Diário Oficial Eletrônico

Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 - Ano 5 – nº 1134

Índice Ipira ...... 23 Irineópolis ...... 24 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES Itaiópolis ...... 25 SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ...... 2 ...... 26 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ...... 2 ...... 27 Poder Executivo ...... 2 ...... 28 Administração Direta ...... 2 Jaraguá do Sul ...... 28 Fundos ...... 3 ...... 28 Autarquias ...... 4 Laguna ...... 30 Empresas Estatais ...... 4 ...... 31 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ...... 4 Massaranduba ...... 31 ...... 4 ...... 32 Águas Frias ...... 5 Palhoça ...... 33 ...... 5 Palma Sola ...... 34 Anchieta ...... 7 ...... 35 Balneário Barra do Sul ...... 7 ...... 35 Balneário Gaivota ...... 8 ...... 36 ...... 8 Presidente Getúlio ...... 37 ...... 10 ...... 38 ...... 10 ...... 38 ...... 11 ...... 39 Braço do Trombudo ...... 12 Romelândia ...... 39 Brusque ...... 13 São Bonifácio ...... 40 ...... 14 São José do Cedro ...... 40 ...... 14 São Miguel do Oeste ...... 41 ...... 15 Timbó ...... 42 Criciúma ...... 16 Três Barras ...... 42 Florianópolis ...... 17 Vargem ...... 43 ...... 18 ATOS ADMINISTRATIVOS ...... 44 ...... 19 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS ...... 45 ...... 20

Guaramirim ...... 20

Ibicaré ...... 21 Içara ...... 22 Imbuia ...... 23 ______

Tribunal de Contas do Estado de www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Salomão Ribas Junior (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Supervisor do Instituto de Contas). Auditores: Sabrina Nunes Iocken (Coordenadora do Corpo Especial de Auditores), Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Mauro André Flores Pedrozo, Cibelly Farias. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3843. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.2

001/CESIEP/2005; Carlos Eduardo Gomes Medeiros, matrícula n. Deliberações do Tribunal Pleno, 927879-6-1, Edson De Melo Júnior, matrícula n 927819-2-1, Jairo Azileu da Silva Júnior, matrícula n. 928139-8-1, e Ricardo Roberto Decisões Singulares e Editais Bampi, matrícula n. 927760-9-1, todos no posto de Soldado – SBM de 3ª Classe, pela Portaria n. 033/CBMSC/2006, de 31/03/2006, em de Citação e Audiência face da aprovação no concurso público lançado pelo Edital n. 001/CBMSC/SSPDC/2005 (item 3.1 da Conclusão do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 5631/2011). Administração Pública Estadual 6.2. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c os arts. 122 e 125 do Código Civil – CC, cuja eficácia subordina-se ao Poder Executivo reconhecimento judicial definitivo do direito que confere fundamento de validade à inclusão no quadro de pessoal efetivo do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina – CBMSC dos seguintes Administração Direta militares: Alan Francisco de Castro, matrícula n. 927757-9-1, e Tiago Rodrigeri, matrícula n. 928137-1-1, ambos no posto de Soldado – 1. Processo n.: REC-12/00310273 SBM de 3ª Classe, pela Portaria n. 033/CBMSC/2006 de 31/03/2006, 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no mediante aprovação sub judice no concurso público lançado pelo Processo n. SPC-06/00316548 - Solicitação de Prestações de Edital n. 001/CBMSC (item 3.2 da Conclusão do Relatório DAP). Contas de Recursos Antecipados 6.3. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, 3. Interessada: Zélia Wesendonck Bunn §2º, letra “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do ato de 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda inclusão e, por consequência, da licença ex officio ao quadro de 5. Unidade Técnica: COG pessoal efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa 6. Acórdão n.: 1144/2012 Catarina – CBMSC, dos seguintes militares: Alzelico Seide Branco, ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de matrícula n. 367565-3-1, e Luciano Particheli, matrícula n. 927706-4- Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões 1, ambos no posto de Soldado – SBM de 3ª Classe, apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição consubstanciado, respectivamente, na Portaria n. 033/CBMSC/2006, Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de de 31/03/2006 (inclusão conjunta), e nas Portarias n. 2000, em: 127/CBMSC/2008, de 26/06/2008, e 130/CBMSC/2008, de 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 30/06/2008 (licenças ex officio), pelo desfazimento judicial do da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0497/2012, fundamento de validade à aprovação no concurso público lançado exarado na Sessão Ordinária de 14/05/2012, nos autos do Processo pelo Edital n. 001/CBMSC/SSPDC/2005 (item 3.3 da Conclusão do n. SPC-06/00316548, e no mérito dar-lhe provimento para: Relatório DAP). 6.1.1. cancelar a multa constante do item 6.2.2 da decisão recorrida, 6.4. Conhecer das Portarias ns. 177/CBMSC/2008, no valor de R$ 800,00, aplicada à Responsável Sra. Zélia 183/CBMSC/2008 e 184/CBMSC/2008, de 18/08/2008, e Wesendonck Bunn; 057/CBMSC/2009, de 30/03/2009, que, respectivamente, anulam as 6.1.2. ratificar os demais termos da decisão recorrida. admissões/inclusões dos militares Harryson Fiorillo, Josmar 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o Sangaletti, Muriel Kirsch e Elves Todeschini no Corpo de Bombeiros fundamentam, bem como do Parecer COG n. 973/2012, à Militar do Estado de Santa Catarina – CBMSC e, por consequência, Interessada nominada no item 3 desta deliberação e à Secretaria de os excluem do serviço ativo (item 3.4 da Conclusão do Relatório Estado da Fazenda. DAP). 7. Ata n.: 82/2012 6.5. Determinar ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Catarina – CBMSC que: 9. Especificação do quorum: 6.5.1. providencie em 30 (trinta) dias, a contar da intimação oficial, a 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), anulação do ingresso e, ademais, da licença ex officio, dos militares Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério descritos no item 6.3 desta deliberação, com o desligamento em Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior definitivo da ocupação decorrente do concurso público lançado pelo 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Edital n. 001/CBMSC/SSPDC/2005, uma vez que ainda permanecem Aderson Flores na reserva não remunerada. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.5.2. mantenha o acompanhamento dos feitos judiciais que CESAR FILOMENO FONTES amparam a permanência dos militares relacionados no item 6.2 desta Presidente deliberação, por sua vez, selecionados no concurso público lançado LUIZ ROBERTO HERBST pelo Edital n. 001/CBMSC/SSPDC/2005, até o trânsito em julgado Relator com as seguintes providências: Fui presente: ADERSON FLORES 6.5.2.1. se o veredicto for favorável à inclusão dos militares, que seja Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. informado este Tribunal de Contas para proceder às anotações necessárias; 6.5.2.2. se o veredicto for desfavorável, que se comprove a anulação e, por conseguinte, a exclusão desses militares da Corporação, cujos atos estarão sujeitos à apreciação nos termos do art. 59, III, da 1. Processo n.: APE 08/00449800 Constituição Estadual, para fins do registro provisório. 2. Assunto: Registro de Atos de Pessoal (14 admissões ) 6.6. Dar ciência desta Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar de 3. Responsáveis: Adilson Alcides de Oliveira, Álvaro Maus e José Santa Catarina – CBMSC – e à Procuradoria Geral do Estado – Luiz Masnik4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar PGE/SC -, na qualidade de órgão de representação judicial. 5. Unidade Técnica: DAP 7. Ata n.: 82/2012 6. Decisão n.: 5655/2012 8. Data da Sessão: 19/11/2012 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e 9. Especificação do quorum: com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. Complementar n. 202/2000, decide: 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e 6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) §2º, letra “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do ato de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: inclusão ao quadro de pessoal efetivo do Corpo de Bombeiros Militar Aderson Flores de Santa Catarina – CBMSC, dos seguintes militares: Isabel Gamba 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca Pioner, no posto de Oficial – CDT, matrícula n. 992770-4-1, LUIZ ROBERTO HERBST consubstanciada na Portaria n. 195/CBMSC/2005, de 26/07/2005, Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) mediante aprovação no concurso público lançado pelo Edital n.

