O Poema E a Canção Em As Coisas, De Arnaldo Antunes: Imagens Da Primeiridade

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O Poema E a Canção Em As Coisas, De Arnaldo Antunes: Imagens Da Primeiridade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM DEPARTAMENTO DE LETRAS O poema e a canção em As coisas , deArnaldo Antunes: imagens da primeiridade . JORGE NORMANDO DOS SANTOS FILGUEIRA NATAL – RN 2010 JORGE NORMANDO DOS SANTOS FILGUEIRA O poema e a canção em As coisas , deArnaldo Antunes: imagens da primeiridade . Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Letras. Área de concentração: Literatura Comparada. Orientador: Prof. Dr. Márcio Venício Barbosa NATAL- RN 2010 FOLHA DE APROVAÇÃO Dissertação de mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de Mestre. Data de defesa: 29 de outubro de 2010. Resultado: Aprovado BANCA EXAMINADORA Prof. Doutor Márcio Venício Barbosa– PPGEL– UFRN Presidente Prof. Doutor Andrey Pereira de Oliveira – PPGEL– UFRN Examinador Interno Prof. Doutor Luciano Barbosa Justino – MLI – UEPB Examinador Externo Prof. Doutor Derivaldo dos Santos – PPGEL – UFRN Suplente Catalogação da Publicação na Fonte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA). Filgueira, Jorge Normando dos Santos. O poema e a canção em As coisas , de Arnaldo Antunes: imagens da primeiridade. /Jorge Normando dos Santos Filgueira. – 2010. 152 f. : il.- Dissertação (Mestre em Estudos da Linguagem) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem, 2010. Orientador: Prof. Dr. Márcio Venício Barbosa. 1. Literatura comparada. 2. Semiótica. 3. Música. 4. Antunes, Arnaldo. I. Barbosa, Márcio Venício. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título. RN/BSE-CCHLA CDU 82.091 Este trabalho é dedicado aos meus pais, José Filgueira Filho e Francisca dos Santos Filgueira, por todo empenho, dedicação e sacrifícios para que eu pudesse chegar até aqui; aos meus irmãos, Péricles e Franklin por sempre estarem presentes na minha vida, mantendo vivo em mim a noção de família, muito importante para a minha formação como pessoa; à Isabelle, por todo o incentivo, apoio, amor e carinho que me ajudou não só a realizar este trabalho, mas a me reencontrar, voltar ao trilho da vida e preencher de forma especial o vazio que havia dentro de mim; e ao meu pequeno sobrinho Leon, simplesmente por existir e por ter escolhido, sabiamente, mesmo pequenino, torcer para o mesmo time que eu. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela bolsa de pesquisa concedida para a realização do trabalho; À coordenação, aos professores e a secretária Elizabete Maria Dantas (Bete), do programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL), da UFRN; Ao Prof. Dr. Andrey Pereira de Oliveira pela leitura e relevantes sugestões feitas por ele durante a qualificação deste trabalho. Ao Prof. Dr. Luciano Justino Barbosa, por ter aceitado participar da minha banca de defesa de mestrado e pelas valiosas contribuições feitas por ele. A todos os meus amigos, sem exceção, especialmente aos que estiveram ao meu lado no mesmo barco, tanto na graduação quanto na pós. À Prof ª. Drª. Ilza Matias de Sousa, pela valiosa ajuda acadêmica e pela quase orientação desta dissertação, que mudou de rumo por desígnios do destino no momento da entrevista. Ao Prof. Dr. Márcio Venício Barbosa, por ter surgido inesperadamente no meu percurso acadêmico e mesmo assim ter acreditado no meu potencial. Suas orientações me proporcionaram uma abertura em meus horizontes como pesquisador. Sempre preciso em suas colocações, participou de forma imprescindível na construção dessa dissertação. “Na nossa casa amor perfeito é mato e o teto estrelado também tem luar. A nossa casa até parece um ninho, vem um passarinho pra nos acordar. Na nossa casa passa um rio no meio e o nosso leito pode ser o mar. A nossa casa é onde a gente está, a nossa casa é em todo lugar”. Arnaldo Antunes RESUMO Esta dissertação pretende analisar um corpus contendo seis textos híbridos, os quais denominamos poema-canção/poema-cantado devido a dupla presença em dois sistemas semióticos diferentes. Um deles, a literatura ou, mais especificamente, a poesia, tem como suporte o livro As coisas, de Arnaldo Antunes, e o outro, a canção, está nos discos de carreira do mesmo autor. Nosso trabalho lança um olhar sobre esse corpus , tentando observar um aspecto recorrente tanto no nosso recorte escolhido, quanto no livro e quiçá na obra literária e musical de Arnaldo Antunes, que é a presença da primeiridade , categoria teórica desenvolvida por Charles Sanders Peirce. Além da observação desse aspecto semiótico, faremos uma discussão sobre a canção popular, suas raízes e sua relação com a poesia e, por consequência, com a Literatura. A teoria semiótica será ancorada em duas frentes: no que diz respeito ao estudo da primeiridade , trabalharemos com as teorias do próprio Peirce, mas buscando apoio em teóricos como Lúcia Santaella, Winfried Nöth, Júlio Plaza e Décio Pignatari; pelo outro caminho, quando partirmos para a análise das canções, utilizaremos a teoria de Luiz Tatit, que foi baseada na semiótica de Algirdas Julien Greimas. Tatit traça um método de análise, por meio do qual é possível analisar uma canção explorando os recursos tanto do texto quanto da melodia, possibilitando uma compreensão maior para os estudos dos poemas-canções e suas variações. Como suporte para a discussão sobre música utilizaremos como auxílio as teorias de José Miguel Wisnik, Claude Lévi-Strauss, Roland Barthes