FACULDADE DE

PROJETO PEDAGÓGICO

TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

São Paulo, Abril de 2016

1

SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ...... 4

1.1 INSERÇÃO REGIONAL ...... 4 1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS ...... 7 1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES NA REGIÃO ...... 9 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO ...... 11

2.1 MANTENEDORA ...... 11 2.2 MANTIDA ...... 12 2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ...... 12 2.2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ...... 16 2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS ...... 18 2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO ...... 20 3. SOBRE O CURSOSUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES...... 21

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ...... 21 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ...... 21 3.3. CERTIFICAÇÕES E DIPLOMAÇÃO ...... 21 3.4. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES ...... 22 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...... 25 5. OBJETIVOS DO CURSO ...... 26 6. METODOLOGIA DO CURSO ...... 27 7. PERFIL DO EGRESSO ...... 28

7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS ...... 29 7.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ...... 31 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ...... 31 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ...... 32

9.1. CURRÍCULO ...... 32 9.1.1. Componentes curriculares e carga horária ...... 35 9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares ...... 39

9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ...... 71 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ...... 72 9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ...... 72 9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ...... 75 9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES 76 9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ...... 77 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ...... 77

2

9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ...... 78 9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ...... 78 9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ...... 79 9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO...... 80 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ...... 80

10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ...... 80 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...... 81 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ...... 82 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ...... 83 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...... 83 14. DOCENTES (PERFIL) ...... 84 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE ...... 95

15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA ...... 95 15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ...... 98 15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA ...... 98 15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ...... 99 15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO ...... 99 16. RECURSOS MATERIAIS ...... 99

16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ...... 99 16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA ...... 104 16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS ...... 104

16.3 BIBLIOTECA ...... 106 16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PORTARIA MINISTERIAL 1679/99) ...... 108 16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS ...... 112

3

1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO

1.1 INSERÇÃO REGIONAL

A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul,

mundialmente conhecida, que exerce significativa influência nacional e internacional, seja

do ponto de vista cultural, econômico, social ou político.

Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende muitos bairros,

abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de 11.379.114 de habitantes.

A FACULDADE DE SÃO PAULO está sediada na zona central, sendo delimitada

pelos distritos da Subprefeitura da Sé. A região, comumente denominada de "centro de

São Paulo", varia e eventualmente inclui outras áreas da cidade. A ideia de "centro"

englobava a região da antiga Administração Regional da Sé, que também incluía os

distritos do Brás e do Pari, atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca,

interpretação que também é encontrada atualmente.

O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da cidade até os

anos de 1970. A partir desta década, devido ao desenvolvimento de outras áreas da

cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade.

Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos em defesa da recuperação

do centro de São Paulo, como a associação "Viva o Centro". O governo do Estado de São

4

Paulo e do Município de São Paulo também empreenderam iniciativas pela recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Este projeto já recuperou importantes áreas turísticas da cidade, especialmente nas proximidades da FACULDADE DE SÃO PAULO, como a reforma da Biblioteca Mário de Andrade, iluminação e restauração dos calçadões do

Centro Velho, valorização da Praça Patriarca, revitalização e reforma da fachada do

Edifício Martinelli, criação de uma praça fechada entre a Estação e o Parque da Luz e a criação do Museu da Cidade, no Palácio das Indústrias.

Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a revitalização do centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da República. Seguem-se a estes, o

Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, o Beco do Pinto, a Casa Número 1, a

Avenida Nove de Julho e o Corredor Cultural que também terão verbas para tornar mais humanizado o centro da capital.

No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços públicos, denominada "Aliança pelo centro histórico", que inclui sinergia de esforços da prefeitura da cidade, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. Este projeto tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças.

Todas estas iniciativas têm trazido mais pessoas para o centro e muitos escritórios e empresas têm se instalado na região. A instalação de uma instituição de ensino no centro da cidade de São Paulo corrobora a eficiência das políticas públicas para a região, principalmente no que tange à segurança e infraestrutura. Além disso, a região é servida

5 por várias linhas de ônibus, para os mais diferentes bairros, além da integração com as estações Anhangabaú, Sé, São Bento e República do metrô.

Figura 1: Localização da IES

A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é de 431.106 habitantes.

Enquanto o centro de São Paulo abandona, cada vez mais, sua figura residencial percebe-se claramente a tendência de incorporar a tendência de crescimento empresarial, destinado ao comércio e à prestação de serviços. Neste sentido, pode-se concluir que a

FACULDADE DE SÃO PAULO encontra-se em ponto estratégico da cidade de São

Paulo que, diante do fenômeno de revitalização, bem como da extensa malha de transportes viários, contribui para a consecução dos seus objetivos institucionais.

6

1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS

A cidade de São Paulo é responsável por cerca de 36% do Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo, o que permite avaliar seu grau de influência, tanto no contexto regional quanto no contexto nacional.

Apresenta-se como uma cidade com um dos maiores índices demográficos do país, denotando um alto grau de concentração populacional, conforme se vê pelo gráfico

1.

Gráfico 1: Densidade Demográfica São Paulo 2012

Outro dado importante diz respeito á taxa de urbanização da cidade de São Paulo, cujo indicador demonstra que cerca de 99% de sua população exerce atividades profissionais nas áreas de prestação de serviços, comércio e indústria (gráfico 2).

7

Gráfico 2: Urbanização em São Paulo

A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do país, denotando uma evolução no grau de instrução da população local e, consequentemente, um aumento na busca de evolução do aprendizado (gráfico 3).

Gráfico 3:Taxa de Analfabetismo em São Paulo

8

Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade de São

Paulo entre 18 e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que demonstra a necessidade de ampliação da estrutura de oferta de cursos de ensino superior (gráfico 4).

Gráfico 4: População com Ensino Médio em São Paulo

1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES

DE COMPUTADORES NA REGIÃO

As crescentes transformações da sociedade contemporânea determinadas pelo avanço da industrialização e impulsionadas pelo desenvolvimento da ciência e da tecnologia, acarretam mudanças no ensino de computação, lançando novos desafios às instituições que se envolvem diretamente nesse processo.

A área de informática é uma das que mais cresceram nos últimos anos.

Com isso, o mercado, de modo geral, procurou adquirir uma tecnologia que satisfaça suas exigências e também profissionais que operam e que compreendam tais tecnologias. Desta forma, houve uma grande preocupação por

9 parte das IES em organizar e criar cursos superiores que visam formar tal profissional a fim de suprir esta carência. A FACULDADE DE SÃO PAULO oferece em suas instalações dois cursos voltados à área de informática: Superior

Tecnologia em Rede de Computadores e Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação.

A informática, por se tratar de uma área multidisciplinar, envolve grandes setores na sociedade, servindo de suporte no auxílio de tomadas de decisões e também na manipulação de grandes quantidades de informações. Podem-se citar como exemplos: monitoramentos de aparelhos médicos e hospitalares, cálculos de previsões de tempo, projeções econômicas, manipulação e gerenciamento de banco de dados e rede de computadores, editores de textos, aplicações multimídias, animações e computação gráfica, informática educativa entre outras; e vale-se arriscar que não existirá profissional, atuando no mercado de trabalho, que não possua os conhecimentos mínimos necessários voltados à tecnologia, pois será uma questão de sobrevivência e competitividade.

Com isso, formar um profissional da área consiste em adequá-lo a este mercado de trabalho no qual não só conhecimentos tecnológicos serão adquiridos, mas também ética e competência, tornando-o apto para uma sociedade cada vez mais exigente.

Do ponto de vista educacional, além da influência que a educação vem recebendo da Informática, é necessário repensar o paradigma formativo estabelecido: as instituições de ensino superior formavam os profissionais para permanecer por um longo período no emprego, uma vez que o mercado de trabalho exigia aquele tipo de profissional. No entanto, com essas transformações,

10 o profissional necessita estudar sempre, atualizando constantemente seus conhecimentos e preparando-se para atuar em diferentes áreas e funções de forma competitiva, obrigando os centros formadores a repensarem nos seus cursos e, sobretudo, a assumirem uma educação continuada como um fator estratégico dentro de sua estrutura. A FACULDADE DE SÃO PAULO - adequando-se a esse cenário, criou o Curso de Tecnólogo em Rede de

Computadores como um passo fundamental da nova estratégia educacional.

A implantação do Curso de Rede de Computadores é parte da visão estratégica da educação que a FACULDADE DE SÃO PAULO tem para colaborar na capacitação dos profissionais que já estão atuando no mercado ou que pretendem a inserção nesse mercado competitivo, possibilitando um constante aprimoramento de suas atividades.

O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores busca a construção/ampliação de conhecimentos que visam ao atendimento das necessidades dos mais diversos segmentos do mercado e para isso são estruturados ouvindo-se pesquisadores, especialistas e empresários visando a pertinência de seu conteúdo com os reais anseios da sociedade.

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO

2.1 MANTENEDORA

Nome: IESP- INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Endereço: Rua Álvares Penteado n. 139, 180, 184, 216 – Centro

São Paulo (SP) – CEP 01012.001

Telefone: (11) 3111-8900 site: www.uniesp.edu.br

11

2.2 MANTIDA

Nome: FACULDADE DE SÃO PAULO

Endereço: Rua Álvares Penteado, 139, 180, 184, 208, 216 – Centro – São Paulo (SP)

Fone: (11) (11) 3111-8900

2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

A história do Grupo Uniesp tem início em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, quando fundaram a primeira instituição de ensino superior. Assim, teve início o que buscou-se chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje em vários municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André, São

Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, , Auriflama,

Avaré, , Birigui, Boituva, , Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília,

Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente

Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque,

Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das instituições mantidas nos estados de Tocantins, , Bahia, dentre outros.

A Faculdade Renascença iniciou suas atividades em 1973 com a autorização dos cursos de Letras, Pedagogia e Ciências, pelo Decreto no. 76.616, implantados em 1975.

Mais tarde, foram autorizados os cursos de Hotelaria e Informática, aos quais se acrescentou a Licenciatura Plena em Matemática e Secretariado Executivo Bilíngue, todos reconhecidos. Desde 1991 mantinha o Centro de Pós-Graduação da Faculdade

Renascença com cursos de Pós-Graduação de Lato Sensu em diversas áreas. Em julho

12 de 1998, foi autorizado o curso de Ciências Contábeis; em 1999, o de Matemática e

Ciências Biológicas; e em 2001, o curso de Ciência da Computação.

Em 2009, conforme Portaria no. 1.620 de 13 de novembro de 2009, foi aprovada a transferência da mantença da Faculdade Renascença para Instituto Educacional Teresa

Martin.

Desde 2008, o Instituto Educacional Teresa Martin teve sua denominação social alterada para Instituto Educacional do Estado de São Paulo, conforme ata da Assembleia

Geral de 22 de dezembro de 2008, inscrito no CNPJ sob no. 63.083.869/0001-57, associação de direito privado sem fins econômicos, de caráter filantrópico, conforme

Estatuto Social registrado no 1º. Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de

Pessoa Jurídica de São Paulo, com sede e foro na cidade de São Paulo à Rua

Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120.

Em 2010, por força da transferência de mantença ocorrida em 17 de agosto de

2010, consoante Portaria Ministerial no. 1.028/2010 foram unificadas as mantidas

Faculdade Renascença e Faculdades Teresa Martin à Faculdade de São Paulo, com endereço à Rua Conselheiro Crispiniano nos. 116 e 120 e Rua Álvares Penteado no. 208 e 216, nesta cidade de São Paulo.

Em 2011 passaram a incorporar à Faculdade de São Paulo, as Faculdades

Horizontes e Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, através da Portaria no. 196 de

27 de junho de 2011.

A FACULDADE DE SÃO PAULO, participante do grupo Uniesp, é uma Instituição de Ensino Superior, localizada no município de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP, inscrito no

CNPJ 63.083.869/0001-67, com sede na Rua Conselheiro Crispiniano no. 116 e 120 e

13

Rua Álvares Penteado no. 139 e 216 e oferece, nos períodos matutino e noturno, os seguintes cursos:

 Administração;

 Análise para Desenvolvimento de Sistemas

 Ciências da Computação

 Ciências Biológicas

 Ciências Contábeis

 Comércio Exterior

 Direito

 Educação Física

 Enfermagem

 Geografia

 História

 Hotelaria

 Letras;

 Marketing

 Matemática

 Pedagogia;

 Redes de Computadores

 Secretariado Executivo

 Sistemas para Internet

 Serviço Social

 Turismo

14

A instituição passou a participar do processo de revitalização do centro de São

Paulo, movimento iniciado em 2005. A iniciativa de instalar escolas no Centro de São

Paulo teve como objetivo proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital

Paulista, oportunidade de estudarem perto do local de trabalho. Além disso, a região é servida pelas estações Anhangabaú, República e São Bento do Metrô, com integração para as linhas de trem e várias linhas de ônibus.

O Centro de São Paulo possui hoje a Secretaria de Estado da Educação, o Teatro

Municipal, a Bolsa de Valores, a sede da Prefeitura do Município de São Paulo, o Fórum

João Mendes, vários escritórios de profissionais liberais, vasto comércio e diversos hospitais de referência, como o Pérola Blynton, Nove de Julho, Beneficência Portuguesa e

Santa Casa.

O Programa UNIESP SOLIDÁRIA proporciona à população, por meio das suas instituições parceiras, ações sociais como instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico.

Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi pioneira no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da Secretaria da

Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.

Na região de abrangência da Instituição já podem ser observados resultados positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, a instituição contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação dos eventos culturais e de lazer. Os projetos sociais no interior do Estado de São Paulo fazem com que os jovens se fixem no município de origem, ou na região, na medida em

15 que, por meio dos projetos sociais com as prefeituras, eles participam ativamente da vida política e social do município.

2.2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

INSTITUCIONAIS

A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais a

FACULDADE DE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão estruturados a partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e partidária, responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do cidadão, consciente de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num processo de constante acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias inovadoras de ensino.

Nessa perspectiva, a FACULDADE DE SÃO PAULO tem como missão:

“Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer”.

O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica;

Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;

16

Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada.

A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro. Para isso,

é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente, tomando decisões para expandir-se no cenário atual.

A FACULDADE DE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino de qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por todas as regiões do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações contidas nas Diretrizes

Curriculares Nacionais que recomendam formatos de cursos que busquem criar oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua progressiva autonomia intelectual.

Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta praticados pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO se pauta pelos seguintes princípios:

 Responsabilidade social

 Compromisso social

 Atenção à inovação

 Respeito à diversidade

17

 Busca constante pela qualidade

 Ética e transparência

2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS

O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na Instituição de Ensino, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos.

