A Bacia Hidrografica Do Arroio Dilúvio \ Irmão Juvêncio, Geógrafo Prof

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A Bacia Hidrografica Do Arroio Dilúvio \ Irmão Juvêncio, Geógrafo Prof A Bacia Hidrografica do Arroio Dilúvio \ Irmão Juvêncio, Geógrafo prof. de Geografia Física, P.U.O R.G.S. Situação da área. braços, Dilúvio Maior e Dilúvio Menor, se juntavam a jusante da atual represa da Lom­ o Arroio Dilúvio situa-se no céntro do ba do Sabão; agora lançam-se diretamente Munic1pio de fôI1to Alegre e toma a orien­ no volume de água represada. A . crista da tação E-W, em largos traços, a partir da .balTagem encontra-se a 55m acima do ru­ Praia d~ Belas, i sôbre o Guaiba. Restringir­ vel do mar. me-.ei tão sõmente ,:8; analisar, a bacia hidro­ gráfica do Arroio Dilúvio conhecido, comu­ Podemos dividir 0 . percurso natural de mente, por Riacho ou arroio do Sabão. seu UlaJweg de 16900 m, atualmente e11- Limita-se ao oeste na Praia de Belas curtado pelos trabalhos de sanea;mento, em com o Guaiba; ao sul, com os espigões de . , 3 secções distintas: 1') Das nascentes 'a;té S. ,Tereza, Menino Deus, Glória, Policia, Pe- lado, Companhia e dorsos centrais das peque­ o estrangulamen~ de sua ·passagem na al­ nas coxilhas na .proximidade da reprêsa da tura da Agronomia. E' a fase erosiva. e de Lomba do Sabão; a leste, com os primeiros transporte mais intenso de sedimentos. 2') morrotes do munic1pio de Viamão e ao nor­ Da Agronomia ao estrangulamento da coxi­ te, com o morro de Santana, Av. Protási0 lha meridional do Jardim Botânico. E' o tre- Alves, Vila Jardim, Petrópolis, Moinhos de Vento, até o divisor percorrido pela avFlnde­ cho de alargamento de seu leito e de depo­ pendência, rua da Misericórdia e Duque de sição de largos tratos de areia. As escava­ Caxias até a ponta · da Cadeia. çOes de areia a certa distâ.ncia de seu atu- O Arrolo Dlldvto \ al traçado denota a instabilidade de seu lei­ . ,, ~ to em outros tempos. 3» Do Jardim Botá­ O AlTolo Dilúvio nasce nas encosta. doa ~ nico até a fóz. E' a fase de deposição e morrotea tnmcados de Via.mâo. Os seus doii meânclr1Ca. .... ... -- --. ... --- ......................... , , \ , • I • •I •I I ,I ... _-_.-.... ' -,_J lAtiA HIOROGRAFlCA Co • ARRClO DILUVIO t .. .... ~,. '''C - _.. - ,... .-.... .... 88 COLABORAÇOES De pequeno filete, vai aos poucos jun­ tificação com levantamento das margens pa­ tando na linha de escarpas que atravessa. ra permitir uma ocupação efetiva de>s gran­ de leste para oeste, . bom número de' braços des v.asíos urbanos, pois em generalidade &. ora à esquerda, ora à direita; dentre os ma­ populaçãe> urbana da bacia não ultrapaslla is avantajados citam-se : Arroios Taquara, Ma­ 50 hab. por Ha. Para ce>nseguir estes inten­ lo Grosso, Moinho e Cascata. tos recorreu à desapropriação. Houve recla­ Na La secção o arroio segue um traço bastan­ mos dos inconform.ados e resistências com ha­ te homogêneo. Do Becp do Carvalho em di­ beas corpus' por diversos proprietários. Tais ante já forma grande número de meandrl)s fatos, até que fossem resolvidos juridicamen­ que se acentuam à medida que alcança sua te, prejudicaram muito o andamento das o­ fóz. Em cada uma destas 3 secções distin­ bras. Mesmo assim, até o fim de sua admi­ tas abre~se uma vasta planura circular en­ nistração, conseguiu lig.ar a ponte da Aze­ tre os morrotes. Em conseqüência de uma. nha ao Guaiba por um canal de .1.300 fi. menor declividade na se.cção final oferece sé­ Result9u, sàment e .·neste trecho, num encurta-' rios precalços à população ribeirinha em é­ mento de 1.600 m do Dilúvio, visto que o pocas de suas cheias periódicas. Administra­ mesmo percorria ,anteriormente 2.900 até . ês­ dores de grande discortinio resolveram sa­ te ponto, Posteriormente, foram reloteados near esta lacuna que oferece a capital gaii~ ' os quarterões de que resultaram quadras de ch!1 e dominá-lo por um traçado novo e ca­ 60 a 70 m de largo por 200 a 250 m de com­ nalizá-lo. Sua área alcança aproximadamen­ primento e lotes de 12 m de frente por 30 te 65 Km2, sem contar a vertente da Cas­ a " 35 de fundo. Os trabalhos prosseguiram cata, da área total de 470 Km2 do Muni­ sOQj diversas Cias. Atualmente, a dragagem cipio de Pôrto Alegre. do leito se encontI1a na altura do ' Bêco {io Carvalho. Apenas um péqueno trecho Para permitir uma expansão equitativa mediaI, nos fundos do Hospicio São Pedro, nesta parte central era necessário sanear a vertente do Dilúvio que em periodos recua.­ não foi ,ainda dragada por ter sido subme­ dos tem sido um problema insolúvel. Sofre tido à uma ação juridica. Os trabalhos de cheias periódicas e passageiras; assinalam­ drenagem das águas cloacais, pluviais" de se as catrósficas de 1754, 1873, 1897, 1926,1936 calçamento da Av. Ipiranga e de lev.anta­ e 1941. A enchente de 1941 subiu de 1 la 4,73 mento de áreas marginais estão bastante metros acima do" nivel normal ficando avançados. 