CAP VERT Santiago L'inexplorée
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O Estudo Do Desenvolvimento Rural Integrado Das Bacias Hidrográficas Da Ilha De Santiago
DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA ILHA DE SANTIAGO DE HIDROGRÁFICAS DA ILHA BACIAS DAS INTEGRADO RURAL DO DESENVOLVIMENTO O ESTUDO VERDE CABO DE A REPÚBLICA DIRECÇÃO GERAL DA AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA (MADRRM) A REPÚBLICA DE CABO VERDE O ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO RURAL INTEGRADO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA ILHA DE SANTIAGO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE (RELATÓRIO PRINCIPAL) RELATÓRIO FIN RELATÓRIO FINAL AL (RELATÓRIO PRINCIPAL) NOVEMBRO 2010 DEZEMBRO 2010 AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL JAPÃO NTC INTERNATIONAL CO., LTD. SNO JR 10-007 DIRECÇÃO GERAL DA AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA (MADRRM) A REPÚBLICA DE CABO VERDE O ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO RURAL INTEGRADO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA ILHA DE SANTIAGO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE RELATÓRIO FINAL (RELATÓRIO PRINCIPAL) DEZEMBRO 2010 AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL JAPÃO NTC INTERNATIONAL CO., LTD. Composição do Relatório Final RELATÓRIO PRINCIPAL ANEXOS Prefácio O Governo do Japão, em resposta à solicitação do Governo da República de Cabo Verde, decidiu realizar um estudo relativo ao Plano Integrado de Desenvolvimento Rural das Bacias Hidrográficas da Ilha de Santiago, daquela República, e este foi implementado pela Agência de Cooperação Internacional do Japão. Esta Agência, então, enviou a Cabo Verde uma delegação chefiada pelo Sr. Shigeru Nakada da empresa NTC International, no período de Janeiro de 2008 a Dezembro de 2010. A Delegação de Estudo, além de manter discussões com as autoridades competentes da República de Cabo Verde, realizou uma série de estudos de campo e, após trabalhos relativos no Japão, hoje tem o prazer de apresentar o Relatório concluído. O nosso desejo é de que este Relatório venha não só a dar contributos ao desenvolvimento rural sustentado da República de Cabo Verde, como também corrobore no fortalecimento ainda maior dos laços de amizade entre as duas Nações. -
6.8.3 Costs of Each Irrigation Technology (Per Ha) Water Requirements Water Price (ECV) Equipment Water Price & Equip
Cost Comparison among Irrigation Technologies: Cost c omparison a mong t he i rrigation technologies w as made ba sed on t he w ater r equirements derived from the experiment. The costs of each irrigation technology were calculated on the water prices and the equipment costs which varied with the irrigation technologies. The water prices set by São Domingos County were used, namely 25 ECV/m3 and 15 ECV/m3 for the t raditional irrigation and the w ater s aving i rrigation respectively. F or the w ater s aving irrigation, the price was set low for its promotion with the government subsidy. The drip irrigation equipment which was durable for 3 years cost 500,000 ECV/ha. One pot for pitcher irrigation cost 500 ECV and its total cost came to 1,500,000 ECV, as 3,000 pots/ha were needed. The pots were durable for 3 years as well. The result of the calculation are shown in the following table. Table 6.8.3 Costs of Each Irrigation Technology (per ha) Water Requirements Water Price (ECV) Equipment Water Price & Equip. Cost Irrigation System day 270 days/year m3 year Cost (ECV) 3 years (ECV) year (ECV) Traditional without mulch 55 m3/day 14,850 m3/year 25 371,250 - 1,113,750 371,250 Drip without mulch 32 m3/day 