Relatorio 2006-OK
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Política, Futebol E Mito Em Miniatura: Fealdade De Fabiano Gorila, De Marcello Quintanilha
FuLiA / UFMG, v. 4, n. 3, set.-dez., 2019 – FUTEBOL E POLÍTICA [...] Política, futebol e mito em miniatura: Fealdade de Fabiano Gorila, de Marcello Quintanilha Politics, Football and Myth en Miniature: Marcello Quintanilha’s Fealdade de Fabiano Gorila Marcel Vejmelka Universidade de Mainz/Alemanha Doutor em Estudos latino-americanos/brasileiros, Freie Universität Berlin [email protected] RESUMO: Na representação artística e na reflexão crítica, o futebol entra no domínio do “mito” cultural, onde simbolismos e significados passam a funcionar de maneira indireta e indeterminada, como explica Klaus Theweleit (2004). Em Fealdade de Fabiano Gorila, uma espécie de “conto gráfico” publicado em 1999, Marcello Quintanilha combina a trajetória individual de um jogador de futebol com a evolução histórica do jogo em meados dos anos 1950 e com o destino político do Brasil. Combinando a arte visual em geral com as técnicas específicas das histórias em quadrinhos e com a dimensão narrativa tradicional, Quintanilha cria uma miniatura dentro da qual é possível identificar alguns momentos de mudança dentro do jogo que permitem analisar a evolução político-social do Brasil, e vice- versa, momentos de transformação política que vão repercutir no futebol. PALAVRAS-CHAVE: Marcello Quintanilha; Narrativa gráfica; Romance gráfico; Times de fábrica; Mitos modernos. ABSTRACT: In its artistic representation and critical reflection, football enters the realm of cultural “myth”, where symbolisms and significations work in an indirect and undetermined way, according to Klaus Theweleit (2004). In Fealdade de Fabiano Gorila, a kind of “graphic short story”, published in 1999, Marcello Quintanilha combines the individual career of a football player and the historical development of the game and Brazil’s political fate in the 1950s. -
DO FUNDO DO BAÚ Pioneirismos No Futebol Brasileiro
DO FUNDO DO BAÚ Pioneirismos no futebol brasileiro 2ª edição – revista e ampliada Laércio Becker Curitiba – 2012 À memória da minha mãe e da minha tia, que me deram a primeira bola e o primeiro livro. Becker, Laércio Do Fundo do Baú Esporte. 2. Futebol. 3. Almanaque Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou utilizada de qualquer maneira, armazenada em sistema de recuperação, ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, fotocopiador, gravador ou de qualquer outra forma, sem o consentimento por escrito do autor e da editora. Editora Campeões do Futebol Estrada Lucinda de Jesus Silva, 781, Jardim Paulista, Itapevi, SP. CEP 06665-025 Email: [email protected] CNPJ: 07.041.904/0001-04 2 SUMÁRIO AQUECIMENTO .............................................................................................................. 5 JOGOS ............................................................................................................................... 5 Primeiros jogos .............................................................................................................. 5 Primeiros jogos com times estrangeiros ...................................................................... 10 Primeiros jogos noturnos ............................................................................................. 12 Primeiros jogos de futebol feminino ........................................................................... 14 Primeira suspeita de suborno ...................................................................................... -
Ana Miragaya | Lamartine Dacosta | Rodrigo Vilela EDITORES
