Estudo De Impacte Ambiental Soproniva- Sociedade De Produção De Aves, Lda

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Estudo De Impacte Ambiental Soproniva- Sociedade De Produção De Aves, Lda INDICE 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1 1.1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO E DO PROPONENTE ................................................. 2 1.2. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE LICENCIADORA ......................................................... 2 1.3. ENQUADRAMENTO LEGAL DO EIA ......................................................................... 2 1.4. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS E PERÍODO DE ELABORAÇÃO DO EIA ............... 3 1.5. METODOLOGIA E DESCRIÇÃO GERAL DA ESTRUTURA DO EIA ................................. 4 1.5.1 METODOLOGIA DO ESTUDO .............................................................................. 4 2. JUSTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE E OBJECTIVOS DO PROJECTO ................. 6 2.1. JUSTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DO PROJECTO ..................................................... 6 2.2. OBJECTIVOS GERAIS ............................................................................................ 7 2.3. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 7 2.4. ANTECEDENTES DO PROJECTO ............................................................................. 8 3. DESCRIÇÃO DO PROJECTO.................................................................................. 8 3.1. HISTÓRICO DOCUMENTADO .................................................................................. 8 3.2. LOCALIZAÇÃO, ACESSIBILIDADES E ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DO PROJECTO . 9 3.3. DESCRIÇÃO DO PROJECTO ................................................................................. 12 3.3.1. INFRA-ESTRUTURAS CONSTRUÍDAS ............................................................... 12 3.3.2. CAPACIDADE PRODUTIVA .............................................................................. 22 3.3.3. EXPLORAÇÃO ................................................................................................. 22 3.3.4. INFRA-ESTRUTURAS BÁSICAS ........................................................................ 25 3.3.5. MATÉRIAS-PRIMAS ........................................................................................ 25 3.3.6. QUADRO DE PESSOAL DA EMPRESA ............................................................... 25 3.3.7. ACÇÕES DE PROJECTO CONSIDERADAS.......................................................... 26 3.4. PROJECTOS COMPLEMENTARES OU SUBSIDIÁRIOS .............................................. 27 3.5. PROGRAMAÇÃO TEMPORAL DAS FASES DE CONSTRUÇÃO (AMPLIAÇÃO), EXPLORAÇÃO E DESACTIVAÇÃO ................................................................................ 29 4. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE ACTUAL ..................................................... 30 4.1. ANÁLISE ESPECÍFICA POR DESCRITIVO ................................................................ 30 4.1.1. GEOMORFOLOGIA E PAISAGEM ...................................................................... 30 4.1.2. GEOLOGIA ..................................................................................................... 32 4.1.3. SOLOS E RAN ................................................................................................ 51 4.1.4. OCUPAÇÃO E USO DO SOLO ........................................................................... 55 4.1.5. RECURSOS HÍDRICOS ..................................................................................... 62 4.1.6. QUALIDADE DO AR ........................................................................................ 67 4.1.7. AMBIENTE SONORO ....................................................................................... 68 4.1.8. SISTEMAS ECOLÓGICOS ................................................................................. 69 Estudo de Impacte Ambiental Soproniva- Sociedade de Produção de Aves, Lda. I 4.1.9. ASPECTOS SOCIOECONÓMICOS ...................................................................... 77 4.1.10. PATRIMÓNIO CULTURAL .............................................................................. 89 5. ANÁLISE DE IMPACTES E MEDIDAS DE MITIGAÇÃO ....................................... 92 5.1. AVALIAÇÃO ESPECÍFICA POR DESCRITOR ............................................................ 94 5.1.1. CLIMA ............................................................................................................ 94 5.1.2. GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA ...................................................................... 94 5.1.3. SOLOS E RAN ................................................................................................ 95 5.1.4. OCUPAÇÃO E USO DO SOLO ........................................................................... 95 5.1.5. RECURSOS HÍDRICOS ..................................................................................... 97 5.1.6. QUALIDADE DO AR ...................................................................................... 100 5.1.7. AMBIENTE SONORO ..................................................................................... 104 5.1.8. GESTÃO DE RESÍDUOS ................................................................................. 106 5.1.9. SISTEMAS ECOLÓGICOS ............................................................................... 109 5.1.10. PAISAGEM .................................................................................................. 110 5.1.11. ASPECTOS SOCIOECONÓMICOS .................................................................. 112 5.2. FASE DE DESACTIVAÇÃO .................................................................................. 112 5.3. MATRIZ SÍNTESE DE IMPACTES ......................................................................... 114 5.4. PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO ....................................................................... 123 6. LACUNAS TÉCNICAS OU DE CONHECIMENTO ............................................... 124 7. CONCLUSÕES .................................................................................................... 125 8. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................... 127 9.ANEXOS ............................................................................................................... 