Terça-feira, 30 de Dezembro de 2014 III Série - N.° 251 DIÁRIO DA REPÚBLICA ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE » Preço deste número - Kz: 550,00

Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA .0 preço.dc cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República 1 .a e 2 a série é dc Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3.D série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., cm , Rua Henrique de A 1 .a série ...... Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacionaLgov.ao - End. teleg.: A2.asérie ...... Kz: 145 500.00 3a série dc depósito prévio a efectuar na tesouraria «Imprensa». A 3.3 série ...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P.■ SUMÁRIO D’Alta, Limitada. Nelson Silva & Rui Silva, Limitada. Construções do Litoral, Limitada. Tccnoccli, Limitada. JOÃO ALMEIDA & RICARDO — Serviços e Transportes, Limitada. Rsgrupo, Limitada. SECAN — Sociedade dc Engenharia & Consultoria de Angola, Limitada. Armazém Kilometro-12. SOARTA — Sociedade Imobiliária, Limitada. Isabel & Guilherme, Limitada. Catyccl, Limitada. Conservatória do Registo Comercial do SIAC — Zango. ’ «António dc Oliveira Barros». Iracomcrcial, Limitada. «Pedro Vova». Hcstema Caximby, Limitada. «João Pedro Caetano». LUWIRA— Bcach Lounge, Limitada. Conscrvatória do Registo Comercial de Luanda. Magatshia, Limitada. «Fiel Lourenço Cambinda». Grupo Vicei, Limitada. «Jaime Filomena Chinganda». Santispy, Limitada. «Helena Graça Tavares Correia». Intcr Mongais, Limitada. Conservatória do Registo Comercial dc Luanda, 2.° Secção Guiché ESOPEG — Empresa dc Serviços, Operações dc Petróleo c Gás, Limitada. Único — Nosso Centro. DARWIN — Investment Management, S. Á. «F. S. R. P. — Prestação de Serviços». Imorcstinga, S. A. Conservatória do Registo Comercial dc Luanda — SIAC. Imolobito, S. A. «Maria Odete Luís Rodrigues Clemente». CEA — Centro dc Ética dc Angola. Conservatória dos Registos da Comarca do Congo. Multichoicc Angola, Limitada. «Matondo Maria Álvaro Marques». Sabor na Brasa, Limitada. * Conservatória do Registo Comercial do Kwanza-Sul. Diasu, Limitada. «Lito Mbaki Pedro». SOCALOP— Sociedade dc Aporo Logístico c Portos, Limitada; Conservatória do Registo Comercial do . Dona Rosa (SU), Limitada. «JOMINU — Prcstaçào dc Serviços de José Miguel Nunes». ASGABRIC — Empreendimentos, Limitada. Conservatória do Registo Comercial dc . MBALACA—Consultoria, Fiscalização, Projectos & Estudos, Limitada. , «PC — Comércio Geral». Brains in Connection Group, Limitada. Conservatória do Registo Comercial da 2." Secção do Guiché Único CELLUI — Academia c Faculdade dc Lazer dc , Limitada. da Empresa. H2C — Comercial, Limitada. «ÇDSON VICTOR ARMANDO —Prestação de Serviços». Edurcl & Filhos, Limitada. «S. A. M. D. — Comércio a Grosso, Retalho c Prestação de Serviços». CARTSVIP— Empreendimentos (SU), Limitada. «MAMBUENI PAULO—Comércio a Retalho e Prestação de Serviços». A. F, — Segunda (SU), Limitada. «D. C. D. O. — Serviços de Beleza e Comércio de Vestuários». Funda Nova Caopc Verde, Limitada. / , «EMÍLIO DOMINGOS DE ALME1DÁ — Comércio a Retalho. Clinica Dom Pedro (SU), Limitada. Tecnologias c Comunicações». DIÁRIO DA REPÚBLICA 17810

Construções do Litoral, Limitada que ela carecer, mediante o seu vencimento de juros e em igualdade de condições fixadas pela Assembleia Geral. Certifico que, por escritura de 7 de Agosto de 2014, ARTIGO 7.° . lavrada com início de folhas 33 a 36, do livro de notas para escrituras diversas, n.° 3-B, deste Cartório, a cargo da Notária, A gerência e a administração da sociedade em todos os seus Augusta Kandeia, foi entre Remigio Paulo do Rosário, actos e contratos em juízo e fora dele, activa e passivamente solteiro, maior, natural de Cuvango, Província da Huíla, será exercida pelo sócio Remigio Paulo do Rosário, que desde residente habitualmente no , Bairro Comercial, já fica nomeado gerente, com dispensa de caução bastando a Casa n.° 107; Francisco José Machado de Macedo, casado sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. * com Yara Li liana Bonito dos Santos Macedo, sobre o regime <1.0 sócio-gerente poderá delegar em pessoa estranha de bens adquiridos, natural de Benguela, residente habitual­ a sociedade todos ou parte dos seus poderes de gerência, mente em Benguela, Rua Doutor António José de Almeida, conferindo para o efeito o respectivo mandato em nome da Zona C; constituída uma sociedade por quotas de respon­ sabilidade limitada e reger-se-á pelas cláusulas e condições . sociedade. constantes dos artigos seguintes: 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em .actos

ARTIGO 1.® e contratos estranhos ao negócio da sociedade tais como, A sociedade adopta a denominação de «Construções do letras de favor, fiança, abonação de outros documentos Litoral, Limitada», tem a sua sede em Benguela, estrada semelhantes. k . ■ “ nacional 280-Benguela Sul, e pode vir a instalar filiais ou ARTIGO 8.° • sucursais em qualquer ponto do território nacional ou fora Os lucros líquidos apurados depois de deduzida a per­ dele quando aos sócios assim convier. centagem para o fundo de reserva legal ou destinos especiais ARTIGO 2.° criados em Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se na. proporção das suas quotas, e em igual proporção serão o seu início para todos os efeitos legais a partir da data da suportadas as perdas se as houver. presente escritura. t • ' ARTIGO 9.° ' ' ARTIGO 3.°. • A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de O seu objectivo social é, construção civil, obras públicas qualquer dos sócios quando sobre eia recaia arresto, penhora, e sua fiscalização, exploração e venda de inertes, engenharia, arrolamento ou qualquer outra providência cautelar.. arquitectura, terraplanagem, consultoria, prestação de ser­ viço, saneamento básico e ambiental, estudo de viabilidade ARTIGO 10.° económica, jardinagens, representações, comércio geral a A sociedade não se dissolverá por morte, ou interdi­ grosso e a retalho, indústria transporte de mercadorias e de ção de qualquer dos sócios continuando com o sobrevivo passageiros, informática, pescas, agro-pecuária, exportação ou capaz, os herdeiros ou representantes do sócio falecido mineira e florestal, imobiliária, educação e ensino, cultura, ou interdito, devendo este nomear um entre si que a todos saúde segurança privada, formação profissional, importa­ represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. ção e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ARTIGO 11.° ramo de comércio ou indústria em que os sócios acordem, e A sociedade dissolver-se-á nos casos previstos na Lei e seja permitido por lei.,.. ■’ pela vontade simples dos sócios.

ARTIGO 4.° ARTIGO I2.° O capital social é de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos . kwanzas), integralmente realizado em dinheiro dividido e demais casos legais, serão todos liquidatários e a liquidação representado por duas quotas, sendo uma nò valor nominal e partilha procederão como para eles acordarem. de Kz: 450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil kwanzas) 1. Na falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o pertencente ao sócio Remigio Paulo do Rosário, e outra nò activo social licitado em globo com obrigação do pagamento valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanza), do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, pertencente ao sócio Francisco José Machado de Macedo. em igualdade de condições.

ARTIGO 5? ARTIGO 13.° A cessão de quota é livre, mas quando feita a estranho, Para todas as questões emergentes deste contrato, quer fica dependente do consentimento da sociedade, à qual é entre sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles sempre reservado o direito de preferência, deferido aos e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de sócios se aquele dele não quiser usar. . Benguela, com expressa renúncia a qualquer outro.

ARTIGO 6.® ARTIGO 14/ Não serão exigidas prestações suplementares de capital, No omisso regularão as deliberações sociais nas dispòsi- mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades m SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17811

Comerciais e demais legislações em vigor na República de infantário, cultura, escola de condução, artesanato, venda Angola. de bens móveis e imóveis, gestão e promoção de eventos, Está conforme. consultoria, projecto de estrutura, concessionários de com­ Cartório Notarial da Comarca de Benguela, no SIAC, bustível e derivados de petróleo, importação e exportação, aos 27 de Maio de 2014. — O Notário-Adjunto, Albertino podendo ainda dedicar-se a outros ramos de comércio ou Morais Alberto António. (14-19055-L10) indústria em que os sócios acordem, cujo exercício privado seja permitido por lei.. JOÃO ALMEIDA & RÍCARDO —Serviços ARTIGO 4? * e Transportes, Limitada O.capital social é de Kz: 100.000,00, integralmente rea­ lizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas Certifico que, por escritura de 22 de Setembro de 2014, de igual valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil lavrada cpm'início de folhas 80 a 82, do livro de notas kwanzas), pertencentes aos sócios João Carlos Ferreira Pires para escrituras diversas n.° 3-A, deste Cartório a cargo de Lopes de Almeida e Ricardo Edgar dos Santos Almeida, res­ Augusta Kandeia,; Notária de l.a Classe, perante mim, pectivamente. Albertino Morais Alberto António, Notário-Adjunto, do ARTIGO 5.° referido Cartório, foi entre João Carlos Ferreira Pires Lopes A cessão de quotas a estranhos é livre, mas quando feita de Almeida, casado com Aurora do Carmo Lopes dos Santos a estranhos fica dependente do consentimento da sociedade, de Almeida, sob o regime de comunhão dè bens adquiri­ à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido dos, natural de Benguela, Província de Benguela, residente aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. habitual mente'em Benguela, Rua Comandante Kassanje, ARTIGO 6.° Casa n.° 12, Zona C; Ricardo Edgar dos Santos Almeida, solteiro, maior, natural de Cascais, Portugal, mas de nacio­ A gerência e adminrètração da sociedade em todos os nalidade angolana, residente habitualmente em Benguela, seus actos e contratos em juízo e fora dele, activa e pas­ Rua Comandante Kassanje, Casa n.° 12, Zona C; constituída sivamente, incumbe ao sócio Ricardo Edgar dos Santos uma sociedade pór quotas de responsabilidade limitada, que Almeida, que desde já fica nomeado gerente, com dispensa se regerá pelas cláusulas e condições dos artigos seguintes: de caução, bastando a sua assinatura, para obrigar valida­

ARTIGO l.° mente a sociedade. A sociedade adopta a denominação de «JOÃO ALMEIDA 1. O sócio-gerente poderá delegar noutro sócio ou em & RICARDO — Serviços e Transportes, Limitada», com pessoa estranha à sociedade todos ou parte dos seus poderes sede em Benguela, podendo transferi-la livremente para de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. qualquer outro local do território nacional bem como abrir 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e filiais, sucursais, agências, delegações ou outras formas de contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de representações dentro e fora do País. favor, fiança abonações ou actos semelhantes. ARTIGO 2.° ' • , ARTIGO 7.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o início da sua actividade para todos os efeitos legais, a partir A Assembleia Geral será convocada por simples carta da data da celebração da presente escritura. registada, dirigida aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva outras ARTIGO 3.° O objecto social consiste na construção civil, obras públi­ formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos cas e sua fiscalização, exploração de inertes, agricultura, sócios éstiver ausente da sede social a comunicação deverá agro-pecuária, pescas, hotelaria e turismo comércio geral, a ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer.

grosso e a retalho, loja, boutique de moda, salão de beleza, ARTIGO 8.° barbearia carpintaria, serralharia, transportes de mercado­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ rias, indústria, ferragens, actividade de prestação de serviços, centagem para fundos ou destinos especiais criados em agência de marketing, eventos, imobiliário, viagens, oficina, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ electromecânica e frio, mecânica-auto, informática, venda de ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas materiais informáticos, telecomunicações, caixilharia, servi­ ços de táxi, rent-a-car, venda de viaturas e seus acessórios, as perdas se as houver. urbanização, restauração, drenagem, saneamento básico e ARTIGO 9.° ambiental, serviços de cozinha, terraplanagem, prospecção, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento exploração mineira e florestal, tratamento de resíduo e lixo de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o hospitalar, panificação e seus derivados, estudo de viabili­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou dade económica, contabilidade geral, geladaria, snack-bar, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, pastelaria, indústria transformadora, educação e ensino, enquanto a quota se mantiver indivisa. 17812 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 10.° Bilhete de Identidade n.° 00039879LA038, emitido pela Dissolvida a sociedade por acordos dos sócios e nos Direcção Nacional do Arquivo de Identificação Civil, aos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e à 21 de Outubro de 2013, residente habitualmente em Luanda, liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Rua B 5, Casa n.° 39, Zona 11, Bairro Nelito Soares, Distrito de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social ’ Urbano do Rangel, Município de Luanda; licitado em globo.com a obrigação do pagamento do passivo Verifiquei a identidade dos outorgantes, mediante exibi­ ção dos seus documentos de identificação. e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ E pelos outorgantes foi dito: dades de condições., Que, a sociedade, «SECAN — Sociedade de Engenharia ARTIGO ll.° & Consultoria de Angola, S.A.R.L.», foi constituída A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de por escritura pública de 15 de Março de 2002, lavrada qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto penhora ou a.folhas 23 (vinte e três),do livro de escrituras diversas providência cautelar. n.° 939-D,(novecentos e trinta e nove D),do 1.° Cartório

ARTIGO 12.° ^Notarial da Comarca de Luanda-, a referida Sociedade através Para todas as questões emergentes deste contrato? quer da escritura de transformação, de 13 de Novembro de 2012, entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre transformou-se de sociedade anónima, para sociedade por eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca quotas, conforme registo no livro.para escrituras diversas, deste Cartório Notarial, n.° 478-F, das folhas 5 a 8, e que são de Benguela, com expressa renúncia a qualquer outro. os únicos sócios da referida sociedade, com sede em Luanda, ARTIGO 13.° Bairro Maculusso, Rua José Anchieta n.° 58, 3.° andar n.° 11, Os anos sociais serão os civis e os balanços .serã.o Distrito Urbano da , Município de Luanda, matri­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar culada na conservatória do Registo Comercial de Luanda a 31 de Março imediato. sob o n.° 2002.348, com o Número de Identificação

ARTIGO 14.° Fiscal 5402124477, e o capital social integralmente reali­ No omisso regularão as deliberações sociais da Lei zado no valor de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil kwanzas) n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, das Sociedades Comerciais e e representado por 2 (duas) quotas, sendo uma .quota no demais legislação em vigor na República de Angola. valor nominal de Kz: 300.000,00 (trezentos mil kwanzas), pertencente ao sócio António Teixeira Flor, correspondente Está conforme. ■ ■ ■ a 60% do capital social, e outra no valor nominal de Cartório Notarial da Comarca de Benguela, no SIAC, . Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas), pertencente ao aos 20 de Outubro de 2014. — O Notário-Adjunto, Albertino sócio Geraldo da Silva Henriques de Macedo, que cor­ Morais Alberto António. (14-19056-LIO) responde a 40 % do capital social, respectivamente. Que, na qualidade de únicos sócios da referida sociedade, SECAN — Sociedade de Engenharia & Consultoria decidiram por unanimidade, constituir-se em Assembleia Geral, de 29 de Agosto de 2014, com dispensa dé fonna- de Angola, Limitada lidade prévia, para deliberar sobre a mudança da sede, e Certifico que, de folhas 20 a-22, do'livro de notas para alteração parcial do pacto social. escrituras diversas com o n.° 479-A, do 4.° Cartório Notarial Deliberaram os outorgantes por unanimidade, a mudança da Comarca de Luanda, encontra-se lavrada e registada a da sede social, e a alteração parcial do pacto social, e em consequência dar nova redacção ao artigo 1.° do respectivo escritura de teor seguinte: pacto social, sobre a denominação, sede e tipo, que passa Mudança de sede, alteração parcial, do pacto social da doravante a ter a seguinte redacção: sociedade por quotas denominada «SECAN — Sociedade de Engenharia & Consultoria de Angola, Limitada». ARTIGO l.° . A sociedade adopta a denominação de «SECAN Aos 2 de Outubro de 2014, em Luanda e rio 4.° Cartório — Sociedade de Engenharia & Consultoria Notarial desta Comarca, sito na Rua de Lobito n.° 34, Bairro de Angola, Limitada», com sede em Talatona, São Paulo, Distrito Urbano do , Município de Condomínio Belas Business Park, Edifício Bengo, Luanda, a Cargo do Notário, Pedro Manuel Dala, perante o 3.° andar, Porta n.° 303, Luanda. mesmo compareceram como outorgantes: O que não foi alterado mantém-se firme e válido. Primeiro: — António Teixeira Flor, casado, natural Assim o disseram e outorgaram. do , Província de Benguela, titular do Bilhete de Instruíram este acto: Idéntidade n.° 000100991BA032, emitido pela Direcção a) Acta deliberativa da assembleia de 29 de Agosto Nacional do Arquivo de Identificação Civil, aos 2 de de 2014; . • Fevereiro de 2011, residente habitualmente em Luanda, Rua Está conforme. Nicolau C. Branco n.° 38 Z.8, Bairro Maculusso, Distrito É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. Urbano da Ingombota, Município de Luanda; 4.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, Segundo: — Geraldo da Silva Henriques de Macedo, 16 de Setembro de 2014. — O ajudante de Notário, ilegí­ casado, natural do Rangel, Província de Luanda, titular do. vel. . (14-19I08-L01) III SÉRIE —N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17813

SOARTA— Sociedade Imobiliária, Limitada ARTIGO 1.® ' A sociedade adopta a denominação de Certifico que, com início a folhas 22, do livro de notas «SOARTA — Sociedade Imobiliária, Limitada». para escrituras diversas n.° 987-A, do 1.® Cartório Notarial Finalmente disse o outorgante: da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do Que, continuam firmes e válidas todas as cláusulas não teor seguinte: alteradas por esta escritura. Alteração da denominação na sociedade «Soares da Assim o disse e outorgou. Costa Imobiliária, Limitada» Instruem este acto: No dia 30 de Outubro de 2’014, em Luanda, no a) Certificado de admissibilidade emitido pelo 1Cartório Notarial, perante mim, o Notário Licenciado, Ficheiro Central de Denominações Sociais do Amorbelo Vinevala Paulino Sjtongua, compareceu como Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, outorgante: em Luanda, aos 16 de Setembro de 2014; António Vicente Carrapiço Cortes, casado, de nacionali­ b) Certidão da Conservatória do Registo Comercial dade portuguesa, natural deS. Louren Mamporcão Estremoz, de Luanda; residente habitualmente em Luanda, Bairro Kinaxixi, Rúa c) Acta n.° 14 da Assembleia Geral da Sociedade Soa­ Cónego Manuel das Neves, n.° 19, titular do Passaporte res da Costa Imobiliária, Limitada, realizada no n.° L654239, emitido pelo Governo Civil de Porto, aos 15 dia 30 de Julho de 2014; de Março de 2011, e do Visto de Trabalho n.° 000562987/ Diário da República n.° 102, III Série, de 5 de Junho SME/14, que outorga na qualidade de gerente, em nome e de 2008. em representação da sociedade «Soares da Costa Imobiliária, Ao outorgante e na sua presença, fiz em voz alta a leitura Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano do desta escritura, a explicação do conteúdo e a advertência da Sambizanga, Comuna dq N>gola Kiluanje, Estrada Farol das obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 dias. Lagostas, Contribuinte Fiscal n.° 5403104933, com capi­ Está conforme. tal social de Kz: 8.000.000,00, registada e matriculada na É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. Conservatória do Registo Comercial de Luanda,, 1.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, sob o n.° 1116/2007. 3 de Novembro de 2014. — A Ajudante, Maria Isabel Verifiquei a identidade do outorgante pelo documento Gaspar Lopes (14-19109-L01) acima referido, a qualidade em que intervém e a suficiência dos poderes para este acto em face dos documentos que no fim menciono e arquivo. Catycel, Limitada E pelo outorgante foi dito: Aumento do capital social e alteração parcial do pacto Que, a sociedade, sua representada foi constituída social da «Sociedade Catycel, Limitada». por escritura de 31 de Outubro de 2007, lavrada com iní­ Certifico que, por escritura de 10 de Novembro de 2014, cio de folhas 100, do livro de notas para escrituras lavrada com início a folhas 41, do livro de notas para escri­ diversas n.° 925-E, deste Primeiro Cartório Notarial de turas diversas n.°378, do Cartório Notarial do Guiché Único . Luanda, com capital social de Kz: 8.000.000,00, integral­ da. Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da mente realizado em dinheiro, dividido e representado por Costa, Licenciado em Direito, compareceram como outor­ 2 (duas) quotas distintas, assim distribuídas: uma do valor nominal de Kz: 7.920.000,00, pertencente à sócia «Soares gantes: • da Costa Imobiliária SGPS, S.A» e outra quota do valor Primeiro: — Catarina Femandes Lopes, solteira, maior, nominal de Kz: 80.000.00, pertencente à sócia «CIAGEST natural de Icolo e Bengo, Província do Bengo, residente — Imobiliária e Gestão, S.A», registada e matriculada na habitualmente em Luanda, no Município de" Viana, Bairro Conservatória do Registo Comercial de Luanda, sob o Viana 2, Rua 6, Casa n.° 355, que outorga neste acto por n.° l í 16/2007, Contribuinte Fiscal n.° 5403104933. . si indívidualmente, em nome e representação de seus filhos Que, de acordo com as deliberações constantes da Acta menores Gabriela de Lourdes Femandes dos Santos, de 6 anos n.° 14 da Assembleia Geral da sociedade «Soares da Costa de idade e Ana Rafaela Femandes dos Santos, de 14 anos de Imobiliária, Limitada», realizada aos 30 de Julho de 2014, idade, ambos naturais de Luanda e consigo conviventes; pela presente escritura, ele outorgante, e no uso dos pode­ Segundo: — Vânia Daniela Femandes dos Santos, sol­ res que lhe foram conferidos na acta acima referida, altera teira, maior, natural da , Província de Luanda, onde a denominação da sociedade, da àctual «Soares da Costa reside habitualmente, no Município de Viana, Casa n.° 359; Imobiliária, Limitada», para «SOARTA — Sociedade Terceiro: — Fábio Erik Femandes dos Santos, solteiro, Imobiliária, Limitada» e em consequência deste acto, altera maior, natural de ingombota, Província de Luanda, onde parcialmente o pacto social no seu artigo l.°, o qual passa a . reside habitualmente, no Município de Viana, Bairro das 500 ter a seguinte nova redacção: Casas, Rua 6, Casa n.° 355; , DIÁRIO DA REPÚBLICA 17814, ...

Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ à sócia Catarina Fernandes Lopes e outras quatro I dos documentos. quotas iguais,, no valor nominal de Kz: 12.200,00 Declararam os mesmos: . (doze mil e duzentos kwanzas), cada uma, perten- Que, od primeiro, segundo e terceiro outorgantes e as . centes aos sócios Gabriela de Lourdes Fernandes representadas da primeira outorgante, são os únicos e actuais dos Santos, Ana Rafaela Fernandes dos Santos, sócios da sociedade por quotas denominada «Catycel, Vânia Daniela Fernandes dos Santos e Fábio Erik Limitada», com sede-em Luanda, no Município de Viana, Fernandes dos Santos, respectivamente. Bairro Quinhentas Casas, Rua 6, Casa n.° 355, constituída Assim o disseram e outorgaram. por escritura datada de 29 de Setembro de 2009, com iní­ Está conforme. \ cio de folhas 50 verso a folhas 51, do livro de notas para Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em escrituras diversas n.° 152, deste Cartório Notarial com o Luanda, 13 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. capital social de Kz;: 78.000,00 (setenta e oito mil kwanzas), (14-19134-L02) integralmente subscrito e realizado em dinheiro, dividido e representado por cinco quotas^ sendo uma no valor nominal de Kz: 46.800,00 (quarenta e seis mil e oitocentos kwanzas), Iracomercial, Limitada pertencente à sócia Catarina Femandes Lopes e outras qua­ Certifico que, por escri.tura de 13 de .Novembro de 2014, tro quQtas iguais, no valor nominal de Kz: 7.800,00 (sete mil lavrada com início a folhas 46, do livro de notas para escri­ e oitocentos kwanzas), cada uma, pertencentes aos sócios turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché Gabriela de Lourdes Fernandes dos Santos, Ana Rafaela .Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires Fernandes dos Santos, Vânia Dahiela Fernandes dos Santos da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: e Fábio Erik Femandes dos Santos, respectivamente; Primeira: — Teresa de Jesus Dias de Abreu, solteira, Que havendo necessidade de dar um maior desenvol­ maior, natural do Rangel, Província de Luanda, onde reside vimento aós negócios sociais e satisfazer as exigências da habitualmente, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro lei em vigor, de comum acordo aumentam o capital social Kinaxixi, Rua da Missão, Prédio 93,5.° andar, Apartamento G;. de Kz: 78.000,00 (setenta e oito mi! kwanzas), Segunda: — Iracelmã de Fátima de Abreu dos Santos, para Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), sendo o valòr solteira, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, do aumento de Kz: 22.000,00 (vinte e dois mil kwanzas), onde reside habitualmente, no Distrito Urbano da Ingombota, valor este que já deu entrada na caixa social, subscrito pelos Bairro do Kinaxixi, Rua da Missão, Prédio 93, 5.° andar, sócios da seguinte forma: A sócia Catarina Femandes Lopes une a quota que já Apartamento. G; . • . ; Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ detinha na sociedade no valor nominal de Kz: 46.800,00 lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos (quarenta e seis mil e oitocentos kwanzas), com a actual quota no valor nominal de Kz: 4.400,00 (quatro mil e qua­ artigos seguintes. trocentos kwanzas), passando a deter uma quota no valor, Está conforme. . 'Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em nominal de Kz: 51.200,00 (cinquenta e um mil e duzentos kwanzas); Luanda, 14 de Novembro de 2014. — O ajudante,,ilegível. Por sua vez os sócios Gabriela de Lourdes Femandes dos Santos, Ana Rafaela Fernandes dos Santos, Vânia Daniela Femandes dos Santos e Fábio Erik Femandes dos Santos, ESTATUTOS DA SOCIEDADE , designadamente, unificam as quotas que já detinham na IRACOMERCIAL, LIMITADA sociedade no valor nominal de Kz: 7.800,00 (sete mil e oito­ ARTIGO l.° centos kwanzas), cada, com as actuais quotas decorrentes do (Denominação e sede) aumento do capital social, no valor nominal de Kz: 4.400,00 A sociedade adopta a denominação de «Iracomercial, (quatro mil e quatrocentos kwanzas), passando cada um a Limitada», com sede social na Província de Luanda, deter, uma quota no valor nominal.de Kz: 12.200,00 (doze Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro mil e duzentos kwanzas); da Ingombota, Rua da Missão, Prédio n.° 93, 5.°-G, podendo Deste modo altera-se a redacção do artigo 4.° do pacto transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ social que passa a ser a seguinte: rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou ARTIGO 4.° outras formas de representação dentro e fora do País. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil ARTIGO 2.° kwanzas), íntegralmente subscrito e realizado em (Duração) dinheiro, dividido e representado por cinco quotas, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o sendo uma no valor nominal de Kz: 51.200,00 (cin­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir quenta e um mil e duzentos kwanzas), pertencente da data da celebração da escritura. []] SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO .DE 2014 I78l5

ARTIGO 3.° ARTIGO 7.° (Objecto) (Assembleia) A sociedade tem como objecto social o comércio geral As Assembleias Gerais serão convocadas por simples a grosso e a retalho, consultoria, auditoria, prestação de cartas registadas, dirigidas às sócias com pelo menos trinta serviços, indústria, hotelaria e turismo, catering, restaura­ (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva ção, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicações, formalidades especiais de comunicação. Se qualquer das sócias estiver ausente da sede social, a comunicação deverá construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. saneamento básico, jardinagem, modas e confecções, trans­ portes, marítimo, aéreo e terrestre de passageiros-ou de ARTIGO 8.° ' (Divisão dos lucros) mercadorias, transitários, oficina auto, salão de cabeleireiro, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ botequim, assistência técnica, comercialização de petró­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em leo e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis, Assembleia Geral, serão divididos pelas sócias na proporção farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agên­ das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as cia de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações perdas se as houver. públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques de ARTIGO 9.° diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e (Dissolução) desportivos, exploração mineira e florestal, estação de ser­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento viços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, de qualquer das sócias, continuando a sua existência com a venda de alumínio e sua utilização, cultura e ensino geral, sobreviva e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ enquanto a quota se mantiver indivisa. cio ou indústria em que às sócias acordem e seja permitido ARTIGO 10.° v (Liquidação) por lei. Dissolvida a sociedade por acordo das sócias e nos ARTIGO 4.° (Capital) demais casos legais, todas as sócias serão liquidatárias e a O capital social è de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta de acordo, e se alguma delas o pretender, será o activo social integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e tado por 2 (duas) quotas, sendo uma no valor nominal de adjudicado à sócia que melhor preço oferecer, em igualdade Kz: 80.000^00 (oitenta mil kwanzas), pertencente à sócia, de condições. Teresa de Jesus Dias de Abreu e outra quota no valor nomi­ nal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente à ARTIGO II.0 (Preferência na amortização) sócia Iracelma de Fátima de Abreu dos Santos. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) qualquer sócia, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou providência cautelar. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO. 12.° (Foro competente) de preferência, deferido às sócias se a sociedade dele não quiser fazer uso. Para todas as questões emergentes do presente contrato, quer entre as sócias, seus herdeiros óu representantes, quer ARTIGO 6.° • . (Gerência) entre elas e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ outro.- mente, incumbem às sócias Teresa de Jesus Dias de Abreu e ARTIGO *13 (Balanços) Iracelma de Fátima de Abreu dos Santos, que ficam desde já nomeadas gerentes, com dispensa de caução, bastando uma Os-anos sociais serão os civis e os balanços serão assinatura para obrigar validamente a sociedade. dados em 3 I de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 2. Fica vedado às gerentes obrigar a sociedade em actos a 31 de Março imediato. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ARTIGO 14.* como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ (Omisso) lhantes. No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ 3. As sócias-gerentes poderão delegar mesmo a pessoas sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. conferindo para o efeito o respectivo mandato. (14-19137-L02) DIÁRIO DA REPÚBLICA

Hestema Caximby, Limitada ria, informática, telecomunicações, electricidade, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, marítimo Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de 2014, e terrestre, transporte de passageiros ou de mercadorias, lavrada com início a folhas 50, do livro de notas para escri­ camionagem, transitários, despachante; rent-a-car, explo­ turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché ração mineira, oficina auto, venda de material de escritório Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confecções, bote­ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: quim, centro médico, farmácia, material e equipamento Stefane Januário de Calvário, solteiro, maior, natural do hospitalar, perfumaria, ourivesaria, ■ relojoaria, agência , Província da Lunda-Sul, residente habitualmente de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano do de parques de diversões, realização de eventos culturais, Rangel, Bairro Marçal, Rua Senado da Câmara, Casa n.° 14, recreativos e desportivos, exploração mineira é flores­ que outorga neste acto por si individualmente e como man­ tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de datário de Maria Helena Perpétua Januária, solteira, maior, serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre­ natural do , Província da Lunda-Norte, residente sentações comerciais, ensino geral, infantário, importação e habitualmente em Luanda, no Município de Belas, Bairro exportação, podendo dedicar-se a qualquer outro ramo do Calemba IL Casa GO-47, Hermenegildo Sebastião Januário comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ Gaspar, solteiro, maior, natural do Saurimo, Província mitido por lei. da Luanda-Sul, residente habitualmente em Luanda, no ARTIGO 4.° Município e Bairro de Viana, Rua Che Guevara, Casa n.° 1'4, (Capital) e dó menor Emanuel Semeão Januário Golçalves, de.15 anos O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), de idade, natural de , Província de Cabinda, e resi­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado dente com a primeira representada do outorgante; por (4) quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 40.000,00 Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ (quarenta mil kwanzas) pertencente ao sócio Maria Helena lidade limitada, qúe se regerá nos termos constantes dos Perpétua Januária, (3) quotas iguais no valor nominal de artigos seguintes. Kz: -20.000,00 (vinte mil kwanzas) cada uma, pertencentes Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em aos sócios Hermenegildo Sebastião Januário Gaspar, Stefane Luanda, aos 13 de Novembro de 2014. — O auxiliar, ile­ Januário de Calvário e Emanuel Semeão Januário Gonsalves, gível. ' ■, respectivamente. * . ARTIGO 5.° (Cessão dc quotas) ESTATUTO DA SOCIEDADE A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ HESTEMA CAXIMBY, LIMITADA sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO L° de preferência* deferido aos sócios se a sociedade dele não (Denominação e sede) quiser fazer uso. A sociedade adopta a denominação de «Hestema ARTIGO 6? Caximby, Limitada», com sede social na Província da (Gerência) Lunda-Sul, Rua António Agostinho Neto, Casa n.° 3, Bairro A gerência e administração da sociedade, em todos os António Agostinho Neto, Município da Lunda-Sul, podendo seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ vamente, incumbem ao sócio Stefane Januário de Calvário, rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, outras formas de representação dentro e fora do País. bastando a assinatura do gerente para obrigar válidamentê a ARTIGO 2.® (Duração) sociedade. 1. O gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha A sua duração é por tempo indeterminado, contandq-se o à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da presente escritura. • . para o efeito o respectivo mandato. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos ARTIGO 3.° (Objecto) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais A sociedade tem como objecto o comércio geral a grosso como letras de favor, fiança, abonações óu actos seme­ e a retalho, prestação de serviços, consultoria, auditoria, lhantes. agro-pecuária, pescas e aquicultura, indústria de lacticínios, ARTIGO 7.° restauração, construção civil e obras públicas, fiscaliza­ (Assembleia) ção de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de As Assembleias Gerais serão convocadas por simples caixilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliá­ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta III SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17817

