A Luta Dos Camponeses Do Alto Rio Pardo-Norte De Minas Gerais Pelo Direito Ao Território E a Educação Do Campo

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A Luta Dos Camponeses Do Alto Rio Pardo-Norte De Minas Gerais Pelo Direito Ao Território E a Educação Do Campo A LUTA DOS CAMPONESES DO ALTO RIO PARDO-NORTE DE MINAS GERAIS PELO DIREITO AO TERRITÓRIO E A EDUCAÇÃO DO CAMPO ¹ SANTOS, Fernanda F (UFRB) ² GARCIA, Rosineide Pereira Mubarack (UFRB) Resumo: No processo de luta para garantir os direitos dos povos, a educação do campo tem um papel fundamental. Neste sentido os camponeses do Território Alto Rio Pardo- Norte de Minas Gerais, sofrendo na pele as consequências do desenvolvimento para região fundado na monocultura de eucalipto, resolvem se organizar em movimentos sociais e sindicais. Apresentamos aqui dois importantes resultados dessa organização, a implantação da política de territórios do MDA e a construção da proposta da Escola Família Agrícola Nova Esperança. O Alto Rio Pardo se consolidou como um importante espaço de diálogo para as políticas públicas. Esta capacidade de diálogo proporcionou o debate sobre a Educação do Campo e a construção da EFA Nova Esperança como ferramenta para fazer as lutas necessárias no campo deste território. Este artigo foi publicado inicialmente no e-Book do II SIEC. Palavras-chave: Território, Educação do Campo, Escola Família Agrícola Resumen: En el proceso de lucha por garantizar los derechos de las personas, el campo de la educación tiene un papel clave. En este sentido los campesinos del norte de Rio Pardo territorio superior de Minas Gerais, sufriendo las consecuencias del desarrollo de la piel para la región basada en el monocultivo de eucalipto, deciden organizarse en sindicatos y movimientos sociales. Presentamos aquí dos resultados importantes de esta organización, la implementación de la política de la MDA y la construcción de la propuesta escuela esperanza familia agrícola. El Alto Río Pardo se consolidó como un importante espacio de diálogo para las políticas públicas. Se proporciona capacidad de diálogo el debate sobre la educación y la construcción de la nueva esperanza de la EPT como una herramienta para hacer los combates necesarios en el campo de este territorio. Palabras-clave: terrenos, educación del campo, escuela familia agrícola Entrelaçando Nº 10. Ano V (2016)- ISSN 2179.8443 Introdução Procuramos neste artigo analisar o processo de implantação da política de 1Território do MDA no Alto Rio Pardo e a construção da proposta da Escola Família Agrícola Nova Esperança. Estas ações acontecerão por iniciativa e luta dos camponeses daquele lugar, como estratégia para resistir no seu território. Para tal compreensão dividimos o texto em partes: Na primeira parte faremos um breve histórico da questão agrária no Alto Rio Pardo, desde sua colonização pelos povos originários que tinham sistemas de produção agrícola e reprodução social adaptada a natureza da região até a chagada a partir da década de 60 dos grandes projetos de “desenvolvimento” trazendo diversos ônus sociais e ambientais, dentre eles a expropriação territorial destas populações. Na segunda parte aprofundaremos nos processos de organização destes camponeses frente aos impactos causados pela ação das reflorestadoras na região. Uma das ações apontadas neste texto foi a luta coletiva pelos direitos dos camponeses através dos Sindicatos dos Trabalhares Rurais e outras entidades de luta pelos povos do campo. Estas entidades organização viram na implantação da política de território do MDA, uma estratégia de resistência e possibilidade do diálogo e implantação de políticas públicas que promovessem um outro desenvolvimento no Alto Rio Pardo. Na última parte apresentaremos um dos resultados do diálogo pelas políticas públicas no Território, a proposta de construção da Escola Família Agrícola Nova Esperança. O debate será feito a acerca dos motivos e das expectativas com a construção de uma escola do campo 1 Estudante do Mestrado Profissional em Educação do Campo da Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB. Coordenadora Geral da Escola Família Agrícola Nova Esperança\MG. [email protected] ² Profa. Adj. do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas. Tutora Grupo PET - Educação e Sustentabilidade MEC/CAPES. Professora permanente do Programa Mestrado Profissional em Educação do Campo. [email protected] Entrelaçando Nº 10. Ano V (2016)- ISSN 2179.8443 que de fato atende as necessidades deste. Este artigo foi publicado inicialmente no e-Book do II SIEC. Breve histórico da questão agrária no Alto Rio Pardo A presença humana na região se dá partir de uma base indígena de diferentes povos do tronco linguístico Macro-Jê, entre outros que transitavam pela região. A presença dos colonizadores brancos e dos escravos negros no processo de expulsão dos nativos indígenas trouxe também índios de outras regiões nos primórdios da região norte-mineira, que