Adriana Moriguchi Jeckel Defesa Química Em

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Adriana Moriguchi Jeckel Defesa Química Em Adriana Moriguchi Jeckel Defesa química em Melanophryniscus moreirae: a diversidade de alcaloides aumenta à medida que os indivíduos envelhecem? Chemical defense in Melanophryniscus moreirae: does alkaloid diversity increase as individuals grow older? São Paulo 2015 Adriana Moriguchi Jeckel Defesa química em Melanophryniscus moreirae: a diversidade de alcaloides aumenta à medida que os indivíduos envelhecem? Chemical defense in Melanophryniscus moreirae: does alkaloid diversity increase as individuals grow older? Versão corrigida da dissertação apresentada para a obtenção de Título de Mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia), na Área de Zoologia. O original encontra-se disponível no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Orientador: Prof. Dr. Taran Grant São Paulo 2015 ii Ficha Catalográfica Jeckel, Adriana Moriguchi Defesa química em Melanophryniscus moreirae: a diversidade de alcaloides aumenta à medida que os indivíduos envelhecem? viii + 77 páginas Dissertação (Mestrado) - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Zoologia. 1. Anfíbios 2. Bufonidae 3. Osteocronologia I. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. Departamento de Zoologia. Comissão Julgadora: ________________________ _______________________ Prof(a). Dr(a). Prof(a). Dr(a). ______________________ Prof. Dr. Taran Grant Orientador iii Dedico esta dissertação aos meus pais, Emilio e Cristina, meus maiores exemplos de seres humanos, profissionais e cidadãos. iv “Science is always wrong. It never solves a problem without creating 10 more." George Bernard Shaw v Agradecimentos Este trabalho seria infinitamente mais difícil de ser concluído sem a ajuda imprescindível das seguintes incríveis pessoas: Phillip Lenktaltis, Ênio Mattos, Manuel Antunes, José Eduardo Marian, André Morandini, Fernando Marques, Jimena Rodríguez, Carolina Nisa, Silvia Pavan, e todos os funcionários do Departamento de Zoologia e do Instituto de Biociências. Um agradecimento especial à Carla Piantoni pela orientação valiosa no início do mestrado, quando estava apenas começando a entender a osteocronologia e suas peculiaridades. Um agradecimento especial também ao Ralph Saporito pela paciência e bom humor durante os seis meses trabalhando na John Carroll University, enquanto me orientava na interessantíssima mas dificílima parte de análise química do projeto. Aproveito para agradecer também à todos os colegas do departamento de Biologia da JCU, pela amizade e companhia, especialmente ao meu homie Alexander Cameron. Agradeço aos membros do Laboratório de Biologia Celular do Instituto Butantan, especialmente Carlos Jared e Marta Antoniazzi, pela disposição em ajudar e responder às minhas dúvidas sobre histologia e microscopia. Agradeço à FAPESP (2012/10000-5, 2013/14061-1 e 2013/23715-5), ao CNPq e à Capes pelo financiamento, e ao Instituto de Biociências da USP pelo apoio e infraestrutura. Estes dois anos e meio em São Paulo também seriam infinitamente mais difíceis e entediantes se não fossem por todos os colegas do departamento de Zoologia e Fisiologia, em especial os amigos Alípio Benedeti, Flávia Petean, Francisco Dal Vechio, Gisele Tiseo, Julia Beneti, Mauro Junior, Marco de Senna, Pedro Guilherme Dias, Renato Recoder, Thiago Loboda e todos os membros da comissão organizadora do II e III Curso de Verão em Zoologia. Agradeço às minhas botânicas preferidas Annelise Frazão e Thália Gama, por serem pessoas tão divertidas e boníssimas, que me acolheram de braços abertos e me fizeram me sentir em casa, no 74C. Não poderia deixar de agradecer à Valentina