(30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva LUWIRA— Bcach Lo unge, Limitada formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a comunica­ Certifico que, por escritura de 7 de Novembro de 2014, ção deverá ser feita com tempo suficiente para que possa lavrada com início a folhas 97, do livro de notas para escri­ comparecer. turas diversas n.° 232-A, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ARTIGO 8.° (Divisão dos lucrós) da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: Suelly Nadine Femandes Santos, solteira, maior, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ natural da Samba, Província de Luanda, onde reside habi­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em tualmente, no Município de Luanda, Distrito Urbano e Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Bairro da Maianga, Rua Kwamme Nkrumah, Prédio ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas do Livro, 8.° ,andar, esquerdo, que outorga neste acto as perdas se as houver.? como mandatária de Vera Lúcia Lara Barros, solteira, ARTIGO 9.° maior, natural de Benguela, Província de Benguela, resi­ (Dissolução) dente habituãlmente em Luanda, no Distrito Urbano da A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Tipografia MamãTita, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o n.° 10, Maria Forneza Bernardo, solteira, maior; natural sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou da Maianga, Província de Luanda, onde reside habitual­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, mente, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, enquanto a quota se mantiver indivisa. Rua Comandante Gika, Casa n.° 49/51, e Wondilla ARTIGO' 10.° Dominique Behge Vieira,, solteira, ’ maior, natural da (Liquidação) Ingombota, Província de Luanda, ònde reside habitual­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos mente, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a Rua Comandante Nzaji, Casa n.° 19; liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo artigos seguintes.’ Está conforme. / e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ' Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em dade de condições. Luanda, 14 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 11.0 (Preferência na amortização)

A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou ESTATUTO DA SOCIEDADE providência cautelar. LUWIRA —BEACH LOUNGE, LIMITADA

ARTIGO 12.° ARTIGO l.° (Foro competente) 1. A sociedade adopta a forma social da sociedade por . Para todas as questões emergentes do presente contrato, quotas, denominando-se «LUWIRA — Beach Lounge, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Limitada», e durará por tempo indeterminado. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da 2. A sociedade tem a sua sede social em Luanda, na Zona .Comarca da Lunda-Sul, com expressa renúncia a qualquer ’ Centro do , podendo, por deliberação da Assembleia outro. Geral, mudar o local da sua sede, abrir sucursais, agências, ARTIGO 13.° delegações ou outras formas de representação em território (Balanços) nacional. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão ARTIGO 2.° dados em 3 1 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 1. A sociedade tem como objecto social o comércio geral, a.31 de Março imediato. importação e exportação, transportes, hotelaria e turismo, ARTIGO 14.° gestão de empreendimentos turísticos, restauração, presta­ (Omisso) ção de serviços e aluguer de equipamentos de recreação. No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ 2. A sociedade poderá, por deliberação da Assembleia sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Geral, dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. indústria em que os sócios deliberem e desde que permitido (14-19138-L02) por lei e poderá, nomeadamente: i ,í DIÁRIO DA REPÚBLICA 17818 ------,—.------—

a) Adquirir ou aceitar, participações noutras socieda­ 3. Salvo disposição legal em contrário, a sociedade pode des; constituir mandatários/procuradores da própria sociedade e, b) De qualquer fornia colaborar com outras socie­ nas suas ausências ou impedimentos dos gerentes, os sócios dades, mesmo que reguladas por leis especiais, deverão deliberar a sua substituição, ocupando o substituto cóm objecto igual ou diferente do seu; o cargo, até aó momento em que o gerente reassuma o exer­ c) Participar em/colaborar com agrupamentos de cício das suas funções. empresas e/ou associações sob qualquer forma 4. Os sócios poderão delegar em terceiro parte dos seus não proibida por lei; poderes de-gerência, conferindo para o efeito o respectivo d) Participar, directa ou indirectamente em projectos mandato. de desenvolvimento que de alguma forma con­ ' ARTIGO 5.° corram para o objecto da sociedade; Acessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando e) Adquirir e gerir uma carteira de títulos. feita a terceiros fica dependente do consentimento da socie­ dade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, ARTIGO 3.° 1.0 capital social integralmente subscrito e realizado em deferido aos sócios se aquela dele não fizer uso. • dinheiro, expresso em moeda nacional, é de Kz: 100.000,00 , ARTIGO 6.° (cem mil kwanzas), a que correspondem USD 1000 (mil 1. Os sócios poderão fazer prestações suplementares dólares norte-americanos) e é representado-pelas seguintes de capital, suprimentos ou outras prestações acessórias nos . quotas: termos, pelos prazos e nas condições que vierem a ser esta­ a) Uma quota com o valor nominal de Kz: 33.000,00 belecidos em Assembleia GeraL (trinta e três mil kwanzas), equivalente a USD 330 2. Os suprimentos, bem como as prestações acessórias, (trezentos e trinta dólares norte-americanos), cor- • poderão ser remunerados e/ou transformados em capital respondentes a 33% do capital social da sociedade, social .e/ou ter outro destino, conforme opção do próprio da titularidade da sócia Maria Fomeza Bernardo; sócio no momento do contrato respectivo. b) Uma quota com o valor nominal de Kz: 33.000,00 3. Os suprimentos deverão constar de contrato escrito. (trinta e três mil kwanzas), equivalente a USD 330 • ' ‘ . ARTIGO 7.° , (trezentos e trinta dólares norte-americanos), cor­ 1. As Assembleias Gerais,.nos casos ém que a lei não respondentes a 33% do capital social da sociedade, exija formalidades especiais, serão convocadas com uma da titularidade da sócia Wondilla Dominique Benge antecedência mínima de 30 dias, mediante carta registada Vieira; — ou outro meio capaz de comprovadamente e atempadamente c) Uma quota com o valor nominal de Kz: 34.000,00 fazer chegar o aviso, nomeadamente fax ou telex. (trinta e quatro mil kwanzas), equivalente a 2. A representação voluntária de qualquer dos sócios nas' . USD 340 (trezentos è quarenta dólares norte- Assembleias Gerais, sempre que a lei não exija outra forma­ -americanos), correspondentes a 34% do capital lidade, pode ser conferida por documento particular, a enviar social da sociedade, da titularidade da sócia Vera ao Presidente da Assembleia, indicando o representante e a Lúcia Lara Barros. duração e o âmbito dos poderes que lhe são conferidos. 2. Os sócios, à proporção do capital que detiverem ao 3. As deliberações para as quais a lei e o pacto social tempo, gozam do direito de preferência em qualquer caso de não exijam uma forma ou uma maioria específicas, nomea­ aumento do capital social,, podendo um deles chamar a si, na damente as relativas ao consentimento da sociedade poderão mesma proporção, a subscrição escusada por qualquer outro. ser tomadas ou por escrito, nos termos da lei, ou por maioria 3. Os sócios poderão fazer suprimentos à sociedade, simples. s nos termos e condições que forem acordados e reduzidos a ARTIGO 8.° escrito no respectivo contrato de suprimentos. 1. Dependem de deliberação dos sócios, além de outros

ARTIGO 4.° que a lei indicar, todos os actos que se encontram previstos 1. A gerência da sociedade e a sua representação, em no artigo 272.° da Lei das Sociedades Comerciais, salvo o juízo ou fora dele, activa e passivamente competirão a um ou disposto no número seguinte. mais gerentes que venham a ser nomeados em Assembleia 2. Não depende de deliberação dos sócios a celebração Geral; à sociedade obriga-se: dos seguintes,actos pela gerência: a) Pela assinatura do gerente no caso de gerência sin­ a) Celebração de contratos de prestação dé serviços, gular; nomeadamente de empreitada; / b) Por duas assinaturas no caso de gerência plural. b) Celebração de contratos, promessa e definitivos, 2. A gerência será exercida com ou sem caução e com ou de alienação, arrendamento ou constituição de sem remuneração conforme o que vier a ser deliberado em outros direitos pessoais de gozo sobre imóveis Assembleia Geral. . da sociedade. [II SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17819

ARTIGO 9.° c) Quando, por causa não imputável aos gerentes nem 1. A sociedade poderá amortizar quotas por acordo com à sociedade, Se verifique o perecimento da coisa o respectivo titular. ou direito que constitua a entrada do sócio; 2. A sociedade pode amortizar uma quota contra a von­ d) Quando, devidamente informado para o efeito o tade do respectivo titular quando tenham ocorrido os factos sócio não proceda à prestação complementar de a seguir enumerados que o presente contrato considera fun­ capital ou à prestação acessória a que ficou vin­ damento de amortização compulsiva: culado e, neste último caso, simultaneamente a) Fraude, acção ou acusação, devidamente compro­ decorra dano para a sociedade ou para os outros vadas, atentatórias dos direitos e do bom-nome sócios. da sociedade ou dos sócios; 2. A exclusão produz efeitos decorridos 30 dias sobre a b) Condenação do sócio em acção movida pela socie­ data da comunicação ao excluído da respectiva deliberação. dade; 3. Lendo a sociedade apenas dois sócios a exclusão de c) Arrolamento penhora ou arresto da quota ou risco qualquer deles deverá ser promovida pelo tribunal. de alienação judicial ou, qualquer outro motivo ARTIGO I I.0 que retire ao titular da quota a respectiva livre 1. Os lucros distribuíveis terão a aplicação que for delibe­ disponibilidade; rada em Assembleia Geral podendo inclusive ser deliberada d) Partilhas em vida do sócio, por motivo de divórcio a não distribuição de lucros. ou outro, tendo como resultado que a quota-parte 2. Nos termos e dentro dos limites legalmente estabele­ dela seja adjudicada a quem não seja sócio; cidos, podem ser feitos aos sócios adiantamentos sobre os e) Falecimento do sócio se, no prazo de 180 dias os lucros no decurso do exercício. . herdeiros não indicarem o seu representante com ■ 3. Fica a gerência desde já autorizada a proceder aos os poderes bastantes para praticar os actos ine­ levantamentos necessários, sobre a conta aberta em nome da rentes à qualidade de sócio ou interdição ou iná­ sociedade onde foi depositado o montante correspondente à bil itação do sócio titular; realização do capital social, para pagamento dós encargos J) Exclusão do sócio; résultantés dos actos necessários à constituição da socie­ g) Não comparência do sócio (que, simultaneamente, dade e seu registo, bem como à instalação e funcionamento, também não se faça validamente representar), mesmo antes do seu registo definitivo. por duas vezes sucessivas, a Assembleias Gerais ARTIGO 12.° regularmente convocadas, extraordinárias ou 1. Sem prejuízo do disposto no artigo 8.°, 2, alínea e) cuja ordem de trabalhos imponha uma maioria deste pacto, a sociedade não se dissolve por morte, interdição qualificada para deliberar. ou inábilitação de sócio, continuando com os sobreviventes, 3. A amortização é precedida de uma Assembleia Geral os herdeiros do falecido ou o representante legal do interdi­ (que constatará a verificação dos respectivos pressupostos tado ou inabilitado. legais e contratuais e que deverão ter lugar dentro dos seis 2. Os herdeiros, enquanto a quota se mantiver indivisa, meses posteriores ao conhecimento de qualquer dos funda­ serão representados por um só, dotado de poderes necessá­ mentos) e torna-se eficaz através da comunicação ao sócio rios e adequados para agir como sócio. afectado, por carta registada. ARTIGO 13.° 4. Salvo acordo diverso das partes, a forma e prazo da 1. As operações sociais iniciam-se na data de celebração amortização, bem como a contrapartida e pagamento da da escritura de constituição da sociedade, ficando a gerência quota amortizada serão efectuadas nos termos previstos nos autorizada a celebrar quaisquer negócios jurídicos em nome artigos 258.° e seguintes da Lei das Sociedades Comerciais. da sociedade que os assumirá como seus logo que se encon­

ARTIGO 10.° tre registada. . 1. Salvo disposição legal imperativa em contrário, e sem 2. A sociedade poderá proceder ao levantamento das prejuízo da responsabilidade civil do sócio para com tercei­ entregas, por capital que se encontrem depositadas, mesmo ros e para com a própria sociedade, esta poderá excluir o antes do seu registo, nomeadamente para pagamento de des­ sócio quando existir justa causa, nomeadamente: pesas de constituição, de publicação e de registo. a) Quando lhe seja imputada violação grave das obri­ ARTIGO I4.° gações para com a sociedade, nomeadamente As questões emergentes do presente pacto social, entre alguns dos comportamentos citados nas alíneas os sócios e/ou a sociedade, aplica-se a lei angolana.

a), b) e g) do artigo 9.° deste pacto social; ARTIGO 15.” b) Quando, sendo sócio de indústria, se impossibilite 1. A sociedade dissolve-se nos casos e termos legais. de prestar à sociedade os 'serviços a que ficou 2. A liquidação da sociedade reger-se-á pelas delibera­ obrigado; ções da Assembleia Geral. DIÁRIO DA REPÚBLICA 17820

3. Salvo deliberação em contrário da Assembleia Geral, nal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à a liquidação do património sociakserá efectuada por uma sócia Ágata da Conceição Tshiakitata Lopes Teixeira e comissão liquidatária que será constituída pelps gerentes em outra quota no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa exercício à data da respectiva deliberação. mil kwanzas), pertencente ao sócio Herlander António

ARTKjO I6.° Tshiakitata Lopes Teixeira, respectivamente. O Tribunal de Luanda é exclusivamente competente para ARTIGO 5.° • dirimir as questões referidas no artigo I4.°. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ (14-19139-L02) sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a'sociedade dele não quiser fazer uso. - ’ Magatshia, Limitada AR TIGO 6.° Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de 2014, LA gerência e administração da sociedade, em todos os lavrada com início a folhas 48, do livro de notas para escri­ seus actos e contratos,-em juízo e fora dele, activa e pas­ turas diversas n.° 233\ do Cartório Notarial do Guiché Único sivamente; incumbem a Lusevo Esperança Tshiakitata, que da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da fica desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: Lusevo Esperança Tshiakitata, solteira, maior, natural bastando a assinatura da gerente para obrigar validamente do , Província do Huambo, residente habitualmente a sociedade. em Luanda, no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua 2. A gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo Amílcar Cabral, Casa n.° 1, que outorga neste acto em nome em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de e representação dos seus filhos menores Herlander António gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Tshiakitata Lopes Teixeira, de 5 anos de idade, e Ágata da 3. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e Conceição Tshiakitata Lopes Teixeira, de 2 anos de idade, ambos naturais de Luanda e consigo conviventes; contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos lhantes. •• artigos seguintes. ARTIGO 7.° Está conforme. A Assembleia Geral será convocada por simples cartas Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) Luanda, 13 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser ESTATUTO DA SOCIEDADE feita com tempo suficiente para que possa cojnparecer. MAGATSHIA, LIMITADA ARTIGO 8.° ARTIGO l.° . ‘ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ A sociedadeadopta a denominação social de «Magatshia, centagem para fundos ou destinos especiais criados em Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ dos Cubanos, n.° 54, Bairro Zango I, Município de Viana, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do as perdas se as houver.

território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ ' ARTIGO 9.° cias ou outras formas de representação dentro e forá do País. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento ARTIGO 2.° . de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, •da data da celebração da escritura. enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 3.° ARTIGO 10.° A sociedade tem como objecto a hotelaria, turismo, res­ tauração, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a permitido por lei. liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta

ARTIGO 4.° de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo zas),' integralmente realizado em dinheiro, dividido e e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ representado por (2) quotas, sendo uma no valor nomi­ dade de condições. IH SÉRIE —N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 1782 í

ARTIGO II.° L° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de . A sociedade comercial que adopta a denominação de qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou «Grupo Vicei, Limitada», sede na Província do Huambo, providência cautelar. Comuna Sede, Bairro Cidade Alta, podendo transferi-la livre­ ARTIGO 12.® * mente para qualquer outro local do território nacional, bem Para todas as questões emergentes do prèsente contrato, como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer representação dentro e fora do País, com o NIF: 5127000881. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. 2. ° ARTIGO I3.° A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o Qs balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ano, devendo estar aprovados até 31 de Março do ano ime­ da data da celebração do presente acto de constituição. diato.

ARTIGO 14.° 3. ° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão A sociedade tem como objecto social, comércio a retalho dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar e prestação de serviços, salão de beleza, estudo de projec­ a 31 de Março imediato. tos e viabilidade, consultoria, cafetaria pastelaria, venda de

ARTIGO 15.° produtos domésticos, indústria, exploração florestal, agro- No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ -pecuária, rent-a-car, agricultura, transportação de pessoas sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das e bens, avicultura, modas e confecções, escola para forma­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ção académica e profissional, creche, agência de viagens, - (14-19140-L02) telecomunicações, clínica, transporte, transitário, pescas, exploração de peixe e barcos de recreios, turismo e hotela­ ria, venda de materiais de.construção, assistência em energia Grupo Vicei, Limitada e águas, portagens, fiscalização de obras públicas, gestão de Acto de constituição de sociedade por quotas «Grupo bens imobiliários, fornecimento de medicamentos e material Vicei, Limitada». hospitalar, farmácia, indústria, gráficas e impressões, produ­ Data do acto: 18 de Agosto de 2014; ção e comercialização de betão, assistência e fornecimento Local: BUE, sito no Município Huambo, Bairro de material informático, podendo ainda dedicar-se a qual­ Académico; . , • quer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios .Oficial Público: Faustino Yulombo, na qualidade de acordem e seja permitido por lei. Conservador de 3.a Classe da Conservatória dos Registos do Huambo. 4. ° Identificação dos Intervenientes: O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) a) Nome: Victor Manuel de Jesus Sequeira; integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ b) Estado Civil: Casado; tado por duas quotas, no valor nominal de Kz: 50.000,00 ’ c) Natural: Huíla, Município de ; (cinquenta mil kwanzas) pertencente ao sócio Victor Manuel d) Residente: Residente no Huambo, Município Sede, de Jesus Sequeira e outra de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil Bairro Cidade Alta; kwanzas) pertencente ao sócio Maria Celeste Mayer Lima e) Titular do Bilhete de Identidade número: Sequeira. . 001797720HA037, emitido aos 20 de Setembro de 2010; 5. ° f) Nome: Maria Celeste Mayer Lima Sequeira; Á cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ g) Estado Civil: Casada; sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito h) Natural: Huíla, Município da Caconda; • de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não i) Residente: Residente no Huambo, Município Sede, quiser fazer uso. Bairro Cidade Alta; 6 0 j) Titular do B i lhete de Identidade n.°: 001797729H A036, emitido aos 22 de Agosto de 2005. A gerência da sociedade, em todos os seus actos e con­ Verifiquei a identidade dos intervenientes pela exibição tratos, em juízo e fora dele, activa e passivamente, incumbe « dos referidos bilhetes de identidade prospectivamente, e dis­ ao sócio Victor Manuel de Jesus Sequeira, que fica desde já seram os outorgantes: nomeado gerente, com dispensa de caução sendo necessária Que pelo presente acto, constituem entre si: apenas sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. DIÁRIO DA REPÚBLICA 17822

1.0 gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha à 14.° sociedade todos bu parte dos seus poderes de gerência, con­ ✓ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ ferindo para o efeito, o respectivo mandato. ções da. Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e Comerciais e demais legislação aplicável. contractos estranhos aos negócios sociais da sociedade, taís • (14-19207-L13) como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- ' lhantes. < Santispy, Limitada 7. ° Certifico que, por escritura de 14 de Novembro de 2014, As Assembleias Gerais serão convocadas por simples lavrada com início a folhas 70, do livro de notas para escri­ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché 8 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita Primeiro: — Paulo Rossano dos Santos Rosa, casado com tempo suficiente para que possa comparecer. com Onilda Fernanda de Carvalho Henriques Rosa, sob o 8. ° regime de comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito centagem para fundos ou destinos especiais criados em . Urbano e Bairro Samba, casa s/n.°, Zona 3; Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Segundo: — Yuri Teimo dos Santos Inácio, casado com ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Yolaine Cristina Nhime Balaca Inácio, sob o regime de as perdas se as houver. comunhão de adquiridos, natural do Huambo, Província do Huambo, residente habitualmente em Luanda, no Distrito 9. ° ■ Urbano da Samba, Bairro Benfica, Rua 78, Casa n.° 12; A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou artigos seguintes. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Está conforme. .enquanto a quota se mantiver indivisa. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 17de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. 10. °’ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e ESTATUTOS DA SOCIEDADE a liquidação e partilha verificar-se-ãò como acordarem. Na SANTISPY, LIMITADA falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo ' , ARTIGO l.° social licitado em globo com obrigação do pagamento do (Denominação c sede) passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em A sociedade adopta a denominação de «Santispy, igualdade de condições. Limitada», com sede social na Província de Luanda, 11. ° Município de Belas, Bairro do Benfica, Rua 78, Casa n.° 12, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou cias ou outras formas de representação dentro e fora do País.. providência cautelar. ARTIGO 2.° 12. ° (Duração) Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro do da data da celebração da escritura. Tribunal Provincial do Huambo, com expressa renúncia a ARTIGO 3.° qualquer outro. (Objecto) A sociedade tem como objecto social o comércio geral 13. ° a grosso e a retalho, consultoria, auditoria, prestação de ser­ Os anos sociais serão correspondentes os civis e os balan­ viços, indústria, hotelaria e. turismo, restauração, pescas, ços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo agro-pecuária, informática, telecomunicações, construção encerrar a 31 de Março imediato. civil e obras públicas, fiscalização, de obras, saneamento [II SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17823

básico, modas e confecções, transportes marítimo, aéreo ARTIGO 8.° e terrestre de passageiros ou de mercadorias, transitários, (Divisão dos lucros) oficina auto, salão de cabeleireiro, botequim, assistência Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ técnica, comercialização de petróleo e lubrificantes, explo­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em ração de bombas de combustíveis, farmácia, centro médico, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ clínica geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e pani­ as perdas se as houver. ficação, exploração de parques de.diversões, realização de ARTIGO 9.° espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora­ (Dissolução) ção mineira e florestal, estação de serviços, representações A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os enquanto a quota se mantiver indivisa. sócios acordem e seja peqnitido por lei. ARTIGO 10.° - . ARTIGO 4.° (Liquidação) (Capital) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a kwanzas),integralmente realizado em dinheiro, dividido e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Ná falta representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ licitado em bloco, com a obrigação do pagamento do pas­ tencentes aos sócios Paulo Rossano dos Santos Rosa e Yuri sivo e adjudicado ao sócio que melho?preço oferecer, êm Teimo dos Santos Inácio, respectivamente. igualdade de condições. ARTIGO 5.° ARTIGO IL° ’ ‘ (Cessão dc quotas) ' (Preferência na amortização) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não providência cautelar. .quiser fazer uso. ARTIGO 12.° ARTIGO 6.° (Foro competente) (Gerência) Para todas as questões emergentes do presente contrato, 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da mente, incumbe aos sócios Paulo Rossano dos Santos Rosa e Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.

Yuri Teimo dos Santos Inácio, que ficam desde já nomeados , ARTIGO 13.° gerentes, com dispensa de caução, bastando uma assinatura (Balanços) para obrigar validamente a sociedade. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais a 31 de Março imediato. como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ARTIGO 14° (Omisso) lhantes. 3. Os sócios-gerentes poderão delegar mesmo em pessoas No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das conferindo para o efeito o respectivo mandato. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (14-19277-A-L02) ARTIGO 7.° (Assembleia)

As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Inter Mongais, Limitada cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, trinta (30) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Certifico que, por escritura de 12 de Novembro de 2014, creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer lavrada com início a folhas 32, do livro de notas para escri­ dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires parecer. da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: DIÁRIO DA REP.ÚBL1CA

Primeiro: —Tohoru Watari, solteiro, maior,’natural do Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), pertencente à sócia, Paraná, Brasil, de nacionalidade brasileira, residente habi­ «Intercontinental Trading Company, Limitada», e a outra tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Rua quota no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwan­ l.° Congresso do MPLA, casa s/n.°, que outorga neste acto zas), pertencente ao sócio, Stanislau Eugênio Gonçalves como mandatário da sociedade «Intercontinental Trading Cajila António, respectivamente. Company, Limitada», com sede em Luanda, no Distrito ARTIGO 5.° . • ” Urbano da Kilamba Kiaxi, Bairro Nova Vida, Rua n.° I I, (Cessão de quotas) Casa n.° 99; A cessão de quotas a.estranhos fica dependente do con­ Segundo: — Stanislau Eugênio Gonçalves Cajila António, solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado ó direito Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Kilamba Kiaxi, Bairro Kilamba Kiaxi, Quarteirão 3, quiser fazer uso.

°3. andar, Apartamento Esquerdo, Zona 20; ARTIGO 6.° Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ (Gerência) lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os artigos seguintes. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Está conforme. sivamente, incumbe ao Tohoru Watari, que fica desde já Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a assi­ Luanda, 13 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. natura do gerente para obrigar validamente a sociedade. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. ESTATUTOS DA SOCIEDADE 3. O gerente poderá delegar mesmo a pessoas estranhas INTER MONGAIS, LIMITADA a sociedade parte’dos seus poderes de gerência, conferindo ARTIGO L° para o efeito o respectivo mandato. (Denominação c sede) ARTIGO 7.° A sociedade adopta a denominação de «Inter Mongais, , (Assembleia) Limitada», com sede social na Província de Luanda, As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Município de Luanda, Bairro da Maianga, Distrito Urbano cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta da Maianga, Rua l.° Congresso do MPLA, Hospital Josina (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Machel, s/n.°, podendo transferi-la livremente para qualquer formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá sucursais, agências ou outras formas de representação den­ ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer.

tro e fora do País. ARTIGO 8.°

ARTIGO 2° (Divisão dos lucros) (Duração) . x Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o . centagem para fundos ou destinos especiais criados em início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ da data da celebração da escritura. ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas

• ARTIGO 3.° as perdas se as houver.

(Objecto) • ARTIGO 9.° A sociedade tem como objecto social a ppestaçãç de ser­ (Dissolução) viços, hotelaria e turismo, restauração, consultoria, auditoria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento contabilidade, indústria, informática; telecomunicações, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o transportes, assistência técnica, agência de viagens, relações ' sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou públicas, pastelaria e panificação, realização de espectáculos interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, culturais, desportivos, representações comerciais, segurança enquanto a quota se mantiver indivisa. de bens patrimoniais, comércio geral, importação e expor­ ARTIGO 10.° tação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do (Liquidação) comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos mitido por lei. demais casos legais, todos òs sócios serão liquidatários e a ARTIGO 4.° liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta (Capital) de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),' licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ tado por 2 (duas) quotas, sendo uma no valor nominal de dade de condições. Hl SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17825

: . ARTIGO 11.ó E por ele foi dito: (Preferência na amortização) Que ele outoigante e a primeira representada são, ao momento, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de os únicos sócios da sociedade comercial por quotas denominada qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou «ESOPEG — Empresa de Serviços, Operações de Petróleo e providência cautelar. Gás, Limitada», NIF 5417180580, com sede em Luanda, no * ARTIGO 12.° Município da Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Rainha Ginga, (Foro competente) Torre Elysée, 6.° andar, n.° 31, constituída por escritura de 29 de Para todas as questões emergentes do presente contrato, Junho de 2012, lavrada com início a folhas n.° 35, do livro de notas quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer para escrituras diversas n.° 95^A, deste Cartório Notarial, matricu­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da lada na Conservatória do Registo Comercial sob o n.° 1.791-12, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer com o capital social Kz: 1.000.000,00 (um-milhão de kwanzas), outro. integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por

ARTIGO 13.° duas quotas iguais no valor nominal de Kz: 500.000,00 (quinhen­ (Balanços) tos mil kwanzas), cada uma, pertencentes aos sócios Domingos Os anos sociais serão os civis e os balanços serão de Assunção de Sousa de Lima Viegas e. Inocência Barrera Matos dados em 3 1 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar Lima; a 31 de Março imediato. No uso dos poderes a si conferidos, manifesta a vontade da sua primeira representada dividir a sua quota em duas, ARTIGO 14.° (Omisso) -sendo a primeira no valor nominal de Kz: 400.000,00 (qua­ trocentos mil kwanzas) e a segunda no valor nominal de No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas): ' sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Que cede a primeira daquelas duas quotas, no valor Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. a) (14-19132-L02) nominal de quatrocentos mil kwanzas, ao outor­ gante Domingos de Assunção de Sousa de Lima Viegas, pelo seu respectivo valor nominal; ESOPEG — Empresa de Serviços, Operações b) ‘Que cede a segunda daquelas duas quotas, no valor de Petróleo e Gás, Limitada nominal de cem.mil kwanzas, à segunda represen­ tada da outorgante Andreia Matos Lima Viegas; Cessão de quotas, admissão de novo sócio e alteração c) Que já recebeu os valores correspondentes às refe­ parcial do pacto social da sociedade «ESOPEG — Empresa ridas cessões, pelo que dá a respectiva quitação de Serviços, Operações de Petróleo e Gás, Limitada». e se aparta da sociedade, nada mais tendo dela a Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de 2014, reclamar. lavrada com início a folhas 80, dó livro de notas para escritu­ Pelo outorgante foi ainda dito: ras diversas n.° 378, do Cartório Notarial do Guiché Único da a) Que aceita a referida cessão nos precisos termos Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, exarados; » Licenciado em Direito, compareceu como outorgante: b) Que unifica a quota ora aceite com a que já detinha Domingos de Assunção de Sousa de Lima Viegas, casado na sociedade, passando a deter uma única quota com Inocência Barreira Santos Lima, sob o regime de sepa­ no valor nominal de novecentos mil kwanzas. ração de bens, natural de Luanda, onde reside habitualmente, No uso dos poderes a si conferidos, pelo outorgante foi no Município e Bairro da Ingombota, Avenida Comandante dito: Lenine, n.° 91, que outorga neste acto por si e em represen­ a) Que aceita a referida cessão nos precisos termos tação da sócia Inocência Barrera Matos Lima, casada com o exarados; ’ outorgante, sob o regime acima descrito, natural de Loulé, Disse ainda o outorgante: Portugal, de nacionalidade portuguesa, residente habitual­ . Que, tal como deliberado, nos termos contantes da acta que no final se menciona e arquiva, a sociedade autoriza a mente no endereço acima mencionado, também outorga cessão feita à sua segunda representada, pelo que a mesma é em representação de Andreia Matos Lima Viegas, solteiro, admitida na sociedade; maior, natural de Portugal, de nacionalidade angolana, resi­ Que, em função dos actos praticados, se altera o dente habitualmente em Luanda, no Município e Bairro da artigo 4.° do pacto social, que passa a ter a seguinte Ingombota, Avenida Comandante Lenine, n.° 91,2.° andar. redacção: Verifiquei a identidade do outorgante pelo mencionado documento de identificação, bem como certifico a qualidade ARTIGO 4.° e a suficiência dos poderes do mesmo para a prática do acto, O capital social é de Kz: 1.000.000,00 (um conforme os documentos que no fim menciono e arquivo; milhão de kwanzas), integrairnente subscrito e DIÁRIO DA REPÚBLICA

realizado em dinheiro, dividido e representado ARTIGO 3.° por duas quotas, sendo uma no valor nominal IO objecto social da sociedade 'é a aquisição e gestão de de Kz: 900.000,00 (novecentos mil kwanzas), participações sociais próprias, bem como a gestão de partici­ pertencente ao sócio Domingos de Assunção de pações sociais noutras sociedades como forma indirecta de Sousa de Lima Viegas e outra no valor nominal exercício de actividades económicas, podendo ainda praticar de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), perten­ outras actividades conexas permitidas por lei. cente à sócia Andreia Matos Lima Viegas. 2: A sociedade, mediante deliberação do Conselho de Assim o disse e outorgou. Administração ou do Administrador-Único, poderá adquirir Está conforme. participações em sociedades de responsabilidade limitada, Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em em sociedades com objecto diferente do seu, e em socieda­ Luanda, 17 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. des reguladas por leis especiais, assim como participarem (14-19279-L02) agrupamentos de empresas.