O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores

é o documento periférico da FACULDADE DE SÃO PAULO, o qual estabelece as diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do curso no seio da

Instituição.

A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as modernas tecnologias da informação e da comunicação, demandam profissionais com características distintas das preconizadas até recentemente. O acelerado ritmo de mudanças passou a exigir um profissional preparado para absorver tais mudanças e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o mercado solicita profissionais com sólida formação científica, mas que, em acréscimo, consiga agregar competências de tal modo a atuar levando diferenciais competitivos aos campos de atuação profissional, daí a necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma visão transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação da sociedade. Aliado a isso têm-se as orientação das Diretrizes Curriculares

18

Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar oportunidades

de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua

progressiva autonomia intelectual.

A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas: a

do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em um

mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser instigados a

encontrar respostas construindo internamente as suas estruturas de

desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas.

Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos

fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu

potencial intelectual. Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar um

ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem como

oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade reflexiva,

do espírito investigativo e da criatividade.

Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos

curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir dessas

considerações, a concepção do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores

da IES respeita os seguintes princípios:

 Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por meio de

abordagens interdisciplinares;

19

 Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico, preparando os

estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional,

resultantes da evolução científica e tecnológica;

 Incorporação do exercício de parceria como elemento fundamental das atividades

de ensino e extensão;

 Orientação das atividades curriculares para a solução de problemas no contexto

local;

 Consideração da Graduação como etapa de construção das bases conceituais,

teóricas e metodológicas para o desenvolvimento do processo de educação

continuada.

2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE DE SÃO PAULO Diretora da Unidade

Prof.ª Rosineide Maria de Oliveira

E-mail: [email protected]

Coordenadora do Curso

Profª Maria de Fátima de Oliveira Souza

E-mail: [email protected]

Formada em Tecnologia em Processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia

Hebraico-Brasileira Renascença, pós graduada em Ciência da Computação pelo Centro

de Pós Graduação das Faculdades Integradas Hebraico-Brasileiras Renascença. Docente

do Ensino Superior há 13 anos, assumiu a Coordenação do Curso de Tecnologia em

Redes de Computadores em Abril/2015.

20

3. SOBRE O CURSOSUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Curso Tecnológico em Redes de Computadores da FACULDADE DE

SÃO PAULO atua de acordo com legislação vigente e orientações da Sociedade

Brasileira de Computação – SBC.

3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO

A grande contribuição para o desenvolvimento do país das atividades desenvolvidas pelo Tecnólogo em Redes de Computadores, fez com que a partir de 2009, esse profissional passasse a ter a sua atuação fiscalizada pelo CREA –

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

3.3. CERTIFICAÇÕES E DIPLOMAÇÃO

De acordo com a legislação vigente, Resolução CNE/CP 3, de 18 de

Dezembro de 2002, e com o Parecer CNE/CES N.o 436/2001, homologado em

05/04/2001, é permitido que os Cursos Superiores de Tecnologia confiram

Certificações Intermediárias, conforme trecho extraído do Parecer.

“Vale de novo destacar que a um conjunto articulado de

competências, a critério da Instituição ofertante, poderá

21

corresponder um certificado intermediário, capacitando o

estudante a desempenhar determinadas atividades

específicas no mundo do trabalho. A conclusão do Curso, isto

é, a aquisição da totalidade das competências de uma dada

modalidade, conferirá um diploma de Curso Superior de

Tecnologia (Tecnólogo).”

Esses Certificados Intermediários estão assim distribuídos:

 Para os discentes concluintes, com aproveitamento dos módulos abaixo

especificados será expedido Certificado de Técnico em:

Módulo I (Certificação em Informática)

Módulo II (Certificação em Banco de Dados e E-commerce)

Modulo III (Certificação em Ambiente e Recursos Operacionais)

Modulo IV (Certificação em Administração e Desempenho de Redes)

 Para os discentes concluintes do Curso, com aproveitamento, será

expedido DIPLOMA DE TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES

3.4. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES

A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Redes de Computadores teve como referências legais o Decreto No. 5.773, de 9

22 de maio de 2006, a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, o Parecer CNE/CES

436/2001, homologado em 05/04/2001, que versa sobre Cursos Superiores de

Tecnologia – Formação de Tecnólogos e o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia, versão 2010.

O Parecer 5.773/2006 trata na Seção III da Autorização, do

Reconhecimento e da Renovação de Reconhecimento de Curso Superior, estabelecendo no Art. 42 que a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos superiores de tecnologia terão por base o catálogo de denominações de cursos publicado pela Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica.

Pela Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, a educação profissional de nível tecnológico objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.

O Art. 5o da Resolução CNE/CP 3 estabelece que os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, no sentido de viabilizar a certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Assim, em cada módulo, o aluno pode desenvolver um conjunto de competências que o qualificam para a atuação profissional em um determinado segmento das área de atuação global.

23

De acordo, ainda, com a Resolução CNE/CP 3, os planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem submetidos à devida aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor, devem conter, pelo menos, os seguintes itens:

I - justificativa e objetivos;

II - requisitos de acesso;

III - perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências profissionais a serem desenvolvidas;

IV - organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências profissionais, com a indicação da carga horária adotada e dos planos de realização do estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso, se requeridos;

V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem;

VI - critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas;

VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca;

VIII - pessoal técnico e docente;

IX - explicitação de diploma e certificados a serem expedidos.

O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia estabelece os requisitos necessários à atuação do profissional, a carga horária mínima (2000 h) e a

Infraestrutura recomendada para o curso.

24

4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Curso de Tecnologia em Rede de Computadores

Total de Vagas Anuais: 100 por ano

As turmas têm, no máximo, 50 alunos, nas aulas teóricas.

Número de Alunos por Turma: Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas,

segundo a metodologia adotada.

O curso Tecnologia em Redes de Computadores Turnos de funcionamento: funciona nos períodos matutino e noturno.

Regime de Matrícula: Regime de matrícula: Semestral

O currículo pleno do curso ministrado pelas FACULDADE

DE SÃO PAULO tem carga horária total de 2.016,50

Carga Horária Total: horas relógio. Acrescentando o Estágio (200h) e as

Atividades Complementares (200 h), a carga horária total

do Curso é de 2.416,50 horas relógio.

O curso é oferecido com a duração de 2,5 anos, em 5 Integralização da carga horária semestres letivos. O prazo máximo para a integralização do curso: limite mínimo e do curso será de 10 semestres, cumprindo, também, a máximo: citada legislação.

O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional Forma de Ingresso: ou agendada e ocorre duas vezes ao ano.

25

5. OBJETIVOS DO CURSO

A tecnologia da informação é um dos principais fatores que incentiva muitas mudanças sociais, políticas e econômicas. A informação é o sustentáculo para que empresas tomem decisões e cresçam em seus negócios. As empresas, de modo geral, precisam se adaptar a essa realidade e, para isso, necessitam de profissionais cada vez mais capacitados e preparados para atuarem neste mercado competitivo.

Neste contexto, a área de Rede de Computadores, aparece com caráter estratégico propondo a formação de profissionais capazes de atuarem com os novos paradigmas desenvolvendo habilidades para criar e organizar situações no mercado computacional.

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem como objetivo formar profissionais que atuarão no mercado corporativo oferecendo soluções em projetos de implantação de redes locais, redes remotas e todos os serviços relacionados, principalmente a Internet. O curso tem um caráter extremamente prático, aliado a essência técnica envolvida na área especifica de atuação (redes de computadores). Os profissionais estarão habilitados para realizar projetos de redes de computadores, um projeto de rede física envolvendo cabeamento estruturado e suas normas, bem como o uso de fibra óptica, que podem agregar a essa rede soluções de gerenciamento de usuários e base de dados por meio de sistemas operacionais de rede, em uma estrutura cliente- servidor. Nessa mesma rede eles podem propor e implantar acessos à internet.

26

Também estarão habilitados a implementar provedores de Internet com o uso de sistemas operacionais distribuídos, adotando também políticas de segurança para a intranets e sistemas contra invasão nas extranets.

Atender à demanda das empresas, oferecendo aos mercados profissionais especializados e atualizados, seguindo as normas internacionais de padronização de meios de transmissão de dados que, com competência, detenham o saber- fazer relativo a Redes de Computadores.

Formar cidadãos éticos e de espírito empreendedor, com as características de criatividade, versatilidade e habilidade intelectual para novas tecnologias.

É nessa necessidade que desenvolvemos o Tecnólogo em Redes de

Computadores, buscando as seguintes atividades:

 Embasar o aluno com conceitos em arquitetura de sistemas

operacionais, linguagem e técnica de programação, arquitetura de

computadores e sistemas operacionais de redes.

 Prestar suporte técnico;

 Administrar uma rede de computadores local;

 Administrar uma rede de computadores geograficamente distribuída;

 Supervisionar uma rede de computadores.

6. METODOLOGIA DO CURSO

A relação teoria/prática, como princípio integrador do ensino, fundamenta- se nas mais avançadas teorias de ensino e aprendizagem, cuja formação prevê

27 um profissional competente nos atributos de sua profissão. Esta relação detém uma metodologia de ensino que a prática se associa aos conceitos teóricos, numa simbiose com dimensão que perpassa os antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria.

Nos tempos da modernidade é impossível tratar de práticas educativas sem levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional habilitado deve ter competência para o uso adequado destes recursos em sua área de atuação, e ao mesmo tempo saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização.

Os professores do curso de Redes de Computadores terão como conduta metodológica: o desenvolvimento das habilidades dos alunos no uso adequado de computadores e suas redes e o desenvolvimento das habilidades e contúdos inerentes à profissão de forma a buscar a formação de um aluno com referenciais

éticos, técnicos, humanos e provedor de conhecimento.

7. PERFIL DO EGRESSO

O perfil do profissional a ser formado deve observar a evolução tecnológica, a globalização e abrangência dos mercados, o contínuo desenvolvimento dos produtos e serviços, o evidente aumento da produtividade, e a consequente necessidade do aperfeiçoamento permanente dos recursos humanos, adequando- os ao mercado competitivo que se nos apresenta.

28

O desenvolvimento de conhecimentos, quesitos considerados fundamentais na formação do profissional moderno e competitivo, tomou lugar da educação voltada à informação.

Os fatos enumerados tornaram a valorização do trabalho intelectual como fator determinante na rápida modernização da força do trabalho. O Curso de

Redes de Computadores traz a possibilidade de atualização profissional não só aos jovens egressos do ensino médio, como também ao profissional que já exerce atividade e que não possui formação superior por não ter tido, no passado, a oportunidade ou a necessidade. Também atende ao profissional às vezes já graduado em outras áreas do conhecimento, que deseja convergir para uma nova atividade, ou ainda, aqueles que estão buscando um enfoque abrangente em sua

área de atuação.

O Tecnólogo em Redes de Computadores é um profissional de nível superior detentor de uma sólida formação teórico-prática, familiarizado com as necessidades empresariais e capacitado nas atividades de análise, levantamento, identificação, planejamento, execução do projeto, manutenção e planejamento de uma Rede local.

7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS

Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação em tecnologia, necessidades e tendências de mercado, o Tecnólogo em Redes de

Computadores da FACULDADE DE SÃO PAULO, será orientado para atuar na instalação, configuração, especificação, operação, manutenção e gerenciamento

29 de redes de computadores. Dentro deste contexto, o projeto educacional está orientado pelas seguintes características desejáveis no perfil do tecnólogo em

Redes de Computadores a ser formado:

 Avaliar e manter a arquitetura de rede para uma determinada aplicação;

 Avaliar e definir a necessidade de redes que interliguem equipamentos

industriais;

 Avaliar e implementar o projeto lógico e físico de uma rede de

computadores;

 Supervisionar a implementação de uma rede de computadores;

 Gerenciar a operação de uma rede de computadores;

 Analisar e solucionar problemas em redes de computadores;

 Instalar e manter redes de computadores;

 Configurar redes de computadores para diferentes aplicações;

 Avaliar e implementar políticas de segurança em redes de computadores;

 Analisar e avaliar os impactos ambientais e econômicos das soluções

propostas, orientando-se pelos princípios da ética profissional e da

responsabilidade social;

 Sob a supervisão e direção de engenheiros pode realizar produções

técnicas especializadas.

 Aplicar melhorias e inovações tecnológicas nas redes de computadores,

propondo e implantando novas técnicas;

 Elaborar orçamentos;

 Atuar na consultoria de serviços em redes de computadores;

30

 Conduzir trabalhos técnicos em equipes.

7.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

 Realizar estudos de controle de qualidade, comercialização, instalação,

otimização, manutenção e reparos em redes de computadores;

 Empregar ferramentas matemáticas e físicas para entender qual a mais

adequada estrutura física para a implementação de uma rede de

computadores;

 Acompanhar o desenvolvimento tecnológico na área de redes de

computadores e das tecnologias agregadas a este campo do

conhecimento, organizando-os e disponibilizando-os para a comunidade;

 Participar da elaboração, modificação, avaliação, verificação da adequação

e cumprimento de normas relacionadas a redes de computadores;

 Participar e conduzir grupos de trabalho nas empresas, atuando na gestão

de recursos humanos e processos;

 Compreender como, instalar, configurar, manter e operar redes de

computadores.

8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

31

O tecnólogo em Redes de Computadores poderá atuar nos campos da tecnologia da informação e sistemas de segurança em redes de computadores, implantação e gerência de redes de computadores.

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR

9.1. CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar)

O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores da FACULDADE DE

SÃO PAULO procura por meio da Coordenação e do NDE – Núcleo Docente

Estruturante a manter-se sempre atualizado e em consonância com o mercado de trabalho.

As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico e orientá-lo nas práticas do saber.