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ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR 6.3. Declarar a Sra. Julia Graziela Melere Nardelli impedida de Relator receber novos recursos do erário até a regularização do presente Fui presente: ADERSON FLORES processo, consoante dispõe o art. 5º da Lei (estadual) n. 5.867/81. Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 6.4. Recomendar ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL que oriente as entidades beneficiadas com recursos de subvenção social acerca da legislação que rege a matéria a ser observada, visando à não repetição das restrições apontadas pelo Fundos órgão instrutivo no presente processo. 6.5. Recomendar à Sra. Júlia Graziela Melere Nardelli que atente, em 1. Processo n.: PCR-08/00352300 futuras prestações de contas, ao exato cumprimento da lei que 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos de Transferências disciplina a matéria, objetivando evitar a reincidência das Voluntárias efetuadas através das Notas de Subempenho ns. 173 e irregularidades evidenciadas, como por exemplo a descrição 175, de 13/12/2005, nos valores de R$ 10.000,00 e R$ 9.480,00, genérica dos comprovantes de despesas, o que dificulta a respectivamente, repassados à Sra. Júlia Graziela Melere Nardelli comprovação da realização do objeto integralmente, contrariando o 3. Responsáveis: Gilmar Knaesel e Julia Graziela Melere Nardelli previsto nos arts. 140, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 284/05 4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - e 49 e 52, incisos II e III, da Resolução n. TC-16/94 (item 2.3 do FUNCULTURAL Relatório DCE n. 627/2011). 5. Unidade Técnica: DCE 6.6. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o 6. Acórdão n.: 1153/2012 fundamentam, bem como dos Relatórios de Instrução VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de DCE/Insp.1/Div.3 n. 216/2008 e de Instrução Complementar Contas de Recursos de Transferências Voluntárias efetuadas através DCE/Insp.1/Div.2 n. 627/2011 à Sra. Julia Graziela Melere Nardelli e das Notas de Subempenho ns. 173 e 175, de 13/12/2005, nos ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL. valores de R$ 10.000,00 e R$ 9.480,00, respectivamente, 7. Ata n.: 82/2012 repassados à Sra. Júlia Graziela Melere Nardelli pelo Fundo Estadual 8. Data da Sessão: 19/11/2012 de Incentivo à Cultura – FUNCULTURAL. 9. Especificação do quorum: Considerando que a Sra. Júlia Graziela Melere Nardelli foi 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), devidamente citada, conforme consta nas fs. 219 e 226 dos Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério presentes autos; Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior Considerando que não houve manifestação à citação procedida; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Aderson Flores Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição CESAR FILOMENO FONTES Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de Presidente 2000, em: LUIZ ROBERTO HERBST 6.1. Julgar irregulares com imputação de débito, na forma do art. 18, Relator inciso III, alíneas “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar Fui presente: ADERSON FLORES (estadual) n. 202/00, as contas de recursos transferidos pelo Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. FUNCULTURAL à Sra. Júlia Graziela Melere Nardelli, através das Notas de Subempenho ns. 173, de 13/12/2005 (Global n. 137), no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), P/A 7711, elemento 33903699, fonte 0269, e 175, de 13/12/2005 (Global n. 137), no valor de R$ EDITAL DE CITAÇÃO N. 236/2012 9.480,00 (nove mil quatrocentos e oitenta reais), P/A 7711, elemento

33903699, fonte 0269. Processo n. TCE-08/00761731 6.2. Condenar a Sra. Júlia Graziela Melere Nardelli, CPF n. Assunto: Tomada de Contas Especial relativa ao empenho n. 304, de 043.195.969-27, ao recolhimento das quantias a seguir 09/05/2005, item 335043, P/A 0038, FR 0161, no valor de R$ especificadas, relativas ao montante irregular das notas de empenho 50.000,00, tendo como credora a Sociedade Hípica Catarinense. citadas acima, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias a contar da Interessado: Thales de Lorenzi Campelo - CPF 197.809.400-06 publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTCe, Entidade: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC- dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar - estadual - n. 06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/00), calculados a partir de 21/12/2005, sem o quê, fica, desde 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento logo, autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Interno), o Sr. Thales de Lorenzi Campelo - CPF 197.809.400-06, Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote com último endereço à Rua do Canário da Terra, 105 - Rio Vermelho providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, - CEP 88058695 - Florianopolis/SC, à vista da devolução por parte inciso II, da Lei Complementar - estadual - n. 202/00): da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. 6.2.1. R$ 1.950,00 (mil novecentos e cinquenta reais), em face da RA449893786BR, anexado respectivamente ao envelope que despesa irregular com captação de recurso com a promoção encaminhou o ofício n. 21938/2012 com a informação “Mudou-se”, efetuada pela empresa de propriedade da proponente, contrariando para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, os preceitos legais contidos nos arts. 49 e 52, III, da Resolução n. apresente alegações de defesa relativas às irregularidades TC-16/94, e 140, §1º, da Lei Complementar - estadual - n. 284/05, constantes do Relatório de Instrução TCE/DCE/INSP 1 DIV 2 bem como os princípios da administração pública arrolados no art. N.623/2012, em face de: [...] 3.2.1 Passível de imputação de débito 37, caput, da Constituição Federal e 16, caput, da Constituição do valor de até o total do repasse, no montante de R$ 50.000,00 Estadual (itens 2.1 do Relatório de Instrução DCE/Insp.1/Div.3 n. (cinquenta mil reais), sem prejuízo da cominação de multa, nos 216/2008 e 2.2 do Relatório de Instrução Complementar termos do art. 68 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, pela DCE/Insp.1/Div.2 n. 627/2011); não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, 6.2.2. R$ 10.565,00 (dez mil, quinhentos e sessenta e cinco reais), nos termos que determina o art. 140, § 1º, da Lei Complementar relativo à ausência de documentos de suporte para efetiva Estadual n. 284/05, em face da apresentação de prestação de contas comprovação de despesa com publicidade, contrariando o com documentação que não oferece condições à comprovação da estabelecido no art. 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/00 c/c boa e regular aplicação dos dinheiros públicos, conforme arts. 49 e o art. 65 da Resolução n. TC-16/94 (item 2.2 do Relatório DCE n. 52, inciso III, da Resolução n. TC – 16/94 (item 2.1 deste 216/2008); relatório).[...] 6.2.3. R$ 3.000,00 (três mil reais), em razão da não comprovação da O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da aplicação da despesa na consecução do projeto, contrariando o impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será previsto nos arts. 140, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 284/05 considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando- e 49 e 52, incisos II e III, da Resolução n. TC-16/94 (item 2.1 do Relatório DCE n. 627/2011). ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.4 se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000. Florianópolis, 18 de dezembro de 2012 Francisco Luiz Ferreira Filho Empresas Estatais Secretário-geral 1. Processo n.: RLA 09/00519398 2. Assunto: Auditoria sobre Atos de Pessoal do exercício de 2008 e eventualidades do exercício de 2009, realizada na Agência Regional de Criciúma 3. Responsáveis: Eduardo Pinho Moreira e Enaldo dos Santos Autarquias 4. Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A. 1. Processo n.: REC-10/00260442 5. Unidade Técnica: DCE 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado 6. Decisão n.: 5643/2012 no Processo n. TCE-07/00019448 - Tomada de Contas Especial O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e referente a irregularidades praticadas no período de janeiro a junho com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei de 2003 Complementar n. 202/2000, decide: 3. Interessado: Fernando José Camacho 6.1. Reiterar a Determinação constante no item 6.2 do Acórdão n. 4. Unidade Gestora: Administração do Porto de São Francisco do Sul 4078/2012, que impõe a revisão das atividades do cargo de - APSFS assistente administrativo contidas no catálogo de cargos, parte 5. Unidade Técnica: COG integrante do Plano de Cargos e Salários (PCS) da companhia, 6. Acórdão n.: 1141/2012 excluindo a atividade “de prestar atendimento e orientação aos VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos ao Recurso de participantes da CELOS”, bem como qualquer atividade estranha às Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE- suas finalidades, concedendo prazo de 60 (sessenta) dias para 07/00019448, pertinente à Tomada de Contas Especial referente a comprovar o seu cumprimento. irregularidades praticadas no período de janeiro a junho de 2003 no 6.2. Alertar à Administração Central da Celesc Distribuição S.A., na âmbito da Administração do Porto de São Francisco do Sul – APSFS. pessoa do Sr. Diretor-Presidente, que o não cumprimento do item 6.1 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões art. 70, VI e § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 2000, em: 18, § 1º, do mesmo diploma legal. 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, interposto contra o fundamentam, bem como do Relatório DCE/Insp.3 n. 0679/2012, à Acórdão n. 0184/2010, exarado na Sessão Ordinária de 05/04/10, Celesc Distribuição S.A., bem como à assessoria jurídica e ao nos autos do Processo n. TCE-07/00019448, e, no mérito, dar-lhe controle interno daquela Companhia, para os devidos fins legais. provimento para: 7. Ata n.: 82/2012 6.1.1. cancelar as multas constantes dos itens 6.2.1 e 6.2.2 do 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Acórdão recorrido. 9. Especificação do quorum: 6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério desta deliberação e à Administração do Porto de São Francisco do Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior Sul - APSFS. 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 7. Ata n.: 82/2012 Aderson Flores 8. Data da Sessão: 19/11/2012 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) 9. Especificação do quorum: LUIZ ROBERTO HERBST 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan- SALOMÃO RIBAS JUNIOR Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Fui presente: ADERSON FLORES Aderson Flores Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca CESAR FILOMENO FONTES Presidente ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Relator Administração Pública Municipal Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Abelardo Luz