131 Estudo de Impacte Ambiental Soproniva- Sociedade de Produção de Aves, Lda. II INDICE DE FIGURAS Figura 1-Enquadramento Nacional/Regional ....................................................................... 10 Figura 2-Representação Cartográfica da Altitude do Concelho de Águeda ....................... 11 Figura 3- Belazaima do Chão - Localização do Projecto ..................................................... 12 Figura 4- Pintos .................................................................................................................... 14 Figura 5-Silos de Ração ....................................................................................................... 15 Figura 6 - Administração de ração ....................................................................................... 15 Figura 7- Desinfecção da água ............................................................................................ 16 Figura 8-Sistema de Abeberamento .................................................................................... 16 Figura 9-Ventiladores ........................................................................................................... 17 Figura 10- Caldeira de biomassa ......................................................................................... 17 Figura 11- Radiadores de Água ........................................................................................... 18 Figura 12- Esquema do circuito da água ............................................................................. 18 Figura 13- Esquema da Circulação de ar ............................................................................ 19 Figura 14- Vista dos Favos de um dos Pavilhões ................................................................ 19 Figura 15- Rede de arrefecimento ....................................................................................... 20 Figura 16 - Iluminação .......................................................................................................... 20 Figura 17-Dístico e caixa de ratos ....................................................................................... 22 Figura 18 - Organigrama da Soproniva, Lda ....................................................................... 26 Figura 19- Aspecto da área envolvente do projecto. ........................................................... 31 Figura 20- Plantação de eucaliptos novos no terreno com fragmentos de rochas e calhaus situado na cota superior do terreno do projecto. ................................................................. 32 Figura 21-Esboço geológico de Portugal. ............................................................................ 33 Figura 22- Zonas paleogeográficas e tectónicas do Maciço Hespérico (adaptado da Carta Tectónica da Península Ibérica, segundo Ribeiro et al., 1979). Áreas ponteadas: Coberturas adjacentes ao Maciço Hespérico. ..................................................................... 34 Figura 23- Principais unidades geológicas da zona Centro-Ibérica. De:Dias (2006) .......... 37 Figura 24- Mapa geológico simplificado da região Castanheira do Vouga – Caramulo – Penacova. De: Alonso & Medina (1997). ............................................................................
Recommended publications
  • Aveiro Águeda Agadão Agregação Agadão Aveiro Águeda Aguada De Baixo Agregação União Das Freguesias De Barrô E Aguada De Baixo
    Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa Distrito Concelho Freguesia (JF) Informação adicional Alteração RATF Freguesia criada/alterada pela RATF Informação adicional União das freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Aveiro Águeda Agadão Agregação Agadão Aveiro Águeda Aguada de Baixo Agregação União das freguesias de Barrô e Aguada de Baixo Aveiro Águeda Aguada de Cima Sem alteração Aveiro Águeda Águeda Agregação União das freguesias de Águeda e Borralha Aveiro Águeda Barrô Agregação União das freguesias de Barrô e Aguada de Baixo União das freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Aveiro Águeda Belazaima do Chão Agregação Agadão Aveiro Águeda Borralha Agregação União das freguesias de Águeda e Borralha União das freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Aveiro Águeda Castanheira do Vouga Agregação Agadão Aveiro Águeda Espinhel Agregação União das freguesias de Recardães e Espinhel Aveiro Águeda Fermentelos Sem alteração Aveiro Águeda Lamas do Vouga Agregação União das freguesias de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga Aveiro Águeda Macieira de Alcoba Agregação União das freguesias do Préstimo e Macieira de Alcoba Aveiro Águeda Macinhata do Vouga Sem alteração Aveiro Águeda Óis da Ribeira Agregação União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira
    [Show full text]
  • Redalyc.Distritos Industriais Marshallianos: O Caso De Águeda
    Revista Portuguesa de Estudos Regionais E-ISSN: 1645-586X [email protected] Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional Portugal Melo, Ana Isabel Distritos industriais marshallianos: o caso de águeda Revista Portuguesa de Estudos Regionais, núm. 12, 2006, pp. 29-51 Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional Angra do Heroísmo, Portugal Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=514351905002 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto distritos industriais marshallianos: o caso de águeda Ana Isabel Melo - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (Universidade de Aveiro) e IERU* - E-mail: [email protected] Resumo: Abstract: O objectivo deste artigo é averiguar se Águeda The objective of this paper is to examine whether constitui um distrito industrial marshalliano, procurando Águeda is a Marshallian industrial district or not, and determinar a influência desta forma de organização to determine the importance of this model of organization produtiva no dinamismo industrial do concelho. to the industrial dynamics of this concelho. Depois de uma breve revisão da literatura sobre Following a brief review of the literature on industrial os distritos industriais, visando a identificação districts, which identifies the main characteristics of das principais características deste modelo de this model of industrial organization, an empirical organização industrial, é feita uma análise empírica, study is presented, based on a survey applied to some tendo como base um inquérito realizado a empresas industrial firms from Águeda.