O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores da FACULDADE DE

SÃO PAULO tem uma concepção modular de acordo com a estrutura proposta abaixo:

32

Certificação em Informática

COMPONENTES CURRICULARES CH PRESENCIAL Total Hora

Semanal Semestral Relógio

Informática Básica 4 80 80 66.66

Comunicação de Dados 4 80 80 66.66

Conceito de Lógica de Programação (C++) 4 80 80 66.66

Lógica Matemática 4 80 80 66.66

Redes de Computadores 4 80 80 66.66

Projeto Integrador I- Estruturação de Redes 70 70

SUBTOTAL 20 400 470 403,3

Certificação em Banco de Dados e E-commerce

COMPONENTES CURRICULARES CH PRESENCIAL Total Hora

Semanal Semestral Relógio

Conceito de Banco de Dados 4 80 80 66.66

Linguagem de Banco de dados 4 80 80 66.66

Segurança da Informação 4 80 80 66.66

Analise e Modelagem de Dados 4 80 80 66.66

Gestão da Qualidade 4 80 80 66.66

Projeto Integrador II– E-Commerce 70 70

SUBTOTAL 20 400 470 403,3

Certificação em Ambiente e Recursos Operacionais

COMPONENTES CURRICULARES CH PRESENCIAL Total Hora

Semanal Semestral Relógio

33

Arquitetura de Computador 4 80 80 66.66

Arquitetura Sistemas Operacionais 4 80 80 66.66

Inglês Técnico 4 80 80 66.66

Sistema Operacional (Windows – Linux) 4 80 80 66.66

Infraestrutura de Redes 4 80 80 66.66

Projeto Integrador II -Comunicação entre 70 70 sistemas

SUBTOTAL 20 400 470 403,3

Certificação em Administração e Desempenho de Redes

COMPONENTES CURRICULARES CH PRESENCIAL Total Hora

Semanal Semestral Relógio

Protocolos de Interligação (LAN) 4 80 80 66.66

Protocolos de Interconexão(WAN) 4 80 80 66.66

Gestão de Redes 4 80 80 66.66

Segurança, Monitoramento e Desempenho 4 80 80 66.66

Redes Móveis 4 80 80 66,66

Projeto Integrador IV- Redes Convergentes 70 70

SUBTOTAL 20 400 470 403,3

Desenvolvimento de Projeto

COMPONENTES CURRICULARES CH PRESENCIAL Total Hora

Semanal Semestral Relógio

34

Projeto de Redes 6 120 120 100

Laboratório de Projetos de Redes 6 120 120 100

Metodologia e Desenvolvimento de 80 66,66

Projetos 4 80

Direito da Informática 4 80 80 66.66

Projeto Integrador V-Conclusão de Curso 70 70

SUBTOTAL 20 400 470 403,3

TOTAL DO CURSO 2000 2350 2016,5

9.1.1. Componentes curriculares e carga horária

A matriz curricular proposta para o Curso Superior de Tecnologia em Redes de

Computadores.

O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 2.016,50 horas/relógio que equivalem a 2.350 horas aula de 50 min e a sua estrutura é modular.

Atendendo legislação vigente o Curso Tecnológico em Redes de Computadores atua com componente horário baseado na hora relógio, subdividindo cargas teóricas, práticas e de atividade conforme tabela abaixo:

35

Disciplina Teórico Prática Atividade Total

Informática Básica 50 22 8 80 h

Comunicação de Dados 50 22 8 80 h

Conceito de Lógica de Programação (C++) 36 36 8 80 h

Lógica Matemática 36 36 8 80 h

Redes de Computadores 50 22 8 80 h

Projeto Integrador- (Estruturação de Redes) 0 0 70 70 h

Conceito de Banco de Dados 36 36 8 80 h

Linguagem de Banco de dados 36 36 8 80 h

Segurança da Informação 36 36 8 80 h

Analise e Modelagem de Dados 36 36 8 80 h

Gestão da Qualidade 50 22 8 80 h

Projeto Integrador – (E-Commerce) 0 0 70 70 h

Arquitetura de Computador 36 36 8 80 h

Arquitetura Sistemas Operacionais 36 36 8 80 h

Inglês Técnico 36 36 8 80 h

Sistema Operacional (Windows – Linux) 36 36 8 80 h

Infra-Estrutura de Redes 36 36 8 80 h

Projeto Integrador - (Comunicação entre 0 0 70 70 h sistemas)

Protocolos de Interligação (LAN) 36 36 8 80 h

Protocolos de Interconexão(WAN) 36 36 8 80 h

Gestão de Redes 36 36 8 80 h

Segurança, Monitoramento e Desempenho 36 36 8 80 h

Redes Móveis 36 36 8 80 h

36

Projeto Integrador - (Redes Convergentes) 0 0 70 70 h

Projeto de Redes 54 54 12 120 h

Laboratório de Projetos de Redes 54 54 12 120 h

Metodologia e Desenvolvimento de 36 36 8 80 h Projetos

Direito da Informática 36 36 8 80 h

Projeto Integrador (Conclusão de Curso) 0 0 70 70 h

CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS 2.350h

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200h

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200h

Hora Hora Quadro Resumo Aula Relógio

Carga horária total disciplinas 2.000 1.666,50

Projeto Integrador 350

Atividades Complementares 200

Estagio 200

Total Geral 2.000 2.416,50

RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Componentes Curriculares Carga horária (h/aula semestral)

Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS 40h/aula

Tecnologia e Sociedade 40h/aula

Diversidades Étnico-Raciais 40h/aula

37

Na teoria piagetiana, o sujeito (aluno) é um ser ativo que estabelece relação de troca com o meio-objeto (físico, pessoa, conhecimento) num sistema de relações vivenciadas e significativas, uma vez que este é resultado de ações do indivíduo sobre o meio em que vive, adquirindo significação ao ser humano quando o conhecimento é inserido em uma estrutura – isto é o que denomina assimilação. A aprendizagem desse sujeito ativo exige sempre uma atividade organizadora na interação estabelecida entre ele e o conteúdo a ser aprendido, além de estar vinculado sua aprendizagem ao grau de desenvolvimento já alcançado. Nesse sentido, a FACULDADE DE SÃO PAULO procura desenvolver habilidades teóricas e práticas bem estruturadas com funções colaborativas, integralizadoras e participativas. Enquanto na teoria o aluno apreende os embasamentos necessários para a disciplina, na parte prática o aluno cria mecanismos que comprovem o conhecimento teórico por meio de vivências práticas.

38

9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares Unidade Curricular Informática Básica Período letivo: Módulo 1 Carga Horária: 80 horas Competências Conceitos básicos de informática; fundamentos dos sistemas operacionais para micro-computadores, redes e Internet. A importância da informática para a comunicação contemporânea. O sistema Windows e o conjunto Microsoft Office: manejo dos programas e determinação de suas utilidades. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de informação na Internet, navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo. Construção de gráficos; Utilização de softwares específicos. Habilidades Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes equipamentos de informática e os recursos que eles dispõem. Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes programas de computador existentes e suas aplicações. Demonstrar as possibilidades e recursos de alguns programas de aplicação específica. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Informática: conceitos e aplicações MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Érica 2008 Armando. Informática: conceitos básicos. VELLOSO, Fernando de Castro. Campus 2004 Pearson Prentice Introdução à Informática Capron. J.A.Johnson 2004 Hall Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Fundamentos de Sistemas Operacionais SILBERSCHATZ. A GALVIN P.B, GREG G. LTC 2010 Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 - SILVA, Mario Gomes. Érica 2013 Internet - Segurança. Estudo Dirigido de Informática Básica MANZANO Érica 2007 Informática Fundamental Alves, William Pereira. Érica 2010 Informática: novas aplicações com Meirelles, Fernando de Souza. Pearson 1994 microcomputadores.

39

Unidade Comunicação de Dados Curricular Período letivo: Módulo 1 Carga Horária: 80 horas Competências Compreender os princípios básicos da Comunicação de Dados. Conhecer as ferramentas e técnicas que propiciarão o seu desenvolvimento profissional. Compreender as normas que padronizam todo o sistema de transmissão e comunicação de dados. Conhecer os equipamentos relacionados com a comunicação de dados. Habilidades Identificar os elementos que compõem um sistema de comunicação / Identificar as características básicas dos meios de transmissão empregados na modulação / Identificar os principais equipamentos processadores de comunicação / Identificar e comparar as diversas topologias de redes / Reconhecer as camadas do Modelo de Referência (RM-OSI) da ISO / Entender a Arquitetura Internet (TCP/IP) / Descrever as funções do nível de enlace de dados / Descrever as principais técnicas de controle de erro, de fluxo e compressão de dados / Comparar as técnicas de comutação por circuito, mensagem e pacote / Descrever as funções do protocolos de rede e a arquitetura para interconexão de redes; / Comparar as técnicas de roteamento e controle de congestionamento em uma rede por comutação de pacotes / Reconhecer características básicas de redes locais e gerência de redes de computadores Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Comunicação de Dados ROCHOL,Juergen Bookman 2012 Comunicação de Dados e Redes de Computadores FOROUZAN, Behrouz A. Artmed 2008 Redes e Sistemas de Comunicação de Dados STALLINGS, William Campus 2005 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Redes de Computadores e Comunicação de Dados WHITE, Curt M. Cengage 2011 Redes de Comunicação e Computadores DANTAS, Mário Visual Books 2009 Redes de Computadores TANENBAUM, A.S. Pearson 2011 Comunicação de Dados. Held, Gilbert. Campus 1999 Interligação de Redes com TCP / IP Comer, Douglas. Campus 2005

40

Unidade Conceito de Lógica de Programação (C++) Curricular Período letivo: Módulo 1 Carga Horária: 80 horas Competências Conceitos de Algoritmos. Constantes numérica, Lógica e Literal. Variáveis. Expressões aritméticas. Expressões lógicas. Operadores lógicos. Expressões literais. Comandos de atribuição. Comandos de entrada e saída. Estrutura sequencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição. Estrutura de dados: variáveis compostas homogêneas e heterogêneas. Estrutura de repetição determinada. Habilidades Estabelecer uma sequência lógica de ideias. Criar estratégia para otimização de rotinas de programação. Depurar algoritmos. Definir e organizar estratégias de procedimentos. Estabelecer relação entre as várias linguagens de programação.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed FURLAN, Marco A. et al. Cengage 2012 MANZANO, José A. N. G Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Érica 2012 Programação de Computadores. Lógica de Programação de Computadores - Ensino ALVES, William P. Érica 2010 didático. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Lógica de Programação XAVIER, Gley Fabiano C. Senac 2011 C++ - Como Programar DEITEL, HARVEY M. Pearson 2006 Lógica de Programação – 3ª edição FORBELLONE, André Luiz Villar. Makron Books 2005 Programando em C/C++: a bíblia. JAMSA, Kris ; Klander, Lars. Makron Books 2012 Sucesso com C++. JAMSA, KRIS. Makron Books 2011

41

Unidade Lógica Matemática Curricular Período letivo: Módulo 1 Carga Horária: 80 horas Competências Estudo dos principais conceitos da Lógica matemática, incluindo a Lógica Proposicional e a Lógica de Predicados. Na Lógica Proposicional discute-se a construção de fórmulas bem formadas e os valores lógicos a elas associadas através do uso de tabelas - verdade. Regras de equivalência e inferência são apresentadas para a discussão de argumentos válidos. Em Lógica de Predicados trabalha - se principalmente com os quantificadores e predicados. Notação e definição de conjuntos, subconjuntos, cardinalidade de conjuntos; intervalos fechados, abertos, limitados e ilimitados; relações e funções. Habilidades Apresentar os conceitos e terminologias essenciais para que o aluno possa compreender e raciocinar de forma lógica, bem como interpretar e aplicar os conceitos na construção de circuitos lógicos.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. GERSTING, JUDITH L.. Ltc 2004 Introdução à Lógica Matemática BISPO, Carlos Alberto F. Cengage 2011 Lógica e Álgebra de Boole. DAGHLIAN, Jacob. Atlas 1995 Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Lógica - Uma introdução voltada para as ciências. BARONETT, Stan. Bookman 2009 Lógica para Ciência da Computação SOUZA, João Nunes de Campus 2008 Iniciação a Lógica Matemática ALENCAR FILHO, Edgard de Nobel 2008 Fundamentos de matemática Elementar IEZZI, Gelson Saraiva 2009

42

Unidade Redes de Computadores Curricular Período letivo: Módulo 1 Carga Horária: 80 horas Competências Diferenciar os vários tipos de redes de computadores. Especificar equipamentos para uma rede de computadores. Definir endereços IPs para redes e subredes. Especificar e montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar aplicativos para construir redes de computadores. Habilidades Diferenciar o que são as topologias e escalas de redes de computadores. Entender os modelos OSI e TCP/IP. Aprender a montar cabos, configurar roteadores e switches para interligar computadores em rede. Saber especificar os vários tipos de equipamentos para uma rede de computadores. Entender como configurar redes e subredes.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Redes de Computadores e a Internet. Uma KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Person Addison 2013 Abordagem top-down. Wesley Redes de Computadores - Guia total SOUSA, Lindeberg B. Érica 2009 Redes de computadores BARRETT, Diane Campus 2005 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Redes de Computadores DAVIE, Bruce S Campus 2013 Projetos e Implementação de Redes SOUSA, Lindeberg B Érica 2013 Arquitetura de Redes de Computadores MAIA, Luiz P. LTC 2013 Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: MARIN, Paulo Sérgio Érica 2013 do projeto à instalação Redes de Computadores Carissimi, Alexandre da Silva Bookman 2009

43

Unidade Conceito de Banco de Dados Curricular Período letivo: Módulo 2 Carga Horária: 80 horas Competências Origem e objetivos de sistemas de gerenciamento de banco de dados, conceitos e definições: abstração de dados, administração de banco de dados, modelos de relacionamentos, sistemas e meios de armazenamento. Habilidades Proporcional uma visão geral dos conceitos básicos de banco de dados. Proporcionar a capacidade de interpretar e analisar problemas do mundo real e transforma-los em informações estruturas para diversos seguimentos do mercado.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem CARDOSO, Virginia M Saraiva 2012 Introdutória e Aplicada. Banco de Dados - projeto e implementação. MACHADO, Felipe N. R. Érica 2010 Banco de Dados - teoria e desenvolvimento. ALVES, William P. Erica 2009 Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Projeto de Bancos de Dados. HEUSER, Carlos Alberto. Bookman 2009 Sistemas de Banco de dados KORTH, F.H. Campus 2012 Introdução a Sistemas de Bancos de Dados DATE, C. J. Campus 2004

44

Unidade Linguagem de Banco de dados Curricular Período letivo: Módulo 2 Carga Horária: 80 horas Competências Conceitos iniciais. Engenharia de Bancos de Dados. Utilizando o MySQL. Comandos DDL. Comandos DML. Comando SELECT. Junções. Visões. Procedimentos e Funções. Comandos de Programação. Gatilhos. Transações. Índices. Comandos DCL. Backup e Segurança Habilidades Conhecer a arquitetura e os aspectos de implementação dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Conhecer as metodologias e ferramentas de apoio para o desenvolvimento de projeto físico de bancos de dados. Desenvolver um projeto físico de bancos de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Entender os diversos tipos de modelos e aplicações de bancos de dados. Consolidar a teoria desenvolvida em uma disciplina introdutória de banco de dados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Introdução a Sistemas de Bancos de Dados C.J. Date, Campus 2004 Projeto de Bancos de Dados HEUSER, Carlos Alberto Bookman 2009 Sistemas de Banco de dados KORTH, F.H. Campus 2012 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) MySQL - Guia do programador MILANI, André. Novatec 2006 Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL MILANI, André. Novatec 2010 MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de MANZANO, Augusto N. G Érica 2011 Orientação e Desenvolvimento Tutorial MySQL: uma introdução objetiva aos Welling, Luke. Thomson, Laura Ciencia Moderna 2004 fundamentos do banco de dados MySQL

45

Unidade Segurança da Informação Curricular Período letivo: Módulo 2 Carga Horária: 80 horas Competências Princípios em segurança da informação. Análise de Riscos. Leis, normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas. Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação. Habilidades Apresentar e procurar despertar uma conscientização através dos principais conceitos relativos a auditoria e segurança em ambientes de processamento de dados e comunicação de informações.