8,640 m3/year 15 129,600 500,000 888,800 296,267 Drip with mulch 26 m3/day 7,020 m3/year 15 105,300 500,000 815,900 271,967 Pitcher without mulch 35 m3/day 9,450 m3/year 15 141,750 1,500,000 1,925,250 641,750 3 3 Pitcher with mulch 30 m /day 8,100 m /year 15 121,500 1,500,000 1,864,500 621,500 As a r esult, t he an nual t otal co sts o f t he w ater price and equipment co st of each i rrigation technology are as follows; Traditional Irrigation without mulch: 371,250 ECV Drip Irrigation without mulch: 296,267 ECV Drip Irrigation with mulch: 271,967 ECV Pitcher Irrigation without mulch: 641,750 ECV Pitcher Irrigation with mulch: 621,500 ECV The c osts of d rip i rrigation w ith m ulch w ere t he c heapest, and the d ifference f rom t hose of traditional irrigation came to 99,283 ECV. -
Cabo Verde As Ilhas Da ‘Morabeza’ 30 De Julho a 18 De Agosto
Cabo Verde As ilhas da ‘morabeza’ 30 de julho a 18 de agosto O CAAL vai voltar a um país de língua portuguesa. Cabo Verde foi descoberto pelos portugueses no ano de 1460. A primeira ilha a que acostaram foi a da Boa Vista, nome dado em consequência do longo tempo que permaneceram no mar, sem nenhuma referência de terra. Em seguida os portugueses foram para outras ilhas que foram batizando com o nome do santo correspondente ao dia da descoberta, assim aconteceu com Santo Antão, São Vicente, Santa Luzia, São Nicolau e Santiago. A ilha do Sal foi assim denominada por causa das grandes salinas existentes. A ilha de Maio deve o seu nome ao mês em que foi descoberta e a ilha do Fogo por ter um vulcão, que se supõe ter estado em atividade, no momento da chegada dos navegadores. A ilha Brava foi assim chamada devido ao seu aspeto, um tanto quanto hostil. Como o arquipélago era desabitado os portugueses deram início ao seu povoamento. Por ocupar uma situação privilegiada na encruzilhada entre três continentes - Europa, América e África - Cabo Verde foi um entreposto importante no chamado tráfico negreiro. Os escravos eram capturados e levados para as ilhas de onde seguiam, mais tarde, para trabalhar nas produções de cana-de-açúcar, café e algodão do Brasil e das Antilhas. Na ilha de Santiago, foi erigida a primeira cidade construída por europeus nas colónias, a cidade de Ribeira Grande, hoje mais conhecida por Cidade Velha. A cultura de Cabo Verde possui características singulares. É ‘mestiça’ como a sua população, numa das misturas mais originais e criativas do continente africano. -
Iew Metadata, Citation and Similar Papers at Core.Ac.Uk Brought to You by CORE
View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Portal do Conhecimento Ana Rita Sanches Correia TITULO: Avifauna da ilha de Santiago Complemento de Licenciatura em Biologia Praia, Fevereiro de 2007 ii Ana Rita Sanches Correia TITULO: Avifauna da ilha de Santiago o presente trabalho tem como objectivo responder aos regulamentos e pré- requisitos instituído pelo “ISE” para detenção do grau acadêmico , mas também para servir de base a futura investigação do tema em apreço. Praia, Fevereiro de 2007 ii iii INSTITUTO SUPERIOR DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA TRABALHO CIENTÍFICO APRESENTADO AO ISE PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE COMPLEMENTO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA AVIFAUNA DA ILHA DE SANTIAGO Aprovado pelos membros do júri, foi homologado pelo Presidente do Instituto Superior de Educação como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciatura em Biologia. Data: _____/______/_____ O Júri Presidente: ____________________________________________________ Arguente: ____________________________________________________ Orientador: ____________________________________________________ Autora: Orientador: Ana Rita Sanches Correia Mc: Aline Rendall Monteiro iii iv DEDICATÓRIA Dedico este trabalho especialmente, aos meus pais Marcos Correia de Carvalho e Joaquina Sanches Semedo e aos meus irmãos. iv v AGRADECIMENTOS Não poderia terminar este trabalho sem antes deixar o meu gesto de gratidão a todos aqueles que contribuíram de uma forma directa ou indirecta para a realização deste trabalho. Em primeiro lugar agradeço a Deus pelo Dom que me concedeu para que fosse hoje aquilo que sou. Agradeço de uma forma muito especial a minha orientadora, Dr.ª Aline Rendall. Não encontrei palavras e nem encontrarei palavras para lhe agradecer. -
PLATAFORMA DAS ONG's DE CABO VERDE ONG's E/OU
PLATAFORMA DAS ONG’S DE CABO VERDE ONG’s E/OU ASSOCIAÇÕES CABOVERDIANAS MEMBROS DA PLATAFORMA Praia, Novembro / 2011 ILHA DE SANTIAGO – CONCELHO DA PRAIA ZONA NOME LOCALIZAÇÃO DA SEDE DOMÍNIO DE ACTIVIDADE GEOGRÁFICA 1- PLURAL - Associação para a Promoção da Família, Praia - Tel: 2611506 / Fax: 2614503 Promoção da Família, da Mulher e da Cabo Verde da Mulher e da Criança C.P. 174 – A Criança 2- ADAD - Associação para a Defesa do Ambiente e Praia - Tel: 2612650 / Telm: 9918555 Meio Ambiente Cabo Verde Desenvolvimento Fax: 2622705 3- Associação dos Deficientes Visuais de Cabo Verde Praia - Tel: 2622010 / 2647378 Apoio aos Deficientes Visuais Cabo Verde C.P. 6 4- AECV - Associação dos Escuteiros de Cabo Verde Praia - Tel: 2614417 / 9939243 Escutismo Cabo Verde Fax: 615654 - C.P. 817 5- MORABI - Associação de Apoio à Auto-Promoção da Praia - Tel: 2621775 / Fax: 2621722 Promoção da Mulher Cabo Verde Mulher no Desenvolvimento C.P. 568 6- LAB - Liga dos Amigos do Brasil Praia - Brasil - Tel: 2623434 Desenvolvimento Comunitário Brasil - Achada de Stº C.P. 568 António 7- Associação para o Desenvolvimento de S. Francisco S. Francisco - Tel: 2611668 / 2631104 Desenvolvimento Comunitário S. Francisco C.P. 351-C 8- Liga Nazarena de Solidariedade Praia - Tel: 2614556 / 2612587 Formação profissional / criação de centros Cabo Verde Fax: 2611824 – C.P. 5 infantis e juvenis 9- CITI-HABITAT - Centro de Investigação de Praia - Tel: 2644008 / Fax: 2643968 Desenvolvimento sócio-económico de Cabo Verde Tecnologias Intermédias para o Habitat C.P. 132-C grupos desfavorecidos 10- ACD - Associação Cabo-verdiana de Deficientes Praia - Tel: 2628682 / Fax: 2628684 Apoio aos Deficientes Cabo Verde [email protected] 11- Associação para o Desenvolvimento de Achada Praia - Tel: 2631280 Desenvolvimento Comunitário de Achada Achada Eugénio Lima Eugénio Lima C.P. -
Cultivo De Forragem Com Conservação Da Floresta
6.8.5 Reflexos da Aprendizagem no Plano de Acção Tabela 6.8.4 Reflexos da Aprendizagem no Plano de Acção: Irrigação com Economia de Água / Gestão Hídrica Lições Aprendidas pela Implementação do Reflexos da Aprendizagem no Plano de Acção Projecto-Piloto • A encomenda dos potes para a irrigação deve ser ⇒ Incluir como item a ser considerado no Plano. feito na estação seca. • A recolha de dados pelos extensionistas não foi ⇒ É necessário reforçar o curso sobre a irrigação realizada adequadamente durante a ausência da com economia de água. Equipa de Estudo. • Pela realização dos cursos de treinamento, ⇒ Estes itens devem ser incluídos no curso de soube-se que os participantes desejam assistir a treinamento dos extensionistas. cursos sobre a fertilização do solo e controlo de pragas, entre outros. 