(Coleopter (Coleoptera, Cerambycidae) D

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(Coleopter (Coleoptera, Cerambycidae) D Novos táxons e notas sobre Cerambycinae (Coleoptera, Cerambycidae) da Região Neotropical Ubirajara R. Martins 1, 3 & Maria Helena M. Galileo 2, 3 ¹ Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo. Caixa Postal 42494, 04218-970 São Paulo, São Paulo, Brasil. ² Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Caixa Postal 1188, 90001-970 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. ³ Bolsista do CNPq. ABSTRACT. New taxa and notes on Neotropical Cerambycinae (Coleopteraa, Cerambycidae). New taxa described in Oemini: Paramartinsia gen. nov.., type species, P. quadrimaculata sp. nov. and Sepaicutea costata sp. nov. both from Bolivia; in Ectenessini: Ectenesseca gen. nov.., type species, E. clavula sp. nov. from Brazil (Rondônia); in Piezocerini: Haruspex insulsus sp. nov. from Panama; in Eburiini: Pantomallus rugosus sp. nov..; Eburodacrys apua sp. nov.., E. xirica sp. nov. all from Bolívia; in Oxycoleini: Oxycoleus cyaneus sp. nov. from Bolivia. New records: Bomarion achrostum Napp & Martins, 1982; Pantomallus proletarius (Erichson, 1847). A key to the species of Pantomallus is added. KEY WORDS. Eburiini, Ectenessini, Oemini, Oxycoleini, Piezocerini. RESUMO. São descritos novos táxons em Oemini: Paramartinsia gen. novnov., espécie-tipo, P. quadrimaculata sp. nov. e Sepaicutea costata sp. nov. ambas da Bolívia; em Ectenessini: Ectenesseca gen. nov.., espécie-tipo, E. clavula sp. nov. do Brasil (Rondônia); em Piezocerini: Haruspex insulsus sp. nov. do Panamá; em Eburiini: Pantomallus rugosus sp. nov..; Eburodacrys apua sp. nov.., E. xirica sp. nov.., todas da Bolívia; em Oxycoleini: Oxycoleus cyaneus sp. nov. da Bolívia. Novos registros: Bomarion achrostum Napp & Martins, 1982 e Pantomallus proletarius (Erichson, 1847). Acrescenta-se chave para as espécies de Pantomallus. PALAVRAS CHAVE. Eburiini, Ectenessini, Oemini, Oxycoleini, Piezocerini. Com base em material enviado para estudo por J. Wappes que os labiais; último artículo dos palpos labiais subcilíndrico. (American Coleoptera Museum, Bulverde, ACMB), apresenta- Tubérculos anteníferos pouco projetados e distantes. Olhos gros- mos novos registros e descrições de novos táxons. Grande par- seiramente facetados e não divididos. Distância entre os lobos te do material é procedente da Bolívia e, por determinação de oculares superiores maior do que a largura de um lobo. Ante- Wappes, os holótipos das espécies bolivianas devem ser depo- nas (fêmea) ultrapassam as extremidades elitrais no ápice do sitados no “Museo de Historia Natural Noel Kempf Mercado”, antenômero VIII. Escapo com algumas asperezas, sem cicatriz Santa Cruz (MNKM) e os das espécies procedentes de outros e mais curto do que o antenômero III. Antenômero III aproxi- países no “National Museum of Natural History”, Washington madamente um terço mais longo do que o IV; franja interna de (USNM), Coleção Roy Morris, Lakeland, Florida (CRML), Cole- pêlos (fêmea) curtos e densos. Protórax mais largo que longo, ção Gino Nearnse (CGN) no “Florida State Collection of bem constrito na base; lados com espinho longo atrás do meio. Arthropods”, Gainesville (FSCA). Parte do material foi retido Pronoto com duas pequenas gibosidades ântero-laterais; base para o Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica do sem lobo. Mesonoto sem sulco. Processo prosternal lamini- Rio Grande do Sul, Porto Alegre (MCNZ) e para o Museu de forme, apenas ultrapassa as procoxas. Processo mesosternal Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo (MZSP). As di- laminiforme, não ultrapassa as mesocoxas. Élitros com man- mensões são fornecidas em milímetros. chas tegumentares ebúrneas; costa apenas indicada; extremi- dades subaguçadas com espículo apical. Metafêmures sub- Oemini lineares, apenas engrossados no terço apical. Metatarsômero I curto, subigual ao II+III. Paramartinsia gen. nov. Discussão. Pela chave para os gêneros de Oemina (MARTINS Etimologia. Latim, para = perto; Martinsia, nome de gê- 1997b: 18), Paramartinsia gen. nov. é discriminado no item 10 nero de Oemini. por apresentar: processos esternais laminiformes e lados do Fronte transversal. Palpos maxilares pouco mais longos protórax com espinho. Nesse item separam-se os gêneros Revista Brasileira de Zoologia 22 (3): 764–770, setembro 2005 Novos táxons e notas sobre Cerambycinae da Região Neotropical 765 Temnopis Audinet-Serville, 1834; Gounelloeme Monné & Martins, mente pontuado, os pontos rasos e microesculturados interna- 1974; Martinsia Chemsak & Linsley, 1957 e Sepaicutea Lane, mente (40 x). Olhos com pêlos curtos e raros entre os omatídios. 