis a União possui no Estado da Bahia e em tônio Sérgio Carneiro. quais municípios estão localizados? I- Relatório - Quantos desses imóveis estão efetivamente sendo utiliza­ dos no serviço público? O Senhor Deputado Antônio Sérgio Carneiro dirige-se à Mesa da Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado An­ requerimento ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da fa­ tônio Sérgio Carneiro. zenda, a flID de que sejam esclarecidas as seguintes indagações: I- Relatório "1) qual o número de unidades habitacionais que tiveram contratações comrecursos do FGTS e orçamen• O Senhor Deputado Antônio Sérgio Carneiro dirige-se à tários? Mesa da Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Fazenda, a 2) qual o número de unidades concluídas? fim de que sejam esclarecidas as seguintes indagações: 3) quais os motivos da não-conc1usão dos em­ "- Quantos im9veis a União possui noEstado da preendimentos? Bahia e em quais muiriCípios estão localizados? 4) qual o número de unidades concluídas que per­ - Quantos desses imóveis efetivamente sendo uti­ manecem desocupadas e por que se encontram nesta si­ lizados no serviço público?" tuação? 25Q2 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 . As informações acima solicitadas devem abranger o períodb' arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami- de 1980 a 1994, discriminadas porunidades da Federação." nhamento das infonnações requeridas p~! J nobre autor. ll-Voto do Relator Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro- naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. Considerando que se ,encontram de acordo com as normas Aprovo ad referendum. - 24-2-95. - Ronaldo Perim, Pre­ disciplinadoras da matéria (art. 50, §2°, da Constituição Federal e sidente. arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami­ nhamento das informações requeridas pelo nobre autor. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 9,DE 1995 Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ Requer infonnações sobre a .situação fmanceira naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. da Previdência Social. Aprovo ad referendum. - 24-2-95. - Ronaldo Perim, Presidente. Autora: Deputada Cidinha Campos. Sr. Presidente, Destinatário: Exmo Sr. Ministro de Estado da Previdência Na forma admitida no § 2° do art. 50 da Constituição Fede­ Social. ral, combinado com o art. 115,.inciso lI, do Regimento Interno, re­ Cidinha Campos, Deputada Federal, vem pelo presente, nos queiro a V. Ex· seja encaminhado ao Sr. Ministro de Estado da tennos do art. 50, § 2° da Constituição Federal e dos arts. 24, inci­ Fazenda o presente. so V, § 2° e 115, inciso I do Regimento Interno, requer as informa­ ções seguintes: REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 8,DE 1995 a) Qual era o_valor consolidado da dívida da União para Para que aquela autoridade governamental requisite à Se­ com a Previdência Social, segUndo o comando do art. 135 da Lei cretaria da Receita Federal, esclarecimentos a esta Casa do Con­ n° 3.807 de 26 de agosto de 1960? gresso Nacional dos seguintes pontos: b) Quais os valores e quando ocorreram amortizações da a) Quantos e quais são os recursos impetrados por empresas mesma dívida e quais os juros efetivamente pagos? autuadas pela Secretaria da Receita Federal, junto ao Conselho de c) Qual era o valor consolidado da divida da Previdência Contribuintes, que estejam nesta instância há mais de um ano a Social na data da promulgação da Lei n° 3.807/601 contar desta data? d) Quais os valores e a data dos dispêndios assumidos pela b) Quais as razões na lentidão do julgamento desses recur- Previdência Social nos anos de 1992, 1993 e 1994, a titulo de En­ sos? cargos Previdenciários da União (EPU)? c) Quais os recursos que se encont~ na Câmara Superior e) Quais os valores e a data dos dispêndios assumidos pela de Recursos Fiscais? Previdência Saçial nos anos de 1991, 1992, 1993 e 1994, a titulo d) Quais os recursos que se encontram em cada uma das de pagamento de pessoal e despesas de administração? Câmaras do Conselho de Contribuintes? f) Quais os valores dispendidos pela União, nos anos de e) Quais são os senhores conselhe!t'os que, advogados, de­ 1991,1992,1993 e 1994 para atender ao comando do art. 16 da fendem empresas que recorreram ao Conselho de Contribuintes? Lei nO 8.212 de 24 de julho de 1991 e seu parágrafo único? . f) Quais são as empresas que se utilizam. dos serviços pro- Justificação fissionais de membros do Conselho de Contribuintes? Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Ar­ A Presidência da República entendeu de vetar o salário mí• naldo Faria de Sá. nimo de R$I00,OO (cem reais), tendo como principal argumento a incapacidade fmanceira da Previdência Social. I- Relatório A requerente no uso do jus inspectiones e para se conven­ O Senhor Deputado Arnaldo Faria de Sá dirige-se à Mesa cer dos argumentos da Presidência da República, necessita das in­ da Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requeri­ formações requeridas, imprescindíveis à consecução dos seus mento ao Excelentissimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, a objetivos. fim de que, no âmbito da Secretaria da Receita Federal, sejam Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputada Ci­ prestados os seguintes esclarecimentos: dinha Campos. "a) Quantos e quais são os recursos impetrados por empre­ I- Relatório sas autuadas pela Secretaria da Receita Federal, junto ao Conselho de Contribuintes, que estejam nesta instância há mias de um ano a A Senhora Deputada Cidinha Campos dirige-se à Mesa da contar desta data? Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requeri­ b) Quais as razões na lentidão do julgamento desses recur- mento ao Excelentissimo Senhor Ministro de Estado da Previdên­ sos? cia e Assistência Social, a fIm de que sejam prestados os seguintes c) Quais os recursos que se encontram na Câmara Superior esclar~imentos: de Recursos Fiscais? "a) Qual era o valor consolidado da divida da União para d) Quais os recursos que se encontram em cada uma das com a Previdência Social, segundo o comando do art. 135 da Lei Câmaras dos Conselhos de Contribuintes? n° 3.807 de 26 de agosto de 1960? e) Quais são os senhores conselheiros que, advogados, de­ b) Quais os valores e quando ocorreram amortizações da fendem empresas que recorreram ao Conselho de Contribuintes? mesma dívida e quais os juros efetiv:unente pagos? f) Quais são as empresas que se utilizam dos serviços pro­ c) Qual era o valor consolidado da divida da Previdência fissionais de membros do Conselho de Contribuintes?" Social na data da promulgação da Lei nO 3.807/60? É o relatório. d) Quais os valores e a data dos dispêndios assumidos pela Previdência Social nos anos de 1992, 1993 e 1994, a titulo de En­ II- Voto do Relator cargos Previdenciários da União (EPU)? Considerando que se encontram de acordo com as nOImas e) Quais os valores e a data dos dispêndios assumidos pela disciplinadoras da matéria (art. 50, §2°, da Constituição Federal e Previdência Social nos anos de 1991, 1992, 1993 e 1994, a titulo Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2503 de pagamento de pessoal e despesas de administração? da empresa CIANà Companhia Nacional de Estampa- f) Quais os valores dispendidos pela União, nos anos de ria. 1991, 1992, 1993 e 1994 pará atender ao comando do art. 16 da Autora: Deputada Cidinha Campos Lei n° 8.212, de 24 de junho de 1991 e seu parágrafo único?" Destinatário: ExmO Sr. Ministro de Estado da Fazenda É o rêlatório. Cidinha Campos, Deputada Federal, vem pelo presente, nos fi- Voto do Relator termos do art. 50, § 2° da Constituição Federal e nos arts. 24, inci­ so V, § 2° e 115, inciso I do Regimento Interno, requerer as infor­ Considerando que se encontram de acordo com as normas mações seguintes: disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal.e a) se a empresa CIANÊ - Companhia Nacional de Estam­ arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encanu­ paria inscrita no CGC n° 71.444.58210001-43 e com sede à Rua nhamento das informações requeridas pela nobre autora. Pedro Jacob, nO 143, Sorocaba/SP, realizou, nos últimos 5 (cinco) Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ anos, operações creditícias junto a instituições oficiais de crédito a naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente exemplo do Banco do Brasil SIA e do BNDES; Aprovo ad referendum. - 24-2-95. Ronaldo Perim, Presi­ b) em caso positivo infOIDIaf quais as instituições, o valor, a dente. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 10, DE época e as condições gerais da operação. 1995 Justificação Requer informações completa de servidores das emissoras Durante a CPI da Previdência - Resolução nO 46/93 da Câ• de rádio e TV ligadas ao Ministério. mara dos Deputados, da qual foi relatora a requerente, a empresa Autora: Deputada Cidinha Campos em questão apareceu ligada a operações irregulares patrocinadas Destinatário: ExmO Sr. Ministro de Estado da Educação. pelo argentino César de La Cruz Mendonza Arrieta. . n~s Cidinha Campos, Deputada Federal, vem pelo presente, No exercício dojusinspeciones e visando aprofundar as m­ 24~ termos do art. 50, § 2° da Constituição Federal e nos arts. inCI­ vestigações relativas aos negócios da empresa com o setor público so V, § 2° e 115, inciso I do Regimento Interno, requerer as infor- é que se busca as infOIDIações requeridas. mações seguintes: . . . a) relàção completa de servIdores das ennssoras de rádio e Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Ci­ televisão ligadas ao Ministério, nos últimos 5 (cinco) anos; dinba Campos. b) a vinculação e o local onde prestam serviço; c) a situação funcional atual e forma de investidura. I- Relatório Justifi~ção A Senhora Deputada Cidinha Campos dirige-se à Mesa da Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente re­ A grande 'Ímprensa do país, vem divulgando nos últimos querimento ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da dias notícias que dão conta de irregularidades em contratações de Fazenda, a fim de que seja prestados os seguintes esclarecimen­ servidores por emissoras de rádio e televisão ligadas ao Ministério tos: da Educação. "a) se a empresa CIANÊ - Companhia Nacional de Estam­ A requerente no exercício do jus inspeciones necessita das paria, inscrita no CGC nO 71.444.582/0001-43 e com sede à Rua infOIDIações requeridas para fOIDIaf juízo de valor acerca das de­ Pedro Jacob, n° 143, SorocabalSP, realizou, nos últimos 5 (cinco) núncias públicas. . • anos, operações creditícias junto a instituições oficiais de crédito a Sala das Sessões, 16 de fevereIrO de 1995. - Deputada CI­ exemplo do Banco do Brasil SA. e do BNDES; dinha Campos. b) em caso positivo informar quais as instituições, o valor, a I- Relatório época e as condições gerais da operação." A Senhora Deputada Cidinha Campos dirige-se à Mesa da Câ• É o relatório. mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento ao fi- Voto do Relator Excelentíssimo SenhOl!' Ministro de Estado da Educação e do Despor- \ Considerando que se encontram de acordo com as normas esc~entos: to, a fim de que sejam prestados os seguintes . discipllinadoras da matéria (art. 50 § 2°, da Constituição Federal e "a) relação completa de servidores das ennssoras de rádIO e arts. 115 e 116 do Regimento Intemo da Casa), voto pelo encami­ televisão ligadas ao Ministério, nos últimos 5 (cinco) anos; nhamento das informações requeridas pela nobre autora. b) a vinculação e o local onde prestam serviço; Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro· c) a situação funcional atual e forma de investidura". naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. É o relatório. fi- Voto do Relator Aprovo ad referendum. - 24·2·95. - Ronaldo PerinI, Pre­ Considerando que se encontram de acordo com as normas sidente REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 12, DE 1995 disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal.e arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encanu­ (Do Deputado Cunha Bueno) nhamento das infOIDIações requeridas pela nobre autora. Solicita informações ao Ministro da Fazenda Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro· sobre intervenções realizadali em instituições finan· naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. ceiras. Aprovo ad referendum. - 24-2-95. - Ronaldo PerinI, Presidente. Nos termos do art. 50, § 2°, da Constituição Federal e na forma prevista pelos arts. 115 e 116 do Regimento Interno da REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 11, DE 1995 Casa, e. sob as penas previstas nos citados dispositivos, requeiro Requer informações sobre operações de crédito sejam solicitadas informações ao Sr. Ministro da Fazenda para 2504 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Março de 1995 que, no âmbito do lJanco Central do Brasil, sejam esclarecidos os ser substituído o interventor inicialmente designado? seguintes pontos: d) em quantas intervenções houve necessidade de 1) Quais os critérios "para que haja intervenção do Banco ser prorrogado o prazo inicialmente fIxado? Quem pede Central do Brasil em instituição fmanceira? Qual o prazo de uma d intervenção? É possível prorrogá-lo e, até quando? ' a prorrogação desse prazo e quem a conce e? 2) Quantas intervenções foram realizadas nos últimos oito 5) Dentre a instituições que sofreram intervenção anos? Quantas efetivamente foram encerradas? Indicar o nome das nos últimos oito anos, citar a composição acionária e o instituições, o período da intervenção, esclarecendo quais foram nome dos principais acionistas, pessoas juúdicas ou fisi- encerradas e quais ainda continuam sob intervenção? cas? 3) Relativamente às intervenções que já foram encerradas, 6) Qual a situação atual de cada instituição que se encaminhar cópia do relatório fmal do interventor e da conclusão encontra sob intervenção? Qual o prazo previsto para o do Banco Central? fIm dessa intervenção?" 4) Qual o critério indicando os pré-requisitos básicos, para a indicação dos interventores? Relacionar todos os interventores es­ É o relatório. colhidos nos últimos oito anos, citando a instituição para a qual fo- n - Voto do Relator ram designados e esclarecendo ainda: Considerando que se encontram de acordo com as normas a) se o interventor é funcionário aposentado do Banco Cen­ disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal e tral ou do Banco do Brasil? arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami· qual a sua remuneração mensal? b) nhamento das informações requeridas pelo nobre autor. c) emquantas intervenções houve necessidade de ser substi­ Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro· tuído o interventor inicialmente designado? naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. d) em quantas intervenções houve necessidade de ser pror­ Aprovo ad referendum. - 24-2-95. - Ronaldo Perim, Pre­ rosado prazo inicialmente fIXado? Quem pede a prorrogação p sidente. desse prazo e quem a concede? REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 13, DE 1995 5) Dentre as instituições que sofreram intervenção nos últi­ (Do Deputado Cunha Bueno) mos oito anos, citar a composição acionária e o nome dos princi- . pais acionistas, pessoas juúdicas ou fisicas? Solicita informações ao Ministro da Fazenda 6) Qual a situação atual de cada instituição que se encontra sobre possível evasão fiscal de empresas multinacio­ sob intervenção? Qual o prazo previsto para o fIm dessa interven­ nais. ção? . Nos termos do art. 50, § 2°, da Constituição Federal e na Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Cunha forma prevista pelos arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Bueno. ' Casa, e sob as penas previstas nos citados dispositivos, requeiro I- Relatório sejam solicitadas informações ao Sr Ministro da Fazenda para que, no âmbito do Banco Central do Brasil, sejam esclarecidos os se­ O Senhor Deputado Cunha Bueno dirige-se à Mesa da Câ• guintes pontos: mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento 1) É verdadeira a notícia, publicada pelo jornal Folha de S. ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, a fIm de Paulo, edição de 8-1-95, pág. 1-8, de que o Banco Central estaria que, no âmbito do Banco Central do Brasil, sejam prestados os se­ apurando evasão fiscal emremessa de lucro? guintes esclarecimentos: 2) Qual o teor do documento, citado na reportagem. Enviar 1) Quais os critérios para que haja intervenção do cópia. Banco Central do Brasil em instituição financeira? Qual 3) Como o jornal obteve cópia desse documento, dito reser­ o prazo de uma intervenção? É possível prorrogá-lo e, vado? Foi aberta alguma sindicância interna para apurar o episó• até quando? dio? Já existe conclusão desse trabalho? Qual? Enviar cópia. Sala das Sessões, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Cunha 2) Quantas intervenções foramrealizadas nos últi­ Bueno. mos oito anos? Quantas efetivamente foram encerradas? Indicar o nome das instituições, o período de interven­ I- Relatório ção, esclarecendo quais foram encerradas e quais ainda O Senhor Depl1tado Cunha Bueno dirige-se à Mesa da Câ• continuamsob intervenção? mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento 3) Relativamente às intervenções que jáforam en­ ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, a fim de cerradas, encaminhar cópia do relatório final do inter­ que, no âmbito do Banco Central do Brasil, sejam prestados os se­ ventor e da conclusão do Banco Central? guintes esclarecimentos: 4) Qual o critério, indica.ndo os pré-requisitos bá­ 1) É verdadeira a notícia, publicada pelo jornal sicos, para a indicação dos interventores? Relacionar to­ Folha de S. Paulo, edição de 8-1-95, pág. 1-8, de que o dos os interventores escolhidos nos últimos oito anos, Banco Central estaria apurando evasão fiscal em remes­ citando a instituição para a qual foram designados e es­ sade lucro? clarecendo ainda: 2) Qual o teor do documento, citado na reporta..' gemo Enviar cópia. a) se o interventor é funcionário aposentado do Banco Central ou do Banco do Brasil? 3) Como o jornal obteve cópia desse documento dito reservado? Foi aberta alguma sindicância interna b) qual a sua remuneração mensal? para apurar o episódio? Já existe conclusão desse traba­ c) em quantas intervenções houve necessidade de lho:? Qual? Envíar cópia." Março de 1995 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção:ti Sexta-feira 3 2505 É o relatório. nanceira nos resultados do- fIlme, tais como percentual de bilhete­ .ria, porcentagem na venda do fUme em mercado estrangeiro? Em Voto do Relator n - caso afumativo, indicá-lo, bemcomo o prazo.de sua validade. Considerando' que se encontram de acordo com as nOImaS 4) Como o Banco dó Brasil, por seu órgão específIco, ava­ disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da ConstitOição Federal e liou os resultados práticos dessas ajuda fmanceira, emtennos posi­ arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami· tivos quanto à imagem instituciÓllal do Banco? nhamento das infOImações requeridas pelo nobre autor. - 5) Quais os critérios adotados pelo Banco· para diferenciar Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro. os diversos tipos de ajuda fmanceira para elppreendimentos dito naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. culturais e aqueles de natureza desportiva? Qual deles traz resulta­ Aprovo ad referendum. - 24-2-95. - Ronaldo Perim, Pre­ dos mais positivos e imediatos para a imagem institucional do sidente. Banco? 6) Qual o percentual, dentro do orçamento permitido para REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 14, DE 1995 essas ajudas financeiras, para eventos ditos culturais e aqueles des­ (Do Deputado Cunha Bueno) portivos? Indicar essa relação nos últimos três anos. Sala das SessQes, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Cunha Solicita informa'5Óes ao Ministro da Fazenda Bueno. sobre i\iuda financeira concedida pelo Banco do Bra· sil Pllra filmagem de "Carlota Joaquina Princesa do I- Relatório "• O Senhor Deputado Cunha Bueno dirige-se à Mesa da Câ• Nos tennos do art. 50, parágrafo 2°, da Constituição Federal mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento e na fOIma prevista pelos arts. 115 e 116 do Regimento Interno da ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, a fIm de Casa, e sob as penas previstas nos citados dispositivos, requeiro que, no funbito do Banco do Brasil ou de órgão ou entidade vincu­ sejam solicitadas informações ao Sr. Ministro da Fazenda para lado ou subordinado,}ejam esclarecidos os seguintes pontos: que, no âmbito do Banco do Brasil ou de órgão ou entidade vincu­ "1) E verdadeira a noticia, publicada pela folha de lado ou subordinado, sejam esclarecidos os seguintes pontos: rosto do Caderno B, do Jornal do Brasil, edição de 18 1) É verdadeira a notícia, publicada pela folha de rosto do de janeiro de 1995, de que o fIlme Cârlota-Joaquina Caderno B, do Jornal do Brasil, edição de 18 de janeiro de 1995, Princesa do Brazil, foi produzido com recursos de vá­ de que o fUme Carlota Joaquina Princesa do Brazil, foi produzi­ rias estatais, dentre elas o Banc0 do Brasil? do comrecursos de várias estatais, dentre elas o Banco do Brasil? 2) Em caso de resposta afirmativa ao quesito an­ 2) Em caso de resposta afumativa ao quesito anterior, seja terior, seja diretamente pelo citado estabelecimento ban-­ diretamente pelo citado estabelecimento bancário ou por outro ór• cário ou por órgão ou entidade a ele vinculado ou gão ou entidade a ele vinculado ou subordinado, esclarecer: subordinado, esclarecer: a) em quanto montou essa ajuda fInanceira? Como foi feito a) em quanto montou essa ajuda fmanceira? o desembolso desses valores: discriminar datas, percentuais sobre Como foi feito o desembolso desses valores: discriminar o total, modo como se concretizou a ajuda (crédito em conta, indi­ datas, percentuais sobre o total, modo como se concreti­ cando o titular, recibo, cheque nominativo?) Enviar cópia dos reci­ zou a ajuda (crédito em conta, indicando o titular, reci­ bos comprobatórios desses desembolsos; bo, cheque nominativo?) Enviar cópia dos recibos b) a que título foi concedida essa ajuda fmanceira? Quem a comprobatórios desses desembolsos; autorizou? Obedeceu a critérios gerais estabelecidos anterionnente b) a que título foi concedida essa ajuda fmancei­ para pedidos semelhantes? Enviar cópia de todo o processo admi­ ra? Quem a autorizou? Obedeceu a critérios gerais esta­ nistrativo; belecidos anterionnente para pedidos semelhantes? c) ajudas fmanceiras, como a presenté, constam do orça• Enviar cópia de todo o processo administrativo; mento do banco? Qual o montante dessa rubrica, relativamente ao c) ajudas fmanceiras, como a presente, constam valor global nos últimos três anos; do orçamento do banco? Qual o montante dessa rubrica, d) no mesmo exercício fmanceiro em que ocorreram desem­ relativamente ao valor global nos últimos três anos; bolsos fmanceiros para o citado fllme, quais outros foram autoriza­ d) no mesmo exercício fmanceiro em que ocorre­ dos e pagos, a pedido de terceiros interessados? Citar valores e ram desembolso~fmanceiros para o citado fIlme, quais beneficios, indicando a natureza do empreendimento; outros foram antorizados e pagos, a pedido de terceiros e) no mesmo exercício fmanceiro em que ocorreram desem­ interessados? Citar valores e benefIciários, indicando a bolsos fmanceiros para o citado fIlme, quais outros não foram au­ natureza do empreendimento; torizados, a pedido de terceiros interessados? Citar valores pedidos e) no mesmo exercício fmanceiro em que ocorre­ e nome dos pleiteantes, indicando as razões da recusa e a natureza ram desembolsos fmanceiros para o citado filme, quais do empreendimento; outros não foram autorizados, a pedido de terceiros inte­ f) na análise da proposta de ajuda fmanceira ao citado fUme, ressados? Citar valores pedidos e nome dos pleiteantes, o Banco levou emconta o caráter deletério do fllme relativamente indicando as razões da recusa e a natureza do empreen­ a D. João VL fundador do Banco do Brasil? Mesmo assim, a ajuda dimento; foi concretizada? Houve algum pedido para reconsideração de cer­ f) na análise da proposta de ajuda fmanceira ao ci­ tos posicionamentos? Foi atendido? tado filme, o Banco levou em conta o caráter deletério g) objetivamente, onde aparece a publicidade do Banco do do fIlme relativamente a D. João VL fundador do Banco Brasil no empreendimento; do Brasil? Mesmo assim, a ajuda foi concretizada? Hou­ h) em alguma cena do fIlme é dito, de fonna séria, que D. ve algum pedido para reconsideração de certos posicio­ João VI foi o criador do Banco do Brasil? namentos? Foi atendido? 3) O Banco do Brasil possui algum tipo de participação fi- g) objetivamente, onde aparece a publicidade do 2506 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 Banco do Brasil·no empreendimento? d) no mesmo exercício fmanceiro em que ocorreram desem- h) em alguma cena do filme é dito, de f01Dla sé-bolsos fmanceiros para o citado mme, quais outros foram autoriza- ria, que D. João VI foi o criador do Banco do Brasil? dos e pagos, a pedido de terceiros interessados? Citar valores e 3) O Banco do Brasii possui algum tipo de parti- beneficiários, indicando a natureza do empreendimento; cipação fmanceira nos resultados do fJ.lme, tais como e) no mesmo exercicio fmanceiro emque ocorreram desem­ percentual de bilheteria, porcentagem na venda do fJ1me bolsos fmanceiros para' citado fJ1me, quais outros não foram au­ em mercado estrangeiro? Em caso afnmativo, indicá-lo, torizados, a pedido de terceiros interessados? Citar valores pedidos bem como o prazo de sua validade. e nome dos pleiteantes, indicando as razões da recusa e a natureza 4) Como o Banco do Brasil, por seu órgão especí- do empreendimento; fico, avaliou os resultados práticos dessa ajuda fmancei- f) objetivantente, onde aparece a publicidade da Petrobrás ra, em termos positivos quanto à imilgem institucional no empreendimento; do Banco? )A Petrobrás possui algum tipo de participação fmanceira 5) Quais os critérios adotados pelo Banco para di- nos resultados do fJ.lme, tais como percentual de bilheteria, por­ ferenciar os diversos tipos de ajuda fmanceira para em- centagem na venda do fJ.lme em mercado estrangeiro? Em caso preendimentos ditos culturais e aqueles de natur~za afnmativo, indicá-lo, bem como o prazo de sua validade. desportiva? Qual deles traz resultadQs mais positivos e 4) Como a Petrobrás, por seu órgão específico, avaliou os imediatos para a imagem institucional do Banco? reSliltados práticos dessa ajuda financeira, em termos positivos 6) Qual o percentual, dentro do 'ofçamentô p.ermi- quanto à imagem institucional da empresa? tido para essas ajudas fmanceiras, para eventos ditos eul- 5) Quais os critérios adotados pela Petrobrás para diferen­ turais e aqueles desportivos? Indicar essa relação nos ciar os diversos tipos de ajuda fmanceira para empreendimentos últimos três anos." dito culturais e aqueles de natureza desportiva? Qual deles traz re- É o relatório. sultados mais positivos e imediatos para a imagem institucional da empresa? 11 - Voto do Relator 6) Qual o percentual, dentro do orçamento permitido para Considerando que se encontram de acordo com as nOlDlaS essas ajudas financeiras, para eventos ditos culturais e aqueles des­ 0 disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2 , da Constituição Federal e portivos? Indicar essa relação nos últimos três anos. arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami­ Sala das Sessões,16 de fevereiro de 1995. - Deputado Cunha nhamento das info1Dlações requeridas pelo nobre autor. .Bueno Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. I- Relatório Aprovo ad referendum. - 24-2-95. - Ronaldo Perim, Pre­ O Senhor Deputado Cunha Bueno dirige-se à Mesa da Câ• sidente. mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 15, DE 1995 ao Excelentissimo Senhor Ministro de Estado de Minas e Energia, a fim de que, no âmbito da Petrobrás ou de órgão ou entidade vin­ (Do Deputado Cunha Bueno) culado ou subordinado, sejam esclarecidos os seguintes pontos: "1) É verdadeira a notícia de que o fJ.lme Carlota Joaquina Solicita informações ao Ministro das Minas e Princesa do Brazilfoi produzido com recursos da Petrobrás? Energia sobre ajuda financeira concedida pela Petro­ 2) Em caso de resposta afnmativa ao quesito anterior, seja brás para a filmagem de "Carlota Joaquina Princesa diretamente pela citada estatal ou por outro órgãase nos artigos 115 e seguintes do Regi­ destinados ao Programa de Crédito Educativo não pode­ mento Interno desta Casa, c/c o art. 50, § 2° da Constituição Fede­ rão ser inferiores aos aplicados em 1991, corrigidos na ral, através do Ministro da Aeronáutica, infonnações do presidente mesma proporção do índice de crescimento do Orça- Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2509 mento da União; II. Solicita-se Infonnação técnica disponível na Petrobrás 2. assim, requer seja infonnaào qual o montante, em valores sobre o custo do investimerito para uma refinaria no Norte e Nor­ atualizados, dos valores aplicados em1991 no Programa de Crédi~ deste. to EdUcativo; e IIL Solicita-se infonnação técnica sobre o valor atual do in­ 3. quais os valores aplicados, dos recursos 'orçamentários, vestimento da Pe1J:9brás existente no Estado do Rio Granel! do até o presente momento, em valores atualizados e discriminados Norte, que pode ser utilizado pela futura refmaria, economizando, assim, no desembolso inicial. Pede-se, com o devido respeito, con­ ano a ano" siderar valores atualizados de tancagem instalada, extração de gás Justificação natural, poços d'água, porto em GuaIllllré, entre outros fatores. O Programa de Crédito Educativo merece um estudo mais III Solicita-se, e isto é fundamental, infonnação transparen­ detalhado. e uma maior atenção por parte do Governo, concomitan­ te e detalhada sobre nomes, critérios, programa de trabalho da te à restmturação da Educação, para que possamos elaborar pro­ equipe técnica, que, após a conclusão do estudo referido no item r, postas que ampliem o potencial desse Programa, fazendo com que está promovendo simulações matemáticas (cerca de 10 mil equa­ ele atinja o maiornúmero de estudantes possível. ções e 28 mil variáveis) para atender o abastecimento nacional. Brasília, 16 de fevereiro de 1995. - Deputado Luiz Gushi· . Indaga-se se estas &imulações passarão por análise de audi­ ken. toria independente, considerando o risco de pequeno equívoco de dados prejudicar a sua finalidade. I- Relatório N. Indaga-se que tipo de incentivo ou apoio fiscal a Petro­ e~tá O Senhor Deputado Luiz Gushiken dirige-se à Mesa da Câ• brás pesquisando no Norte eNordeste, para o fim de instalar a maia dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento Refmaria: qual o critério dessa solicitação;. se foi pública e trans­ ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação e do parente, ou, contatos diretos com os Governos. Desporto; a fim de que sejam esclarecidas as indagações expostas Nestas condições, pede a Vossa Excelência o processamen­ a seguir, relativas ao Programa de Crédito Educativo: to regimyntal do presente requerimento, para os fins de direito. "1 O parágrafo único. do art. 5° da Lei nO P.Defunrnento . 