Caorsi, colega herpetóloga e amiga do coração, pelo companheirismo, pelo amor aos Melanos nenis principalmente pela empolgação por fazer ciência e pela conservação dos anfíbios. Estes dois anos estudando na USP, não seriam tão produtivos, divertidos e empolgantes se não fossem aos membros do grande e querido Laboratório de Anfíbios: Ana Paula Brandão (Puerinha), André Kanasiro, Boris Blotto, Carolina Rossi, Danielle Grant, vi Denis Machado, Gabriel Cohen, Isabela Cavalcanti, Jhon Jairo Sarria, Juan Carvajalino- Fernández (sim!), Juliana Jordão, Marco Rada, Mariane Targino, Pedro Henrique Dias, Rachel Montesinos, Rafael Henrique. Obrigada pela companhia, pela paciência, pelas risadas e pela amizade. Tenho certeza que, independente de onde estiverem e o que estiverem fazendo, serão grandes profissionais, os quais terei orgulho de ter sido colega de laboratório. Sou muito grata à Isa, que me ajudou MUITO e foi indispensável para que toda a parte de histologia desta dissertação estivesse concluída com qualidade. Obrigada, e continue sendo essa ótima pesquisa que tu és. Aos que estiveram desde o início dessa jornada: Rachel, Mari, Juan e Rafa: Obrigada por compartilharem comigo todas as emoções, do começo ao fim, de um mestrado e da vida numa cidade estranha. Não seria tão bom se não fosse por vocês, e que a amizade seja para sempre. Agradeço, enfim, ao meu orientador Taran Grant, que pacientemente me orienta há alguns anos, e que parece conhecer meus limites melhor do que eu. Obrigada por acreditar em mim e forçar ao máximo o meu potencial. Aprendi e continuarei aprendendo muito contigo sobre o que é ciência e como fazer as perguntas certas. Por último, mas não menos importante, aos meus pais, Emilio e Cristina, que são os pilares que me sustentam e a inspiração para ser uma profissional honesta e competente; às minhas irmãs, Luciana e Erika, que sempre apoiaram minha escolha de seguir a vida acadêmica; ao Mateus e à Mayni, que são a família que me foi permitido escolher, e que, mesmo que à distância, foram a minha válvula de escape quando a vida decidia dificultar; e à toda família Moriguchi e Jeckel, pela união e pela diversão. E finalmente, a Deus, pela bênção de colocar todas essas pessoas na minha vida, e por permitir que essa fase da minha vida fosse de aprendizado e crescimento. vii Sumário Apresentação ................................................................................................................. 1 Referências ............................................................................................................................. 8 Capítulo 1 - Sequestered And Synthesized Chemical Defenses In The Poison Frog Melanophryniscus moreirae ................................................................................... 16 Capítulo 2 - Age Structure And Life-History Traits In The Brazilian Red Bellied Toad Melanophryniscus moreirae ........................................................................ 34 Capítulo 3 - Variation In Sequestered And Synthesized Chemical Defenses In The Brazilian Poison Frog: Age Explains Richness, Size Explains Quantity, Sex Explains Nothing .................................................................................................... 54 Conclusão .................................................................................................................... 66 Resumo ........................................................................................................................ 68 Abstract ....................................................................................................................... 69 Anexos .......................................................................................................................... 