6.9 Processo e Avaliação do Projecto Componente: Cultivo de Forragem com Conservação da Floresta 6.9.1 Perfil e Objectivos Nas ZAEs IV, existem numerosas florestas, a começar daquela do Parque Nacional, e sabe-se também que já houve empreendimentos de florestação no passado. Actualmente, a legislação estabelece que a gestão das florestas deve ser realizada pela comunidade local, mas a verdade é que esta não tem sido realizada adequadamente, tanto é que, ao pé das árvores, existem arbustos e infestantes lenhosas em abundância. Assim sendo, o objectivo desta componente é o de limpar a área ao redor das árvores e semear plantas forrageiras para criar uma área de pasto artificial, de modo a conservar as áreas verdes e simultaneamente garantir a matéria-prima do feno. Em Rui Vaz, que é a localidade alvo deste Projecto-Piloto, os terrenos cultiváveis são muito limitados, por se localizar numa região de topografia extremamente íngreme de travessia de cadeia de montanhas. -
Nº 10 «Bo» Da República De Cabo Verde — 6 De Março De 2006
I SÉRIE — Nº 10 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 6 DE MARÇO DE 2006 291 Decreto-Lei nº 25/2006 conservação de estradas bem como actualizar a classificação das estradas e definir os níveis de serviço das de 6 de Março vias públicas rodoviárias; Não obstante ter sido o Decreto-Lei nº54/2004, de 27 de Após consulta aos Municípios de Cabo Verde através da Dezembro sobre a comercialização, a informação e o controle Associação Nacional dos Municípios de Cabo Verde; da qualidade dos produtos destinados a alimentação de lactentes, objecto de regulamentação através do Decreto No uso da faculdade conferida pela alínea a) do n.º 2 do Regulamentar nº1/2005, de 17 de Janeiro, em consequência artigo 203 da Constituição, o Governo decreta o seguinte: da não implementação na prática dos preceitos definidos neste último diploma, corre-se o risco de um ruptura de Artigo 1º stocks dos produtos lácteos, destinados a crianças menores Objecto de vinte e quatro meses. O presente diploma tem por objecto, fundamental, a Tornando-se necessário reafirmar, por um lado, a valia classificação administrativa e gestão das vias rodoviárias e o dever da observância rigorosa dos preceituados, de Cabo Verde, bem como a definição dos níveis de serviço naqueles dois mencionados diplomas e, por outro lado, a das mesmas. conveniência em se estar ciente das reais dificuldades sentidas pelos operadores em dar cabal cumprimento ao CAPÍTULO I que neles se preceitua, importa que se encontre uma solução normativa satisfatória para a situação em apreço. Classificação Administrativa das Estradas O que terá que passar, inevitavelmente, pela prorrogação Artigo 2º do prazo para o inicio da vigência do mencionado Decreto- Lei n.º 54/2004. -
Conselho De Ministros ___Decreto
Publicado: I SÉRIE- Nº 23 – B.O. DA REPÚBLICA DE CABO VERDE – 6 DE JULHO DE 1999 Conselho de Ministros No uso da faculdade conferida pela _____________ alínea b) do artigo 217º da Constituição, o Governo decreta o Decreto-Regulamentar seguinte: nº 7/99 De 6 de Julho Artigo 1º (Aprovação) A evolução tecnológica e o aumento considerável do "tráfego postal em È aprovado o Código Postal, que vem Cabo Verde fizeram nascer novas e em anexo ao presente diploma do qual frequentes exigências no que tange à faz parte integrante. qualidade e natureza dos serviços postais, à constância da sua prestação Artigo 2º e ao processo de execução dos (Estrutura) mesmos. 