Instituto De Biociências – Rio Claro Programa De Pós

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Instituto De Biociências – Rio Claro Programa De Pós unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BIOLOGIA VEGETAL) O GÊNERO COSMARIUM CORDA EX RALFS (DESMIDIACEAE, ZYGNEMATOPHYCEAE) NO ESTADO DE SÃO PAULO: LEVANTAMENTO TAXONÔMICO DAS FORMAS COM PAREDE CELULAR DECORADA STEFANIA BIOLO Tese apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal). JUNHO 2016 O GÊNERO COSMARIUM CORDA EX RALFS (DESMIDIACEAE, ZYGNEMATOPHYCEAE) NO ESTADO DE SÃO PAULO: LEVANTAMENTO TAXONÔMICO DAS FORMAS COM PAREDE CELULAR DECORADA STEFANIA BIOLO Orientador: Prof. Dr. Carlos Eduaro de Mattos Bicudo Tese apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Esta dual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal). JUNHO 2016 582 Biolo, Stefania B615g O gênero Cosmarium Corda ex Ralfs (Desmidiaceae, Zygnematophyceae) no estado de São Paulo : levantamento taxonômico das formas com parede celular decorada / Stefania Biolo. - Rio Claro, 2016 356 f. : il., figs., tabs. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro Orientador: Carlos Eduardo de Mattos Bicudo 1. Botânica - classificação. 2. Taxonomia de criptógamos. 3. Biodiversidade. 4. Desmídias. 5. Ficoflora. 6. Brasil. I. Título. Ficha Catalográfica elaborada pela STATI - Biblioteca da UNESP Campus de Rio Claro/SP DEDICATÓRIA aos meus Grandes Mestres, minha orientadora da graduação, Dra. Norma minha orientadora do mestrado, Dra. Liliana e meu “ori” do doutorado, Dr. Carlos e aos meus Grandes Amores, minha Mãe, Iraci meu Pai, Pedro e meu Irmão, Adriano à Dra. Sirlene Felisberto, in memorian. Agradecimentos Sou imensamente agradecida por todo o apoio durante meu doutoramento: Ao meu orientador, Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mattos Bicudo, que me é muito querido e admirado desde minha graduação como pesquisador e durante o doutorado tive a oportunidade de conhecê-lo também como pessoa. Professor em excelência, inesgotável de conhecimento, experiência, dedicação e histórias que com muito prazer nos compartilha, além de paciência, carinho, confiança e ética com que nos orienta, ensina Ciência e aconselha à vida acadêmica. Professor “Bicudo”, o senhor é meu ídolo! Às minhas eternas orientadoras, Profª Drª Liliana Rodrigues e Profª Drª Norma Catarina Bueno, sem elas eu não conheceria o mundo das “algas”, por todo o conhecimento compartilhado sem medidas e por terem crido no meu potencial. Ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo pela disponibilização de toda sua infraestrutura e oportunidade de desenvolver este doutorado, e seus pesquisadores, técnicos e funcionários pelo apoio, auxílio e conhecimento dispendidos, especialmente às Profª Drª Denise de Campos Bicudo, Drª Carla Ferragut, Drª Andréa Tucci, Drª Maria Cândida Henrique Mamede; às “Panteras” Dorinha, Amariles e Marly do Núcleo de Pesquisa em Ecologia, à Dinorah Evangelista, pelo auxílio administrativo especificamente no alojamento e à Lizette e Neyde do Núcleo de Ficologia e Herbário (SP), pelo apoio com o empréstimo das amostras. À Dra. Luciana Benatti do Instituto de Botânica e André Aguillera da UNIFESP pelo apoio no processamento das análises em microscopia eletrônica. À Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho” câmpus Rio Claro, à Direção do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Área Biologia Vegetal e aos seus pesquisadores, técnicos e funcionários deste câmpus e dos campi de São José do Rio Preto e Assis, pela oportunidade de realização deste doutorado, especialmente aos Prof. Dr. Luiz Henrique Zanini Branco, Dr. Ciro César Zanini Branco e Dr. Tarciso de Souza Filgueiras pelas disciplinas enriquecedoras e auxílios com a estadia; e à Rosemary Cardoso e demais funcionários em Rio Claro pelo apoio administrativo. Aos professores, funcionários e alunos do Instituto Federal de São Paulo, especialmente os Prof. Dr. Nelson Menolli Jr., Dr. Juliano von Mellis, Dr. Paulo Henrique Netto de Alcântara e MSc. Miguel José Minhoto, pela oportunidade e atenção na realização do estágio docência. A todos os colegas mestrandos e doutorandos da Ecologia e da Taxonomia do Instituto de Botânica de São Paulo, especialmente à Gabrielle Joanne Araújo Medeiros, Lívia Costa, Karine Fernandez Rivelino, Ana Margarita Loaiza, Simone Wengrat, Ângela Silva Lehmkuhl e Elton Lehmkuhl pela amizade e apoio dentro e fora dos laboratórios. Ao Yukio Hayashi da Silva, sempre solícito e salvador nos momentos de aperto com artigos, computadores, programas, por ter editado todas as imagens desta tese, além da amizade, troca de informações e conselhos oportunos. À minha família, meus pais Pedro Doniseti Biolo e Iraci Remegilda Manzani Biolo, e meu irmão Adriano Henrique Biolo pelo apoio sempre imediato, exemplo de dedicação esforço e coragem e pelo amor incondicional; e aos meus tios Adelbo Biolo Santos e Fátima Biolo Santos, Oswaldo Aparecido Biolo e Laudecira Chicarelli Biolo pela estadia, carinho e paciência no desenvolvimento de algumas