70 Capítulo 1 – Supplementary Figures ................................................................................ 71 Capítulo 1 – Supplementary Tables .................................................................................. 73 Capítulo 3 – Supplemental Material ................................................................................. 76 Biografia ...................................................................................................................... 77 viii Apresentação O tegumento dos anfíbios é totalmente desprovido de escamas ou pelos, tornando-os mais susceptíveis às ações do ambiente (dissecação, patógenos, predadores, entre outros). Por isso, esses organismos possuem uma grande diversidade de compostos químicos que mantém a homeostase da pele para processos fisiológicos e outros que compõem a sua defesa química, contra predadores e patógenos (Wells, 2007). Esses compostos são produzidos e armazenados nas glândulas granulosas, as quais estão localizadas na derme e geralmente estão distribuídas por todo o corpo (Toledo & Jared, 1995). Glândulas granulosas podem se acumular em regiões específicas do corpo, formando macroglândulas como as parotoides em Rhinella (Jared et al., 2009) e a tumefação frontal em algumas espécies de Melanophryniscus (Naya et al., 2004). Os compostos químicos geralmente são sintetizados pelo próprio animal, como as aminas, proteínas, peptídeos e esteroides, mas também podem ser sequestrados da dieta (Erspamer, 1971, 1984; Daly et al., 1994; Saporito et al., 2009). Algumas linhagens de anfíbios também possuem o alcaloide hidrofílico tetrodotoxina, porém sua origem ainda é desconhecida (Daly et al., 1994; Pires et al., 2002; Brodie Jr et al., 2005; Hanifin, 2010). Os compostos biossintetizados podem ser produtos do metabolismo secundário de compostos comuns no organismo como serotonina, histidina, entre outros, os quais são precursores das aminas biogênicas (Erspamer, 1971). Algumas das aminas conhecidas são as bufoteninas e seus derivados, encontrados especialmente em espécies de Bufonidae (Cei et al., 1968) e as leptodactilinas, comuns em membros da família Leptodactylidae (Cei et al., 1967). Alguns esterois, também
Recommended publications
  • Descrição Da Dieta De Melanophryniscus Admirabilis (Anura
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Trabalho de Conclusão de Curso Descrição da dieta de Melanophryniscus admirabilis (Anura: Bufonidae) Thayná Mendes de Freitas Lima Orientador: Márcio Borges-Martins Porto Alegre, julho de 2014 AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer em primeiro lugar à Mã e ao Pou, por estarem sempre me apoiando em tudo, ou quase tudo... (hehehe), eu amo vocês. Ao meu irmão, minha parceria desde que eu me lembro. À minha mini família, por simplesmente tudo, vocês são os melhores. Ao Alexis, bom, se alguém perguntar para ele como meus nervos estavam enquanto eu escrevia o bendito TCC vão entender porque eu agradeço a ele (o.O). Tu é demais léqui, só isso. Aos meus amigos fora da Bio por todos os dias (de chimas) e noites (de festa! Iri!) divertidíssimos com vocês (em especial à Lelezinha, à Jé, à Mine, à Jô e à Bru). À galerinha da biiiooooo! Ba não tem como colocar todo mundo que eu queria aqui porque é muita gente (ai desculpa sou popular, HAHA)! Nossa sem palavras pra vocês pessuuu, meus amigos de hoje e sempre, fazem da minha vida MUITO mais doida e feliz! Tem uma pessoinha que eu agradeço em especial, o LuiS (haha), que é um dos amigos mais especiais que a vida me presenteou e de quem tenho uma saudade constante. E... às sisterssssss!! Dangeli, Mili, Lulu, Mimi e Loiri (ai que lindo) ai gurias vocês são demais! Não é à toa que a gente tem um grupo no whats! Hahahahaha ahh triiii! AMO vocês, tipo, DEMAIS! Aos meus colegas e amigos da Herpeto que tornam