1. O Código Postal é constituído Novas e modernas necessidades e por um campo numérico e um campo conveniência predominam no domínio nominal. do tráfego postal e da prestação dos 2. O campo numérico do Código serviços postais de cabo Verde. Postal é constituído por quatro algarismo que identificam o destino É premente a implementação de uma da encomenda ou da correspondência estrutura organizativa de distribuição e com o seguinte significado: postal e a introdução nos serviços dos Correios dos mecanismos necessários a) O primeiro algarismo e adequados e dos processos de identifica a Ilha; tecnologias modernas aconselháveis a b) O segundo algarismo uma inevitável evolução. identifica o Conselho; c) O terceiro algarismo identifica A introdução do Código Postal e a a Estação Postal; consequente instalação do d) O quarto algarismo identifica a equipamento apropriado ao tratamento classe postal. automática de correspondência e encomenda serão factores decisivos 3. -
3. Caraterização Física E Ambiental Das Bacias Hidrográficas Casos De Estudo 3.1
Capítulo 3 3. Caraterização física e ambiental das bacias hidrográficas casos de estudo 3.1. Localização dos casos de estudo O presente capítulo contém a caracterização geral dos casos de estudo, consubstanciados pelas bacias hidrográficas de São Domingos e de Ribeira Seca, ambas localizadas na zona Leste da Ilha de Santiago, a maior ilha de Cabo Verde. O arquipélago de Cabo Verde está localizado na zona ocidental de África, sendo constituído por dez ilhas, distribuídas em dois grupos, o de Sotavento e o de Barlavento. A Ilha de Santiago, inserida no grupo de Sotavento, tem sensivelmente 75 km de comprimento, no sentido Norte-sul, e 35 km de largura, no sentido Este-oeste. Dista cerca de 50 km da Ilha do Fogo, a Oeste, e 25 km da Ilha de Maio, a Este, conforme se esquematiza na Figura 3.1. Cabo Verde Ilha de Santiago Figura 3.1: Arquipélago de Cabo Verde. A bacia hidrográfica de São Domingos desenvolve-se desde a região Norte da bacia da Trindade e estende-se do Sudoeste até ao Nordeste da Ilha de Santiago entre 15º 00’ e 15º 03’ N e 23º 30’ e 23º 36’ W. Tem a área de 30.51 km2 e o perímetro de 42.5 km. A bacia hidrográfica da Ribeira Seca está igualmente localizada na costa Nordeste da Ilha de Santiago, entre 15º 01’ e 15º 07’ N e 23º 31’ e 23º 38’ W, desenvolvendo-se do Pico de Antónia (1394 m de altitude) até ao mar. Tem uma área de cerca de 71.27 km2 e o perímetro de 40.5 km. -
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1 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA – PPGEO MONITORAMENTO AMBIENTAL DA ESTRADA SÃO DOMINGOS – ASSOMADA, ILHA DE SANTIAGO, CABO VERDE, COM ÊNFASE NA COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA Dissertação apresentada ao curso de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Geografia, Área de Concentração Ecossistemas e Impactos Ambientais, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre em Geografia. Orientador: Profº Dr. Antonio Carlos de Barros Corrêa Recife, PE, Brasil, 2009 3 4 5 Dedico este trabalho a todos os meus familiares em especial a minha doce e adorável mãe Lídia Tavares Varela, que sempre esteve do meu lado, a minha irmã Amélia Jesuína Soares de Carvalho as minhas tias Paula Carvalho e Maria Amélia Martins pelo incentivo e apoio. Ao meu pai Antonio Pedro Soares de Carvalho (in memorian), minha avó Vicência Tavares Varela (in memorian) e meu padrasto Fulgêncio Lopes Tavares (in memorian). 6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus em primeiro de tudo por ser minha força, meu auxilio em todas os dias da minha vida e por fazer em mim o que ninguém podia imaginar, ele mudou a minha historia. Ao meu orientador, o Profº Dr. Antônio Carlos de Barros Corrêa, por aceitar o desafio de orientar-me mesmo antes de me conhecer, pelo apoio incondicional dispensado à mim desde o dia em que cheguei ao Brasil, pela amizade e pela excelente orientação. Ao Profº Dr. Jan Bitoun e ao Profº Dr. Alcindo José de Sá, que através da carta de aceitação enviada deram-me a oportunidade de ingressar no curso de Mestrado em Geografia, também pelo apoio dispensado a mim neste país. -