    [Show full text]
  • Legenda D143 Macinhata Do Vouga Capela De Sto Antão Capelas D144 Óis Da Ribeira Capela Santo António Capelas
    0 -24000 -22000 -20000 -18000 -16000 0 0 0 7 0 5 25 0 5 0 75 20 0 0 5 5 0 0 7 0 0 0 0 1 0 1 3 50 D84 3 Património Cultural Classificado 275 75 225 3 ID Freguesia Designação Tipo 25 A1 Trofa Igreja da Trofa compreendendo os Túmulos dos Lemos / Panteão dos Lemos Monumento Nacional 50 250 A2 Lamas do Vouga Estação Arqueológica de Cabeço do Vouga / Castelium Marnelis Imóvel de Interesse Público 2 NORTE 5 A3 Lamas do Vouga Ponte Velha do Marnel Imóvel de Interesse Público A4 Macinhata do Vouga Pelourinho de Serém Imóvel de Interesse Público 7 5 A5 Trofa Pelourinho da Trofa Imóvel de Interesse Público 0 A6 Águeda Parque de Alta Vila Imóvel de Interesse Municipal 5 D111 5 3 2 25 Nota: O Pelourinho de Aguada de Cima encontra-se localizado no Museu de Av eiro e o Pelourinho de Assequins está parte na Junta de 1 Freguesia de Águeda e parte na Câmara Municipal de Águeda, ambos classif icados como Imóv eis de Interesse Público. 350 Cimo da Aldeia Imóveis em Vias de Classificação 2 5 5 0 0 ÁGUEDA Imóveis a Classificar ID Freguesia Designação B1 Agadão Igreja Matriz de Agadão 50 ID Freguesia Designação Tipo B2 Belazaima do Chão Igreja Matriz de Belazaima do Chão C1 Aguada de Cima Capela das Almas da Areosa Imóvel de Interesse Público B3 Borralha Casa da Borralha, Capela e Jardim Envolvente D170 0 0 3 C2 Águeda Casa da Venda Nova Imóvel de Interesse Municipal 5 7 C3 Águeda Casa do Adro / Casa do Senhor Conselheiro Imóvel de Interesse Municipal D112 C4 Águeda Imóvel no Largo Dr.João Elísio Sucena Imóvel de Interesse Municipal D109 C5 Águeda Imóvel na Rua Ferraz de Macedo Imóvel de Interesse Municipal CaselhoD98 C6 Águeda Casa em Assequins Imóvel de Interesse Municipal Raivo 275 C7 Borralha Palácio do Conde de Sucena Imóvel de Interesse Municipal C8 Lamas V.