    [Show full text]
  • Abstract Book JMIH 2011
    Abstract Book JMIH 2011 Abstracts for the 2011 Joint Meeting of Ichthyologists & Herpetologists AES – American Elasmobranch Society ASIH - American Society of Ichthyologists & Herpetologists HL – Herpetologists’ League NIA – Neotropical Ichthyological Association SSAR – Society for the Study of Amphibians & Reptiles Minneapolis, Minnesota 6-11 July 2011 Edited by Martha L. Crump & Maureen A. Donnelly 0165 Fish Biogeography & Phylogeography, Symphony III, Saturday 9 July 2011 Amanda Ackiss1, Shinta Pardede2, Eric Crandall3, Paul Barber4, Kent Carpenter1 1Old Dominion University, Norfolk, VA, USA, 2Wildlife Conservation Society, Jakarta, Java, Indonesia, 3Fisheries Ecology Division; Southwest Fisheries Science Center, Santa Cruz, CA, USA, 4University of California, Los Angeles, CA, USA Corroborated Phylogeographic Breaks Across the Coral Triangle: Population Structure in the Redbelly Fusilier, Caesio cuning The redbelly yellowtail fusilier, Caesio cuning, has a tropical Indo-West Pacific range that straddles the Coral Triangle, a region of dynamic geological history and the highest marine biodiversity on the planet. Caesio cuning is a reef-associated artisanal fishery, making it an ideal species for assessing regional patterns of gene flow for evidence of speciation mechanisms as well as for regional management purposes. We evaluated the genetic population structure of Caesio cuning using a 382bp segment of the mitochondrial control region amplified from over 620 fish sampled from 33 localities across the Philippines and Indonesia. Phylogeographic
    [Show full text]
  • Historia Natural
    ISSN 0326-1778 Tercera Serie Volumen 3 (1) 2013 ISSN 1853-6581 HISTORIA NATURAL BUE NOS AIRES, ARGENTINA HISTORIA NATURAL Tercera Serie Volumen 3 (1) 2013 Historia Natural es una publicación periódica, semestral, especializada, dedicada a las ciencias naturales, editada por la Fundación de Historia Natural Félix de Azara y el Departamento de Ciencias Naturales y Antropológicas de la Universidad Maimónides. Fundador: Julio R. Contreras. Editores: Sergio Bogan y Federico Agnolin. Copyright: Fundación de Historia Natural Félix de Azara. Diseño: Mariano Masariche. Comité Asesor: Dr. José F. Bonaparte (Museo Municipal de Ciencias Naturales “Carlos Ameghino”, Argentina). Dr. Michael A. Mares (Sam Noble Museum, University of Oklahoma, Estados Unidos). Dr. Horacio H. Camacho (Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”, Argentina). Dr. Ricardo Bastida (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina). Dr. Hugo L. López (Museo de La Plata, Argentina). Dr. Jorge V. Crisci (Museo de La Plata, Argentina). Dr. Álvaro Mones (Franzensbadstr, Augsburg, Alemania). Dr. Adrià Casinos (Universidad de Barcelona, España). Dr. Julio R. Contreras (Universidad Nacional de Pilar, Paraguay). Comité Editor: Dra. Ana M. Faggi (Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”, Argentina). Dr. David A. Flores (Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”, Argentina). Dr. Luis Cappozzo (Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”, Argentina).- Dr. Jorge D. Williams (Museo de La Plata, Argentina). Dr. Carlos Darrieu (Museo de La Plata, Argentina). Dr. Marcos Mirande (Instituto Miguel Lillo, Argentina). Dr. Gustavo Darrigran (Museo de La Plata, Argentina). Fundación de Historia Natural Félix de Azara Departamento de Ciencias Naturales y Antropológicas Universidad Maimónides - Hidalgo 775 P. 7º Ciudad Autónoma de Buenos Aires - República Argentina (54) 11-4905-1100 int.