PATROCÍNIO REALIZAÇÃO eMuseu do Esporte 2020 2 eMUSEU DO ESPORTE 2020 Bianca Gama Pena | Ana Miragaya | Lamartine DaCosta | Rodrigo Vilela EDITORES Rio de Janeiro 2020 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Kátia Luciane Macedo Martins- CRB-2/849 - Bibliotecária E55 eMuseu do Esporte 2020 / Bianca Gama Pena, Lamartine DaCosta, Ana Miragaya, Rodrigo Vilela. – 1. ed. - Rio de Janeiro: eMuseu do Esporte, 2020. 229 p.: il. ; color. ISBN: 978-65-993425-3-0 1. Museologia 2. Museu do Esporte. 3. Esporte – Memória. I. Pena, Bianca Gama (1981- ) II. DaCosta, Lamartine, III. Miragaya, Ana. VI. Vilela, Rodrigo. CDD 22.ed.: 796.334 Índices para Catálogo Sistemático Museu do Esporte Esporte - Memória Capa e Graphic Designer: Evlen Lauer Coordenação Editorial: Ana Miragaya Curador: Lamartine DaCosta Conselho Editorial para a seleção autores do livro “eMUSEU DO ESPORTE 2020” (língua portuguesa) produzido com o apoio da InovUERJ/Departamento de Inovação e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte-PPGCEE da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ: Profa. Dr. Marinilza de Carvalho Bruno; Profa. Dr. Gabriela Souza; Prof. Dr. Silvestre Cirilo Santos Neto; Profa. Dr Ana Maria Miragaya e Prof. Dr. Lamartine P. DaCosta. SUMÁRIO 5 EMUSEU DO ESPORTE: ORIGENS E CAMINHOS FUTUROS Bianca Gama Pena & Lamartine DaCosta 23 A CHEGADA DA CIÊNCIA CIDADÃ NA EDUCAÇÃO FÍSICA: O eMuseu do Esporte e o Manifesto Celafiscs de Atividades Físicas em meio à crise sanitária do século 21 Lamartine DaCosta 49 MELHORES PRÁTICAS DO EMUSEU -
Sutebol Brasileiro, Hegemonia, Narradores E Sociedade Civil
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Raul Milliet Filho Cenários e Personagens de uma Arte Popular: futebol brasileiro, hegemonia, narradores e sociedade civil SÃO PAULO 2009 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Raul Milliet Filho Cenários e Personagens de uma Arte Popular: futebol brasileiro, hegemonia, narradores e sociedade civil Tese de Doutorado em História Social, sob a orientação do Prof. Dr. Marcos Silva SÃO PAULO 2009 Ficha catalográfica Milliet Filho, Raul, 1952. Cenários e Personagens de uma Arte Popular: futebol brasileiro, hegemonia, narradores e sociedade civil. São Paulo, 2009. Futebol. Futebol brasileiro. Cenários. Personagens. Hegemonia. Esta tese foi um beijo roubado do destino. De tudo que foi possível, estão presentes Joana, Vicente, Olívia, Anna Maria e Elza. Aprendi muito. Raul AGRADECIMENTOS Aos meus colegas, companheiros e peladeiros, por tudo... Aos enfermeiros e todo o corpo médico do Pró-Cardiaco, em especial ao Dr. José Galvão Alves. A Marcos Silva, pela amizade e compreensão. Por ter me apontado os caminhos de uma cultura popular que eu desconhecia. A Ricardo Oliveira, Carlos Didier, Ricardo Salles, Marcelo Proni, Antonio Edmilson Martins Rodrigues, Adriano Bidão, Flavio Carneiro e Sergio Vieira. Vocês sabem por quê. A José Paulo Pessoa, Juca Pessoa, Antonio Brocchi e Roseana Mendes Marques. Não esquecerei nossas conversas naqueles seis meses. A Carlos de Barros Lisboa, pelo amor a Joana, Vicente e Olivia. Relembrando para sempre meu pai Raul Milliet e meus tios Gabriel, João, Lena e Maria Júlia. -
O Basquetebol Masculino Nos Jogos Olímpicos: História E a Participação Do Brasil
O BASQUETEBOL MASCULINO NOS JOGOS OLÍMPICOS: HISTÓRIA E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL doi 10.11606/9788564842359 DANTE DE ROSE JUNIOR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitor Prof. Dr. Marco Antonio Zago Vice-Reitor Prof. Dr. Vahan Agopyan Pró-Reitora de Graduação Prof. Dr. Antonio Carlos Hernandes Pró-Reitor de Pós-Graduação Prof. Dr. Carlos Gilberto Carlotti Junior Pró-Reitor de Pesquisa Prof. Dr. José Eduardo Krieger Pró-Reitora de Cultura e Extensão Universitária Prof. Dr. Marcelo de Andrade Roméro ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES Diretor Profa. Dra. Maria Cristina Motta de Toledo Vice-Diretor Profa. Dra. Neli Aparecida de Mello-Théry Escola de Artes, Ciências e Humanidades; Dante De Rose Junior Rua Arlindo Bettio, 1000 Vila Guaraciaba, São Paulo (SP), Brasil CEP: 03828-000 Dante de Rose Junior Editoração / Capa Ademilton J. Santana DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO-NA-PUBLICAÇÃO (Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. Biblioteca) De Rose Junior, Dante O basquetebol masculino nos Jogos Olímpicos [recurso eletrônico]: história e a participação do Brasil / Dante De Rose Junior. – São Paulo : Escola de Artes, Ciências e Humanidades, 2017 1 recurso eletrônico Modo de acesso ao texto em pdf: <http://dx.doi.org/10.11606/9788564842359> ISBN 978-85-64842-35-9 (Documento eletrônico) 1. Basquetebol. 2. Basquetebol – Aspectos históricos. 3. Jogos Olímpicos. 4. Basquetebol – Brasil. 5. História do esporte. I. Título CDD 22. ed. – 796.323 É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e autoria. -