CAPITULOU - DARWIN — Investment Management, S. A. Capital, Acções e Obrigações

ARTIGO 4.° Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de 2014, lavrada com início a folhas 62, do livro de notas para escri­ 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado turas diversas n.° 233-A do Cartório Notarial do Guiché em dinheiro, é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwan­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto zas), correspondente ao contravalor de Usd 20.000,00 (vinte Pires da Costa', cujo texto integral fica depositado nesta mil dólares dos Estados Unidos de.América), e é represen­ Conservatória nos termos dos n.os 3,4 e 5 do artigo 169.° da tado por 400 (quatrocentos) acções, com o. valor nominal Lei n.° 1/97, foi constituída uma sociedade anónima denomi­ de Kz: 5.000,00 (cinco mil kwanzas), a que corresponde o nada, «DARWIN — Investment Management, S.A.», com contravalor de USD 50,00 (cinquenta dólares dos Estados sede em Luanda, no Município de Belas, Bairro Talatona, Unidos de América), cada uma. Rua do Centro de Convenções (Via S8, GU5B), Bloco 4, ■ 2. As acções são nominativas, reciprocamente convertí­ Fracção 603, que tem por objecto e capital social o estipu­ veis, e representadas por títulos de 1,5, 10, 50, 100, 1.000 • lado nos artigos 3.*° e 4.° do seu estatuto, que esta sociedade ou mais acções. se vai reger pelo documento complementar elaborado nos termos do artigo 8.° do Código do Notariado, que fica a fazer 3.. Os accionistas poderão, a todo o tempo, requerer o parte integrante desta escritura e cujo conteúdo é perfeita­ desdobramento dos títulos representativos das suas acções, mente conhecido de todos os outorgantes. sendó de sua conta as respectivas despesas. Está conforme. 4. Em aumentos de capital realizados em dinheiro, será Cartório Notarial'do-Guiché Único da Empresa, em atribuído aos accionistas direito de preferência na subscrição Luanda, 14 de Novembro de 2014. —A ajudante, ilegível. de novas acções, na proporção das que ao tempo possuírem. 5. A sociedade poderá exigir aos accionistas prestações acessórias em dinheiro ou em espécie até 10 (dez) vezes o valor nominal das acções detidas por cada um. -ESTATUTOS DA SOCIEDADE DARWIN — INVESTMENT MANAGEMENT, S. A. 6. Qualquer alteração ao disposto no número anterior só poderá ser efectuada por decisão unânime da Assembleia CAPÍTULO I Geral, reunida com a representação da totalidade dos accio­ Denominação, Sede e Objecto Social nistas.

ARTIGO l.° 7. A sociedade emitirá documento comprovativo da rea­ A sociedade adopta a denominação de «DARWIN — lização das prestações acessórias com menção do seu valor Investment Management, S.A.», e rege-se pelo presente e a identificação das acções a que respeitam. contrato de sociedade e demais legislação aplicável. 8. Tendo todos os accionistas efectuado prestações aces­ sórias à sociedade, o direito à restituição das mesmas é ARTIGO 2.° livremente transmissível na proporção do número de acções 1. A sociedade tem a sua sede social em Luanda, transmitidas, relativamente ao seu valor, a qualquer outro Município de Belas, Bairro Talatona, Rua do Centro de accionista ou a terceiro a quem o cedente igualmente trans­ Convenções (Via S8fGU05B), Bloco 4, fracção 603. mita todas ou algumas acções de que seja titular. 2. O Conselho de Administração ou Administrador- Único pode, sempre que se mostre conveniente, transferir * ARTIGO 5.° , . ou deslocar a sede social para qualquer outro local, den­ A cada acção corresponde um voto. tro do território nacional, bem como criar quaisquer filiais, ARTIGO 6.° agências, dependências ou outras formas de representação Por deliberação do Conselho de Administração ou do permanentes, no País. Administrador-Único e observados òs demais condicionam III SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 ______17827 .

tes legais, a sociedade poderá emitir obrigações, nos termos dato é conferido, podendo os accionistas que sejam pessoas e condições que foram deliberadas em Assembleia Geral. colectivas fazer-se representar por qualquer pessoa.

ARTIGO 7.° ARTIGO 12.° Nos termos e dentro dos limites impostos por lei, a socie­ A Mesa da Assembleia Geral será composta por um dade poderá adquirir e deter acções e obrigações próprias/ presidente e um secretário, eleitos de entre os accionistas • bem como realizar com elas todas as operações que consi­ ou outras pessoas, nos termos legais, por um mandato de dere convenientes para os interesses sociais, e, bem assim, 3 anos, e renovável uma ou mais vezes, podendo ainda ser poderão os accionistas contribuir voluntariamente, nos ter­ eleito um vice-presidente.

mos de deliberação da Assembleia Geral, com suprimentos ARTIGO 13.° e outras formas de financiamento. As deliberações da Assembleia Geral s"erão tomadas por CAPÍTULO III maioria dos votos dos accionistas presentes ou devidamente Dos Órgãos Sociais representados salvo disposição legal que exija maioria qua­ lificada. ARTIGO 8.° CAPÍTULO IV São órgãos da sociedade a Assembleia Geral, o Conselho de Administração ou Administrador-Único e o Conselho Da Administração

Fiscal ou Fiscal-Único. ARTIGO 14.° ARTIGO 9.° ‘ LA administração da sociedade será formada por um (Da Assembleia Geral) Conselho de Administração, composto por 3 (três) mem­ bros, ou por Administrador-Único, conforme deliberação da A Assembleia Geral representa a universalidade dos Assembleia Geral, que poderão ser accionistas ou não, os accionistas e considera-se validamente constituída se, em quais serão eleitos por um mandato de 3 anos, renovável primeira convocação, estiverem presentes ou representados . uma ou mais vezes. ■ . accionistas que totalizem mais de 50% (cinquenta por cento) 2. Os membros do Conselho de Administração ou o do capital social com direito a voto e ém segunda convoca­ Admjnistrador-Único, poderão ou não ser dispensados de ção, qualquer percentagem. prestação de caução, em conformidade com a lei, por deli­ ARTIGO 10.° beração da Assembleia Geral.

Os accionistas deliberam sobre as matérias que lhes ARTIGO 15.° estão especificamente atribuídas pela lei, bem como sobre 1. O Conselho de Administração reúne-se, trimes­ todas as questões que não estão compreendidas nas compe­ tralmente, e ainda sempre que o exijam os interesses da tências dos outros órgãos da sociedade. sociedade, bem como sempre que convocada por dois dos seus membros. ARTIGO ll.0 2. O Conselho de Administração não poderá reunir-se 1. As Assembleias Gerais devem ser convocadas sem­ sem que estejam presentes ou representados pelo menos pre que a lei determine ou o requeiram o Conselho de Administração ou o Administrador-Único, o Conselho dois dos 3 (três) membros do Conselho de Administração Fiscal ou Fiscal-Único ou um ou mais accionistas titulares, da sociedade. 2. Os administradores poderão fazer-se representar nas’ isolada ou conjuntamente, de acções correspondentes a pelo reuniões do Conselho de Administração pór outros admi­ menos, 5% (cinco por cento) do capital social. nistradores, mediante carta, telecópia ou correio electrónico 2. A convocação da Assembleia Geral será .feita pelo dirigidos ao presidente. Presidente da respectiva Mesa ou por quem o substitua, no prazo e pelos meios estabelecidos na lei. ARTIGO 16.° 3. No caso de a Assembleia Geral, fegularmente convo­ Ao Conselho de Administração ou Administrador-Único cada, não poder funcionar por insuficiente representação do são atribuídos os mais amplos poderes admitidos por lei, capital social, será convocada imediatamente nova reunião competindo-lhes representar a sociedade em juízo e fora para se efectuar dentro de 30 (trinta) dias, mas não antes de dele, activa e passivamente. 15 (quinze) dias. ARTIGO 17.° 4. Os accionistas podem reunir-se em Assembleia Geral, A sociedade obriga-se: sem observância de formalidades prévias, desde que todos a) Pela assinatura de dois administradores; estejam presentes e manifestem unanimemente a vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobre determinado b) Pela assinatura de um só administrador, no qual assunto. o Conselho de Administração tenha delegado 5. Os accionistas poderão fazer-sé representar nas reu­ poderes para a prática de determinados actos e niões por qualquer outro accionista ou terceiro, mediante dentro dos limites dessa delegação; carta, dirigida ao Presidente da Mesa e a quem incumbe c) Pela assinatura do Administrador-Único; apreciar e decidir da sua autenticidade, da qual conste a c) Pela assinatura de um ou mais mandatários, no identificação da assembleia e dos assuntos para que o man-> âmbito dos poderes que lhes forem delegados. 17828 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 18.° Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, Os órgãos sociais serão remunerados ou não conforme texto integral fica depositado nesta Conservatória nos termos deliberação da Assembleia Geral. dos n. “3, 4 e 2.° do artigo 169.° da Lei n.° 1/79, foi cons­

'ARTIGO 19? tituída uma sociedade anónima denominada, «Imorestinga, O Conselho de Administração ou Administrador-Único S. A.», com sede na Província da Huíla, no Município do poderá constituir procuradores, que sejam accionistas ou Lubàngo, Bairro Avenida da Senhora do Monte, que tem por estranhos à sociedade, para os fins e poderes constantes dos objecto e capital social o estipulado nos artigos 2.° e 3.° do necessários mandatos. seu estatuto, que esta sociedade se vai reger pelo documento complementar elaborado nos termos do artigo 8.° do Código CAPÍTULO VI do Notariado, qúe fica a fazer parte integrante desta escri­ Da Fiscalização tura e cujo conteúdo é perfeitamente conhecido de todos os ARTIGO 20.° outorgantes. A fiscalização da actividade social competirá a um Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Conselho Fiscal, composto por 3 membros, ou ao Fiscal- Luanda, aos 14 de Novembro de 2014. —A ajudante prin­ Único, eleito por um mandato de 3 anos, renovável uma ou cipal; ilegível. mais vezes.

ARTIGO 21.° O Conselho Fiscal poder-se-á fazer representar, por ESTATUTOS DA SOCIEDADE um dos seus membros, nas reuniões do Conselho de IMORESTINGA, S.A. Administração, sem direito a voto. ARTIGO 1? CAPÍTULO VII (Denominação c sede) Dissolução e Liquidação 1. A sociedade adopta a firma «Imorestinga, S. A.».

. ARTIGO 22? 2. A sociedade tem a sua sede na Província da Huíla, LA sociedade dissolver-se-á nos casos e nos termos pre­ Município do Lubango, Avenida da Senhora do Monte. vistos na lei. 3. Por simples deliberação da administração, a sede pode 2. Ao Conselho de Administração ou Fiscal-Único com­ ser deslocada para qualquer outro local do território nacio­ petirá proceder à liquidação da sociedade quando não tiver nal, podendo ainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou sido determinado por outra forma pela Assembleia Geral. outras formas locais de representação, no território nacional » . ou nò estrangeiro. CAPÍTULO VIII Disposições Finais e Transitórias ARTIGO 2? ! (Objecto) ARTIGO 23? 1. A sociedade tem por objecto a administração de prédios 1. Das reuniões dos órgãos sociais serão sempre lavra­ próprios, bem como o desenvolvimento de actividades cone­ das actas devidamente assinadas por todos os membros xas, podendo dedicar-se ao fabrico, armazenamento e venda presentes, das quais constarão as deliberações tomadas e as de materiais de construção diversas, bem como a projecção declarações de voto discordantes. e execução de obras de construção civil e obras públicas, 2. As actas da Assembleia Geral são assinadas pelo pre­ gestão, promoção e comercialização de bens imobiliários e sidente e pelo secretário. prestação de serviços nessa área e sectores conexos, impor­ ARTIGO 24? tação e exportação de materiais de construção e outros bens; O ano .social coincide com o ano civil, devendo, pelo gestão de participações sociais, bem como poderá dedicar-se menos, ser dado um balanço anual e apurados os resultados a qualquer outro ramo do comércio ou. indústria desde que com referência a 31 de Dezembro. para o efeito os accionistas nisso consintam e seja permitido ARTIGO 25? por lei. Em tudo o que se encontrar omisso nos presentes estatu­ 2. A sociedade poderá adquirir participações noutras tos aplicar-se-á o disposto na Lei das Sociedades Comerciais sociedades, ainda que com objecto diferente daquele que e demais legislação complementar em vigor. exerce, integrar agrupamentos complementares de empresas (14-F9156-L02) ou, por qualquer forma, associar-se a outras sociedades.

ARTIGO 3? • (Capital Social) Imorestinga, S.A. * 1. O capital social integralmente subscrito e realizado é Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de 2014, de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões dé kwanzas), represen­ lavrada com início a folhas 92, do livro de notas para escritu­ tado por 2.000 (duas mil) acções, com o valor nominal de ras diversas n.°378, do Cartório Notarial do Guiché Único da Kz: 1.000,00 (mil kwanzas) cada. 111 SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17829

2. O capital social encontra-se integralmente realizado 'ARTIGO 7.° em dinheiro, subscrito pelos, accionistas fundadores, con­ (Aquisição de acções próprias) forme lista anexa que faz parte integrante deste documento. Por deliberação da Assembíeia Geral, a sociedade poderá

ARTIGO 4.° adquirir acções próprias, dentro dos limites fixados por lei. (Acções) ARTIGO 8.° 1. As acções serão nominativas ou ao portador, podendo (Empréstimos) ser livremente convertidas, e representadas por títulos repre­ 1. Os accionistas poderão fazer à sociedade os emprés­ sentativos de uma ou mais acções. timos de que ela carecer, nos lermos e condições que forem fixados em Assembleia Geral. 2. Nos termos da lei, a sociedade poderá emitir acções 2. Os empréstimos não remunerados poderão ser reali­ preferenciais sem direito de voto e acções preferenciais zados a todo o tempo e estão dispensados de deliberação da remíveis. Assembleia Geral. 3. Na reunião da Assembleia Geral em qué seja delibe­ ARTIGO 9.° rada a-emissão de acções preferenciais remíveis, devem ser (Amortizações) igualmente aprovadas as sanções para o eventual incumpri­ 1. A sociedade poderá amortizar acções nos seguintes mento da obrigação de remissão, sen,do que, em qualquer casos: caso, tal incumprimento não conferirá aos respectivos titula­ a) Por acordo com o respectivo titular; res o direito a requerer a dissolução da sociedade. b) Quando, por qualquer motivo, as mesmas sejam 4. Haverá títulos de 10, 50, 100, 500, 1.000, 10.000, e retiradas da disponibilidade do respectivo titu­ múltiplos de 10.000 acções, mas os accionistas podem a lar, em arresto, penhora, arrolamento ou qual­ todo o tempo solicitar, o desdobramento ou concentração quer outro acto que venha a implicar venda ou dos títulos. arrematação judicial em qualquer processo e em 5. Os títulos serão assinados por dois administradores, qualquer Tribunal, desde que o respectivo titu­ sendo um deles o Presidente do Conselho de Administração, lar, e no prazo de 90 dias contados da notificação que poderá apor nos títulos a chancela da sua assinatura. da diligência judicial, não liberte as acções do 6. Fica autorizada a emissão ou conversão de acções ou ónus pela resultante. outros títulos em escriturais, nos termos da legislação apli­ 2. No caso referido na alínea b) o valor da amortização cável. será o correspondente ao valor que resultar de um balanço 7. O custo das operações do registo das transmissões, especialmente elaborado para o efeito, sendo o respectivo pagamento fraccionado em duas prestações iguais a efec­ desdobramentos, conversões ou outras dos títulos repre­ tuar dentro de três meses e seis meses, após a deliberação sentativos do capital da sociedade será suportado pelos da amortização. respectivos interessados. ARTIGO I0.° ARTIGO 5.° Z (Obrigações) (Preferência nos aumentos de capital) . 1. A sociedade pode. emitir obrigações, nos termos, 1. Os accionistas têm direito de preferência na subscrição modalidades e até ao limite máximo previstos na lei, na de qualquer aumento de capitai em dinheiro, na proporção forma que for determinada em Assembleia Geral. das acções que possuírem na data fixada para a subscrição. 2. As obrigações' poderão ser convertíveis ou não em 2. O exercício do direito de preferência rege-se pelas acções. nórmas legais aplicáveis. 3. Na subscrição das obrigações que forem emitidas, 3. Não querendo qualquer accionista usar do direito de gozam os accionistas do direito de preferência na proporção preferência, a sua parte acrescerá a dos restantes accionistas do número de acções de que forem titulares. na proporção prevista no n.° l._ 4. A sociedade poderá, nos termos da lei, adquirir obri­ ARTIGO 6.° gações próprias. . (Preferência nas transmissões dc acções) ARTIGO 11.0 1. As acções são livremente transmissíveis a favor de (Órgãos sociais) quem já é accionista, bem como a favor do cônjuge do seu T. São órgãos da sociedade: a Assembleia Geral, a possuidor. ' Administração e o Fiscal-Único. 2. Em todos e quaisquer casos de transmissão a favor 2. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um pre­ de pessoas diversas daquelas, a sociedade tem direito de as sidente e um secretário. adquirir com preferência a terceiros, podendo usar desse 3. A administração da sociedade é exercida por um direito sempre que lhe seja requerido o respectivo averba­ Conselho de Administração composto por um número ímpar mento. de membros. I DIÁRIO DA REPÚBLICA J7830

4. A fiscalização da sociedade compete a um Fiscal- ARTIGO 14.° (Fiscalização da sociedade) Único e a um suplente que devem ser contabilistas ou peritos contabilistas. A fiscalização da sociedade compete a um Fiscal-Único 5. Os órgãos sociais serão eleitos para mandatos de 3 e a um suplente, eleitos pela Assembleia Geral para manda­ (três) anos. tos de 3 (três) anos. . 6. É permitida a reeleição dos membros dos corpos ARTIGO 15.° * (Participação nos lucros) sociais por uma ou mais vezes. 1. Salvo deliberação em contrário, por unanimidade dos ARTIGO 12° (Assembleia Geral) accionistas representativos da totalidade do capital social, 1. A Assembleia Geral é constituída pelos accionistas todos os accionistas participam nos lucros e nas perdas da que forem detentores de, pelo menos, uma acção representa­ sociedade segundo a proporção dos valores nominais das tiva do capital da sociedade. respectivas participações no capital. 2. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um pre­ 2. A Assembleia Geral decidirá, por deliberação tomada sidente e um secretário. . por maioria simples, sobre o montante dos lucros a ser des­ 3. Aos accionistas que sejam unicamente titulares de tinado a reservas, podendo não os distribuir. acções sem direito de voto e aos obrigacionistas não lhes é 3. Poderão ser efectuados adiantamentos sobre os l.ucros> reconhecido o direito de assistir e participar nas Assembleias aos accionistas, no decurso de um exercício nos termos per­ ' Gerais. mitidos na lei. ' 4. As Assembleias Gerais são convocadas pelo Presidente k • ARTIGO 16.° da Mesa e estão sujeitas a publicação com a antecedência (Eleição dos membros dos órgãos sociais) mínima de 30 (trinta) dias. 5. Se todas as acções forem nominativas, pode ser con­ 1. A Assembleia Geral deverá eleger, trienalmente, vocada a Assembleia Geral apenas por carta registada, com todos os membros da administração, o Fiscal-Único e os aviso de recepção, ou por correio electrónico com recibo de Presidente e. Secretário da Mesa da Assembleia Geral. leitura para ós accionistas que o consentirem previamente, 2. Os administradores podem ou não ser accionistas e enviado com a antecedência de, pelo menos, 30 (trinta) dias. serão eleitos por períodos de 3 (três) anos, sendo permitida 6. As Assembleias Gerais consideram-se constituídas, em a sua reeleição por triénios sucessivos, sem qualquer limi­ primeira convocação, desde que estejam presentes ou repre­ tação. sentados accionistas que detenham acções correspondentes, ARTIGO 17.° pelo menos, a metade do capital social, não se contando para (Dissolução c liquidação da sociedade) o cômputo deste a eventual existência de àcçpes próprias. .1. A sociedade dissolve-se nos termos da lei e ainda por 7. A cada acção corresponde um voto. 8. A representação dos accionistas que sejam pessoas vontade de um ou mais accionistas possuidores de acções colectivas faz-se por quem para o efeito for designado pelo representativas de,'pelo menos, 51% (cinquenta e um por respectivo órgão de administração e a dos que sejam pes­ • cento) do capital social. soas singulares por qualquer terceiro, através de procuração 2. A liquidação da Sociedade, quando dissolvida, será notarial ou de carta dirigida ao Presidente da Mesa, com feita extrajudicialmente e nos termos da lei. reconhecimento da respectiva assinatura. ARTIGO 18.° ARTIGO 13.° (Derrogação de preceitos suplctivos) (Administração da sociedade) As normas supletivas da Lei das Sociedades Comerciais 1. A administração da sociedade, com ou sem remune­ podem ser derrogadas por deliberação dos accionistas, desde ração, fica a cargo do Conselho de Administração composto que tomada por 2/3 (dois terços) dos votos emitidos e não por um número mínimo de 3 (três) membros, conforme for contrarie qualquer disposição do contrato de sociedade. deliberado em Assembleia Geral. ARTIGO 19.° 2. Por deliberação do Conselho de Administração, pode­ (Resolução dc litígios) rão ser designados mandatários, devendo na respectiva acta 1. Sem prejuízo do disposto na cláusula anterior ou de constar a categoria ou designação a usar por esses mandatá­ quaisquer disposições imperativas da lei aplicável, as partes rios, bem como os poderes a conceder-lhes nos respectivos instrumentos de mandatos. acordam em submeter todos os diferendos ou litígios entre 3. A remuneração dos membros da Administração pode • accionistas ou entre accionistas e a sociedade decorrentes do consistir, total ou parcialmente, em participação nos lucros contrato de sociedade ou de deliberações sociais à aprecia­ da sociedade, conforme deliberação da Assembleia Geral. ção de um Tribunal Arbitral composto por 3 (três) árbitros 4. A sociedade obriga-se com a assinatura conjunta de 2 e constituído de acordo com a Lei de Arbitragem angolana. (dois) administradores. 2. A parte que pretenda submeter um eventual litígio 5. No caso de terem sido designados um ou mais manda­ ao Tribunal Arbitral notificará desse facto a parte contrá­ tários, a sociedade obriga-se com a assinatura do mandatário ria, através de carta enviada ou entregue em mão, contra nos termos do respectivo mandato. comprovativo do respectivo recebimento, identificando o III SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17831 objecto do litígio, a convenção de arbitragem e o árbitro que ESTATUTOS DA SOCIEDADE • • nomeou, bem como fazendo o convite à outra parte para que IMOLOBITO, S.A. designe o árbitro que lhe cabe indicar. ARTIGO l.° 3. Após a recepção da notificação referida no número (Denominação c sede) precedente, a parte contrária informará o autor através de 1. A sociedade adopta a firma «Imolobito, S. A.». carta enviada ou entregue em mão, contra comprovativo do 2. A sociedade tem a sua sede na Província da Huíla, respectivo recebimento, no prazo máximo de 10 dias a con­ Município do Lubango, Bairro Nossa Senhora, Avenida da tar da respectiva recepção, da identidade do árbitro por si Senhora do Monte, casa s/n.° designado. Se o árbitro não for nomeado dentro do prazo 3. Por simples deliberação da administração, a sede pode referido, a outra parte poderá requerer ao Presidente do ser deslocada para qualquer outro local do território nacio­ Conselho Científico da Faculdade de Direito da Universidade nal, podendo ainda ser criadas sucursais, filiais, agências ou Agostinho Neto que proceda à nomeação deste árbitro. outras formas locais de representação, no território nacional . 4. Decorrido o prazo de 10 dias a contar da nomeação ou no estrangeiro. do segundo árbitro, os árbitros nomearão, por acordo, um ARTIGO 2.° terceiro árbitro, que exercerá as funções de Presidente do (Objecto) Tribunal Arbitral. 1. A sociedade tem por objecto a administração de prédios 5. Caso o prazo previsto no número anterior decorra sem próprios, bem como o desenvolvimento de actividades cone­ que os árbitros cheguem a acordo quanto à identidade do xas, podendo dedicar-se ao fabrico, armazenamento e venda terceiro árbitro, o mesmo será nomeado pelo Presidente do de materiais de construção diversos, bem com a projecção e Conselho Científico da Faculdade de Direito da Universidade execução de obras de construção civil e obras públicas, gestão, Agostinho Neto. promoção e comercialização de bens imobiliários e presta­ 6. O Tribunal Arbitral localizar-se-á em Luanda, em ção de serviços nessa área e sectores conexos, importação e- local a decidir pelos árbitros. exportação de materiais de construção e outros bens; gestão de 7. O Tribunal julga segundo o direito constituído e nos participações sociais, bem como poderá dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria desde que para o efeito os termos do processo que forem definidos por acordo entre os accionistas nisso consintam e seja permitido por lei. árbitros. As alegações de facto e de direito serão produzidas 2. A sociedade poderá adquirir participações noutras por escrito. sociedades, ainda que com objecto diferente daquele que 8. Das decisões do Tribunal Arbitral não caberá recurso. exerce, integrar agrupamentos complementares de empresas 9. A sentença arbitral deverá ser proferida no prazo ou, por qualquer forma, associar-sê a outras sociedades. máximo de 6 (seis) meses a contar da data da nomeação do . ' ARTIGO 3.° terceiro árbitro,, sendo contudo possível prorrogar o referido (Capita! social) prazo por um período de 6 (seis) meses, mediante decisão do 1. O capital social ihtegralmente subscrito e realizado é Tribunal Arbitral. de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanZas) represen­ (14-19157-L02) tado por 2.000 (duas mil) acções, com o valor nominal de Kz: 1.000,00 (mil kwanzas) cada. 2. O capital social encontra-se integralmente realizado Imolobito, S.A. em dinheiro, subscrito pelos accionistas fundadores, con­ forme lista anexa que faz parte integrante deste documento. Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de ARTIGO 4.° 2014, lavrada com início a folhas 78, do livro de notas (Acções) para escrituras diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial 1. As acções serão nominativas ou ao portador, podendo do Guiché Único de Empresa, a cargo do Notário, Lúcio ser livremente convertidas, e representadas por títulos repre­ Alberto Pires da Costa, texto integral fica depositado nesta sentativos de uma ou mais acções. Conservatória nos termos dos n.os 3,4 e 2.° do Artigo 169.° da 2. Nos termos da lei, a sociedade poderá emitir acções Lei n.° 1/79, foi constituída uma sociedade anónima denomi­ preferenciais sem direito de voto e acções preferenciais nada, «Imolobito, S. A.», com sede na Província da Huíla, remíveis. no Município do Lubango, Bairro Avenida da Senhora do 3. Na reunião da Assembleia Geral em que seja delibe­ Monte, que tem por objecto e capital social o estipulado nos rada a emissão de acções preferenciais remíveis, devem ser artigos 2.° e 3.° do seu estatuto,,que esta sociedade se vai igualmente aprovadas as sanções para o eventual incumpri­ reger pelo documento complementar elaborado nos termos mento da obrigação de remissão, sendo que, em qualquer do artigo 8.° do Código do Notariado, que fica a fazer parte caso, tal incumprimento não conferirá aos respectivos titula­ integrante desta escritura e cujo conteúdo é perfeitamente res o direito a requerer a dissolução da sociedade. conhecido de todos os outorgantes; 4. Haverá títulos de 10, 50, 100, 500, 1.000, 10.000, e Cartório Notarial do Guiché Único de Empresa, em múltiplos de 10.000 acções, mas os accionistas podem a Luanda, 14 de Novembro de 2014. —A ajudante principal, todo o tempo solicitar o desdobramento ou concentração ilegível. s . dos títulos. DIÁRIO DA REPÚBLICA

5. Os títulos serão assinados por 2 (dois) administradores, 2. No caso referido na alínea b) o valor da amortização i sendo um deles o Presidente do Conselho de Administração,. será o correspondente ao valor que resultar.de um balanço que poderá apor nos títulos a chancela da sua assinatura. especialmente elaborado para o efeito, sendo o respectivo 6. Fica autorizada a emissão ou conversão de acções ou pagamento fraccionado em duas prestações iguais a efec­ outros títulos em escriturais, nos termos da legislação apli­ tuar dentro d.e três meses e-seis meses, após a deliberação cável. \ . da amortização. 7. O custo das operações do registo das transmissões, desdobramentos, conversões ou outras dos títulos repre­ ARTIGO 10.° (Obrigações) sentativos do capital da sociedade será suportado pelos respectivos interessados. 1. A sociedade pode emitir obrigações, nos termos,

ARTIGO 5.° modalidades e até ao limite máximo previstos na lei, na (Preferência nos aumentos dc capital) forrna que for determinada em Assembleia Geral. . 1. Os accionistas têm direito de preferência na subscrição 2. As obrigações poderão ser convertíveis ou não;eni de qualquer aumento de capital em dinheiro, ná proporção acções. . das acções que possuírem na data fixada para a subscrição. 3. Na subscrição das obrigações que forem emitidas, -2. O exercício do direito de preferência rege-se pelas gozamos accionistas do direito de preferência na proporção normas legais aplicáveis. do número de acções de que forem titulares. 3.Não querendo qualquer accionista usar do direito de ’ 4. A sociedade poderá, nos termos da lei, adquirir obri­ preferência, a sua parte acrescerá à dos restantes accionistas na proporção prevista no n.° 1. gações próprias. ARTIGO ll.° ARTIGO 6.° (Órgãos sociais) (Preferencia nas transmissões dc acções) 1. As acções são livremente transmissíveis a favor de 1. São órgãos da sociedade: a Assembleia Geral, a quem já é accionista, bem como a favor do cônjuge do seu Administração e o Fiscal-Único. possuidor. 2. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um pre­ 2. Em todos e quaisquer casos de transmissão a favor sidente e um secretário. de pessoas diversas daquelas, a sociedade tem direito de as 3. A administração da sociedade é exercida por um adquirir.com preferência a terceiros, podendo usar desse Conselho de Administração composto por um número ímpar direito sempre que lhe seja requerido o respectivo averba­ de membros. mento. 4. A fiscalização da sociedade compete a um Fiscal- ARTIGO 7.° Único e a um suplente que devem ser contabilistas ou peritos (Aquisição dc acções próprias) contabilistas. Por deliberação da Assembleia Geral, a sociedade poderá 5. Os órgãos sociais serão eleitos para mandatos de 3 adquirir acções próprias, dentro dos limites fixados por lei. (três) anos. ARTIGO 8.° / 6. É permitida a reeleição dos membros dos corpos (Empréstimos) sociais por uma ou mais vezes. 1. Os accionistas poderão fazer à sociedade os emprés­ timos de que ela carecer, nos termos e condições que forem ARTIGO 12.° fixados em Assembleia Geral. (Assembleia Geral) 2. Os empréstimos não remunerados poderão ser reali­ 1. A Assembleia Geral é constituída pelos accionistas zados a todo o tempo e estão dispensados de deliberação da que forem detentores de, pelo menos, uma acção representa­ Assembleia Geral. tiva do capital da sociedade. ARTIGO 9.° ' 2. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um pre­ (Amortizações) sidente e um secretário. 1. A sociedade poderá amortizar acções nos seguintes 3. Aos accionistas que sejam unicamente titulares de casos: acções sem direito de voto e aos obrigacionistas não lhes é a) Por acordo com o respectivo titular; reconhecido o direito de assistir e participar nas Assembleias b) Quando, por qualquer motivo, as mesmas sejam' Gerais. retiradas da disponibilidade do respectivo titu­ 4. As Assembleias Gerais são convocadas pelo Presidente lar, em arresto, penhora, arrolamento ou qual­ da Mesa e estão sujeitas a publicação com a antecedência quer outro acto que venha a implicar venda ou mínima de 30 (trinta) dias. arrematação judicial em qualquer processo e em 5. Se todas as acções forem nominativas, pode ser con­ qualquer Tribunal, desde que o respectivo titu- vocada a Assembleia Geral apenas por carta registada, com j lar, e no prazo de 90 dias contados da notificação aviso de recepção, ou pór correio electrónico com recibo de da diligência judicial, não liberte as acções do leitura para os accionistas que o consentirem previamente, ónus pela resultante. enviado com a antecedência de, pelo menos, 30 (trinta) dias. [II SÉRIE — N,° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17833

• 6. As Assembleias Gerais consideram-se. constituídas, em 2. Os.administradores podem ou não ser accionistas e primeira convocação, desde que estejam presentes ou repre­ serão èleitos por períodos de 3 (três) anos, sendo permitida sentados accionistas que detenham acções correspondentes, á sua reeleição por triénios sucessivos, sem qualquer limi­ pelo menos, a metade do capital social, não se contando para tação. w • o cômputo deste a eventual existência de acções próprias. ARTIGO 17.° 7. A cada acção corresponde um voto. (Dissolução c liquidação da sociedade) 8. A representação dos accionistas que sejam pessoas 1. A sociedade dissolve-se nos termos da lei e ainda por colectivas faz-se por quem para o efeito for designado pelo vontade de um ou mais accionistas possuidores de acções respectivo órgão de administração e a dos que sejam pes­ representativas de, peló menos, 51% (cinquenta e um por soas singulares por qualquer terceiro, através de procuração cento) do capital social. notarial ou de carta dirigida ao Presidente da Mesa, com 2 - A liquidação da sociedade, quando dissolvida, será reconhecimento da respectiva assinatura. feita extrajudicialmente e nos termos da lei.

