Universidade Federal Fluminense Faculdade De Administração, Ciências Contábeis E Turismo

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Universidade Federal Fluminense Faculdade De Administração, Ciências Contábeis E Turismo UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO TECENDO OS FIOS DA MODERNIZAÇÃO DO FUTEBOL ALVIRRUBRO. MATHEUS MARQUES FALLEIRO RIO DE JANEIRO 2018 1 MATHEUS MARQUES FALLEIRO TECENDO OS FIOS DA MODERNIZAÇÃO DO FUTEBOL ALVIRRUBRO. Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Administração da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial de avaliação da disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão do Curso. ORIENTADORA: Prof. Elza Marinho Lustosa. RIO DE JANEIRO 2018 2 3 MATHEUS MARQUES FALLEIRO TECENDO OS FIOS DA MODERNIZAÇÃO DO FUTEBOL ALVIRRUBRO. Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Administração da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial de avaliação da disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão do Curso. Aprovada em 16 de julho de 2018 BANCA EXAMINADORA Prof. Elza Marinho Lustosa (Orientadora) UFF - Universidade Federal Fluminense Prof. Frederico Lustosa UFF - Universidade Federal Fluminense Prof. Sergio Montalvão UFF – Universidade Federal Fluminense 4 A minha mãe que me deu amor. Ao meu pai que me ensinou. A minha irmã que nos completou. 5 AGRADECIMENTO Agradeço a professora e minha orientadora Elza Marinho Lustosa que me guiou e ensinou não só neste momento, mas durante a jornada universitária. Aos professores, Frederico Lustosa e Sergio Montalvão especialmente por fazer parte desta banca, e a todo corpo docente, administrativo e diretivo do curso de Administração da Universidade Federal Fluminense. E a UFF que me proporcionou um ambiente de ensino e desenvolvimento. 6 RESUMO Este trabalho buscou estudar e entender os motivos pelos quais equipes que até a década de 1980 competiam na elite, agora não estão mais presentes no cenário nacional. Assim, tomando o Bangu Atlético Clube como caso a ser avaliado e discutido, a pesquisa conceitua o que seria a “elite” do futebol brasileiro, como se deu o processo de modernização a partir da análise das mudanças das leis que regem o esporte, e quais as relações destes pontos com a história do clube e do futebol em geral. Palavras-chave: futebol, elite, modernização, Bangu. 7 ABSTRACT This work sought to study and understand the reasons why teams that until the 1980s competed in the elite are now no longer present on the national scene. Thus, taking the Bangu Athletic Club as a case to be evaluated and discussed, the research conceptualizes what would be the "elite" of Brazilian football, how the modernization process affected thus clubs, based on the analysis of changes in the laws that govern sport, and what are the relationships between these points and the history of the club and the football in general. Key words: football, elite, modernization, Bangu. 8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 10 1.2 REFERENCIAL TEÓRICO, NOÇÕES-CHAVE E METODOLOGIA .......................... 12 2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................... 18 2.1. O FUTEBOL BRASILEIRO ................................................................................................... 18 2.2. PANORAMA GERAL.............................................................................................................. 21 2.3. O FUTEBOL CARIOCA ......................................................................................................... 22 2.4. O BANGU ATLÉTICO CLUBE .............................................................................................. 23 2.5. AS DUAS LEIS ........................................................................................................................ 25 2.6. TECENDO OS FIOS DA MODERNIDADE......................................................................... 28 3. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 31 4. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................... 