Cleomar Antônio Pereira Lima
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS CLEOMAR ANTÔNIO PEREIRA LIMA (depoimento) 2002 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto: Garimpando Memórias Número da entrevista: E-09 Entrevistado: Cleomar Antônio Pereira Lima Nascimento: 15/02/1936 Local da entrevista: Residência do entrevistado – Porto Alegre/RS Entrevistadores: Daniel Brauner e Luanda dos Santos Dutra Data da entrevista: 04/11/2002 Transcrição: Daniel Brauner Conferência Fidelidade: Luanda dos Santos Dutra Copidesque: Marco de Carvalho Pesquisa: Silvana Vilodre Goellner Fitas: (01fita) 09/01-A e 09/01-B Total de gravação: 60 minutos Páginas Digitadas: 32 Catalogação: Vera Maria Sperangio Rangel Número de registro: 0925/2004/01 Nº da fita: 0925/2004/01 Observações: O Centro de Memória do Esporte está autorizado a utilizar, divulgar e publicar, para fins culturais, este depoimento de cunho documental e histórico. É permitida a citação no todo ou em parte desde que textual e que a fonte seja mencionada conforme especificação abaixo LIMA, Cleomar Antônio Pereira. Cleomar Lima (depoimento, 2002). Porto Alegre: CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE – ESEF/UFRGS, 2004. Sumário Histórico de sua vida esportiva dentro do basquetebol nas décadas de 40, 50 e 60; início no esporte em Belo Horizonte, em 1945; participação em equipes juvenis em São Paulo e Rio de Janeiro e equipes adultas em São Paulo e Rio Grande do Sul; transferência para Porto Alegre em 1954, contratado pelo Sport Club Internacional; criação da Federação Gaúcha de Basquetebol em 1952; “Amadorismo Marrom”; participação como atleta na Universíade (Jogos Mundiais Universitários) de 1957 em Paris, e como treinador na Universíade de Porto Alegre em 1963; relato sobre a cobertura da imprensa desportiva no basquetebol; cotidiano dos praticantes femininos e masculinos desta modalidade. -
Calendário Esportivo Nacional 2007
Calendário esportivo nacional 2007 Sem luvas não se luta. Sem sapatilhas não se corre. Sem óculos não se nada. E sem apoio não se chega a lugar algum. É por isso que o Calendário Esportivo Nacional de 2007, em ano de Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro, faz uma justa homenagem tanto aos equipamentos que permitem que os esportes sejam praticados e os resultados sejam alcançados, como também aos programas e projetos, desenvolvidos pelo Ministério do Esporte e por instituições responsáveis Ministério como a CAIXA, eles próprios instrumentos que permitem que nossos do Esporte jovens possam trilhar um futuro brilhante como atletas. República Federativa do Brasil Caixa Econômica Federal Luiz Inácio Lula da Silva Maria Fernanda Ramos Coelho Presidente Presidenta Ministério do Esporte Orlando Silva Jr. Ministro Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento André Almeida Cunha Arantes Secretário Nacional 2007, O ANO DO ESPORTE Este ano teremos o orgulho de sediar um dos maiores eventos esportivos do mundo: os XV Jogos Pan-americanos Rio 2007. A grande festa esportiva das Américas acontece no Rio de Janeiro, em julho, e conta com a participação de atletas, profi ssionais, técnicos e imprensa de 42 países do continente. Em seguida, em agosto, realizaremos a terceira edição dos Jogos Parapan-americanos. O evento conta com fi nanciamento do Ministério do Esporte e acontecerá nas mesmas instalações do Pan – fato inédito que demonstra a importância e a valorização conferidas hoje às modalidades paraolímpicas. A realização do Pan e do Parapan seria, por si só, um marco no desenvolvimento do esporte nacional. Mas entramos 2007 comemorando outras conquistas que fazem que este seja, defi nitivamente, o ano do esporte no Brasil. -
Booklet Brazalian Embassy .Pdf