Information Bulletin
Second WHO Africa Health Forum 26 –28 March 2019, Praia, Cabo Verde INFORMATION BULLETIN 1 Dear Participants Welcoming you in the city of Praia on the occasion of the Second WHO African Health Forum is an honor and a pleasure. On behalf of the Organizing Committee, we wish you a happy stay among us. We hope that the work will take place in a climate of frank dialogue, strengthening the ties that unite us. Please find below some general information on travel and logistical arrangements put in place for the Second WHO African Health Forum, and on the city of Praia that you might find useful. The President of the Commission VISAS All visitors entering Cape Verde require a visa (cost: 45 euros) and a passport that is valid for at least another 6 months after the travel date. Citizens of the following 21 countries and territories can visit Cape Verde without a visa: Angola, Benin, Burkina Faso, Cote d’Ivoire, Gambia, Ghana, Guinea-Bissau, Guinea, Hong Kong, Liberia, Macau, Mali, Mauritania, Mozambique, Niger, Nigeria, Senegal, Sierra Leone, Singapore, Timor- Leste, Togo There are three ways of getting visa for Cabo Verde: 1. Embassy or consulate: you can apply for a visa valid 30 days prior your arrival at a cost of 45 euros; 2. At the airport: you can get your tourism visa valid 30 days upon arrival at the cost of 25 euros on Sal, Boa Vista, São Vicente and Santiago international airports. You should be patient while the queue for the visa could be long; 3. Travel agencies: some local travel agencies organize visa formalities for their guests. -
ANEXO 1 Lista Dos Membros Da Equipa Lista Dos Membros Da Equipa Lista Dos Membros Da Equipa 2 Cronograma Do Estudo De Campo Cr
ANEXO 1 Lista dos Membros da Equipa 2 Cronograma do Estudo de Campo 3 Lista das Pessoas Entrevistadas em Cabo Verde 4 Acta das DiscussDiscussõõõeses e Notas TTééécnicascnicas 5 SituaSituaçãoção Climatológica da Área do Projecto 6 Geologia da Área do Projecto 7 Corte Hidrogeológico Transversal da Área do Projecto 8 Área do Projecto e Potencial de Águas Subterrâneas 9 Estrutura de Alguns Furos Existentes na Área do Projecto 10 Resultado das ProspecçõesProspecções Geoeléctricas 11 Resultado do Furo de Reconhecimento 12 Monitoreamento de Furos Existentes na Ilha de Santiago (INGRH 19801980---20022002) 13 Informações SócioSócio---economicaseconomicas e Questionário 1 Lista dos Membros da Equipa ANEXO 1 Lista dos Membros da Equipa Primeiro Estudo de Campo (1) Sr. Yasuhiko Wada Coordenador Geral JICA - Depto. de Cooperação Financeira Não-Reembolsável, Secção de Planeamento Coordenador dos Trabalhos/ (2) Sr. Shigeyoshi Kagawa Planeamento de Abastecimento Japan Techno Co., Ltd. (3)Sr. Shoichi Yokogi Hidrogeologia Japan Techno Co., Ltd. Planeamento de Equipamentos/ (4)Sr. Minoru Kimishima Infra-Estrutura / Cálculo dos Japan Techno Co., Ltd. Custos de Projecto Estudo Sócio-Económico/ (5)Sr. Toshifumi Ando Planeamento de Operação/ Japan Techno Co., Ltd. Manutenção (6) Sra. Keiko Fujisawa Intérprete (Português-Japonês) Japan Techno Co., Ltd. Segundo Estudo de Campo (1) Sr.Shoichi Yokogi Hidrogeologia Japan Techno Co., Ltd. Estudo de explicação de Relatório Final (Versão Zero) de Desenho Básico (1) Sr. Kohei Sato Coordenador Geral JICA - Depto. de Cooperação Financeira Não-Reembolsável, Primeira Secção de Manejamento do Projecto (2) Sr. Shigeyoshi Kagawa Coordenador dos Trabalhos/ Japan Techno Co., Ltd. Planeamento de Abastecimento (3)Sr. Minoru Kimishima Planeamento de Equipamentos/ Japan Techno Co., Ltd.