1. Processo n.: REC-11/00601136 ERRATA 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-08/00627415 - Denúncia de indevida Processo n. REC-09/00104503 acumulação remunerada de cargos no período de abril a julho de Decisão n. 5558/2010, exarada na Sessão Ordinária de 29/11/2010 e 2008 publicada no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC n. 643, de 3. Interessado: Carlos de Sennes Pinto 16/12/2010 Procuradores constituídos nos autos: Sérgio Dalben e Paulo Roberto Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo Kohl n. PPA-08/00231503 - Pensão de Eni Beatriz dos Santos Suzin 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Abelardo Luz Interessado: Demétrius Ubiratan Hintz 5. Unidade Técnica: COG Unidade Gestora: Departamento Estadual de Infraestrutura - 6. Acórdão n.: 1143/2012 DEINFRA ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Onde se lê no item 6.1.1: ... retificação do ato de concessão de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões aposentadoria ... apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Leia-se: ... retificação do ato de concessão de pensão ... Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de Francisco Luiz Ferreira Filho 2000, em: Secretário-geral 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.5 contra o Acórdão 1730/2011, exarado na Sessão Ordinária de VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 21/09/2011, nos autos do Processo n. TCE-08/00627415, para, no Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra o Acórdão municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem recorrido. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e fundamentam, bem como do Parecer COG n. 1277/2012, ao valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes Interessado e procuradores nominados no item 3 desta deliberação e e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, à Prefeitura Municipal de Abelardo Luz. extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 7. Ata n.: 82/2012 nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 8. Data da Sessão: 19/11/2012 consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 9. Especificação do quorum: Constituição Estadual; 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério mediante o Parecer MPTC n. 13486/2012. Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: de Águas Frias a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Aderson Flores 2011 do Prefeito daquele Município à época. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Águas Frias, com CESAR FILOMENO FONTES fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Presidente Santa Catarina (Resolução N. TC-06/2001), sob pena de, em caso de LUIZ ROBERTO HERBST eventual descumprimento, a aplicação de futura sanção Relator administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. Fui presente: ADERSON FLORES 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), a adoção de providências Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. imediatas: 6.2.1. para sanar a irregularidade mencionada no Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente; 6.2.2. para garantir o pleno cumprimento do disposto na Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 em Águas Frias face da obrigatoriedade de atendimento destes dispositivos legais a partir de maio de 2013 (conforme apontado no Capítulo 8 do 1. Processo n.: PCP 12/00077382 Relatório DMU n. 2712/2012. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Águas Frias que, de 2011 após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas em 3. Responsável: Marino Daga análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Águas Frias de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei 5. Unidade Técnica: DMU Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade 6. Parecer Prévio n.: 0090/2012 Fiscal (LRF). O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Águas Frias que comunique reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. aprovando-os, e considerando ainda que: 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício de Águas Frias. do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Relatório DMU n. 2712/2012, e do Relatório e Voto do Relator que o Municipal; fundamentam, à Prefeitura Municipal de Águas Frias. II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 7. Ata n.: 82/2012 contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 8. Data da Sessão: 19/11/2012 aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 9. Especificação do quorum: resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Adircélio de Moraes Ferreira Junior e infraconstitucionais; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Aderson Flores constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e LUIZ ROBERTO HERBST entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos SALOMÃO RIBAS JUNIOR arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) Complementar n. 101/2000; Fui presente: ADERSON FLORES IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Alto Bela Vista patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 1. Processo n.: PCA-07/00190880 apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o ao exercício de 2006 art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 3. Responsável: Dalir Antônio Schiochet governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Alto Bela Vista VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 5. Unidade Técnica: DMU envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6. Acórdão n.: 1157/2012 todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;

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VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito contas do exercício de 2006 do Fundo Municipal de Saúde de Alto Municipal; Bela Vista II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 2000, em: pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c e infraconstitucionais; o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 2006 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Alto Bela Vista, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e pareceres emitidos nos autos. entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Alto Bela Vista a consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos adoção de providências visando à correção das restrições a seguir arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei relacionadas e apontadas no Relatório DMU n. 1177/2012 e à Complementar n. 101/2000; prevenção da ocorrência de outras semelhantes: IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 6.2.1. Procedimento contábil para o cancelamento de restos a pagar Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode efetuado de forma imprópria, em desacordo com o art. 85 da Lei ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme (federal) n. 4.320/64 e a Portaria STN n. 219/2004 (item 7.1 do os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Relatório DMU); os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 6.2.2. Despesas classificadas em elementos impróprios, em representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e desacordo com os arts. 8º e 15 da Lei n. 4.320/1964 c/c o previsto na patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; Portaria Interministerial STN/SOF n. 163/2001 (item 8.1.1 do V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Relatório DMU). apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 6.3. Recomendar ao Chefe do Poder Executivo Municipal que adote VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o providências visando à adequação da legislação local ao que art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de estabelece a Constituição Federal e a Lei (federal) n. 11.350/2006 , governo prestadas anualmente pelo Prefeito; observando-as, na íntegra, bem como a orientação deste Tribunal VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não exarada por meio dos Prejulgados ns. 1083, 1347, 1853 e 1867. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6.4. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, resultados das contas de governo; representações e outras, que devem integrar processos específicos a VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo não envolve o exame de atos relativos à pessoal, licitações e municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem contratos. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1177/2012, ao valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, Municipal de Alto Bela Vista. extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 6.6. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Saúde de Alto Bela Vista. consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 7. Ata n.: 82/2012 Constituição Estadual; 8. Data da Sessão: 19/11/2012 IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 9. Especificação do quorum: mediante o Parecer MPTC n. 13849/2012, 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Adircélio de Alto Bela Vista a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de de Moraes Ferreira Junior (Relator) 2011 do Prefeito daquele Município à época. 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 6.2. Recomenda com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno do Aderson Flores Tribunal de Contas de Santa Catarina – Resolução n. TC-06/2011: 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.2.1. à Prefeitura Municipal de Alto Bela Vista, a adoção de CESAR FILOMENO FONTES providências com vistas à correção da restrição constante do Presidente Capítulo 9 – Restrições de Ordem Legal, do Relatório DMU n. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR 2.736/2012, sob pena de futura sanção pecuniária prevista no art. 70 Relator da Lei Complementar n. 202/2000 – Lei Orgânica do Tribunal de Fui presente: ADERSON FLORES Contas de Santa Catarina; Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 6.2.2. ao Responsável pelo Poder Executivo de Alto Bela Vista, a adoção de providências com vistas à correção das irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – do Relatório DMU n. 2.736/2012. 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de 1. Processo n.: PCP 12/00128122 providências em relação ao apontado no Capítulo 8 - Do 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto de 2011 (federal) n. 7.185/2010 em face da obrigatoriedade de atendimento 3. Responsável: Sérgio Luiz Schmitz4. Unidade Gestora: Prefeitura destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. Municipal de Alto Bela Vista 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de 5. Unidade Técnica: DMU Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, 6. Parecer Prévio n.: 0075/2012 conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da sessão de julgamento da Câmara. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, de Alto Bela Vista. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do aprovando-os, e considerando ainda que: Relatório DMU n. 2736/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício fundamentam, à Prefeitura Municipal de Alto Bela Vista. do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 7. Ata n.: 82/2012 ______

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8. Data da Sessão: 19/11/2012 Fui presente: ADERSON FLORES 9. Especificação do quorum: Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca Balneário Barra do Sul CESAR FILOMENO FONTES Presidente 1. Processo n.: PCA-08/00185480 SALOMÃO RIBAS JUNIOR 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente Relator ao exercício de 2007 Fui presente: ADERSON FLORES 3. Responsável: Ruanna Charré Pastega Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Balneário Barra do Sul 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 1160/2012 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2007 do Fundo Municipal de Saúde de Anchieta Balneário Barra do Sul. Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de 1. Processo n.: PCA 11/00150967 eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação ao exercício de 2010 deste Tribunal; 3. Responsável: Martinhos Scantamburlo4. Unidade Gestora: Considerando que o presente processo de prestação de contas não Hospital Municipal Anchietense envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos 5. Unidade Técnica: DMU atos de competência do exercício em causa, relacionados a 6. Acórdão n.: 1164/2012 licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita contas do exercício de 2010 referentes a atos de gestão do Hospital e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos Municipal Anchietense. específicos; Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição deste Tribunal; Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de Considerando que o presente processo de prestação de contas não 2000, em: envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c atos de competência do exercício em causa, relacionados a o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de 2007 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita Balneário Barra do Sul, e dar quitação à Responsável, de acordo e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos com os pareceres emitidos nos autos. específicos; 6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Balneário Barra ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de do Sul a adoção de providências visando à correção das restrições a Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões seguir relacionadas e apontadas no Relatório DMU n. 2550/2012 e à apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da prevenção da ocorrência de outras semelhantes: Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, 6.2.1. Ausência de recolhimento da parte patronal à Seguridade em: Social no montante de R$ 589,41, em descumprimento ao disposto 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c no art. 22, III, da Lei n. 8.212/1991 (item 5.1.1.1 do Relatório DMU ); o art. 20 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas 6.2.2. Despesa classificada em elemento impróprio, em desacordo anuais de 2010 referentes a atos de gestão do Hospital Municipal com os arts. 8º e 15 da Lei n. 4.320/1964 c/c o previsto na Portaria Anchietense, no que concerne ao Balanço Geral composto das Interministerial STN/SOF n. 163/2001 (item 6.1.1 do Relatório DMU). Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e 6.3. Representar à Delegacia da Receita Federal do Brasil de demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei (Federal) n. Joinville - 9ª Região Fiscal, acerca do não recolhimento de valores de 4.320/1964, e dar quitação ao Responsável. contribuição social pelo Fundo Municipal de Saúde de Balneário 6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Anchieta que, doravante, Barra do Sul, no montante de R$ 589,41, em descumprimento ao observe rigorosamente o planejamento orçamentário do Hospital disposto no art. 22, III, da Lei n. 8.2012/1991 (item 5.1.1.1 do Municipal Anchietense, efetuando repasses de competência do Relatório DMU). Município nele previstos. 6.4. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o 6.3. Da ciência deste Acórdão, do Relatório e Proposta de Voto do resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. representações e outras, que devem integrar processos específicos a 2878/2012, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação. serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como 6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Hospital Municipal não envolve o exame de atos relativos à pessoal, licitações e Anchietense. contratos. 7. Ata n.: 82/2012 6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o 8. Data da Sessão: 19/11/2012 fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 2550/2012, à 9. Especificação do quorum: Responsável nominada no item 3 desta deliberação. 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 6.6. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Saúde de Balneário Barra do Sul. Adircélio de Moraes Ferreira Junior 7. Ata n.: 82/2012 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Aderson Flores 9. Especificação do quorum: 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. LUIZ ROBERTO HERBST 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) SALOMÃO RIBAS JUNIOR 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca ______