8.436192, diz o seguinte: Sala das 'sessões, 21 de fevereiro' de 1995. Ney Lopes, De­ 'nos próximos dez mos, os recursos orçamentá• putado Federal. rios destinados ao Programa de Crédito Educativo não I- Relàtório . poderão ser inferiores aos aplicados em 1991, corrigidos na mesma proporção do índice· de crescimento do Orça• O Senhor Deputado Ney Lopes dirige-se à Mesa da Câmara mento da União;' dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento ao 2. assim, pede-se infonnar qual o montante, em Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado de Minas e Energia, a valores atualizados, dos valores aplicados em 1991 no fim de que, no âmbito da Petrobrás, sejam esclarecidos os fatos Programa de Crédito Educativo; e abaixo indicados: 3. quais os valores aplicados, dos recursos orça• "I ~ É fato· público que a Petrobrás concluiu, em mentários, até o presente momento, em valores atualiza­ janeiro último, estudo técnico, sobre a nova refinaria do dos e discriminados ano a ano." Norte e Nordeste, o qual foi analisado pelo Grupo Ida' ·É o relatório. empresa, composto da diretoria e superintendentes. II Solicita-se a remessa do inteiro teor deste estu-. 11 - Voto do Relator do· à Câmara dos Deputados, sobretudo com os anexos Considerando que se encontram de acordo 'com as nonnas referentes a custos do empreendimento relativos a infra­ disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal e estrutura, suprimento de petróleo, escoamento dos deri­ arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encami· vados, fatores geográficos diferenciados, custo do nhamento das infonnações requeridas pelo nobre autor. transporte para constmção, disponibilidade de mão-de­ . Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro· 'obra etc. naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. IIr Solicita-seinfonnação técnica sobre o valor' , atual do investimento da Petrobrás existente no Estado RJúiUERrMENTO DE INFORMAÇÕES N° 21, DE 1995 do Rio Grande do Norte, que pode ser utilizado pela fu­ Ney Lopes, Deputado Federal (PFL - RN), infra-assinado, tura refinaria, economizando, assim, no desembolso ini~ nos temios do art. 50, § 2°, da Constituição Federal, vem, respeito­ cial. Pede-se, com o devido respeito, considerar valores samente, encaminhar à Mesa, por intennédio.de Vossa Excelência, atualizados de tancagem instalada, extração de gás natu­ o .presentegedido de infonnações ao Excelentíssimo Senhor Mi­ ral, poços d'água, portp emGuamaré, entre outros fato­ nistro de Estádo das Minas e Energia, sob as penas da lei, dos fa­ res. tos abaixo indicados. IV Solicita-se, e isto é fundamental, infonnação 1.' É fato público que a Petrobrás concluiu, em janeiro últi­ transparente e detalhada sobre nomes, critérios,progra-. mo, estudo técnico, sobre "a nova refinaria do Norte e Nordeste", ma de trabalho da equipe técnica, que; após a conclusão o qUal foi analisado pelo Grupo r da empresa, composto da direto­ do estudo referido no item r, está promovendo simulaçõ• ria e superintendentes. es matemáticas (cerca de 10 mil equações e 28 mil variá­ Solicita-se'a remessa do inteiro teor deste estudo à Câmara veis) para atender o abastecimento nacional. dos Deputados, sobretudo com os anexos referentes a custos do Indaga-se se esta~ simulações passarão por lqláli7 empreendimento relativos a infra-estrutura, suprimento de petró• se de auditoria independente, considerando o risco de leo, escoamento ,dos derivados, fatores geográficos diferenciados, pequeno equívoco de dados prejudicar a sua ftnalidade. custO do transporte para constmção,.disponibilidade de mão-de­ ,V IiJ.daga~se que tipo de incentivo ou apoio fiscal. obra etc. a Petrobrás está pesquisando no Norte e Nordeste, para o' 2510 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 fIm de instalar a RefInaria: qUal o critério dessa solicita- denunciou à Procuradoria da República no Ceará a descoberta de ção; se foi .pública e transparente, ou, contatos diretos umnovo esquema de fraudes cometidas por empresas benefIciadas com os Governos." pelo Fundo de Investimentos do Nordeste (FINOR) contra a Sude- É o relatório. ne. Já estão sendo investigadas as 20 empresas cearenses que mais 11 - Voto do Relator receberam recursos do Finor de 1989 a janeiro de 1994. Segundo a delegada da Receita Federal, Mônica Moreira da Rocha, "70 a Considerando que se encontram de acordo com as nonnas 80% das empresas lisam a nova estratégia de fraude". disciplinadoras da matéria (art. 50; § 2°, da Constituição Federal e M{lnica Moreira da Rocha não revela nome das empresas arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo Enca­ para não ferir a lei do sigilo fIscal. A empresa que lidera a lista das minhamento das informações requeridas pelo nobre Autor•. 20 investigadas, que recebeu US$12.192.193,OO, foi escolhida Sala de Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Ro­ para uma investigação piloto na auditoria da Receita, que substau­ naldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. ciou a denúncia à Procuradoria da República. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 22, DE 1995 No exame das contas da empresa na investigação piloto, a Receita Federal constatou que toda comprovação de gastos foi fei­ (Do Deputado Nilson Gibson) ta com notas fIscais de outras duas empresas usadas especifica­ Solicita informações a respeito de irregularida­ mente para servir ao esquema de fraudes, com superfaturamento de e ilicitudes de empresas beneficiadas pelo Fundo nos preços e sonegação fiscal. de Investimentos do Nordeste - FINOR contra a Su­ O novo esquema é considerado pelos auditores como mais dene, ao Ministro do Planejamento. sofIsticado do que uma rede de fraude desbaratada em 1988 pela Receita Federal, ao estourar com a Polícia Federal o escritório do Nos termos regimentais (arts. 115 e segs.) com fulcro no economista Carlos Wendt, que criara nove empresas para vender art: 50, § 2°, da Constituição Federal, requeiro sejam solicitadas notas fIscais frias para empresas do sistema Finor. informações do Ministro do Planejamento sobre: O esquema Wendt funcionava sob contabilidade fantasma. 1°) Quais as empresas que usaram de fraudes, com superfa; O novo esquema opera com empresas que existem não apenas no turamento nos preços e sonegação [ISCal, funcionando sob contabi­ .papel, como são dirigidas por pessoas ligadas à empresa-mãe be­ lidade fantasma, novo esquema que opera com empresas que neficiada pelo Finor, mas cumprem uma única frnalidade para existem não apenas no papel, como são dirigidas por pessoas liga­ fraudar a Sudene. das à empresa-mãe beneficiada pelo Finor, mas cumprem uma úni­ A fIscalização da Sudene aprovava as contas das empresas ca finalidade, que é produzir notas fIscais usadas para fraudar a como se estivessem limpas de qualquer fraude, e dava sinal verde Sudene? para receberem novos repasses do Finor. A auditoria da Receita 2° Quais as providências adotadas pelo Ministério do Plane­ checou esta operação. A seleção das 20 empresas que mais recebe­ jamento para punir quem for encontrado emculpa? ram recursos do Finor em cada estado foi decidida em conjunto A SRF está atuando? com, o general Newton Rodrigues, superintendente da Sudene. Se­ Justificação gundo um auditor da Receita no Ceará que participou do encontro, o general se mostrou preocupado em acabar com as irregularida­ Cabe ao Poder Legislativo observar a aplicação dos recur­ des. sos fmanceiros, os procedimentos administrativos em consonância com as normas legais. Para general, é preciso punir Este requerimento busca obter infonnações sobre a correta aplicação de dinheiro público, através do Finar, beneficiando em­ A seguir, transcrevemos os esclarecimentos do general Nil­ presas. ton Rodrigues, superintendente da Sudene, sobre as denúncias de A imprensa escrita, falada e televisada infonna que está irregularidades no Finor. ocorrendo irregularidades e ilicitudes de empresas benefIciadas ''Em 1989, 143 empresas foram arroladas em inquérito poli­ pelo Fundo de Investimentos do Nordeste- FINOR contra a Sudene. ciàI por terem sido acusadas, pela Receita Federal, de adquirir no­ É preciso que os parlamentares conheçam a verdadeira si­ tas frias. O IP foi instaurado pela Polícia Federal. Destas, 83 tuação que gerou a não-observância dos rlgidos critérios da Sude­ tinham vinculação com a Sudene; 39 haviam sido implantadas, ne para autorizar a liberação de [manciamentos pelo Fundo de concluídas e afastadas do Sistema Finar; 37 estavam em implanta­ Investimentos do Nordeste - FINOR. É essencial que o Congresso ção; e sete haviam tido seus projetos considerados caducos e afas­ Nacional, em especial esta Câmara doS" Deputados, saiba quais as tados do sistema. empresas que estão sendo acusadas de ilicitudes e irregularidades As outras 60 eramde áreas estranhas à Sudene e pertenciam na aplicação do Finor, e seus responsáveis sejam exemplamente a setores tais como: construção civil e prestadoras de serviços. Por punidos. que os projetos Sudene foram incluídos no inquérito? Sala das Sessões, 21-2-95 - Nilson Gibson, Deputado. Como não se poderia acrescentar a correção monetária nos projetos Sudene, os empresários através do "sobrepreço", compro­ Economia vado pelas notas fIscais adquiridas, atestavam a colocação de re­ Jornal do Commercio cursos próprios no Sistema. Recife, 2 fevereiro de 1995, quinta-feira Não caberia e não cabe à Sudene verifIcar a autenticidade das notas fiscais. Repito, a Sudene não é parte responsável nesse RECEITA DENUNCIA FRAUDES NO FINOR caso. Poderá até ter outras responsabilidades ou culpas. Nesse caso Sudene nega qualquer responsabilidade nas se nega a reconhecer qualquer negligência ou acomodação." supostas irregularidades de empresas cearenses Empresa operava com notas fiscais de outras firmas Flamínio Araripe Especial para o JC A investigação em profundidade da primeira das 20 empre­ Fortaleza -A Delegacia da Receita Federal, em Fortaleza, sas, pela Receita Federal, revelou o modus operandi da fraude. A Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-feira 3 2511 beneficiada pela Sudene, que os auditores batí.za.mm de empresa- I1-Voto do Relator mãe, operava com ROtas fiscais fornecidas por duas outras empre­ sas. Uma delas dava cobertura contábil para as despesas com Considerando que se encontram de acordo com as normas construção civil, e era dirigida por um irmão do sócio da empresa­ disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal e mãe. A outra empresa forneceu os equipamentos industriais, e era arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo enca· dirigida por um ex-funcionário da empresa-mãe e um auxiliar de minhamento das informações requeridas pelo nobre Autor. contabilidade. Sala das Reuniões, em 22 de fevereiro de 1995. - Deputado Os dois casos têm em comum, para a Receita, o fato de que Ronaldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. "são empresas que não têm condições de prestar o serviço declara­ REQUERlMENTO DE INFORMAÇÕES N° 23, DE 1995 do, e servem apenas de testas-de-ferro. As duas não possuem sede no endereço que consta em seus documentos, nem empregados Senhor Presidente, nem bens, não têm como pagar tributos e atuam como meros artifí• Requeiro nos termos do artigo 24, inciso V do Regimento cios contábeis", diz um auditor. Interno da Câmara dos Deputados, combinado com o art. 50, § 2D A Receita já ouviu o depoimento dos responsáveis pelas e art 5°, inciso XXXIII da Constituição Federal, sejam solicitadas duas empresas fornecedoras e estranhou o fato de que "se tratam ao Exmo Sr. Ministro da Casa Civil, Clóvis de Barros Carvalho, de pessoas simplórias, sem habilitação, sem tradiÇão alguma em as seguintes informações: construção civil ou fornecimento de maquinário industrial pesa­ 1 - Qual o montante de recursos fmanceiros para gastos do". com publicidade oficial do governo (Administração Direta e Indi­ "O sigilo é o maior impedimento para que a Receita Federal reta), durante o ano de 1995? possa atuar com maior eficácia e rigor", justifica Mônica Rocha. 2 - Quanto o atual governo federal já alocou para gastos Com os elementos de prova, o procurador-chefe da Procuradoria com publicidade oficial na Administração Direta e Indireta até esta da República no Ceará, Francisco de Macedo Araújo Filho, disse data? que vai poder acionar pelas fraudes os responsáveis pelas empre­ 3 - Quantas campanhas publicitárias estão programadas sas, denunciá-los à Justiça ou requisitar a abertura de inquérito na para ocorrer? Em que áreas e a que custo (especificar por campa- Justiça Federal. As investigações pennitem à Receita concluir que nha)? ' da quantia de um terço posta na empresa pelo empresário e de dois 4 - Qual a duração de cada campanha publicitária progra­ terços pela Sudene, a maior parte é fraude, por superfaturamento. mada para este ano? Que veículos de comunicação serão utilizà• A maquiagem contábil do esquema impede que seja impu­ dos? tada culpa à empresa-mãe. Para dar aparência de legalidade na 5 - Quais campanhas publicitárias estão em curso nesta prestação de contas à Sudene, algumas notas do bloco de notas fis­ data? cais foram rasgadas para aparentar que não são sequenciadas e que Qual o custo por campanha? existem outros clientes. 6 - Qual a forma executada para contratação das agências Sudene vai propor mais exclusões no sistema Finor de publicidade que implementam atuais campanhas publjcitárias?7 - Com quais agências publicitárias o governo federal (Administra­ O superintendente da Sudene, Nilton Rodrigues, vai propor ção Direta e Indireta) mantém contrato assinado? Qual criténo foi ao Conselho Deliberativo da autarquia, na reunião deste mês do utilizado para a contratação? colegiado, que se realizará na próxima quinta-feira, a exclusão de 8 - Quais agências foram contratadas para executar serviços mais dezessete empresas do sistema de inceativos fiscais. A provi­ de publicidade para o governo federal durante o período de 1992 e dência dá prosseguimento ao plano adotado pela primeira vez nos 1994. 35 anos da autarquia, iniciado no encontro do mês passado, quan­ 9 - Quais agências de publicidade estão cadastradas junto do 22 projetos em implantação foram excluídos dos sistemas por ao Governo Federal? Quais critérios foram utilizados para o cadas­ aprovação do Conselho, em virtude de infrigirem normas específi• tramento? cas da legislação dos incentivos fiscais. Quinze delas não se en­ 10- Existe alguma relação contratual entre o atual governo quadram no sistema Finar-debêntures. federal e as empresas Agências DM9 Institucional, Agência Som e Letras e Instituto de Pesquisa MCI (Marketing e Comunicação I- Relatório Institucional)? O Senhor Deputado Nilson Gibson dirige-se à Mesa da Câ• 11 - Quais trabalhos serão executados por estas empresas mara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento em caráter de assessoria para o governo federal? ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado do Planejamento e 12 - A atual campanha "Acorda Brasil, está na hora da es­ Orçamento, a fim de que sejam esclarecidos os fatos abaixo indi­ cola", está sendo executada por qual agência publicitária? cados: 13 - Para a referida campanha, como foi contratada a agên­ "I?) Quais as empresas que usaram de fraudes, cia de publicidade? Qual o período e custo desta campanha? com superfaturamento nos preços e sonegação fiscal, 14 - Quais veículos de comunicação sçrão utilizados na funcionando sob contabilidade fantasma, novo esquema campanha "Acorda Brasil, está na hora da escola"? Qual o custo que opera com empresas que existem não apenas no pa­ por veículo? pel, como são dirigidas por pessoas ligadas à empresa­ 15 - Qual órgão do governo federal coordena a campanha mãe beneficiada pelo Finor, mas cumprem uma única aludida? finalidade, que é produzir notas fiscais usadas para frau­ 16 -A logomarca do governo já está definida? Qual agên­ dar a Sudene? cia produziu o material? A que custo e com base em que procedi­ 2°) Quais as providências adotadas pelo Ministé­ mento contratual? rio do Planejamento para punir quem for encontrado em 17 - Algum órgão do governo federal responderá pela pu­ culpa? A SRF está funcionando?" blicidade oficial do governo? O mesmo órgão cuidará da fiscaliza­ É o relatório. ção da execução dos trabalhadores contratado? 2512 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Março de 1995 18 - Enviar cópias dos contratos fJ.rJDB.dos com as agências sobre denúncias de tráfico de órgãos humanos. de publicidade, cópias dos cadastros das agências junto ao gover­ SenhorPresidente, d~mentação no federal, bemcomo correlata. Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal, e nos arts. 24 inciso V e § 2°, e 115, inciso L do Regimento Interno, Justificação solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Sr. Ministro da Justiça, através da Secretaria-Geral da Presidência da República, o C?~­ Desde a posse do novo governo federal os meios de seguinte Pedido de Informações: nicação vêm divulgando informações dando conta de contradiçoes A revista Momento Legislativo, da União Parlamentar In­ na conduta do Executivo na área dapublicidade oficial. terestadual, em seu nO 41, publica um artigo do professor e advo­ ~vulgadas As questões mais preocupantes fõram pela; Fo· gado criminalista Luiz Flávio Borges d'Urso, no qual comenta o lha de S. Paulo. Trata-se da execução de servIços de marketmg e ''tráfico de órgãos humanos". por publicidade sem a necessária licitação exigida lei. Segundo consta, existe uma verdadeira ''tabela'', que já é ~ Mais' ainda, acompanhamos estarrecidos a infortnação de conhecimento público, segundo a qual uma córnea vale US$1 mll; que o Partido do Presidente da República, usará sobras de campa­ ossos US$5mil; válvula cardíaca, US$5 mil; um rim, não menos nha para pagar estes serviços prestados ao governo federal. ., de US$20 mil' e uma criança para adoção, US$lO mil. Além de contrariar os princípios que regem a Administra­ A denfucia foi efetuada na reunião aIi.úal do Comitê da Or­ ção Pública, tal conduta abre perigoso precedente, na medida e~ ganização das Nações Unidas ~.Prevenção do Crime e !~stiça que possibilita a outras ''Pessoas Jurldicas" estabelecer relaçao Penal, realizada em Viena, em abril do ano passado, ocasIao em com o governo ao arrepio da Lei. . que o Brasil foi citado como um dos fornecedores de órgãos hu­ Ora a sociedade brasileira vive um salutar processo polítICO manos para o comércio clandestino, dirigido por organismos cri­ onde exig~se do Poder Executivo respeito a moralidade, legalida­ minosos internacionais, com uma conexão brasileira. de e defesa do PatrimônioPúblico. Diante da denúncia da ONU, observa-se que crianças brasi­ Se é lícito ao Poder Público divulgar suas realizações pla­ leiras simplesmente desaparecem sem jamais encontrarem-se ves­ nos, é mais lícito ainda que o Poder Legislativo e a sociedade fis­ tígios de seu paradeiro, o que provocou a c~ação do. Movimento calizem a conduta do governo para evitar ilegalidade e abusos. Nacional em Defesa das Crianças DesaparecIdas, sediado em Cu­ O intuito deste requerimento vai portanto no sentido de ob­ ritiba, PRo ter informações, junto ao Executivo, para que seja possível, a pa:­ É imperioso que o Governo brasileiro investigue a fundo tir da apreciação das ações do governo, garantir a necessária esse comércio clandestino de órgãos humanos, pois o que se pre­ transparência e controle da publicidade oficial. sume é que seja efetuado por quadrilhas especializadas, principal­ A defesa dos recursos públicos e da legaliclade na conduta mente pelo fato de que a retirada de órgãos humanos não é tarefa administrativa está acima dos interesses de governo. que possa ser feita em fundo de quintal, exigindo, pelo contrário, O.atual governo federal elegeu-se respaldando-se, entre ou- níve~, p~­ ad~trativa. tecnologia de ponta, com especialistas do.mais, alto com tros, no argunlento da defesa da moralidade . ceiros de poderio econômico para finanCiar taiS operaçoes de retI­ Nada melhor, portanto, que aplique sem titubear, a leglsla;­ rada e procedimentos subseqüentes, como o congelamento e a ção emvigor e os preceitos constitucionais, para realizar sua publi­ remessa dos órgãos a seu destino final, no exterior. cidade oficial. Considerando que o mencionado Dr. Luiz Flávio Borges d'­ Se já na divulgação de suas ações o governo incorrer em ir­ Urso, como Presidente do Conselho Estadual de Política Criminal regularidades, a população brasileira terá mais argumentos para e Penitenciária de São Paulo, já requereu ao Ministério da Justiça decepcionar-se com o novo governo. investigação sobre esse tenivel comércio, e baseado no que faculta Sala das Sessões, 21 de fevereiro de 1995. - Deputado João o Regimento Interno desta Casa, nos seus dispositivos citados, Paulo Cunha. apreciaria receber as seguintes informações: . I- Relatório a) se já foi autorizada a investigação sobre o comérCIO de órgãos hunlanos; O Senhor Deputado João Paulo dirige-se à Mesa da Câmara b) se, iniciada a investigação, qual o estágio em que se en­ dos Deputados solicitando o envio do presente ~uerimen~ ao contra; e Excelentíssimo Senhor Ministro-Chefe da Casa CIvil da PresIdên­ c) se não iniciada pela Administração anterior, se há dispo­ cia da República, a fim de que sejam esclarecidas as indagações sição de fazê-la o atual Ministro. constantes do expediente em anexo, relativamente a gastos com Sala das Sessões, 21 de fevereiro de 1995. - Deputado Olá· publicidade oficial do Governo. vio Silva Rocha. É o relatório. 11 - Voto do Relator I- Relatório O Senhor Deputado O1ávio Silva Rocha dirige-se à Mesa ~ Considerando que se encontram de acordo com as normas Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requen­ disciplinadoras da 'matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal.e mento ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça, a arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encalm­ fim de que sejam esclarecidas as indagações expostas abaixo, rela­ nhamento das informações requeridas pelo nobre Autor. tivamente ao tráfico de órgãos humanos: Sala das Reuniões, 22 de fevereiro de 1995. - Deputado a) se já foi autorizada a investigação sobre o comércio de Ronaldo Perim, Primeiro Vice-Presidente. órgãos humanos; b) se iniciada a investigação, qual o estágio em que se en­ REQUERIMENTO DE lNFORMAÇÕES N° 24, DE 1995 contra; e c) se não iniciada pela Administração anterior, se há dispo­ (Do Sr. Olávio Silva Rocha) sição de fazê-lo o atual Ministro". Solicita informações ao Sr. Ministro da Justiça' É o relatório. Março de 1995 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2513 11 _ Voto do Relator Abelardo Lupion apresentou l'eCijrso'oral ao Presidente da Casa . contra a decisão do Presidente da Comissão, tendo sido o mesmo .. ~onsIdeIaIldo qu~ se enco~de acordo. C?~ as normas indeferido e mantido o acordo das LideIaIlças. Insatisfeitos com a disCIplinadoras da mat~a (art. 50, § 2 , da ConstitUIçaO Federal'.e decisão, manifestamm-se os Deputados Hugo Biehl, Aberlardo ~. 115 e 116 d~ Regun~to Intem? da Casa), Voto pelo enca- Lupion, Roberto Balestra, José Rezende, Valdir Colatto, Augusti­ DUnhamento das info~çoes requenda~ pelo nobre Autor. • nho Freitas e Paulo Mourão. Solidarizaram-se com o acordo das li- Sala das R~õ;es, 2~ de fe~erelIO de 1995. - Deputado deranças os Deputados Nelson Trad (Lider do PTB - Partido Ronaldo Perim, PrimelIO VIce-PresIdente. Trabalhista Brasileiro), (Lider do PT - Partido dos COMISSÕES Trabalhadores), Geddel Vieira Linla, Antônio Aureliano e José ATADAS COMISSÕES Genomo. Encerramm-se as discussões, de acordo com requeri­ mento apresentado à Mesa pelo Deputado Annando Costa. A se- COMISSÃO DE AGRICULTURA E POLÍ'I'ICARURAL guir o Presidente designou os Deputados Romel Anizio, Paulo Bernardo e Odílio Balbinotti pam selVírem, respectivamente, soa ~gislatura - laSessão Legislativa como secretário e escmtinadores. Feita a chamada nominal, vota­ l-Reunião ram os Deputados Abelardo Lupion, Carlos Melles, Davi Alves (instalação e eleição de Presidente e Vice-Presidente), Silva, Hugo Rodrigues da Cunha, João Ribeiro, José Borba, Júlio realizada em vinte e dois de fevereiro de 1995) César, Mendonça Filho, Nelson Marquezzelli, Pedrinho Abrão, A;nibal Gomes, Annando Costa, José Aldemir, Olávio Rocha, Or­ Às onze horas do dia vinte e dois de fevereiro de mil nove­ cmdo Gonçalves, Roberto Paulino, Silas Brasileiro, Tetê Bezerra, centos e noventa e cinco, reuniu-se a Comissão de Agricultura e Udson Bandeira, Valdir Colatto, Anivaldo Vale, Antônio Aurelia­ Politica Rural, no plenário cento e quatorze, do Bloco das Lideran­ no, Eduardo Barbosa, Elias Murad, Ivo Mainardi, Cleonâncio Fon­ ças da Câmara dos Deputados, convocada pelo Presidente da Câ• seca, Hugo Biehl, Roberto Balestra, Ronivon Santiago, Adão mam dos Deputados, na forma regimental, pam a eleição do Pretto, Alcides Modesto, Domingos Dutra, José Fritsch, Padre Ro­ Presidente e Vice-Presidente deste órgão técnico, na presente Ses­ que, Augustinho Freitas, Dilceu Sperafico, Romel Anizio, Odílio são Legislativa. Assumiu a presidência dos.trabalhos, na qualidade Balbinotti, Oscar Goldoni, Luiz Durão, José Rezende, Adelson de mais recente Presidente, o Deputado Nelson Marquezzelli. O Salvador, Beto Lélis, Nelson Meurer, Luis Barbosa, Marilu Gui­ Livro de Presença registrou o comparecimento dos Deputados marães e Maria Valadão. Finda a votação, foi constatada a coinci­ Nelson Marquezzelli, José Rocha, José Borba, João Ribeiro, Men­ dência entre o número de sobrecartas e de votantes. Processada a donça Filho, Carlos Melles, Júlio César, Hugo Rodrigues da Cu­ apuração, o Presidente, Deputado Nelson Marquezzelli, anunciou nha, Pedrinho Abrão, Abelardo Lupion, Davi Alves Silva, Marilu o seguinte resultado: para Presidente, Deputado Alcides Modesto, Guimarães, José Múcio Monteiro, Lael Varella, Luiz Braga, Ro­ com vinte e cinco votos, pam 1° Vice-Presidente, Deputado José berto Pessoa, Philemon Rodrigues, Sílas Brasileiro, Roberto Pauli­ Fritsch, com vinte e seis votos, pam 2° Vice-Presidente, Deputado no, Tetê Bezerra, Olávio Rocha, Oreino Gonçalves, Valdir Cleonâncio Fonseca, com vinte e cinco votos. O candidato a 3° Colatto, Aníbal Gomes, Annando Costa, Udson Bandeira, José Vice-Presidente, Deputado Júlio César, com vinte e quatro votos, Aldemir, Noel de Oliveira, Eduardo Barbosa, Antônio Aureliano, não atingiu o número mininlo pam se eleger. Prosseguindo, o De­ Elias Murad, Ivo Mainardi, Anivaldo Vale, Salvador Zimbaldi, putado Nelson Marquezzelli convidou o Deputado Alcides Mo­ Ezidio Pinheiro, Roberto Balestra, Ronivon Santiago, Hubo Biehl, desto e assumir a presidência, declaIaIldo-o empossado. O Clenâncio Fonseca, Maria Valadão, Telmo Kirst, José Fritsch, Do­ Presidente eleito, Deputado Alcides Modesto, declarou empossa­ mingos Dutra, Alcides Modesto, Padre Roque, Adão Pretto, Paulo dos os Deputados José Fritsch e Cleonâncio Fonseca e, logo após, Rocha, Dilceu Spemfico, Romel Anizio, Augustinho Freitas, Os­ fez um breve discurso. Em seguida fomm apresentados junto à car Goldoni, Odilío Balbinotti,. Luiz Durão, José Rezende, Adel­ Mesa os seguintes requerimentos: 1) do Deputado Valdir Colatto, son Salvador, Beto Lélis, Nelson Meurer e Luis Barbosa. que solicita sej~ convidados, pam, em Audiência Pública, escla­ Deixaram de registrar suas presenças os Deputados Adauto Perei­ recerem "a con1ercialização da safra agrlcola 94/95, a politica dos ra, João Thomé Mestrinho, Osvaldo Coelho, José Teles e Zé Go­ preços mininlos e de crédito rural, a importância de produtos agrl­ mes da Rocha. Havendo número regimental, o Presidente declarou colas e o mercado de produtos brasileiros"", os Senhores José Mil­ abertos os trabalhos registrando as presenças do Presidente da ton Dallari Soares (Secretário Especial de Acompanhamento e Casa, Deputado Luís Eduardo Magalhães, e dos Líderes de alguns Preços do Ministério da Fazenda), José Roberto Mendonça de partidos. Em seguida, apresentou uma síntese dos trabalhos reali­ Barros (Secretário de Politica Econômica do Ministério da Fazen­ zados no ano de mil novecentos e noventa e quatro, sob sua presi­ da), Guilherme Leite da Silva Dias (Secretário Nacional de Politi­ dência, e agradeceu a colaboração dos funcionários da Comissão. ca Agrlcola do Ministério da Agricultura, do Abastecilpenlo e Posteriormente, anunciou, conforme acordo de Lideranças, os no­ Reforma Agrária) e Brasílio de Araújo Neto (Presidente da CO­ mes dos candidatos aos cargos de Presidente, Deputado Alcides NAB - Companhia Nacional de Abastecimento); 2) do Deputado Modesto, de 1°, 2" e 3° Vice-Presidentes, Deputados José Fritsch, Padre Roque, que requer sejam convocados os Ministros da Agri­ C~onâncio Fonseca e Júlio César, respectivamente. JLogo após, cultura, do Abastecimento e RefomIa Agrária (Senador José comunicou que foi apresentada chapa avulso para disputar a elei­ Eduardo Andmde Vieira) e da Fazenda (pedro Malan) para, em ção, com os candidatos aos cargos de Presidente, Deputado Aber­ Audiência Pública, prestarem informações sobre "o modelo de Po­ lardo Lupion, de Vice-Presidentes, Deputados Hugo Biehl, José litica Agrlcola a ser adotado pelo Governo Federal a partir de Rezende e Roberto Balestra. O Presidente da Comissão, Deputado 1995, a manutenção da TR como fator de correção dos fInancia- . Nelson Marquezzelli, indeferiu o registro da chapa avulsa, esclare­ mentos agrlcolas, bem como a sistemãtica que o Executivo adotará cendo que a presidência s6 poderia acolher candidaturas avulsas, para a Politica de Garantia de Preços Minimos, PGPM, e a possi­ ao cargo de Presidente, se oriundas da mesma bancada, ou seja, do bilidade da implantação de politicas compensatórias pam os pro­ Partido dos TOlbalhadores, nos termos expressos do caput do art. dutos agrlcolas brasileiros que estão ou venham a ser prejudicados 8° do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. O Deputado pelo Merc(}Slll"; 3) do Deputado Domingos Dutra que solicita seja 2514 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995 convocado o Ministro da Agricultura, do Abastecimento e Refor-' ção e o empenho de todos. Ressaltou a importância de constar en­ ma Agrária, Senador José Eduardo Andrade Vieira, para, em Au- tre os nomes que compõe a comissão, eminentes personalidades.li­ diência Pública, prestar informações sobre "O Plano de Reforma e gadas às áreas de educação, de cultura e do desporto. Na Política Agrícola do Governo Federal". Submetidos à discussão, oportunidade, sugeriu que os primeiros atos da comissão fossem foi adiada para a próxima reunião a votação dos requerimentos. oficiais visitas aos Senhores Ministros dessas Pastas, com pfQPÓsi• Posteriormente, o Presidente convocou nova reunião para eleição tos específicos de levar informações dos relevantes assuntos perti­ do 3° Vice-Presidente, dia oito de março, às dez horas e encerrou nentes à comissão, seguindo a linha de vontade política do Senhor os trabalhos às treze horas e cinqüenta e três minutos. E para cons- Presidente da República. Disse, ainda, que é chegada a hora de tar, eu, Márcia Ferreira Rosa de Andrade (Secretária), lavrei a pre- transformar a vontade individual, consolidandGl novas e dinâmicas sente Ata, que depois de lida e aprovada, será assinada pelo propostas. Facultada a palavra, manifestaram-se os Senhores De­ Presidente e encaminhada à publicação no Diário do Congresso putados: Pedro Wilson, Maria Elvira, Elias Abrahão, Sílvio Tor­ Nacional. Deputado Alcides Modesto, Presidente. res. Osvaldo Biolchi, Maurício Requião, Esther Grossi, Ricardo Gomyde, Alexandre Santos, Lindberg Farias, Nelson Marchezen, COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Fernando Zuppo e Marisa Serrano. Formulados os cumprimentos IR Reunião aos deputados eleitos, os manifestantes foram unânimes na apro­ (instalação e eleição de presidente e vice-presidentes), vação da proposta de visita aos Ministros, sugerida pelo Senhor realizada em vinte e dois de fevereiro de 1995 Presidente. Foram abordadas as questões relativas ao ensino públi­ Às dez horas e quarenta minutos do dia vinte e dois de feve­ co, à escola particular, à mensalidade escolar,.