etapas do doutorado. A todos os novos e antigos amigos que alavancaram ou amorteceram tudo o que sou e passei nessa grande “selva de pedra”, a grande São Paulo, que muitas vezes me maravilhou e também me assustou, agradeço pelo acolhimento de seu povo e por todos os seus serviços; e a quem de alguma forma se envolveu e contribuiu direta ou indiretamente na convivência e conclusão do doutorado, especialmente à Fabíola Kempe Rossi, Vanessa Majewski Algarte, Cris Umetsu, Watson Arantes Gama Jr. e Tiago Vieira e família. A todas as pessoas que de alguma forma possibilitaram a realização deste sonho e que porventura não foram citadas, mas que com carinho serão sempre lembradas. À CAPES, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior pela bolsa de estudos concedida durante todo o período do doutorado. E a Deus, pelo dom da Vida de todas as suas criaturas, por me guiar, me proteger e me fortalecer todos os dias... “Tudo é do Pai, toda honra e toda glória, é Dele a vitória alcançada em minha vida”! Obrigada por me permitir e vencer. Gratidão!!! Não existe amor em SP... Um labirinto místico Onde os grafites gritam Não dá pra descrever Numa linda frase De um postal tão doce Cuidado com doce São Paulo é um buquê Buquês são flores mortas Num lindo arranjo Arranjo lindo feito pra você Não existe amor em SP (Criolo) Pessoas fortes são pessoas inteiras. E as pessoas inteiras não nascem assim. Elas se fazem inteiras. Elas optam por ser compreensivas quando poderiam ter escolhido ser amargas. Elas escolhem ascender a partir das cinzas. Isso é o que as torna fortes - o fato de que elas queimaram no fogo e não escolheram ser definidas por isso. (Sarayu Sankar) “TAXONOMIA” “Taxonomia é a ciência da identificação. Talvez, a mais velha de todas as ciências, pois nasceu com o homem, mas, com toda certeza, a mais necessária. Entretanto, paradoxalmente, é a menos valorizada de todas as ciências. Diz-se, inclusive, que já está um tanto fora de moda. Fazer taxonomia é pouco no entender da maioria das agências de fomento à pesquisa em nível mundial e, pasmem, até dos próprios cientistas. Estimular estudantes a enveredar pela taxonomia vem se tornando, a cada dia, uma tarefa mais e mais árdua e pouco compensadora. De fato, exceto pelos seus primórdios, a taxonomia sempre foi uma ciência pouco entendida. Muitos não a vêem como uma ciência de primeira classe, pois entendem ser muito fácil nomear os seres vivos. Ledo engano. Identificar não é simples. Ao contrário, é somar conhecimento, é realizar primeiro uma profunda análise para, só depois, efetuar a síntese desse conhecimento e chegar a um “simples” nome: o nome da espécie, do gênero, ou do que for. Não se deve confundir a tarefa do taxonomista com a de um sacerdote, que aplica um nome já definido. O taxonomista jamais aplica, ele conclui o nome. Fala-se muito hoje em taxonomia moderna, mas isto não existe. A taxonomia é uma ciência una, porém, que progride com o uso continuado e cuidadoso das ferramentas. Surgiu no passado utilizando a expressão mais eloquente do genótipo: o fenótipo. E assim continua desde então. A diferença entre a taxonomia de ontem e a de hoje está apenas nas ferramentas empregadas, que evoluíram bastante e permitiram conhecer melhor a atuação dos genes nos espécimes através do uso da microscopia eletrônica de varredura e da informação gerada por outros campos da ciência como, por exemplo, da ecologia, citologia, genética, bioquímica, biologia molecular, matemática, etc. Pode-se, então, falar em taxonomia moderna em oposição à taxonomia antiga? Melhor não o fazer, pois, neste caso, seria necessário também falar em genética moderna, citologia moderna, ecologia moderna, etc. E nada disso existe. Há a ciência que evolui ao se atualizar no uso das ferramentas e dos subsídios de outras, mas que não deve, por isso, ser chamada de moderna. É importante também mencionar que a taxonomia visa a identificar espécies e não espécimes. A espécie é um grupo de indivíduos (espécimes) que mostram, em maior ou menor grau, a variabilidade intrapopulacional sempre presente. Conhecimento do polimorfismo é fundamental para a circunscrição da espécie, porém, é preciso atentar para o fato de jamais identificarmos indivíduos. Aliás, esta é a missão precípua do taxonomista: conhecer a variabilidade e separá-la em intra e interpopulacional. Contudo, mesmo a trancos e barrancos, a taxonomia vai continuar por que é absolutamente necessária e imprescindível. Cambaleia por conta dos modismos e da má visão ou do mau preparo de alguns de nossos pares. Afinal, o que importa é que sem a taxonomia não se pode saber quais espécies viveram ontem, vivem hoje e terão possibilidade de continuar vivendo amanhã numa determinada área; qual tipo de equilíbrio existe no interior da comunidade que habita uma área e por que reina esse equilíbrio; qual o custo da biodiversidade de uma dada área; o que acontecerá com o equilíbrio biológico de uma área se as condições ambientais que a governam forem alteradas, etc.
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