teve forte miscigenação com as correntes de colonização e atividades produtivas engendradas pelos colonizadores europeus, com extrativismo, criatórios de gado, mineração e agricultura (BRITO, 2006, p. 49). Brito apresenta os povos originários que habitavam a região, destaca a presença dos povos indígenas do tronco linguístico Macro-Jê. Segundo Urban (1992) toda a rede de línguas geneticamente filiadas ao tronco Macro-Jê está concentrada na parte oriental e central do planalto brasileiro. O grupo central dos Jê, cuja radiação supomos ter-se iniciado há uns 3 mil anos, está localizado entre populações com relações mais afastadas a leste e a oeste. Ribeiro (1997) aponta a uma linha de transição de conhecimento entre os povos indígenas e os sertanejos do Cerrado. Esses estudos arqueológicos apontam assim uma linha de transmissão de traços culturais entre antigas populações do Cerrado e os povos indígenas ali encontrados pelos portugueses, principalmente no que se refere ao uso dos recursos naturais daquele bioma. Nesse processo, não só se adaptaram àquele meio ambiente, como também aturam sobre ele transformando-o através de diversas técnicas de manejo. Conforme procurei ressaltar, parte desse patrimônio cultural foi incorporado pelos sertanejos, sucessores daqueles povos indígenas na área do Cerrado. (RIBEIRO, 1997, p. 31). Ribeiro aponta para a origem de sistemas de produção adaptados ao cerrado, construídos ao logo do tempo por estes povos, como bem ressalta Mazzetto (2006): Essas populações desenvolveram ao longo dos séculos, modos de vida com uma relação orgânica com os ecossistemas, baseados na sua produção biológica primária (extrativismo, caça, pesca) e em estratégias agropecuárias que otimizavam as potencialidades do ambiente de transformar energia solar em alimentos, carnes e fibras, utilizando de forma heterogênea e diversificada (MAZZETTO, 2006, p. 64). Entrelaçando Nº 10. Ano V (2016)- ISSN 2179.8443 Podemos perceber a partir de Mazzetto (2006) e Ribeiro (1997) que a relação entre homem e natureza se dava de forma harmoniosa, com a pratica de sistemas de produção adequados aquele ambiente. A partir década de 60 esses sistemas de produção, bem como a populações ali residentes são fortemente ameaças pelos grandes projetos de “desenvolvimento” para a região. Na década de 1960, a região passa a compor a área mineira da SUDENE2 – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. O vale do São Francisco passa a ser uma região de atuação da SUDENE e da CODEVASF – Companhia do Desenvolvimento do Vale do São Francisco, que constituíram um programa de incentivos fiscais e financeiros, visando carrear o desenvolvimento para o Norte de Minas Gerais, priorizando quatro eixos: industrialização, agropecuária modernizada, projetos de irrigação e monocultura de eucalipto, denominada de reflorestamento (BRITO, 2006, p.50). A atuação da Sudene na região estava ligada a uma nova definição das relações entre agricultura e indústria Salim (1986). A agricultura tornou-se uma das prioridades do governo para a retomada do crescimento econômico fortemente ameaçado nos anos precedentes. Salim (1986) ressalta ainda que: Neste quadro geral, ou seja, durante a década de 60, observou-se uma redefinição das relações entre agricultura e indústria, uma vez que os arranjos anteriores já evidenciavam sinais de esgotamento em razão dos problemas com o abastecimento do mercado interno, de alimentos, com as exportações, baixa produtividade etc. Em função das redefinições adotadas, o setor agrícola que se encontrava em posição desfavorável em relação a indústria, sobre mudanças no processo de produção para cada vez mais pode atender os interesses industriais emergentes (SALIM, 1986, p.298). Neste sentido a agropecuária passa a estabelecer relações de interdependência com a indústria, com o claro objetivo de fortalecer as relações capitalistas de acumulação dos meios de produção e suas riquezas. Ainda segundo Salim (1986): Assim, a agropecuária passa a ser gradativamente atrelada ao sistema da indústria do início ao final de seu processo produtivo [...] o setor agropecuário surge como um mercado para os bens industrializados dos quais depende para o desenvolvimento de suas atividades produtivas, baseada na utilização de adubos, agrotóxicos, maquinas e equipamentos. Viabilizou-se um processo, embora embrionário e setorizado, de transformação tecnológico da agricultura, isto é, na medida em que as bases de estruturação de suas atividades produtivas vindos do setor secundário da economia. Por outro lado, a adoção de novas práticas e insumos pre-estabelecidos se prende ás Entrelaçando Nº 10. Ano V (2016)- ISSN 2179.8443 crescentes exigências de padronização e qualidade impostos pelas agroindústrias processadoras de produtos e matérias-primas agrícolas (SALIM, 1986, p. 300). Salim (1986) nos ajuda a refletir sobre a existência de um ciclo de dependência
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