O Profeta São João Maria Continua Encantando No Meio Do Povo”

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O Profeta São João Maria Continua Encantando No Meio Do Povo” UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL “O PROFETA SÃO JOÃO MARIA CONTINUA ENCANTANDO NO MEIO DO POVO” Um estudo sobre os discursos contemporâneos a respeito de João Maria em Santa Catarina Tânia Welter Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de doutor em Antropologia Social, sob orientação da Professora Doutora Maria Amélia Schmidt Dickie. Florianópolis, 2007 O Profeta São João Maria não morreu: ele continua encantado no meio do povo (Joaquim Machado, José Boiteux) “O PROFETA SÃO JOÃO MARIA CONTINUA ENCANTANDO NO MEIO DO POVO” - Um estudo sobre os discursos contemporâneos a respeito de João Maria em Santa Catarina Tânia Welter RESUMO Este é um estudo sobre os discursos contemporâneos a respeito de João Maria em Santa Catarina, sul do Brasil. Partindo da noção de discurso como ação humana significativa (Ricoeur), afirmo que os discursos a respeito de João Maria são construídos pelos joaninos a partir de sua cultura histórica (formada por valores, símbolos, imagens, personagens, eventos contextuais e um catolicismo difuso), possuem temporalidade, expressam algo e são disponibilizados para outras leituras e interpretações. É o próprio discurso dos joaninos que serve como mecanismo de legitimação de João Maria, dos discursos atribuídos a ele, dos próprios discursantes (joaninos) e de sua cultura histórica. João Maria é visto, neste trabalho, como evento fundante, em torno do qual gravitam muitos sentidos, e como entidade multivalente, identificado como Deus, Jesus Cristo, Profeta, Santo ou símbolo da luta pela terra. Legitimados, os discursos a respeito de João Maria apresentam-se como adequados na interpretação do mundo dos joaninos, no controle da indeterminação do mundo, para anunciar e acabar com o mal, reagir contra aquilo que não está de acordo com sua cultura, estimular a luta política ou anunciar o mundo desejado. “THE PROPHET SAINT JOÃO MARIA LIVES ON AMONG THE PEOPLE” - A study on the contemporary discourses referring to Joao Maria in the state of Santa Catarina, southern Brazil. Tânia Welter ABSTRACT This is a study on the contemporary discourses referring to Joao Maria in the state of Santa Catarina, southern Brazil. Taking as a reference the notion of discourse as a significant human action (Ricoeur), I defend that the discourses referring to Joao Maria are created by the people who recognize Joao Maria, the joaninos, in their historical culture (formed by values, symbols, images, contextual events and a diffuse Catholicism), they possess temporality, express something and are offered to other readings and interpretations. Thus, the discourse of the joaninos itself serves as a mechanism to legitimate Joao Maria as well as the discourses attributed to him, the discoursers (joaninos) themselves and their historical culture. Joao Maria is seen, in this work, as a founding event around which gravitate many senses, and as a multivalent entity, identified as God, Jesus Christ, a Prophet, a Saint or a symbol of the struggle for land. The legitimated discourses referring to Joao Maria come forward as adequate in the joaninos interpretation of the world, in the control of the world indetermination, to announce and cease evil, to react against what conflicts their culture, to stimulate the political struggle or to announce the desired world. SIGLAS CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior CEBs - Comunidades Eclesiais de Base CIMI – Conselho Indigenista Missionário CPT – Comissão Pastoral da Terra CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNAI – Fundação Nacional do Índio INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária MMC - Movimento de Mulheres Camponesas MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens MPA - Movimento de Pequenos Agricultores MNDH - Movimento Nacional pelos Direitos Humanos MST – Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra STR – Sindicato de Trabalhadores Rurais UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina AGRADECIMENTOS Um trabalho como este não se faz sozinho. Quero expressar publicamente minha gratidão às pessoas e órgãos que contribuíram neste processo. Em primeiro lugar gostaria de agradecer, na pessoa do coordenador, Professor Dr. Óscar Calávia Saéz, a acolhida no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina, aos professores, especialmente aqueles que aceitaram discutir comigo o projeto de tese (banca de qualificação), Dr. Óscar Calavia Sáez e Dr. Alberto Groisman, aos colegas de mestrado e doutorado, especialmente Raquel Mombelli, Rita de