Index Preface 04 Football in the chronicles of José Lins do Rego, Mario Filho and Nelson Rodrigues Fatima Martin Rodrigues Ferreira Antunes 06 Maracanã: temple of football Pedro de Castro da Cunha e Menezes 20 Brazil’s greatest World Cup rivals Mário Araújo 34 Interview: Zico 46 Scars (a football story) Luiz Ruffato 52 Football and literature: bad passes and give-and-go João Cezar de Castro Rocha 64 78 Two questions for Pelé Foreign policy and football 80 Vera Cíntia Alvarez Brazilian south-south cooperation in sports 92 Marco Farani 96 Interview: Sócrates Football in Brazilian music 98 Assis Ângelo Football, field of words 104 Leonel Kaz Football and national identity 112 Luiz Carlos Ribeiro 122 Football in Portuguese Preface Although England has been credited with the invention of football, the origins of the sport go back much further. Both the Chinese and the Greeks, before the Christian era, as well as the Florentines during the Renaissance, played games based on moving a sphere with their feet. Tsu-chu in China, Kemari, in Japan, Epyskiros, in Greece, and Harpastrum, in the Roman Empire, are some of the names of rudimentary forms of the game that became known as football. Developed by the English starting in the 12th century, it was only in the first half of the 19th century that football acquired a set of rules, seeking to differentiate it from rugby, another very popular sport in British schools. In 1863, the Football Association was created, consolidating the rules and organizing the first games and tournaments of the new sport. -
Almanaque De Times
ALMANAQUE DE TIMES PESQUISA REALIZADA PELO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 PESQUISA DO 1º ANO Time América Futebol Clube RJ HISTÓRIA DO TIME: Em 1904, uma cisão no Clube Atlético da Tijuca levou seus dissidentes, a fundar uma nova agremiação. E o nome do novo time foi America Football Club, em homenagem ao continente conforme um todo. HISTÓRIA DO UNIFORME: O America adotou, ainda nos primeiros anos de sua existência, as cores vermelha e branca. Desde então, o uniforme número 1 do clube é composto de camisa vermelha e calção branco, enquanto o uniforme número dois tem camisa branca e calção vermelho. PRINCIPAIS TÍTULOS: 1913- campeonato carioca 1967- Torneio Negrão de Lima 1974- Taça Guanabara 1982- Troféu Campeão dos Campeões PRINCIPAIS CRAQUES: *Luisinho: 311 * Edu: 212 * Maneco: 187 * Plácido: 167 * Carola: 158 * Chiquinho: 102 Hino do América Futebol Clube RJ Hei de torcer, torcer, torcer Hei de torcer até morrer, morrer, morrer Pois a torcida americana é toda assim A começar por mim A cor do pavilhão É a cor do nosso coração Em nossos dias de emoção Toda a torcida cantará esta canção Tra-la-la-la-la-la Tra-la-la-la-la-la Tra-la-la-la-la-la Campeões de 13, 16 e 22 Tra-la-la Temos muitas glórias Surgirão outras depois Tra-la-la Campeões com a pelota nos pés Fabricamos aos montes aos dez Nós ainda queremos muito mais América unido vencerás Composição: Lamartine Babo FONTE DE PESQUISA AMÉRICA MAIORES ARTILHEIROS * Luisinho: 311 * Edu: 212 * Maneco: 187 * Plácido: 167 * Carola: 158 * Chiquinho: 102 Fundação: Share Inverno de 1904, Rio de Janeiro. -
La Copa Del Mun Do De Brasil
Antônio Carlos Napoleão BRASIL DE TODAS LAS COPAS Brasília 2012 ©2012. Todos los derechas reservados. El autor permite la reproducción de partes de este libro siempre que se cite la fuente. SUMÁRIO Ministério do Esporte Esplanada dos Ministérios, Bloco A CEP 70054-906 APRESENTAção – TEXTO MINISTRO Brasília, DF 1930 – LA PRIMERA COPA MUNDIAL 07 FAUSTO DOS SANTOS 13 1934 – SUEÑO DESHECHO 15 N216b Napoleão, Antônio Carlos. 1938 – LA FUERZA DEL FÚTBOL 38 Brasil de todas las Copas 1930 - 2010 / Antônio Carlos Napoleão. – Brasilia : Ministerio de Deportes, 2012. LEÔNIDAS DA SILVA – eL DIAMANTE NEGRO 31 260 p. ; 23 cm. ISBN 1950 – EL PAÍS DEL FÚTBOL RECIBE LA COPA MUNDIAL 35 1. Historia del fútbol. 2. Historia de Brasil en la Copa Mundial. 3. Fútbol. 