à LDB, à metodolo­ reiro de 'lIlÍ.1 novecentos e noventa e cinco, reuniu-se a Comissão gia de ensino, aos CAIC, à medida provisória, ao crédito de Educação, Cultura e Desporto, no plenário nO 177 do Anexo II . educativo, à qualidade da educação e à remuneração dos educado­ da Câmara dos Deputados, convocada pelo Presidente da Câmara res. Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou os ti:abalhos dos Deputados, na forma regimental, para eleição do Presidente e às doze horas e dez minutos, antes convocando reunião para o pró• Vice-Presidentes deste órgão técnico, na presente Sessão Legislati­ ximo dia oito de março, quarta-feira, às dez horas. E para constar va. Assumiu a presidência dos trabalhos. na qualidade de mais eu, Célia Maria Oliveira, Secretária, lavrei a presente ata, que, de­ idoso dentre os de maior número de Legislaturas (art. 39, § 4°), o pois de lida e aprovada, será assinada pelo Presidente e encami­ Deputado Nelson Marchezan. O Livro de Presença registrou o nhada à publicação no Diário do Congresso Nacional. ­ comparecimento dos Deputados Carlos Alberto, Expedito Júnior, Deputado Severiano Alves, Presidente. Lindberg Farias, Osvaldo Biolchi, Ricardo Barros. Elias Abrahão, COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E Maria Elvira, Marisa Monteiro Serrano, Mauricio Requião. Ale­ SERVIÇO PÚBLICO xandre Santos, Flávio Ams, Sílvio Torres, Augusto Nardes Eurico Miranda, Nelson Marchezan, Esther Grossi, Pedro Wilson, Ricar­ IR Reunião do Gomyde, Severiano Alves, Fernando Zuppo, Ubaldino Júnior, (instalação e eleição de Presidente e Vice-Presidentes), Paes Landim, Fernando Gonçalves, B. Sá, e Luiz Buaiz. Deixaram realizada em 22 de fevereiro de 1995 de registrar suas presenças os Deputados Paulo Lima, Lídia Qui­ Às 11 hora e 50 minutos do dia vinte e dois de fevereiro de nan, Mário de Oliveira e Álvaro Valle. Havendo número regimen­ mil novecentos e noventa e cinco, reuniu-se a Comissão de Traba­ tal, o Presidente declarou abertos os trabalhos e anunciou, lho, de Administração e Serviço Público, no Plenário n° 12 do conforme acordo de Lideranças, os nomes dos candidatos aos car­ Anexo rr da Câmara dos Deputados, convocada pelo Presidente e gos de Presidente o Deputado Severiano Alves (PDT-BA). de Vice-Presidente deste Órgão Técnico, na presente Sessão Legisla­ Vice-Presidente, Deputados Fernando Zuppo (PDT-SP), Madsa tiva. Assunúu a presidência dos trabalhos, na qualidade de mais Serrano (pMDB-MS) e Paulo Lima (pFL-SP). A seguir. o Presi­ recente Presidente, o Deputado Inocêncio Oliveira, José Carlos dente designou os Parlamentares Maria Elvira. Eurico Miranda e Aleluia, José Pimentel, Paulo Paim, Paltlo Rocha, Paulo Bornhau­ Esther Grossi para servirem, respectivamente, como secretária e sen, Michel Temer, Sandro Mabel, Jorge Wilson, Zaire Rezende, escrutinadores. Votaram vinte e quatro senhores membros. Finda a Zila Bezerra, Tuga Angerami, lldemar Kussler, Roberto França, votação, foi constatada a coincidência entre o número de cédulas e Ari Magalhães, Jair Bolsonaro, Miguel Rossetto, Chico Vigilante, de votantes. Processada a apuração, o Presidente anunciou o se­ Jair Meneguelli, Maria Laura, Valdomiro Meger, Wigberto Tartu­ guinte resultado: a) para Presidente, Deputado Sevedano Alves, ce, Wilson Braga e Agnelo Queiroz. Deixaram de registrar suas com vinte e quatro votos; b) para 1° Vice-Presidente, Deputado presenças os Deputados Aldair Cabral, Wilson Cunha, Domingos Fernando Zuppo, com vinte e quantos votos; c) para 2° Vice-Presi­ Leonelli, Miro Teixeira e Marcos Medrado. Havendo número regi­ dente, Deputada Marisa Serrano, com e vinte e quatro votos; d) mental, o Presidente declarou abertos os trabalhos e anunciou, para 3° Vice-Presidente, Deputado Paulo Lima, com vinte e quatro conforme acordo de Lideranças, os nomes dos candidatos aos car­ votos. Proclamado o resultado, o Deputado Nelson Marchezan de­ gos de Presidente, Deputado Wigberto Tartuce, de Vice-Presiden­ clarou empossado no cargo de Presidente da COllÚssão de Educa­ te, Deputados Marcos Medrado, José Pimentel e Zila Bezerra. A ção, Cultura e Desporto o Deputado Severiano Alves, seguir, O Presidente designou os Deputados Wigberto Tartuce, passando-lhe a presidência dos trabalhos. Dando prosseguimento à Paulo Paim e Ari Magalliães para servirem, respectivamente, reunião, o Presidente eleito deu posse aos Deputados Fernando como secretário e escrutinadores. Finda a votação, foi constatada a Zuppo, Marisa Serrano e Paulo Lima, respectivamente 1°, 2° e 3° coincidência entre o número de cédulas e de votantes, num total de Vice-Presidentes com ele eleitos. Imediatamente agradeceu a pre­ vinte e três. Processada a apuração, o Presidente anunciou o se­ sença maciça de quase todos os membros integrantes da Comis­ guinte resultado: para Presidente, Deputado Wigberto Tartuce, são. Em seu breve discurso, o Deputado Severiano Alves declarou com vinte e três votos para 1° Vice-Presidente, Deputado Marcos seu entusiasmo em presidir uma comissão proeminente, revelando Medrado, comvinte e dois votos; para 2° Vice-Presidente, Deputa­ estar imbuído de ideal, coragem e interesse de dedicar-se inteira­ do José Pimentel, com vinte e um votos e para 3° Vice-Presidente, mente à nova função que lhe foi confiada tanto pelo seu partido Deputada Zila Bezerra, com vinte e dois votos. A seguir, o Depu­ quanto pelos seus paús que o elegeram, contando com a paiticipa- tado Paulo Rocha convidou o Deputado Wigberto Tartuce a assu- Março de 1995 'DIÁlUO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-feira 3 2515 mir a presidência, declarandó-o empossado. O Deputado Paulo Paulo Paim, Wilson Cunha; Aguelo Queiroz, Miguel Rosseto, Zai­ Rocha passou a presidência ao Deputado Wigbel1o"l'artuce dizen- re Rezende, Maria Laura, Albérico Cordeiro e Sandra Starling. do ter a consciência do dever cumprido quanto ao enca:minliiamen- Deixaram de registrar suas presenças os Deputados Aldir Cabral, to do processo legislativo e a certeza de ter contribuído para Chico Vigilante, Domingos Leonelli, Inocêncio Oliveira, Jair Bol­ transformar a comissão num forum de debates. Deixava-lhe uma sonam, Jair Meneguelli, José Carlos Aleluia, José Pimentel, Mar­ Comissão com instalações razoáveis e com uma equipe competen- cos Medrado, Michel Temer, Miro Teixeira, Roberto França, te. JnfolIDou que conseguirá do Ministério do Trabalho a instala- Sandro Mabel, Waldemiro Meger, Wilson Braga e Zila Bezerra. O ção de um teIIDinal de computador contendo uma base de dados Deputado Wigberto Tartuce iniciou os trabalhos criticando a atitu­ com infOIIDações sobre emprego e desemprego. Garantiu ao Depu- de dos deputados que não compareceram à reunião de eleição se­ tado Wigberto Tartuce que, resguardadas as divergências políticas quer para votarem neles próprios, assim como a ausência de e ideológicas de ambos, estaria pronto para contribuir no que fosse quorum para deliberação naquela segunda reunião. Disse que pre­ possível para que a Comissão respondesse às exigêncais da socie- tendia dar continuidade ao trabalho de seus antecessores, manten­ dade. O Presidente eleito. Deputado Wigberto Tartuce declarou do a abertura nedssária ao debate político. O Deputado Paulo empossados os Deputados Marcos Medrado, José Pimentel e Zila Rocha sugeriu que as reu~ões deliberativas pelIDanecessem às. Bezerra, convidando-os a comporem a Mesa, assim como, na qua- quartas-feiras, ficando as terças e quintas para forum de debates. lidade de 'ex-presidente, o Deputado Paulo Paim. O Deputado Apresentou requerimento solicitando a "criação de uma subcomis­ Wigberto Tartuce agradeceu ao Partido Progressista·a indicação de são especial para debater, analisar e propor medidas efetivas em seu nome para presidir a Comissão de Trabalho, de Administração relação à saúde do trabalhador, acidentes do trabalho e trabalho es­ e Serviço Público, ao seu Líder, Deputado Odelmo Leão e aos par- cravo no Brasil". O Deputado Paulo Paim solicitou que a comissão lamentares presentes. Declarou que, sem a bagagem política de assumisse a coordenação da campanha nacional pela demIbada do muitos dos ali presentes, trazia consigo a experiência de anos de veto ao salário mínimo de cemreais. Propôs a criação de uma sub­ luta e de muito trabalho, que o credenciava a chegar àquela Casa e comissão para tratar de salário mínimo e política salarial; iniciar abraçar o desafio de dar continuidade ao que já havia sido feito por contatos com setores da sociedade organizada in!Cressados na der­ seus antecessores, Deputados Paulo Rocha e Paulo Paim. Disse es- rubada do veto; aprovar a proposta de audiência nas confus da Pre­ tar certo de que a comissão poderia fazer muito para ajudar o País vidência Social; trabalhar junto ao Presidente do Senado, SEnador a solucionar problemas como o desemprego, a questão do salário José Sarney, e da Câmara, Deputado Luís Eduardo, para que haja mínimo, dos menores de rua e do fortalecimento da classe média. inversão de pauta e o veto seja votado em março; convocar o De­ Conclamou seus pares a lutar por um Brasil melhor e mais justo, putado Gerson Peres, relator do veto, a depor na Comissão; e mar­ no qual o hábito do trabalho desde a juventude fosse estimulado e car uma audiência com o Presidente da República e com os onde a carga tributária de quem gera emprego fosse simplificada Ministros envolvidos na questão, para demovê-los da posição con­ ou racionalizada. A seguir, concedeu a palavra ao Deputado Paulo trária ao salário mínimo de cem reais, levantando os argumentos Paim que rendeu homenagem ao Deputado Paulo Rocha pela for- favoráveis e promovendo ampla digulgação em nível nacional. A ma brilhante e competente com que conduziu os trabalhos desta seguir, elogiou o corpo técnico da Comissão, integrado por funcio­ comissão tomando-a conhecida e respeitada em nível nacional. nários de alto nível profissional, competentes e apartidários. O De­ Disse acreditar que, com o Deputado Wiguerto Tartuce frente à putado Ildemar Kussler apresentou requerimento solicitando a presidência da Comissão, ganhariam os trabalhadores. O Deputado criação de uma subcomissão pelIDanente para tratar da ''relação ju­ era uma liderança reconhecida no setor empresarial e defensor da rldica do trabalho no plano internacional". Justificou sua preocu­ classe trabalhadora, o que o credenciava a fornecer o equilíbrio ne- pação com os direitos trabalhistas dos trabalhadores do Mercosul. cessário nas relações do capital e trabalho. Hsclareceu que estaria Os Deputados Paulo Rocha, Paulo Paim, Aguelo Queiroz, lldemar pronto para contribuir com o presidente eleito durante sua gestão. Kusl1er, Ari Magalhães, Zaire Rezende, Maria Laura e Wilson Cu­ Apresentou proposta de fiscalização e controle propondo lia reali- nha foram unânimes em elogiar a disposição com que o Deputado zação de auditoria nas contas do Instituto Nacional de Seguridade Wigberto Tartuce chegava à Comissão e se disseram prontos a Social- INSS, para apurar a real situação contábil e fmanceira da- participar dos trabalhos. O Deputado Wigberto Tartuce disse que quele órgão", e requerimento solicitando a criação de uma subco- seu principal objetivo como Presidente era estimular a elaboração missão especial "destinada a discutir questões pertinentes à de leis eficazes que permitissem à iniciativa privada gerar um política salarial e ao salário mínimo". O Deputado Odelmo Leão, maior número de epregos. Para tanto contava com a criatividade e líder do PP, cumprimentou o Deputado Wigberto Tartuce pela colaboração de seus pares. O Deputado Zaire Rezende sugeriu que unanimidade de sua eleição e deixou questionamentos sobre apo- fosse criado um grupo de trabalho para discutir a questão da oferta sentadoria rural e alterações de dispositivos da CLT. O Presidente de emprego, não só na Comissão, como junto ao empresariado na­ convocou reunião para o dia 23, e, encerrou os trabalhos às 12 ho- cional. Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou os traba­ ras e 15 minutos. E para contar, eu, Leila Machado Campos de lhos às 11 horas e 10 minutos, antes convocando reunião para o Freitas, Secretária-substituta, lavrei a presenta Ata, que depois de dia 8 de março, às 9 horas e 30 minutos. E para constar, eu, Leila lida e aprovada, será assinada pelo Presidente e enaminhada à pu- Machado Campos de Freitas, Secretária-substituta, lavrei a presen­ blicação no Diário ·do Congresso Nacional. Deputado Wigberto te Ata, que depois de lida e aprovada, será assinada pelo Presiden­ Tartuce, Presidente. te e encaminhada à publicação no Diário do Congresso Nacional. 28 reunião (ordinária), realizada COMISSÃO DE DESENVOLVIMENfO em 23 de fevereiro de 1995 URBANO E IN1ERIOR No dia 23 de fevereiro de 1995, às 10 horas e 15 minutos, Distribuição nO 1/95 no Plenário n° 12, Anexo lI, da Câmara dos Deputados, reuniu-se a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, sob Efetuada pelo Sr. Presidente, Deputado ERALDO TRIN­ a presidência do Deputado Wigberto Tartuce, Presidente, presen­ DADE, em2-3-95 tes os Deputados Paulo Rocha, Ari Magalhães, lldemar Kussler, AO SR. NIMÁRIO MIRANDA 2516 Sexta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1995 1) Projeto de Lei nO 4.695/94 - Do Senado Federal (pLS n° do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE". 146/92) - que "dispõe sobre a inclusão do Vale do Jequitinhonha Brasília, 2 de março de 1995. - Estevam dos Santos Silva, do Estado de Minas Gerais na área de atuação da Superintendência Secretário. MESA ------,