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Auditoria de Sistemas de Informações IMONIANA, Joshua O. Atlas 2008 Segurança em redes: fundamentos Moraes, Alexandre Fernandes. Érica 2010 Redes de computadores Kurose, James. Addison-Wesley 2010 Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Introdução à Segurança de Computadores GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Bookman 2012 Segurança da Informação - Vazamento de SILVA, Antonio E. N. Ciencia Moderna 2012 informações Política de Segurança da Informação FERREIRA, Fernando N. Ciência Moderna 2008 Gestão da segurança da informação: uma visão SEMOLA, Marcos. Elsevier 2013 executiva Praticando a segurança da informação FONTES, Edison. Brasport 2008

46

Unidade Analise e Modelagem de Dados Curricular Período letivo: Módulo 2 Carga Horária: 80 horas Competências Tipos abstratos de dados. Estudo das estruturas de dados, conceitos, operações, representações e manipulação de dados estruturados. Estudo da alocação sequencial e ligada, listas circulares, listas duplamente ligadas. Análise e estudo de casos relevantes a estruturação dos dados em uma base de dados através de representação gráfica e abstrata. Habilidades Apresentar ao aluno o conceito de abstração de dados, sua importância para os princípios de modularidade, encapsulamento e independência de implementação. Apresentar as estruturas de dados clássicas, suas características funcionais, formas de representação, operações associadas e complexidade das operações. Ao final da disciplina o aluno estará capacitado a selecionar as estruturas de dados e as respectivas representações que sejam mais adequadas a uma dada aplicação, implementando-as com uso dos recursos mais apropriados ao caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Projeto e Modelagem de Banco de Dados TEOREY, Toby. Campus 2013 Introdução a Sistemas de Bancos de Dados DATE, C. J. Campus 2004 Projeto de Bancos de Dados HEUSER, Carlos Alberto. Bookman 2009 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada CARDOSO, Virginia M. Saraiva 2012 Sistemas de Informações Gerenciais OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Atlas 2002 Algoritmos e estruturas de dados GUIMARÃES, Ângelo de Moura. LTC 1994 Banco de Dados - teoria e desenvolvimento ALVES, William P. Érica 2009 Sistema de Banco de Dados Silberschatz, Abraham Makron Books 1999

47

Unidade Gestão da Qualidade Curricular Período letivo: Módulo 2 Carga Horária: 80 horas Competências Gestão da qualidade. Metodologia para programas de melhoria de qualidade, Técnicas para análise de processos. Estudos de Casos. Certificação ISO, ISO 9001: 2000. Condições prévias de certificado. Auditoria de qualidade. Plano de melhorias / ações corretivas. Montagem de um plano de ação para certificação. Habilidades Apresentar os principal conceitos que envolvem a gestão da qualidade total, bem como a sua evolução no contexto da história da administração.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Gestão da Qualidade - teoria e prática PALADINI, Edson Pacheco Atlas 2012 Qualidade - Gestão e métodos TOLEDO, José C. LTC 2013 Gestão da Qualidade LOBO, Renato N. Érica 2010

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Gestão da Qualidade MARSHALL JR., Isnard. FGV 2011 Gestão da Qualidade ISO 9001 MIGUEL, Paulo A. C. Atlas 2011 Gestão Estratégica da Qualidade - princípios, PALADINI, Edson Pacheco Atlas 2009 métodos e processos

48

Unidade Arquitetura de Computador Curricular Período letivo: Módulo 3 Carga Horária: 80 horas Competências Caracterizar as arquiteturas de computadores e seus principais componentes de acordo com a tecnologia atual. Habilidades Apresentar o funcionamento de computadores modernos, com detalhes de hardware. Conhecer componentes do computador. Funcionamento dos componentes.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Organização e Projeto de Computadores: a interface HENNESSY, John L.; PATTERSON, A. David. Campus 2013 Hardware/Software Prentice Hall Arquitetura e Organização de Computadores STALLINGS, Willian. 2010 Brasil Prentice Hall Organização Estruturada de Computadores TANENBAUM, Andrew S. 2013 Brasil Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Arquitetura de Computadores BEHROOZ, Parhami Mcgraw Hill 2008 Introdução à Organização de Computadores MONTEIRO, Mário A LTC 2007 Fundamentos de Arquitetura de Computadores WEBER, Raul Fernando Artmed 2012

49

Unidade Arquitetura Sistemas Operacionais Curricular Período letivo: Módulo 3 Carga Horária: 80 horas Competências Estudo dos diferentes sistemas operacionais e estabelecimento de relações entre hardware e software e suas possíveis configurações. Especificação do Kernel do sistema operacional e estudo dos seus gerenciadores. Gerenciador de memória, gerenciador de processos, gerenciador de processador, gerenciador de arquivos e gerenciador de dispositivos. Habilidades Proporcionar ao aluno uma visão geral sobre a arquitetura dos sistemas operacionais e ajudá-lo a entender e utilizar os principais recursos e ferramentas que estes oferecem.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Sistemas Operacionais MARQUES, José A. LTC 2011 Fundamentos de Sistemas Operacionais Silberschatz , Abraham LTC 2013 Arquitetura de Sistemas Operacionais MACHADO, F. B & MAIA, L. P. LTC 2013 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e STUART, Brian L. Cengage 2010 aplicações Fundamentos de Sistemas Operacionais MACHADO, Francis B. & MAIA, Luis Paulo LTC 2011 Redes de Computadores, uma abordagem de Peterson , Larry L Elsevier 2013 sistemas. Arquitetura de Sistemas Operacionais MACHADO, Francis B. & MAIA, Luis Paulo LTC 2011 Sistemas Operacionais - Projeto e implementação TANENBAUM, Andrew S. Bookman 2008

50

Unidade Inglês Técnico Curricular Período letivo: Módulo 3 Carga Horária: 80 horas Competências Leitura de materiais editados na Língua Inglesa. Identificação de Gêneros Textuais. Principais Estratégias de Leitura: Pontos Gramaticais básicos. Habilidades Entendimento de regras gerais de Gramática básica para uma melhor contextualização de termos relacionados à Informática. Leitura de textos para aquisição de vocabulário e consequente melhoria no processo de comunicação Compreensão de situações no presente, passado e futuro, aprimorando a concordância verbal e nominal.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Inglês Instrumental para Informática CRUZ, Décio T Disal 2013 Inglês Instrumental para Informática - Módulo I GALLO, Ligia R. Ícone 2008 Inglês com textos para Informática ROSAS, Marta Disal 2004 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Inglês Instrumental – Módulo I (para o aluno e Munhoz, Rosângela Textonovo 2001 Professor) Leitura em Língua Inglesa – Uma abordagem Vários autores Disal 2010 Instrumental New English 1 MARQUES, Amadeu. Disal 2012

51

Unidade Sistema Operacional (Windows – Linux) Curricular Período letivo: Módulo 3 Carga Horária: 80 horas Competências Características do sistema da plataforma Windows: fundamentos, configuração e administração. Características do sistema da plataforma Linux: fundamentos, configuração e administração. Habilidades Conhecer, instalar, configurar e administrar o Windows e seus serviços; Conhecer, instalar, configurar e administrar o Linux e seus serviços.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Dominando o Windows Server 2003: A MINASI, Mark. Makron Books 2003 Bíblia Dominando Linux: Red Hat e Fedora BALL, Bill; DUFF, Hoyt Makron Books 2004 Microsoft Windows Server 2012 – Instalação, Thompson, Marco Aurélio. Érica 2014 Configuração e Administração de Redes Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) LINUX – Fundamentos SOARES, Walace Érica 2010 Administração de servidores Linux RAMOS, Atos Ciência Moderna 2013 Arquitetura de Sistemas Operacionais Machado, Francis Berenger. LTC 2014 Informática: terminologia: Microsoft Windows 8, Internet, Segurança, Microsoft Word 2013, Silva, Mário Gomes da ÉRICA 2014 Microsoft Excel 2013, Microsoft Power Point 2013, Microsoft Access 2013

52

Unidade Infraestrutura de Redes Curricular Período letivo: Módulo 3 Carga Horária: 80 horas Competências Apresentar os elementos de uma infraestrutura de rede local. Ensinar a especificar esses elementos assim como mostrar a utilização e montagem dos mesmos. Ao final deste modulo o aluno estará apto a dimensionar, especificar e elaborar um projeto de rede local. Habilidades Fornecer conhecimentos sobre elementos de infraestrutura para a elaboração de projetos de cabeamento estruturado segundo as normas vigentes, bem como apresentar a melhor forma para a especificação de elementos e composição dos mesmos dentro de um projeto de pequeno porte.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Montagem de Redes Locais - Prático e didático HAYAMA, Marcelo M. Érica 2011

Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: MARIN, Paulo Sérgio Érica 2013 do projeto à instalação

Projetos e Implementação de Redes SOUSA, Lindeberg B. Érica 2013 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Infra-estrutura Elétrica para Rede de Computadores PINHEIRO, José M. dos S. Ciência Moderna 2008 Instituições de Direito Público e Privado PINHO, Ruy R. ; NASCIMENTO, Amauri M. Atlas 1997 Engenharia de redes de computadores ALENCAR, Marcelo. Érica 2012 Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top- KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Person Addison Wesley 2013 down

53

Unidade Protocolos de Interligação (LAN) Curricular Período letivo: Módulo 4 Carga Horária: 80 horas Competências Apresentação dos conceitos, padrões e tecnologias utilizadas na área, de forma a oferecer ao aluno, o embasamento necessário para ingresso na área e a oportunidade de discutir temas atualizados e o futuro da tecnologia. Habilidades Desenvolver e disseminar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes de Computadores, que permita aos alunos a análise de demandas e escolha das tecnologias de Redes de Computadores a serem adotadas. Dotar os alunos de capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas à áreas. Fornecer embasamento para discussão sobre o futuro das tecnologias.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Person Redes de Computadores e a Internet KUROSE, James F. ROSS, Keith W. 2014 Education Redes de Computadores TANENBAUM, A.S Pearson 2011 Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e OLIFER, Natalia LTC 2008 Protocolos para o Projeto de Redes Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Interligação de Redes TCP/IP. Vol.1 Comer, Douglas E. Elsevier 2006 Montagem de Redes Locais - Prático e didático HAYAMA, Marcelo M. Érica 2011 Redes de computadores Soares, Luiz Fernando G. Campus 1995 Rede de computadores Schmit , Marcelo Augusto Rauh. Bookman 2013 Engenharia de redes de computadores ALENCAR, Marcelo Érica 2012

54

Unidade Protocolos de Interconexão(WAN) Curricular Período letivo: Módulo 4 Carga Horária: 80 horas Competências A disciplina de Protocolos de Rede WAN, contempla a apresentação dos conceitos, padrões e tecnologias utilizadas na área, de forma a oferecer ao aluno, o embasamento necessário para ingresso na área e a oportunidade de discutir temas atualizados e o futuro da tecnologia. Habilidades Desenvolver e disseminar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes de Computadores, que permita aos alunos a análise de demandas e escolha das tecnologias de Redes de Computadores a serem adotadas. Dotar os alunos de capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas à áreas. Fornecer embasamento para discussão sobre o futuro das tecnologias.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Interligação de Redes TCP/IP. Vol.1 Comer, Douglas E. Elsevier 2006 Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e OLIFER, Natalia LTC 2008 Protocolos para o Projeto de Redes Redes de Computadores e a Internet KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Person Education 2014 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Rede de computadores Schmit , Marcelo Augusto Rauh. Bookman 2013 Engenharia de redes de computadores ALENCAR, Marcelo. Érica 2012 Projetos e Implementação de Redes SOUSA, Lindeberg B. Érica 2013 Projetos e Implementação de Redes WHITE, CURT M. Érica 2013 Redes de Computadores e Comunicação de Dados WHITE, CURT M Cengage 2011

55

Unidade Gestão de Redes Curricular Período letivo: Módulo 4 Carga Horária: 80 horas Competências Conhecer técnicas de gestão de redes local e remota / Conhecer técnicas de planejamento de ambiente de rede / Identificar a aderência do Planejamento do ambiente de Rede frente ao Planejamento Estratégico global da organização / Conhecer técnicas de elaboração de Planos de Contingência para o ambiente de Rede / Identificar as necessidades de elaboração de manual e treinamento aos usuários da rede / Conhecer as políticas de qualidade voltadas à área de serviços, com especial atenção ao atendimento do cliente Habilidades Conhecer técnicas de gestão de redes local e remota / Conhecer técnicas de planejamento de ambiente de rede / Identificar a aderência do Planejamento do ambiente de Rede frente ao Planejamento Estratégico global da organização / Conhecer técnicas de elaboração de Planos de Contingência para o ambiente de Rede / Identificar as necessidades de elaboração de manual e treinamento aos usuários da rede / Conhecer as políticas de qualidade voltadas à área de serviços, com especial atenção ao atendimento do cliente.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Gestão da Tecnologia da Informação Valle, André FGV 2013 Arquitetura e Organização de Computadores STALLINGS, William Person 2010 Auditoria de Sistemas de Informação Imoniana , Joshua O. ATLAS 2013 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Gerenciamento de Redes com Microsoft Windows 7 BADDINI, Francisco Érica 2011 Professional Tecnologia em Redes de Computadores SILVA, Luiz H. R. Ciência Moderna 2009 ITIL – Guia de implantação COUGO, Paulo Elsevier 2012 Projeto e Implementação de Redes Sousa , Lindeberg Barros de Érica 2014 Gestão da qualidade Paladini , Edson Pacheco Atlas 2012