    [Show full text]
  • Mitogenome Assembly from Genomic Multiplex Libraries: Comparison of Strategies and Novel Mitogenomes for five Species of Frogs
    Molecular Ecology Resources (2016) 16, 686–693 doi: 10.1111/1755-0998.12492 Mitogenome assembly from genomic multiplex libraries: comparison of strategies and novel mitogenomes for five species of frogs D. J. MACHADO,* M. L. LYRA† and T. GRANT* *Department of Zoology, Institute of Biosciences, University of S~ao Paulo, R. do Mat~ao 101, S~ao Paulo SP, CEP 05508-090, Brazil, †Department of Zoology, Institute of Biosciences, S~ao Paulo State University, Campus Rio Claro, Av. 24-A 1515, Rio Claro SP, CEP 13506-900, Brazil Abstract Next-generation sequencing continues to revolutionize biodiversity studies by generating unprecedented amounts of DNA sequence data for comparative genomic analysis. However, these data are produced as millions or billions of short reads of variable quality that cannot be directly applied in comparative analyses, creating a demand for meth- ods to facilitate assembly. We optimized an in silico strategy to efficiently reconstruct high-quality mitochondrial genomes directly from genomic reads. We tested this strategy using sequences from five species of frogs: Hylodes meridionalis (Hylodidae), Hyloxalus yasuni (Dendrobatidae), Pristimantis fenestratus (Craugastoridae), and Melanophryniscus simplex and Rhinella sp. (Bufonidae). These are the first mitogenomes published for these species, the genera Hylodes, Hyloxalus, Pristimantis, Melanophryniscus and Rhinella, and the families Craugastoridae and Hylodidae. Sequences were generated using only half of one lane of a standard Illumina HiqSeq 2000 flow cell, resulting in fewer than eight million reads. We analysed the reads of Hylodes meridionalis using three different assembly strategies: (1) reference-based (using BOWTIE2); (2) de novo (using ABYSS, SOAPDENOVO2 and VELVET); and (3) baiting and iterative mapping (using MIRA and MITOBIM).
    [Show full text]
  • Unraveling Fine-Scale Habitat Use for Secretive Species: When and Where Toads Are Found When Not Breeding
    RESEARCH ARTICLE Unraveling fine-scale habitat use for secretive species: When and where toads are found when not breeding 1 2 1 Karoline C. Gilioli , Marc KeÂry , Murilo GuimarãesID * 1 Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil, 2 Swiss Ornithological Institute, Sempach, Switzerland * [email protected] a1111111111 a1111111111 a1111111111 a1111111111 Abstract a1111111111 A good understanding of species-habitat associations, or habitat use, is required to estab- lish conservation strategies for any species. Many amphibian species are elusive and most information concerning amphibian habitat use comes from breeding sites where they are comparatively easy to find and study. Knowledge about retreat sites is extremely limited for OPEN ACCESS most species and for the greater part of the year. For such species, it is especially important Citation: Gilioli KC, KeÂry M, Guimarães M (2018) to factor in detection probability in habitat analyses, because otherwise distorted views Unraveling fine-scale habitat use for secretive species: When and where toads are found when about habitat preferences may result, e.g., when a species is more visible in habitat type B not breeding. PLoS ONE 13(10): e0205304. https:// than in A, even though A may be preferred. The South American red-belly toad, Melano- doi.org/10.1371/journal.pone.0205304 phryniscus pachyrhynus, is a range-restricted species from Southern Brazil and Uruguay Editor: Stefan LoÈtters, Universitat Trier, GERMANY that inhabits open areas with rocky outcrops and is usually seen only during explosive Received: July 3, 2018 breeding events. Here we studied the fine-scale habitat use of the red-belly toad outside of the breeding season to identify retreat sites and test for the importance of accounting for Accepted: August 31, 2018 species imperfect detection, using Bayesian occupancy models.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul – Ufrgs Departamento De Genética Programa De Pós-Graduação Em Genética E Biologia Molecular – Ppgbm
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR – PPGBM DESENVOLVIMENTO DE MARCADORES MICROSSATÉLITES E SUA APLICAÇÃO EM POPULAÇÕES DE Melanophryniscus dorsalis (Anura: Bufonidae) Mayara Delagnelo Medeiros Dissertação de mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em genética e Biologia Molecular da UFRGS como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Genética e Biologia Molecular. Professor Orientador: Thales Renato Ochotorena de Freitas Co-orientador: Jorge Sebastião Bernardo Silva Porto Alegre, março de 2014. INSTITUIÇÕES E FONTES FINANCIADORAS Este trabalho teve seu desenvolvimento no Departamento de Genética, Laboratório de Citogenética e Evolução, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e contou com o auxílio financeiro de: - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS); - Fundação O Boticário de Proteção a Natureza Dedico aos meus pais, por todo apoio e incentivo. 4 AGRADECIMENTOS Eu não poderia deixar de agradecer algumas pessoas que tiveram grande importância durante a realização deste mestrado. Ao Thales pela orientação, confiança, amizade, por todo apoio ao longo destes dois anos e também por todos os causos contados na hora do café. Obrigada ao Jorge, uruguaio metido a gaúcho, que aceitou que uma “manezinha da ilha” o auxiliasse durante o doutorado e me apresentou aos “melanos”. Pela amizade, companheirismo e debates nem sempre relacionados ao estudo. Agradeço à Paula que me ajudou nas análises, interpretação e discussão dos dados e à Lívia que desenvolveu a biblioteca de microssatélites antes da minha chegada ao laboratório.