    [Show full text]
  • Distrito Concelho Freguesia N. Eleitores Mandatos AF Aveiro
    N. Mandatos Distrito Concelho Freguesia Eleitores AF Aveiro Águeda Aguada de Cima 3.684 9 Aveiro Águeda Fermentelos 2.827 9 Aveiro Águeda Macinhata do Vouga 3.028 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Águeda e Borralha 12.219 13 Aveiro Águeda União das freguesias de Barrô e Aguada de Baixo 3.010 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão 1.427 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Recardães e Espinhel 5.442 13 Aveiro Águeda União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira 2.033 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga 4.091 9 Aveiro Águeda União das freguesias do Préstimo e Macieira de Alcoba 824 7 Aveiro Águeda Valongo do Vouga 4.287 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Albergaria-a-Velha e Valmaior 9.647 13 Aveiro Albergaria-a-Velha Alquerubim 2.054 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Angeja 1.864 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Branca (Albergaria-a-Velha) 4.996 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Ribeira de Fráguas 1.547 9 Aveiro Albergaria-a-Velha São João de Loure e Frossos 2.516 9 Aveiro Anadia Avelãs de Caminho 1.139 9 Aveiro Anadia Avelãs de Cima 1.967 9 Aveiro Anadia Moita (Anadia) 2.220 9 Aveiro Anadia Sangalhos 3.734 9 Aveiro Anadia São Lourenço do Bairro 2.278 9 Aveiro Anadia União das freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas 2.621 9 Aveiro Anadia União das freguesias de Arcos e Mogofores 5.714 13 Aveiro Anadia União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro 3.068 9 Aveiro Anadia Vila Nova de Monsarros 1.631 9 Aveiro Anadia Vilarinho do Bairro
    [Show full text]
  • • Raw Material Arinto Bical Cercial Chardonnay Fernão-Pires Pinot
    TECHNICAL SPECIFICATIONS FOR REGISTRATION OF GEOGRAPHICAL INDICATIONS NAME OF GEOGRAPHICAL INDICATION Bairrada PRODUCT CATEGORY Wine COUNTRY OF ORIGIN Portugal APPLICANT Instituto da Vinha e do Vinho, IP 5 Rua Mouzinho da Silveira 1250-165 Lisboa Portugal 351 213 506 700 [email protected] PROTECTION IN COUNTRY OF ORIGIN Date of protection in the European Union: 24/12/1991 Date of protection in the Member State and reference to national decision: 28 December 1979, Portaria n.º 709-A/79, 28 December, currently Decreto-Lei n.º 301/2003, 4 December PRODUCT DESCRIPTION Raw material Arinto Bical Cercial Chardonnay Fernão-Pires Pinot-Blanc Rabo-de-Ovelha Sauvignon Sercialinho Verdelho Alfrocheiro Aragonez Baga Bastardo Cabernet-Sauvignon Camarate Castelão Jaen Merlot Pinot-Noir Rufete Syrah Tinta-Barroca Tinto-Cão Touriga-Franca Touriga-Nacional Characteristics of the product Wines with the controlled designation of origin Bairrada must have a minimum actual alcoholic strength by volume of white, red and rosé wine – 11% vol.; red wine entitled to the description ‘Clássico’ – 12.5% vol.; sparkling wine – 11% vol. The sparkling wines undergo a second fermentation in the bottle (classical method) and are kept for nine months before being marketed. They may bear the indication ‘bruto natural’, ‘bruto’, ‘seco’ or ‘meio-seco’. Organoleptic properties Wines and sparkling wines bearing the designation of origin Bairrada must meet the appropriate requirements regarding colour, clarity, aroma and taste. The white wines are generally light citrine in colour, occasionally with greenish highlights. They feel naturally fresh in the mouth and have delicate aromas (floral or fruity), which sometimes are more intense (terpenic aromas).