ARTIGO 13.° ARTIGO 18.° (Administração da sociedade)' (Derrogação dc preceitos suplctivos) L A administração da sociedade, com ou sem remune­ As normas supletivas da Lei das Sociedades Comerciais ração, fíca a cargo do Conselho de Administração composto podem ser derrogadas por deliberação dos accionistas, desde por um número mínimo de 3 (três) membros, conforme for que tomada por dois terços dos votos emitidos e não contra­ deliberado em Assembleia Geral. rie qualquer disposição do contrato de sociedade. 2. Por deliberação do Conselho de Administração, pode­ ARTIGO 19.° rão ser designados mandatários, devendo na respectiva acta (Resolução dc litígios) constar a categoria ou designação a usar por esses mandatá­ 1. Sem prejuízo do disposto na cláusula anterior ou de rios, bem como os poderes a conceder-lhes nos respectivos quaisquer disposições imperativas da lei aplicável, as partes instrumentos de mandatos. acordam em submeter todos os diferendos ou litígios entre 3. A remuneração dos membros da administração pode accionistas ou entre accionistas e a sociedade decorrentes do consistir, total ou parcialmente, em participação nos lucros contrato de sociedade ou de deliberações sociais à apreciá- da sociedade, conforme deliberação da Assembleia Geral. ção de um Tribunal Arbitral composto por 3 (três) árbitros 4. A sociedade obriga-se com a assinatura conjunta de 2 e constituído de acordo com a Lei de Arbitragem angolana. (dois) administradores. 2. A parte que pretenda submeter um eventual litígio 5. No caso de terem sido designados um ou mais manda­ ao Tribunal Arbitral notificará desse facto a parte contrá­ tários, a sociedade obriga-se com a assinatura do mandatário ria, através de carta enviada ou entregue em mão, contra nos termos do respectivo mandato. comprovativo do respectivo recebimento, identificando o ARTIGO 14.° objecto do litígio, a convenção de arbitragem e o árbitro que (Fiscalização da sociedade) nomeou, bem como fazendo o convite à outra parte para que A fiscalização da Sociedade compete a um Fiscal-Único designe o árbitro que lhe cabe indicar. e a um suplente, eleitos pela Assembleia Gerai para manda­ 3. Após a recepção da notificação referida no número tos de três anos. precedente, a parte contrária informará o autor através de

ARTIGO 15.° carta enviada ou entregue em mão, contra comprovativo do (Participação nos lucros) respectivo recebimento, no prazo máximo de 10 dias a con­ 1.Salvo deliberação em contrário, por unanimidade dos tar da respectiva recepção, da identidade do árbitro por si accionistas representativos da totalidade do capital social, designado. Se o árbitro não for nomeado dentro do prazo todos os accionistas participam nos lucros e nas perdas da referido, a outra parte poderá requerer ao Presidente do sociedade segundo a proporção dos valores nominais das Conselho Científico da Faculdade de Direito da Universidade respectivas participações no capital. Agostinho Neto que proceda à nomeação deste árbitro. 2. ÁAssembleia Geral decidirá, por deliberação tomada 4. Decorrido o prazo de 10 dias a contar da nomeação por maioria simples, sobre o montante dos lucros a ser des­ do segundo árbitro, os árbitros nomearão, por acordo, um tinado a reservas, podendo não os distribuir. terceiro árbitro, que exercerá as funções de Presidente do . 3. Poderão ser efectuados adiantamentos sobre os lucros Tribunal Arbitral. ' aos accionistas, no decurso de um exercício nos termos per­ 5. Caso o prazo previsto no número anterior decorra sem mitidos na lei. que os árbitros cheguem a acordo qúanto à identidade do

ARTIGO 16.° terceiro árbitro, o mesmo será nomeado pelo Presidente do (Eleição dos membros dos órgãos sociais) Conselho Científico da Faculdade de Direito da Universidade • I. A Assembleia Geral deverá eleger, trienalmente, Agostinho Neto. todos os membros da administração, o Fiscal-Único e os 6. O Tribunal Arbitral localizar-se-á em Luanda, em Presidente e Secretário da Mesa da Assembleia Geral. local a decidir pelos árbitros. DIÁRIO DA REPÚBLICA 17834

7. O Tribunal julga segundo o direito constituído e nos cujo conteúdo eles outorgantes têm perfeito conhecimento^ termos do processo que forem definidos por acordo entre os pelo que é dispensada a sua leitura. árbitros. Às alegações de facto e de direito serão produzidas . Assim o disseram e outorgaram. por escrito. Instruem este acto: 8. Das decisões do Tribunal Arbitral não caberá recurso. a) Certificado de admissibilidade, emitido, pelo Gabi­ 9. A sentença arbitral deverá ser proferida no prazo nete de Assuntos Técnico-Jurídicos do Ministé­ máximo de 6 (seis) meses a contar da data da nomeação do rio da Justiça, aos 12 de Junho de 2013; terceiro árbitro, sendo contudo possível prorrogar o referido ■ b) Acta constituinte da associação; prazo por um período de 6 (seis) meses, mediante decisão do c) Relação nominal dos membros fundadores da asso- Tribunal Arbitral. - ciação; ' • (14-19158-L02) d) O documento Complementar a que atrás se fez alusão. Aós outorgantes e na sua presença, fiz em voz alta a lei­ CEA — Centro de Ética de Angola tura desta escritura a explicação do seu conteúdo.

Constituição da Associação «Centro de Ética de Angola — C. E.A.». - No dia 6 de Agosto de 2013, em Luanda e no l.° Cartório ESTATUTO SOCIAL DO Notarial, perante' mim, o Notário Licenciado, Amorbelo CEA — CENTRO DE. ÉTICA DE ANGOLA Vinevala Paulino Sitongua, compareceram como outorgantes: ' / CAPÍTULO I Primeiro: —António Josué António Muhongo, casado, Denominação, Objectivos e Âmbito natural de Luanda, onde reside no Município da Samba, Bairro Benfica, Rua da Cerca, Casa n.° 2, Zona 3, titular do ARTIGO L° ' (Definição) Bilhete de Identidade n.° 000I98528LA010, emitido pela 1. É constituída uma associação que adopta a designação Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 7 de Julho de 2010; de «CEA — Centro de Ética de Angola», e reger-se-á pelos Segundo: .— Alfredo Elavoco Pinto, solteiro, maior, presentes estatutos, pelo Código de Ética e pelos regulamen­ natural de , Província do Bié, residente habitual­ tos internos que venham a ser aprovados, e, em tudo quanto mente ém Luanda, Município da Maianga, Bairro Cassequel, neles for omisso, pela legislação angolana aplicável. Rua 52, Casa n.° 1, Zona 9, titular do Bilhete de Identidade 2. O «CEA», que é uma associação com natureza de rr.° 000914308BE032, emitido pela Direcção Nacional de organização não governamental, sem fins lucrativos e apar- Identificação, em Luanda, aos 3 de Janeiro de 2012; tidária. Terceiro: — Irineu Máquina Fadário Chingala, solteiro, 3. A presente associação durará por tempo indetermi­ maior, natural do Cúito, Província do Bié, residente habitual­ nado. , mente em Luanda, Município da Maianga, Bairro Prenda, ARTIGO 2.° ' , Rua dos Funantes n.° 24, titular do Bilhete de Identidade (Objectivo geral) n.° 000550991BE031, emitido pela Direcção Nacional de A criação de uma sociedade eticamente responsá­ Identificação, em Luanda, aos 25 de Setembro de 2012; vel através do fomento e educação de práticas éticas entre Quarto:.— Maria de Lourdes Roque Caposso Femandes, indivíduos e instituições, quer no sector privado como no casada, natural de Luanda, onde reside no Município da público, assim como desempenhar um papel facilitador e Maianga, Bairro.Alvalade, Rua Eduardo Mondlane. 14^ C B, colaborativo e parcerias com instituições governamentais, titular do Bilhete de Identidade n.° 000049705LA012, emi­ empresariais, académicas e indivíduo?. tido pela Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, ARTIGO 3.° aos 8 de Julho de 2011. (Objectivos específicos) Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos O «CEA» persegue os seguintes objectivos: referidos documentos. a) Encorajar o debate sobre questões de ética;- E por eles foi dito: b) Ajudar no desenvolvimento de políticas públicas Que, pela presente escritura, é constituída a «Associação Centro de Ética de Angola, abreviadamente «C. E. A.», com relacionadas com ética; sede em Luanda. c) Providenciar serviços de consultas, assessorias e Que, esta associação vai règer-se pelo respectivo estatuto, auditorias sobre ética; que faz parte integrante desta escritura, que é um documento d) Facilitar o desenvolvimento e *implementaçãode elaborado em separado, nos termos e para os efeitos do n.° 2 programas de gestão de ética; do artigo 78.° do Código do Notariado, com a redacção que e) Produzir publicações sobre ética; lhe foi dada pelo artigo 55.° da Lei n.° 1/97 de 17 de Janeiro, //Contribuir para a educação e formação sobre ética; jj] SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17835

g) Incentivar e promover a adesão e prática dos prin­ ARTIGO 7.° cípios de ética empresarial em Angola; (Direitos) h) Iniciar e facilitar pesquisas, inquéritos e estudos 1. Constitui direitos dos Membros Fundadores: sobre ética e estado de ética. a) Votar em Assembleia Geral Ordinária ou Extraor­ ARTIGO 4.° dinária; (Âmbito, sede c delegações) b) Candidatar-se para eíeição ou nomeação a um dos 1.0 «CEA» desenvolve a sua actividade em todo territó­ órgãos da Assembleia Geral, Conselho de Direc­ rio da República de Angola. ção, Direcção Executiva ou Conselho Fiscal; 2. O «CEA» tem a sua sede em Luanda, podendo abrir c) Exprimir, em Assembleia Geral, a sua opinião delegações em qualquer região administrativa do território sobre o desempenho no alcance dos objectivos da República de Angola. do centro, sem, de alguma forma, denegrir, man­ char ou atacar a‘dignidade de qualquer membro CAPÍTULO II presente ou ausente. Membros 2. Os Membros Aderentes não têm direito ao voto e só ARTIGO 5.° estão presentes em Assembleia Gerai por convite, podem (Categorias de membros) posteriormente obter os três direitos do anterior ponto 1 ao 1. O «CEA» tem as seguintes categorias de membros: serem distinguidos como Membros Beneméritos. a) Membros Fundadores; 3. Os Membros Beneméritos têm direito ao voto e podem b) Membros Aderentes; ser eleitos ou nomeados a desempenhar funções na Mesa de c) Membros Beneméritos; Assembleia, Conselho de Directores, Direcção Executiva e d) Membros Efectivos. Conselho Fiscal; - 2. São membros fundadores os indivíduos, em base sin­ ARTIGO 8.° gular ou colectiva, e empresas que vierem a subscrever a (Privilégios & benefícios) acta constitutiva do «Centro de Ética de Angola». 1. Dependendo da natureza e classificação, os membros 3. Serão membros aderentes os indivíduos, em base poderão usufruir os seguintes privilégios e benefícios: singular ou colectiva, e empresas que vierem a aderir aos a) Usar o logo «Membro — Centro de Ética de produtos e serviços do «Centro de Ética de Angola» numa Angola», nas comunicações corporativas; data posterior ao seu registo; ô/Auferir o certificado de membro; 4. Serão considerados membros beneméritos as pessoas c) Obter notícias semanais actualizadas relacionadas ou instituições privadas ou públicas que se destacarem, de com ética localmente e globalmente; uma forma extraordinária, por trabalho relevante ao «CEA». d) Receber apresentações trimestrais em PowerPoint 5. Serão considerados membros efectivos os indivíduos sobre questões de gestão.de ética; assalariados que são eleitos, nomeados ou recrutados para e) Adquirir o boletim mensal do «CEA»; cuidar da gestão e administração das actividades do centro j) Ter acesso ao centro de recursos no escritório do «CEA»; constantes no Plano de Negócios. • g) Ter o direito de distribuir os recursos mencionados ARTIGO 6.° acima dentro da sua empresa (Deveres dos membros) h) Ter acesso à área restrita do «CEA» nã internet Constituem deveres dos membros do «CEA»: (estudos de caso, artigos, boletins, etc.); a) Respeitar as normas estatuárias e demais regula­ i) Beneficiar de taxas de descontos para cursos, for­ mentos do «CEA»; mações e workshops; b) Operar segundo os mais altos padrões de ética; j) Obter reconhecimento público de membro no site do «CEA»; - c) Encorajar a condução responsável dos negócios k) Ver o logo do membro no material de marketing nas empresas parceiras e as empresas no seu res­ organizacional. pectivo sector económico; ARTIGO 9.° d) Criar um ambiente de trabalho ético; (Prestação de contas) e) Exercer com zelo, as. funções para as quais tenha Os membros fundadores, aderentes ou beneméritos' do sido eleito, nomeado ou voluntariado, no quadro «CEA» nãp respondem, cm juízo ou fora dele, por compro­ do «CEA»; • missos ou obrigações do «CEA». J) Ser um agente mobilizador para adesão de mem­ CAPÍTULO III bros e angariamento de fundos, para prossecu­ Órgãos ção dos objectivos do «CEA» e para realização das suas actividades; ARTIGO 10.° (Órgãos cm geral) g) Pagar prontamente a jóia e as quotas mensais ou anuais. O «CEA» é composto pelos seguintes órgãos: DIÁRIO DA REPÚBLICA 17836 , •.'

a) Assembleia Geral; ARTIGO 12.° (Mesa da Assembleia Geral) b) Conselho de Directores; 1. A Mesa da Assembleia Geral é composta pelo: c) Direcção Executiva; a) Presidente; d) Conselho Fiscal. b) Vice-presidente; 1 ARTIGO II.0 (Assembleia Geral) c) Secretário; 1. A Assembleia Geral é a reunião dos Membros d) Secretário-adjunto; Fundadores e Beneméritos do «CEA» no pleno gozo dos seus e) Oficial de informação e marketing. direitos, que funciona como órgão deliberativo supremo, 2. Os membros da Mesa da Assembleia Geral são eleitos, cujas decisões vinculam os demais órgãos e os membros do entre os membros do «CEA», ou seus representantes, por «CEA», qualquer que seja a sua categoria. um período de cinco (5) anos, podendo ser reconduzidos ao 2. A Assembleia Geral tem as seguintes atribuições gené­ mesmo órgão, uma única vez consecutiva. ricas: 3. Ao presidente da Mesa da Assembleia Geral compete a) Proceder à eleição dos membros da Mesa da. convocar e presidir às sessões da Assembleia GeraL Assembleia Geral, e do Conselho ,Fiscal do 4. O Vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral coadjuva o presidente e substitui-o, nas suas ausências ou ’' ’ CEA; • impedimentos. b) Emitir pareceres ao Plano de Negócio; '5. Ao Secretário da Mesa da Assembleia Geral com­ c) Aprovar os relatórios e contas do «CEA»; pete elaborar as convocatórias, secretariar as reuniões da d) Aprovar as propostas de alteração dos estatutos; Assembleia Geral e guardar os arquivos deste órgão. e) Aprovar propostas de atribuição de certificados, 6. Em caso de impedimento temporário do secretário, prémios, distinções e direitos especiais aos substitui-lo-á: membros; • a) O Secretário-adjunto, no período que medeia duas j) Deliberar sobre a proposta de expulsão de membros reuniões da Assembleia Geral; . do «CEA»; b) Um membro do «CEA», eleito com o fim de secre­ g) Deliberar sobre a proposta de extinção do CEA e o • tariar a reunião da Assembleia Geral em que se destino dos seus bens. verifique o impedimento. 3. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente uma ARTIGO 13.° vez por ano, sendo a primeira Assembleia Anual a ocorrer (Conselho dc Directores) precisamente um ano depois da sua constituição, e extraordi­ 1. O Conselho de Directores deverá ser constituído den­ nariamente a pedido do Conselho de Directores ou 51% dos tre 7 a 10 membros, a serem designados como Directores; membros fundadores do «CEA», e ainda em caso de reunião 2. Os primeiros directores são propostos entre os mem­ em segunda convocatória. bros fundadores e pelos membros fundadores, conforme os 4. As convocatórias para as .. reuniões ordinárias, do critérios do Concept Paper do Centro e em actas de reuniões «CEA» devem ser distribuídas com um mínimo de sete (7)’ do Grupo Nuclear. 3. O Conselho de Directores é orientado pelo: dias de antecedência, devendo constar das mesmas a ordem a) Presidente do Conselho; de trabalhos proposta para a reunião. No caso de reuniões b) Vice-Presidente do Conselho; extraordinárias a antecedência mínima é de quatro dias. c) Tesoureiro do Conselho; 5. As reuniões da Assembleia Geral realizam-se com a • d) Director Executivo do «CEA». presença da maioria dos membros do «CEA» no pleno gozo ARTIGO 14.° dos seus direitos. Se trinta (30) minutos após à hora mar­ (Competências do Conselho dc Directores) cada para início da reunião não estiver presente a maioria 1. Respeitando os outros membros do conselho e dos membros do «CEA», a reunião realizar-se-á em segunda apoiando os colaboradores, sempre no âmbito de padrões convocatória meia hora depois, desde que se registe a pre­ ' profissionais e éticos, ao Conselho de Directores, em termos sença de pelo menos um terço dos membros do «CEA» no gerais, compete: pleno gozo dos seus direitos. a) Assegurar que a missão seja alcançada efectiva- 6. Nas Assembleias Gerais, as decisões são tomadas por mente; maioria simples de votantes, não contando as abstenções. * b) Assumir responsabilidades fiduciárias, incluindo a 7. Nas Assembleias Gerais, só é permitido o voto por mobilização de fundos; procuração, no caso de votação para os órgãos sociais. Neste c) Aprovar o Plano de Negócios do Centro; caso, a procuração deve ser presente à Mesa da Assembleia d) Contribuir para que as actividades do «CEA» Gerai, no início da reunião. sejam implementadas eficientemente; 1H SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17837

e) Engrandecer a imagem pública do «CEA»; a) Director Executivo, sendo ele mesmo um Director j) Recrutar outros líderes voluntários ao «CEA»; • no Conselho de Director e prestando contas pelo g) Decidir sobre o aumento ou redução do número de desempenho total do «CEA»; directores no conselho; b) Gestor de Programa, prestando contas ao Director h) Eleger, nomear ou recrutar o Director Executivo Executivo; do «CEA» e desenvolver as suas descrições de c) Gestor da Administração e Finanças, prestando tarefas; , ■ contas ao Director Executivo; i) Aprovar as propostas'de, ou alterações nas, des­ d) Oficiais de projectos, prestando contas ao Gestor crições de tarefas dos restantes membros da de Programas. Direcção Executiva, submetidas pelo Director • ARTIGO 16.° Executivo; (Conselho Fiscal) j) Propor alterações dos Estatutos; 1. O Conselho Fiscal é um órgão da Assembleia Geral a k) Aprovar as propostas de políticas, regulamentos quem compete: e normas de funcionamento intemo do «CEA» ’ a) Examinar as contas e demais documentos do submetidas pela Direcção Executiva; «CEA»; l) Estabelecer as normas de funcionamento do Con­ b) Emitir parecer sobre a aceitação de doações desti­ selho de Directores e criar comités de trabalho, nadas ao «CEA»; * sempre que necessário; c) Emitir parecer sobre os relatórios e contas anuais m) Aprovar as propostas de benefícios dos membros do «CEA»; por categoria submetidas pela Direcção Execu- d) Fiscalizar os actos administrativos e financeiros da , tiva; direcção; n) Ratificar acordos de cooperação com instituições e) Zelar pelo cumprimento das deliberações da congéneres, agências internacionais e outras. Assembleia Geral e pelo respeito devido aos 2. Os membros do Conselho de Directores são eleitos por presentes estatutos e aos regulamentos e códigos um período de cinco (5) anos entre os Membros Fundadores x em vigor na «CEA». e pelos Membros Fundadores do «CEA», podendo ser recon­ 2. O Conselho Fiscal é composto por três (3) Membros duzidos ao mesmo órgão, uma única vez consecutiva, caso Fundadores, eleitos em Assembleia Geral, que não sejam tenham desempenhado as suas funções de forma extraordi­ membros da Mesa de Assembleia, do Conselho de Directores nária e se for do seu agrado ser reconduzido. e/ou da Direcção Executiva, por um período de cinco (5) ARTIGO 15.° anos, podendo ser reconduzidos ao mesmo órgão, uma única (Membros da Direcção Executiva) vez consecutiva. " 1. A Direcção Executiva compete: CAPÍTULO IV a) Materializar a missão do centro; Regime Disciplinar b) Implementar o Plano de Negócio do Centro; c) Prestar contas sobre todos os compromissos e obri­ ARTIGO 17.° gações do «CEA»; (Responsabilidade disciplinar) d) Manter a boa custódia dos fundos e propriedades 1. Os membros do «CEA» estão sujeitos à aplicação do «CEA»; das seguintes sanções, no caso de hão cumprirem os seus e) Estabelecer, manter e reforçar o intercâmbio insti­ deveres ou com a carta de compromisso que assinaram tucional a todos os níveis, em colaboração com voluntariamente: o Conselho de Directores; a) Censura; J) Desenvolver propostas de planos de negócios,' b) Suspensão do direito de membro, por um período » representar o «CEA», junto de entidades públi­ de até 12 meses; cas ou privadas; c) Expulsão do «CEA». g) Desenvolver programas, métodos e instrumentos 2. Os integrantes dos órgãos do «CEA» estão sujeitos à para a implementação viável do Plano de Negó­ aplicação das seguintes sanções, no caso de não cumprirem cios ou a Missão do «CEA»; os seus deveres de membros desses órgãos: h) Executar as demais atribuições que lhe sejam con­ a) Censura; fiadas pelo Conselho de Directores; b) Suspensão do cargo, por um período de até 12 i) Angariar fundos para o desenvolvimento dos pro­ * meses; gramas. c) Demissão; 2, A Direcção Executiva é constituída pelos seguintes: d) Expulsão do «CEA». 1 . DIÁRIO DA REPÚBLICA 17838

- 3. Não pode ser aplicada qualquer das sanções' previstas ARTIGO 23.° (Utilização do património) nos presentes estatutos, sem que seja garantido ao membro em falta o direito à defesa, nos termos definidos no regula­ O património do «CEA» só pode ser utilizado para a pros- mento disciplinar. secução dos objectivos do «CEA» em conformidade com o carácter não lucrativo para nenhum dos seus membros. ARTIGO 18.° (Aplicação dc sanções) CAPÍTULO VI 1. O Conselho de Directores pode aplicar as sanções pre­ Disposições Finais vistas nas: ARTIGO 24,° a) Alíneas a) e b) do n.° 1 do artigo 19.° a qualquer (Estruturas, políticas, sistemas, mecanismos, procedimentos c normas) . membro do «CEA»; 1. Todos os aspectos omissos nestes estatutos sobre b) Alíneas a) e b) do n.° 2 do artigo 19.° a qualquer estruturas, políticas, sistemas, mecanismos, procedimentos dos membros do Conselho de Directores. - e normas de funcionamento interno da Mesa da Assembleia 2. O Conselho Fiscal pode aplicar a'sanção prevista nas Geral e do Conselho Fiscal serão propostos pelo Presidente alíneas a) e b) do n.° 2 do artigo 19.° a qualquer dos seus da Mesa de Assembleia e aprovados em reunião ordinária ou membros. •extraordinária. 3. Compete à Assembleia Geral, a aplicação das san­ 2. Todos os' aspectos omissos nestes estatutos sobre ções previstas nas alíneas c) do n.° 1 e nas alíneas c) e d) estruturas, políticas, sistemas, mecanismos, procedimentose do n.° 2 do artigo 19.° Neste caso, as propostas fundamen- normas de funcionamento interno do Conselho de Directores ’ tadas podem ser apresentadas por escrito^ pelo Conselho de e/ou da Direcção Executiva serão propostos pelo Presidente Directores ou por qualquer dos membros no pleno gozo dos do Conselho de Directores e/ou pelo Director Executivo e aprovados por voto, ou consenso, pelos restantes directo­ seus direitos. ? res em reunião ordinária ou extraordinária do Conselho de 4. De qualquer sanção, cabe recurso à Assembleia Geral. Directores. ARTIGO 19.° 3'. Todos os aspectos omissos nestes estatutos sobre (Regulamentação) estruturas, políticas, sistemas, mecanismos, procedimentos Sob proposta.do Conselho de Directores, compete à e normas de funcionamento interno de qualquer órgão deve­ Assembleia Geral aprovar o regulamento disciplinar aplicá­ rão ser no espírito de boa governação corporativa, sentido de vel a todos os membros, excepto dos membros efectivos, do responsabilidade ética e profissional, sem prejuízo do espí­ «CEA». rito da acta constitutiva, presentes estatutos, Lei vigente no País sobre a matéria e boas práticas de liderança, gestão e CAPÍTULO V administração. Fundos e Património . ARTIGO 25.° ARTIGO 20.° (Extinção do «CEA») (Fundos) 1. A extinção do «CEA» pode ser decidida exclusiva­ Os fundos do «CEA» provêm do seguinte: . mente pela Assembleia Geral, mediante aprovação de pelo a) Jóias, quotas e contribuições dos membros; menos dois terços do conjunto dos membros fundadores no b) Subvenções de órgãos públicoS; pleno gozo dos seus direitos. c) Doações; 2. Em caso de extinção do «CEA», a Assembleia Geral d) Outros rendimentos. que isso determine aprovará a criação de uma comissão

ARTIGO 21.° liquidatária composta por três membros, encarregue de cum­ (Jóias, quotas c contribuições) prir a deliberação da Assembleia Geral sobre o destino a dar 1. Os membros fundadores e os membros efectivos do ao património do «CEA».

«CEA» pagam uma jóia no acto de admissão e uma quota ARTIGO 26.° anual, segundo valor proposto pelo Conselho de Directores (Alteração dos estatutos) e aprovado pela Assembleia Geral. • Os presentes estatutos podem ser alterados exclusiva­ 2. O não pagamento da jóia, quota ou da contribuição no mente pela Assembleia Geral, sob a proposta do Conselho prazo estabelecido, dá lugar ao pagamento de multa corres­ de Directores desde que esteja presente a maioria dos mem­ pondente a 10% do valor em dívida, por cada mês de atraso. bros dq «CEA» no pleno gozo dos seus direitos. O não pagamento da jóia ou quota por um período de seis Aprovado em Assembleia Geral Constituinte, realizada meses, dá lugar à perda automática do direito, e dos even­ em Luanda, no dia 20 de Maio de 2013‘. tuais benefícios, de membro do «CEA». Está conforme.