    [Show full text]
  • The Relationship Between Poison Frog Chemical Defenses and Age, Body Size, and Sex Jeckel Et Al
    The relationship between poison frog chemical defenses and age, body size, and sex Jeckel et al. Jeckel et al. Frontiers in Zoology (2015) 12:27 DOI 10.1186/s12983-015-0120-2 Jeckel et al. Frontiers in Zoology (2015) 12:27 DOI 10.1186/s12983-015-0120-2 RESEARCH Open Access The relationship between poison frog chemical defenses and age, body size, and sex Adriana M. Jeckel1, Ralph A. Saporito2 and Taran Grant1* Abstract Introduction: Amphibians secrete a wide diversity of chemicals from skin glands as defense against predators, parasites, and pathogens. Most defensive chemicals are produced endogenously through biosynthesis, but poison frogs sequester lipophilic alkaloids from dietary arthropods. Alkaloid composition varies greatly, even among conspecific individuals collected at the same time and place, with some individuals having only a few micrograms of one or a few alkaloids and others possessing >1 mg of >30 alkaloids. The paucity of alkaloids in juveniles and their abundance in adults suggests that alkaloids accumulate over time; however, alkaloid diversity is highly variable among adult poison frogs and has never been studied in relation to individual age. Using skeletochronology to infer individual ages and gas chromatography–mass spectrometry and vapor phase Fourier-transform infrared spectral analysis to identify the defensive chemicals of 63 individuals, we tested the relationship between defensive chemicals and age, size, and sex in the Brazilian red-belly toad, Melanophryniscus moreirae, a poison frog that possesses both sequestered alkaloids and the biosynthesized indolealkylamine bufotenine. Results: Adult females were, on average, older and larger than adult males. Juveniles were smaller but not necessarily younger than adults and possessed bufotenine and 18 of the 37 alkaloids found in adults.
    [Show full text]
  • Three New Species of Phytotelm-Breeding Melanophryniscus from the Atlantic Rainforest of Southern Brazil (Anura: Bufonidae)
    RESEARCH ARTICLE Three New Species of Phytotelm-Breeding Melanophryniscus from the Atlantic Rainforest of Southern Brazil (Anura: Bufonidae) Marcos R. Bornschein1,2,3*, Carina R. Firkowski2, Diego Baldo4, Luiz F. Ribeiro2,3,5, Ricardo Belmonte-Lopes2,6, Leandro Corrêa3, Sérgio A. A. Morato7, Marcio R. Pie2,3 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, 2 Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brazil, 3 Mater Natura—Instituto de Estudos Ambientais, Curitiba, Paraná, Brazil, 4 Laboratorio de Genética Evolutiva, Instituto de Biología Subtropical, Facultad de Ciencias Exactas Químicas y Naturales, Universidad Nacional de Misiones, Misiones, Argentina, 5 Escola de Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Paraná, Brazil, 6 Programa de Pós-Graduação em Zoologia, Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brazil, 7 STCP Engenharia de Projetos Ltda, Curitiba, Paraná, Brazil OPEN ACCESS * [email protected] Citation: Bornschein MR, Firkowski CR, Baldo D, Ribeiro LF, Belmonte-Lopes R, Corrêa L, et al. (2015) Three New Species of Phytotelm-Breeding Melanophryniscus from the Atlantic Rainforest of Abstract Southern Brazil (Anura: Bufonidae). PLoS ONE 10 Three new species of Melanophryniscus are described from the Serra do Mar mountain (12): e0142791. doi:10.1371/journal.pone.0142791 range of the state of Santa
    [Show full text]
  • Igor Soares De Oliveira Análise De Múltiplas
