Levantamento Florístico De Plantas Vasculares Espontâneas Em Ambientes Antrópicos No Campus Da Universidade Federal De Santa Catarina

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Levantamento Florístico De Plantas Vasculares Espontâneas Em Ambientes Antrópicos No Campus Da Universidade Federal De Santa Catarina View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Repositório Institucional da UFSC Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Centro de Ciências Biológicas (CCB) Trabalho de conclusão do curso de Ciências Biológicas, em cumprimento da disciplina Estágio II (BIO5156) no segundo semestre de 2010 Levantamento florístico de plantas vasculares espontâneas em ambientes antrópicos no campus da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil Gustavo Hassemer Orientadora: Maria Leonor D’El Rei Souza Resumo Este estudo apresenta um levantamento das espécies de plantas vasculares, herbáceas, subarbustivas e lianas, espontâneas em ambientes antrópicos no campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, SC, Brasil. Foram pesquisadas, para cada espécie levantada, informações adicionais, como seu local de origem, hábito, tipos de ambientes onde ocorre no campus, e se é ou já foi cultivada na área estudada. Foram inventariadas 269 espécies, em 185 gêneros e 64 famílias. Dessas espécies, 174 (64,68%) são nativas no Brasil, 91 (33,83%) são exóticas e 4 (1,49%) não tiveram suas origens determinadas. As angiospermas, com 257 espécies, constituíram o grupo mais diversificado no estudo, sendo Asteraceae (47 espécies), Poaceae (38) e Cyperaceae (23) as famílias mais numerosas. Os resultados obtidos foram comparados com outros estudos semelhantes, e também foi discutida a questão da origem de algumas das espécies levantadas. Zusammenfassung Diese Untersuchung gibt eine Bewertung von Gefäßpflanzen, krautigen, halbstrauchartigen und Lianen, spontanen in anthropischen Umgebungen auf dem Campus der Bundesuniversität Santa Catarinas, in Florianópolis, SC, Brasilien. Für jede Art gefunden wurden zusätzliche Informationen erforschten, wie ihrer Herkunftsort, Wuchsform, Arten von Umgebungen, in denen sie auftritt auf dem Campus, und ob sie ist, oder war, in der Gegend angebaut. Die Umfrage ergab 269 Arten, in 185 Gattungen und 64 Familien. Von diesen Arten, 174 (64,68%) sind einheimische in Brasilien, 91 (33,83%) sind exotische und 4 (1,49%) hatten nicht ihren Herkunft bestimmt. Die Angiospermen, mit 257 Arten, wurde der artenreichste Gruppe in der Untersuchung, wobei Asteraceae (47 Arten), Poaceae (38) und Cyperaceae (23) die zahlreichsten Familien. Die Ergebnisse wurden verglichen mit anderen ähnlichen Arbeiten, und auch die Frage nach der Herkunft einiger Arten wurde diskutiert. Abstract This study presents a survey of vascular plant species, herbaceous, subshrubs, and lianas, spontaneous in anthropic environments on the campus of Santa Catarina Federal University, in Florianópolis, SC, Brazil. For each species found, additional information were surveyed such as place of origin, habit, types of environments where it occurs on the campus, and whether it is, or has been, cultivated in the area. The survey found 269 species, grouped in 185 genera and 64 families. Of these species, 174 (64,68%) are native to Brazil, 91 (33,83%) are exotic and 4 (1,49%) haven’t had their origins determined. The angiosperms, with 257 species, was the most diverse group in the study, being Asteraceae (47 species), Poaceae (38) and Cyperaceae (23) the largest families. The results were compared with other similar studies, and it was also discussed the question of the origins of some of the species raised. 2 Índice 1 – Introdução............................................................................................................................4 2 – Objetivos..............................................................................................................................8 3 – Materiais e Métodos 3.1 – Área de Estudo.....................................................................................................8 3.2 – Procedimentos...................................................................................................14 4 – Resultados e Discussão......................................................................................................17 5 – Considerações finais...........................................................................................................33 6 – Agradecimentos.................................................................................................................34 7 – Referências.........................................................................................................................34 3 1. Introdução O estudo das plantas em ambientes urbanos vem ganhando crescente importância (Thompson & McCarthy 2008; Lundholm & Marlin 2006). Essas plantas não atraem normalmente tantas pesquisas