Loiceiras, Potes E Sertões

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Loiceiras, Potes E Sertões UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA DANIELLA MAGRI AMARAL Loiceiras, Potes e Sertões Um estudo etnoarqueológico de comunidades ceramistas no agreste central pernambucano São Paulo 2019 DANIELLA MAGRI AMARAL Loiceiras, Potes e Sertões Um estudo etnoarqueológico de comunidades ceramistas no agreste central pernambucano Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Arqueologia Área de Concentração: Arqueologia Orientador: Prof.ª Dra. Fabíola Andréa Silva Linha de Pesquisa: 3 – Arqueologia e Sociedade Versão corrigida São Paulo 2019 Autorizo a reprodução e divulgação integral ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Bibliotecária responsável: Monica da Silva Amaral - CRB-8/7681 AMARAL, D. M. Loiceiras, Potes e Sertões: Um estudo etnoarqueológico de comunidades ceramistas no agreste central pernambucano. 2019. 213 f. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. Aprovado em: 30 de abril de 2019 Banca Examinadora Prof. Dr. ______________________________________________ Instituição: ______________________________________________ Julgamento: ______________________________________________ Prof. Dr. ______________________________________________ Instituição: ______________________________________________ Julgamento: ______________________________________________ Prof. Dr. ______________________________________________ Instituição: ______________________________________________ Julgamento ______________________________________________ Prof. Dr. ______________________________________________ Instituição: ______________________________________________ Julgamento ______________________________________________ Prof. Dr. ______________________________________________ Instituição: ______________________________________________ Julgamento ______________________________________________ Aos meu filhos Juliano e Frederico AGREDECIMENTOS A presente pesquisa só foi possível graças à participação de diferentes pessoas em diferentes etapas do trabalho, com quem pude trocar experiências profissionais e amadurecer cientificamente. Gostaria de expressar os meus mais sinceros agradecimentos. À Professora Dra. Fabíola Andréa Silva pela orientação a este trabalho, pela confiança em mim depositada, por acreditar no potencial da pesquisa e, finalmente, pela paciência ao longo deste tempo, diante das idas e vindas e dos muitos percalços encontrados. Ao Chico Noeli, por todas as inúmeras vezes que conversamos e ele me auxiliou a clarear as ideias, contribuiu com a pesquisa e acalmou meu coração sou muito grata. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal e Nível Superior – CAPES pela concessão de minha bolsa de pesquisa sem a qual seria difícil dar prosseguimento a este trabalho. À todas as loiceiras do agreste com quem convivi desde 2009 (esporadicamente, é verdade, mas intensamente), por me receberem e me acolherem em suas casas e por permitirem que eu registrasse suas atividades cotidianas e da manufatura da loiça de barro, por quem eu guardo um carinho e uma afeição enormes. Gostaria de nomear a todas, mas essa tarefa seria ingrata caso omita alguém, então deixo meu sentimento de imensa gratidão de forma geral. Aos amigos pernambucanos que eu tive oportunidade de conhecer em 2009 e que desde então me abrigam e me auxiliam nas minhas etapas de campo. Em especial sou eternamente grata e cultivo enorme apreço e carinho por Zuleide Jota, Ana Luísa Jota e Zamba. Aos professores, funcionários e colegas do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, por suas contribuições indispensáveis a conclusão deste trabalho. Aos professores Dr. Camilo de Mello Vasconcellos e Dra. Claudia Regina Plens pelas contribuições em minhas bancas de qualificação e de defesa. E às professoras Dra. Márcia Bezerra e Dra. Maria Cristina Oliveira Bruno pelas contribuições e apontamentos na minha banca de defesa. Aos amigos que estiveram presentes, mesmo depois da maternidade, foram pacientes com meu momento de vida e que de alguma forma contribuíram com o desenvolvimento desta tese. À Giuliana Pessighello (e seus familiares) que por um ano passou a tardes cuidando do meu filho Juliano, ainda bebê, o que possibilitou que eu retomasse a pesquisa e iniciasse a redação final desta tese. Às educadoras e demais funcionários do Colégio Novo Alicerce, que acolheram e receberam tão bem meu filho Juliano, contribuindo para a dedicação integral a elaboração deste trabalho. À minha família, por todo apoio durante a realização deste trabalho, especialmente minha mãe, Carla, que se dispôs a me ajudar