ARTIGO 22.°. E certidão que fiz extrair e vai conforme o original. (Património) 1°, Cartório Notarial de Luanda, em Luanda, aos 7 de O património do «CEA» é constituído pelos bens tangí­ Agosto de 2013. — A 1 .a Ajudante de Notário, Luzia Maria veis e intangíveis e direitos a ela pertencentes. José Quiteque Zumba. (14-19022-L06) III SÉRIE — N.° 251 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17839

Multichoice Angola, Limitada associado aos mesmos, tais como descodificadores, antenas parabólicas e outro equipamento relacionado, e a prestação Certifico que, por escritura de 14 de Novembro de 2014, • de serviços acessórios ou complementares de gestão de assi­ lavrada com início a folhas 84 do livro de notas para escri­ nantes. turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché 2. A gerência pode determinar quais as actividades, no Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires âmbito do objecto social, que a sociedade está autorizada a da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: prosseguir. Primeiro: — Etienne Albert Brechet, casado com Brigitle , 3. Mediante resolução da Gerência, a sociedade pode Angèle Bréchet, sob o regime de comunhão de adquiridos, adquirir participações minoritárias ou maioritárias no capital natural de Kaluquembe, Província da Huíla, residente habi­ de outras sociedades angolanas ou estrangeiras, em qualquer tualmente em Luanda, no Município de Viana, Bairro Viana, sector de actividade. Rua Hoji-ya-Henda, Casa n.° 24; • 4. Mediante deliberação da Assembleia Geral, a socie­ Segundo: — Megan Ni cole Brechet A mamou, casado dade pode desenvolver quaisquer outras actividades com Rachid Amamou, sob regime de separação de bens, industriais, comerciais ou de prestação de serviços, que não natural de Chene-Bogeries, Suiça, mas de nacionalidade sejam proibidas por lei. angolana, residente habitualmente em Luanda, Município de Viana, Bairro Regedoria, casa sem número; CAPÍTULO 11 . Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ Capital Social

lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos ARTIGO 5.° artigos seguintes. (Capital social) Está conforme. O capital social dá sociedade, no montante em Kz: 100.000,00 Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em (cem mil kwanzas), equivalente â USD 1.000 (mil dólares dos Luanda, 17 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. Estados Unidos da América), encontra-se integralmente reali­ zado em dinheiro, e resulta da soma das duas seguintes quotas: a) Uma quota com o valor nominal em Kz: 70.000,00, ESTATUTOS DA equivalente a USD 700 (setecentos dólares dos MULTICHOICE ANGOLA, LIMITADA Estados Unidos da América), representativa de CAPÍTULO 1 70% do capital social da sociedade, detida por Firma, Forma, Sede Social, Duração e Objecto Etienne Albert Brechet; e b) Uma quota com o valor nominal em Kz: 30.000,00, ' ARTIGO í.° (Forma c firma) equivalente a USD 300 (trezentos dólares dos A sociedade adopta a forma de sociedade por quotas e a Estados Unidos da América), representativa de firma «Multichoice Angola, Limitada». 30% do capital social da sociedade, detida por ARTIGO 2.° Megan Nicole Brechet Amamou. (Sede social) ARTIGO 6.° 1. A sede social da sociedade é em Luanda, Município de (Prestações suplementares c empréstimos) Belas, na Rua CS 5B, sem número, Via Al, Edifício Potche Mediante deliberação da Assembleia Geral, podem ser 3, Talatona, Angola. exigidas aos sócios prestações suplementares em dinheiro, 2. A Gerência pode, a qualquer momento, deliberar a até ao montante em Kz: 99.000,00 (noventa e nove mil transferência da sede da sociedade para qualquer outro local kwanzas), equivalente a USD 990 (novecentos e noventa em Angola. dólares dos Estados Unidos da América), na proporção das 3. Mediante resolução da Gerência, a sociedade pode respectivas quotas. abrir ou encerrar subsidiárias, sucursais, delegações, escri­ * ARTIGO 7.° tórios de representação, agências ou qualquer outra forma de (Aumento dc capital) representação social, em Angola ou no estrangeiro. 1. Mediante deliberação da Assembleia Geral, adoptada ARTIGO 3.° mediante 3/4 dos votos correspondentes ao capital social, o (Duração) capital da sociedade pode ser aumentado por A sociedade é constituída por tempo indeterminado. entradas em dinheiro ou em espécie. artigo' 4.° 2. ’Em cada aumento de capital por entradas em dinheiro, (Objecto social) os sócios têm direito de preferência na subscrição do novo 1. O objecto da sociedade consiste no fornecimento e capital, na proporção do montante das respectivas quotas de comercialização de pacotes de canais de televisão por assi­ que são titulares à data em que foi deliberado o aumento de natura (“Pay TV”), na venda de equipamento directamente capital. DIÁRIO DA REPÚBLICA 17840

ARTIGO 8.° não chegarem a acordo, no prazo de 30 (trinta) dias a contar (Cessão dc quotas) da recepção da carta registada referida no n.° 5 supra, quanto 1. As quotas podem ser livremente cedidas entre os ao seu valor equivalente em dinheiro, a contrapartida corres­ sócios, não estando por isso a referida cessão sujeita aos ponderá ao valor líquido do activo que tenha sido apurado procedimentos previstos neste artigo, incluindo o consenti­ por um avaliador independente de reputação internacional, mento prévio, por escrito, da sociedade, ou qualquer direito seleccionado pela Gerência. Os honorários da referida ava­ de preferência dos restantes sócios da sociedade. liação serão pagos pelo sócio que solicitou a avaliação. A 2. A cessão total ou parcial de quotas realizada não decisão do terceiro independente será vinculativa. Os prazos exclusivamente entre sócios depende do consentimento pré­ referidos no n.° 6 supra só começarão a correr após a decisão vio, por escrito, da sociedade. de avaliação do perito. ' '3. O consentimento por escrito da sociedade depende: 8. Enquanto estiver a correr o prazo de 45 (quarenta e (i) da decisão dos sócios relativa ao exercício, ou não, do cinco) dias acima referido, o cedente não poderá retirar a sua direito de preferência previsto infra, (ii) de o cessionário ter oferta aos restantes sócios, ainda que o cessionário proposto acordado na assunção de quaisquer obrigações que o cedente retire a oferta de aquisição da quota. possa ter perante a sociedade, (iii) de o cessionário ter acor­ 9. Se nenhum dos restantes sócios exercer o respectivo dado, por escrito, em ficar vinculado por todos os direitos e direito de preferência, ou se a sociedade não expressar, por obrigações do cedente na qualidade de sócio, e'de ter cele­ escrito, a sua objecção à cessão proposta no prazo referido brado quaisquer instrumentos considerados necessários ou no n.° 6 supra, o cedente terá direito a, no prazo de 30 (trinta) úteis à produção de efeitos dos mesmos. dias a contar do termo do referido prazo, ceder ao cessioná­ 4. Os sócios terão direito de preferência, na proporção rio proposto, indicado na carta registada referida no n.° 5 das respectivas participações sociais, relativamente a qual­ supra, a quota em questão, a preço não inferior e em termos quer cessão total ou parcial de quotas, excepto relativamente e condições não mais favoráveis do que as previstas na refe­ à cessão de quotas entre sócios. rida carta registada. ’ ' " . 5. Os sócios que pretendam ceder a sua quota deverão 10. Se o cedente não ceder a quota no referido prazo de. notificar os restantes sócios e a sociedade da sua intenção, 30 (trinta) dias, o não exercício *direitodo de preferência mediante carta registada com aviso de recepção enviada por parte dos restantes sócios deixará de produzir qualquer para as moradas dos sócios, indicando o nome do cessio­ efeito, devendo o cedente, se pretender ceder a quota em nário proposto e todos os termos e condições oferecidos ao causa, cumprir novamente o disposto nos parágrafos supra. cedente,'incluindo o preço e as condições de pagamento. Se ARTIGO 9.° o cessionário proposto realizar qualquer oferta por escrito, (Ónus e encargos) ’ deverão juntar-se, à referida carta registada, cópias autêntU 1. Os sócios podem livremente constituir ou permitira cas e integrais da mesma. constituição de ónus, penhores ou outros encargos sobre as 6. Os restantes sócios deverão exercer o respectivo respectivas quotas, desde que a favor de outro sócio. direito de preferência no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias 2. Salvo se constituídos a favor de outro sócio, os sócios a contar da data de recepção da carta registada referida no só poderão, constituir ou permitir a constituição de qualquer n.° 5 supra, ou a contar da decisão dos peritos em avalia­ ónus, penhor ou outro encargo sobre as respectivas quotas se ção referidos no n.° 7 infra, mediante notificação escrita . autorizados nesse sentido pela sociedade, mediante delibera­ ao cedente. A notificação escrita à sociedade e ao cedente ção unânime da Assembleia Geral. deverá indicar uma data limite, até 60 (sessenta) dias a con­ 3. O sócio que pretenda constituir um ónus, penhor ou tar da data de recepção da carta registada referida no n.° 5 . outro encargo sobre a sua quota a favor de qualquer terceiro supra. O preço de compra das quotas deverá ser pago na data limite, ou em qualquer outra data que possa ser acordada. As que não seja sócio deverá notificar a sociedade, mediante referidas quotas serão cedidas mediante pagamento, livres carta registada enviada para a morada indicada no artigo 30.°, e isentas de quaisquer encargos de qualquer najureza. No dos detalhes do referido ónus, penhor ou outro encargo, «mesmo prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, a sociedade incluindo informação detalhada relativa à trànsacção visada. deverá, igualmente mediante notificação escrita ao cedente 4. Deverá ser convocada uma Assembleia Geral no prazo e aos restantes sócios, comunicar se autoriza a cessão pro­ de 30 (trinta) dias a contar da recepção da carta registada. posta. Se a sociedade recusar prestar o seu consentimento à CAPÍTULO III cessão da quota, e se a mesma for detida pelo cedente por Exclusão ou Exoneração e Amortização período superior a 3 (três) anos, a recusa da sociedade será ou Compra de Quotas , acompanhada de uma proposta de aquisição ou amortização da quota. ARTIGO 10.° (Exclusão c amortização ou compra) * 7. Se a contrapartida oferecida pelo cessionário não for expressa em dinheiro, ou se qualquer sócio alegar que a tran- I. A sociedade pode proceder à exclusão de um sócio, saeção potencial a terceiros não é realizada num montante, aquando da verificação de um dos seguintes factos («Causas em dinheiro, expresso em Dólares dos Estados Unidos, ou de Exclusão»): (i) arresto, execução ou outra .cessão invo­ em condições normais de mercado e de boa-fé, ,e as partes luntária de uma quota; (ii) se uma quota for empenhada em nI SÉRIE —N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014, 17841

violação do artigo 9.° ou penhorada e não tenha sido imedia- da respectiva pretensão de amortizar a quota. No.prazo de tamente desonerada; ou (iii) se .urna quota tiver sido objecto 30 (trinta) dias a contar da notificação por escrito do sócio, de venda judicial ou vendida em violação das disposições a sociedade deverá amortizar a quota, proceder à sua aqui­ relativas ao consentimento prévio da sociedade e ao direito sição ou determinar a aquisição da mesma por outro sócio de preferência dos restantes sócios. ou terceiro. 2. Se a sociedade proceder à exclusão de um sócio em vir­ 3. A deliberação de amortização ou aquisição da quota tude da verificação de uma Causa de Exclusão, a sociedade deverá ser adoptada em sede de Assembleia Geral. Se a amortizará a quota em questão, procederá à sua aquisição, Assembleia Geral optar pela aquisição da quota, será outor­ ou determinará a aquisição por outro sócio ou terceiro. gada a respectiva escritura pública de cessão. A quota será 3. O sócio que se encontre sujeito a uma Causa de vendida isenta e livre de quaisquer ónus ou encargos de Exclusão deverá notificar a mesma, por escrito, imediata­ mente após a sua verificação. Da notificação deverão constar qualquer natureza, contra o pagamento do montante total do todos os detalhes relevantes relativos à Causa de Exclusão, preço de compra. incluindo, em caso de cessão de quota, os termos da res­ 4. Se a sociedade não amortizar a quota, proceder à sua pectiva proposta de cessão, bem como a identificação do compra, ou determinar a compra da mesma por outro sócio cessionário proposto (se o houver). ou terceiro; o sócio pode proceder à venda dã sua quota a um 4. A deliberação de amortização ou aquisição dà quota terceiro, sem necessidade de consentimento prévio da socie­ deve ser adoptada em sede de Assembleia Geral, no prazo dade, ou requerer a dissolução da sociedade. de45 (quarenta e cinco) dias a contar da notificação prevista 5. 0 preço de amortização ou de aquisição será acordado no n.° 3 supra, ou a contar do momento em que um gerente mutuamente entre os sócios, no prazo de 30 (trinta) dias a tenha tido conhecimento da verificação de qualquer Causa contar da notificação de amortização. Na ausência de mútuo de Exclusão, devendo a referida deliberação ser notificada ao acordo, o preço de amortização ou de aquisição correspon­ sócio. Se a Assembleia Geral optar pela aquisição da quota, derá ao justo valor de mercado, a ser determinado por uma a respectiva escritura pública da cessão deverá ser outorgada firma independente de investimento bancário ou de avalia­ no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da deliberação ção, de reputação internacional, seleccionada pelos gerentes, daAssembleia Geral. A quota será vendida isenta e livre de desde que o referido valor não seja inferior ao valor resul­ quaisquer ónus ou encargos de qualquer natureza, contra o tante da aplicação dos critérios legais. Os honorários da pagamento do montante total do preço de compra. referida avaliação serão pagos pelo sócio comprador da 5. O preço de amortização ou de aquisição será acor­ sociedade. A decisão da firma independente de investimento dado mutuamente entre os sócios, no prazo de 30 (trinta) bancário ou de avaliação será final e vinculativa. dias a'contar da notificação de amortização. Na ausência 6. Se a sociedade não dispuser dos fundos suficientes de mútuo acordo, o preço de amortização ou de aquisição para-o pagamento do preço de amortização, podem os mes­ corresponderá ao justo valor de mercado, a ser determinado mos ser disponibilizados sociedade por um ou mais dos por uma firma independente de investimento bancário ou de restantes sócios. avaliação, de reputação internacional, seleccionada pelos Gerentes. Os honorários da referida avaliação serão'pagos CAPÍTULO IV pelo sócio comprador da sociedade. A decisão da firma inde­ Orgâos Sociais pendente de fnvestimènto bancário ou de avaliação será final ARTIGO 12.° e vinculativa. (Geral) • 6. Se a Sociedade não dispuser dos fundos suficientes Os órgãos sociais da sociedade são a Assembleia Geral para o pagamento do preço de amortização, podem os mes­ de Sócios e a Gerência. mos ser disponibilizados à sociedade por um ou mais dos SECÇÃOl restantes sócios. • ' Assembleia Geral ARTIGO H.° (Exoneração e amortização ou aquisição) ARTIGO 13° (Composição da Assembleia Geral) 1. Os sócios têm o direito de se exonerar enquanto sócios da sociedade aquando da verificação de uma Causa de A Assembleia Geral é composta por todos os sócios da Exclusão, e se a sociedade não amortizar, adquirir ou deter­ sociedade. minar a aquisição da quota por outro sócio ou terceiro (a ARTIGO I4.° “Causa de Exoneração”). (Assembleias e deliberações) 2. Aquando da verificação de uma Causa de Exoneração, 1. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente, no o sócio notificará por escrito a sociedade, no prazo de 90 mínimo, uma vez por ano, nos 3 (três) meses seguintes ao (noventa) dias a contar da tomada de conhecimento da encerramento do exercício anterior, e extraordinariamente, Causa de Exoneração, da verificação da mesma, bem como sempre que se considere necessário. DIÁRIO DA REPÚBLICí 17842

2. As assembleias serão convocadas pelo Presidente da ARTIGO 16.° (Poderes da Assembleia Geral) Assembleia Geral ou, se este não proceder à convocação, por qualquer outro sócio, mediante notificação com uma A Assembleia Geral adoptará deliberações que versem sobre as matérias que lhe são exclusivamente reservada^ antecedência mínima de 30 (trinta) dias, por carta registada nos termos da lei aplicável e destes Estatutos, incluindo: com aviso de recepção e publicada no jornal de maior circu­ a) Aprovação do relatório anual de gestão e demons­ lação do local da sede. O aviso convocatório da assembleia trações financeiras anuais;. deve indicar a ordem de trabalhos, $ data, a hora e 0 local b) Distribuição de dividendos; da assembleia. c) Destituição de gerentes; 3. Ás Assembleias Gerais podem realizar-se sem convo­ d) Qualquer alteração a estes estatutos; catória, desde que todos os sócios estejam presentes e que e) Fusão, conversão, dissolução ou liquidação da consintam na realização da assembleia, bem como na deli­ sociedade; beração de determinado assunto. J) Aumento ou redução do capital da sociedade; 4. As Assembleias Gerais podem ser dispensadas sempre g) Ordem ou reembolso de prestações suplementares; que os sócios adoptem deliberações unânimes por escrito, h) Exclusão de um sócio e amortização de quotas; ou deliberações mediante voto escrito. No caso de delibera­ i) Consentimento da sociedade para cessão de quotas; ções adoptadas por voto escrito, os sócios devem expressar, j) Aprovação de quaisquer concursos, contratos de por escrito: clientes, contratos de mútuo, despesas de capi­ a) O seu consentimento escrito à adopção da delibe­ tal, aquisições; investimentos, celebração de ração mediante voto escrito; e sub-contratos. b) A sua aprovação por escrito da deliberação em SECÇÃO 11 causa. Gerência /• 5. Os sócios podem adoptar deliberações sob as formas ARTIGO 17.°' previstas na lei, incluindo: , (Composição) a) Deliberações adoptadas em sede de Assembleia 1. A sociedade sérá gerida e representada por dois (2) Geral, regularmente convocada, nos termos do a três (3) gerentes nomeados pela Assembleia GeraL Os n.° 2 supra\ gerentes serão ou não remunerados, conforme deliberado /^Deliberações adoptadas em sede de AsseYnbleia pela Assembleia GeraL- Geral Universal, realizada sem aviso convocató­ 2. Os gerentes desempenharão o seu mandato por um rio, nos termos previstos no n.° 3 supra; período renovável de 3 (três) anos, ou até que renunciem ao c) Deliberações unânimes por escrito, nos termos pre­ cargo, ou até que a Assembleia Geral, mediante deliberação, vistos no n.° 4 supra\. decida substituí-los. , d) Deliberações adoptadas mediante voto escrito, sem ARTIGO 18.° realização de Assembleia Geral, nos termos'pre- ‘ (Poderes) vistos no n.° 4 supra e na lei. A Gerência terá todos os poderes necessários para gerir 6. A Assembleia Geral só pode adoptar deliberações os assuntos da sociedade e prosseguir o seu objecto social, desde que os referidos poderes e competências não estejam, de forma válida quando se encontrem presentes ou repre­ nos termos da lei aplicável ou destes estatutos, exclusiva­ sentados os sócios representantes da maioria absoluta dos mente reservados à Assembleia GeraL votos correspondentes ao capital social. Qualquer sócio que ARTIGO 19.° se encontre impossibilitado de participar/numa assembleia, (Representação) pode fazer-se representar por outra pessoa mediante carta de A sociedade obriga-se mediante: representação dirigida ao Presidente da Assembleia Geral, a) A assinatura de um gerente, salvo no caso de movi­ identificando 0 sócio representado e 0 alcance dos poderes mentação das contas bancárias da sociedade, concedidos. conforme previsto no artigo 25.°, n.° 3; 7. As deliberações da Assembleia Gerai são validamente b) A assinatura de um ou mais mandatários, nos ter­ adoptadas mediante a maioria absoluta dos votos corres­ mos e no âmbito das respectivas procurações. pondentes ao capital social, salvo se for exigida maioria qualificada nos termos da lei aplicável ou destes Estatutos. CAPÍTULO V Exercício e Demonstrações Financeiras ARTIGO 15.° (Direitos de voto) ARTIGO 20.° Os sócios terão um voto por cada fracção da sua quota (Exercício) equivalente a USD 50.00, em kwanzas. O exercício da sociedade corresponde ao ano civil. 1|ISÉRIE^N.°251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17843

ARTIGO 21® a) Examinar e copiar, assistidos ou não por revisores (Demonstrações financeiras) oficiais de contas, os livros, registos e contabili­ 1. A Gerência preparará o relatório de gestão e as demons­ dade da sociedade, bem como as suas operações trações financeiras para cada exercício, apresentandó-os à e actividades; Assembleia Geral para aprovação. b) Exigir à sociedade a prestação da informação 2. As demonstrações financeiras anuais devem ser apre­ financeira e de apoio, com o grau de pormenor e sentadas à Assembleia Geral no prazo de 3 (três) meses a frequência que os sócios possam razoavelmente contar do final de cada exercício. solicitar; 3. A pedido de qualquer sócio e a expensas da sociedade, c) Determinar a preparação, por parte da sociedade, ■ as demonstrações financeiras anuais serão auditadas por das próprias demonstrações financeiras, sob a auditores independentes de reputação internacional reco­ forma e nos prazos que o sócio possa razoavel­ nhecida, nos termos deliberados pela Assembleia Geral, ^brangendo todos os assuntos habitualmente incluídos nas mente solicitar; referidas auditorias. Cada sócio terá o direito a reunir-se d) Inspeccionar os escritórios, propriedades e activos independentémente com os referidos auditores, bem como corpóreos da sociedade. de analisar detalhadamente o processo de auditoria e os 2. O sócio deverá notificar por escrito a sociedade, com documentos de apoio. uma antecedência de 2 (dois) dias relatiyamente à data da auditoria ou inspecção. CAPÍTULO VI 3. A sociedade cooperará plenamente e permitirá o acesso Dissolução e Liquidação aos livros e registos da sociedade,,para os referidos efeitos.

ARTIGO 22.° ARTIGO 25.° . - . * (Dissolução) (Contas bancárias)

A sociedade será dissolvida nos casos previstos nos ter- 1. A sociedade abrirá e manterá uma ou mais contas sepa7 mps da lei aplicável, ou mediante deliberação unânime da radas para todos os fundos da‘ sociedade, em nome desta, Assembleia Geral. no(s) banco(s) que a Gerência determine. ARTIGO 23.° 2. A sociedade não poderá misturar fundos de qual­ (Liquidação) quer outra pessoa ou entidade com ós fundos da sociedade. 1. A liquidação será realizada extrajudicialmente, nos A sociedade depositará nas contas bancárias da sociedade termos de deliberação da Assembleia Geral. todos os fundos, receitas brutas resultantes de operações, , 2. A sociedade pode ser imediatamente liquidada, contribuições de capital, adiantamentos e resultados de mediante transferência de todos os activos e passivos para a esfera de um ou mais sócios, desde que a referida transferên­ empréstimos da mesma. Todas as despesas, reembolsos de cia seja autorizada pela Assembleia Geral e que seja obtido empréstimo e distribuições da sociedade aos sócios devem um acordo, por escrito, por parte de todos os credores. ser realizados a partir das contas bancárias da sociedade. 3. Sé a sociedade não for imediatamente liquidada 3. Todos os pagamentos realizados a partir das contas • nos termos do n.° 2 supra, e sem prejuízo de quaisquer bancárias da sociedade carecem de autorização e/ou assi- • outras disposições legais imperativas, deverão ser pagas natura conjunta de: (i) dois gerentes, (ii) um gerente e um ou reembolsadas todas as dívidas e passivos da sociedade mandatário, ou (iii) dois mandatários, actuando todos os (nomeadamente todas as despesas incorridas na liquida­ mandatários nos termos e no âmbito das respectivas cartas ção, bem .como quaisquer empréstimos em mora), antes de de representação. poder ser realizada qualquer transferência de fundos para os ARTIGO 26.® sócios. . ' (Pagamento dc dividendos) 4. A Assembleia Geral pode aprovar, mediante delibe­ 1. Os dividendos serão pagos aos sócios na proporção ração unânime, a distribuição em espécie do activo restante das respectivas participações no capital da sociedade, nos pelos sócios. termos determinados pela Assembleia Qeral. CAPÍTULO VII 2. As perdas serão suportadas pelos sócios na proporção Disposições Finais da respectiva participação no capital social.

ARTIGO 24.° ARTIGO 27.° . (Inspecção, auditorias c informação) (Comunicações) 1. Sem prejuízo dos demais direitos e obrigações previs-. 1. Salvo disposição em contrário nestes estatutos, todas los na lei aplicável, os sócios e os respectivos representantes as comunicações e notificações entre a sociedade e os sócios, com poderes para o acto terão acesso directo aos gerentes, e entre estes, devem ser entregues pessoal mente ou envia­ titulares de cargos sociais e empregadores da sociedade, das por correio registado, para as moradas e ao cuidado das bem como terão o direito, a expensas próprias, de: seguintes pessoas: \ DIÁRIO DA REPÚBLlc, 17844

a) Se endereçado à sociedade: Primeiro: — Carla Patrícia Alexandre Mendes da Sita Rua CS 5B, sem número, Via AI, Edifício Potche 3, solteira, maior, natural da Ingombota, Província deLuan^ Talatona, Angola, Luanda. onde reside habitualmente, no Distrito Urbano da Maian^ Ao cuidado de: Etienne Albert Brechet Bairro Maianga, Rua Kwamme Nkrumah, Casa n.°51;‘ b) Se endereçado à sócia Megan Nicole Brechet Segundo: — Isahara Ventura de Moura, solteira, maior Amainou, casa sem número; Regedoria, Muni­ natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside cípio de Viana, Luanda; habitualmente, no Distrito Urbano da Ingombota, Baino c) Se endereçado ao sócio Etienne Albert Brechet. Maculusso, Rua Comandante Che Guevara, Casan.°64; Rua Hoji-ya-Henda, n° 24, Bairro Viana, Município Uma sociedade comercial por quotas de responsabi- de Viana, Luanda. lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos 2. A sociedade e os sócios podem, a qualquer momento, alterar os dados indicados no n.° 1 supra, desde que noti­ artigos seguintes. fiquem, nesse sentido, os restantes sócios e a sociedade Está conforme. sob a forma prevista, sem necessidade de alteração destes Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Estatutos. Luanda, 17 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível 3. Qualquer novo sócio que suceda, em todo ou em parte, a um sócio fundador na respectiva quota deve, no prazo de 8 (oito) dias a contar da outorga da escritura pública cor­ respondente, notificar a sociedade e os restantes sócios da ESTATUTO DA SOCIEDADE sua morada e da identidade da pessoa para os efeitos deste SABOR NA BRASA, LIMITADA artigo 30°. ARTIGO l.°

ARTIGO 28.° • A sociedade adopta a denominação social de «Saborna (Lei aplicável) Brasa, Limitada», com sede social na Província e Município Estes Estatutos serão regulados pela lei angolana. de Luanda Distrito Urbano da Ingombota, Rua Comandante Che-Guevara, Casa n.° 64, Bairro Maculusso, podendo ARTIGO 29.° - (Disposições finais c transitórias) transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ 1. Ficam desde já nomeados como gerentes: rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou a) Etienne A Ibert Brechet, casado, de nacionalidade angolana, outras formas de representação dentro e fora do País. titular do Bilhete de Identidade n.° 00015919HAO 13, • ARTIGO 2.° emitido em 3 de Agosto de 2007, pela Direcção Nacio­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o nal de Identificação, residente em Luanda, na Rua início da sua actiyidade, para todos ós efeitos legais, a partir Hoji-ya-Henda, n.° 24, Bairro Viana, Município de da data da celebração da escritura. Viana, Luanda; ARTIGO 3.° b) Mandy Newman, casada, de nacionalidade britâ- A sociedade tem como objecto social catering, prestação " nica, titular do Passaporte n.° 093237939, emi­ de serviços, hotelaria, comércio geral a grosso e a retalho, tido em 15 de Junho de 2006, pelo UKPA, e do Cartão de Residente Angolano n.° 0000510B07, consultoria, auditoria, construção civil e obras públicas, emitido em 4 de Setembro de 2013, pelo Ser­ fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e viço de Migração e Estrangeiros e residente venda de caixilharia de alumínio, promoção e mediação em Luanda, na Rua Rainha Ginga, n.° 147, 10.° imobiliária, informática, telecomunicações, electricidade. andar, Apartamento B. agro-pecuária, pescas, turismo, agência de viagens, trans­ 2. O mandato dos gerentes ora nomeados terá a duração portes aéreo, marítimo e terrestres, transporte de passageiros de 6 (seis) meses a contar da data do registo áa nomeação e ou de mercadorias, camionagem, transitários, despachante, não se renova automaticamente. rent-a-car, oficina auto, venda de material de escritório e 3. Os gerentes ora nomeados não irão auferir qualquer escolar, salão de cabeleireiro, modas- e confecções, bote­ remuneração pelo exercício do respectivo cargo e ficam quim, centro médico, farmácia, material e equipamentos desde já dispensados de prestar caução. hospitalar, perfumaria, ourivesaria, .relojoaria, agência (I4-19180-L02) de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de eventos culturais, Sabor na Brasa, Limitada recreativos e desportivos, exploração mineira e flores­ tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de Certifico que, por escritura de 14 de Novembro de 2014, serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre­ lavrada com início a folhas 88, do livro de notas para escri­ sentações comerciais, ensino geral, infantário, importação e turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: permitido por lei. Hl SÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17845

ARTIGO 4.° licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), adjudicado à sócia que melhor preço oferecer, em igualdade integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ de condições. tado por 2 (duas) quotas, sendo uma no valor nominal de ARTIGO 11.°' Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente à sócia A soeiedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Carla Patrícia Alexandre Mendes da Silva, e outra quota no qualquer sócia, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), , providência cautelar. pertencente à sócia Isahara Ventura de Móura, respectiva- ARTIGO 12.® , niente. . . . Para’todas as questões emergentes do presente contrato, ARTIGO 5.° quer entre as sócias, seus herdeiros ou representantes, quer A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ entre elas e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de preferência, deferido às sócias se a sociedade, dele não outro. quiser fazer uso. - ARTIGO 13.° ARTIGO 6.° -X • * Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os ano, devendo estar aprovados até 31 de Março do ano ime­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ diato. vamente, incumbem à sócia Isahara Ventura de Moura que ARTIGO 14.° fica desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão bastando a assinatura do gerente para obrigar validamente dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a sociedade. a 31 de Março imediato. 2. A gerente poderá delegar na outra sócia ou mesmo em ARTIGO 15.° pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerên­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo- . cia, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das 3. Fica vedâdo à gerente obrigar a sociedade em actos e Sociedades Comerciais e demais legislação"aplicável. contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais (14-19178-L02) como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. ARTIGO 7.° Diasu, Limitada • A Assembleia Geral será convocada por simples cartas Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de 2014, registadas, dirigidas às sócias com pelo menos 30 (trinta) lavrada com início a folhas 58, do livro de notas para escri­ dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché lidades especiais de comunicação. Se qualquer das sócias estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires com tempo suficiente para que possa comparecer. da Costa, Licenciado em Direito, foi’constituída entre: ARTIGO 8.° ’ • . . Primeiro: Diamantino Gabriel Teca Bento, casado Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ cõm Suzete Dembo Manuel Teca, sob o regime de comunhão centagem para fundos ou destinos especiais criados em de adquiridos, natural da Ingombota, Província de Luanda, Assembleia Geral, serão divididos pelas sócias na proporção residente no Município de Belas, Centralidade do Kilamba, das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as Quarteirão U, Prédio n.° 36, 1.° andar, Apartamento 11; perdas se as houver. Segundo: — Suzete Dembo Manuel Teca, casada com o ARTIGO 9.° primeiro outorgante, sob o regime supra mencionado natural A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento • da Maianga, Província de Luanda, onde reside habitual- ' de qualquer das sócias, continuando a sua existência com a mente, no Município de Belas-, Centralidade do Kilamba, sobreviva e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou Quarteirão Lí, Prédio n.° 36,1.° andar, Apartamento 11; • interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, Uma sociedade comercial por quotas de responsabi- . enquanto a quota se mantiver indivisa. lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos ARTIGO 10.°' •> ' Dissolvida a sociedade por acordo das sócias e nos artigos seguintes. ‘ demais casos legais, todas as sócias serão liquidatárias e a Está conforme. liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em de acordo, e se alguma delas o pretender será o acti vo social Luanda, 14 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. ■ ______DIÁRIO DA REPÚBLICA 17846

. . ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 5.° (Cessão dc quotas) DIASU, LIMITADA ARTIGO l.° A cessão de quotas fica dependente do consentimento tf, (Denominação c sede social) sociedade, à qual é, em todo o caso, reservado o direito d» A sociedade adopta a denominação de «Diasu,. preferência, Não usando a sociedade do direito de preferi Limitada», com sede na Província de Luanda, Município de cia, este competirá aos sócios. Belas, Centralidade do Kilamba, Quarteirão U, Prédio ' ARTIGO 6.°; (Gerência) n.° 36, 1.° andar. Apartamento n.° 11, podendo abrir filiais, sucursais, agências ou qualquer outra forma de representa­ 1. A sociedade será representada, em todos os seus actos ção, onde e quando aos sócios convier; e contratos, em juízo e fora dele, activa e passivamente,pe|fl sócio Diamantino Gabriel Teca Bento, que fica desdejáj ARTIGO 2.° . . (Prazo dc duração) nomeado como gerente, bastando a sua assinatura paraobri- O prazo de duração da sociedade é indeterminado, con­ gar validamente a sociedade. tando-se o seu início, para todos os efeitos, a partir da sua 2. Fica expressamente proibido o uso da firnia em fian- data de constituição.' ças, abonações, letras de favor e mais actos ou documento estranhos aos negócios sociais. ARTIGO 3? (Objecto social) 3. O(s) sócio(s) gerente(s) poderá(ão) delegar ao outro sócio ou à pessoa estranha à sociedade, mediante procura­ A sociedade tem como objecto social a prestação ção, todos ou parte dos seus poderes de gerência. de serviços, comércio geral a grosso e a retalho, indús­ ARTIGO 7.° tria, importação e exportação, oficina auto, consultoria e (Dissolução da sociedade) assessoria, contabilística e financeira, informática, teleco­ 1. Salvo os casos previstos na lei, a sociedade nào se municações^ tecnologias de informação, construção civil dissolverá por morte ou interdição de qualquer dos sócios, e obras públicas, venda de equipamentos, máquinas e ferra­ continuando com o sobrevivo e com os herdeiros ou repre­ mentas para construção civil e actividades afins, agricultura sentantes dos sócios falecidos ou interditos, devendo estes e pesca, publicidade, exploração mineira e florestal, trans­ nomear um que a todos represente, enquanto a quota estiver porte marítimo, aéreo,, ferroviário e terrestre de pessoas e indivisa. mercadorias, camionagem,' transitários; rent-a-car, conces- .' 2. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos sionária exploração petrolífera, exploração de bombas de demais casos previstos na lei, todos os sócios serão liquida­ combustíveis e lubrificantes, e actividades afins, estação de tários e a liquidação e partilha procederão como acordarem. *■ serviço, clínica geral e centro médico, farmácia, agência de ARTIGO 8.° .viagens, promoção e intermediação imobiliária, hotelaria e (Assembleias Gerais) turismo, pastelaria, representações comerciais e industriais, 1. Salvo nos casos em que a lei exija outros requisitos, segurança de bens patrimoniais, saneamento básico, arqui­ as Assembleias Gerais serão convocadas por meio de cartas, tectura e paisagismo, educação e ensino, centro infantil e dirigidas aos. sócios, com, no mínimo, 8 (oito) dias de ante­ creche. . . “ cedência. ' ' . §Único. — Desde que devidamente deliberado pelos 2. Os sócios têm o direito de se fazerem representar nas sócios, a sociedade poderá dedicar-se também a qualquer Assembleias Gerais por qualquer pessoa, alheia ou nào à outra actividade comercial ou industrial que seja permitida sociedade, devendo a representação ser acreditada por meio por lei. de simples escrito particular dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. ARTIGO 4.° (Capital social) 3. São permitidas as deliberações unânimes por escrito. O capital social, integralmente subscrito e realizado em ARTIGO 9.° . > (Dispositivos gerais) dinheiro, expresso em moeda nacional é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),’ equivalente a USD 1.000,00 (mil Não dependem de deliberação dos sócios a celebração dólares americanos), dividido e representado por 2 (duas) dos seguintes actos pela gerência: quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 60.000,00 (ses­ a) Celebração de contratos de locação de estabeleci­ senta mil kwanzas), correspondente a 60% (sessenta pôr mentos da e para a sociedade; cento) do capital social da sociedade, pertencente ao sócio b) Actos de mero expediente. Diamantino Gabriel Teca Bento, e.outra no valor nominal ARTIGO 10.° de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), correspondente (Distribuição dc lucros) a 40% (quarenta por cento) do capital social da sociedade, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ pertencente à sócia Suzete Dembo Manuel Teca, respecti­ centagem para o fundo de reserva legal, e quaisquer outras vamente. percentagens para fundos ou destinos especiais, criados em |n sér1E__n.°251 — DE30 DE DEZEMBRO DE 2014 17847

assembleia de sócios, serão divididos pelos sócios na pro­ Ginga, n.° 31, Torre Elyseé, 6.° andar, podendo transferi-la porção das suas quotas, bem como as perdas, se as houver. livremente para qualquer outro local do .território nacional,

ARTIGO H .° bem como abrir filias, sucursais, agências ou qualquer outra > (Legislação aplicável) espécie de representação dentro e fora do País.