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LUIZ ROBERTO HERBST 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) de Balneário Gaivota a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR de 2011 do Prefeito daquele Município à época. Relator 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal de Balneário Gaivota que Fui presente: ADERSON FLORES atente para a restrição de ordem legal apontada pelo Órgão Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Instrutivo, constante do item 9.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2725/2012, relacionada à utilização parcial do saldo do FUNDEB. 6.3 Recomenda ao Prefeito Municipal a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, no Capítulo 7 - que trata do Fundo dos Direitos da Criança e do Balneário Gaivota Adolescente (FIA) e no Capítulo 8 - que trata da transparência na gestão fiscal, nos termos definidos pela Lei Complementar n. 1. Processo n.: PCP-12/00094716 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 7.185/2010. de 2011 6.4. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de 3. Responsável: João Alberto Bonamigo acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Gaivota deste Parecer Prévio. 5. Unidade Técnica: DMU 6.5. Recomendar ao Município de Balneário Gaivota que, após o 6. Parecer Prévio n.: 0086/2012 trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 101/2000 - LRF. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique ao Tribunal de acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Contas acerca do resultado do julgamento das presentes contas aprovando-os, e considerando ainda que: anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão sessão de julgamento da Câmara. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Municipal; Balneário Gaivota. II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Relatório DMU n. 2725/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus fundamentam, à Prefeitura Municipal de Balneário Gaivota. resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 7. Ata n.: 82/2012 constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 8. Data da Sessão: 19/11/2012 pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 9. Especificação do quorum: e infraconstitucionais; 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Aderson Flores consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei LUIZ ROBERTO HERBST Complementar n. 101/2000; Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Relator ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Fui presente: ADERSON FLORES os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com a exceção das recomendações a seguir indicadas; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Barra Velha apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 1. Processo n.: PCA 08/00234952 art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente governo prestadas anualmente pelo Prefeito; ao exercício de 2007 VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 3. Responsáveis: Roberto José Luiz (1º/01 a 12/09/2007) Moema envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Ramos Alvim Schlüter (13/09 a 31/12/2007) todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores resultados das contas de governo; Públicos do Município de Barra Velha - IPREVE VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 5. Unidade Técnica: DMU Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6. Acórdão n.: 1162/2012 municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Contas do Exercício de 2007 do Instituto de Previdência Social dos ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Servidores Públicos do Município de Barra Velha - IPREVE. valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem conforme consta nas fs. 160, 174 e 175 dos presentes autos; causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte Considerando que as alegações de defesa e documentos prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 1750/2012; II, e 113, da Constituição Estadual; Considerando que o exame das contas de Administrador em questão IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; realizadas; X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de mediante o Parecer MPTC n. 13132/2012, Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.9 apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da prevê os arts. 85, 90 e 105, §3º, da Lei (federal) n. 4.320/1964 (item Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: 1.1.1 do Relatório DMU); 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no 6.3.3. Ausência do registro contábil da Provisão Matemática art. 18, III, alínea “b”, c/c o parágrafo único do art. 21, da Lei Previdenciária, em desacordo com o disposto no art. 85 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas anuais de 2007 (federal) n. 4.320/64 c/c o art. 9º, II, da Lei (federal) n. 9.717/1998, referentes a atos de gestão do Instituto de Previdência Social dos bem como o art. 2º da Portaria MPS n. 916/2003, na redação dada Servidores Públicos do Município de Barra Velha - IPREVE, de pelo art. 3º da Portaria n. 183/2006 (item 1.2.2 do Relatório DMU); acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.3.4. Despesas classificadas em elementos impróprios, em 6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir nominados, com fundamento desacordo com o previsto na Portaria Interministerial STN/SOF n. no art. 69 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, 163, de 04/05/2001 (item 2.1.4 do Relatório DMU); parágrafo único, do Regimento Interno, as multas adiante 6.3.5. Prestação de serviços jurídicos e contábeis por terceiros especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da contratados, sem vínculo permanente com a Administração Pública publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de (itens 2.1.2 e 2.1.3 do Relatório DMU). Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do 6.4. Alertar o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado do Município de Barra Velha - IPREVE, na pessoa do seu Diretor- o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o Presidente, que o não cumprimento do item 6.3 desta deliberação disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da 202/2000: Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, e o 6.2.1. ao Sr. ROBERTO JOSÉ LUIZ – Diretor-Presidente do Instituto julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no no período de 1º/01 a 12/09/2007, CPF n. 248.689.069-68, as descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do seguintes multas: mesmo diploma legal. 6.2.1.1. R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), devido às despesas 6.5. Determinar à Secretaria-geral - SEG, deste Tribunal, que administrativas do Regime Próprio de Previdência acima do cientifique a Diretoria-geral de Controle Externo - DGCE, após o percentual previsto no §3º do art. 17 da Portaria MPAS n. trânsito em julgado, acerca da determinação constante do item 6.3 4.992/1999, incorrendo em descumprimento ao disposto no inciso retrocitado para fins de registro no banco de dados e comunicação à VIII do art. 6º da Lei (federal) n. 9.717/99 (item 1.1.1 do Relatório Diretoria de Controle competente para consideração no processo de DMU); contas do gestor. 6.2.1.2. R$ 600,00 (seiscentos reais), em razão da contratação de 6.6. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o terceiros para prestação de serviços de contabilidade, cujas fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1750/2012, aos atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Instituto de típicas da administração, devendo estar previstas em Quadro de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Barra Pessoal, traduzindo afronta às disposições do inciso II do art. 37 da Velha – IPREVE e ao Prefeito daquele Município. Constituição c/c a decisão deste Tribunal no Processo n. CON- 7. Ata n.: 82/2012 07/00413693 (item 2.1.2 do Relatório DMU); 8. Data da Sessão: 19/11/2012 6.2.1.3. R$ 600,00 (seiscentos reais), pela contratação de terceiros 9. Especificação do quorum: para prestação de serviços de assessoramento jurídico, cujas 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e típicas da administração, devendo estar previstas em Quadro de Adircélio de Moraes Ferreira Junior Pessoal, traduzindo afronta às disposições do inciso II do art. 37 da 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Constituição Federal c/c com decisão deste Tribunal no Processo n. Aderson Flores CON-07/00413421 ((item 2.1.3 do Relatório DMU). 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) 6.2.2. à Sra. MOEMA RAMOS ALVIM SCHLÜTER – Diretora- LUIZ ROBERTO HERBST Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) do Município de Barra Velha - IPREVE de 13/09 a 31/12/2007, CPF SALOMÃO RIBAS JUNIOR n. 592.302.319-91, as seguintes multas: Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) 6.2.2.1. R$ 600,00 (seiscentos reais), devido às despesas Fui presente: ADERSON FLORES administrativas do Regime Próprio de Previdência acima do Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. percentual previsto no §3º do art. 17 da Portaria MPAS n. 4.992/1999, incorrendo em descumprimento ao disposto no inciso VIII do art. 6º da Lei (federal) n. 9.717/99 (item 1.1.1 do Relatório DMU); 6.2.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em razão da contratação de EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 235/2012 terceiros para prestação de serviços de contabilidade, cujas atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções Processo n. REP-11/00453862 típicas da administração, devendo estar previstas em Quadro de Assunto: Representação de Agente Público - Não conclusão de Pessoal, traduzindo afronta às disposições do inciso II do art. 37 da Tomada de Contas Especial no prazo estabelecido na Instrução Constituição c/c a decisão deste Tribunal no Processo n. CON- Normativa n. TC-03/2007 07/00413693 (item 2.1.2 do Relatório DMU); Responsável: Rosimeire de Souza - CPF n. 37.619.479-09 6.2.2.3. R$ 400,00 (quatrocentos reais), pela contratação de terceiros Entidade: Prefeitura Municipal de Barra Velha para prestação de serviços de assessoramento jurídico, cujas Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 37, IV da Lei atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 típicas da administração, devendo estar previstas em Quadro de (Regimento Interno), o Sr. Rosimeire de Souza - CPF 37.619.479- Pessoal, traduzindo afronta às disposições do inciso II do art. 37 da 09, com último endereço à Rua Ireno Vicente Ignacio, 45 - Jardim Constituição Federal c/c a decisão deste Tribunal no Processo n. Icarai - CEP 88390-000 - Barra Velha/SC, à vista da devolução por CON-07/00413421 (item 2.1.3 do Relatório DMU); parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de 6.3. Determinar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Recebimento N. RA449897363BR anexado respectivamente ao Públicos do Município de Barra Velha - IPREVE que adote medidas envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 23.603/2012, com a para corrigir as seguintes irregularidades: informação “Mudou-se”, a tomar conhecimento da decisão exarada, 6.3.1. Despesas administrativas do regime próprio superiores ao PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL ELETRONICO DO TCE de limite previsto no §3º do art. 17 da Portaria MPAS n. 4.992/99 (item 07/12/2012, como segue: 1.1.1 do Relatório DMU); Acórdão n.: 1103/2012 6.3.2. Ausência de contabilização dos valores relativos às VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à contribuições previdenciárias incidentes sobre as despesas Representação acerca da não conclusão, pela Prefeitura Municipal decorrentes da contratação de serviços de terceiros – pessoa física – de Barra Velha, de Tomada de Contas Especial no prazo impossibilitando o acompanhamento da execução orçamentária e o estabelecido na Instrução Normativa TC-03/2007. conhecimento da composição patrimonial da Unidade, conforme

