Universidade Federal De São Carlos Campus São Carlos Programa De Pós-Graduação Em Conservação De Fauna

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Universidade Federal De São Carlos Campus São Carlos Programa De Pós-Graduação Em Conservação De Fauna UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SÃO CARLOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONSERVAÇÃO DE FAUNA MARCELO STÉFANO BELLINI LUCAS ANFÍBIOS DO LEGADO DAS ÁGUAS-RESERVA VOTORANTIM, SP. SÃO CARLOS 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SÃO CARLOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONSERVAÇÃO DE FAUNA MARCELO STÉFANO BELLINI LUCAS ANFÍBIOS DO LEGADO DAS ÁGUAS-RESERVA VOTORANTIM, SP. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Conservação da Fauna para obtenção do título de mestre profissional em Conservação da Fauna. Orientadora: Prof. Dra. Giulianna Rondineli Carmassi Co-orientador: Prof. Dr. Vinícius Avelar São Pedro SÃO CARLOS 2019 Aos meus pais Marcia e Waldomiro, por incentivarem e apoiarem sempre. A minha parceira Adriana Mezini, pelo incentivo e companhia no trabalho de pesquisa. AGRADECIMENTOS A minha orientadora Prof. Dra. Giulianna Rodrigues Rondinelli Carmassi por me orientar em um projeto com anfíbios anuros, mesmo não sendo sua área de estudo e por toda a paciência em resolver os imprevistos ao longo do desenvolvimento do trabalho, dividindo inclusive o tempo dedicado às atividades maternas, me auxiliando nas análises dos índices, sempre com a maior calma do mundo, resolvendo tudo por telefone e/ou e-mail e sempre repetindo “fica tranquilo, vai dar tudo certo”. Ao meu co-orientador Prof. Dr. Vinícius de Avelar São Pedro por aceitar a co- orientação com o projeto já em andamento, direcionando-o para um trabalho com maior robustez nas análises dos dados e forma de apresentação dos dados sobre a anurofauna. A Adriana Mezini, pelo incentivo, apoio desde a concepção da ideia em trabalhar com anuros, elaboração do projeto para ingresso no Programa de Pós- Graduação, em atividades de campo, coletando, discutindo as metodologias e dados, apoio incondicional na elaboração da dissertação, revisando e sugerindo alterações. Ao Prof. Giuseppe Puorto pelo incentivo em desenvolver um trabalho de pesquisa ético, também pelo apoio quando iniciei no Programa de Pós-Graduação, sendo compreensivo nos momentos em que precisei me ausentar do trabalho. Por informações, sugestões nas metodologias de amostragem, parceria em campo, discussões sobre as identificações, fotografar as espécies e, principalmente, pela amizade ao longo das últimas duas décadas trabalhando juntamente. A Fundação Butantan, apoiando o desenvolvimento profissional dos colaboradores, por abonar as ausências para cursar disciplinas e atividades de campo. Ao Legado das Águas, em especial ao David Canassa (Diretor-Reservas Votorantim) por permitir o início do trabalho antes de trâmites burocráticos. À Frinéia Rezende (Gerente Executiva- Reservas Votorantim) por apoiar a ideia de que eu desenvolvesse uma dissertação a partir de dados coletados durante a pesquisa em desenvolvimento na reserva e a Salete Vicentini, pela amizade de muito tempo, por apoiar e fornecer informações necessárias para a elaboração da dissertação. Aos colaboradores e ex-colaboradores do Legado das Águas, Thiago Nicoliello, Aline Taminato, Elaine Moura, Miguel Flores, que possibilitaram o início do trabalho. Gabriel Gade e Andrei Pires colaboraram com informações, arquivos e apoio logístico para a realização das atividades de campo. Aos supervisores e agentes de monitoramento ambiental da empresa Focco, que percorrem as trilhas da reserva, observando as espécies, inclusive algumas pouco amostradas, enviando as imagens e locais de registro ocasionais, para compor este trabalho, em especial ao Luiz, Enéas, Osmedir, Mauro, Dairo, Ivo, Jeferson, Leo, Zeca, Valdemir. Aos colegas que atuam na pesquisa de outros grupos da fauna e flora na reserva, Mariana Landis e equipe, Maurício Talebi e equipe que colaboraram diretamente ou indiretamente com imagens, registros e informações. Ao amigo Luciano Ramos Zandoná pelo incentivo em desenvolver o projeto, para ingressar no Programa de Pós-Graduação, pelos inúmeros registros e imagens das espécies que foram utilizadas neste trabalho. Aos amigos que colaboraram na elaboração do projeto para ingresso no programa, Daniel Stuginski e Ana Pagotto Stuginski, em discussões sobre as melhores formas de apresentação do projeto. Ao amigo Antonio Bordignon, pelas discussões na elaboração do projeto para ingresso no programa. Aos amigos que sempre apoiaram de alguma maneira, mesmo que com palavras de incentivo ou discussões esporádicas sobre o assunto, Alessandra Gutierres (Lele), Eduardo Santos (Dú), Marco Sena, Pesce, Caio, Emerson Sousa (Emersão), Sérgio Satochi (Satochi), Marcelo Pedraz (Pedraz). Aos amigos de muito tempo (Rodolfo, Antônio, Nelsinho, Silas e Flávio), aos amigos da Padoca Quilifiche, e minha família (Mãe, Pai, Marcos, Fernanda, Lala, Tia Tânia e Zé, Gui, Bia e Fê, Tio Paulinho, Akemi e Paula) por entenderem os momentos de ausência nos encontros, durante a realização do trabalho. Aos colegas do Instituto Butantan, Érika, Silvia, Danusa, Hana, Circe, Liana, Gian, Giovane, Vanessa que compreenderam e colaboraram durante minhas ausências, para cursar disciplinas ou atividades de campo. Em especial a Adriana Chagas e Melissa Padilha, por entenderem como é o ritmo de trabalho para quem cursa Pós-Graduação conciliando com atividades profissionais, por oferecerem sugestões e estratégias para melhoria do desempenho ao longo do desenvolvimento da dissertação. Aos colegas do Laboratório Especial de Coleções Zoológicas, Frederico Alcântara (Fred) pela ajuda na identificação de algumas espécies, Bruno Rocha (Zé Gotinha), pelas discussões sobre a fauna do Vale do Ribeira e Valdir Germano (Val) pela ajuda no tombamento dos espécimes. A Dra. Rachel Montesinos, pela colaboração na identificação dos Hylodidae, com informações e análises genéticas. Aos docentes do Programa de Pós-Graduação em Conservação da fauna, em especial aos que colaboraram com sugestões e envio de materiais, Prof. Dr. Marcelo Nivert Schlindwein, Prof. Dr. Auguto João Piratelli, Prof. Dr. Marcelo Adorna Fernandes. Aos colegas do Programa de Pós-Graduação em Conservação da fauna, André Luiz Mota da Costa, Angelica Midori Sugieda, Ana Claudia Marera, Cauê Monticelli, Daniel Ferrari, pelos momentos de discussão, companhia durante as disciplinas e angústias durante alguns períodos ao longo do período de desenvolvimento do trabalho. Agradeço especialmente aos amigos André Luiz Mota da Costa pela companhia durante as viagens, discussões e parceria, e Cauê Monticelli, pelas discussões metodológicas, momentos de diversão e que “pouco importa o que você pensa”. Aos amigos recém ingressos no programa, Renato Martins e Sóstenes Pelegrini pela ajuda em identificações. “Os professores abrem a porta, mas você precisa entrar sozinho”. (Provérbio chinês) RESUMO A Mata Atlântica é um dos mais ricos centros de diversidade biológica mundial e um dos mais ameaçados. Apesar disso, abriga uma biodiversidade expressiva, com altas taxas de endemismo, relacionada à variedade de micro-habitats. A grande perda de área de mata original e intensa fragmentação florestal são decorrentes, principalmente, da ação antrópica, restando apenas 8,5% da sua cobertura florestal original. A proteção dos remanescentes florestais restantes é de responsabilidade das Unidades de Conservação (UCs) públicas ou privadas, que funcionam como refúgio da diversidade do bioma. As Unidades de Conservação criadas e geridas por particulares (RPPNs) têm ganhado cada vez mais importância no esforço conservacionista, completando os esforços governamentais de conservação. Os anfíbios figuram entre o grupo de vertebrados mais diversificados e ameaçados do planeta e, cerca de 7,7% de suas espécies estão abrigadas nos remanescentes florestais do Domínio Mata Atlântica. Nos últimos anos, o declínio de populações destes animais tornou-se um notório fenômeno mundial, cujos principais agentes causadores parecem ser: as mudanças climáticas globais, a proliferação de doenças e, principalmente, a perda de habitat. A biodiversidade de anfíbios do Brasil está entre as maiores do mundo e na Mata Atlântica são registradas 529 espécies de anuros, que podem ser encontradas em todas as fitofisionomias do bioma. O Legado das Águas, área localizada no Sul do estado de São Paulo possui 31.000 ha, considerada a maior área de Mata Atlântica, sob proteção privada no país, representando cerca de 1,5% de todos os fragmentos restantes deste bioma. O presente trabalho teve como objetivo apresentar a anurofauna do Legado das Águas-Reserva Votorantim, SP, de modo a descrever o padrão de distribuição das espécies e o uso do habitat na reserva. Foram realizadas amostragens entre o período de dezembro/2016 a novembro/2017, em campanhas mensais, através de três metodologias distintas: procura visual, procura auditiva e coleta de girinos. As amostragens foram realizadas no período diurno e noturno, em dez pontos permanentes, adicionadas com registros ocasionais. Foram registrados 44 espécies, distribuídas em 9 famílias: Brachycephalidae (3 spp.), Bufonidae (3 spp.), Craugastoridae (1 spp.), Hylidae (23 spp.), Hylodidae (3 spp.), Leptodactylidae (6 spp.), Microhylidae (1spp.), Odontophrynidae (2 spp.) e Phyllomedusidae (2 spp.). A riqueza de espécies se manteve maior na estação chuvosa e as espécies apresentaram padrão sazonal. A maior parte das espécies registradas é típica de ambientes florestais e com hábito arborícola, com sítios de canto em brejos e/ou lagos. Em um dos pontos de amostragem permanente foram coletados indivíduos pertencentes à família Hylodidae os quais a identificação foi realizada através do sequenciamento genético. A análise molecular identificou duas
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