com meu filho Juliano para que eu pudesse me dedicar a finalização deste trabalho. Ao meu parceiro de vida e pai dos meus filhos, Rafael, por toda ajuda recebida, especialmente depois que nos tornamos pais. Aos meus filhos Juliano e Frederico (neste momento ainda aqui protegido no forninho), cujo amor sem medida me impulsionou na finalização deste trabalho, mesmo diante das inúmeras adversidades encontradas. “Não pensava nada... E as mariposas e os cupins-de-asas vinham voar ao redor da lamparina... Círculo rodeando a lua cheia, sem se encostar... E começaram os cantos. Primeiro, os sapos: — “Sapo na seca coaxando, chuva beirando”, mãe Quitéria!... — Apareceu uma jia na horta, e pererecas dentro de casa, pelas paredes... E os escorpiões e as minhocas pulavam no terreiro, perseguidos pela correição das lava-pés, em préstitos atarefados e compridos... No céu sul, houve nuvens maiores, mais escuras. Aí, o peixe-frito pegou a cantar de noite. A casca de lua, de bico para baixo, “despejando”... Um vento frio, no fim do calor do dia... Na orilha do atoleiro, a saracura fêmea gritou, pedindo três potes, três potes, três potes para apanhar água... Choveu.” João Guimarães Rosa. A hora e a vez de Augusto Matraga. Sagarana,, p. 225, grifo meu "Era mais importante que eu aprendesse a usar as minhas mãos do que a minha cabeça. Na minha terra, as mãos produzem comida, a cabeça só produz confusão." Mestre Vitalino (Museu do Barro – Caruaru – PE) RESUMO AMARAL, D. M. Loiceiras, Potes e Sertões. Um estudo etnoarqueológico de comunidades ceramistas no agreste central pernambucano. 2018. 214 f. Tese (Doutorado em Arqueologia) – Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. Esta tese se baseia no estudo da materialidade de potes (vasilhas cerâmicas de armazenamento de água) no cotidiano doméstico de populações sertanejas atuais, de acordo com as perspectivas teóricas da arqueologia do presente, arqueologia do passado contemporâneo e etnografia arqueológica. Estruturei a tese a partir do questionamento das razões que levaram a permanência de potes no dia a dia de loiceiras no agreste central pernambucano, em detrimento do abandono paulatino do uso de panelas de barro, dentre outros itens da loiça de barro. Exploro a materialidade dos potes a partir de suas relações com o meio semiárido e com os sertanejos, representados pelas loiceiras do agreste, apresentando-a dentro do cotidiano doméstico sertanejo sincrônica e diacronicamente dos pontos de vista histórico e etnográfico. Apresento documentação histórica primária relacionada à produção, comercialização e uso de potes desde finais do século XIX até meados do século XX. Abordo a etnografia em três vertentes: registrando os processos de manufatura de potes por loiceiras de Belo Jardim, Altinho e Bezerros, em Pernambuco; realizando uma etnografia da mudança e da permanência de itens de barro da cultura material sertaneja; e refletindo sobre a necessidade de salvaguarda do conhecimento tradicional envolvido no saber fazer loiça de barro, como patrimônio cultural imaterial. A partir da análise destes aspectos argumento que a permanência de potes no cotidiano doméstico sertanejo é uma forma de resistência ao meio semiárido, à marginalização destas populações e ao colonialismo, que é acionada a partir de uma memória afetiva relacionado ao uso destes potes. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Palavras-chave: Arqueologia do Contemporâneo, Materialidade, Cerâmica tradicional, Sertão, Sertanejos ABSTRACT AMARAL, D.M. Woman potters, storage water pottery and Wilderness: an ethnoarchaeological study of pottery communities in the agreste central region of Pernambuco state – Brasil. Tese (Doutorado em Arqueologia), Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, 2018. This thesis is based on the study of potes (emic category for storage water pottery) materiality in the domestic daily life context of contemporary rural populations, in accordance to the theoretical perspectives of present archeology, contemporary past archaeology and archaeological ethnography. I structured the thesis from questioning the reasons which led the potes to stay on the daily of loiceiras (woman potters) in the agreste central region of Pernambuco state – Brazil. At the same time, questioning the gradual abandonment of panelas de barro (emic category of pottery for cooking) use, among other items of loiça de barro (emic category for pottery in general). I explore the materiality of the potes from their relations with the semi-arid environment and with the sertanejos (peasants), represented by the loiceiras of the agreste,
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