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Considerando que foi efetuada a audiência dos Srs. Samir Mattar, 5. Unidade Técnica: COG Allan Sievert, Rosemeire de Souza e Simone do Rocio Freitas de 6. Acórdão n.: 1148/2012 Oliveira, conforme consta nas fs. 21 a 28 dos presentes autos; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Considerando que as justificativas e documentos apresentados são Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 3314/2012; Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de 2000, em: Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de contra o Acórdão n. 0268/2010, exarado na Sessão Ordinária de 2000, em: 05/05/2010, nos autos do Processo TCE-03/05920898, para afastar a 6.1. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fulcro no preliminar suscitada e, no mérito, dar provimento ao recurso para: art. 70, II e VII, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II e 6.1.1. cancelar a responsabilização constante do item 6.1.1 do VII, do Regimento Interno desta Corte de Contas, as multas a seguir Acórdão recorrido, imposta ao Sr. Léo Bittencourt; especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da 6.1.2. aplicar a regra da expansividade prevista no art. 509 do Código publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de de Processo Civil e cancelar a responsabilização constante do item Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento das multas ao 6.1.2 do Acórdão recorrido, imposta ao Sr. José Sarmento. Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o 6.1.3. modificar o Acórdão recorrido, que passa a ter a seguinte encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o redação: disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: [...] “6.1. julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c 6.1.2. Em face do descumprimento do prazo de 180 dias o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à estabelecido para a conclusão de Tomada de Contas Especial presente Tomada de Contas Especial (Conversão do Processo n. instituída para apurar fatos apontados por empresa de auditoria APE-03/05920898), instaurada para verificar supostas irregularidades independente contratada pelo Município em 2009, referente às constatadas quando da realização de auditoria ordinária realizada na contas municipais dos exercícios de 2007 e 2008, em Companhia de Urbanização de Blumenau – URB, com abrangência descumprimento ao disposto no art. 11 da Instrução Normativa n. TC- sobre atos de pessoal do exercício de 2001, e dar quitação aos 03/2007, que regulamenta o art. 10 da Lei Complementar n. Responsáveis. 202/2000 (item 2.1 do Relatório DMU), aos Responsáveis abaixo 6.2. Recomendar à Companhia de Urbanização de Blumenau - URB arrolados, membros da Comissão designada pela Portaria n. que atente para o disposto no Prejulgado n. 1756/2005 deste 021/2011, editada pelo Prefeito Municipal de Barra Velha, as Tribunal de Contas”. seguintes multas: 6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do [...] 6.1.2.2. à Sra. ROSEMEIRE DE SOUZA – CPF n. 037.619.479- Relator que o fundamentam, aos Srs. Léo Bittencourt e José 09, a multa no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais); [...] Sarmento, à Companhia de Urbanização de Blumenau - URB, à 6.3. Reiterar ao Chefe do Poder Executivo do Município de Barra assessoria jurídica daquela entidade e à Procuradoria-geral do Velha, sob pena de responsabilidade solidária, no caso de Ministério Público junto a este Tribunal de Contas. descumprimento, que adote as providências necessárias visando à 7. Ata n.: 82/2012 conclusão da Tomada de Contas Especial em consequência dos 8. Data da Sessão: 19/11/2012 fatos indicados na Portaria n. 021/2011, por força do disposto no art. 9. Especificação do quorum: 10 da Lei Complementar n. 202/2000 e da Instrução Normativa n. 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), TC-13/2012, de 12 de março de 2012, observado o prazo máximo de Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan- 180 dias para remessa ao Tribunal de Contas. [...] Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) 6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3314/2012, aos Aderson Flores Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca responsável pelo órgão central do controle interno do Município de CESAR FILOMENO FONTES Barra Velha. Presidente 7. Ata n.: 79/2012 ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR 8. Data da Sessão: 07/11/2012 Relator 9. Especificação do quorum: Fui presente: ADERSON FLORES 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Mauro André Flores Pedrozo Bocaina do Sul LUIZ ROBERTO HERBST Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) 1. Processo n.: PCP 12/00162304 SABRINA NUNES IOCKEN 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Relatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) de 2011 Fui presente: MAURO ANDRÉ FLORES PEDROZO 3. Responsável: Marta Regina Goss Procurador-geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bocaina do Sul Florianópolis, 14 de dezembro de 2012 5. Unidade Técnica: DMU Francisco Luiz Ferreira Filho 6. Parecer Prévio n.: 0095/2012 Secretário-geral O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: Blumenau I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 1. Processo n.: REC-10/00462312 de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado Municipal; no Processo n. TCE-0305920898 - Tomada de Contas Especial II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às referente a irregularidades praticadas no exercício de 2001 contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 3. Interessado: Léo Bittencourt aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 4. Unidade Gestora: Companhia de Urbanização de Blumenau - URB ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.11 resultados consolidados para o ente, e conformação às normas análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade e infraconstitucionais; Fiscal (LRF). III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Bocaina do Sul que constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei julgamento da Câmara. Complementar n. 101/2000; 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os de Bocaina do Sul. Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Relatório DMU n. 2021/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam fundamentam, à Prefeitura Municipal de Bocaina do Sul. os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 7. Ata n.: 82/2012 representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 8. Data da Sessão: 19/11/2012 patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 9. Especificação do quorum: V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Adircélio de Moraes Ferreira Junior art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Aderson Flores VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de LUIZ ROBERTO HERBST todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) resultados das contas de governo; SALOMÃO RIBAS JUNIOR VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Fui presente: ADERSON FLORES municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Bom Jesus do Oeste nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 1. Processo n.: PCP 12/00156339 Constituição Estadual; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; 2011 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 3. Responsável: Sérgio Luiz Persch de Bocaina do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Oeste 2011 da Prefeita daquele Município à época. 5. Unidade Técnica: DMU 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Bocaina do Sul, 6. Parecer Prévio n.: 0094/2012 com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Contas de Santa Catarina (Resolução N. TC-06/2001), sob pena de, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da em caso de eventual descumprimento, a aplicação de futura sanção Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), a adoção de providências acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, para: aprovando-os, e considerando ainda que: 6.2.1. a realização das despesas com os recursos do FUNDEB, I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício remanescentes do exercício anterior, dentro do primeiro trimestre e do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão mediante a abertura de crédito adicional, de acordo com o §2º do art. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 21 da Lei n. 11.497/2007; Municipal; 6.2.2. prevenir os atrasos na remessa dos relatórios de controle II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às interno, que devem respeitar os prazos previstos nos arts. 3º e 4º da contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (item resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 6 do Relatório DMU n. 2021/2012); constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 6.2.3. corrigir a divergência constante no item 9.1.3 do Relatório pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais DMU, que possui a seguinte redação: e infraconstitucionais; “9.1.3Divergência, no valor de R$ 774.195,91, entre os créditos III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são autorizados constantes do Comparativo da Despesa Autorizada com constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais a Realizada - Anexo 11 (R$ 18.507.483,16) e o apurado através das demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e informações enviadas via Sistema e-Sfinge – Módulo Planejamento entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma (R$ 17.733.287,25), caracterizando afronta aos arts. 75, 90 e 91 da consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 6)”. arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei 6.2.4. abster-se de realizar despesa com recursos do FIA para Complementar n. 101/2000; manutenção e funcionamento do Conselho Tutelar, conforme IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os mencionado no Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Adolescente (FIA) – constante do Relatório DMU; ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 6.2.5. adotar providências em relação ao apontado no Capítulo 8 – os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Do cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e (federal) n. 7.185/2010, em face da obrigatoriedade de atendimento representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Bocaina do Sul V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas que, após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas em apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

