Doutorado Versão Corrigida Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani

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Doutorado Versão Corrigida Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani A sociedade em Blaise Pascal (Versão corrigida) São Paulo 2019 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Mantovani, Ricardo Vinícius Ibañez M293s A sociedade em Blaise Pascal / Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani ; orientador Luís César Guimarães Oliva. - São Paulo, 2019. 233 f. Tese (Doutorado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Filosofia. Área de concentração: Filosofia. 1. Pascal. 2. Sociedade . 3. Política . I. Oliva, Luís César Guimarães, orient. II. Título. Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani A sociedade em Blaise Pascal (Versão corrigida) Tese apresentada ao Programa de Pós- graduação em Filosofia, do Departamento de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutor em Filosofia, sob a orientação do Prof. Dr. Luís César Guimarães Oliva. São Paulo 2019 Agradecimentos À minha esposa Luana, por me dar muito mais do que eu posso sonhar em retribuir; À minha filha Catarina, por me perdoar por cada fim de semana passado em frente ao computador; Aos meus pais, por terem acreditado quando cheguei a duvidar; Aos meus sogros, pilares que tudo sustentam quando o mundo parece ruir; Ao Daniel, amigo com quem compartilhei o início desta jornada; Ao João Cortese, amigo que admiro desde o primeiro seminário que apresentamos juntos; Ao Aires, pela amizade e pela lista de livros trazidos, com paciência, do velho continente; Ao Willian, meu maior interlocutor filosófico; Ao Mario Miranda Filho ( in memoriam ) e ao Rolf Nelson Kuntz, cujas aulas nunca sairão da minha cabeça; À Maria das Graças, pelas ótimas - e inúmeras - aulas e pelas atentas leituras deste trabalho; Ao Andrei Venturini, pela amizade e pelos conselhos sempre dados com ânimo e presteza inigualáveis; Ao Franklin, pela leitura deste trabalho e pelas observações sempre tão esclarecedoras quanto benevolentes; Ao Douglas Barros, ao Fernando Andrade e à Tessa Moura, pela prontidão com que aceitaram integrar a banca frente à qual será defendida esta tese; Ao Luís César Oliva, mestre/amigo que desde o início me mostra o caminho e me dá os meios para percorrê-lo - e a quem jamais agradecerei o suficiente; À Marie, voz tranquilizadora em meio às tormentas burocráticas; A Deus, por ter apostado em mim; E, por fim, à CAPES, pelo importantíssimo auxílio financeiro. “Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam. E disse: eis que o povo é um, e falam todos a mesma língua. Isto é apenas o começo: agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer”. Gênesis, 11, 5-6. “A história consiste, em sua maior parte, de misérias trazidas ao mundo por orgulho, ambição, avareza, vingança, luxúria, sedição, hipocrisia, (...) e todo tipo de apetites desordenados que abalam a vida pública com a mesmas agitadas tempestades que sacodem a vida privada e tornam a existência amarga”. “Reflexões sobre a Revolução na França” – E. Burke Resumo Apesar de Blaise Pascal não ter se preocupado em elaborar uma filosofia política, suas obras estão repletas de considerações que, quando reunidas, formam um valoroso instrumental teórico a partir do qual se podem compreender os mais diversos aspectos da vida em sociedade. Assim, no intuito de clarificar as teses pascalianas que versam sobre esse tema, nos dedicamos, primeiramente, a expor alguns pontos do pensamento de Hugo Grotius e Thomas Hobbes que, por serem dois dos maiores filósofos políticos da época de nosso autor, tecem o pano de fundo sobre o qual as ideias pascalianas são desenvolvidas - e do qual geralmente destoam. Num segundo momento, analisamos a posição pascaliana concernente ao surgimento dos Estados, indicando que se sua origem se deve à violência, sua durabilidade depende da imaginação dos homens – e não de sua razão , que, como veremos, tem sua capacidade de conhecer a Verdade posta em xeque pelo filósofo. Terminamos a segunda parte de nosso trabalho evidenciando, no entanto, que o desconhecimento da Justiça não exime os governantes de exercer seu poder dentro de certos limites que não podem ser impunemente ultrapassados. Por fim, aproximando- o das teses elaboradas por Agostinho em A cidade de Deus (e marcando, de uma vez por todas, sua distância com relação a autores que, como Cícero, defendem que os indivíduos buscam a companhia de seus semelhantes por prazer), sustentamos que Pascal vê no amor – ou, mais especificamente, no amor-próprio – o verdadeiro fundamento da vida social. Palavras-chave: Pascal, sociedade, política, justiça, amor-próprio. Abstract Although Blaise Pascal did not bother to elaborate a political philosophy, his works are replete with considerations that, when combined, form a valuable theoretical instrument from which one can understand the most diverse aspects of social life. Thus, in order to clarify the Pascalian theses dealing with this subject, we are primarily devoted to exposing some points of the thinking of Hugo Grotius and Thomas Hobbes, who, being two of the greatest political philosophers of our author’s time, weave the cloth of the background on which the Pascalian ideas are developed - and of which they generally disagree. In a second moment, we analyze the Pascalian position concerning the emergence of states, indicating that, if their origin is due to violence, their durability depends on the imagination of men - and not on their reason, which, as we shall see, has its capacity to know the Truth put in check by the philosopher. We conclude the second part of our work, however, showing that ignorance of justice does not exempt rulers from exercising their power within certain limits that cannot be overcome with impunity. Finally, by approaching him to the theses elaborated by Augustine in The City of God (and marking, once and for all, his distance from authors who, like Cicero, argue that individuals seek the company of their peers for pleasure), we maintain that Pascal sees in love - or, more specifically, in self-love - the true foundation of social life. Keywords: Pascal, society, politics, justice, self-love. Sumário Introdução................................................................................................................... p.12 Parte I: O pano de fundo da filosofia política pascaliana............................................ p.16 Capítulo 1: Sociabilidade, leis e poder civil em Hugo Grotius........................ p.19 Capítulo 2: Condição natural, leis e Estado em Thomas Hobbes.................... p.35 Parte II: Formação e manutenção dos corpos políticos em Blaise Pascal..................... p.59 Capítulo 3: O surgimento dos corpos políticos................................................. p.60 Capítulo 4: O ceticismo pascaliano................................................................... p.71 4.1: Argumentos céticos endossados por Pascal................................... p.72 4.2: Possíveis razões pelas quais Pascal não se classifica como cético............................................................................................................................ p.82 4.3: Os conhecimentos da luz natural ................................................... p.90 Capítulo 5: O (des)conhecimento da justiça.................................................... p.102 Capítulo 6: Entraves para a elaboração e promulgação de leis justas.............. p.114 Capítulo 7: A legitimação do poder e os limites de seu exercício................... p.134 7.1: Análise pascaliana da ordem político-social............................... p.135 7.2: Os limites do exercício do poder nos Três discursos sobre a condição dos grandes............................................................................................................... p. 156 Parte III: O fundamento da vida em sociedade............................................................ p.174 Capítulo 8: Queda, doutrina dos dois amores e a necessidade de divertimento ............................................................................................................... p.175 Capítulo 9: O amor como princípio constituidor das cidades em santo Agostinho................................................................................................................... p.186 9.1: O Da República de Cícero ......................................................... p.187 9.2: A noção de povo e a constituição das cidades em santo Agostinho ....................................................................................................................................p.195 Capítulo 10: O amor-próprio como fundamento da vida social em Blaise Pascal......................................................................................................................... p.208 Considerações Finais................................................................................................. p.223 Referências Bibliográficas......................................................................................... p.226 12 INTRODUÇÃO Quando se menciona Blaise Pascal, alguns elementos de sua filosofia – ou mesmo de sua vida – vêm, quase que de modo
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