    [Show full text]
  • EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE CRIANÇAS COMO ATIVIDADE ACESSÓRIA - Por Ordem Alfabética Dos Concelhos
    EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE CRIANÇAS COMO ATIVIDADE ACESSÓRIA - por ordem alfabética dos concelhos DESIGNAÇÃO DA EMPRESA CONCELHO MORADA LOCALIDADE CÓDIGO E LOCALIDADE POSTAL CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES ABRANTES PRAÇA RAIMUNDO SOARES 2200-366 ABRANTES CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE VALE DAS MÓS ABRANTES RUA DA IGREJA Nº 3 VALE DAS MÓS 2205-808 VALE DAS MÓS JUNTA DE FREGUESIA DE ABRANTES (SÃO VICENTE E ABRANTES AV. DEFENSORES DE CHAVES 2200-301 ABRANTES SÃO JOÃO) E ALFERRAREDE JUNTA DE FREGUESIA DE BEMPOSTA ABRANTES BAIRRO NOVO 2205-173 BEMPOSTA ABT JUNTA DE FREGUESIA DE CARVALHAL ABRANTES RUA DA JUNTA, Nº 38 CARVALHAL 2230-862 CARVALHAL ABT JUNTA DE FREGUESIA DE RIO DE MOINHOS ABRANTES RUA DIREITA, N.º 9 2200-790 RIO DE MOINHOS ABT ARCOR ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E CULTURAL DE OIS ÁGUEDA LARGO DO CENTRO SOCIAL OIS DA RIBEIRA 3750-000 ÁGUEDA DA RIBEIRA ASSOCIAÇÃO BATISTA DE ÁGUEDA - SHALOM (ABAS) ÁGUEDA RUA DO CABEÇO Nº. 420 VALE SOBREIRINHOS 3750-323 ÁGUEDA ASSOCIAÇÃO FERMENTELENSE ASSISTÊNCIA A ÁGUEDA RUA JOÃO NUNES GERALDO, Nº. 10 - FERMENTELOS 3750-466 FERMENTELOS CRIANÇAS E PESSOAS DE TERCEIRA IDADE FERMENTELOS ASSOCIAÇÃO SOCIAL E CULTURAL DE SERÉM ÁGUEDA RUA SANTO ANTÓNIO Nº 157 MACINHATA DO VOUGA 3750-598 MACINHATA DO VOUGA BELA VISTA - CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA ÁGUEDA RUA DE S. PEDRO, 48 AGUEDA 3750-317 ÁGUEDA CÂMARA MUNICIPAL DE ÁGUEDA ÁGUEDA PRAÇA DO MUNICÍPIO ÁGUEDA 3754-500 ÁGUEDA CASA DO POVO DE VALONGO DO VOUGA ÁGUEDA RUA DA CASA DO POVO, Nº. 2 - ARRANCADA DO VALONGO DO VOUGA - 3750-810 VALONGO DO VOUGA VOUGA ÁGUEDA CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DE MACINHATA DO ÁGUEDA AVª.
    [Show full text]
  • Edital Decisão
    EDITAL PROJETO DE DECLARAÇÃO DE PRÉDIO DEVOLUTO Gil Nadais Resende da Fonseca , Presidente da Câmara Municipal de Águeda, torna público que o Município procedeu, através dos serviços da Unidade Técnica dos Sistemas de Informação Geográfica, à identificação dos prédios urbanos ou frações autónomas considerados como devolutos, nos termos e para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 159/2006, de 8 de agosto. Atendendo a que na sequência das diligências encetadas pelos ditos serviços, designadamente inspeção ao local e consulta dos dados fornecidos pela AdRA, os prédios identificados apresentavam indícios de desocupação há mais de um ano, nos termos do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 159/2006, de 8 de agosto. Neste contexto, e sendo intenção deste Município declarar os prédios então identificados como devolutos, para efeitos de majoração da taxa do imposto municipal sobre prédios urbanos devolutos e prédios em ruínas, para o triplo, nos termos definidos no n.º 3 do artigo 112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovada por deliberação da Câmara Municipal, tomada em reunião de 20/09/2016, e da Assembleia Municipal, tomada na 2.ª reunião da 4.ª sessão ordinária, realizada em 03/10/2016, foram notificados, por carta registada com aviso de receção, os respetivos titulares nos termos e para efeitos do disposto no n.º 2 do artigp 4.º do Decreto-Lei n.º 159/2006, de 8 de agosto. Contudo, regularmente notificados para os respetivos domicílios fiscais, foram algumas das referidas notificações devolvidas ao remetente, ou seja, à Câmara Municipal de Águeda, sendo consequente e posteriormente notificados os ditos titulares por Edital, nos termos do Código do Procedimento Administrativo.
    [Show full text]
  • Distritos Industriais Marshallianos: O Caso De
    Distritos industriais marshallianos: o caso de Águeda Autor(es): Melo, Ana Isabel Publicado por: Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional URL persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/24693 Accessed : 8-Oct-2021 08:23:08 A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. impactum.uc.pt digitalis.uc.pt distritos industriais marshallianos: o caso de águeda Ana Isabel Melo - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (Universidade de Aveiro) e IERU* - E-mail: [email protected] Resumo: Abstract: O objectivo deste artigo é averiguar se Águeda The objective of this paper is to examine whether constitui um distrito industrial marshalliano, procurando Águeda is a Marshallian industrial district or not, and determinar a influência desta forma de organização to determine the importance of this model of organization produtiva no dinamismo industrial do concelho.