34 9 1. INTRODUÇÃO O futebol é a paixão do brasileiro, como disse Nelson Rodrigues, somos a “pátria de chuteiras”. O esporte passou por muitas transformações e fases desde que foi introduzido por Miller em nossas terras. Desde aquele início, grandes clubes surgiram, e com eles, a paixão foi sendo fortalecida. Contudo, alguns destes ficaram pelo caminho, sucumbiram ao processo de modernização e profissionalização, perdendo sua força, mas não sua grandeza. O futebol chegou ao Brasil, sabidamente, há mais de 100 anos, trazido pelo filho de imigrantes ingleses, Charles Miller. Mas, principalmente pelos altos custos para a compra do material, que era importado, o esporte, em seu início, era majoritariamente praticado pela elite, sendo, paulatinamente, apropriado por outros grupos sociais, muito por conta da ligação com as primeiras indústrias do país. Até o início dos anos 20 ainda era praticado de forma segregada e somente a partir dos anos 30 começou e se profissionalizar e internacionalizar. Não é o mesmo “molde”, “conceito”, de profissionalização que observamos hoje, mas já permite o surgimento dos primeiros ídolos da nação. Esse momento coincide com o início da caminhada da Seleção Brasileira nos campeonatos internacionais e culmina no histórico “1950”, em um gol uruguaio que ao mesmo tempo que destruiu um sonho, impulsionou uma paixão. A partir desse momento, até final da década de 1980, uma “arte” brasileira amplamente reconhecida pelo mundo era o futebol. Grandes nomes, incluindo o maior de todos os tempos, surgiram e desfilaram seu talento por aqui. Cada vez mais o brasileiro se envolvia com o esporte, os campeonatos regionais e nacionais se solidificavam e junto, cresciam os clubes, as torcidas, os estádios e a paixão por tudo isso que sempre foi mais que um jogo. No cenário do futebol do Rio de Janeiro, o esporte tem intima ligação com o desenvolvimento dos próprios times locais. Foi no Rio, em clubes com Vasco e Bangu, que o esporte passou a ser praticado por negros, e, sobretudo, passou a ser remunerado. Por outro lado, aqui também temos o exemplo da massificação do futebol através do Flamengo, o clube com a maior torcida do brasil hoje, que teve sua fundação como consequência de uma dissidência entre os elitistas dos Fluminense e aqueles que queriam popularizar o esporte. Além disso, não podemos deixar de 10 destacar também que no Rio foi construído o maior estádio de futebol do pais em 1950. E que equipes épicas de Botafogo, Vasco e Flamengo foram, por vezes, a base da Seleção Brasileira. Além dos quatro grandes clubes, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama, também podemos reconhecer outros clubes que até a década de 1980 tiveram seus momentos de glória, como América, Madureira, Bangu e outros. Isto porque neste momento, o futebol passou por mudanças estruturais as quais racionalizaram e contribuíram para a dessacralização do futebol (HELAL,1990). Agora o esporte, as leis e sua estrutura visavam garantir que economicamente o futebol pudesse se desenvolver, de forma que os clubes deixassem para trás suas tradições e construíssem métodos para acumular e ganhar mais dinheiro com a prática do esporte, transformando-o em um mercado. Desta forma, hoje, muito diferente do seu início no país, o esporte profissional de alta performance movimenta grandíssimas quantidades de dólares ao redor do mundo e é vendido como entretenimento, por meio de diversos canais de distribuição, a quase todos os países. Para manter toda esta rede em funcionamento é necessário, também, um alto investimento. Diversas partes interessadas se colocam como peças fundamentais para a realização dos projetos esportivos. Empresas privadas ou públicas que são patrocinadoras de clubes, investidores, empresas de material esportivo, redes televisivas e mídias em geral, empresas de comunicação e marketing e diversas outras agora também têm seu lugar no que podemos chamar de “novo mercado esportivo”. Com efeito, como resultado do alto investimento, as organizações esportivas e atletas são cobrados por cada vez maiores e melhores resultados. A alta performance, as vitórias e o alto grau de competitividade passaram a se colocar como uma “obrigação”. Com essa mudança, do “futebol arte” para o futebol “moderno”, “mercantilizado”, alguns clubes se fortaleceram e disputam a elite até hoje. Por outro lado, clubes como o Bangu Atlético Clube, em seu início “The Bangu Athletic Club”, fundamental na democratização do futebol, um dos primeiros clubes do Brasil, casa de Zizinho, melhor jogador da Copa do Mundo Fifa de 1950, entre os melhores times da década de 1980, vice-campeão da “Série A” em 1985, década de ouro do futebol nacional, hoje sofrem para conseguir existir, pagar as contas básicas do dia a dia do clube social. Assim, o processo de mercantilização e modernização pode ter 11 marginalizado times tão tradicionais e ligados a história do desenvolvimento do futebol no Brasil, com a integração dos negros e a popularização do esporte, como o Bangu. Este trabalho, portanto, pretende discutir por que alguns clubes se fortaleceram no processo de modernização do futebol e, sobretudo, por que outros não conseguiram permanecer na elite, deixando de fazer parte do hall dos grandes times. Ou seja, pretende-se responder à questão de por que clubes como Bangu, que fizeram parte da elite, hoje não estão mais presentes no cenário nacional. Partindo
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