No omisso, regularão o presente contrato e as disposi­ ARTIGO 2.° ções da Lei n.° 1/04, e as deliberações tomadas em reunião (Duração) de sócios e demais legislação aplicável. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se (14-19159-L02) o início da "sua actividade, para todos os efeitos, a partir da data da celebração da presente escritura.

ARTIGO 3.° SOCALOP— Sociedade de Apoio Logístico (Objecto social) e Portos, Limitada A sociedade tem por objecto social o exercício de activi­ Certifico quê, por escritura de 14 de Outubro de 2014, dades de prestação de serviço, gestão e apoio logístico para lavrada com início a folhas 47 do livro de notas para escri­ o sector petrolífero, gestão de portos e terminais, gestão de turas diversas n.° 228-A, do Cartório Notarial do Guiché participações sociais e fornecimento ao sector petrolífero, Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires importação e exportação, podendo exercer qualquer outra da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: actividade desde que deliberada pela Assembleia Geral e Primeiro: — Domingos de Assunção de Sousa de Lima seja permitida por lei.

Viegas, casado com Inocência Barrera Matos Lima, sob o ARTIGO 4.° • regime de separação de bens, natural de Luanda, Província (Capita! social) de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano O capital social é de Kz: 1.000.000,00, (um milhão de da Ingombota, Bairro Maculusso, Avenida Lénine, n.° 91, kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido 2.° esquerdo, que outorga neste acto por si individualmente e representado por quatro (4) quotas, sendo a primeira no e em representação de Amadeu Cesário dos Santos Neves, valor nominal de Kz: 705.000,00, (setecentos e cinco mil ' casado com Helena Anapaz Martins Neves, sob o regime de kwanzas) equivalentes a 70,5% (setenta, virgula cinco por comunhão de adquiridos, natural de Luanda, Província de cento) do capital social, pertencente ao sócio Domingos de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Assunção de Sousa de Lima Viegas, a segunda e terceira Sambizanga, Bairro São Paulo, Rua do Kicombo, n.° 106/108; iguais no valor nominal de Kz: 140.000,00, (cento e qua­ Segundo: — Agueda Maria Flores Gomes, solteira, renta mil kwanzas) cada uma, equivalente a 14% (catorze maior, natural do Luena, Província do , residente por cento) do capita! social pertencentes aos sócios Amadeu habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Cesário dos Santos Neves e Águeda Maria Flores Gomes e. Bairro Alvalade, Rua Eça de Queirós, n.° 16/18; quarta no valor nominal de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwan­ Terceiro: — Sílvio Barros Vinhas, divorciado, natural de zas) equivalente a 1,5% do capital social, pertencente ao Luanda, Província de Luanda, onde reside habitualmente, no sócio Sílvio Barros Vinhas, respectivamente. Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua Alda ARTIGO 5.° Lara, n.° 11, Zona 11;. (Gerência) Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ artigos seguintes: mente, incumbe ao sócio Domingos de Assunção de Sousa Está conforme. de Lima Viegas, que desde já fica nomeado gerente, com Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa,.em dispensa de caução. Luanda, 16 de Outubro de 2014. — O ajudante, ilegível. 2..Para obrigar validamente a sociedade.é necessária apenas a assinatura do gerente.

ARTIGO 6.° ' ESTATUTOS DA SOCIEDADE (Cessão dc quotas) SOCALOP —SOCIEDADE DE APOIO LOGÍSTICO 1. Não carece do prévio consentimento da sociedade a E PORTOS, LIMITADA cessão total ou parcial de quotas entre os sócios nem a divi­ ARTIÔO l.° são que para tanto haja de fazer-se. (Denominação) 2. A cessão de quotas, total ou parcial, a estranhos A sociedade adopta á denominação de «SOCALOP — dependerá do consentimento da sociedade e dos sócios não Sociedade de Apoio Logístico e Portos, . Limitada», com cedentes, gozando neste caso de cessão, a sociedade em pri­ sede social em Luanda, no Município de Luanda, Distrito meiro lugar e os sócios não cedentes em segundo lugar do Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Rainha direito de preferência. . ______DIÁRIO DA REPÚBLif, 17848

3. Os actuais sócios ficam desde já autorizados a ceder ARTIGO 14.° (Legislação) uma única vez total ou parcialmente a sua quota a terceiros, ficando igualmente autorizado a proceder a respectiva divi­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposj. são se necessária., ’ ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação aplicável. ... ARTIGO 7.° (Assembleia Geral) (14-19173-102) As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 15 Dona Rosa (SU), Limitada (quinze) diás de antecedência, isto quando a lei não prescre­ ver formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, sócios estiver ausente da sede social a comunicação deverá Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial ser feita com a dilação mínima de 30 (trinta) dias, podendo de Luanda, 2.a Secção, do Guiché Único da Empresa. ser utilizado outro expedito para ser convocado. Certifico que Rosa Pedro Afonso, solteira, maior, natural

ARTIGO 8.° do Sambizanga, Província de Luanda, residente habitual- (Lucros) mente no Município de Belas, Distrito Urbano e Bairro do Os lucros líquidos apurados, depois de deduzidos a per­ Kilamba Kiaxi, Rua 49, Edifício 75,. l.° n.° 12, constituiu centagem para fundos ou destinos especiais criados em uma sociedade unipessoal por quotas denominada, «Dona Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Rosa (SU), Limitada», registada sob o n.° 4248/14, quése ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas vai reger pelo disposto nos termos seguintes: as perdas se as houver. , ' Está conforme. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ARTIGO 9.° . (Dissolução e liquidação da sociedade) 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 14de A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros,ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo este nomear um que a todo represente, ESTATUTO DA SOCIEDADE enquanto a quota se mantiver indivisa. DONA ROSA (SU), LIMITADA

ARTIGO 10.° ARTIGO l.° (Lucros) (Denominação e sede) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos A sociedade adopta a denominação de «Dona Rosa, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na próximo à Universidade Utanga, casa sem número, Bairro falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo- Kikuxi, Município de Viana, podendo transferi-la livre­ social licitado em globo com obrigação do pagamento do mente para qualquer outro local do território nacional, bem passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de igualdade de condições. .representação dentro e fora do País. ARTIGO 11.° (Amortização dc quotas) •T ARTIGO 2.° (Duração) A sociedade reserva-se o direito, de amortizar a quota de A sua duração é por tempo indeterminado, contando-seo qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir providência cautelar. do respectivo registo. ARTIGO 12.° (Foro) ARTIGO 3.° (Objecto) Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sociedade tem como objecto social o comércio geral a quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indús­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer • tria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização outro. de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai­

ARTIGOI3.0 xilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, (Exercício contabilístico) informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar aéreo, marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de a 31 de Março imediato. mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-u- II] SERIE —N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17849

-car, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, ARTIGO 10,° salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, cen­ » (Balanços) tro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalares, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão perfumaria, ourivesaria/ relojoaria, agência de viagens, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato. pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de eventos culturais, recreativos e ARTIGO II.° (Omisso) desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ bombas de combustíveis ou estação de serviço, comercializa­ posições da Lei nA 19/12, de 11 de Junho e ainda as ção de petróleo e seus derivados, representações comerciais, disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, prestações de serviços, ensino geral, infantário, impórtação de 13 de Fevereiro. e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro (14-19176-L02) ramo do comércio ou indústria em que a sócia-única decida e seja permitido por lei. ASGABRIC — Empreendimentos, Limitada ARTIGO 4.° (Capital) Certifico que, por escritura de 17 de Novembro de 2014, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lavrada com início a folhas 50, do livro de notas para escri­ zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por- turas diversas n.° 233-A, do Cartório Notarial do Guiché uma(l) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires kwanzas), pertencente à sócia-única Rosa Pedro Afonso. da Costa, Licenciado-em Direito, foi constituída entre: ARTIGO 5.° Primeiro:—Assunção Gabriel Chimuco, solteiro, maior, ■ (Cessão dc quotas) natural do Lubango, Província da Huíla, onde reside habi­ A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a tualmente, no Município do Lubango, Bairro Bula Matadi, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. casa sem número; ARTIGO 6.° Segundo: -r- Mártires Chimuco Bernardo, solteiro, (Gerência) ' . maior, natural do Lubango, Província da Huíla, onde *reside 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os habitualmente, no Município do Lubango, Bairro Bula seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Matadi, casa sem número; vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura Uma sociedade comercial por' quotas de responsabi­ para obrigar validamente a sociedade. lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos . 2. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e artigos seguintes. contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Luanda, aos 17 de Novembro de 2014. — O auxiliar, ile­ lhantes. gível. 3. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha a socie­ dade para assumir as.funções de gerência.

ARTIGO 7.° * ESTATUTO DA SOCIEDADE , (Decisões) ASGABRIC — EMPREENDIMENTOS, LIMITADA As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­ - \ / ARTIGO l.° ções daAssembleia Geral deverão ser registadas em acta por , (Denominação e sede) ele assinadas e mantidas em livro de actas. A sociedade adopta a denominação de «ASGABRIC — ARTIGO 8.° Empreendimentos, Limitada», com sede social na Província (Dissolução) da Huíla, Rua do Mucufe, casa sem número, Bairro A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Comercial, Município de Eubango, podendo transferi-la da sócia-única, continuando a sua existência com os herdei­ livremente para qualquer outro local do território nacional, ros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se de representação dentro e fora do País. mantiver indivisa. ARTIGO 2.° (Duração) ARTIGO 9.° (Liquidação) . A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Sociedades Comerciais. da data da celebração da presente escritura. \

______DIÁRIÓ DA REPÚBllç, 17850 .

ARTIGO 3.° ' ‘ ARTIGO 7.° (Objecto) (Assembleia) A sociedade tem como objecto social prestação de servi­ As Assembleias Gerais serão convocadas por simp^ ços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a retalho, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, informática, formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos telecomunicações, construção civil e obras públicas, fisca­ sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá lização de obras, saneamento básico, compra e venda de ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. móveis e imóveis, modas e confecções, transportes marí­ ARTIGO 8.° timo, aéreo e terrestre de passageiros ou de mercadorias, (Divisão dos lucros) transitários, oficina auto, saião de cabeleireiro, botequim, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per. assistência técnica, comercialização de petróleo e lubrifican­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em tes, exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro Assembleia Geral, serão divididos- pelos sócios na propor, médico, clínica geral, perfumaria, agência de viagens, pro­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas moção e mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria as perdas se as houver.

e panificação, exploração de parques de diversões, realização ARTIGO 9.° de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora­ (Dissolução) ção mineira e florestal estação de serviços, representações A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua dé qualquer dos sócios, continuando a sua existência como • i ■ • utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os 1 sócios acordem e seja permitido por lei. ARTIGO I0.° (Liquidação) ARTIGO 4,° l (Capital) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários ea O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social tado por 2 (duas) quotas sendo uma (1) no valor nominal licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo de Kz; 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ sócio Assunção Gabriel Chimuco, e outra no valor nominal dade de condições.

de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencentes ao sócio ARTIGO 1L° Mártires Chimuco Bernardo, respectivamente. (Preferencia na amortização)

ARTIGO 5.° A-sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de (Cessão de quotas) qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ providência cautelar. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO I2.° de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não (Foro competente) quiser fazer uso. Para todas as questões emergentes do presente contrato,

ARTIGO 6.° quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer (Gerência) entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A gerência e administração da sociedade, em todos os Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbem ao sócio Assunção Gabriel Chimuco, que ARTIGO 13.° (Balanços) fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serào tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 1. Fica vedado ao gerente, obrigar a sociedade em actos a 31 de Março imediato. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais, ARTIGO 14.? como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ (Omisso) lhantes. No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ 2. Os sócios-gerentes-poderão delegar mesmo á pessoas sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das estranhas à sociedade parte dos seus, poderes de gerência, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. conferindo para o efeito o respectivo mandato. (14-19289-L02) ■ i |HSÉRIE —N.°251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE2014 17851 í -——------■* I * • i MBALACA— Consultoria, Fiscalização, Projectos design de interiores, decoração, estudos e projectos, venda & Estudos, Limitada de derivados de petróleo e de gás de cozinha, transportes, camionagem, jardinagem, fornecimento de material esco- . Certifico que, por escritura de 3 de Outubro de 2014, lar, geladaria, creche, serraria, pescas, peixaria, informática, com início de folhas 3, a folhas 4, do livro de notas n.° 1-A, hotelaria e turismo, indústria, saúde, farmácia, agência de para escrituras diversas do 2.° Cartório Notarial da Comarca viagens, educação, colégio, formação profissional, comércio do Huambo, perante mim, David Manuel da Silva Velhas, de telefones e seus acessórios, compra e venda de viaturas Licenciado em Direito, Notário de I ,a Classe do referido automóveis, de motorizadas de diversas marcas e suas peças Cartório, compareceram: • ■■ sobressalentes, rent-a-car, oficina auto, salão de beleza, Primeiro: — Oseias Chitumba Valelã Avelino,,solteiro, boutique, pastelaria, padaria, representação comercial, maior, natural do Lobito, Província de Benguela, residente publicidade, marketing, restaurante, bar, take-awey, moda habitualmente na Cidade do Cuito, Bairro Sede, Rua Silva e confecções, telecomunicações, serralharia, caixilharia, Porto, casa sem número, titular do Bilhete de Identidade importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qual­ n.° 002431269BA034, emitido pela Direcção Nacional do quer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios Arquivo de Identificação Civil e Criminal, em Luanda, acordem e seja permitido por lei. aos 21 de Outubro de 2013; Segundo: — Maria Alice, solteira, maior, natural do ARTIGO 4.° Ecunha, Província do Huambo, onde reside habitualmente O capital, social é de Kz: 100.000,00, integralmente rea­ no Bairro Sede, Rua Nova, casa sem número, titular do lizado em dinheiro, dividido e representado pelos sócios em Bilhete de Identidade n.° 001071309110034, emitido pela duas quotas iguais com o valor nominal de Kz: 50.000,00 Direcção Nacional do Arquivo- de Identificação Civil e (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Criminal, em Luanda, aos 26 de Fevereiro de 2010; . Oseias Chitumba Valela Avelino e Maria Alice, respectiva­ Foi constituída entre eles, uma sociedade por quotas de mente. . 1 responsabilidade limitada sob a denominação «Mbalaca ARTIGO 5.° j Consultoria, Fiscalização, Projectos & Estudos, Limitada», O capital social poderá ser aumentado por deliberação da com sede no Huambo. Assembleia Geral e o aumento será dividido pelos sócios na Está conforme. proporção das suas quotas ou na forma como se vier acordar.

Huambo, aos 3 de Outubro de 2014. — O 2.° Ajudante ARTIGO 6.° de Notário, Laurindo J. A. dos Santos. A cessão de quotas é livre entre os sócios, mas quando feita a estranhos carecerá do consentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos sócios, quando dele não quiser usar. • ESTATUTO DA SOCIEDADE MBALACA — CONSULTORIA, FISCALIZAÇÃO, ARTIGO 7.° ' • PROJECTOS & ESTUDOS, LIMITADA A gerência e administração da sociedade em todos os

ARTIGO 1? seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ A sociedade adopta a denominação de «MBALACA — mente, serão exercidas pelos sócios Oseias Chitumba Valela Consultoria, Fiscalização, Projectos & Estudos, Limitada», Avelino e Maria Alice, que com dispensa de caução, ficam tem a sua sede na Cidade do Huambo, Cidade Alta, Rua de desde já nomeados gerentes, bastando a assinatura de qual­ Luanda, podendo no entanto abrir,filiais agências, sucursais quer um deles, para obrigar validamente a sociedade. ou outras formas de representação em qualquer parte do ter­ 1. Os sócios gerentes poderão delegar noutro sócio ou ritório nacional ou no estrangeiro. em pessoa estranha à sociedade parte ou todos dos poderes de gerência ora lhes conferidos outorgando para o efeito o ARTIGO 2.° A sua duração é por tempo indeterminado contando-se respectivo mandato competente em nome da sociedade. 2. É proibido aos sócios-gerentes obrigar a sociedade em o seu início para todos os efeitos legais a pprtir da data da presente escritura. actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como, avales, fianças, abonações ou documentos semelhantes. ARTIGO 3.° O seu objecto social é ó comércio por grosso e a retalho, ARTIGO 8.° prestação de serviços, construção civil, projectos, estudos A Assembleia Geral, quando a lei não prescreve forma­ e fiscalização de obras; imobiliária; mobiliária, fabrico de lidades especiais para sua convocação, será convocada pela pavês, lancis, consultoria, auditoria, saneamento básico gerência por cartas registadas dirigidas aos outros sócios e limpeza, recolha de resíduos sólidos, projectos arqui- com pelo menos quinze dias de antecedência. tectónicos, agente da Uhitel, Movicel, Zap e Multichoice, ARTIGO 9.° sistemas de vigilância electrónica e internete, contabilidade, Os lucros líquidos durante o exercício económico, exploração florestal, mineral, agro-pecuária, remodelação e depois de deduzida a percentagem de cinco por cento (5%), ______DIÁRIO DA REPÚBlto 17852

pertencente ao fundo de reserva legal e social, serão dividi­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE dos pelos sócios na proporção das suas quotas bem como as . BRAINS IN CONNECTION GROUP, LIMITADA perdas se as houver. ARTIGO l.° (Denominação c sede) ARTIGO 1Ò.° A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição A sociedade adopta a denominação de «Brains jj de qualquer dos sócios, continuará com os sobrevivos ou', Connection Group, Limitada», com sede social na Província capazes e com os herdeiros do. sócio falecido ou interdito de Luanda, Município de Belas, Bairro da Urbanização Nova devendo estes nomear um que a todos represente enquanto a Vida, Rua 156, Edifício n.° 180, Apartamento 17, podendo quota permanecer indivisa na sociedade. transferi-la livremente para qualquer outro local do terríió. rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agênciasou ARTIGO 11.° * outras formas de representação dentro e fora do País. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de qualquer sócio, quando sobre ela recair arresto, penhora ou ARTIGO 2.° (Duração) providência cautelar. ’ . / A sua duração é por tempo indeterminado, contando-seo ARTIGO 12.° início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Para todas as questões emergentes do presente contrato, da data da celebração da escritura. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da • ARTIGO 3.° (Objecto) . Comarca dp Huambo, com expressa renúncia a qualquer outro. A sociedade tem como objecto social prestação de ser­ ARTIGO 13.° ' . viços, comércio geral a grosso e a retalho, consultoria, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados auditoria, contabilidade, serviços de decoração, monta­ em 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados gens de candeeiros para festas, lançamentos de foguetõese e assinados até fins de Março imediato a que disser respeito. fogos de artifícios, indústria, hotelaria e turismo, restaura­ ARTIGO 14.° ção, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicações, Na omissão regularão as disposições da Lei,n.° 1/04, . construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades Comerciais, as saneamento básico, modas e confecções, transportes marí­ deliberações sociais tomadas em forma legal e demais legis­ timo, aéreo e terrestre de passageiros ou de mercadorias, lações aplicáveis. transitários, oficina auto, salão de cabeleireiro, botequim, , (14-I9214-LI3) assistência técnica, comercialização de petróleo e lubrifican­ tes, exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro medico, clínica geral, perfumaria, agência de viagens, pro­ Brains in Connection Group, Limitada moção e mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria Certifico que, por escritura de 17 de Novembro-de 2014, e panificação, exploração de parques de diversões, realização lavrada com início a folhas 96, do'Iivro de notas para escri­ de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora­ turas diversas n.° 378, do Cartório Notarial do Guiché Único ção mineira e florestal estação de serviços, representações da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio esua Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ Primeiro: — Leonardo Diakiesse Massala, casado com moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se Mircea Huguete Baptista da Cruz, sob o regime de comu­ a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os nhão de adquiridos, natural do Sambizanga, Província de sócios acordem -e seja permitido por lei. Luanda, onde rpside habitualmente, no Distrito Urbano da ARTIGO 4.° Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Dr. Américo Boavida, (Capital) n.°33; O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Segundo: —Armando Gaspar Francisco Manuel, casado integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado com Nádia Cardoso de Almeida, sob regime de comunhão por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal de adquiridos, natural do Rangel, Província de Luanda, onde de Kz: 51.000,00 (cinquenta e um mil kwanzas), pertencente reside hábitualmente, no Município de Belas, Bairro Nova aó sócio Leonardo Diakiesse Massala e outra quota no valor Vida, Rua 71, Edifício n.° 144, Apartamento n.° 18; nominal de Kz: 49.000,00 (quarenta e nove mil kwanzas), 'Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ pertencente ao sócio Armando Gaspar Frapcisco Manuel, lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos respectivamente. artigos seguintes. ARTIGO 5.° Está conforme. (Cessão dc quotas) Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Luanda, 17 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito nl SÉR1E — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17853

de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ARTIGO 12? quiser fazer uso. . , (Foro competente)

ARTIGO 6.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, (Gerência) quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pàs- Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer sivamente, incumbem ao sócio Armando Gaspar Francisco outro. Manuel, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa ARTIGO 13? de caução; bastando a assinatura do gerente para obrigar (Balanços) validamente a sociedade. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais a 31 de Março imediato.. como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ARTIGO 14? lhantes. (Omisso) 3. O sócio-gerente poderá delegar mesmo a pessoas No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das conferindo para o efeito o respectivo mandato. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável.

ARTIGO 7? (14-19288-L02) (Assembleia) As Assembleias Gerais serão convocadas por simples CELLUI —Academia e Faculdade de Lazer cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta de Malanje, Limitada (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos Certifico que, por escritura de 17 de Novembro de 2014, sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá lavrada com início a folhas 1, do livro de notas para escritu­ ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. ras diversas n.° 379, do Cartório Notarial do Guiché Único

ARTIGO 8.° da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da (Divisão dos lucros) Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Primeiro: — Celestino Lopes Lima Hilário Braga, solteiro, centagem para fundos ou destinos especiais criados em maior, natural do Huambo, Província do Huambo, residente Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Bairro Mártires do Kifangondo, Rua 14, Casa n.° 25; as perdas se as houver. • Segundo: — Luísa António João, solteira, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, onde reside habitual­ ARTIGO 9.° (Dissolução) mente, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Mártires do A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento kifangondo, Rua 14, Casa n.° 25; * . de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,, artigos seguintes. enquanto a quota se mantiver indivisa. Está conforme. ~ .Cartório Notariãl do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 10? (Liquidação) Luanda, 17 de Novembro de 2014, — O auxiliar, ilegível. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta ESTATUTOS DA SOCIEDADE de acordo, e se algum deles’o pretender, será o activo social CELLUI — ACADEMIA E FACULDADE DE LAZER licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo DE MALANJE, LIMITADA e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igualr ARTIGO 1? dade de condições. (Denominação c sede)

ARTIGO li? A sociedade adopta a denominação de «CELLUI — (Preferência na amortização) Academia e Faculdade de Lazer de Malanje, Limitada», A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota dek com sede social na Província de Malanje, Município de qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Malanje, Bairro da Catepa-Vanvuala, defronte ao Pavilhão providência cautelar. Multiusos, casa sem número, podendo transferi-la livre- ______DIÁRIO DA REPÚB||C; 17854

mente para qualquer outro local do território nacional, bem ARTIGO 8.° (Divisão dos lucros) como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação dentro e fora do País. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida centagem para fundos ou destinos especiais criados er ARTIGO 2.° (Duração) Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propç. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ção das suas quotas, e em igual proporção serão suporta^ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir as perdas se as houver. da data da celebração da escritura. ARTIGO 9.° (Dissolução) ARTIGO 3.° (Objecto) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimei^ A sociedade tem como objecto social academia de des­ de qualquer dos sócios, continuando a.sua existênciaconjj porto, ensino superior, restauração, hotelaria, turismo,' sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido^ agricultura, psicultura, promoção e mediação imobiliária, interdito, devendo estes nomear um que a todos • representa construção civil e obras públicas, exploração de parques enquanto a quota se mantiver indivisa. de diversão e realização de espectáculos culturais e despor­ ARTIGO 10.° tivos, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do (Liquidação) comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos mitido por lei. demais casos legais, todos os sócios serão liquidatáriosea ‘ARTIGO 4.° liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta (Capital) de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo zas) integralmente realizado em dinheiro, dividido e e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nomi­ dade de condições. nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma, ARTIGO 11.° pertencentes aos sócios Celestino Lopes Lima Hilário (Preferencia na amortização) Braga e Luísa António João, respectivamente. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ARTIGO 5.° qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou (Cessão dc quotas) providência cautelar. . ' A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ • ARTIGO 12.° sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito (Foro competente) de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Para todas as questões emergentes do presente contrato, quiser fazer uso. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ARTIGO 6.° entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da (Gerência) Comarca de Malanje, com expressa renúncia a qualquer outro. 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os - ‘ >. ARTIGO 13.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ (Balanços) vamente, incumbem ao sócio Celestino Lopes.Lima Hilário Os anos sociais serão os civis e os balanços serão Braga, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar caução, bastando a sua assinatura para obrigar validamente a 31 de Março imediato. a sociedade. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos ARTIGO 14.° (Omisso) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. sições da Lei n.° 1/04, de Í3 de Fevereiro, que é a Lei das 3. O sócio-gerente poderá delegar mesmo a pessoas estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (14-19287-L02) conferindo para o efeito o respectivo mandato. ARTIGO 7.° (Assembleia) H2C — Comercial, Limitada As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta Certifico que, por escritura de 27 de Agosto de 2014, com (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva início de folhas 90 verso, a folhas 91 verso do livro de notas formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos n.° 89-B, para escrituras diversas do 1.° Cartório Notarial da sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá Comarca do Huambo, a cargo de Moisés Kassoma, Mestre ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. em Direito, Notário do referido Cartório, compareceram: HlSÉRIE-N.0251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE2014 _____ 17855

Primeira: — Juliana Maria Cassoma, solteira, maior, quota do valor nominal de (cfento e vinte mil kwanzas), para natural da Maianga, Luanda; a sócia Juliana Maria Cassoma e outra quota do valor nomi­ . Segunda: — Clementina Maria Cassoma, solteira, maior, nal de (oitenta mil kwanzas), para a sócia Clementina Mari^ natural da Samba, Luanda; Cassoma, respectivamente. Foi constituída entre elas, uma sociedade por quotas §Único: — O capital social poderá ser aumentado por de responsabilidade limitada sob a denominação «H2C — deliberação da Assembleia Geral e o aumento será dividido Comercial, Limitada», com sede no Huambo. pelos sócios na proporção das suas quotas ou na forma a’ Está conforme. acordar para o efeito.

Huambo, aos 28 de Agosto de 2014. —O Notário- ARTIGO 5.° -Adjunto, Jerónimo Relógio Ngunza. Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, • mas qualquer dos sócios poderá fazer suprimentos à socie­ dade vencendo juros de cinco por cento.

ESTATUTO DA SOCIEDADE DENOMINADA ARTIGO 6.° H2C — COMERCIAL, LIMITADA A cessão das quotas é livre entre os sócios, mas quando

ARTIGO l.° feita a estranhos, carecerá do consentimento da sociedade, à A sociedade adopta a denominação de «H2C — qual é sempre reservado o direito de preferência deferido a Comercial, Limitada», com sede e principal estabelecimento outros sócios quando dela não quiser fazer uso. comercial nesta Cidade do Huambo, podendo no entanto ' ART1GÓ 7.° . abrir filiais, sucursais e outras formas de representação em A gerência e administração da sociedade em todos os seus qualquer parte do território nacional ou no estrangeiro. actos e contratos em juízo e fora dele activa e passivamente

ARTIGO 2.° serão exercidas pela sócia Clementina Maria Cassoma, que A sua duração é por tempo indeterminado e o seu início dispensada de caução, é desde já nomeada gerente, bastando é a contar da data da presente escritura. * a sua assinatura, para obrigar validamente a sociedade. § I.° — A sócia gerente poderá delegar nos outros sócios ARTIGO 3.° os poderes de gerência que lhe serão conferidos, sendo O seu objecto social é o exercício da actividade de comércio geral, misto a grosso e a retalho, indústria, hote­ necessário o mandato competente outorgado em nome da laria e turismo, prestação de serviços, fornecimento de bens sociedade quando os delegar em pessoa estranha à socie­ e serviços, apetrechamento com material escolar, de escri­ dade. §2.° — É proibido aos sócios obrigarem a sociedade em tórios e hospitalar, educação e ensino, farmácia, posto de venda de medicamentos, jardinagem, actividade de consul­ actos e contratos estranhos aos negócios sociais tais como toria e fiscalização, estudos e projectos, assessoria técnica, avales, fianças, abonações ou documentos semelhantes. gestão imobiliária, construção civil, obras públicas e parti­ ARTIGO 8.° culares, compra e venda de materiais de construção civil, As Assembleias Gerais, quando a lei não prescreva for-' posto de venda de combustíveis e seus derivados, segurança malidades especiais para a sua convocação, poderão ser privada pessoal e patrimonial, agro-pecuária, exploração feitas por meio de cartas, correspondências e/ou bilhetes- de fazendas agrícolas, mineral e florestal, formação profis­ -postais registados, dirigidos aos sócios, com um aviso sional e informática, marketing, representação comercial, prévio de pelo menos 15 dias de antecedência. escola de condução, rent-a-car, catering, serviços dé buffet, ARTIGO 9.° decoração, salão de beleza, boutique, venda de acessórios Os lucros líquidos, durante o exercício económico, . de beleza, transporte de passageiros e de mercadorias diver­ depois de deduzida a percentagem de (5%) cinco por- cento sas, camionagem, importajção e exportação, podendo ainda explorar qualquer outro ramo de comércio ou indústria em para o fundo de reserva legal e social, serão divididos pelos que os sócios acordem e não seja proibido por lei. sócios na proporção das suas quotas, bem como as perdas se §Único: —- É livremente permitida a participação da as houver. sociedade no capital social de outras sociedades, mesmo \ ARTIGO 10.° com objecto social diferente do seu ou reguladas por leis A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de especiais ou em agrupamentos de empresas, consórcios ou qualquer um dos sócios, continuará com os sobrevivos ou entidades de natureza semelhante, desde que o faça como capazes e com os herdeiros do sócio falecido ou interdito, sócia de responsabilidade limitada. devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a

ARTIGO 4.° quota permanecer indivisa na sociedade. Dissolvida a socie­ O capital social é do valor nominal de Kz: 200.000,00, dade por acordo dos sócios, todos eles serão liquidatários e a integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ liquidação será deferida ao sócio que melhor preço oferecer tado pelos sócios em duas quotas assim distribuídas: uma em igualdade de condições. 17856 DIARIO DA REPÚBLICA

' ARTIGO II.0 « ARTIGO 2.° Os anos sociais serão anos civis e os balanços serão A sua duração é por tempo indeterminado e o seu início dados a 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprova­ é a contar da data da presente escritura. , dos e assinados até fins de Março imediato. ’ > ' ARTIGO 3.°