    [Show full text]
  • Alice Maria Tavares Alves Da Costa Estratégia De Conservação Integrada Do Património Edificado Integrated Conservation Stra
    Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil 2015 Alice Maria Tavares Estratégia de Conservação Integrada do Património Alves da Costa Edificado Integrated Conservation Strategy of Built Heritage Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil 2015 Alice Maria Tavares Estratégia de Conservação Integrada do Património Alves da Costa Edificado. Sistemas construtivos tradicionais e materiais naturais Integrated Conservation Strategy of Built Heritage. Traditional construction systems and natural materials Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Engenharia Civil, realizada sob a orientação científica do Doutor Aníbal Guimarães da Costa, Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro e coorientação do Doutor Humberto Salazar Amorim Varum, Professor Catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Dedicatória Aos meus filhos André Guilherme e Inês Sofia e a meus bisavós Olinda Cavadinha d’Almeida Magalhães e Leonardo Teixeira de Magalhães. o júri presidente Prof. Doutor João Lemos Pinto Professor Catedrático da Universidade de Aveiro Prof. Doutor Aníbal Guimarães da Costa Professor Catedrático da Universidade de Aveiro (Orientador) Prof. Doutor António José Coelho Dias Arêde Professor Associado do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Prof. Doutor Jorge Morarji dos Remédios Dias Mascarenhas Professor Coordenador do Instituto Politécnico de Tomar Prof.ª Doutora Clara de Carvalho Pimenta do Vale Professora Auxiliar da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Prof.ª Doutora Ana Luísa Pinheiro Lomelino Velosa Professora Associada da Universidade de Aveiro acknowledgements I am grateful to all who contributed to the successful accomplishment of this PHD thesis, but I wish to dedicate special thanks to: - My Supervisor, Professor Dr Aníbal Costa for his enduring support and encouragement through the years and for always having faith in my work.
    [Show full text]
  • O Livro De Águeda (Eleutério Santos)
    O Livro de Águeda (Eleutério Santos) 1. A Banda Castanheirense – I Centenário Castanheira do A M R Castanheirense 1996 ANATA 1896-1996 Vouga 2. A percepção social das alterações In Atas do 7.º Congresso da Água climáticas e do risco de cheia [conc. Águeda] 1 3. A voz do Botaréu: boletim informativo Águeda ANATA 198_ da ANATA [dir. Eduardo Fonte] 4. Aguada de Cima (Portugal) [Visual Porto C. Conseil Vasconcelos: Tabacaria 1945 Gráfico]: a caminho da fonte Africana 5. Águeda [Visual Grafico] Rota da Luz [Aveiro] R. L. 1993 [Macinhata do Vouga] 6. Águeda desportiva – quinzenário – Águeda [s.n.] [1924) Descrição baseada em: ano 1, n.º 4 órgão do Águeda Sporting Club (17 de maio 1924) — Dir. M. Colares Pinto; red. António Sereno 7. Águeda: cântaros de barro no mercado Porto C. Conseil Vasconcelos 1945 1 postal: color.; 14x9 cm – [Visual Grafico] — 1 postal colorido ca 1950] – data provável, aproximada, seg características formais. Notas: Made in Switzerland; 8. Águeda Fórum: um percurso de Águeda Águeda Fórum – Movimento Cívico 2001 Pref. Artur da Rosa Pires cidadania: retratos, memórias e para a participação perspectivas 9. Águeda: semanário republicano Águeda Empresa da Águeda 1928-1937 democrático — Dir. Elísio Sucena; ed. adm. Manuel Correia da Silva 10. Algumas opiniões sobre «O eterno Rio de Janeiro liv. H. Antunes 1950 Adão» de Jessé de Almeida 11. Almas Santas da Areosa [Aguada de [Comissão de Festas] 1987 (Aguada de Cima: Comissão de Cima] Festas das Almas Santas da Areosa) ANATA 12. Alocução do delegado da Ordem dos Águeda Gráfica Ideal 1969 15 p. Advogados na sessão solene inaugural do Palácio da Justiça da comarca de Águeda, em 20-4-1969 O Livro de Águeda (Eleutério Santos) 13.