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VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Aderson Flores governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não LUIZ ROBERTO HERBST envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os SALOMÃO RIBAS JUNIOR resultados das contas de governo; Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Fui presente: ADERSON FLORES Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, Braço do Trombudo extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 1. Processo n.: PCP-12/00116620 consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Constituição Estadual; de 2011 IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 3. Responsável: Vilberto Müller Schovinder mediante o Parecer MPTC n. 13397/2012, 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Braço do Trombudo 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 5. Unidade Técnica: DMU de Bom Jesus do Oeste a APROVAÇÃO das contas anuais do 6. Parecer Prévio n.: 0081/2012 exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Bom Jesus do reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Oeste, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, de, em caso de eventual descumprimento, a aplicação de futura acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar aprovando-os, e considerando ainda que: (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), a adoção de I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício providências para: do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.2.1. prevenir os atrasos na remessa dos relatórios de controle de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito interno, que devem respeitar os prazos previstos nos arts. 3º e 4º da Municipal; Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (item contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 6 do Relatório DMU n. 2780/2012). aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 6.2.2. corrigir a divergência constante no item 9.1.2, bem como resultados consolidados para o ente, e conformação às normas atentar para a remessa Relatório Circunstanciado constante no item constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 9.2.1, ambos do Relatório DMU, que possuem a seguinte redação: pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais “9.1.2.Divergência, no valor de R$ 10.619,43, entre os créditos e infraconstitucionais; autorizados constantes do Comparativo da Despesa Autorizada com III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são a Realizada - Anexo 11 (R$ 9.721.553,83) e o apurado através das constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais informações enviadas via Sistema e-Sfinge – Módulo Planejamento demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e (R$ 9.710.934,40), caracterizando afronta aos arts. 75, 90 e 91 da Lei entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma n. 4.320/64 (Quadros 2 e 6); consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 9.2.1. Não remessa do Relatório Circunstanciado, em arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei descumprimento ao art. 20, I, da Resolução n. TC-16/94 (fl. 690)”. Complementar n. 101/2000; 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Bom Jesus do IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Oeste que, após o trânsito em julgado: Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.3.1. adote providências imediatas para sanar a irregularidade ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme mencionada no Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Adolescente; os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 6.3.2. adote as devidas providências em relação ao apontado no representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Capítulo 8 – Do cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com exceção Decreto (federal) n. 7.185/2010 em face da obrigatoriedade de da ressalva e recomendação a seguir indicadas; atendimento desses dispositivos legais a partir de maio de 2013; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 6.3.3. divulgue a Prestação de Contas em análise e o respectivo apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Bom Jesus do Oeste que VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do resultados das contas de governo; ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo de Bom Jesus do Oeste. municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Relatório DMU n. 2780/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e fundamentam, à Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Oeste. valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer 7. Ata n.: 82/2012 dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 8. Data da Sessão: 19/11/2012 causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 9. Especificação do quorum: prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e II, e 113, da Constituição Estadual; Adircélio de Moraes Ferreira Junior IX - a ressalva e recomendação indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.13 ao exercício de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais pertinentes; e infraconstitucionais; X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são mediante o Parecer MPTC n. 13337/2012, constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e de Braço do Trombudo a APROVAÇÃO das contas anuais do entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei apontadas no Relatório DMU n. 2518/2012. Complementar n. 101/2000; 6.2. Ressalva a não criação do Fundo Municipal dos Direitos da IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Criança e do Adolescente - FIA, em desacordo com as prescrições Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode do art. 88, IV, da Lei n. 8.069/90. ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Braço do Trombudo que, os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e novas irregularidades da mesma natureza das registradas no item 7 patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com exceção (FIA) do Relatório Técnico. das recomendações a seguir indicadas; 6.4. Recomenda ao Município de Braço do Trombudo que, após o V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 101/2000 – LRF. governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da resultados das contas de governo; sessão de julgamento da Câmara. VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Braço do Trombudo. municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Relatório DMU n. 2518/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e fundamentam, à Prefeitura Municipal de Braço do Trombudo. valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer 7. Ata n.: 82/2012 dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 8. Data da Sessão: 19/11/2012 causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 9. Especificação do quorum: prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall II, e 113, da Constituição Estadual; (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício Aderson Flores de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, CESAR FILOMENO FONTES mediante o Parecer MPTC n. 13952/2012, Presidente 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal WILSON ROGÉRIO WAN-DALL de Brusque a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 Relator do Prefeito daquele Município à época. Fui presente: ADERSON FLORES 6.2. Recomenda, com fulcro no art. 90, § 2°, do Regimento Interno Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. deste Tribunal, à Prefeitura Municipal de Brusque, a adoção de providências com vistas à correção das restrições constantes do Capítulo 9 – Restrições de Ordem Constitucional e Legal, constantes do Relatório DMU n. 2745/2012, sendo que o Município é reincidente quanto a disponibilidades financeiras registradas em Banco não Brusque Oficial (BLUCRED) e quanto ao atraso nas remessas de relatórios de controle interno, sob pena de futuras sanções pecuniárias previstas 1. Processo n.: PCP 12/00104967 no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.3. Recomenda, com fulcro no art. 90, § 2°, do Regimento Interno de 2011 deste Tribunal, ao Responsável pelo Poder Executivo de Brusque, a 3. Responsável: Paulo Roberto Eccel4. Unidade Gestora: Prefeitura adoção de providências com vistas à correção da irregularidade Municipal de Brusque apontada no Capítulo 7 - Fundo dos Direitos da Criança e do 5. Unidade Técnica: DMU Adolescente, constante do Relatório DMU, concernente à 6. Parecer Prévio n.: 0074/2012 remuneração dos conselheiros tutelares por meio de recursos do O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Fundo da Infância e da Adolescência – FIA -, afrontando às reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da finalidades do Fundo e ao art. 16 da Resolução do CONANDA n. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 137/2010, em relação a qual o Município é reincidente. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.4. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo de Brusque a acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, implementação de providências em relação ao apontado no Capítulo aprovando-os, e considerando ainda que: 8 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício n. 7.185/2010, referente à disponibilização em meios eletrônicos de do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão informações pormenorizadas sobre execução orçamentária e de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito financeira, em face da obrigatoriedade de atendimento destes Municipal; dispositivos legais, desde maio de 2011. II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de sessão de julgamento da Câmara.

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6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando de Brusque. ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes Relatório DMU n. 2745/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, fundamentam, à Prefeitura Municipal de Brusque. extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 7. Ata n.: 82/2012 nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 8. Data da Sessão: 19/11/2012 consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 9. Especificação do quorum: Constituição Estadual; 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Aderson Flores mediante o Parecer MPTC n. 13879/2012; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal CESAR FILOMENO FONTES de Caibi a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Presidente Prefeito daquele Município à época, sugerindo que, quando do SALOMÃO RIBAS JUNIOR julgamento, atente para a restrição remanescente apontada no Relator Relatório DMU n. 2060/2012, adiante descrita. Fui presente: ADERSON FLORES 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Caibi a adoção de Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. providências visando à correção da deficiência apontada pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificada, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes ao 3º, 5º e 6º bimestres, em desacordo com os arts. 3º e Caibi 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20) - 1. Processo n.: PCP 12/00109179 item 9.1.1 da Conclusão do Relatório DMU). 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de 2011 de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes 3. Responsável: Adilar Carlesso do Relatório DMU. 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caibi 6.4. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de 5. Unidade Técnica: DMU providências em relação ao apontado no Capítulo 8 do Relatório 6. Parecer Prévio n.: 0083/2012 DMU – Do cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Decreto (federal) n. 7.185/2010 em face da obrigatoriedade de reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da atendimento destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 6.5. Recomenda ao Município de Caibi que, após o trânsito em Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, aprovando-os, e considerando ainda que: conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício LRF. do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que seja o Tribunal de Contas de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito comunicado do resultado do julgamento das Contas Anuais em Municipal; questão, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar n. II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos sessão de julgamento da Câmara. aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal resultados consolidados para o ente, e conformação às normas de Caibi. constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Relatório DMU n. 2060/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o e infraconstitucionais; fundamentam, à Prefeitura Municipal de Caibi. III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 7. Ata n.: 82/2012 constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 8. Data da Sessão: 19/11/2012 demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 9. Especificação do quorum: entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Julio Garcia (Relator) e arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Adircélio de Moraes Ferreira Junior Complementar n. 101/2000; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Aderson Flores Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme CESAR FILOMENO FONTES os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Presidente os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e JULIO GARCIA representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Relator patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; Fui presente: ADERSON FLORES V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não Capivari de Baixo envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 1. Processo n.: PCP-12/00099270 resultados das contas de governo; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as de 2011 Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 3. Responsável: Luiz Carlos Brunel Alves municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo

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5. Unidade Técnica: DMU anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) 6. Parecer Prévio n.: 0080/2012 n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, sessão de julgamento da Câmara. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Capivari de Baixo. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Relatório DMU n. 2395/2012, do Relatório e Voto do Relator que o aprovando-os, e considerando ainda que: fundamentam, à Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 7. Ata n.: 82/2012 do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 8. Data da Sessão: 19/11/2012 de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 9. Especificação do quorum: Municipal; 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Aderson Flores constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais CESAR FILOMENO FONTES e infraconstitucionais; Presidente III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são WILSON ROGÉRIO WAN-DALL constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Relator demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Fui presente: ADERSON FLORES entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Coronel Freitas ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 1. Processo n.: PCA 07/00139265 os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e exercício de 2006 patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 3. Responsável: Lenoir José Pelizza V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Coronel Freitas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 5. Unidade Técnica: DMU VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6. Acórdão n.: 1156/2012 art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; contas do exercício de 2006 referentes a atos de gestão do Fundo VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não Municipal de Saúde de Coronel Freitas. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, resultados das contas de governo; que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as deste Tribunal; Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Considerando que o presente processo de prestação de contas não municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando atos de competência do exercício em causa, relacionados a ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte específicos; prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões II, e 113, da Constituição Estadual; apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício em: de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de mediante o Parecer MPTC n. 13947/2012, 2006 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Coronel Freitas, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os de Capivari de Baixo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício pareceres emitidos nos autos. de 2011 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que 6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Coronel Freitas, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes na pessoa de seu Gestor, que, doravante, atente para a não apontadas no Relatório DMU n. 2395/2012, constantes da seguinte reincidência da restrição: Despesas classificadas em elementos recomendação: impróprios, em desacordo com o previsto na Portaria Interministerial 6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo que, STN/SOF n. 163, de 04/05/2001. com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens desta deliberação. 9.1.1 a 9.1.5 e 7 (FIA) do Relatório DMU. 6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de 6.2. Recomenda ao Município de Capivari de Baixo que, após o Saúde de Coronel Freitas. transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo 7. Ata n.: 82/2012 parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, 8. Data da Sessão: 19/11/2012 conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – 9. Especificação do quorum: LRF. 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 6.3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Adircélio Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas de Moraes Ferreira Junior (Relator)