ARTIGO 12.° • O seu objecto social é o exercício da actividade organiza­ No omisso regularão as deliberações sociais e as disposi­ ção de festas e ventos culturais, serviços de buffet, caterin^ ções da Lei das Sociedades Comerciais vigentes em Angola. salão de festas e decoração, actividade de restauração ebar .(14-19213-L13) fornecimento e venda de produtos alimentares, hospedaria, comércio geral, misto a grosso e a retalho, indústria, hote­ laria e turismo, prestação de serviços, educação e ensino, Edurel & Filhos, Limitada farmácia, posto de venda de medicamentos, jardinagem, Certifico que, por escritura de 18 de Setembro de 2014, ‘ actividade de consultoria e fiscalização, estudos e projec­ com início de folhas 97, verso, a folhas 98, verso, do Livro ■ tos, assessoria técnica, gestão imobiliária, construção civil, de Notas n.° 89-B, para escrituras diversas do 1.° Cartório obras públicas e particulares, compra e venda de mate­ Notarial da Comarca do Huambo, a cargo de Moisés riais de construção civil, posto de venda de combustíveis Kassoma, Mestre em Direito, Notário do referido Cartório, e seus derivados, segurança privada pessoal e patrimonial, compareceram: agro-pecuária, exploração de fazendas agrícolas, mineral e Primeiro: — Eduardo Mboyo, casado, natural do florestal, formação profissional e informática, marketing, , Bié, que outorga este acto por si e em represen­ representação comercial, escola de condução, rent-a-car, tação dos seus filhos menores, nomeadamente Cristóvão transporte de passageiros e de mercadorias diversas, camio­ da Ressureição Sachindele Mboyo, de 13 anos de idade, nagem, importação e exportação, podendo ainda explorar Alcione Letícia Filomena Mboyo, de 10 anos dé idade, qualquer outro ramo de comércio ou indústria em que os Cecília Yonara Filomena Mboyo, de 8 anos de idade e sócios acordem e não seja proibido por lei. Edmara Elisa Sachindele Mboyo, de 6 anos de idade, todos §Único: — É livremente permitida a participação da naturais do Huambo onde residem habitualmente; sociedade no capital social de outras sociedades, mesmo Segundo: — maria regina filomena sachindele Mboyo, ‘ Com objecto social diferente do seu ou reguladas por leis casada com o primeiro outorgante sob o regime de comu­ especiais ou em agrupamentos de. empresas, consórcios ou nhão de bens adquiridos, natural do Huambo; entidades de natureza semelhante, desde que o faça como Terceiro: — Ayrton Augusto da Graça Mboyo,Solteiro, • sócia de responsabilidade limitada. maior, natural do Huambo; ARTIGO 4.° Quarta: — Iracelma Teresa da Filomena Mboyo, sol­ O capitai social é do valor nominal de Kz: 200.000,00, teira, maior, natural de Huambo; . . integralmente realizado èm dinheiro, dividido e represem Quinto: — Gabriel Cleusio Mboyo, solteiro, maior, tado pelos sócios em nove quotas, assim distribuídas: duas i natural de Huambo; quotas do valor nominal de (sessenta e cinco mil. kwan­ Foi constituída entre eles e as representados do primeiro zas) cada uma, para ós aócios Eduardo MBoyo e Maria outorgante, uma sociedade por quotas de responsabilidade Regina Filomena Sachindele Mboyo e oito quotas iguais limitada, sob a denominação «Edurel & Filhos, Limitada», do valor nominal de (dez mil kwanzas), cada uma para os com sede no Huambo. sócios Ayrton Augusto da Graça Mboyo, Iracelma Teresa Está conforme. da Filomena Mboyo, Gabriel Cléusio Mboyo, Cristovãoda Cartório Notarial da Comarca do Huambo, nó Huambo, Ressureição Sachindele Mboyo, Alcione Lecticia Filomena aos 23 de Setembro de 2014. — O Notário-Adjunto, Mboyo, Ceei lia Yonara Filomena Mboyo e Edmara Elisa Jerónimo Relógio Ngunza. Sachindele Mboyo, respectivamente. §Unico: — O capital social poderá ser aumentado por deliberação da Assembleia Geral e o aumento será dividido ESTATUTO DA SOCIEDADE pelos sócios na proposta das suas quotas ou na forma a acor­ EDUREL & FILHOS, LIMITADA dar para o efeito. ARTIGO 5.° , . ARTIGO l.° A sociedade adopta a denominação de «Edurel & Filhos, . Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, Limitada», com sede e principal estabelecimento comer­ mas qualquer dos sócios poderá fazer suprimentos à socie­ cial nesta Cidade do Huambo, Bairro Kapango Suburbano, dade vencendo juros de cinco por cento. podendo no entanto abrir filiais, sucursais e outras formas de ARTIGO 6.° representação em qualquer parte do território nacional ou no A cessão das quotas é livre entre os sócios, mas quando estrangeiro. feita a estranhos, carecerá do consentimento da sociedade, à UI SÉRIE — N.° 25 í — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17857

qual é sempre reservado o direito de preferência deferido a Certifico que Carvalho Dias dos Santos, casado com outros sócios quando dela serão quiser fazer uso. Madalena Massango Figueiredo Dias dos Santos, sob

ARTIGO 7.° regime de comunhão de adquiridos, nacionalidade angolana, A gerência e administração da sociedade em todos os seus natural do Sambizanga, Província de Luanda, residente em actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passivamenté, Luanda, Rua Ndunduma n.° 239, Zona 13, Bairro Miramar, será exercida pelos sócios Eduardo MBoyo e Maria Regina Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Filomena Sachindele Mboyo, que dispensados de caução, são constituiu uma sociedade unípessoal por quotas denomi­ desde já nomeados gerentes, bastando qualquer uma das suas nada, «CARTSVIP — Empreendimentos, (SU) Limitada» assinaturas, para obrigar validamente a sociedade. registada sob o n.° 4.249/14, que se vai reger pelo disposto § I,° — Os sócios-gerentes poderão delegar nos outros nos termos-seguintes. sócios os poderes de gerência que lhe são conferidos, sendo, Está conforme. necessário o mandato competente outorgado, em nome da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ,2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, sociedade quando os delegar em pessoa estranha a socie­ dade. . ' • 14 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. §2.° — E proibido aos sócios obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais tais como avales, fianças, abonações ou documentos semelhantes. ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 8.° CARTSVIP —EMPREENDIMENTOS (SU), LIMITADA .

As Assembleias Gerais, quando a lei serão prescreva for­ • ARTIGO I.° malidades especiais para a sua convocação, poderão ser feita (Denominação c sede) por meio de cartas, correspondências e/ou bilhetes-postais A sociedade adopta a denominação de «CARTSVIP registados, dirigidos aos sócios com um aviso prévio de pelo — Empreendimentos (SU), Limitada», com sede social na menos 15 dias de antecedência. Província de Luanda, Rua Ndunduma, Casa n.° 239, res-

ARTIGO 9.° -do-chão, Bairro Miramar, Município de Luand^, Distrito Os lucros líquidos durante o exercício económico, depois Urbano do Sambizanga, podendo transferi-la livremente de deduzida a percentagem de (5%) cinco por cento para o para qualquer outro local do território nacional, bem como fundo de reserva legal e social, serão divididos pelos sócios abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de repre­ na proporção das suas quotas, bem como das perdas se as sentação dentro e fora do País. houver. ARTIGO 2.° (Duração) ARTIGO 10.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir qualquer um dos sócios, continuará com os sobrevivos ou do respectivo registo. capazes e com os herdeiros do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente enquanto a ARTIGO 3.° . (Objecto) quota permanecer indivisa na sociedade. Dissolvida a socie­ dade por acordo dos sócios, todos eles serão liquidatários e a A sociedade tem como objecto social a transportes liquidação será deferida ao sócio que melhor preço oferecer marítimo, aéreo e terrestres de passageiros ou de mercado­ ' em igualdade de condições. rias, transitários, logística, prestação de serviços, hotelaria e turismo, comércio a grosso e a retalho, logística, indús­ ARTIGO 11.° v • ■ tria, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicações, Os anos sociais serão anos civis e bs balanços serão construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, dados à 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprova­ saneamento básico, modas e confecções, oficina auto, assis­ dos e assinados até fins de Março imediato. tência técnica, comercialização de petróleo e lubrificantes, ARTIGO 12.° exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro No omisso regularão as deliberações sociais e as disposi­ médico, perfumaria, agenciamento de viagens, promoção e ções da Lei das Sociedades Comerciais vigentes em Angola. mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e pani­ (14-19215-L13) ficação, exploração de parques de diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora­ CARTSVIP— Empreendimentos (SU), Limitada ção mineira e florestal, estação de serviços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio, Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito cultura e ensino geral e profissional, segurança de bens Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial patrimoniais, telecomunicações, instalação e manutenção de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. de redes eléctricas e de telecomunicações, serviços de infor­ ' ______DIÁRIO DA REPÚBLICa 17858

mática, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se A. F. — Segunda (SU), Limitada a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que o Barbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunia sócio-único acorde e seja permitido por lei. / da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secçào ARTIGO 4.°' do Guiché Único da Empresa. (Capital) Certifico que, Alcídio Francisco Segunda, solteiro, O capital social é de Kz: 100.000,00, (cem mil kwan­ maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, onde zas), intégralmente realizado em dinheiro, representado por reside habitualmente, no Município de Luanda, Distrito uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Urbano da Ingombota, Bairro Patrice Lumumba, Avenida4 kwanzas), pertencente ao sócio-único, Carvalho Dias dos de Fevereiro, 25, 1,°, 34, Zona 7, constituiu uma sociedade Santos. unipessoal por quotas denominada «A. F. — Segunda (SU), ARTIGO 5.° Limitada», registada sob o n.° .4.253/14, que se vai reger (Cessão dc quotas) pelo disposto no documento em anexo. A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Está conforme. ’ . transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ARTIGO 6.° 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 17 de .(Gerência) Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura ESTATUTO DA SOCIEDADE para obrigar validamente a sociedade. A. F. — SEGUNDA (SU), LIMITADA • 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ARTIGO l.° (Denominação e sede) como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. 2.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­ A sociedade adopta a denominação social de «A. F.— dade para assumir as funções de gerência. Segunda (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Edifício Dia Dia, 1,° andar, Apartamento D, ARTIGO 7.° (Decisões) Bairro de Cassenda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, podendo transferi-la livremente para qualquer As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ outro local do território nacional, bem como abrir filiais, ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por sucursais, agências ou outras formas de representação den­ ele assinadas e mantidas em livro de actas. tro e fora do País. ARTIGO 8.° (Dissolução) ARTIGO 2.° (Duração) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o mento do sócio-único, continuando a sua existência com o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou do respectivo registo. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. - ARTIGO 3.° (Objecto) ARTIGO 9.° A sociedade tem como objecto social, comércio gerala (Liquidação) grosso.e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indús­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das tria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização Sociedades Comerciais. de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda decai-’ ARTIGO 10? xilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, (Balanços) informática, electricidade, agro-pecuária, pescas, hotelaria, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão turismo, agência de viagens, transportes aéreo, marítimo dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar e terrestres, transporte de passageiros ou de mercadorias, a 31 de Março imediato. camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, oficina ARTIGO 11.° auto, venda de material de escritório e escolar, salão de (Omisso) cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro médico, 'No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ farmácia, material e equipamentos hospitalar, perfuma­ posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as ria, ourivesaria, relojoaria, agência de. viagens, pastelaria, disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, de 13 de Fevereiro. realização de eventos culturais, recreativos e desportivos, (I4-19177-L02) exploração mineira e florestal, exploràção de bombas de nl série — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17859

çombustíveis ou estação de serviço, comercialização de Funda Nova Caope Verde, Limitada petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda Certifico que,.por escritura de 6 de Novembro de 2014, dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria lavrada com início a folhas 7, do livro de notas para escritu­ ras diversas n.° 14-B, do Cartório Notarial do Guiché Único em que o sócio decida e seja permitido por lei. da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da ARTIGO 4.° (Capital) . ' Costa, Licenciado em Direito, perante mim Eduardo Sapalo, Notário-Adjunto do referido Cartório, foi constituída entre: O capital social é de Kz: 100.000,00, (cem mil kwanzas), Primeiro: — Rogério Celso Pinto de Carvalho, solteiro, inlegralmente realizado em dinheiro, representado por uma (I) maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, resi­ quota no valor nominal dé Kz: 100.000,00, (cem mil kwanzas), dente habitualmente, no Distrito Urbano e Bairro do Rangel, pertencente ao sócio-único Alcídio Francisco Segunda. Avenida Hoji-ya-Henda, n.os 80/82; ARTIGO 5.° Segundo: — Fernando Conceição Hebo Bengani, sol­ (Cessão dc quotas) teiro, maior, natural da , Província de Kwanza-Norte, A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Sambizanga, Bairro Ngola Kiluange, Casa n.° 274, Zona 16; ARTIGO 6.° Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ (Gerência) lidade limitada, que se‘ regerá nos termos constantes dos A gerência e^administração da sociedade, em todos os artigos seguintes. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Está conforme. mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura . Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em para obrigar validamente a sociedade. Luanda, 7 de Novembro de 2014. — O ajudanté, ilegível. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos . e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. 2.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE dade para assumir as funções de gerência. FUNDA NOVA CAOPE VERDE, LIMITADA

ARTIGO 7.° ARTIGO l.° (DccisÕcs) A sociedade adopta a denominação de «Funda Nova As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ Caope Verde, Limitada», com sede social na Província de ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por 'Luanda, Município de , Bairro Caope Nova, Rua ele assinadas e mantidas em livro de actas. Direita da Funda, s/n.°, nas Casas Novas, podendo trans­ ARTIGO 8.° feri-la livremente para qualquer outro local do território (Dissolução) nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou Asoeiedade não se dissolverá por morte ou impedimento outras formas de representação dentro e fora do País. .

do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei­ ARTIGO 2.° ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o estes nomear um que a todos represente,;enquanto a quota se início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir mantiver indivisa. da data da celebração da presente escritura. ARTIGO 9.° ARTIGO 3.° x ■ (Liquidação) 1 A sociedade tem como objecto social a agronomia, pres­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das tação de serviços, hotelaria e turismo e similares, indústria, Sociedades Comerciais. agro-pecuária, pesca, informática, telecomunicações, publi­ ARTIGO 10.° cidade, construção civil e obras públicas, exploração mineira (Balanços) e florestal, comercialização de telefones e seus acessórios, Os anos sociais serãp os civis e os balanços serão transporte marítimo, camionagem, agente despachante e dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar transitários, cabotagem, rent-a- car, compra e venda de viatu­ a 31 de Março imediato. ras, novas ou usadas e seus acessórios, reparação de veículos ARTIGO ll.° automóveis, concessionária de material e peças separadas de » (Omisso) transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ de combustíveis e lubrificantes, exploração de bombas de ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições combustíveis e estação de serviço, comercialização de medi­ dà Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de camentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos Fevereiro. químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, perfu­ (14-I9179-L02) maria, plastificação de documentos, venda de material de • • DIÁRIO DA REPÚBLig 17860

escritório e escolar, decorações, serigrafia, padaria, gelada­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente ria, pastelaria, boutique, representações, impressões, salão enquanto a quota se mantiver indivisa. de cabeleireiro, agência de viagens, promoção e mediação ' ARTIGO 10.° imobiliária, relações públicas, representações comerciais e Dissolvida a sociedade por acordo dos sóeios e noj •industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, demais casos legais, todos os sócios serãó liquidatáriose vídeo clube, discoteca, realizações de actividades culturais a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança falta de acordo, e se algum deles o pretender, será p activo de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, social licitado em globo com obrigação do. pagamento do escola de condução, ensino, saneamento básico, jardinagem, passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer,em limpeza, desinfestação, fabricação e venda de gelo, cyber igualdade de condições. café, electricidade, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria ARTIGO 11.° èm que os sócfos acordem e seja permitido por lei. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de

ARTIGO 4.°' qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora os O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ providência cautelar. zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e ARTIGO 12.° representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal Para todas as questões emergentes do presente contrato, de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer tencentes aos sócios Rogério Celso Pinto de Carvalho e entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Fernando Conceição Hebo Bengani, respectivamente. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer

ARTIGO 5.° outro.

A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ .ARTIGO 13.° sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Os anos sociais serão os civis e os balanços serão de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar quiser fazer uso. . a 31 de Março imediato.

ARTIGO 6.° • ARTIGO I4.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo- seus actos e contratos, em juízo e fora dele,.activa e pas­ - sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é.a Lei das sivamente, incumbem ao sócio Rogério Celso Pinto de Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. Carvalho, que fica desde já nomeado gerente, bastando, a suà (14-19189-L03) assinatura, para obrigar validamente a sociedade. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Clínica Dom Pedro (SU), Limitada e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Leandra Augusto Sumbo de Almeida Gomes, Licenciada lhantes. em Direito, Conservadora de 3.a Classe da Conservatória do ARTIGO 7.° Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único A Assembleia Geral será convocada por simples cartas da Empresa—ANIFIL. registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ sentada sob o h* 8 do livro-diário de 14 de Novembro do lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. Certifico que José Pedro Furtado Ferreira, solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, resi­ ARTIGO 8.® dente habitualmente em Luanda, Distrito Urbano e Bairro Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em da Maianga, Rua Amílcar Cabral n.° 125 I.° D, constituiu Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ uma sociedade unipessoal por quotas denominada «Clínica ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Dom Pedro (SU), Limitada», registada sob o n.° 630/14, que as perdas se as houver. se vai reger nos termos constantes dos artigos seguintes.

ARTIGO 9.° Está conforme. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Conservatória do Registo Comercial de Luanda, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — ANIFIL, em sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Luanda, 14 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. ]H sgR1E __ n.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17861

ESTATUTO DA SOCIEDADE . ARTIGO 8.° CLÍNICA DOM PEDRO (SU), LIMITADA (Dissolução)

ARTIGO l.° A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ (Denominação c sede) mento: do sócio-único, continuando a sua existência com o A sociedade adopta a denominação de «Clínica Dom sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Pedro (SU), Limitada», com sede social na. Província e interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Município de Luanda, Distrito Urbano é Bairro da Maianga, enquanto a quota se mantiver indivisa.

Rua Amílcar Cabra! n.° 125, l.° D, podendo transferi-la .ARTIGO 9.° livremente para qualquer,outro local do território nacional, (Liquidação) bem como abrir filiais; sucursais, agências ou outras formas A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei da de representação dentro e fora do País. Sociedades Comerciais.

ARTIGO 2.° ARTIGO I0.° (Duração) (Balanços) A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Os anos sociais serão os civis e os balanços serão início da sua acti vidade, para todos os efeitos legais, a partir dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar do respectivo registo. a 31 de Março imediato.

ARTIGO 3.° ARTIGO II.0 (Objecto) 1 (Ómisso) A sociedade tem como objecto social a prestação de No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ serviços na área da saúde, clínica médica, check up, con­ posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as sultas médicas, comercialização de medicamentos, material disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e far­ de 13 de Fevereiro. - macêuticos, importação, exportação e comercialização de (14-19192-L03)_ material médico, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. D’Alta, Limitada

ARTIGO 4.° Certifico que, por escritura de 20 de Setembro de 2014, (Capital) com início a folhas 81, a folhas 82, do Livro de Notas O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ n.° 2-A/2014, para escrituras diversas do 2.° Cartório zas), integralmente realizado em dinheiro, representando Notarial da Comarca do Huambo — SIAC, perante mim, uma quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil David Manuel da Silva Velhas, Licenciado em Direito, kwanzas), pertencente ao sócio-único-José Pedro Furtado Notário de l.a Classe do referido Cartório, comparece­ Ferreira, ram: . ■ ■ Primeiro: — Alves do Amaral Bernardo Panzo, casado ARTIGO 5.° sob o regime de comunhão de adquiridos com Agnalda Clara (Cessão de quotas) Gomes Herculano Panzo, natural de Quibaxe, , A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Província do Bengo, residente habitualmente na Cidade do transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Huambo, Cidade Alta, casa sem número, titular do Bilhete- ARTIGO 6.° de Identidade n.° 000133712BO028, emitido pela Direcção (Gerência) Nacional do Arquivo de Identificação Civil e Criminal, em A gerência e administração da sociedade, em todos os Luanda, aos 8 de Junho de 2012; seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Segundo: — Agnalda Clara Gomes Herculano Panzo, sivamente, incumbem ao sócio-único José Pedro Furtado casada com o primeiro outorgante, natural do Município e Ferreira, bastando a sua assinatura para obrigar validamente Província do Huambo, onde reside habitualmente no Bairro a sociedade. de Fátima, casa sem número, titular do Bilhete de Identidade 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos n.° 002632131HO033, emitido pela Direcção Nacional do e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Arquivo de Identificação Civil e Criminal, em Luanda, aos como letras de favor, fiança, abonações.ou actos semelhantes. 5 de Março de 2012; 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­ Terceiro: — Hijinio Domingos Gomes, solteiro, maior, dade para assumir as funções de gerência. natural de Quibaxe, Dembos, Província do Bengo, resi­

ARTIGO 7.° dente habitualmente na Província de Luanda, Município (Decisões) do Cacuaco, Bairro 17 de Setembro, Casa n.° 1435, titu­ As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ lando Bilhete de Identidade n.° 001723879B0038, emitido ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por pela Direcção Nacional do Arquivo de Identificação Civil e ele assinadas e mantidas em livro de actas. Criminal, em Luanda, aos 25 de Agosto de 2014; 17862 ______‘______DIÁRIO DA REPÚBLICA

Quarto:—RubenChitacumbi DioGomes,solteiro,maior, (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio Alves natural do Município e Província do Huambo, onde reside Amaral Bernardo Panzo, e outras três quotas iguais com o habitualmente na Cidade Alta, Rua Sociedade Geografia, valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), titular do Bilhete de Identidade n.° 003179661HO039, emi­ uma, para os sócios Agnalda Clara Gomes Herculano Panzo tido pela Direcção Nacional do Arquivo de Identificação Hijinio Domingos Gomes e Ruben Chitacumbi Dio Gomes I Civil e Criminal, em Luanda, aos 20 dé Maio de 2014; respectivamente.

Foi constituída entre eles uma sociedade por quotas de ARTIGO 5.° responsabilidade limitada, sob a denominação «D’Alta, O capital social poderá ser aumentado por deliberaçãoda Limitada», com sede no Huambo. Assembleia Geral e o aumento será dividido pelos sócios na Está conforme. proporção das suas quotas ou na forma como se vier acordar.

2.° Cartório Notarial da Comarca do Huambo — SIAC, ARTIGO 6.°. no Huambo, aos 20 de Setembro de 2014. — O Notário- A cessão de quotas é livre entre os sócios, mas quando - Adjunto, Benjamim S. Lumbwambwa. feita a estranhos carecerá do consentimento da sociedade.à qual é sempre reservado o direito de preferência,, deferido aos sócios quando dela não quiser usar. ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 7.° D’ALTA, LIMITADA A gerência e administração da sociedade, em todos os

ARTIGO l.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ A sociedade adopta a denominação de «D’Alta, mente, serão exercidas pelo sócio Alves do Amaral Bernardo Limitada», tem a sua sede na Cidade do Huambo, Bairro Rio Panzo, que com dispensa de caução fica desde já nomeado de Janeiro, podendo no entanto abrir, filiais agências, sucur­ gerente, bastando a sua assinatura para obrigar validamente sais ou outras formas de representação em qualquer parte do ,a sociedade. território nacional ou no estrangeiro. 1. O sócio-gerente poderá delegar noutro sócio ou em pessoa estranha a sociedade parte, ou todos, dos poderes de ARTIGO 2.° gerência ora a si conferidos outorgando para o efeito o res­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se pectivo mandato competente em nome da sociedade. o seu início para todos os efeitos legais, a partir da data da 2. É proibido ao sòcio-gerente obrigar a sociedade em presente escritura. actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como ARTIGO 3.° . ' avales, fianças, abonações ou documentos semelhantes. O seu objecto social é o comércio por grosso e a retalho, ARTIGO 8.° creche, serraria, pescas, peixaria, informática, construção A Assembleia Geral, quando a lei não prescreve forma­ civil, obras públicas e particulares, imobiliária, mobiliária, lidades especiais para sua convocação, será convocada pela fiscalização de obras, projectos arquitectónicos, hotelaria gerência por cartas registadas, dirigidas aos outros sócios e turismo, consultoria, agro-pecuária, indústria, fábrica de com pelo menos 15 dias de antecedência. gelo, transportes de passageiros e de mercadorias diver­ sas, prestação de serviços, saneamento básico e limpeza, ARTIGO 9.° farmácia, agência de viagens, educação, colégios, forma­ Os lucros líquidos durante o exercício económico, ção profissional, comércio de telefones e seus acessórios, depois de deduzida a percentagem de cinco por cento (5%), compra e venda de viaturas automóveis, de motorizadas de pertencente ao fundo de reserva legal e social, serão dividi­ diversas marcas e suas peças sobressalentes, rent-a-car, ofi­ dos pelos sócios na proporção das suas quotas, bem çomoas cina auto, exploração de bombas de combustíveis, venda perdas se as houver. » de gás butano e de lubrificantes, salão de beleza, bouti­ ARTIGO 10.” que, pastelaria, padaria, geladaria, representação comercial, A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição publicidade, marketing, restaurante, bar, take-away, moda de qualquer dos sócios, continuará com os sobrevivos ou e confecções, telecomunicações, serralharia, caixilharia, capazes e com os herdeiros do sócio falecido ou interdito exploração mineira e florestal, importação e exportação, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ a quota permanecer indivisa na sociedade. cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido ARTIGO II.” por lei. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de

ARTIGO 4? qualquer sócio, quando sobre ela recair arresto, penhora ou O capital social é de Kz: 120.000,00, (cento e vinte mil providência cautelar. kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e ARTIGO 12.° representado pelos sócios em quatro quotas assim distri­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, buídas: uma quota com o valor nominal de Kz: 90.000,00 quer entre os sócios, seu herdeiros ou representantes, quer jjl SÉRIE-N.0 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17863

entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de repre­ Comarca do Huambo, com expressa renúncia a qualquer sentação dentro e fora do País, com o NIF: 5127000920. outro. °2. ARTIGO 13.° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o em 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir e assinados até fins de Março imediato a que disser respeito. da data da celebração do presente acto de constituição.

ARTIGO 14.° '3.° . ’ Na omissão regularão as disposições da Lei n.° 1/04, A sociedade tem como objecto social, comércio geral, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades Comerciais,' as a grosso e a retalho e prestação de serviços, serralharia, deliberações sociais tomadas em forma legal e demais hotelaria e turismo, construção civil, obras públicas e fis­ legislações aplicáveis. • ’ (14-19217-L13) calização de obras, agro - pecuária, exportação de inertes, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido Nelson Silva & Rui Silva, Limitada • ■ ' por lei.

Acto de constituição de sociedade por quotas «Nelson ' 4.° . Silva & Rui Silva, Limitada». O capital social é de Kz: 100.000,00, (cem mil kwanzas) Data do acto: 20 de Agosto de 2014; integralmente realizado em dinheiro, dividido'e representado Local: BUE, sito no Município do Huambo, Bairro Académico; por duas quotas, no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cin­ Oficial Público: Faustino Yulombo, na qualidade de quenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Nelson Fernando Conservador de Terceira, da Conservatória dos Registos do Silva, Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente Huambo. ao sócio Rui Walter Valério Silva. Identificação dos Intervenientes: 5° a) Nome: Nelson Fernando Silva; b) Estado Civil: Solteiro; A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ c) Natural: Huambo, Município do Huambo; sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não d) Residente: Residente no Huambo, Município Sede, quiser fazer uso. . • - Bairro Sassonde;

e) Titular do Bilhete de Identidade 6.° ' . Número:00l 840226HO031 emitido aos 18 de A gerência da sociedade, em todos os seús actos e con­ Setembro de 2014; tratos, em juízo e fora dele, activa e pássivamente, incumbe J) Nome: Rui Walter Valério Silva; ao sócio Nelson Fernando Silva, que fica desde já nomeado g) Estado Civil: Solteiro; gerente, com dispensa de caução sendo necessária apenas h) Natural: Huambo, Município do Huambo; sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. i) Residente: Residente no Huambo, Município Sede, 1.0 gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha à . Bairró Santo António; sociedade todos ou parte dos seus poderes de gerência, con­ J) Titular do. Bilhete de Identidade Número:001553613HO037 emitido aos 29 de ferindo para o efeito, o respectivo mandato. .. Julho de 2013. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actós e Verifiquei a identidade dos intervenientes pela exibição contractos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais dos referidos bilhetes de identidade prospectivamente, e dis­ como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ seram os outorgantes: lhantes. Que pelo presente acto, constituem entre si: • 7’ • l.° ' As Assembleias Gerais serão convocadas por simples A sociedade comercial .que adopta a. denominação cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos de «Nelson Silva & Rui Silva, Limitada», com sede na 8 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ Província do Huambo,* Comuna Sede, Bairro Bom Pastor, malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios Rua Francisco Sanches, podendo transferi-la livremente estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita para qualquer outro local do território nacional, bem como com tempo suficiente para que possa comparecer. 17864 ______.______DIÁRIO DA REPÚBLIQ

8. ° tualmente em Benguela, Bairro do Calombutão, que outorea Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ neste acto em nome e em representação de seus filhos meno- centagem para fundos ou destinos especiais criados em res, os mencionados: Celeste Márcia Nguli Bulica, nasci^ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ aos 8 de Maio de 2007; Josevaldo Herlânder Nguli Bulica, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas nascido, aos 6 de Novembro de 2009, ambos naturais d? as perdas se as houver. Benguela e consigo conviventes na moradia supra - citada; que se regerá pelas cláusulas e condições constantes dos 9. ° artigos seguintes: Que, pela presente escritura de acordo a pertinente deli- A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento beração constante em.acta avulsa, n.° 1 Barra 14, foi alterado de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o o artigo 7:° do pacto social, dando-o uma nova redacção^ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou passa a ser a seguinte: interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enqúanto a quota se mantiver indivisa. ' ARTIGO 7.° A gerência e a administração da sociedade em' 10. ° todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos activa e passivamente, será exercida pelo sócio demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e Estêvão Samaria Bulica, que desde já é nomeado a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na gerente, dispensa de caução, bastando a sua assina­ falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo tura para obrigar validamente a sociedade. social licitado em globo com obrigação do pagamento do Está conforme. passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em Cartório Notarial da Comarca de Benguela no SIAC,aos igualdade de condições. 22 de Setembro de 2014. — O Notário-Adjunto, A/bertino Morais AIberto António. (14-19048-LIO) 11. ° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Rsgrupo, Limitada providência cautelar. , • Certifico que, por escritura de 14 de Novembro de 2014, . 12.° lavrada com início â folhas 84, do livro de notas para escri­ turas diversas n.° 378, do Cartório Notarial do Guiché Único Para todas as questões emergentes do presente contrato, da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Costa, Licenciado em Dirèito, foi constituída entre: entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro do Primeiro: — Eduardo Nuno Nascimento da Silva, sol­ Tribunal Provincial do Huambo, com expressa renúncia a teiro, maior, natural do Namibe, Província do Namibe, qualquer outro. residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbanodà I Ingombota, Bairro Ingombota, Rua dos Enganos, n.° 34, 13. ° Zona 4; ' ' Os anos sociais serão correspondentes aos civis e os Segundo: — Eduardo Pompeu Tendinha da Silva, casado balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, com Maria Idalete Custódio Nascimento da. Silva, sob o devendo encerrar a.31 de Março imediato. regime de comunhão de adquiridos, natural do Namibe. Província do Namibe, residente habitualmente em Luanda, 14. ° Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Roberto Schields, n.°.53, 3.° andar, Apartamento n.°2; No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos Comerciais e demais legislação aplicável. artigos seguintes. (14-19208-L13) Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 14 de Novembro de 2014. — O ajudante, ilegível. Tecnoceli, Limitada

Alteração da gerência, na sociedade por quotas de res­ ponsabilidade limitada «Tecnoceli, Limitada», com sede em ESTATUTOS DA SOCIEDADE Benguela. RSGRUPO,-LIMITADA Certifico que, por escritura de 22 de Julho de 2014, lavrada com início de folhas 55, a folhas 57, do livro de ARTIGO L° notas para escrituras diversas n.° 3-C, deste Cartório a cargo (Denominação e sede) da Notária, Augusta Kandeia, foi entre: Estevão Samara A sociedade adopta a denominação de «Rsgrupo, Bulica, solteiro, maior, natural do Huambo, residente habi-’ Limitada», com sede social na Província de Luanda. IU sÉRIE — N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 |7865