4. Selección Brasileña de Fútbol. I. Título. ADEMIR MENezes – QuijADA 41 1954 – FestivAL DE GOLES 45 CDD: 981 JULINHO BOTELHO 51 1958 – LA COPA MUNDIAL ES NUESTRA 53 1962 – BRASIL, BIcaMPEÓN DEL MUNDO 63 1966 – ELIMInacIÓN PRECOZ 75 1970 – BRASIL TRES VECES caMPEÓN 81 1974 – CopA REVELA A LA NARANJA MECÁNIca 91 1978 – BRASIL, caMPEÓN MORAL DE LA COPA MUNDIAL 97 1982 – FútboL ARTE NO GARANTIZA EL TÍTULO 105 1986 – LA ÚLTIMA COPA DE Una GENERacIÓN DE CRacKS 111 1990 – INICIO DE LA ERA DUNGA 117 1994 – BRASIL LEVANTA LA COPA DEL TETRacaMPEOnaTO 123 1998 – Final NEBULOSA 135 2002 – EL PRIMER PENTacaMPEÓN DEL MUNDO 143 2006 – BRASIL PARA LOS CUARTOS DE FInal 159 2010 – EL SUEÑO DEL HEXA APLAZADO 167 PaRTIDOS DE BRASIL EN TODAS LAS COPAS 175 RÉCORDS DE BRASIL EN TODAS LAS COPAS 227 países de Europa, empezando por Inglaterra, que siempre misma manera, sin dejar de observar y mucho menos de Sin embargo, el balance general es que, incluso perdiendo, se consideró síndica de fútbol, y le tocó a Uruguay, ya temer al seleccionado brasileño. -
Guía Basketme Juegos Olímpicos Londres 2012
GUÍA BASKETME JUEGOS OLÍMPICOS LONDRES 2012 ÍNDICE El prólogo : Iñaki De Miguel, jugador de la selección española en Sidney 2000 .....................................4 INTRODUCCIÓN HISTÓRICA, por Iván Fernández Los Juegos Olímpicos a través de la historia ...............................................................................5 Palmarés de la competición ......................................................................................................13 Todas las finales olímpicas ........................................................................................................14 Los máximos anotadores ..........................................................................................................15 Récords y curiosidades .............................................................................................................16 - GRUPO A Análisis de Estados Unidos, por Pablo Soto ...........................................................................17 Datos, claves y curiosidades , por Iván Fernández ....................................................................21 La Opinión de… Juanjo De Miguel : La relación NBA - FIBA .......................................................23 Análisis de Argentina, por Iván Fernández .............................................................................26 La Opinión de… Luis Blanco : La ACB en Londres 2012 ..............................................................32 Análisis de Francia, por Iván Fernández ..................................................................................34 -
A Regra Do Jogo: Uma História Institucional Da CBF
A regra do jogo: uma história institucional da CBF Carlos Eduardo Sarmento Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DESTE CAPÍTULO: SARMENTO, Carlos Eduardo. A regra do jogo: uma história institucional da CBF/Coordenação Adelina Maria Novaes Cruz, Carlos Eduardo Sarmento e Juliana Lage Rodrigues; Texto Carlos Eduardo Sarmento. Rio de Janeiro: CPDOC, 2006. 176 f. Disponibilizado em: http://www.cpdoc.fgv.br A REGRA DO JOGO: UMA HISTÓRIA INSTITUCIONAL DA CBF FICHA TÉCNICA Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil CPDOC – FGV Coordenação de pesquisa: Adelina Maria Novaes Cruz e Carlos Eduardo Sarmento Pesquisa Documental e Bibliográfica: Carlos Eduardo Sarmento e Juliana Lage Rodrigues Pesquisa Iconográfica: Adelina Maria Novaes Cruz e Regina da Luz Moreira Texto: Carlos Eduardo Sarmento Revisão de texto: Dora Rocha A PESQUISA DOCUMENTAL E O PROCESSO DE ELABORAÇÂO DESTE TEXTO CONTARAM COM O FINANCIAMENTO E O APOIO INSTITUCIONAL DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL A Regra do Jogo: Uma História Institucional da CBF Carlos Eduardo Sarmento SUMÁRIO 1. FUTEBOL E DIPLOMACIA Pioneirismo e cisão em São Paulo O Rio em busca da hegemonia nacional Impasse e acordo: a criação da CBD Os Campeonatos Sul-Americanos e o reconhecimento da CBD 1920: uma década de crises 2. A OFICIALIZAÇÃO DO FUTEBOL Em torno do I Campeonato Mundial de Futebol Amadores ou profissionais? Dualidade de comando: a CBD e a FBF Intervenção do Estado: a criação do CND O futebol oficial 3. DO INFERNO À REDENÇÃO Preparativos para a Copa do pós-guerra Sonho e frustração: as Copas de 1950 e 1954 Investimento no futebol Modernidade e consagração: o “caneco” de 1958 4.