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Aderson Flores mediante o Parecer MPTC n. 14013/2012; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal CESAR FILOMENO FONTES de Criciúma a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 Presidente do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR recomendações: Relator 6.1.1. Recomendar ao Chefe do Poder Executivo do Município de Fui presente: ADERSON FLORES Criciúma e ao responsável pelo Sistema de Controle Interno daquele Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Município que adotem providências para coibir a ocorrência das faltas identificadas no Relatório DMU, a seguir relacionadas: 6.1.1.1. Não remessa do Plano de Ação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA, caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, contrariando o Criciúma disposto no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005 - item 7 do 1. Processo n.: PCP 12/00147500 Relatório DMU; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.1.1.2. Não remessa do Plano de Aplicação dos recursos do FIA, 2011 caracterizando a não elaboração do mesmo, contrariando o disposto 3. Responsável: Clésio Salvaro no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Criciúma CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005 - item 7 do Relatório 5. Unidade Técnica: DMU DMU; 6. Parecer Prévio n.: 0071/2012 6.1.1.3. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, referentes ao 1º, 2º, 3º e 4º bimestres, em desacordo com os arts. 3º reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da e 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, (Quadro 20) - item 9.2.1 do Relatório DMU; acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.1.1.4. Despesas inscritas em Restos a Pagar com recursos do aprovando-os, e considerando ainda que: FUNDEB sem disponibilidade financeira, no valor de R$ I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 9.833.341,95, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 - item do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 9.2.2 do Relatório DMU; de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.1.1.5. Divergência, no valor de R$ 5.100.000,00, entre os créditos Municipal; autorizados constantes do Comparativo da Despesa Autorizada com II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às a Realizada - Anexo 11 (R$ 565.715.087,77) e o apurado através das contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos informações enviadas via Sistema e-Sfinge – Módulo Planejamento aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus (R$ 560.615.087,77), caracterizando afronta aos arts. 75, 90 e 91 da resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 6) - item 9.2.3 do Relatório DMU; constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 6.1.1.6. Divergência, no valor de R$ 677.266,00, apurada entre a pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 480.405,99) e o e infraconstitucionais; resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 78.131,38), III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 1.079.540,61, constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11) - item demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 9.2.4 do Relatório DMU; entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 6.1.1.7. Não disponibilização em meios eletrônicos de acesso consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei sobre execução orçamentária, de modo a garantir a transparência da Complementar n. 101/2000; gestão fiscal, em descumprimento ao estabelecido no art. 48 - A, II, IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode n. 131/2009, c/c os arts. 2º, §1º, e 7º, II, do Decreto (federal) n. ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 7.185/2010 (Capítulo 8) - item 9.2.5 do Relatório DMU. os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 6.1.2. Recomendar ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e de providências imediatas: representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 6.1.2.1. quanto às irregularidades mencionadas no Capítulo 7 – Do patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 6.1.2.2. com vistas à correção das deficiências constantes do apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Capítulo 8 do Relatório DMU. VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6.2. Recomenda ao Município de Criciúma que, após o trânsito em art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo governo prestadas anualmente pelo Prefeito; parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de LRF. todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 6.3. Solicita à Câmara de Vereadores que seja o Tribunal de Contas resultados das contas de governo; comunicado do resultado do julgamento das Contas Anuais em VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59, da Lei Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Complementar (estadual) n. 202/00, inclusive com a remessa do ato municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e de Criciúma. valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, Relatório DMU n. 2895/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, fundamentam, à Prefeitura Municipal de Criciúma. nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 7. Ata n.: 82/2012 consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Constituição Estadual; 9. Especificação do quorum: IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan- de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; Dall, Julio Garcia (Relator) e Adircélio de Moraes Ferreira Junior

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Primeiramente, é importante dizer que o poder geral de cautela é um Aderson Flores instituto ligado estritamente à discricionariedade do julgador, atuando 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca como elemento integrativo da plena eficácia da atividade jurisdicional. CESAR FILOMENO FONTES Nesse sentido, lembra Humberto Theodoro Júnior que os Presidente provimentos de natureza cautelar não se ligam à declaração do JULIO GARCIA direito, tampouco promovem sua realização; têm, antes, natureza Relator instrumental, atendendo de forma temporária e emergencial, “a uma Fui presente: ADERSON FLORES necessidade de segurança, perante uma situação que se impõe Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. como relevante para a futura atuação jurisdicional definitiva”. No âmbito dos Tribunais de Contas, a utilização do poder geral de cautela é medida indispensável à realização de suas competências fiscalizadoras. Cuida-se da teoria dos poderes implícitos, cunhada pela construção jurisprudencial norte-americana (doutrina dos Florianópolis inherent powers), e que pode ser resumida na ideia de que a Constituição, ao atribuir expressa competência a um ente estatal, Processo n. DEN 12/00532179 confere também os meios e instrumentos necessários à efetivação Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis desse poder, ainda que de maneira implícita. Responsável: Dário Elias Berger, Prefeito Municipal de Florianópolis Assim, o Tribunal de Contas, de forma análoga àquele pertencente Interessado: Florindo Testoni Filho, Denunciante ao Poder Judiciário, pode se utilizar de medida cautelar com o fito de Espécie: Denúncia garantir a eficácia do provimento final. Assunto: Antecipação de receita decorrente do indevido recolhimento Essa possibilidade foi assentada pelo Supremo Tribunal Federal nos de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) autos do Mandado de Segurança n. 24.510/DF. Naquela ocasião, o referente ao exercício de 2013. Min. Celso de Mello apresentou o seguinte voto: DESPACHO N. GAGSS 077/2012 Entendo, Senhor Presidente, que o poder cautelar também compõe a Tratam os autos de exame de Denúncia (fl. 02-17), nos termos do esfera de atribuições institucionais do Tribunal de Contas, pois se artigo 65 da Lei Complementar (Estadual) N. 202/2000 (Lei Orgânica acha instrumentalmente vocacionado a tornar efetivo o exercício, por deste Tribunal) e dos artigos 95, 96, 97, 98 e 99 da Resolução N. TC- essa Alta Corte, das múltiplas e relevantes competências que lhe 06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal), a qual veio foram diretamente outorgadas pelo próprio texto da Constituição da acompanhada de documentos acostados às fls. 18-56. República. A referida Denúncia foi apresentada pelo Sr. Florindo Testoni Filho, e Isso significa que a atribuição de poderes explícitos, ao Tribunal de decorreu da publicação pela Prefeitura de Florianópolis do Edital n. Contas, tais como enunciados no art. 71 da Lei Fundamental da 001/2012/SMR, que teve por objeto o lançamento Imposto sobre a República, supõe que se reconheça, a essa Corte, ainda que por Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e taxas adjetas à implicitude, a possibilidade de conceder provimentos cautelares propriedade referentes ao exercício de 2013 (fl. 20). O denunciante vocacionados a conferir real efetividade às suas deliberações finais, apontou possível ilegalidade na antecipação de receita através de permitindo, assim, que se neutralizem situações de lesividade, atual recolhimento do IPTU referente ao exercício de 2013 antes da ou iminente, ao erário público. ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, em contrariedade Impende considerar, no ponto, em ordem a legitimar esse a dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal e do Código entendimento, a formulação que se fez em torno dos poderes Tributário Nacional. implícitos, cuja doutrina, construída pela Suprema Corte dos Estados Em decorrência disso, o denunciante também requereu concessão Unidos da América, no célebre caso McCULLOCH v. MARYLAND de medida cautelar para que fosse determinada a sustação imediata (1819), enfatiza que a outorga de competência expressa a do ato administrativo de lançamento do IPTU de competência do determinado órgão estatal importa em deferimento implícito, a esse exercício de 2013 ou, caso o procedimento de cobrança já tenha se mesmo órgão, dos meios necessários à integral realização dos fins iniciado, que os recursos recebidos sejam provisionados em rubrica que lhe foram atribuídos. específica, vedando-se a sua utilização para pagamento de despesas [...] ou investimentos relativos ao exercício financeiro de 2012, Na realidade, o exercício do poder de cautela, pelo Tribunal de impossibilitando, inclusive, o adimplemento de despesas inscritas em Contas, destina-se a garantir a própria utilidade da deliberação final a “restos a pagar”. ser por ele tomada, em ordem a impedir que o eventual retardamento A denúncia trouxe como razões para a concessão da medida na apreciação do mérito da questão suscitada culmine por afetar, cautelar, além da suscitada contrariedade do ato em detrimento da comprometer e frustrar o resultado definitivo do exame da lei, o efeito negativo que teria a perpetuação do recolhimento controvérsia. (grifo nosso) antecipado do tributo e a sua utilização neste exercício, o que Diante do precedente, são desnecessárias maiores digressões. É poderia trazer à administração vindoura situação de desequilíbrio evidente, portanto, que não há óbice ao deferimento, por esta Corte orçamentário e financeiro, colocando em risco a execução das ações de Contas, de medida de tal natureza, haja vista que o entendimento e cumprimento de obrigações pela prefeitura no exercício de 2013. em sentido contrário impede esta Casa de exercer suas atribuições A Diretoria de Controle dos Municípios (DMU), por meio do Relatório de forma plena. n. 4438/2012, constatou o preenchimento dos pressupostos de Em que pese a ausência de disposição expressa no Regimento admissibilidade da Denúncia, contidos nos artigos 65 da Lei Interno desta Corte, tal qual ocorre no Tribunal de Contas da União, Complementar (Estadual) n. 202/2000 e no artigo 95 do Regimento são perfeitamente aplicáveis, de maneira subsidiária, as disposições Interno deste Tribunal (fl. 59-60). Ato contínuo, ao examinar o pedido gerais do Código de Processo Civil, conforme autoriza o art. 308 do cautelar, sugeriu fosse deferida determinação no seguinte sentido: Regimento Interno deste Tribunal de Contas. Nesse momento, 1 - Determinar cautelarmente, que o município de Florianópolis se imperioso mencionar as expressas previsões dos artigos 797 e 804 abstenha de utilizar os recursos originados do lançamento do CPC, que autorizam a concessão de medida cautelar como forma antecipado do IPTU do exercício de 2013, reservando tais valores em de preservar a eficácia da decisão. conta bancária individualizada do município, bem como comprove o Para que o julgador utilize-se da medida, dois são os requisitos estorno do lançamento a título de receita orçamentária oriunda do previstos pela legislação pátria, indissociáveis para a concessão da recolhimento desses valores no exercício de 2012, efetuando o medida cautelar: o fumus boni iuris, ou seja, hão de serem plausíveis respectivo lançamento do valor na Conta - Receitas a Classificar no os argumentos invocados pelo demandante, e o periculum in mora, Passivo Financeiro; que se reflete na iminência de lesão irreparável ou de difícil É o Relatório. Diante da urgência do caso, passo a decidir. reparação ao direito demandado. Presentes os pressupostos de admissibilidade, impõe-se o Ressalte-se que os citados artigos permitem, inclusive, o deferimento conhecimento da Denúncia. sem a oitiva da parte contrária. Apesar de a hipótese constituir Por outro lado, o provimento cautelar requerido pelo Denunciante exceção, isso decorre da própria natureza jurídica do provimento requer o enfrentamento da indagação atinente à possibilidade de os cautelar. Sendo ele de caráter precário, emergencial e temporário, Tribunais de Contas utilizarem do poder de cautela. pode ocorrer que as circunstâncias fáticas demandem uma atuação