56

Unidade Segurança, Monitoramento e Desempenho Curricular Período letivo: Módulo 4 Carga Horária: 80 horas Competências Técnicas Segurança e de avaliação de desempenho. Elementos de desempenho em redes e sistemas distribuídos (cliente/servidor). Monitoração e obtenção de parâmetros. Caracterização da carga de trabalho. Benchmarks. Modelagem analítica. Planejamento de capacidade de sistemas computacionais Habilidades Fornecer conhecimentos sobre Segurança, Monitoração e Desempenho de Redes de Computadores nos diversos segmentos desta ciência para que os mesmos possam ser aplicados ao nível de sua competência e utilizados como base para estudos mais avançados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Segurança em Redes – Fundamentos MORAES, Alexandre F. Érica 2010 Avaliação de desempenho em sistemas COUTINHO, Mauro LTC 2011 computacionais Sistemas de Informação Batista , Emerson de Oliveira Saraiva 2012 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Biometria nos sistemas computacionais PINHEIRO, José Ciência Moderna 2008 Evitando HACKERS – Controle seus sistemas BEZERRA, Adonel Ciência Moderna 2012 computacionais antes que alguém o faça Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos Nakamura Emilio & Geus, Paulo Novatec 2007 Introdução a segurança de computadores GOODRICH, Michael T. Bookman 2012 Auditoria de Sistemas de Informação Imoniana , Joshua O. Atlas 2013

57

Unidade Redes Móveis Curricular Período letivo: Módulo 4 Carga Horária: 80 horas Competências A disciplina de Redes Móveis contempla a apresentação dos conceitos, padrões e tecnologias utilizadas na área, de forma a oferecer ao aluno, o embasamento necessário para ingresso na área e a oportunidade de discutir temas atualizados e o futuro da tecnologia. Habilidades Desenvolver e disseminar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes Móveis, que permita aos alunos a análise de demandas e escolha das melhores tecnologias. Dotar os alunos de capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas à áreas. Fornecer embasamento para discussão sobre o futuro das tecnologias.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Person Redes de Computadores e a Internet KUROSE, James F. ROSS, Keith W. 2014 Education Redes de computadores PETERSON, Larry Elsevier 2013 Redes de Computadores TANENBAUM, A.S. Pearson 2011 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Engenharia de redes de computadores ALENCAR, Marcelo Érica 2012 Desenvolvimento profissional de aplicativos móveis WAGNER, Richard Ciência Moderna 2012 em Flash Redes de nova geração TRONCO, Tânia Érica 2011 Aplicativos móveis PEREIRA BORGES JR, Mauricio Ciência Moderna 2005 Aplicações móveis LEE, Valentino Pearson 2005

58

Unidade Projeto de Redes Curricular Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 80 horas Competências Diferenciar os vários tipos de projetos de redes possíveis, visando um objetivo com cronograma e orçamento preestabelecido. Entender o conjunto de ações necessárias a serem executadas de forma coordenada com os insumos alocados para em um dado prazo, alcançar um objetivo determinado. Habilidades Diferenciar os diferentes tipos de projetos uma vez que cada projeto é diferente de todos os outros. O que significa que dependendo da cultura de cada empresa mesmo para projetos iguais cada um será totalmente original uma vez que cada uma tem suas próprias características operacionais.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático Heldman, Kim Elsevier 2005 para quem quer certificação em gerência de projetos Gerenciamento de projetos de tecnologia da Vieira, Marconi Fábio Elsevier 2007 informação Redes de Computadores e a Internet. Uma Person Addison KUROSE, James F. ROSS, Keith W. 2014 Abordagem top-down Wesley Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: MARIN, Paulo Sérgio Érica 2013 do projeto à instalação Redes de Computadores: Guia Total SOUSA, Lindeberg B. Érica 2009 Metodologia Científica MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Atlas 2011 Itil: guia de implantação Cougo, Paulo Sérgio Elsevier 2013 Fundamentos em gestão de projetos: construindo Carvalho, Marly Monteiro de Atlas 2011 competência para gerenciar projetos

59

Unidade Laboratório de Projetos de Redes Curricular Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 80 horas Competências Diferenciar, com exemplos práticos, os vários tipos de projetos de redes possíveis, visando um objetivo com cronograma e orçamento preestabelecido. Entender o conjunto de ações necessárias a serem executadas de forma coordenada com os insumos alocados para em um dado prazo, alcançar um objetivo determinado. Habilidades Diferenciar, com exemplos práticos, os diferentes tipos de projetos uma vez que cada projeto é diferente de todos os outros. O que significa que dependendo da cultura de cada empresa mesmo para projetos iguais cada um será totalmente original uma vez que cada uma tem suas próprias características operacionais.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático Heldman, Kim. Elsevier 2005 para quem quer certificação em gerência de projetos Gerenciamento de projetos de tecnologia da Vieira, Marconi Fábio Elsevier 2007 informação Redes de Computadores e a Internet. Uma Person Addison KUROSE, James F. ROSS, Keith W. 2014 Abordagem top-down Wesley Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: MARIN, Paulo Sérgio Érica 2013 do projeto à instalação Redes de Computadores: Guia Total SOUSA, Lindeberg B. Érica 2009 Metodologia Científica MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Atlas 2011 Itil: guia de implantação Cougo, Paulo Sérgio Elsevier 2013 Fundamentos em gestão de projetos: construindo Carvalho, Marly Monteiro de Atlas 2011 competência para gerenciar projetos

60

Unidade Metodologia e Desenvolvimento de Projetos Curricular Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 80 horas Competências A disciplina possibilita ao estudante demonstrar, através dos conceitos de metodologia científica, sua maturidade técnica na condução do desenvolvimento de um projeto. Habilidades Preparar o profissional de Redes de Computadores para a utilização da metodologia científica na elaboração de um sistema de informação e sua documentação.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Metodologia do trabalho científico SEVERINO, Antônio Joaquim. Cortez 2007 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Fundamentos de metodologia científica Atlas 2010 Andrade Gerenciamento de projetos de tecnologia da Vieira, Marconi Fábio Elsevier 2007 informação Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Metodologia Científica MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Atlas 2011 Da iniciação Cientifica ao TCC - Uma abordagem para PINHEIRO, José Mauricio dos S. Ciência Moderna 2010 os cursos de tecnologia Princípios de Sistemas de Informação STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W Cengage 2011 Introdução à Metodologia do Trabalho Andrade, Maria Margarida de Atlas 2007 Cientifico:elaboração de trabalhos na graduação

61

Unidade Direito da Informática Curricular Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 80 horas Competências Apresentação e análise dos desafios jurídicos vinculados à tecnologia da informação para a compreensão do cenário atual e abordagem sobre as perspectivas da relação homem versus tecnologia. Habilidades Capacitar o corpo discente, por meio de formação crítica, a examinar a relação do Direito e das Novas Tecnologias; Conhecer casos práticos (decisões judiciais, jurisprudências, posições doutrinárias); Estudar a legislação atualmente aplicada, bem como os projetos de lei que tratam dos temas da era digital; Estudar a mudança de comportamento da sociedade e estimular a ética pessoal e profissional no uso das novas tecnologias. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Direito do Consumidor Lucca, Newton de ; Adalberto Simão Filho. Quartier 2008 Direito de Informática – Comercialização e PAESANI, Liliana Minardi. Atlas 2014 desenvolvimento internacional do software Direito Digital PINHEIRO, Patricia Peck Saraiva 2013 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Col. Saraiva 2014 Saraiva de Legislação Vade Mecum Saraiva Compacto Saraiva 2013 Crimes Modernos - O Impacto da Tecnologia no ZANIOLO, Pedro Augusto. Jurua 2012 Direito Introdução ao Estudo do Direito NADER, Paulo Forense 2014 Constituição Federal do Brasil Forense 2013

62

Unidade Curricular PI: Estruturação de Redes Período letivo: Módulo 1 Carga Horária: 70 horas Competências

Compreender as ferramentas e técnicas que propiciarão desenvolver um Projeto de estruturação de Redes, utilizando as normas que padronizam todo o sistema de transmissão e comunicação de dados e os equipamentos relacionados com a comunicação de dados. Habilidades Realizar o Levantamento de requisitos junto ao cliente e especificar equipamentos para uma rede de computadores. Definir endereços IPs para redes e subredes. Especificar e montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar aplicativos para construir redes de computadores.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top-down. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Addison Wesley, 2013 Redes de Computadores - Guia total .SOUSA, Lindeberg B. Ed. Érica, 2009 Redes de computadores. BARRETT, Diane, Ed. Campus, 2005 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Redes de Computadores e Comunicação de Dados,WHITE, Curt M., Ed. Cengage, 2011 Redes de Comunicação e Computadores, DANTAS, Mário. Ed. Visual Books, 2009 Redes de Computadores, TANENBAUM, A.S. Ed. Pearson, 2011 Comunicação de Dados. Held, Gilbert. Ed. Campus, 1999 Interligação de Redes com TCP / IP, Comer, Douglas. Ed. Campus, 2005

63

Unidade Curricular PI: E-Commerce Período letivo: Módulo 2 Carga Horária: 70 horas Competências Compreender as ferramentas e técnicas que propiciarão desenvolver um Projeto de Banco de Dados para utilização em ambiente de E-Commerce. Habilidades Proporcionar a capacidade de interpretar e analisar problemas em ambiente de E-Commerce e transforma-los em informações estruturadas. Conhecer as metodologias e ferramentas de apoio para o desenvolvimento de projeto físico de bancos de dados. Desenvolver um projeto físico de bancos de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Utilizar os conceitos relativos a auditoria e segurança em ambientes de processamento de dados e comunicação de informações. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL, MILANI, André. Ed. Novatec, 2010 Projeto e Modelagem de Banco de Dados, TEOREY, Toby. Ed. Campus, 2013 Projeto de Bancos de Dados,HEUSER, Carlos Alberto. Ed. Bookman, 2009

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de Orientação e Desenvolvimento , MANZANO, Augusto N. G Ed. Érica, 2011 Sistemas de Bancos de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada, CARDOSO, Virginia M. Ed. Saraiva, 2012 Sistemas de Informações Gerenciais, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Ed. Atlas, 2002 Banco de Dados - teoria e desenvolvimento, ALVES, William P.Ed. Érica, 2009 Sistema de Banco de Dados, Silberschatz, Abraham Ed. Makron Books, 1999

64

Unidade Curricular PI: Comunicação entre Sistemas Período letivo: Módulo 3 Carga Horária: 70 horas Competências Compreender as ferramentas e técnicas que propiciarão desenvolver um Projeto de Infraestrutura de Redes de Computadores, utilizando as normas que padronizam todo o sistema de transmissão e comunicação de dados e os equipamentos relacionados com a comunicação de dados; bem como softwares básicos e Sistemas Operacionais, integrando-os. Habilidades Realizar o Levantamento de requisitos junto ao cliente e especificar equipamentos e software para administrar redes de computadores. Definir endereços IPs para redes e subredes. Especificar e montar cabos para redes de computadores. Configurar roteadores e switches. Configurar software básico e aplicativos para construir redes de computadores. Definir e configurar Unidades Organizacionais e Grupos de usuários. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Comunicação de Dados, ROCHOL,Juergen, Ed. Bookman, 2012 Redes de Computadores, uma abordagem de sistemas. Peterson , Larry L Ed. Elsevier, 2013 Microsoft Windows Server 2012 – Instalação, Configuração e Administração de Redes.Thompson, Marco Aurélio. Ed. Érica, 2014 Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: do projeto à instalação, MARIN, Paulo Sérgio Ed. Érica, 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Projetos e Implementação de Redes, SOUSA, Lindeberg B. Ed. Érica, 2013 Redes de Computadores e Comunicação de Dados,WHITE, Curt M., Ed. Cengage, 2011 Redes de Computadores, TANENBAUM, A.S. Ed. Pearson, 2011 Engenharia de redes de computadores.ALENCAR, Marcelo. Ed. Érica, 2012 Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top-down. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Addison Wesley, 2013

65

Unidade Curricular PI: Redes Convergentes Período letivo: Módulo 4 Carga Horária: 70 horas Competências Compreender e utilizar os conceitos, tanto iniciais como modernos de Redes Convergentes, analisar as demandas e escolher as melhores tecnologias. Dotar os alunos de capacidade para execução de tarefas operacionais relacionadas às redes Convergentes. Fornecer embasamento para utilização de novas tecnologias. Habilidades Levantamento de requisitos e especificação de equipamentos e software para administrar redes convergentes. Configurar equipamentos, software básico e aplicativos para redes convergentes, considerando a segurança da informação. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Redes de Computadores e a Internet. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Education, 2014 Redes de computadores. PETERSON, Larry Ed. Elsevier, 2013 Redes de Computadores. TANENBAUM, A.S. Ed. Pearson, 2011 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Engenharia de redes de computadores. ALENCAR, Marcelo. Ed. Érica, 2012 Desenvolvimento profissional de aplicativos móveis em Flash. WAGNER, Richard, Ed. Ciência Moderna, 2012 Redes de nova geração. TRONCO, Tânia, Ed. Érica, 2011 Aplicativos móveis. PEREIRA BORGES JR, Mauricio, Ed. Ciência Moderna, 2005 Aplicações móveis. LEE, Valentino, Ed. Pearson, 2005

66

Unidade Curricular PI: Conclusão de Curso Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 70 horas Competências Possibilita ao estudante desenvolver Projetos de Redes utilizando metodologia científica e aprimorando técnicas de estruturação e gestão de redes e projetos. Habilidades Preparar o profissional de Redes de Computadores para utilização da metodologia científica na elaboração de um Projeto de Redes e sua documentação. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Engenharia de redes de computadores. ALENCAR, Marcelo. Ed. Érica, 2012 Itil: guia de implantação. Cougo, Paulo Sérgio. Ed. Elsevier, 2013 Fundamentos em gestão de projetos: construindo competência para gerenciar projetos. Carvalho, Marly Monteiro de. Ed. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Da iniciação Cientifica ao TCC - Uma abordagem para os cursos de tecnologia. PINHEIRO, José Mauricio dos S. Ed. Ciência Moderna, 2010 Redes de Computadores, uma abordagem de sistemas. Peterson , Larry L Ed. Elsevier, 2013 Microsoft Windows Server 2012 – Instalação, Configuração e Administração de Redes.Thompson, Marco Aurélio. Ed. Érica, 2014 Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top-down. KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Ed. Person Addison Wesley, 2014 Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: do projeto à instalação. MARIN, Paulo Sérgio. Ed. Érica, 2013

67

DISCIPLINAS OPTATIVAS LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, que consta, como disciplina optativa, na matriz curricular, conforme preceitua o § 2o do Art. 3º do Decreto nº 5.626/2005, seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).