(Biênio 1995/96) Presidente: 1°Secretário: Suplentes de Secretários: LUIS EDUARDO - PFL-BA VAGO 1°ROBSONTUMA - PL-SP 2° Secretário: 1° Vice-Presidente: LEOPOLDO BESSONE - PTB-MG 2° VANESSA FELIPPE - PSDB-RJ RONALDO PERIM- PMDB-MG 3°Secretário: VAGO 3°LUIZ PIAUHYLINO - PSB-PE 2° Vice-Presidente: 4° Secretário: BEm MANSUR- PPR-SP JOÃO HENRIQUE - PMDB-PI 4° WILSON BRAGA- PDT-PB

PARTIDOS, BLOCOS E RESPECTIVAS BANCADAS Marcelo Deda Maria Laura Mil~nTemer Paulo Bernardo Paulo Rocha Sandra Starling BLOCO PARLAMENTAR Tilden Santiado (pFLlPTB) PP Líder: Líder: ODELMO LEÃO Vice-Líderes: Vice-Líderes: PMDB Líder: MICHEL TEMER PDT Líder: MIRO TElXEIRA Vice-Líderes: Vice-Líderes: PSDB Giovanni Queiroz (1°Vice) Antônio Joaquim EdSon Ezequiel • Eurípedes Miranda Líder: JOSÉ ANÍBAL Magno Bacelar Matheus Schmidt Wolney Queiroz Sílvio Abreu Vice-Líderes: Ubiratan Aguiar (1°Vice) Yeda Crusius BLOCO PARLAMENTAR (pIJPSDIPSC) Adroaldo Streck Antônio Carlos Pannunzio Líder: VALDEMAR COSTA NETO Arthur Virgílio Neto Carlos Mosconi Eduardo Mascarenhas Elias Murad Vice-Líderes: Jayme Santana João Leão Roberto França Salvador Zimbaldi BLOCO PARLAMENTAR (PSBIPMN) Arnaldo Madeira Líder: FERNANDO LYRA