e Jean Fisette. PALAVRAS-CHAVE: Semiótica; Primeiridade; Literatura; Poesia; Canção Popular; Poema- Canção; Poema-Cantado; Música; Arnaldo Antunes. RÉSUMÉ Ce travail a pour but d’analyser un corpus de six textes hybrides, que nous classons comme des poèmes-chansons / poèmes-chantés à cause de leur double présence dans deux systèmes sémiotiques différents. Le premier, la littérature, ou plus spécifiquement la poésie, a comme support le livre As Coisas [Les Choses ], d’Arnaldo Antunes et l’autre, la chanson, est enregistré dans les disques du même auteur. Notre travail lance un regard sur ce corpus , en essayant de vérifier un aspect recourrent dans l’oeuvre d’Arnaldo Antunes qui est la présence da priméité, catégorie theórique développée par Charles Sanders Peirce. Au-delà de l’observation de cet aspect sémiothique, nous ferons une discussion sur la chanson populaire, et ses rapports avec la poésie et par conséquent avec la Litterature. La théorie sémiothique s’appuyera sur deux piliers : En ce qui concerne l’étude de la priméité, nous travaillerons avec les théories de Peirce, mais en nous servant aussi des ouvrages de Lúcia Santaella, Winfried Nöth, Júlio Plaza et Décio Pignatari ; Dans l’autre voie, pour ce qui concerne l’analyse des chansons, nous utiliserons la théorie de Luiz Tatit, fondée sur la sémiothique de Algirdas Julien Greimas. Tatit trace une méthode d’analyse, où il est possible d’analyser une chanson en exploitant et le texte et la mélodie, ce qui permet une meilleure compréhension de l’étude des poèmes-chansons et ses variations. Comme support pour la discussion sur la musique, nous nous servirons des théories de José Miguel Wisnik, Claude Lévi-Strauss, Roland Barthes et Jean Fisette. MOT-CLÉS: Sémiothique; Priméité; Littérature; Poésie; Chanson Populaire; Poème- Chanson; Poème-Chantè ; Musique; Arnaldo Antunes. LISTA DE ILUSTRAÇÕES IMAGEM 01: DESENHO TUDO ............................................................................................51 IMAGEM 02: POEMA TUDO .................................................................................................51 IMAGEM 03: DESENHO AS ÁRVORES ................................................................................62 IMAGEM 04: DESENHO AS COISAS ....................................................................................65 IMAGEM 05: DESENHO O CAMPO ......................................................................................67 IMAGEM 06: DESENHO CULTURA .....................................................................................70 IMAGEM 07: DESENHO O DINHEIRO ................................................................................73 IMAGEM 08: DESENHO SE NÃO SE ....................................................................................76 IMAGEM 09: FOTOGRAFIA OUROBOROS .........................................................................77 IMAGEM 10: POEMA O QUE ................................................................................................78 IMAGEM 11: POEMA AS ÁRVORES .....................................................................................93 IMAGEM 12: POEMA AS COISAS .......................................................................................105 IMAGEM 13: POEMA O CAMPO ........................................................................................112 IMAGEM 14: POEMA CULTURA ........................................................................................117 IMAGEM 15: POEMA O DINHEIRO ...................................................................................130 IMAGEM 16: POEMA SE NÃO SE .......................................................................................139 LISTA DE DIAGRAMAS
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    Moraes Moreira Moraes Moreira tocava e morava na mesma casa com Pepeu Gomes, Pauli- nho Boca de Cantor, Luiz Galvão e Baby Consuelo. Juntos formavam os Novos Baianos. “A banda não era só para tocar junto, era para viver. Precisava morar junto.” O grupo, influenciado pelo rock, pelo tropicalismo, por Caetano e por Gil, viveu um dos momentos mais férteis de criação com a companhia do ami- go João Gilberto no Rio. “Essa brasilidade universal do grupo foi trazida por João. Foi um presente. Aconteceu de maneira mágica.” Nascido em Ituaçu, na Chapada Diamatina, em 1947, Moreira também construiu uma longa carreira solo com cerca de 40 discos. Sua história se “Na Bahia, o axé esvaziou o confunde com o auge dos trios elétricos criados por Dodô e Osmar em Sal- carnaval da festa do povo, vador. “Além dos instrumentos, eles criaram a história do caminhão, a lin- guagem musical.” A própria eletrificação do violão e o pau elétrico inventa- e começou com os trios de dos por eles coincidem com a guitarra nos Estados Unidos. “Não é nenhum abadás e cordas: são os absurdo dizer que a guitarra é baiana.” condomínios na via pública.” A história dos trios elétricos tem um capítulo com a voz de Moraes Moreira. Foi ele o responsável por colocar canto nas músicas que antes eram exclusiva- mente instrumentais. Uma das primeiras foi Pombo Correio. Com o surgimento do axé, muito dinheiro foi investido nesse mercado que misturava turismo, política, comunicação e modismo. “Os blocos foram aumentando e o carnaval popular dos trios independentes, que eram os nossos, foi morrendo.” Moraes, a guitarra é baiana? Essa é uma discussão bem interessante.
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