    IGOR SOARES DE OLIVEIRA ANÁLISE DE MÚLTIPLAS AMEAÇAS À CONSERVAÇÃO E DIVERSIDADE DE ANFÍBIOS ASSESSMENT OF MULTIPLE THREATS TO CONSERVATION AND DIVERSITY OF AMPHIBIANS CAMPINAS 2015 i ii UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA IGOR SOARES DE OLIVEIRA ANÁLISE DE MÚLTIPLAS AMEAÇAS À CONSERVAÇÃO E DIVERSIDADE DE ANFÍBIOS ASSESSMENT OF MULTIPLE THREATS TO CONSERVATION AND DIVERSITY OF AMPHIBIANS Tese apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutor em Ecologia. Thesis presented to the Institute of Biology of the State University of Campinas in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor in the area of Ecology. ORIENTADOR: LUÍS FELIPE DE TOLEDO RAMOS PEREIRA ESTE EXEMPLAR CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA TESE DEFENDIDA PELO ALUNO IGOR SOARES DE OLIVEIRA, E ORIENTADA PELO PROF. DR. LUÍS FELIPE DE TOLEDO RAMOS PEREIRA CAMPINAS 2015 iii iv v vi RESUMO As mudanças climáticas possuem potencial para alterar o funcionamento dos ecossistemas através da extinção de espécies e das conexões entre a biota e o ambiente, alterando os padrões aos quais estamos acostumados e exigindo adaptação. As alterações climáticas terão como uma de suas consequências a elevação oceânica, que pode redesenhar as costas de todos os continentes terrestres e afetar a biota associada. Nesse contexto, sobressaem-se os anfíbios como um grupo sensível que sofre diversas pressões e apresenta declínios populacionais, se destacando como vertebrados mais ameaçados da atualidade, com diversas espécies pouco conhecidas. Sendo assim, nesse trabalho analisamos múltiplos efeitos que dificultam a conservação dos anfíbios. Avaliamos os potenciais efeitos das mudanças climáticas e da elevação oceânica sobre os anfíbios com distribuição costeira.
    [Show full text]
  • Program Book JMIH 2013
    Program Book JMIH 2013 Hosted By University of New Mexico Museum of Southwestern Biology This program book is current as of 5 June 2013. Any cancellations or changes received after this date will be posted outside of the session rooms and on the message boards located near the registration desk in the Lower Level West Atrium of the Albuquerque Convention Center. 2013 Joint Meeting of Ichthyologists and Herpetologists 10-15 July 2013 Organizing Societies American Elasmobranch Society 29th annual meeting American Society of Ichthyologists and Herpetologists 93rd annual meeting Herpetologists' League 71st annual meeting Society for the Study of Amphibians and Reptiles (in conjunction with theInternational Society for the History and Bibliography of Herpetology) 56th annual meeting Thank you to our generous sponsors Institutional Sponsors Latin American & Iberian Institute, University of New Mexico Office of the Vice President for Student Affairs, University of New Mexico New Mexico Fish & Wildlife Conservation Office Private Donars Clarence L. Smith Darrel Snyder David Propst & Jennifer Fowler-Propst Howard Brandenburg & Ayesho Burdett Steve & Yvonne Ross Table of Contents page Local Hosts 1 General Meeting Information 2-3 Presentation Information 4 Special Announcements from the Societies 5 Exhibitors 6 Social Events 7-8 Business and Committee Meetings for Participating Societies 9-10 Symposia 11-15 Workshops 16-17 Session and Symposia Master 18 Thursday, 11 July - Plenary Session Schedule 19 Thursday, 11 July - Afternoon Break-out Sessions
    [Show full text]
  • Sequestered and Synthesized Chemical Defenses in the Poison Frog Melanophryniscus Moreirae