Cássia Oenning da Silva, Maria Regina Lisbôa Azevedo, Geraldo Locks e Gloria Marina Valle, por ter tornado menos pesado este processo. A banca examinadora desta tese, Dr. Carlos Alberto Steil (PPGAS/UFRGS), Dr. Artur Cesar Isaia (PPGHST/UFSC), Dr. Óscar Calavia Sáez (PPGAS/UFSC), Dra. Vania Zikán Cardoso (PPGAS/UFSC), Dra. Giselle Guilhon Antunes Camargo (PPGAS/UFSC), Dr. Alberto Groisman (PPGAS/UFSC) e Dra. Neusa Sens Bloemer (Univali), que contribuíram muito para qualificar este trabalho. À minha orientadora, Dra. Maria Amélia Schmidt Dickie, por ter me conduzido, de forma brilhante e dedicada, pelos tortuosos caminhos do doutorado no PPGAS desde meu ingresso em 2003. Ao meu co-orientador em Portugal, Dr. João de Freitas Leal, pela acolhida na Universidade Nova de Lisboa para realização do doutorado sanduíche entre setembro de 2005 e maio de 2006. Em Portugal, agradeço também aos professores da Universidade Nova de Lisboa, Dra. Susana Bastos e Dr. Francisco Caramelo; do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Dr. Ramon Sarró; do Centro de Estudos de Antropologia Social do ISCTE, Dr Ruy Blanes e Isabel (secretária); do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, Dr. Antonio Mattos Ferreira, Dr. Paulo F. de Oliveira Fontes, Dr. José António Rocha e Isabel Costa (secretária); investigadores brasileiros em Portugal, Dr. Ismael Pordeus (UFP) e Fernando A. F. de Souza (Universidade Nova de Lisboa) pela atenção dedicada a minha investigação. Quero agradecer também a acolhida e suporte nos primeiros dias em Lisboa dos amigos Alice Duarte e Luiz Moreto. Aos instigantes investigadores que conheci no caminho – César Góes (UFRGS/UNICS), Robert Crepeau (Universidade Montreal/Canadá), Paulo Pinheiro Machado (UFSC), Sylvio Back (Rio de Janeiro), Delmir Valentini (UnC), Romário Borelli (Curitiba) e Vicente Telles (Irani). viii Aos contribuintes brasileiros, a CAPES e CNPq, pela concessão das bolsas de Doutorado e Estágio de Doutorado (PDEE), auxílios imprescindíveis para realização dos meus estudos no Brasil e em Portugal. À revisora deste trabalho, Maria Luíza Rosa Barbosa, pelo cuidado e respeito ao meu texto. Aos amigos, Iraldo Alberto Matias (UFSC) e Glauber Aquiles Sezerino (Unicamp) pelas trocas empíricas e teóricas. Meu especial agradecimento aos joaninos que me receberam em suas casas e permitiram que eu conhecesse mais a respeito de João Maria. Aqui gostaria de destacar aqueles que forneceram o suporte imprescindível para realização da pesquisa de campo entre março e agosto de 2005: em Lages, Neide, Vilson, Maryama, Augusto, Gianni Lucio, Pedrosa & Associados, Instituto Vencer, Geraldo Locks, Henrique, Edelson H. Alves Julio; em Curitibanos, Neide e Sidinez Furlan, Darcema Souza Almeida, Amilton (Sindicato de Trabalhadores Rurais), Enori Pozzo, Euclides Philippi, Elton Vitor Zuquelo; em Campos Novos, Lorena, Luiz Carlos (Sindicato de Trabalhadores Rurais), aos irmãos Lima (Jandira, Santa, Nair, Teresa, José Maria) e suas famílias, a Eli, Elise, Maria Luzia Lopes de Souza e família; na Invernada dos Negros, Angelina Fernandes da Silva e família; em Campo Belo do Sul, Geni e Alinor Branco, Firmino A. C. Branco (prefeito) e Jaqueline B. Pucci, Júlia (Secretária da Educação), equipe da Epagri (Lucia Delfis, Muniz e Rove), Antonio e Santa de Oliveira Melo, Sebastião Néri Hermes e família; em Pinheiro Marcado, Janir, Joana, André de Oliveira Melo, Gessi, Gisele, Moisés Xavier de Oliveira, Cleusa, Regiane; em Morro Agudo, Iodete Vieira de Moraes; em São José do Cerrito, Irmã Terezinha, Antônia Ribeiro Rodrigues (Sindicato dos Trabalhadores Rurais), Célio Vidal dos Anjos e família (Localidade de Ermida); em Fraiburgo (Taquaruçu), Claudice Delfes (Museu Jagunço) e comunidade de Taquaruçu de Cima; Assentamento Contestado, Marlene e Cláudio Bogo, Celeste e Nelci Melo, Nelson e Geni Melo, Ozanir Prates e família; professores, diretor e alunos da Escola 25 de maio (Assentamento Vitória da Conquista) e Naira; em José Boiteux, Ana Maria e Geraldo Vendrami e todos os Cafuzos. Agradeço também a equipe que coordenou a 18ª Romaria da Terra (2005), Atta (secretário CPT), Vanduir (coordenador estadual da CPT), João Carlos (CPT), Nilza (CPT Lages), Renato e Helena (Pastoral da Juventude), Claudionor e Ana Maria (CPT Rio do Sul) e Padre Valter (coordenador estadual da CPT). ix Por fim, quero agradecer a torcida de minha família: minha mãe, Maria Welter, meus irmãos (Marcus, Jaime, Orlando, Dante, Charles e Henrique) e irmãs (Marta, Teresinha e Kátia), meus tios, tias, primos, primas, cunhados, cunhadas, sobrinhos e sobrinhas. A minha família nuclear, meu companheiro de todas horas, Pedro Martins, e filhos,
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