Unidade Libras Curricular Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas Competências Identificar e utilizar a Libras como fator facilitador da inclusão social de pessoas com deficiência auditivas. Aplicar noções básicas de Libras nos diversos contextos sociais. Habilidades Conhcer a importância da língua de sinais na construção do ser surdo, para sua acessibilidade na área cultural, social e educacional. Instrumentalizar para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto socioeducacional. Diferenciar aspectos gramaticais entre a Língua Portuguesa e a Língua Brasileira de Sinais. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Vocabulário Básico de Libras – Língua Brasiileira de Secretaria do Estado de Coleção Lições de Minas 2002 Sinais Educação de LIBRAS em Contexto: Curso Básico FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. Ministério da Educação 2004 Vendo vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos SACKS, Oliver Imago 1990 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano A Surdez: um olhar sobre as diferenças. SKLIAR, Carlos B Mediação. 1998 Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Universidade de São 2001 de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. Duarte. Paulo Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Universidade de São 2001 de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. Duarte. Paulo

68

A temática da Educação das Relações Étnico-raciais está contemplada na disciplina Diversidades Étnico-Raciais – 5º Semestre, como disciplina optativa. Seguem abaixo: ementário, objetivos, competências, habilidades e bibliografias (básica e complementar).

Unidade Diversidade Étnico Raciais Curricular Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas Competências Entender o processo histórico da educação de pessoas com culturas diferentes, identificando e analisando experiências de integração desses alunos no sistema regular de ensino. Debater e discutir o preconceito e desenvolvimento humano no ensino, sob a perspectiva da inclusão. Habilidades Preparar para a educação, para a diversidade e para a inclusão. Discutir as desigualdades étnico-raciais e de gênero, as diferenças e a inclusão escolar. Discutir as relações de violência e bullying no contexto escolar. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Cultura Brasileira e Identidade Nacional ORTIZ, Renato. Brasiliense 1994 Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos SILVA, Tomaz Tadeu da Silva Petrópolis: Vozes 2002 estudos culturais em educação. Superando o racismo na escola. Ministério da Educação Brasília 2005 Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei Ministério da Educação Brasília 2005 federal nº 10.639/03 Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Direitos Humanos, educação e interculturalidade: as Revista Brasileira de CANDAU, Vera Maria Ferrão. 2008 tensões entre igualdade e diferença. Educação Revista Brasileira de Educação Escolar e Cultural (s): construindo caminhos MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa 2003 Educação Culturas Hibridas CANCLINI, Nestor Garcia Edusp2003

69

A temática das Políticas de Educação Ambiental está comtemplada na disciplina optativa Tecnologia e Sociedade – 5º Semestre.

Unidade Tecnologia e Sociedade Curricular Período letivo: Módulo 5 Carga Horária: 40 horas Competências

Reconhecer a importância da tecnologia no âmbito social. Identificar as fontes tecnológicas no impacto da modernização da sociedade e no sistema produtivo. Aplicar as tecnologias necessárias para melhorar a vida da sociedade que está inserido. Estudo das condições e fatores ambientais limitantes. Estrutura, organização e dinâmica de populações, comunidades e ecossistemas. Adaptações e relações. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação, conservação e manejo da biodiversidade. Habilidades Conhecer à importância da tecnologia na construção da sociedade atual, para sua produção em todos os aspectos. Favorecer a inclusão das pessoas na tecnologia de modo que sintam parte da sociedade atual. Compreender de maneira aprofundada as questões ambientais dentro das organizações, buscando inovações nos modelos de gestão ambiental. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação BAZZO, W. A. Ciência, Editora da UFSC 1998 Tecnológica. Fundamentos de metodologia científica MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Atlas 2005 Cultura: um Conceito Antropológico LARAIA, R. B. Jorge Zahar 2000 Educação Ambiental: a Formação do Sujeito CARVALHO, I. C. De M. Cortez 2004 Ecológico. Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Editora Ano Psicologia ambiental: entendendo as relações do GUNTHER, Hartmut et al (org.) Alínea. 2004 homem com seu ambiente. Cuidando do Planeta Terra: uma estratégia para o HUMBERG, M. HUMBERG, M. E. 1992 futuro da vida. E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, LEFF, Enrique. Vozes 2001 complexidade, poder.

70

9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como preocupação sine qua non que o Currículo do Curso esteja alinhado com os objetivos do Curso e em especial da Instituição cujo intuito oferecer educação de qualidade e solidária.

É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade em geral, dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas sociais. A preocupação do NDE e da Coordenação é de alinhar conhecimentos e fornecer um ensino técnico e prático, teórico e coeso, humano é ético.

Na esferas teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um estudo que leve e promova o auto-conhecimento e aprendizado constante. Nossos professores incentivam a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências científicas, estudos dirigidos de forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e Coordenação estão sempre atentas aos planos de ensino, métodos avaliativos, avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de fornecer conteúdos de qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado.

Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais ações são embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente com a prática. Por meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos e estudo de caso é possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e prática preparando o aluno para o mercado de trabalho e para a vida.

Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar humano e

ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões éticas e humanas

71 referentes à profissão escolhida. São promovidos debates, encontros interdisciplinares, ações inter-cursos, etc.

Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em coerência com os objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico, prática e humana sem esquecer os valores sociais e inclusivos característicos da FACULDADE DE SÃO PAULO.

9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

O egresso após realização dos componentes curriculares estará plenamente capacitado para o desenvolvimento da profissão escolhida, pois terá adquirido conhecimento técnico, prático, humano e ético.

O egresso irá contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que está inserido levando às empresas novos conhecimentos e conteúdos que seu promoverão desenvolvimento.

Terá ainda plenos conhecimentos para atuar na profissão de forma séria e ética compreendendo que o saber na área de informática é mutável e sua necessidade constante de atualização.

Durante a execução co currículo o aluno é levado a ter consciência da importância do auto-estudo e da busca pelo saber autônomo, tal consciência irá auxiliar o aluno a enfrentar com maestria as novidades e novas nuances da área tecnológica.

9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

72

O Curso de Redes de Computadores é formado por disciplinas oferecidas por crédito, possibilitando a construção em etapas, do repertório do aluno.

A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como propósito possibilitar que as aulas sejam extremamente dinâmicas, com recursos didáticos que provoquem no aluno o desejo de aprender, de construir o conhecimento, até porque uma parte do tipo de público a que se destina o curso – profissionais que já exercem as atividades – pode contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo, principalmente no que diz respeito às experiências vividas.

Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos, dentre os quais destacamos:

 Trabalhos em grupo;

 Debates estruturados;

 Exposição oral de conteúdos;

 Estudos de casos;

 Seminários;

 Práticas de Laboratórios;

 Transversalidade;

 E outras metodologias focadas no construtivismo.

O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando pessoas e conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de organização e responsabilidade.

Também deve ser estimulada a utilização de recursos instrucionais modernos que contribuam para melhoria do processo ensino-aprendizado. Tais como: Internet, Redes

Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Dirigidas, etc.

73

As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e pelo NDE.

Sempre que necessário a Coordenação orienta o docente sobre melhores práticas de ensino/aprendizagem.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 50. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento.

Art. 51. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos alunos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos na legislação pertinente.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do professor, e seu controle, para efeito de parágrafo anterior, da Secretaria Geral.

Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por eles obtidos nos exercícios e atividades escolares.

§ 1º Compete ao professor responsável da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados.

§ 2º Os exercícios escolares, em número mínimo de 2 (dois) por período letivo, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas, realizadas uma em cada bimestre.

Art. 53. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez).

74

§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º, atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de submeter-se

à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento.

§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pode ser concedida segunda oportunidade, requerida e realizada em prazo fixado pelo calendário escolar das

Faculdades e do ISE, se comprovado motivo justo.

§ 3º O aluno pode requerer o privilégio da segunda chamada, independentemente para cada disciplina, efetuado o pagamento da taxa, de acordo com a legislação vigente.

§ 4º Após a divulgação das notas, o aluno tem 5 (cinco) dias úteis para requerer revisão de prova.

Art. 54. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 7 (sete), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares;

II - mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete), porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

Art. 55. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de aproveitamento, estabelecidas neste Regimento.

Art. 56. As médias são apuradas até a primeira decimal.

9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO

Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de forma a trazer para o discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e seqüência lógica.

75

Durante o desenvolvimento do currículo, o discente vai sendo levado a um aprendizado gradual e intenso de forma que o aluno consiga otimizar e assimilar todos os conteúdos apresentados.

A divisão dos conteúdos em módulos facilita o aprendizado e a simultaneidade na relação entre as disciplinas. As atividades complementares como Feiras de Informática,

Encontros Interdisciplinares com outros cursos de graduação, Cursos de Nivelamento entre outros tem o intuito de aprimorar o senso crítico e reflexivo e promover melhor execução e relação entre os conteúdos do currículo.

9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES

A carga horária total do curso é subdividida nos seguintes itens dentro das estruturas abaixo:

1- Componentes teóricos e práticos: A Carga horária dos componentes teóricos e práticos é avaliada e definida de acordo com a ementa e proposta por cada disciplina. A Coordenação, o

NDE e os professores por meio de sua expertise sugerem alterações na carga horária dos componentes curriculares alinhando o curso as necessidades do mercado e a função da disciplina. Tais alterações são sempre acompanhadas pelo Coordenador e NDE.

2- Atividades: A complementação da carga horária em detrimento da hora relógio é realizada por meio de atividades onde o docente disponibiliza (de acordo com carga horária previamente definida junto com a Coordenação e NDE) atividades e exercícios para os discentes. Tais atividades sempre possuem ligação com a temática ministrada em sala de aula.

2- Atividades Complementares: O Curso oferece atividades complementares nos níveis de ensino, pesquisa e extensão. A Coordenação e NDE têm preocupação em manter e promover

76 atividades complementares que de fato complementem e ampliem a visão do aluno sobre a profissão escolhida.

9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO

As ementas e planos de estudos das disciplinas do curso Tecnológico em Redes de

Computadores são atualizadas e revisadas pela Coordenação e NDE semestralmente.

No início de cada semestre a Coordenação reúne-se com os professores na busca de aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada disciplina, bem como formas de avaliação, interdisciplinaridade, atividades complementares como palestras e eventos da área de informática.

Esses encontros nivelam e mantém sempre atualizado o conteúdo programático das disciplinas garantindo qualidade de ensino e atualização constante do projeto do curso.

9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA

Por se tratar de um curso tecnológico e de atualização constante, a bibliografia do curso apresenta a base para o desenvolvimento das atividades, porém, muitas vezes, não acompanha o desenvolvimento tecnológico tornando-se obsoleta rapidamente.

A FACULDADE DE SÃO PAULO apresenta bibliografia básica e complementar estruturadas para o embasamento dos conteúdos curriculares, contudo, a Coordenação e o

NDE incentivam o uso de artigos científicos e materiais de uso docente atualizados e de referência como complementação ao material bibliográfico.

77

Semestralmente a Coordenação recolhe sugestões de aquisição de material bibliográfico que são analisadas em grau de pertinência e conteúdo e posteriormente enviadas para Direção Geral como sugestão de compra.

9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR

O curso possui apoio técnico-administrativo para manutenção das atividades relacionadas ao curso, entre elas: Secretaria, Tesouraria, Biblioteca, Inspetoria, Núcleo de

Apoio Psicopedagógico, Central de Estágios, Sala dos Professores, etc.

Tais departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade discente quando docentes nas mais diversas solicitações de cada área.

O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e seleção por meio do RH Interno da FACULDADE DE SÃO PAULO e é orientado num primeiro momento sobre as atividades a serem desenvolvidas, público alvo, formas de atendimento, etc. Na seqüência são oferecidos cursos de capacitação nos sistemas utilizados pela FACULDADE DE

SÃO PAULO.

Por fim, os relatórios da CPA são de grande valia para alinhamento no trato entre o corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a Coordenação e

Direção Geral a otimizar e corrigir falhas nos processos administrativos e de trato docente/discente.

9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR

78

A FACULDADE DE SÃO PAULO com o intuito de propiciar estrutura adequada para o pleno funcionamento do Curso Tecnológico em Redes de Computadores vem empenhando-se na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e materiais multimídia.

Conforme apresentado no item 16.1 a FACULDADE DE SÃO PAULO apresenta estrutura física adequada ao funcionamento do Curso.

A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da Comissão

Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre o recursos e materiais específicos e as necessidades do curso.

Caso algum docente necessite de recursos não disponíveis na IES o docente realiza solicitação junto a Coordenação que avaliará o pedido e o encaminhará para vistas da Direção

Geral.

9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O desenvolvimento da grade curricular modular permite que o discente tenha maior autonomia sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e tendo uma formação multidisciplinar.

O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do conhecimento como Direito, Administração, além dos Cursos Superiores de Informática existentes na própria IES.

Por meio de parceria entre os cursos são criados seminários e simpósios sobre os temas mais variados, como por exemplo: Aspectos Legais sobre Invasão de Computadores, O

Uso de Redes de Computadores para melhoria das Empresas, Aspectos Éticos da Profissão, etc.

79

Além da parceria com outros cursos os docentes do Curso Tecnológico em Rede de

Computadores promovem ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito de obter maior integração entre as turmas, promover troca de conhecimentos e flexibilização curricular.

A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração dos planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre atentas à novas ações pedagógicas e conteúdos curriculares.

9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Tecnológico em Redes de Computadores procura desenvolver competências técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida, nesse sentido, a avaliação da aprendizagem na FACULDADE DE SÃO PAULO foca-se nas competências e habilidades inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou prática-teórica.

As avaliações buscam desenvolver o espírito investigativo, autônomo e crítico dos alunos por meio de trabalhos práticos, ações interdisciplinares, trabalhos em grupo, ações investigativas e avaliações tradicionais.