80.000 habitantes sem teto e causou prejuizos que foram ruinosas às populações ribeirinhas. 9 Suas cheias são de caráter: 19 ) Pluvial. 2 ) Fluvial quando sopra o Sudeste e retém o escoamento normal do Guaiba fazendo subir suas águas acima do normal. Podem ser sI­ multâneas. Nestas ocasiões as zonas estran­ guladas . ~ baixas são completamente mun­ dadas. Más instalações de esgôtos e seu re­ gime irregular desfavorecem seu pleno de­ senvolvimento. Seu regime irregular ofere­ cendo por vêzes, no verão, um leito· sêco e, no inverno, um enorme extravasamento fi­ zeram surgir diversos, projetos pal'a 'debelar estes óbices. Dentre os de mais de'staque assinalam-se: Projeto Maciel 1914, Schneider 1925, Medaglia 1930, Ari de Abreu Lima 1935. Canal do Dilúvio na proximidade Ido Bêco do· Loureiro da Silva atacou de frente o pro­ Carvalho. Ae> fundo: Constru!;ão das Cone­ blema baseando-se em dois métodos: lO) Ca· gas Agostinianas nmn patamar do morro 0 nalização, seguindo o leito natural. 2 ) Re- Santana. (Foto: Irmão Juvêncio) COLABORAçoms / . 89 NATURIJ:ZA GEOLóGICA E PETROGRA­ sopé do morro do Jardim Botaruco. O leito FICA DO SOLO I do Dilúvio deslisa sôbre uma corredeira su­ o solo .e subsolo da bacia do Dilúvio 6 ,ave. pobre em variedades. Em nossas incursões A rocha matriz está multo decomposta, em ' todos os sentidos e direções pudemos a­ o raizame penetra profundamente desagre­ preciar a predominância da rocha graniti­ gando ~a em sua textura e estrutura. Atra­ ca rósea \om manchas de granito cinza e vés das fendas que abre permite a penetra­ porfiroide, algumas intrusões de meláfiro, gn~_ ção das águas pluviais que realizam a trans­ 1s, micaxistos e conglomeratos quartziferos. formação qu1mica necessária para a subse­ As principais pedreiras que se encontram ~es­ qüente transformação profunda. Os horizon­ ta área são de granitó róseo que ., é muito tes superfic,iais dos solos nos espigões, pata­ empregado no calçamento das artérias ur­ mares e terraços foram derruidos e destro­ banas. ps afloramentos da rocha matriz mai:; çados. Permanecem apenas raras manchas de notáveis são do mesmo tipo. Na generalida­ fertilidade nos altos e fraldas das coxilhas. de, uma tênue càmada de musgo e liquells Enquanto que os vaIes e terraços que rece­ recobrem-nas e imprimem modificações es­ beram o . carreamento desta decomposição truturais profundas. De maneira que a grã são, deveras, ferazes. As superficies expos­ do quartzo se apresenta saltada e rugosa tas estão em estágio de avançada calcina­ denotando um estágio avançado de decom­ ção. Os patamares a meia encosta e morros posição. O formato abaulado dos morros são. residuais sujeitos a um intenso intemperismo, o indice de uma porfiada longevidade erosiva. sofreram profundas modificações• e discor- Saltam, assim, à vista a inclinação das com­ dâncias. A laterização ora se apresenta em plexas mOdificações geológicas. O mergulho fase inicial, ora em escala muito ·avançada. mais comum e notório das rochas arqueanas no espigão do morro da Policia, Pelado e Um aspéto bem diverso nos apresentam da COlTIpanhia é N e NW. Tal fato chama. os terraços e pediplanos. Seu solo passa pe­ a atenção sôbre uma fôrça eperiogênica lateral los matizes argilo-arenosos ·a areno-argil9sos. comprimindo O complexo cristalino do mar Deixam medrar boas gramineas e uma -ri­ para o continente. Em conseqüência deste ca horticultura. Seus sedimentos recentes per­ dobramento e falhas as pedreiras não ofere- tencem ao periodo de quaternário ou terci­ \ . cem grandes oportunidades de extrações. A ário superior. direção da rocha é complexa e convulsiva •• Q~ Há áre~ em que a predomina.ncia dos sendo exploradas apenas as camadas mai;J sedimentos limosos fortemente cauliniferos da superficiais menos sujeitas a' tais fenômenos. baixada fluvial permitiu o estabelecimento de O diaclasamento da rocha -é heterogêneõ e, em várias olarias à margem do tronco principal' conseqüência, grande número de pedreiras são do Dilúvio. Ainda hoje funciona mais de meia abandonadas já no estágio inicial de explo­ dúzia, além de muitas outras que cederam ração. Os matacões que coalham os morros seu lugar à aglomeração humana que sem­ não seguem a regra e, por isso, são os mais pre mais avança. De .permeio ' algumas ilhas explorados. trapeanas assinalam a vinda de elementos , De mistura com o granito encontram-se erosivos da Serra Geral em 'pez:1odos mais res1duos de cristais de quartzo nas fraldas recuados. do morro Pelado, Policia, Santana e Jar­ Ainda outras áreas são inteiramente are­ dim Botânico. A 500 m a cavaleiro da pon­ nosas, como a área desde o Hospicio São te ' do Bêco do Salso há um notável filão de Pedro até a Agronomia onde uma estreita granito porfiróide de mais de 50 m de lar­ faixa beirando o arroio é uma reserva are­ go com _direção N -S indo aflorar na meia nárea como se pode verificar no canal em escarpa do morro Sampaio.
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