PPR Vice-Líderes:

Líder: FRANCISCO DORNELLES PCdoB Líder: ALDO RIBEIRO Vice-Líderes: Gerson Peres (l°Vice) Augusto Nardes Vice-Líderes: Arnaldo Faria de Sá Eraldo Trindade Haroldo Lima Sérgio Miranda Pauderney Avelino Luciano de Castro Paulo Bauer Paulo Mourão PARÁGRAFO 4°, ART. 9" RI Wagner Salustiano Moacyr Andrade PPS PT PV Líder: JAQUES WAGNER PRP Vice-Líderes: Arlindo Chinaglia Adão Pretto LIDERANÇA DO GOVERNO Gilney Viana Jair Meneguelli Líder: LUIZ CARLOS SANTOS José Machado Luis Gushiken Vice-Líderes:. COMISSÕES PERMANENTES COMISSÃO DE AGRICULTURA . PIJPSDIPSC E POLÍfICARURAL José Rezende (PTB) Hilário Coimbra (PTB) Presidente: Alcides Modesto (PT) Zé Gomes da Rocha Roland Lavigne 1° Vice-Presidente: José Fritsch (PT) 2° Vice-Presidente: Cleonâncio Fonseca (PPR) PSBlPMN Adelson Salvador Gervásio Oliveira PFUPrB BentoLelis Raquel Capiberibe Titulares Suplentes Aberlardo Lupion Antônio Veno PCdoB Adauto Pereira Benedito de Lira Nelson Meurer (PP) 1 vaga (s) Carlos Melles Betinho Rosado PPS Davi Alves Silva Eliseu Moura Hugo Rodrigues da Cunha Jonival Lucas Luís Barbosa (PTB) Sérgio Arouca João Ribeiro José Múcio Monteiro Secretária: Márcia Ferreira R. de Andrade José Borba Lael Varella Reunião: quartas e quintas-feiras - 9horas José Rocha Luiz Braga Local: Plenário 114(Bloco das Liderançás) Júlio César Marilu Guimarães Telefones: 318-6978/6979/6981 Mendonça Filho Osvaldo Biolchi Nelson Marquezelli Philemon Rodrigues COMISSÃO DE C~NCIA E TECNOLOGIA, Pedrinho Abrão Roberto Pessoa COMUNICAÇÃO E lNFORMÁTICA Presidente: Marcelo Barbieri (pMDB) PMDB 2° Vice-Presidente: Luiz Moreira (PFL) Anibal Gomes Dilso Sperafico 3° Vice-Presidente: Ivan Valente (PT) Annando Costa Fernando Comes João Thomé Mestrinho Newton Cardoso PFL/PTB José Aldemir Noel de Oliveira Titulares Suplentes Olávio Rocha 7 vaga (s) Antônio Joaquim Araújo Antônio Geraldo Oreino Gonçalves Arolde de Oliveira Aracely de Paula Roberto Paulino Humberto Souto Aroldo Cedraz Silas Brasileiro João Iensen Bonifácio de Andrada Tetê Bezerra José Jorge Carlos Alberto Vdson Bandeira José Mendonça Bezerra César Bandeira Valdir Colatto Luiz Moreira Heráclito Fórtes pSDB Maululy Netto Leur Lomanto Paulo Bornhausen Luciano Pizzatto Anivaldo Vale (PPR) Amon Bezerra Paulo Cordeiro Mendonça Filho Antônio Aureliano Augusto Nardes (PPR) Paulo Heslander Vilson Santini Eduardo Barbosa Carlos Mosconi Vic Pires Franco 1 vaga (s) Elias Murad Ezidio Pinheiro Ivo Mainardi (PMDB) Salvador Zimbaldi PMDB Osvaldo Coelho (PFL) Saulo Queiroz Aloysio Nunes Ferreira Edinho Araújo Carlos Apolinário Geddel Vieira Lima PPR Cássio Cunha Lima Cleonâncio Fonseca Célia Mendes Hélio Rosas Jorge Tadeu Mudalen Hugo Biehl Enivaldo Ribeiro João Almeida Laire Rosado José Teles Maria Valadão Marcelo Barbieri Maurício Requião Roberto Balestra Mário Cavallazzi PedroIrujo 5 vagas (s) Ronivon Santiago Telmo Kirst Pinheiro Landim AdãoPretto Fernando Ferro Roberto Valadão Alcides Modesto João Coser Wagner Rossi Domingos Dutra Luiz Mainardi 1 vaga (s) José Fritsch Paulo Rocha Padre Roque Waldomiro Fioravante PSDB PP José de Abreu Adroaldo Streck Koyu Tha Antônio Balhmann Augustinho Freitas Dolores Nunes Roberto Santos Antônio Carlos Pannunzio Dilceu Sperafico João Maia Rommel Feij6 Arthur Virgílio Neto Romel Anizio Marcani Perillo Salvador Zimbaldi Ayres da Cunha PDT Vittorio Medioli FlávioAms Luís Durão Airton Dipp PPR Odílio Balhinotti Carlos Cardinal Affonso Camargo Carlos Airton Oscar Goldoni Giovanni Queiroz Alzira Ewerton Cunha Bueno Roberto Campos Gerson Peres Ubaldo Correa (pMDB) Nelson Marchezan João Natal Roberto Valadão Welson Gasparini Raimundo Santos Jorge Wilson WagnerRossi José Luiz Clerot 4vaga(s) Pf Luiz Carlos Santos AnaJúlia Chico Ferramenta Nestor Duarte Ivan Valente Esther Grossi Nicias Ribeiro Milton Temer Jair Meneguelli Tilden Santiago Paulo Lima (PFL) ~DB Werner Wanderer (PFL) Pedro Wilson Almino Affonso , CeJso Russomanno Danilo de Castro Emerson Olavo Pires PP Jarbas Lima (PPR) Franco Montoro Edson Queiroz Laprovita Vieira Régis de Oliveira lldemar Kussler Flávio Derzi Sérgio Naya Vicente Anuda Rommel Feijó VadãoGomes Silvemani Santos Zulaie Cobra 1 vaga (s) PDT PPR EunpedesMiranda Antônio Joaquim Adhemar de Barros Filho (pRP) Alzira Ewerton Itamar Serpa Cunha Lima Adylson Motta Augusto Nardes Wolney Queiroz Edson Ezequiel Gerson Peres DelfIm Netto Ibrahim Abi-Ackel Ricardo Izar PLlPSDIPSC Prisco Viana Roberto Balastra Corauci Sobrinho João Colaço (PSB) Márcia Marinho Romel Anizio (PP) Pf Pedro Canedo Valdemar Costa Neto Hélio Bicudo Milton Temer José Genoíno Nilmário Miranda PSBlPMN Marcelo Deda Raimundo Santos (PPR) Jerônimo Reis Gonzaga Patriota Milton Mendes Severino Cavalcanti (PFL) Sérgio Guerra Ubaldino Junior Paulo Delgado Tilden Santiago PCdoB PP Inácio Anuda Socorro Gomes Marconi Perillo Mário de Oliveira Secretária: Maria Ivone do Espírito Santo Talvane Albuquerque Raul Belém Reunião: quartas-feiras - 10h Valdenor Guedes 1 vaga(s) Local: Plenário, sala VI-A PDT Telefones: 318-6908 a 6910 Coriolano Sales Eurípedes Miranda COMffiSÃODE CONSTTIITITÇÃO Ênio Bacci Magno Bacelar E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO Matheus Schmidt Severiano Alves Presidente: Roberto Magalhães (PFL) PLlPSDIPSC 1° Vice-Presidente: Nestor Duarte (PMDB) 20Vice-Presidente: Valdenor Guedes (PP) Francisco Rodrigues Augusto Farias 30 Vice-Presidente: Zulaiê Cobra (PSDB) Roland Lavigne Paulo de Velasco PFLIPTB PSBlPMN Titulares Supl~ntes Alexandre Cardoso Jerônimo Reis Antônio dos Santos AtilaLins Nilson Gibson 1 vaga (s) Antônio Geraldo Ciro Nogueira PCdoB Benedito de Lira JairSoares Bonifácio de Andrada JairoAzi Aldo Arantes Haroldo Lima Cláudio Cajado José Rezende PPS Jair Siqueira Júlio César Jairo Carneiro (PFL) Augusto Carvalho Ney Lopes Maluly Netto Paes Landim Mauncio Najar Secretário: Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida Roberto Magalhães Moisés Lipnik Reunião: terças, quartas e quintas-feiras - lOh Rodrigues Palma Rubem Medina Local: - Plenário, Sala 1 Vicente Cascione Sérgio Barcellos Telefone: 318-6922 a 318-6925 1 vaga(s) Vilmar Rocha COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, PMDB MEIO AMBIENTE E MINORIAS André Puccinelli Aloysio Nunes Ferreira Presidente: Sarney Filho (PFL) AryKara Fernando Diniz 1° Vice-Presidente: Celso Russomanno (PSDB) Edinho Araújo José Priante 2°Vice-Presidente: Maria Valadão (PPR) GilvanFreire LuizFernando 30 Vice-Presidente: Roberto Rocha (pMDB) Ivandro Cunha Lima Michel Temer PFLIPTB Roberto Valadão Fátima Pelaes Aldir Cabral Wilson Cunha (PFL) Luciano Pizzatto José Carlos .vieira PSDB Raquel Capiberibe (PSB) José Coimbra Salomão Cruz Mauro Fecury FlávioAms Domingos Leonelli Sarney Fifuo Ricardo Barros lldemar Kussler Sebastião Madeira Vilson Santini TeIma de Souza (PT) José Aníbal Tuga Angerami PMDB PPR José Thomaz Nonô Chicão Brígido Fernando Gabeira (PV) Fernando Ferro (PT) Remi Trinta Freire Júnior Raimundo Santos Maria Valadão Roberto Rocha Valdir Colatto Zé Gomes da Rocha (PSD) Marta Suplicy (PT) Socorro Gomes (PCdoB) 2vaga(s) PT Wilson Branco Hélio Bicudo Domingos Dutra PSDB Nilmário Miranda Pedro Wilson Celso Russomanno Nelson Otoch PP Pimentel Gomes Roberto França Vanessa Felippe Zulaie Cobra Fráncisco Silva Valdomiro Meger Latira Carneiro Wigberto Tartuce PPR PDT Amaral Netto Eurico Miranda Fernando Gabeira (PV) Jair Bolsonaro Fernando Lopes Cidinha Campos José Carlos Coutinho Sérgio Carneiro Maria Valadão José Carlos Lacerda PT PLlPSDIPSC Gilney Viana Domingos Dutra Paulo de Velasco RobsonTuma José Machado Ivan Valente PSBJPMN 1 vaga (s) Marta Suplicy Ubaldino Júnior 1 vaga (a) PP COMISSÃO DE ECONOMIA, Laura Carneiro Francisco Silva INDÚSTRIA E COMÉRCIO Silvemani Santos Valdenor Guedes Presidente: Paudemey Avelino (PPR) PDT 1° Vice-Presidente: Mário Cavallazzi (PPR) Sérgio Carneiro Itamar Serpa 2° Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (pMDB) 3° Vice-Presidente: Roberto Pessoa (PFL) PLlPSDIPSC PFIJPTB RobsonTuma Elton Rohnelt Betinho Rosado Carlos Melles PSBJPMN José Múcio Monteiro Félix Mendonça GelVásio Oliveira JoãoColaço Luiz Braga Hugo Rodrigues da Cunha Roberto Fontes Jaime Martins Secretário: Aurenilton Araruna de Almeida Roberto Pessoa João Ribeiro Reunião: quarta-feira-10h Rubem Medina Roberto Brant Local: - Sala 3, Anexo n, Plenário 13 Severino Cavalcanti 1 vaga{s) Telefones: 318-6930 a 3186935 PMDB COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS Antônio do Valle Francisco Diógenes Presidente: Nilmário Miranda (PT) Dilso Sperafico Sandro Mabel 1° Vice-Presidente: Hélio Bicudo (PT) Enivaldo Ribeiro (PPR) 4vaga(s) 3° Vice-Presidente: Roberto Valadão (pMDB) Marcelo Teixeira PFIJPTB Paulo Ritzel 1 vaga (s) Álvaro Gaudêncio Neto Antônio Geraldo Benedito de Lira Jair Siqueira PSDB Fátima Pelaes José Rocha Herculano Anghinetti Antônio Kandir Marilu Guimarães Severino Cavalcanti José Aníbal Fernando Torres Theodorico Ferraço 2 vaga(s) Nelson Otoch José de Abreu Vilmar Rocha Ubiratan Aguiar Vittorio Medioli PMDB PPR Gilvan Freire Elcione Barbalho Júlio Redecker Affonso Camargo Paes de Andrade Rubens Cosac Mário Cavallazzí Fausto Martello Rita Camata 3 vaga (s) Pa~derney Avelino João Pizzolatti Pedro Wilson Padre Roque PT PP João Fassarella José Macbado Mário de Oliveira B.Sá Luiz Mainardi Luciano Zica Ricardo Gomyde (PCdoB) José Linhares WagnerSalustiano (PPR) Miguel Rosseto PDT PP Fernando Zuppo Luiz Durão Laprovita Vieira DilceuSperafico Severiano Alves Wolney Queiroz Renato Johnsson José Janene PIlPSDIPSC PDT Álvaro Valle Luiz Buaiz Cunha Lima Max Rosenmann Magno Bacelar Vicente Antlré Gomes PSBJPMN Ubaldino Júnior Adelson Salvador PLlPSDIPSC Secretária: Célia Maria de Oliveira Francisco Horta João Mellão Neto Reunião: Quarta-feira-lOb PSBJPMN Telefones: 318-6900/69051701117012 Ricardo Heráclio Bosço J:rança COMISSÃO DE FlNANÇAS ETRmUTAçÃO PCdoB Presidente: Gonzaga Mota (pMDB) Aldo Rebelo Aldo Arantes 1° Vice-Presidente: Mussa Demes (PFL) PRP 2° Vice-Presidente: Márcio Fortes (pSDB) 3° Vice-Presidente: Max Rosynmann (pDT) I vaga (s) I vaga (s) Secretária: Anamélia Ribeiro Correia de Araújo PFIlPTB Reunião: quarta-feira-1~ Augusto Viveiros Adauto Pereira Local: Plenário, Sala 112 - Bloco das Lideranças Benito Gama Alexandre Ceranto Telefone: 318-7024 a 318-7026 Felix Mendonça Efraim Morais Jaime Fernandes Hugo Lagranba COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, José Carlos Vieira João Mendes CULTURA E DESPORTO Manoel Castro Lima Netto Presidente: Severiano Alves (pDT) Mussa Demes Mauro Lopes 1° Vice-Presidente: Fernando Zuppo (pDT) Osório Adriano Roberto Magalhães 2° Vice-Presidente: Marisa Serrano (pMDB) Roberto Brant Wilson Cunha 3° Vice-Presidente: Paulo Lima (PFL) PMDB PFIJPTB EdinhoBez Anibal"Gomes Carlos Alberto Jairo Carneiro Geddel Vieira Lima Antônio do Valle Expedito Júnior (PL) José Jorge Germano Rigotto João Almeida Lindberg Farias (PCdoB) Osvaldo Coelho Gonzaga Mota Josias Gonzaga Osvaldo Biolcbi Paes Landim Hermes Parcianello Pinheiro Landim Paulo Lima Roberto Jefferson Homero.Oguido 3 vaga (s) Ricardo Barros Vicente Cascione Luís Roberto Ponte Pedro Novais PMDB Elias Abrabão Fernando Gonçalves (PfB) PSDB Lídia Quinan Ivandro Cunha Lima Antônio Kandir Antônio Aureliano Maria Elvira Rita Camata Jackson Pereira Arnaldo Madeira Marisa Serrano 2 vaga(s) Marcio Fortes Danilo de Castro Mauricio Requião Saulo Queiroz Jorge Anders Yeda Crusius Regis de Oliveira PSDB Alexandre Santos Osmânio Pereira PPR FlávioArns Ubiratan Aguiar Basílio Villani Anivaldo Vale Sílvio Torres Vicente Anuda Delfim Netto . Ari Magalhães Francisco Dornelles Rogério Silva PPR Paulo Mourão Simão Sessim Augusto Nardes Cleonâncio Fonseca Eurico Miranda Paulo Bauer PT Nelson Marcbezan Ronivon Santiago Celso Daniel Antonio Feijão (PfB) PT Conceição Tavares José Augusto Estber Grossi João FassareIla Fernando Torres (pSDB) Marcelo Deda Jose Fortunati Nedson Micheleti PPR PP Luciano Castro Basílio Villani MoacyrAndrade De1fJm Netto José Janene Luiz Carlos Hauly Raimundo Santos Paudemey Avelino Sérgio Naya Márcio Reinaldo Ricardo Izar Roberto Campos PDT PT Márcia Cibilis Viana Enio Bacci Arlindo Clinaglia Ana Júlia Max Rosenmann Eurípedes Miranda Jaques Wagner Clico Vigilante PLlPSDIPSC Paulo Bernardo José Genoíno Waldomiro Fioravante Luiz Gushiken Eujácio Simões Francisco Horta João Colaço (PSB) Luiz Piauhylino (PSB) PP PSBIPMN Luiz Carlos Hauly Carlos Camurça Márcio Reinaldo Flávio Derzi José Claves Sérgio Guerra Osvaldo Reis 1 vaga (s) PCdoB PDT Jurandyr Paixão (pMDB) Sérgio Miranda Fernando Lopes Cidinha Campos PV Giovanni Queiroz Coriolano Sales José Carlos Coutinho RenanKurtz João Pizzolatti QJPR) José Carlos Lacerda (PPR) Secretária: Maria Linda Magalhães PLlPSDIPSC Reunião: quartas-feiras-l0h Augusto Farias Eujácio Simões Local: Plenário, sala 5 Valdemar Costa Neto Welinton Fagundes Telefones: 318-6960/6989/6955 PSBIPMN COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO José Carlos Sab6ia Marquinho Cledid (PSD) FINÀNCEIRA E CONTROLE Presidente: Finno de Castro (PSDB) PCdoB 1° Vice-Presidente: Lima Netto (PFL) Sérgio Miranda 1 vaga (s) 2° Vice-Presidente: Fenando Diniz (pMDB) 3° Vice-Presidente: Márcio Reinaldo (PP) COMISSÃO DE NUNAS E ENERGM Presidente: Eliseu Resende (PFL) PFlJPTB 1° Vice-Presidente: Paulo Titan (pMDB) Álvaro Gaudêncio Neto Antônio dos Santos 2° Vice-Presidente: Antônio Feijão (PTB) Augusto C3lValhO (PPS) Carlos Alberto 3° Vice-Presidente: Elton Rohnelt (PSC) Efraim Morais Carlos Magno Heráclito Fortes JoséTude Jaime Martins Mussa Demes PFIlPTB João Mendes Ney Lopes Antônio Feijão Abelardo Lupion Lima Netto Os6rio Adriano Aracely da~aUla Alceste Almeida Marilu Guimarães Paulo Heslander Eliseu Res de Carlos da Carbras Mauricio Najar SameyFilho José Santana de Vasconcellos Salomão Cruz Pedro Correa Vic Pires Franco Moisés Lipnik Werner Wanderer Murilo Pinheiro 1 vaga (s) PMDB Adelson Ribeiro Carlos Apolinário PMDB Cândido Mattos Hélio Rosas Francisco Diogenes EdinhoBez Confúcio Mora Pedro Novais Jorge Tadeu Mudalen Marcelo Barbieri Fernando Diniz Roberto Rocha Marcos Lima 3 vaga(s) Femado Gomes 5 vaga(s) Paulo Titan José Priante Rivaldo Macari Josias Gonzaga Luiz Fernando PSDB Olavo Calheiros Adroaldo Streck Firmo de Castro PSDB Luciano Zica (PT) Márcio Fortes Antonio Balhann Alexandre Santos Sylvio Lopes Marinha Raupp Arnaldo Madeira Cipriano Correia PPR Arthur Virgílio Neto Domingos Leonelli Emerson Olavo Pires José Aníbal Fausto MartelIo Benedito Guimarães Finno de Castro Roberto Santos José Tude (PTB) Júlio Redecker Jayme Santana Yeda Crusius Sérgio Barcellos (PFL) Nelson MarquezeIli (PTB) PT PDT Chico Ferramenta Adão Pretto Carlos Cardinal José Maurício Fernando Ferro Milton Mendes Renan Kurtz Oscar Goldoni PP PLlPSDIPSC Carlos Camurça Edson Queiroz Paulo de Velasco Álvaro Valle Salatiel Carvalho Marcos Medrado PSBJPMN PDT Ushitaro Kamia Ricardo Heráclio AirtonDipp Antônio Joaquim José Mauricio José Carlos Coutinho PCdoB Haroldo Lima Ricardo Gomyde PLlPSDIPSC Seçretária: Andréa Maura Versiani de Miranda Elton Rohnelt Zé Gomes da Rocha Reunião: terças, quartas, e quintas-feiras - lOh PSBJPMN Local: Plenário, sala 2 . Telefones: 318-6993 a 6996 Bosco França José Carlos Sabóia Secretária: Maria Eunice Torres Vilas Boas COMISSÃO DE SEGURIDADE Reunião: quartas-feiras - 10 h SOCIAL E FAMÍLIA Local: Plenário, sala 21 Presidente: Roberto Jefferson (PTB) Telefones: 318-6944/6946 1° Vice-Presidente: Mauri Sérgio (pMDB) 2° Vice-Presidente: Iberê Ferreira (PFL) COMISSÃO DE RELAÇÕES 3°Vice-Presidente: Sebastião Madeira (PSDB) EXTERIORES Presidente: Franco Montoro (PSDB) PFLIPTQ 1°Vice-Presidente: Átila Lins (PFL) Alexandre Ceranto Álvaro Gaudêncio Neto 2° Vice-Presidente: Carlos Cardinal (PDT) Carlos Magno Antônio Joaquim Araújo 3° Vice-Presidente: Antônio Ueno (PFL) Ceci Cunha (PSDB) Augusto Viveiros Fernando Gonçalves Duílio Pisaneschi Iberê Ferreira Fátima Pelaes PFLIPTB Jair Soares Inocêncio Oliveira Antônio Ueno Benito Gama Jonival Lucas Márcia Marinho (pSC) Aroldo Cedraz Paulo Cordeiro José Coimbra Paulo Paim (PT) Roberto Jefferson Pedro Correa Paulo Gouvea Átila Lins Ursicino Queiroz Vilmar Rocha Ciro Nogueira Pedrinho Abrão PMDB Leur Lomauto Roberto Fontes Chicão Brigido André Puccinelli Theodorico Ferraço NelsonTrad EIcione Barbalho Armando Abílio PMDB Euler Ribeiro Confúcio Moura José Pinotti Darcísio Perondi Freire Júnior José Thomaz Nonô Laire Rosado José Aldemir Genésio Bernardino Rubens Cosac Mauri Sérgio Lídia Quinan Luiz Henrique 3 vaga (s) Rita Camata Olavo Calheiros Paes de Andrade Rubens Cosac Remi Trinta Robério Araújo (PSDB) Saraiva Felipe Zila Bezerra PSDB PSDB FeuRosa Jayme Santana Arnon Bezerra Eduardo Barbosa Franco Montoro Koyu lha Carlos Mosconi Elias Murad 1 vaga (s) Sílvio Torres Ezídio Pinheiro FeuRosa PPR Osmânio Pereira Herculano Anghinetti Sebastião Madeira Jovair Arantes Cunha Bueno Adylson Motta Tuga Angerami Robério Araújo Paulo Bauer Wagner Salustiano PT PPR Arnaldo Faria de Sá Eurico Miranda Luiz Gushiken Conceição Tavares Ayres da Cunha (PSDB) Moacyr Andrade Sandra Starling Eduardo Jorge Célia Mendes Pimentel Gomes (PSDB) PP Eduardo Mascarenhas (PSDB) 1 vaga (s) Raul Belém Jofran Frejat PT 1 vaga (s) Salatiel Carvalho Eduardo Jorge Arlindo Chinaglia Humberto Costa Gilney Viana José Augusto José Fritsch Maria Laura Sandra Starling Marta Suplicy José Pimentel PP Valdomiro Meger Nilton Cerqueira PP Wigberto Tartuce 1 vaga (s) B.Sá Laura Carneiro Jofran Frejat Renato Johnsson PDT José Linhares Talvane Albuquerque Miro Teixeira Coriolano Sales PDT Wilson Braga Sílvio Abreu Cidinha Campos Chico da Princesa Serafim Venzon Fernando Zuppo PIJPSDIPSC Vicente André Gomes Wilson Braga Marcos Medrado (PP) 1vaga (a) PIJPSDIPSC PSBJPMN Luiz Buaiz José Egydio 1vaga (s) Ushitaro Kamia Nilton Baiano (pMDB) Pedro Canedo PCdoB PSBJPMN Agnelo Queiroz Aldo Rebelo Luiz Piauhylino Alexandre Cardoso Secretária: Talita Yeda de Almeida Sérgio Arouca (pPS) BetoLelis Reunião: terças, quartas e quintas-feiras -lOh PCdoB Local: Plenário, sala 11 Telefones: 318-6987/69901700417007 Jandira Feghali Agnelo Queiroz COMISSÃO DE VIAçÃO E TRANSPORTES Secretária: Míriam Maria Bragança Santos Renião: quarta-feira - lOh Local: Plenário, sala 9 Presidente: Moreira Franco (pMDB) Telefones: 318-7016 a 7021 2° Vice-Presidente: Jovair Arantes (PSDB) Fax: 318-2156 PFIJPTB COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO Alceste Almeida Arolde de Oliveira Duílio Pisaneschi Cláudio Cajado Presidente: Wigberto Tartuce (PP) Hilário Coimbra Eliseu Resende 1°Vice-Presidente: Marcos Medrado (PP) JairoAzi Iberê Ferreira 2° Vice-Presidente: José Pimentel (PT) Lael Varella Jaime Fernandes 3° Vice-Presidente: Zila Bezerra (pMDB) Mauro Fecury João Iensen PFUPTB Mauro Lopes José Carlos Aleluia Philemon Rodrigues José Santana de Vasconcellos Aldir Cabral Alberico Cordeiro Theodorlco Ferraço Luís Barbosa Inocêncio Oliveira JairSiqueira 1 vaga (a) Rodrigues Palma José Carlos Aleluia Luiz Moreira José Pimentel (PT) Manoel Castro PMDB Paulo Paim (PT) Paulo Bornhausen Alberto Goldmaun Cândido Mattos Paulo Rocha (PT) 1 Vaga (s) Alberto Silva Marcelo Teixeira PMDB Antônio Brasil 7 vaga (s) Barbosa Neto Michel Temer João Natal Carlos Nelson Sandro Mabel Jorge Wilson Darcísio Perondi Wilson Cunha (PFL) 4vaga(s) Henrique Eduardo Alves Zaire Rezende Moreira Franco Zila Bezerra Newton Cardoso 1 vaga PSDB PSDB Cipriano Correia Eduardo Mascarenhas Domingos Leonelli Almino Affonso Jorge Anders João Leão lldemar Kussler Jackson Pereira JovairArantes Sebastião Madeira Roberto França Tuga Angerami Leônidas Cristino Sylvio Lopes PPR Marinha Raupp Vanessa Felippe Mário Negromonte ZéGerardo Ari Magalhães Benedito Guimarães Jair Bolsonaro Luciano Castro PPR Miguel Rossetto (PT) Paulo Mourão Antônio Jorge Affonso Camargo PT Benedito Guimarães Eurico Miranda Simão Sessim Felipe Mendes Chico Vigilante José Fortunati Telmo Kirst José Teles Jair Meneguelli Paulo Bernardo PT PP Carlos Santana Alcides Modesto Marquinho Chedid (PSD) V.aldenor Guedes Hugo Lagranha (PTB) Jaques Wagner Nilton Cerqueira 1 vaga (s) João Coser ~, João Paulo TeIma de Souza Paulo Delgado PDT Antônio Joaquim AirtonDipp PP Eurlpedes Miranda Cunha Lima Dolores Nunes Augustinho Freitas PLlPSDIPSC Francisco Silva 2 vaga(s) João Maia Mauricio Campos Expedito Júnior PDT PSBIPMN Antônio Joaquim Matheus Schmidt Francisco Rodrigues (PSD) 1 vaga (s) Edson Ezequiel Odílio Balbinotti Secretário: Marci Br:rnardes Ferreira Leonel Pavan Serafim Venzon Reunião: quartas-feiras - 9h PLlPSDIPSC Local: Plenário, Sala 19 Telefone: 318-6998 a 3187001 José Carlos" Lacerda (PPR) Corauci Sobrinho COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO José Egydio Francisco Rodrigues URBANO E INTERIOR PSBIPMN Presidente: Eraldo Trindade (PPR) 1 vaga (s) José Chaves 1° Vice-Presidente: Carlos Airton (PPR) 2° Vice-Presidente: César Bandeira (PFL) PCdoB 3° Vice-Presidente: Nedson Micheleti (PT) Paulo Gouvêa (PFL) Jandira Feghali Secretário: Moisés Lobo da Cunha PFlIPTB Reunião: quartas-feiras - IOh Albérico Cordeiro Antônio Jorge (PPR) Local: Plenário, sala 12 Carlos da Carbrás Davi Alves Silva Telefones: 318-6973 a 6976 César Bandeira Humberto Souto José Mendonça Bezerra COMISSÃO DE DEFESA NACIONAL Eliseu Moura Rogério Silva (PPR) José Rocha Presidente: Mauricio Campos (PL) 1° Vice-Presidente: Elton Rohnelt (pSC) PMDB 2° Vice-Presidente: Paulo Delgado (PT) Atmando Abílio Antônio Brasil 3° Vice-Presidente: Marquinho Chedid (PSD) Edison Andrino Homero'Oguido Noel de Oliveira 3 vaga (s) PFlIPTB Simara ElIery Davi Alves Silva Abelardo Lupion Wilson Cignachi Jaime Martins Carlos Magno José Rezende Júlio César PSDB Luciano Pizzatto Maluly Netto Antônio Carlos Pannunzio Ceci Cunha Paulo Heslander pãulo Cordeiro João Leão Leônidas Cristino Werner Wanderer Roberto Jefferson Zé Gerardo Mário Negromonte PMDB PPR Elton Rohnelt (PSC) Euler Ribeiro Carlos Airton Célia Mendes Hélio Rosas Luiz Henrique Eraldo Trindade Prisco Viana João Thomé Mestrinho Marcelo Barbieri Felipe Mendes Welson Gasparini José Pinotti Noel de Oliveira José Thomaz Nonô Pinheiro Landim PT João Paulo Carlos Santana PSDB Nedson Micheleti Celso Daniel Arnaldo Madeira Antônio Aureliano Nilmário Miranda Humberto Costa Elias Murad Celso Russomanno Nelson Otoch Firmo de Castro PP João MelIão Neto (PL) Nelson Meurer PPR Nilton Cerqueira Osvaldo Reis Arnaldo Faria de Sá Anivaldo Vale Jair'Bolsonaro Augusto Nardes PDT Pauóerney Avelino Luciano Castro Chico da Princesa Fernando Lopes Sílvio Abreu LeonelPavan PT José Genoíno Hélio Bicudo PLlPSDIPSC Paulo Delgado José Fortunati W~linton Fagundes 1 vaga (s) PSBJPMN Local: Plenário, Sala 17 Gonzaga Patriota 1 vaga Telefone: 318-7071 Secretário: Estevam dos Santos Silva Reunião: terças, quartas e quintas-feiras -10h SUBSECRETARIA DE EDIÇÕES TÉCNICAS DO SENADO FEDERAL