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

A auto-avaliação do curso acontece por meio de três itens: 1) ENADE, 2) Avaliação

Institucional e 3) Visitas do MEC. Através desses três parâmetros é possível auto-avaliar o desempenho do curso como um todo bem como o processo de ensino aprendizado.

80

O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos conteúdos previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e aprendizagem.

Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que podem ser aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, citamos: reforma dos banheiros, melhoria dos computadores dos laboratórios de informática, cursos de capacitação pedagógica oferecido aos discentes, etc.

As Visitas do MEC sempre se mostram positivas, pois visam apresentar um olhar imparcial e avaliativo sobre o curso e a IES. Por meio do Relatório de Visitas do MEC é possível corrigir divergências e melhorar a qualidade do curso.

O próprio olhar da coordenação sobre o curso deve promover auto-avaliação dos processos de ensino aprendizagem e melhoria contínua.

10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação institucional ocorre duas vezes ao ano, uma em cada semestre letivo. Ela é realizada em todas as direções, aluno – professor, aluno – direção, aluno – administrativo, aluno – coordenação, etc. Os questionários são disponibilizados no Painel do Aluno com intensa ação de sensibilização para resposta. Os resultados das avaliações são discutidos pelo

Conselho Universitário e, as informações e sugestões, bem como críticas, são tratadas uma a uma para que melhorias no ensino aconteçam em cada novo semestre.

81

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS

Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade dos diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa intervir adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o estágio representa, simultaneamente, um espaço de formação e atuação.

Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de instituição articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas das áreas estudadas.

Os alunos devem apresentar ao Departamento de Estágio da FACULDADE DE SÃO

PAULO o termo de contrato de Estágio, firmando o convênio entre a IES e a empresa onde prestará suas atividades de estágio. Durante o período referente ao estágio, o aluno será supervisionado por um Coordenador de Campo e também pelo professor supervisor do estágio junto a FACULDADE DE SÃO PAULO. Para aqueles alunos que por algum motivo não conseguirem o contrato de estágio com outras empresas, poderão realizá-lo junto ao

Laboratório de Informática da FACULDADE DE SÃO PAULO na forma de projetos. Em ambos os casos, o aluno deverá cumprir com uma carga horária de 200 horas. Ao final, independentemente do projeto de estágio, cada aluno deve apresentar, obrigatoriamente, um relatório individual de Estágio Supervisionado.

Será dispensado das atividades de Estágio Supervisionado àqueles alunos que já trabalham na área específica do curso, com registro em carteira de trabalho há pelo menos 6 meses, cuja carga horária seja superior ou igual a 200 horas no referido semestre. Este aluno deverá apresentar uma declaração da empresa onde exerce suas atividades profissionais, discriminando-as e atestando a veracidade das informações. Após análise do Departamento de

Estágio, a dispensa será concedida se todas as informações forem verídicas.

82

12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO

O Trabalho de Graduação é um trabalho de pesquisa e/ou projeto de rede que deve ser entregue ao final do curso. A temática do projeto, proposta pelo aluno e aprovada pela coordenação do curso, envolverá obrigatoriamente questões ligadas ao desenvolvimento e implementação de projetos de redes de computadores.

O Projeto constitui uma oportunidade para o aluno colocar em prática o que foi aprendido durante o curso e também adquirir experiência para a elaboração de projetos, pois caso o aluno queira prosseguir seus estudos na pós-graduação, a elaboração do projeto constitui condição necessária podendo servir para qualquer outra situação em que tenha que apresentar um projeto.

O projeto será orientado por um professor da área específica na qual o projeto está sendo proposto e supervisionado pelo Coordenador do Curso.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos da

FACULDADE DE SÃO PAULO, conforme consta nas diretrizes curriculares propostas pelo

MEC – Ministério da Educação. Elas são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo complementar o currículo pedagógico vigente, ampliando os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula, favorecendo a iniciativa nos alunos.

O Regulamento que define as atividades complementares em nossa Instituição se encontra em Anexo. Cabe ressaltar que as atividades complementares no Curso de Rede de

83

Computadores são equivalentes a 10 créditos (ou 200h/a). As atividades complementares acontecem paralelamente às atividades em classe.

14. DOCENTES (PERFIL)

TABELA RESUMO DE DOCENTES

Titulação Qtde. % do Total

Graduação 0 0

Especialização 5 62,5%

Mestrado 1 12,5%

Doutorado 1 12,5%

Pós Doutorado 1 12,5%

Total 8 100 %

As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de

Carreira Docente, e constam dos regimes de TI – Tempo Integral; TP – Tempo Parcial e

Regime Especial Horista.

As disciplinas que não pertencem à mesma área do curso têm professores com

formação específica, como pode ser verificado nas sínteses curriculares que seguem mais

adiante.

A tabela a seguir ilustra o resumo do regime de trabalho dos docentes que ministram

aulas no Curso de Redes da FACULDADE DE SÃO PAULO.

84

TABELA RESUMO DE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES CONTRATADOS

Horas Regime Qtde semanais

Tempo 40h 1 integral

Tempo acima de 1 parcial 20h

10-20 h 6 Horista 0-10 h 0

Outros -

Total 8

O regime de contratação, sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos critérios

definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na

contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para assumirem

responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-atividade distribuídas aos

docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto

maior a qualificação do professor, maior será o percentual dessas horas.

O Plano de Carreira Docente detalha as formas de ingresso, regime de trabalho, bem como remuneração, promoção, afastamento, desenvolvimento profissional, direitos e deveres, de forma a propiciar a implantação segura das funções de ensino, pesquisa e extensão previstas.

O quadro do magistério da instituição é constituído por quatro categorias e quatro níveis e estão detalhadas no respectivo Plano de Carreira:

 Professor Especialista I a IV ;  Professor Mestre I a IV;  Professor Doutor I a IV;  Professor Pós-Doutor I a IV .

85

O Programa de Educação Continuada beneficia o corpo docente, sendo uma ação já implementada na instituição, expressa num conjunto de ações e instrumentos que têm por objetivo o oferecimento de cursos, em todos os níveis, especialmente de pós-graduação stricto e lato sensu na própria instituição ou em outras instituições, através de bolsas de estudo totais

ou parciais, auxílio financeiro para realização de programas de pós-graduação e participação em feiras, congressos, seminários e conferências.

A FACULDADE DE SÃO PAULO adota a seguinte ordem de procedimentos para a substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido:

1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular no curso envolvido;

2º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular em outro curso da mesma instituição;

3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular no curso envolvido;

4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular em outro curso da mesma instituição;

5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas eventuais.

Para o Curso Tecnológico em Redes de Computadores considerando a política

institucional para contratação de docentes, o grupo de professores para este período está

formado conforme mostrado na lista abaixo, descrevendo o nome do docente e também sua

titulação.

86

Docente Última Formação Experiência Experiência docente Profissional Alberto Diniz Junior Especialização em Administração de 20 anos 30 anos Empresas

Ana Maria Siqueira Especializações em Gestão de Projetos e 10 anos 25 anos Chaves Análise de Sistemas

Cesar Augusto Pereira Especialização em Tecnologias e Mídias 06 anos 18 anos dos Santos Digitais

Durval Fernandes de Mestrado em Administração 12 anos 20 anos Deus Jaisler Marcelo Mendes Especialista Empreendedorismo, 06 anos 20 anos Nogueira Planejamento e Gestão Maria de Fátima de Especialista em Ciência da Computação 13 anos 20 anos Oliveira Souza Robert Joseph Didio Doutorado em Engenharia e Ciências 39 anos 46 anos Stela Maria de Pós Doutorado em Engenharia de 21 anos 16 anos Carvalho Fernandes Materiais e Metalúrgica

Experiência Profissional no Magistério Superior

Nos últimos anos, o quadro docente sofreu alterações em busca de melhor titulação, o

que resultou, em alguns casos, na contratação de professores que possuem pouco

tempo de magistério superior. No entanto, o corpo docente da FACULDADE DE SÃO

PAULO, e mais especificamente do Curso Superior de Redes de Computadores

apresenta professores com larga experiência neste quesito, o que pode ser verificado

no Cadastro de Docentes.

87

Experiência Profissional na Área de Formação

A política de manter um quadro docente com duplo perfil profissional resulta em uma mescla dos professores, pois um bom número deles também possui larga experiência profissional fora do magistério superior, que, aliada ao desempenho docente, garante aulas mais práticas aos alunos e melhor integração entre a teoria e a prática.

Desempenho na Função Docente

Quando da contratação dos docentes, conforme descrito no plano de carreira, é seguida a formalidade em que se observa inicialmente a aderência da disciplina a ser ministrada em relação ao curso de formação do docente, e em segunda opção a área de formação deste. Isso possibilita à IES ter uma adequação plena do seu corpo docente, seja ela em nível de curso ou área de formação dos docentes que ministram as respectivas disciplinas.

Condições de Trabalho

A FACULDADE DE SÃO PAULO preocupa-se que o professor, depois de assumida determinada disciplina, desenvolva seus conhecimentos através da participação em seminários, palestras ou mesmo cursos que venham a agregar valor a sua atuação acadêmica, pois podem ocorrer situações em que o docente tenha grande experiência profissional na área do curso em detrimento da experiência docente na cadeira específica que ministra.

88

Nesse sentido, a entidade possui um programa específico para a qualificação e participação dos professores em atividades que os preparem para o desempenho de sua função.

NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Núcleo Docente Estruturante apresenta como proposta inicial a composição, de cinco professores do Curso, preferencialmente, detentores de titulação em programas de Pós-Graduação stricto senso, e o Professor(a) encarregado(a) da Coordenação do Curso. A Função do NDE é criar, apreciar as novas propostas, realimentar a comunidade acadêmica com atividades que façam acontecer a vivência e a convivência entre os acadêmicos e principalmente, garantir qualidade na formação do aluno, visando oferecer para a sociedade um egresso capacitado e apto a somar com os setores onde forem inseridos.

COMPOSIÇÃO – NDE

Regime de Nome Titulação Contratação Maria de Fátima de Oliveira Souza Especialista RDI Cesar Augusto Pereira dos Santos Especialista RDP Durval Fernandes de Deus Mestre RDP Robert Joseph Didio Doutor RDP Stela Maria de Carvalho Fernandes Doutor RDP

Elaborado tendo em vista a legislação vigente, o regulamento do NDE dos Cursos da

FACULDADE DE SÃO PAULO é composto do seguinte teor:

89

Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos

Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão, nos termos da Resolução no. 1, de 17 de junho de 2010, da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)

Parágrafo Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante - NDE deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição.

Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE é composto:

I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;

II. por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do

curso;

III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral;

IV. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu.

Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso, assegurando estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso, podendo ter um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

90

Art. 4º. Compete ao Presidente do NDE:

I - Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II - Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III - Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV - Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V - Indicar coordenadores para cada área do saber;

VI - Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE reúne-se ordinariamente, no início e no final de cada semestre e, extraordinariamente, por convocação do Presidente ou a requerimento de 1/3 dos seus membros.

§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.

§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o "caput" deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante –

NDE tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.

91

§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE, salvo quorum estabelecido por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da maioria absoluta de seus membros;

Art. 6º - Da pauta dos trabalhos das sessões ordinárias deverá constar, obrigatoriamente, a leitura e aprovação da ata da sessão anterior, o expediente, a ordem do dia e outros assuntos de interesse geral.

§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de urgência, a critério do Núcleo Docente Estruturante - NDE, que não constem da Ordem do Dia, se encaminhados por qualquer um de seus membros;

§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE, ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelos membros presentes na reunião ou no início da reunião subsequente.

Art. 7º - Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Art. 8º - Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos: a) em todos os casos a votação é em aberto;

92 b) qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar em ata expressamente o seu voto; c) nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em assuntos que lhe interessem pessoalmente; d) não são admitidos votos por procuração.

Art. 9º - Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:

I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,

respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;

II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

III. Elaborar o currículo pleno do Curso, bem como suas alterações e/ou

atualizações, para aprovação pelos órgãos competentes;

IV. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do

Curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação;

VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas

respectivas ementas, recomendando ao Colegiado de Curso as

modificações dos programas para fins de compatibilização;

VII. Propor ao Colegiado de Curso as providências necessárias à melhoria

qualitativa do ensino;

93

VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes

para o Curso;

IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa

e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;

X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de

Estágios e das Monografias do Curso;

XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;

XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

XV. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que

entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

XVI. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo

proposta dos órgãos superiores;

XVII. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes do currículo;

XVIII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

XIX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua

competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;

94

XX. Promover a interdisciplinaridade do curso;

XXI. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente

conferidas pelo Regimento Geral da Faculdade e de outras legislações e

regulamentos a que se subordine.

Art. 10º. O presente regulamento entrará em vigor após sua aprovação.

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE

15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Cabe ao coordenador de curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação, promoção, execução dos programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.

A Direção e a Coordenação da FACULDADE DE SÃO PAULO são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

 Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de

orientá-los no processo de aprendizagem;

 reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar os

problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões

acadêmicas e pedagógicas;

 visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso e melhor

interação com os alunos;

95

 divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de

interesse do curso.

A missão da instituição é alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a permanência com qualidade do discente, por meio de incentivos e apoios estudantis.

O sucesso do processo de ensino aprendizagem garante ao estudante a aquisição do conhecimento, merecendo um olhar especial do grupo gestor, tornando imprescindível a sua prática com excelência.

A maioria das dificuldades/limitações cognitivas apresentadas no meio acadêmico são reflexos do fracasso/baixo desempenho acadêmico, sequelas de uma somatória de situações no percurso da vida escolar comprometendo a potencialidade cognitiva do sujeito aprendente.

Muitos dos nossos alunos enfrentam estes problemas.

Devem-se propiciar condições e metodologias para que o sujeito estabeleça esta relação de forma eficaz e sustentável. A psicopedagogia tem como alvo de estudo o conhecimento. Busca como objetivo específico as formas de prevenir ou remediar os possíveis distúrbios que o impeçam ou dificultam, proporcionando ao sujeito caminhos para lidar com a sua própria condição de aprendizagem, estimulando-o e conduzindo-o à autonomia, livre e sem barreiras para as soluções de seus problemas. Portanto, este apoio tem como objetivo atuar de forma multidisciplinar nos processos de aprendizagem, não só quando da apresentação das dificuldades, mas principalmente na prevenção das mesmas.

A psicopedagogia estuda as características da aprendizagem humana: como se aprende, como essa aprendizagem evolui condicionada a vários fatores, como produzem as alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e preveni-las.