1972. Lobos oculares superiores largos, tão distantes entre si quanto Os olhos em Paramartinsia gen. nov. são inteiros e o meta- a largura de um lobo. Tubérculos anteníferos gradualmente tarsômero I é apenas mais longo do que II+III, caracteres que o projetados. Antenas atingem o ápice dos élitros na ponta do distinguem de Temnopis. A fronte é nitidamente mais larga do antenômero IX. Escapo gradualmente engrossado para o ápice que longa, os tubérculos anteníferos são muito distantes entre si com cerca da metade do comprimento do antenômero III (fê- e o escapo é reto, peculiaridades que o distinguem de Gounelloeme. mea). Protórax com projeção lateral no nível do terço basal. Paramartinsia assemelha-se mais a Martinsia, mas distin- Pronoto (50 x) microesculturado sem elevações; fina e espar- gue-se: pelas antenas das fêmeas mais longas que o corpo e samente pubescente; partes laterais com pêlos mais longos e providas de pêlos abundantes no lado interno dos flagelômeros curvos. Élitros com duas costas lisas, largas e bem evidentes. basais; pela presença de somente duas gibosidades apenas Dimensões, fêmea. Comprimento total, 11,1; comprimen- projetadas no pronoto; pelo mesonoto sem sulco; pelos élitros to do protórax, 1,4; maior largura do protórax,1,7; comprimento com manchas tegumentares ebúrneas e extremidades acumi- do élitro, 8,7; largura umeral, 2,1. nadas. Material-tipo. Holótipo fêmea, BOLÍVIA, Santa Cruz: Achira (4-5 km N, Rodovia para Amboro), 21-22.X.2000, Morris & Paramartinsia quadrimaculata sp. nov. Wappes leg. (MNKM). Fig. 1 Discussão. Sepaicutea costata sp. nov. assemelha-se à S. unicolor Martins, 1997 pelo colorido castanho uniforme. Dife- Etimologia. Latim, quadrimaculata = quatro manchas; alu- re pela presença de costas bem marcadas nos élitros e pelas sivo às manchas ebúrneas dos élitros. antenas das fêmeas mais longas que o corpo. Sepaicutea unicolor Tegumento predominante alaranjado. Cada élitro com não apresenta costas nos élitros e as antenas das fêmeas atin- duas manchas ebúrneas subelípticas: uma na base, entre o gem a extremidade elitral a partir do ápice do antenômero VII. úmero e o escutelo, e uma no meio. Extremo apical do escapo preto em pequena extensão. Protórax com manchas pretas, duas Ectenessini látero-anteriores no pronoto; duas de cada lado das partes late- rais: uma circular, á frente do meio e uma imediatamente aci- Bomarion achrostum Napp & Martins, 1982 ma das procoxas. Manchas pretas nos élitros: região posterior Bomarion achrostum Napp & Martins, 1982: 378; Martins, 1998: da mancha basal (pode faltar); adiante e atrás das manchas cen- 167. trais e duas pequenas manchas oblíquas anteapicais. Extremi- Espécie até o momento conhecida do holótipo procedente dades dos meso- e metafêmures e tarsos também pretos, exceto do Peru, Junin: Tingo Maria. Ampliamos a distribuição para a o tarsômero V. Áreas pretas na face ventral: pequena mancha Bolívia. na extremidade posterior dos metepisternos e, às vezes, no meio Material examinado. BOLÍVIA, Santa Cruz: Buenavista (Ho- e nos lados dos urosternitos. tel Flora & Fauna, 3,7 km SSE, 430 m), macho, 15-22.XI.2001, Cabeça com pontos rasos. Pronoto (50 x) com grânulos. B. K. Dozier leg., “black light trap, transition forest” (MZSP); Élitros fina e densamente pontuados, menos sobre as manchas ditto (4 km SSE), 15-22.X.2001, Dozier & Thomas leg. (ACMB). que são lisas. Costa elitral apenas indicada. Dimensões, fêmea. Comprimento total, 14,4-18,0; com- Ectenesseca gen. nov. primento do protórax, 2,0-2,7; maior largura do protórax, 2,6- Espécie-tipo, Ectenesseca clavula sp. nov. 3,7; comprimento do élitro, 10,2-13,3; largura umeral, 3,2-4,2. Etimologia. Combinação do gênero-tipo Ectenessa com a Material-tipo. Holótipo fêmea, BOLÍVIA, Santa Cruz: Buena palavra latina secus = diferente. Vista (Hotel Flora & Fauna), 22-26.X.2002, Morris & Wappes Fronte mais larga que longa. Lobos oculares superiores leg. (MNKM). Parátipos: ditto, (Hotel Flora & Fauna, 3,7 km SSE, 430 m), fêmea, 5-15.XI.2001, M. C. Thomas & B. K. Dozier leg., com quatro fileiras de omatídios; tão afastados entre si quanto o sêxtuplo da largura de um lobo. Genas com o ápice arredon- “black light trap, tropical transition forest” (MZSP); ditto, fê- dado. Palpos maxilares com o dobro do comprimento dos mea, 18-25.X.1992, E. Giesbert leg. (ACMB). palpos labiais. Tubérculos anteníferos projetados e distantes Sepaicutea costata sp. nov. entre si. Antenas com onze artículos; atingem o ápice dos élitros na ponta do antenômero VIII (fêmea). Escapo gradualmente Fig. 2 engrossado para o ápice sem pontos ásperos. Antenômero III Etimologia. Latim, costatus = com costelas; alusivo às sem sulco no lado dorsal; um terço mais longo do que o IV. costas elitrais. Protórax mais longo do que largo; lados com gibosidade acen- Colorido geral castanho; urosternitos mais escuros. Ca- tuada, central; mais constrito anteriormente do que na base. beça com pêlos muito curtos e esparsos. Vértice fina e densa- Pronoto microgranulado
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