Novas Publicações

ELABORANDO A CONSTlTUIÇÃO NACIONAL

Edição fac-similar da obra Elaborando a Constituição Nacional, de José Affonso Mendonça de Azevedo: atas da Subcomissão elabora­ dora do Anteprojeto Constitucional de 1932/1933.

LEGISLAÇÃO INDIGENISTA

Coletânea de textos juiricos e legislação correlata relativos aos direi­ tos indígenas.

Os pedidos à Subsecretaria de Edições Técnicas - Senado Federal Praça dos Três Poderes, Anexo I, 22° andar - 70165-900 - Brasília - DF Telefones: (061) 311-3578,3579 e 3589 - Fax: (061) 311-4258 e 321-7333 - Telex: (061) 1357

Central de venda direta ao usuário: Via N-2, Unidade de Apoio 1 (fundos do CEGRAF, pelo estacionamento à esquerda) SUBSECRETARIA DE EDIÇOES- TECNICAS" DO SENADO FEDERAL

FONTES DE INFORMAÇOES SOBRE A ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE

Descrição dos acervos da Assembléia Nacional Constituinte de 1987.

GUIA DAS ELEIÇÕES DE 94

Edição comentada da legislação eleitoral.

LEGISLAÇÃO ELEITORAL E PARTIDÁRIA

Edição de textos legais, atualizados.

Os pedidos à Subsecretaria de Edições Técnicas - Senado Federal Praça dos Três Poderes, Anexo I, 22° andar - 70165-900 - Brasília - DF Telefones: (061) 311-3578,3579 e 3589 - Fax: (061) 311-4258 e 321-7333 - Telex: (061) 1357

Central de venda direta ao usuário: Via N-2, Unidade de Apoio 1 (fundos do CEGRAF, pelo estacionamento à esquerda) SUBSECRETARIA DE EDIÇÕES TÉCNICAS DO SENADO FEDERAL .

Outros títulos

REVISTA DE INFORMAÇÃO LEGISLATIVA N° 119 - 120

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL QUADRO COMPARATIVO

Texto de 1988 comparado às Constituições de 1946 e 1967 e à Emenda Constitucional n° 1, de 1969.

CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS - 1989 5 VOLUMES.

Textos das Constituições estaduais promulgadas em 1989, índice comparativo.

Os pedidos à Subsecretaria de Edições Técnicas - Senado Federal Praça dos Três Poderes, Anexo I, 22° andar - 70165-900 - Brasília- DF Telefones: (061) 311-3578, 3579 e 3589 -Fax: (061) 311-4258 e 321-7333 - Telex: (061) 1357

Central de venda direta ao usuário: Via N-2, Unidade de Apoio 1 (fundos do CEGRAF, pelo estacionamento à esquerda) IEDIÇÃO DE HOJE: 112 PÁGINAS I