96

As características apresentadas como dificuldades de aprendizagem, compromete o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Estas limitações impedem também as propostas coorporativas e a sua inserção no mundo acadêmico, tornando as relações interpessoais em constantes conflitos. O público alvo atendido pelo Departamento de Apoio

Psicopedagógico privilegia os alunos; porém, os professores e demais funcionários, sempre que necessário, recebem as orientações pertinentes para a eficiência de suas atividades e funções, pois entende-se que todos os envolvidos, direta ou indiretamente no processo de ensino aprendizagem, compõem o grupo de educadores.

Coloca, ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da administração acadêmica como: Biblioteca, Setor de Recursos Audiovisuais,

Laboratórios, etc.

A Faculdade mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, pelo qual se procura auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O desempenho do educando também é acompanhado, possibilitando alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela

Faculdade.

O Núcleo de Apoio Docente e Discente é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo

97 nesse desempenho, particularmente os psicopedagógicos. Todas as informações referentes ao Núcleo de Apoio Docente e Discente estão no seu Regulamento anexo.

15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A FACULDADE DE SÃO PAULO possui um núcleo de orientação ao egresso, com o intuito de orientações gerais para o primeiro emprego ou empreendimento ou recolocação profissional, além da oferta de programas de educação continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissional.

15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A iniciação científica é apoiada na disciplina Introdução ao Método Científico — ou equivalente — e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos núcleos temáticos. Integra esta atividade:

 a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos trabalhos

de conclusão de curso e de relatórios de estágio;

 a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de

monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de graduação e

pós-graduação lato sensu.

Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja atrelada ao ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo conjunto.

98

15.4 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Os alunos têm representação garantida no Colegiado, órgão colegiado máximo da estrutura organizacional da Faculdade, na forma da legislação vigente, disciplinada no Regimento.

15.5 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente são oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria, Biblioteca, Apoio ao Aluno etc.

Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas administrativos e acadêmicos para acesso às informações discentes. A FACULDADE DE SÃO PAULO possui sistema RM onde o aluno pode acessar notas, faltas, planos de ensino e conteúdos diversos e inerentes a ação acadêmica.

16. RECURSOS MATERIAIS

16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

A FACULDADE DE SÃO PAULO, está situada à Rua Álvares Penteado,

180,184,139,208,216,233 – Centro São Paulo. Os prédios localizam-se numa região de fácil acesso e as instalações ocupam uma área ampla, distribuída de modo a favorecer a prática pedagógica e a integração dos alunos e dos educadores, propiciando um ambiente amplo e agradável para todos. A instituição preocupa-se em criar excelentes

99 instalações, pois sabe a importância que tem o espaço adequado para o ensino e a aprendizagem: um bom espaço estimula as atividades e fortalece o Interesse e o envolvimento de todos pelo trabalho.

Dispomos de amplas salas de aula, e oferecemos todos os espaços necessários

à formação e ao exercício do prazer de aprender defendidos pela nossa pedagogia.

Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet, laboratórios. A construção em que se localiza a instituição é composta por prédios que contempla, salas de aula, ambientes administrativos e laboratórios, xerox, lanchonete.

Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 139:

Apoio Administrativo, Apoio Pedagógico, Laboratórios, Diretoria.

O Prédio 139 possui 09 andares, que são utilizados exclusivamente para salas de atendimentos, laboratórios e apoio administrativo. No mezanino funcionam as salas de Apoio Pedagógico, CPA e NDE, Diretoria. No térreo a Secretaria Geral e o Projetos

Sociais.

Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 139

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área/m2

Almoxarifado / Arquivo 01 Subsolo 158,7 m2

Atendimento 01 Térreo 214 m2

04 estações de 110 m2 Registro de Diploma / Matrículas 1º andar trabalho

9 estações de 2º andar 214 m2 Sala da Coordenação trabalho

Elaboração de documentos 01 3º andar 190.7 m2

100

Direção 01 4º andar 15,4 m2

Salas de Treinamento 01 4º andar 30 m2

Salas de Apoio Administrativo 01 4º andar 46 m2

Salas de Apoio Administrativo 01 4º andar 68 m2

Laboratórios específicos 01 5º andar 74 m2

Sala da CPA 01 5º andar 72 m2

Laboratórios de Informática 01 6º andar 78 m2

Laboratórios de Informática 01 6º andar 74 m2

Laboratórios de Informática 01 8º andar 77 m2

Arquivo 01 8º andar 63 m2

Suporte T.I. 01 8º andar 73 m2

Refeitório 01 9º andar 27 m2

Refeitório 01 9º andar 72 m2

Copa/Cozinha 01 9º andar 100 m2

Sanitários Femininos Térreo ao 9º 06 m2

Sanitários Masculinos Térreo ao 9º 06 m2

Sanitários para deficientes Térreo ao 9º 06 m2

Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 216 Salas de aula, Biblioteca e Hall

O Prédio 216 possui 11 andares, sendo que, do 1º ao 10º andar são utilizados única e exclusivamente para salas de aulas. No mezanino funciona a Biblioteca e no andar Térreo funcionam, cantina, lanchonete e hall de circulação.

Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 216

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área

101

Auditório 01 Subsolo 220 m²

Biblioteca - Térreo 220 m²

Hall e Circulação - Terreo 220 m²

Sala de aula 03 1° ao 5º 60 m²

Sala de aula 02 6° ao 9º 60 m²

Sala de aula 01 6º andarr 20 m²

Salas de Aula 02 10º andar 40 m²

Área Social 01 11º andar 70 m²

Sanitário Feminino 10 1º ao 11º 3 m²

Sanitário Masculino 10 1º ao 11º 3 m²

102

Prédio localizado na Rua Álvares Penteado, 233 Salas de Aula.

O Prédio 233 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados única e exclusivamente para salas de aulas.

Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 233

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área

Sala de Aula 04 2º 60 m²

Sala de Aula 04 3º 60 m²

Sala de Aula 04 4º 60 m²

Sala de Aula 04 5º 60 m²

Sala de Aula 04 6º 60 m²

Sala de Aula 04 7º 60 m²

Sala de Aula 04 8º 60 m²

Sala de Aula 04 9º 60 m²

Sanitário Feminino 10 1º ao 9º 3 m²

Sanitário Masculino 10 1º ao 9º 3 m²

103

Prédio da Rua Álvares Penteado, 180 Salas de Aula.

O Prédio 180 possui 10 andares, sendo que, do 2º ao 9º andar são utilizados para salas de aulas e área social.

Tabela 14: Estrutura do prédio da Rua Álvares Penteado, 180

Descrição e Utilização Quantidade Andares Área

NPJ 04 2º andar 40 m2

Sala dos Professores 04 3º andar 40 m2

Sala de aula 04 4º andar 40 m2

Sala de aula 03 5º andar 40 m2

Sala de aula 02 6º andar 40 m2

Sala de aula 02 7º andar 40 m2

Sala de aula 02 8º andar 40 m2

Sala de aula 02 9º andar 40 m2

Área Social 01 10º andar 240 m2

Sanitário Feminino 08 2º ao 10º 3 m²

Sanitário Masculino 08 2º ao 10º 3 m²

16.2 INFRAESTRUTURA ACADÊMICA

16.2.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E OUTROS RECURSOS A FACULDADE DE SÃO PAULO possui laboratórios de informática e áreas de estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas acadêmicas.

Os laboratórios e demais áreas de estudo são utilizadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto, a quaisquer áreas do conhecimento

104 envolvidas no curso e de treinamento das disciplinas ligadas às áreas específicas.

Unidade Centro Velho – Álvares Penteado

Laboratórios de informática (Centro Velho)

Laboratórios Qtde Comp

Laboratório de Informática I 20

Laboratório de Informática II 20

105

Recursos Áudio-Visual das Unidades:

Recursos áudio-visuais

Equipamentos Quantidade

Televisores (20”) 04

Televisores (29”) 06

Vídeo Cassete 04

Retro projetores 10

Projetor Multimídia 10

Equipamentos de Som 10

Projetor de Slides 02

DVD 10

Caixa de som amplificadora com microfone 18

CPU 30

Telas de Projeção 20

16.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e para a formação contínua dos professores. Constitui-se em interface entre o usuário e a informação, usando recursos informatizados e princípios de pesquisa bibliográfica, otimizando a busca e a recuperação da informação, influindo no desempenho da comunidade acadêmica e contribuindo com nova produção do conhecimento, com apoio das normas documentais.

106

Biblioteca MOISES WAINER

Especificações dos Nº de Títulos Nº de Exemplares Assuntos

Ciências Sociais Aplicadas

Direito 1590 5231

Administração 2620 6950

Economia 310 1255

Serviço Social 20 33

Ciências Humanas

Filosofia 111 482

Sociologia 58 338

Antropologia 14 115

Psicologia 22 134

Ciência Política 38 280

Linguistica, Letras e Artes

Linguistica, Letras 42 274

Artes 35 180

Ciências exatas e da Terra

Matemática e 85 756 estatística

Ciência da 720 2940 Computação

5.665 18968

107

16.4 INFRA-ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (Portaria Ministerial 1679/99)

O prédio é adaptado e preparado para que portadores de necessidades especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada.

Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer esse Direito.

Para orientar toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências como edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio.

Os prédios compõem-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno.

A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de pincel.

O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993 instituiu a Política Nacional para a Integração das Pessoas Portadora de Deficiência.

No artigo 6º. estão explicitados os seus objetivos: I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência em todos os serviços oferecidos à comunidade; II - integração das ações dos órgãos públicos e entidades privadas nas áreas de saúde, educação, trabalho, transporte e assistência social, visando à prevenção das deficiências e à eliminação de suas múltiplas causas;

108

III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais das pessoas portadoras de deficiência; IV - apoio à formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de deficiência; V - articulação de entidades governamentais e não governamentais, em nível Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, visando garantir efetividade aos programas de prevenção, de atendimento especializado e de integração social. Em 17 de novembro de 2011, ao lançar o Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, por meio do Decreto no. 7.612, o Governo Federal ressaltou o compromisso do Brasil com as prerrogativas da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, firmada pela ONU, ratificada pelo nosso país com equivalência de emenda constitucional. Sabe-se que o Brasil tem avançado na instalação dos apoios necessários ao pleno e efetivo exercício da capacidade legal por todas e cada uma das pessoas com deficiência. Há um empenho para, cada vez mais, criar condições para que a deficiência não seja motivo de impedimento à realização dos sonhos, dos desejos, dos projetos das pessoas. Atualmente, no Brasil, 45 milhões de pessoas declaram possuir algum tipo de deficiência, segundo o Censo IBGE/2010. Assim, o Governo empenha-se para que o poder público faça com que a Convenção aconteça na vida das pessoas por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade. Consciente de sua atuação e responsabilidade junto à comunidade, a FACULDADE DE SÃO PAULO se compromete a promover e disseminar valores de conscientização para gerar uma transformação da realidade social, através de ações que promovam a sensibilização de todos os envolvidos sobre a importância do papel de cidadania. A FACULDADE DE SÃO PAULO acha-se devidamente estruturada e adequada às normas legais vigentes, com vistas a assegurar às pessoas com deficiência as condições básicas de acesso ao ensino superior, no que diz respeito à mobilidade e utilização de equipamentos e instalações da instituição. Existem rampas de acesso,

109 sanitários adaptados com corrimão lateral, bebedouros em altura compatível, piso tátil e, em processo de instalação, um telefone público em altura compatível com as necessidades das pessoas com deficiência. Os prédios são dotados de elevadores em todos os andares. Existem rampas de acesso aos prédios. A Prefeitura do Município de São Paulo disponibiliza do serviço “leva e traz” para o transporte de cadeirantes. A FACULDADE DE SÃO PAULO assume o compromisso, caso solicitado e até a conclusão do curso pelo solicitante, de dotar a Instituição de: • Sala de apoio equipada com máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada a computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura e scanner acoplado a computador; • Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático. • Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso do vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; • Propiciar aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade linguística do portador de deficiência auditiva.

Aos portadores de necessidades físicas é garantido na FACULDADE DE SÃO PAULO: • Livre circulação nos espaços de uso coletivo, através da eliminação de barreiras arquitetônicas; • Rampas que possibilitam o acesso por cadeiras de roda; • Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeirantes; • Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

110

Aos portadores de deficiência visual a instituição se compromete a garantir a existência de: • Sistema sintetizador de voz; • Software de ampliação de tela; • Equipamento para ampliação de texto para alunos com visão subnormal; • Lupas e réguas de leitura; • Scanner acoplado a computador;

Aos portadores de deficiência auditiva a instituição se compromete a garantir a existência de: • Intérprete de língua de sinais (Libras) especialmente no momento de realização das avaliações; • Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; • Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para utilização do vocabulário pertinente às matérias do curso em que esteja matriculado; • Materiais de informação aos professores para que esclareça a especificidade da língua.

Para os demais componentes da comunidade escolar, a instituição se compromete a ofertar: • Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos portadores de necessidades especiais; • Cursos, seminários e eventos; • Formação continuada sobre o atendimento às pessoas com deficiência; • Para a comunidade em geral, as campanhas de sensibilização e de aceitação das diferenças são importantes para o trabalho de inclusão; • Parcerias com ONGs, sindicatos, associações e demais organizações para uma atuação conjunta na divulgação de trabalho de inclusão social e

111

de conscientização do público em geral. • A Faculdade de São Paulo preserva os direitos de todos os alunos com ou sem necessidades especiais, visuais, auditivas, físicas e as pessoas com transtorno do Espectro Autista, conforme a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012 e todos os princípios da Lei de Inclusão 13.146 de 06 de julho de 2015.

16.5 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS

O Curso Tecnológico em Redes de Computadores tem, à sua disposição 02 (dois)

Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a computação, incluídas as de sistemas de informação.

Laboratório 01:

Computadores Lenovo ThinkCentre Intel P4 1.0 1Gb de RAM, 80 Gb de HD

TOTAL: 30 Equipamentos

Laboratório 02:

Computadores Lenovo ThinkCentre Intel P4 1.0 1Gb de RAM, 80 Gb de HD

TOTAL: 20 Equipamentos

112

Laboratório 03 – Específico

10 computadores com diversas configurações; switchs; hubs; canaletas;

Os laboratórios de informática são agendados pela Coordenação do Curso juntamente ao planejamento de aula dos docentes.

Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios para organização e instalação de softwares quando necessário.

113