Município de Luanda, Bairro da Ingombota, Distrito Urbano (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva da Ingombota, Rua dos Enganos, Casa n.° 34, podendo formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. outras formas de representação dentro e fora do País.' ARTIGO 8.° ARTIGO 2° (Divisão dos lucros) (Duração) Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per-. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o centagem para fundos ou destinos especiais criados em início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a.partir Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ da data da celebração da escritura. • ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas ARTIGO 3.° (Objecto) as perdas se as houver. t A sociedade tem corno objecto social a arquitectura. e ARTIGO 9.° (Dissolução). design, gestão de projectos, consultoria, acompanhamento técnico de obras, fiscalização de obras, gestão de sub- A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento -contractos, consultoria económica e financeira,.gestão e de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o contabilidade, estudos de mercados, publicidade e marke­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ting, prestação de serviços, podendo ainda dedicar-se a interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os enquanto a quota se mantiver indivisa. sócios acordem e seja permitido por lei. . ARTIGO 10.° ARTIGO 4.° (Liquidação) (Capital) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), demais casos legais, todos Os sócios serão liquidatários e a integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por2(duas)quotas,sendo 1 (uma)quotano valornominal de liquidação e partilha realizar-se-á, como acordarem. Na falta Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio, de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social Eduardo Nuno Nascimento da Silva, e a outra quota no valor licitado em’bloco com obrigação do pagamento do passivo nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente ao e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ sócio, Eduardo Pompeu Tendinha da Silva, respectivamente. dade de condições. ARTIGO 5.° ARTIGO ll.° ' . (Cessão dc quotas) (Preferência na amortização) • A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sentimento da sociedade, à.qual é sempre reservado o direito qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não providência cautelar. quiser fazer uso. ARTIGO 12.° ARTIGO 6.° (Foro competente) . (Gerência) 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Para todas as questões emergentes do presente contrato, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer vamente, incumbe ap sócio Eduardo Nuno Nascimento da entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Silva, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer caução, bastando a assinatura do gerente para obrigar vali­ outro. ' , damente a sociedade. , , ARTIGO 13.° 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos (Balanços) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Os anos sociais serão os civis e os balanços serão como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- dados, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar Ihantesí a 31 de Março imediato. 3. .0 sócio-gerente poderá delegar mesmo a pessoas estranhas a sociedade parte dos seus poderes de gerência, ARTIGO 14° ' (Omisso) conferindo para o efeito o respectivo mandato. No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ ARTIGO 7.° (Assembleia) sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das * Ás Assembleias Gerais serão convocadas por simples Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. ’ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta (14-19160-L02) 17866 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Armazém Kilometro-12 oficina auto, saião de cabeleireira, botequim, assistênciatéc. nica, comercialização de petróleo e lubrificantes, explora^ Certifico que, por escritura de 13 de Novembro de 2014, de bombas de combustíveis e venda de outros derivados lavrada com início a folhas 88, do livro de notas para escri­ petróleo, farmácia, centro médico, clínica'geral, perfuma, turas diversas n.° 378, do Cartório Notarial do Guiché Único ria, agência de viagens, promoção e mediação imobiliária, da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto pires da relações públicas, pastelaria e panificação, exploração (fe Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: parques de diversões, realização de espectáculos culturais, Primeiro: — Maria Margarida Barata, solteira, maior, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, natural do , Província do Kwanza-Sul, onde estação de serviços, representações comerciais, serralhj. reside habitualmente no Município do Porto Amboim, ria, carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, culturae Bairro Zona B, Rua 4 de Fevereiro, casa s/n.°; ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação? Segundo: — Miguel Sebastião Neto, casado com Sara exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outroran» Baptista Venàncio. Sebastião sob o regime de comunhão do comércio ou indústria em que os sócios acordem eseja de adquiridos, natural da ingombota, Província de Luanda, permitido por lei. onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba ARTIGO 4.° Kiaxi, Bairro Kilamba Kiaxi, Rua Kilamba Kiaxi, (Capita!) Bloco n.° 1, l.° andar D; O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) Terceiro: — Maria Odete de Jesus Dias Patrocínio, sol­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ teira, maior, natural da Conda, Província do Kwanza-Sul, tado por 3 (três) quotas, sendo uma no valor onde reside habitualmente, no Município do Porto Amboim, nominal de Kz: 34.000,00 (trinta e quatro mil kwanzas). Bairro Agostinho Neto, Zona A; pertencente à sócia Maria Margarida Barata e duas outras Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ quotas iguais no valor nominal de Kz: 33.000,00 (trintae lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos três mil kwanzas) cada uma, pertencente aos sócios Miguel artigos seguintes. Sebastião Neto.e Maria Odete de Jesus Dias Patrocínio,res­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em pectivamente. Luanda, aos 13 de Novembro de 2014. — A ajudante prin­ cipal, ilegível. ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ESTATUTOS DA SOCIEDADE de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele nào ARMAZÉM KILOMETRO-12, LIMITADA quiser fazer uso. ARTIGO l.° ARTIGO 6.° (Denominação c sede) (Gerência) A sociedade adopta a denominação de «Armazém LA gerência e administração da sociedade, em todos os Kilometro-12, Limitada», com sede social na Província seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ do Kwanza-Sul, Município do Porto Amboim, Bairro da. vamente, incumbe à sócia Maria Margarida Barata, que fica Kiassala, Estrada Nacional, n.° 100, podendo transferi-la desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, bas­ livremente para qualquer outro local do território nacional, tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação dentro e fora dò País. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ARTIGO 2.° (Duração) como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ A sua duração é.por tempo indeterminado, contando-se o. lhantes. » início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 3. Os sócios-gerentes poderão delegar mesmo a pessoas da data da celebração da escritura. estranhas a sociedade, parte dos seus poderes de’ gerência, ARTIGO 3.° conferindo para o efeito o respectivo mandato* (Objecto) ARTIGO 7.° A sociedade tem como objecto social o comércio geral (Assembleia) a grosso e a retalho, consultoria, auditoria, prestação de ser­ As Assembleias Gerais serão convocadas por simples viços, indústria, hotelaria e turismo, restauração, pescas, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta agro-pecuária, informática, telecomunicações, construção (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva civil e obras públicas, fiscalização de obras, saneamento formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos básico, modas e confecções, transportes marítimo, aéreo sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deyerá e terrestre de passageiros ou de mercadorias, transitários, ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. in sér1E n.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17867

ARTIGO. 8.° Primeiro: — José Guilherme, solteiro, maior, natural da , (Divisão dos lucros) Kaála, Huambo; Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Segundo: — Isabel Maria de Jesus, solteira, maior, natu­ centagem para fundos ou -destinos especiais criados em ral do Lubango. Os outorgantes residem habitualmente na Assembleia Gerai, serão divididos pelos sócios na propor­ Rua Ngola Kiluangi, casa sem número, Zona 17, Bairro * ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Hoji-ya-Henda, , Luanda e deles verifiquei a identi­ as perdas se as houver. dade por meu conhecimento pessoal; ARTIGO 9.° : ' (Dissolução) Foi constituída entre eles uma sociedade por quotas de responsabilidade, limitada sob a denominação «Isabel & A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Guilherme, Limitada», com sede no Huambo. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Está conforme. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, l.° Cartório Notarial da Comarca do Huambo, no enquanto a quota se mantiver indivisa. Huambo, aos 13 de Outubro de 2011. — O Notári o-Adjunto, ARTIGO 10.° Jerónimo Relógio N'Gunza. (Liquidação) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a ' ESTATUTO DA SOCIEDADE DENOMINADA liquidação e partilha realizar-se-a como acordarem. Na falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social ISABEL & GUILHERME, LIMITADA licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo ARTIGO l.° e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ A sociedade adopta a denominação «Isabel & Guilherme, dade de condições. Limitada», tem a sua sede nesta Cidade dp Huambo, Bairro ARTIGO 11.0 de Kapango, podendo no entanto abrir filiais, agências, (Preferência na amortização) sucursais e ou outras formas dê representação em qualquer A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de parte do território nacional ou no estrangeiro. qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou providência cautelar. ARTIGO 2.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se ARTIGO 12.° (Foro competente) o seu início para todos os efeitos legais a partir da data da presente escritura. Para todas as questões emergentes do presente contrato, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles ARTIGO 3.° e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de O seu objecto social é o comércio geral, misto a grosso Kwanza-Sul, com expressa renúncia a qualquer outro. e a retalho, pescas, salão de beleza, prestação de serviços, indústria, agro-pecuária, hotelaria e turismo, camionagem, ARTIGO 13.° (Balanços) transporte de passageiros e de mercadorias diversas, impor­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão tação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar outro ramo de comércio ou indústria, em que os sócios acor­ a 31 de Março imediato. dem e seja permitido por lei.

ARTIGO I4.° ARTIGO 4.° (Omisso) O capital social é de Kz: 100.000,00, integralmente rea­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ lizado em dinheiro, dividido e representado pelos sócios em sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das duas quotas iguais do valor nominal de Kz: 50.000,00 cada Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. uma, para os sócios José Guilherme e Isabel Maria de Jesus. (14-19161-L02) ARTIGO 5.° O capital social poderá ser aumentado por deliberação expressa da Assembleia Geral e o aumento será dividido Isabel & Guilherme, Limitada pelos sócios qa proporção das suas quotas ou na forma como Certifico que, por escritura de 12 de Outubro de 2011, se vier acordar. com início a folhas 22 verso, a folhas 23, verso, do Livro ARTIGO 6.° de Notas n.° 83-B, para escrituras diversas do 1Cartório A cessão de quotas é livre entre os sócios, mas quando Notarial da Comarca do Huambo, a cargo de Moisés feita a pessoas estranhas, carecerá do consentimento da Kassoma, Mestre em. Direito, Notário do referido Cartório, sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ compareceram: cia, deferido a outro sócio se dela quiser usar. DIÁRIO DA REPÚBUq 17868

ARTIGO 7.° Certifico que, sob o n.° 525, a folhas 273 verso, do livro B-l A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando se acha matriculado o comerciante em nome indivídua! feita a pessoas estranhas à sociedade, fica dependente do António de Oliveira Barros, solteiro, maior, residente no consentimento desta a obter por acordo entre os sócios. Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Casa n.° 22, que usaa A gerência e administração da sociedade, em todos os firma o seu nome, exerce a actividade de comércio a retalho seus actos e contratos em juízo e fqra dele e passivamente, •de têxteis e de vestuário, actividades de salões de cabelei­ será exercida pelos sócios José Guilherme e Isabel Maria reiro e instituto de beleza, tem escritório e estabelecimento de Jesus, que desde já ficam nomeados gerentes, bastando denominado «António de Oliveira —- Comercial», situado a assinatura de um deles para obrigar validamente a socie­ no Município de Viana, Bairro Vila, Rua Hoji-ya-Henda, dade. ' . Casa n.° 128. 1. Os sócios-gerentes poderão delegar noutro sócio ou Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois em pessoa estranha à sociedade parte dos poderes ou todos de revista e consertada assino. . poderes de gerência ora lhes conferidos outorgando para o Conservatória do Registo Comercial de Luanda, SIAC efeito o respectivo mandato competente em nome da socie­ — Zango, 4 de Setembro de 2014. — A conservadora- dade. -adj unta, ilegível. (14-18971 -LOS| 2. É proibido aos sócios-gerentes obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais tais como Conservatória do Registo Comercial do SIAC —Zango avales, fiança^abonações ou documentos semelhantes.

ARTIGO 8.° CERTIDÃO As Assembleias Gerais, quando a lei não prescreva for­ malidades especiais para sua convocação, serão convocadas Ana Antónia Agostinho Sebastião Van-Dúnem, Licen­ pela gerência por cartas registadas, dirigidas aos outros ciada em Direito, Conservadora-Adjunta, da Conservatória sócios com pelo menos 15 dias de antecedência. do Registo Comercial do SIAC Zango. Satisfazendo ao que me foi requeridp em petição apre­ ARTIGO 9.° sentada sob o n.° 2, do livro-diário de 6 de Novembro do Os lucros líquidos durante o exercício económico, depois corrente ano, à qual fica arquivada nesta Conservatória. de deduzida a percentagem de cinco por cento para o fundo Certifico que sob o n.° 582 a folhas 301 v.°, do livro B-l, de reserva legal esocial, serão divididos pelos sócios na pro­ se acha matriculado o comerciante em nome individual porção das suas quotas, bem como as perdas se as houver. Pedro Vova, solteiro, maior, residente em Viana, no Bairro ARTIGO-10.° Bita, casa s/n.°, Zona 6, que usa a firma o seu nome, exercea A sociedade não se dissolverá por morte ou.interdição de actividade de comércio a retalho de bebidas e combustíveis qualquer dos sócios, continuará com o sobrevivo ou capaz para uso doméstico, tem escritório e estabelecimento deno­ e com os herdeiros do sócio falecido ou interdito devendo minado, «Pedro Vova - Comercial, situado em Viana, Bairro estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota 11 de Novembro, Rua Lunda-Norte, casa s/n°. permanecer indivisa na sociedade. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois ARTIGO 11.0 de revista e consertada assino. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados Conservatória do Registo Comercial de Luanda, SIAC em 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados — Zango, 6 de Novembro de 2014. — A conservadora- e assinados até fins de Março imediato a que disser respeito. -adjunta, ilegível. (14-18972-L08) ’ ARTIGO 12.° - • . No omisso regularão as deliberações sociais e as disposi­ ções da Lei das Sociedades vigentes em Angola. Conservatória do Registo Comercial do SIAC — Zango (14-19212-LI3) CERTIDÃO

Ana Antónia Agostinho Sebastião Van-Dúnem, Licen­ Conservatória do Registo Comercial do SIAC — Zango ciada em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória CERTIDÃO do Registo Comercial do SIAC — Zango. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Ana Antónia Agostinho Sebastião Van-Dúnem, Licen­ sentada sob o n.° 4, do livro-diário de 7 de Novembro do ciada em Direito, Conservadora-Adjunta, da Conservatória corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. do Registo Comercial do SIAC — Zango. Certifico que, sob o n.° 584 a folhas 302 v.° do livro B-L Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ se acha matriculado o comerciante em nome individual João sentada sob o nl° 2, do livro-diário de.4 de Setembro do Pedro Caetano, solteiro, maior, residente em Luanda no corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Município da Samba, Rua Nova Samba n.° 36, Zona 3, que Hl SÉRIE — N.° 251 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17869

' ' usa a firma o seu nome, exerce a actividade de prestação Identificação Fiscal: 2405240211; de serviços, tem escritório e estabelecimento denominado, AP.5/2014-02-14 Matrícula ELECTROCAETANO — Prestação de Serviços, situado, Jaime Filomena Chinganda, solteiro, maior, residente no Zango IV, Quadra K, Casa n.° 13. em Luanda, no Bairro Km 12;A, Casa n.° 25, Município Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de Viana, de nacionalidade angolana, que usa a firma o seu de revista.e consertada assino. nome completo, exerce as actividades de comércio a retalho de produtos alimentares não especificados e de tabaco, em Conservatória do Registo Comercial de Luanda, SIAC estabelecimentos especializados, extracção de saibro, areia e — Zango, 7 de Novembro 2014. — A conservadora-adjunta, pedra britada, tem o seu escritório e estabelecimento deno­ (14-18974-L06) ilegível. minado «W1YA CHINGANDA — Comércio e-Prestação de Serviços e Indústria», situado no local do domicílio. I • . A Ajudante-Principal, Joana Miguel. Conservatória do Registo Comercial de Luanda AP. 14/2014-06-10 Averbamento CERTIDÃO O comerciante, passou a exercer também as actividades de comércio de veículos automóveis, hotéis com restaurante, Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ ensino geral e formação profissional, mudou a denomina­ vador do Registo Comercial de Luanda. ção do seu estabelecimento para «WIYA CHINGADA — Comércio, Indústria,-Importação e Exportação». — A Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Ajudante-Principal, Joana Miguel. . z( 14-19002-L06) sentada sob o n.° 44, dp livro-diário de 16 de Maio de 2007, à qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 18.041, a folhas 145 v.°, do livro B-41, Conservatória do Registo Comercial de Luanda

se acha matriculado o comerciante em nome individual, Fiel CERTIDÃO Lourenço Cambinda, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Viana, Rua Nzinga Mbandy, casa s/n.°, que usa a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme afirma o seu nome completo, exerce actividade de comércio o original; a retalho não especificado, tem o seu escritório e estabeleci­ b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0029.140822; Que foi extraída do registo respeitante à comer­ mento denominado «CAMUMUILA — Comercial», situado . c) ciante em nome individual Helena Graça Tava­ em Luanda, Município de Viana, Rua Nzinga Mbandy. res Correia, com o NIF 2402317671, registada Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois r sobon.0 2010.5617; ' dc revista e consertada assino. d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em o selo branco desta Conservatória. Luanda, 30 de Maio de 2007.:— O conservador, ilegível. Matrícula — Averbamentos —Anotações (14-.18973-L08) Helena Graça Tavares Correia; Identificação Fiscal: 2402317671; AP. t/2010-08-25 Matrícula Conservatória do Registo Comercial de Luanda Helena Graça Tavares Correia, casada com Carvalho da CERTIDÃO Costa Correia, sob o regime de comunhão de bens adquiri­ dos, residente em Luanda, Bairro Golf, rua s/n.°, Zona 20, a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme Casa n.° 6, de nacionalidade angolana, que usa a firma o o original; * seu nome, exerce a actividade de educação pré-escolar (pré- b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0023.140610; -primária) com início das operações 20 de Agosto de 2010, c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer­ tem escritório e estabelecimento denominado «Colégio ciante em nome individual Jaime Filomena Marylena», situado no Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Chinganda, com o NIF 2405240211, registada , rua s/n.°, Luanda. Joaquim David; sob o n.° 2014.9941; AP.9/2010-11 -03 Averbamento n.° 1 d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) O comerciante passou a exercer a actividade de ensino o selo branco desta Conservatória. geral e mudou a denominação do seu estabelecimento para . Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois «Colégio Carylenà», no mesmo local. de revista e consertada assino. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Luanda, aos 17 de revista e consertada assino. de Julho de 2014. Conservatória do Registo Comercial dé Luanda, aos 22 Matrícula:— Averbamentos — Anotações de Agosto de 2014. -v O Conservador-Adjunto, Joaquim Jaime Filomena Chinganda; David. (14-19008-L06) DIÁRIO DAREPÚBLlq 17870

Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Conservatória dos Registos da Comarca do Congo 2." Secção Guiché Único — Nosso Centro CERTIDÃO . CERTIDÃO Alves Ernesto, Conservador de Segunda Classe,Conser. Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta vador dos Registos da Comarca do Congo No Uíge. da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre. Guiché Único da Empresa Nosso — Centro. Satisfazendo sentada sob n.° 3, do livro- diário de 14 de’Setembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ao que me foi requerido em petição apresentada sob o n.° 6 Certifico que, sob ô n.° 578, a folhas 85 verso, do livroC-|, do livro-diário de 22 de Outubro do corrente ano, a qual fica se acha matriculada a comerciante em nome individual arquivada nesta Conservatória. Matondo Marta Álvaro Marques, casada, residente no Certifico que, sob o n.° 511/14, se acha matriculado o Município do Uíge, que usa a firma o seu nome, exercea comerciante em nome individual Flávio Severino Raul Pires, actividade de comércio misto, Grosso e Retalho, tem escritó­ solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, rio e estabelecimento denominado «Matondo Marta Álvaro Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Marques», situado no Município de . Lopes de Lima, n.° 82, Zona 4, que usa a firma «F. S. R. P. Província do Uíge. — Prestação de Serviços», exerce a actividade de prestação Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de serviços, tem escritório e estabelecimento denominado de revista e consertada assino. «AZALEYA — Prestação de Serviços», situado em Luanda, • Conservatória dos Registos da Comarca do Congo, no Município do Cazenga, Bairro do Cazenga, Rua Vila Flor, Uíge, àos 16 de Setembro de 2009. — O conservador, í/egi- Casan.°4. vel. (14-19005-L06) i Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial do Kwanza-Sul Conservatória do Registo Comercial de Luanda,, da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso CERTIDÃO Centro, 22 de Outubro de 2014. — O conservador-adjunto, qj Que a cópia apensa a esta certidão está conforme ilegível. . . (14-18832-L02) o original; b) Que foi requeri da sob A presentação n.° 0001.131016; Conservatória do Registo Comercial de Luanda — c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer­ SIAC ciante em nome individual Lito Mbaki Pedro, • com o NIF 2606003 101, registada sob o CERTIDÃO n.° 2013:3054; d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ o selo branco desta Conservatória. vador do Registo Comercial de Luanda — SIAC. Matrícula —Averbamentos — Anotações; Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Lito Mbaki Pedro; sentada sob o n.° 10, do livro-diário de 1 de Agosto do Identificação Fiscal: 2606003101 corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. AP. 1/2013-10-16 Matrícula; Certifico que, sob o n.° 2057 a folhas 36, do livro B-6, se Nome: Lito Mbaki Pedro, solteiro, maior, reside habi­ acha matriculada a comerciante em nome individual Maria tualmente em Pambangala, Município de , que Odete Luís Rodrigues Clemente, casada, residente em usa a firma o seu nome, exerce a actividade de comércio Luanda, Município 'de Cacuaco, Bairro Pangiiila, a retalho em estabelecimentos não especificados com pre­ Casa n.° 292-A, que usa a firma o seu nome cpmpleto, dominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaconào .exerce a actividades de outras actividades de serviços especificado, comércio por grosso não especificado, com ini­ prestados, outro comércio a retalho de produtos novos em cio das operações em 7 de Março de 2013, de nacionalidade estabelecimentos, tem o seu escritório e estabelecimento angolana, tem o seu escritório e estabelecimento denomi­ denominado «M. O. L. R. C. — Comércio e Prestação de nado «Lito Mbaki Pedro», na Pambangala, Bairro Centro Serviço», situado no mesmo local do domicílio. Social, Município de Cassongue, Província do Kwanza-Sul. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda — Conservatória do Registo Comercial do Kwanza-Sul SIAC, em Luanda, 5 de Agosto de 2014. — O conservador, aos 16 de Outubro de 2013.—^A Conservadora-Adjunta. ilegível. (14-I9004-L06) Felizarda de Jesus A maral. (14-19023-L06) Hl SÉRIE —• N.° 251 — DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 17871

Conservatória do Registo Comercial do Lobito Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. CERTIDÃO ’ Conservatória do Registo Comercial de Benguela, aos 24 a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme de Setembro de 2014. — A Conservadora-Adjunta, Isabel o original; Beatriz Roque da Cruz. (14-19049-L10) b) Que foi requerida sob A presentação n.° 0004.141009; T ■ c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer­ ciante em nome individual Jominu - Prestação Conservatória do Registo Comercial da 2.” Secçào de Serviços de José Miguel Nunes, com o NIF do Guiché Único da Empresa 2112319299; registada sob o n.° 2014.3 H; d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) CERTIDÃO o selo branco desta Conservatória. Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta Matrícula — Averbamentos — Anotações da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção JOMINU — Prestação de Serviços de José Miguel Nunes> do Guiché Único da Empresa. Identificação Fiscal: 2112319299; AP. 1/2014-10-09 Inscrição Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ José Miguel Nunes, solteiro, maior, residente no sentada sob o n.° 8 do livro-diário de 13 de Novembro do Lobito, Rua Travessa n.° 9, Bairro da Caponte, usa como corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. firma «JOMINU — Prestação de Serviços de José Miguel Certifico que, sob o n.° 4.808/14, se acha matriculado Nunes», exerce o comércio misto a retalho e prestação de o comerciante em nome individual, Edson Victor Armando, serviços, tem principal estabelecimento comercial e escritó­ solteiro, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, rio no Lobito, Rua Travessa n.° 9, Bairro da Caponte, tento Distrito Urbano da Maianga, Bairro Calemba, Rua da Lama,, iniciado suas operações comerciais em 2 de Maio de 2014. casa s/n.°, Zona 9, que usa a firma «EDSON VICTOR Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois ARMANDO — Prestação de Serviços», exerce a actividade de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Lobito, aos 9 de de prestação de serviços, tem escritório e estabelecimento Outubro de 2014. — O Conservador-Adjunto, Luís Venàncio denominados «E.V.A. - Prestação de Serviços», situados em Femandes. (14-19059-L10) Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Calemba, Rua 9, casa s/n.° Por ser verdade se passa á presente-certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Benguela de revista e consertada assino. CERTIDÃO Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único, em Luanda, 13 de ' a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme Novembro de 2014. — A conservadora-adjunta, ilegível. ooriginal; (14-19151-L02) b) Que foi requerida sob Apresentação n.°0Ò01.140922; c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer­ Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção ciante em nome individual Paulo Trigo da . do Guiché Único da Empresa Cunha, com o NIF 2 í 11086398, registada sob o n.° 2014.3288; CERTIDÃO d) Que ocupa as folhas rubriçada(s) por mim, leva(m) o selo branco desta Conservatória. Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, Matrícula — Averbamentos —- Anotações Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Paulo Trigo da Cunha; * Identificação Fiscal: 2111086398; Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Anotações AP. 1/2014-09-22 Matrícula sentada sob o n.° 26 do livro-diário de 13 de Novembro do Início de actividade do comerciante em nome individual, corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Paulo Trigo da Cunha, c.c., Margarida de Oliveira Santos da Certifico que, sob o n.° 4.809, se acha matriculado o Cunha, sob o regime de comunhão de bens adquiridos. comerciante em nome individual Simão Augusto Makaia Data: 5 de Agosto de 2010. Dala, solteiro, maior, residente em Luanda, Município de , Nacionalidade: Angolana. . Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso, Domicílio: Benguela, Largo do Pioneiro, n.°11. Rua Nicolau Gomes Spencer BL 38-A, Usa a firma «S. A. Ramo de actividade: Comércio geral. M. D. — Comércio a Grosso, Retalho e Prestação de Estabelecimento principal denominado: «PC — Serviços», exerce actividade de comércio a grosso, retalho e Comércio Geral» de Paulo Trigo da Cunha», situado em prestação de serviços, tem escritório e estabelecimento deno­ Benguela, Bairro 71. • minados «Dalas Investiments Group», situados em Luanda, Quarta-feira, 31 de Dezembro de 2014 III Série - N.° 252 DIÁRIO DÀ REPÚBLICA ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA Preço deste número - Kz: 550,00

Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço dc cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República 1? e 2.a série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida' à Imprensa As três séries ..-. Kz: 470 615.00 a 3.° série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de A 1 ? série Kz: Til 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa. Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.“ série Kz: 145 500.00 3.° série de depósito prévio a efectuar na tesouraria A 3.“ série Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P. SUMÁRIO «Odete Esperança Tchimuku». «Alexandre Emanuel Curado Fragata». Organizações SB & CB, Limitada. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2." Secção do Guiché Tireis Group, Limitada. Único —ANIFIL. LOPHA ANGOLA.— Logisíica Farmacêutica, Limitada. «LINDA DIAS — Comércio a Retalho». Yahweh (SU), Lívhiíada. «E. M. M. J. — Prestação de Serviços». 1NDUCERANG — Indústria de Cerâmicas, Limitada. Conservatória dos Registos da Comarca do Bié. UNINDULAB— Unidade Industrial Laboratorial, Limitada. ACÁCIAS—Eventos, Limitada. «Simão Kionza Bernardo». LAGOON — Promoções e Investimentos, S. A. Conservatória do Registo Comercial do Huambo. F. A. M. S. A. — Empreendimentos, Limitada. «Justino »? Hybris Construções, Limitada. Conservatória do Registo Comercial do Huambo — SIAC. Imobaia, S. A. «Imaculada da Conceição Viegas Ribeiro Patrão». DM KL— Mediadores Associados, Limitada. Conservatória.do Registo Comercial de Benguela. HORTA VERDE — Sociedade Agrícola, Limitada. «GR Consult de Elsa Ofélia Sequeira Rodrigues». Kavota, Limitada. Conservatória do Registo Comercial da *2. Secção do Guiché Único Prevsaúde, Limitada. Watchissanda Abongue Investimentos (SU), Limitada. da Empresa. VILUSA— Empreendimentos (SU), Limitada. . «F. R. A. C. — Comércio a Retalho e Prestação dé Serviços». Biopcst, Limitada. «CARLOS DE ALMEIDA CAPEMBA — Aviários». Riscozcro, Limitada. Conservatória dos Registos da Comarca do Huambo. SOF1SPA—Indústria e Comercio, Limitada. «Alfredo Feio Sachiliva». LD & OD —- Empreendimentos, Limitada. Conservatória do Registo Comercial — BUE Huambo. <. Fcliciana & José, Limitada. «Samuel Chimuco Camilo — Prestação, de Serviço». WINTIME — Consultores Tecnológicos, Limitada. LS&MT MULT— Scrvices, Limitada. Registo Comercial do Balcão Único do Empreendedor do Município Comerdescreto (SU), Limitada. de Benguela—BUE. . GAMBANGOL— Engenharia, Projectos e Serviços (SU), Limitada «Nòé Abílio». Imaio, S. A. «Caleurs Print e Lima de Edelito da Silva Femandes Lima». Lavascc, Limitada. «Eusébio Samàyaya». D. Z. M., Limitada. ' «Emília MarisaCorrcia Nico». SONDAGENS— Moreira, Limitada. «Edite Francisca». JO. TE— Construções, Prestação de Serviços, Limitada. «Eduardo Monteiro». Janbit, Limitada. «Ermelinda Tchilombo». Graciano Sambambi & Filhos, Limitada. «Eduardo Alexandre Adelino». Conservatória do Registo Comercial dc Luanda. . «Ermelinda Nahundo Kambaluko». «Lamberto Matunguini». «Eurídice Ana Soares da Piedade». Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla. «Rosa Cuyela».

«Quãn Nguyên Tien». «Rafael Tchitumba». 17872 DIARlODÀREPÚBLlq

Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Certifico que, sob o .n.° 4.815/14, se acha matriculada Maculusso, Rua Nicolau Gomes Spencer BL 38-A. a comerciante em nome individual, Deusa Celine Dfe Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Oliveira, solteira, maior, residente em Luanda, no Município de revista e consertada assino. de Luanda,Distrito Urbano da Ingombota, BairroMaculusso Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Rua 8, Casa -n.0 8, Zona 8, que usa a firma «D. C. D.Q, da 2.a Secção do Guiché Único, 13 de Novembro de 2014. — Serviços de Beleza e Comércio de Vestuários», exerce — O conservador-adjunto, ilegível. (14-19152-L02) a actividade de salões de cabeleireiro e institutos de beleza, comércio por grosso, e prestação de serviços, tem escri­ tório e estabelecimento denominado «DEUSAUL1SSES Conservatória do Registo Comercial da 2.“ Secção — Serviço de Beleza e Comércio de Vestuários», situado do Guiché Único da Empresa em Luanda,.no Municipio.de Luanda, Distrito Urbano^ Ingombota, Bairro Maculusso, Rua 8, Casa n.° 8, ZonaS, CERTIDÃO Por ser verdade se passa a presente certidão, que depoh Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador-Adjunto da de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção Conservatória do Registo Comercial de Luanda, do Guiché Único da Empresa. da 2.a Secção do Guiché Único, em Luanda, 14 & Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Novembro de 2014. —= A conservadora-adjunta, ilegível. (14-19154-L02) sentada sob o n.° 28 do livro-diário de 13 de Novembro do corrente ano, a qual .fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 4810/14, se acha matriculado o Conservatória do Registo Comercial da 2.“ Secção comerciante em nome individual, Mambueni Paulo, solteiro, do Guiché Único da Empresa maior, residente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Rangel, Rua da Brigada, n.° 300- CERTIDÃO A, que usa a firma «MAMBUENI PAULO — Comércio, a Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, Retalho e Prestação de Serviços», exerce a actividade de Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo comércio a retalho de mobiliários e artigos de iluminação, Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da comércio a retalho de têxteis e de vestuários, tem escritório Empresa. e estabelecimento denominados «C.P.T.A — Comercial», Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ situados em Luanda, Município de Belas, Bairro Camama sentada sob o n.° 43 do livro-diário de 13 de Novembro do - Vila Flor, casa s/n.° • corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Certifico-que, sob o n.° 4.813, se acha matriculado o de revista e consertada assino. comerciante em nome individual Emílio Domingos de Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Almeida, solteiro, maior, residente em Luanda, Município da 2 ,a Secção do Guiché Único, em Luanda 13 de Novembro de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro de 2014. — O conservador-adjunto, ilegível. Operário, Rua Ndunduma, n.° 120, 1.°, Apartamento A, usaa (14-19I53-L02). firma «EMÍLIO DOMINGOS DE ALMEIDA — Comércio a Retalho, Tecnologias e Comunicações», exerce actividade de comércio a retalho e prestação de serviços, tem escritó­ Conservatória do Registo Comercial da 2.“ Secção rio e estabelecimento denominados «EM-TEC», situados do Guiché Único da Empresa em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do CERTIDÃO Sambizanga, Bairro Operário, Rua Ndunduma, n.° 120, IA Apartamento A. Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção de revista e consertada assino. do Guiché Único da-Empresa. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ da 2,a Secção do Guiché Único, em Luanda, aos 13 de sentada sob o n.° 31 do livro-diário de 14 de Novembro do Novembro de 2014. — O conservador-adjunto, ilegível. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. (14-19155-L02)