    JChemEcol DOI 10.1007/s10886-015-0578-6 Sequestered and Synthesized Chemical Defenses in the Poison Frog Melanophryniscus moreirae Adriana M. Jeckel1 & Taran Grant 1 & Ralph A. Saporito2 Received: 5 December 2014 /Revised: 18 February 2015 /Accepted: 30 March 2015 # Springer Science+Business Media New York 2015 Abstract Bufonid poison frogs of the genus Melanophryniscus Keywords Alkaloids . Amphibia . Ants . Anura . contain alkaloid-based chemical defenses that are derived from a Bufonidae . Bufotenine . Mites . Oribatids . Pumiliotoxins . diet of alkaloid-containing arthropods. In addition to dietary Sequestration alkaloids, bufadienolide-like compounds and indolealkylamines have been identified in certain species of Melanophryniscus. Our study reports, for the first time, the co-occurrence of large Introduction quantities of both alkaloids sequestered from the diet and an endogenously biosynthesized indolalkylamine in skin secretions Chemical defenses are widespread among amphibians and rep- from individual specimens of Melanophryniscus moreirae from resent complex adaptations that protect against predators, mi- Brazil. GC/MS analysis of 55 individuals of M. moreirae crobes, and parasites (Conlon 2011a, b; Mina et al. 2015; revealed 37 dietary alkaloids and the biosynthesized Savitzky et al. 2012;ToledoandJared1995). Skin secretions indolealkylamine bufotenine. On average, pumiliotoxin 267C, of amphibians contain a broad diversity of defensive chemicals bufotenine, and allopumilitoxin 323B collectively represent ca. that include biogenic amines, peptides, proteins, 90 % of the defensive chemicals present in an individual. The bufadienolides, tetrodotoxins, and lipophilic alkaloids (Daly quantity of defensive chemicals differed between sexes, with 1998; Daly et al. 2005; Saporito et al. 2012). Amphibians males possessing significantly less dietary alkaloid and produce most of these defensive chemicals, but multiple bufotenine than females.
    [Show full text]
  • BSC Tests Innovative Approaches to Learning
    ’Southern A Publication for Alumni and Friends Fall 2013 Volume 39, Number 2 Turning the traditional classroom experience on its head BSC tests innovative approaches to learning BSC Birmingham-Southern College BSC Snapshots Hitting the book (store)—Students loaded up on supplies at the BSC Bookstore during the first week of fall term classes. Inside’Southern ’Southern magazine / Fall 2013 / Volume 39, Number 2 A Publication for Alumni and Friends BSC 25 Departments Features 27 2 Editor’s Note 12 Welcoming the Class 4 Community News of 2017 7 Faculty News 20 Turning the traditional 10 Student News classroom experience on its head 12 Features BSC tests innovative approaches 32 Alumni Affairs to learning 36 Philanthropy 38 Athletics 25 College kicks off Panther 43 ClassNotes Partnerships Mentoring Program 56 ’Southern Voices 27 Celebrate game day with these tailgating recipes On the Cover Today’s college students have grown up with technology. They’ve never known a world without computers, cellphones, and other wireless electronics. To keep up with this computer-savvy generation, Birmingham-Southern has broken new ground and delved into new technology trends to provide greater student engagement and classroom learning. Read more about the college’s technology advancements, including the new Olin 205 classroom pictured on the cover, on page 20. fall 2013 Gen. Charles C. Krulak, President Dr. Wayne Killion Jr. ’72, Chair, Editor’s Note Board of Trustees ’Southern magazine is published by the Office of Alumni Affairs Looking forward and the Office of Communications at Birmingham-Southern College, Birmingham, Alabama 35254. There have been some really interesting conversations going on here on campus lately.
    [Show full text]