quanto as que ocorrem em ambientes naturais, pois não apresentam o apelo conservacionista que aquelas possuem; além disso, por tratar-se de espécies em geral bastante comuns, se assume precipitadamente que nada há de novo (ou mesmo de importante) nesse tema que justifique alguma investigação. Além disto, ecologistas têm imposto dificuldades para abordar os sistemas ecológicos urbanos por reconhecê-los como "não naturais" (Lundholm & Marlin 2006). O progressivo interesse por trabalhos nessa área pode relacionar-se ao fato de a população humana estar se tornando cada vez mais urbana, com cerca de 50% das pessoas vivendo em cidades. Na Europa essa porcentagem passa dos 70% (Knapp et al. 2008), e no Brasil já é maior que 80% (Biondi & Pedrosa-Macedo 2008). Além disso, a superfície da Terra transformada em áreas urbanas (cidades) já chega a 2% (Lundholm & Marlin 2006). Com cada vez mais gente habitando cidades, menor se torna o contato que as pessoas em geral têm com ambientes naturais mais conservados (Thompson & McCarthy 2008; Miller 2005). E, sendo assim, as plantas que ocorrem em cidades passam a ser as mais vistas e, conseqüentemente, as mais conhecidas. Nesse aspecto, essas plantas desempenham um papel importante no (limitado) contato das populações urbanas com a natureza. As espécies vegetais nos ambientes urbanos, sejam elas cultivadas ou não, propiciam uma série de benefícios, sendo possível reconhecer facilmente aqueles mais corriqueiros no quotidiano de todos os povos, como o fornecimento de plantas para o preparo de chás e medicamentos, na produção de alimentos, e até na ornamentação, embelezando, por exemplo, jardins, caminhos, quintais, ou mesmo o interior das residências. Entretanto, as participações das plantas em áreas urbanas vão muito além, principalmente, no que se refere à prestação de serviços ambientais (Thompson & McCarthy 2008). Destacam-se aqui a contribuição para a purificação da água e do ar, o fornecimento do prazer estético no ambiente, e de recreação, além de também auxiliarem na educação e conscientização ambiental, podendo servir de modelo didático, incentivando o interesse pela natureza e pela preservação das espécies por parte duma população cada vez mais urbana e com menos contato com ambientes naturais mais conservados (McKinney 2008). Associadas à produção de conhecimento sobre plantas urbanas, vêm surgindo alterações nos conceitos de planejamento urbano, fazendo com que parques e outros bolsões de ambientes mais conservados dentro das cidades comecem a ser muito mais prestigiados, pois, cada vez mais, passam a ser o principal contato dos citadinos com a “natureza”. Isso proporciona benefícios econômicos e estéticos para as cidades, pois aquelas com mais áreas verdes tendem a ser mais valorizadas e procuradas, e a qualidade de vida da população tende a melhorar. Botkin & Beveridge (1997) fazem uma ampla revisão sobre as cidades como ambiente e, analisando questões referentes ao planejamento urbano, concluem que caso se queira uma melhor preservação biológica, e ambientes que proporcionem melhor qualidade de vida às pessoas, precisa–se duma ênfase renovada nos aspectos positivos dos ambientes urbanos. 4 Alguns estudos vêm assinalando que a riqueza de espécies vegetais pode ser maior em áreas urbanizadas do que em áreas rurais adjacentes (Knapp et al. 2008; McKinney 2008). Plantas em cidades podem também ter papel na conservação da biodiversidade, e há estudos mostrando que essas áreas podem funcionar como reservatórios genéticos, inclusive para espécies raras ou ameaçadas (Vähä-Piikkiö et al. 2004; Roberts et al. 2007). Além disso, a fauna local também se beneficia de sua presença (Garden et al. 2006). Há autores que destacam, nesse processo, a participação de jardins cultivados em áreas urbanas, onde é evidente a grande riqueza de espécies e o potencial de conservação de plantas ameaçadas (Roberts et al. 2007; Kabir & Webb 2008; Loram et al. 2008). Kühn & Klotz (2006) apontam para a tendência de homogeneização das espécies nativas encontradas em diferentes regiões urbanas, e defendem que os escassos bolsões de ambiente conservado nas cidades são fundamentais para evitar a tendência de aumento dessa homogeneização. Ricotta et al. (2008b) indicam, ainda, que as espécies urbanas mais comuns apresentam uma menor diversidade taxonômica, tendendo a ser filogeneticamente mais próximas entre si que as espécies mais raras. Isso indica que a conservação destas últimas nas cidades é importante, se o objetivo for manter uma alta diversidade taxonômica nesses locais. Há ainda evidências de que, além de todos esses benefícios providos pelas plantas nas cidades, contatos com ambientes naturais podem exercer efeitos psicológicos benéficos consideráveis nas pessoas, especialmente durante a infância (Miller 2005). Isso passa a ser especialmente importante quando consideramos que os humanos surgiram e evoluíram
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