    [Show full text]
  • Teresa Alexandra Rodrigues Olaio a Rede Do Ensino Primário Em Águeda Durante O Estado Novo
    Universidade de Aveiro Departamento de Educação 2011 TERESA ALEXANDRA A REDE DO ENSINO PRIMÁRIO EM ÁGUEDA RODRIGUES OLAIO DURANTE O ESTADO NOVO Universidade de Aveiro Departamento de Educação 2011 TERESA ALEXANDRA A REDE DO ENSINO PRIMÁRIO EM ÁGUEDA RODRIGUES OLAIO DURANTE O ESTADO NOVO Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, na área de especialização de Formação Pessoal e Social, realizada sob orientação científica do Prof. Doutor Manuel Ferreira Rodrigues, Professor Auxiliar do Departamento de Educação da universidade de Aveiro. Dedico este trabalho a todos os Professores que em condições difíceis ensinaram a população de Águeda a ler, escrever e contar. O júri Presidente Prof. Doutor Carlos Meireles Coelho Professor Associado do Departamento de Educação, Universidade de Aveiro Arguente Prof.ª Doutora Alda Maria Martins Mourão Professora da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Leiria Orientador Prof. Doutor Manuel Ferreira Rodrigues Professor Auxiliar do Departamento de Educação, Universidade de Aveiro Agradecimentos Para a realização desta dissertação pude contar com a colaboração de diversas pessoas e instituições. A todos quero expressar a minha mais profunda gratidão. Ao meu orientador, Prof. Doutor Manuel Ferreira Rodrigues que, com as suas críticas e sugestões, não me deixou desistir. Agradeço ainda a confiança que depositou em mim e, toda a sua disponibilidade e compreensão. Quero igualmente expressar o meu reconhecimento a professores e colegas com quem pude trocar impressões, ouvir criticas e sugestões. Não poderia deixar de referir algumas instituições onde encontrei profissionais de grande qualidade que tornaram mais simples as tarefas de reunião de dados para a realização desta dissertação de mestrado: Arquivo do Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estatística, Arquivo e Biblioteca municipais de Águeda.
    [Show full text]
  • VALUE(S)Olidarity Projeto De Solidariedade
    VALUE(S)olidarity Projeto de Solidariedade Volunteering Project Desenvolvido por: Centro de Juventude de Águeda Developed by: Águeda Youth Center VALUE(S)olidarity O VALUE(S)olidarity é um projeto de solidariedade desenvolvido no Centro de Juventude de Águeda. Os lares e centros de dia parceiros no VALUE(S)olidarity são: 1. AMAR – Associação Macinhatense de Cultura de Recreio (Macinhata do Vouga) 2. Fundação Nossa Senhora da Conceição (Valongo do Vouga) 3. Associação Senhora da Esperança – Centro Social, Cultural e Recreativo (Á-dos-Ferreiros) 4. Jardim Social de Travassô (Travassô) 5. Centro Social Arco Íris (Espinhel) 6. Associação Fermentelense de Assistência a Crianças e Pessoas de 3ª Idade (Fermentelos) 7. Santa Casa da Misericórdia de Águeda/ Lar Conde Sucena (Águeda) 8. O Mágico – Centro de Apoio Social, Cultural e Recreativo (Giesteira) 9. Centro Social de Agadão (Agadão) 10. Centro Social de Belazaima (Belazaima do Chão) 2 11. Paraíso Social de Aguada de Baixo (Aguada de Baixo) 12. LAAC – Liga dos Amigos de Aguada de Cima (Aguada de Cima). O fosso intergeracional entre jovens e idosos foi percebido e reconhecido por um grupo de jovens com o intuito de diminuir a falta de proximidade entre as duas faixas etárias. De facto, a partilha de experiências pode diminuir a sensação de estar só e criar condições para uma sociedade mais solidária e inclusiva. Assim, o VALUE(S)olidarity veio dar continuidade ao trabalho iniciado com o projeto Grandpa Tell me More! (Boa Prática 2018), levando a intervenção a um grupo mais alargado de idosos, através de parcerias com doze lares e centros de dia do concelho de Águeda.
    [Show full text]