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.18 imediata, incompatível com a abertura de prazo à manifestação da omissão teria o objetivo de incentivar o pagamento ainda no exercício parte. de 2012. Portanto, assentada a possibilidade de concessão de cautelar em Desta forma, o recolhimento reputado irregular do IPTU relativo ao processo na esfera de jurisdição dos Tribunais de Contas, passo a exercício de 2013 e o seu uso ainda no ano de 2012 poderá causar apreciar o cumprimento dos requisitos exigidos para da medida. prejuízo irreversível ao orçamento do ano vindouro, comprometendo Uma das principais circunstâncias identificadas na administração a atuação da administração no exercício seguinte. pública e que passou a ser combatida com o advento da Lei de Registre-se que, no caso em tela, a eventual utilização de recursos Responsabilidade Fiscal foi o endividamento indiscriminado do setor atinentes ao exercício de 2013 para o pagamento de obrigações de público pelos gestores que passam pelo comando dos poderes despesas contraídas no ano de 2012, pode ocasionar afronta ao art. executivos dos entes federados. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Dentre os diversos dispositivos criados para se restringir as práticas Assim, levando em conta a argumentação acima empreendida, e nocivas à administração pública e, consequentemente, ao interesse principalmente a proximidade do término do exercício corrente, resta público, se insere o art. 37, inciso I, da referida lei, que veda a demonstrado o perigo na demora do provimento cautelar, o que captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou autoriza a sua concessão inclusive sem a oitiva do Responsável. contribuição cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido. Ademais, acrescento que a situação em questão também é analisada Nos termos do §1º do artigo 113 do Código Tributário Nacional pelo Poder Judiciário na Ação Popular n. 023.12.066886-9, na qual (CTN), o fato gerador da obrigação tributária é situação definida em foi deferida liminar no seguinte sentido: lei como necessária e suficiente à sua ocorrência, inexistindo crédito Dessa maneira, neste primeiro contato com os autos, tento medida tributário antes da sua ocorrência. conciliadora: a liminar é deferida para que sejam mantidos inertes os No caso do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana recursos obtidos com o pagamento do IPTU antecipadamente. (Quer (IPTU), que é cobrado anualmente, o fato gerador é definido como dizer, o Município não os poderá gastá-los, e de tudo oportunamente sendo a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por deverá prestar contas ao juízo. Dou, simultaneamente, lapso de três natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado dias para que o réu pessoa física e o Município se posicionem nos na zona urbana do Município (art. 32 do CTN). Desta forma, a autos na defesa da conduta administrativa. Imediatamente, superado definição da propriedade no exercício de 2013 só pode ser aferida no tal prazo, reavaliarei a liminar. Aplico multa de R$ 500.000,00 em primeiro dia daquele ano. desfavor da autoridade e do Município em caso de desobediência. O Por sua vez, referido código prevê, no seu artigo 142, que compete à valor é alto mas porque deve causar o temor para a hipótese de autoridade administrativa verificar a ocorrência do fato gerador da desatenção. (grifei) obrigação correspondente, identificar o sujeito passivo e constituir o Assim, reiterando o referido provimento cautelar na esfera judicial, crédito tributário através do seu lançamento. com o bloqueio dos valores obtidos com o recolhimento antecipado Em vista disso, não poderia a autoridade administrativa, no exercício do IPTU relativo ao exercício de 2013, a medida a ser concedida por de 2012, efetuar a cobrança do IPTU relativo ao exercício de 2013 meio desta decisão singular deverá observar também, conforme bem dada a inexistência do fato gerador. apontou a DMU, questões relativas à disponibilidade dos recursos No caso em análise, o lançamento do IPTU em Florianópolis, após provenientes da antecipação da receita tributária de 2013, os quais mudança introduzida pela Lei Complementar (Municipal) n. 397 de 5 não poderão compor o caixa do município no momento do seu de novembro de 2010, no seu artigo 240, previu que: ingresso e, consequentemente, não poderão dar suporte a eventuais O lançamento do imposto será feito de ofício, anualmente, até o passivos financeiros do final do exercício de 2012 ou serão levados último dia do mês de novembro do exercício imediatamente anterior em conta quando do resultado orçamentário do ano corrente. ao que se referir, com base na situação jurídica do fato gerador e Em vista disso, com fulcro no poder geral de cautela reconhecido ao base imponível deste mês, notificando-se o contribuinte mediante Tribunal de Contas, no art. 308 do Regimento Interno da Corte e, por edital que deve ser fixado no mural da sede da Prefeitura Municipal e analogia, na Instrução Normativa N. 05/2008, reconhecidos o fumus publicado, uma vez, no órgão oficial do Município. (grifei) boni iuris e o periculum in mora, CONCEDO A MEDIDA CAUTELAR Tal regra encontra-se em aparente contrariedade ao citado artigo 142 para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis se abstenha de do CTN, bem como tem possível incongruência com o entendimento utilizar os recursos provenientes da antecipação da receita tributária deste Tribunal explicitado no Prejulgado n. 1554: do exercício de 2013 e efetue o seu bloqueio, devendo estes valores O recebimento, pelo Poder Público, de recursos a título de receita serem registrados no Ativo Financeiro, na rubrica “Bancos”, em conta tributária sem prévia existência de fato gerador, em tese, caracteriza vinculada, com contrapartida no Passivo Financeiro, na rubrica situação equiparada à operação de crédito vedada pelo inciso I do “Receitas a classificar”, sendo que, somente no primeiro dia do art. 37 da Lei Complementar n. 101/2000. exercício de 2013 haverá baixa do Passivo Financeiro e Em vista disso, entendo serem plausíveis as argumentações do correspondente lançamento do valor até então recolhido na Receita denunciante da possível atuação ilegal da atual administração da Orçamentária, com a conseqüente liberação dos recursos para uso Prefeitura de Florianópolis, que convergem para o reconhecimento nas despesas ordinárias. do fumus boni iuris para a concessão da medida cautelar. Dê-se ciência imediata desta Decisão e do Relatório Técnico N. Quanto ao perigo na demora da providência pleiteada por este 4438/2012 (fls. 58-67) ao Sr. Dário Elias Berger, Prefeito Municipal Tribunal, esta restou bem demonstrada nos autos. de Florianópolis, Sr. Marco Aurélio Andrade Dutra, Secretário O carnê para pagamento enviado aos contribuintes já neste exercício Municipal da Receita, bem como ao denunciante. tem a seguinte informação (fl. 21): Encaminhe-se à Secretaria-geral e, após, à DMU, para promover a Você está recebendo a guia para pagamento em cota única do IPTU análise do mérito da Denúncia. 2013 com 20% de desconto, que deve ser paga até o dia 02 de Florianópolis, em 14 de dezembro de 2012. janeiro de 2013. Auditor Gerson dos Santos Sicca Caso escolha não pagar o IPTU 2013 com 20% de desconto, basta Relator ignorar este documento de arrecadação. Ao optar pelo pagamento à vista com 10% de desconto até o dia 08 de março ou pelo parcelamento, você receberá o carnê completo com todas as parcelas. (grifo do original) Tal situação induz o recebimento de recursos relativos ao exercício de 2013 no ano anterior, por mais que se admita a possibilidade de Formosa do Sul pagamento no primeiro dia útil do ano subsequente, dado o desconto ofertado para pagamento até o dia 02.01.2013, bem como o tempo 1. Processo n.: REP-12/00157904 reduzido que o contribuinte terá para o recolhimento do valor devido 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas somente naquele exercício, sobretudo levando em conta a época de irregularidades em licitações e despesas com prestação de serviços festividades que antecipa a primeira data de vencimento. de máquinas/equipamentos a munícipes Além disso, a DMU constatou que as guias para pagamento da cota 3. Interessados: Aloísio Deonísio Jantsch, Cláudio José Nervo, única com 10% de desconto não foram remetidas com o carnê já Jamile Inês Cozer, Léo Damo e Vildomar Venturin enviado aos contribuintes, o que denota mais um indício de que esta 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Formosa do Sul 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 5640/2012 ______

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, decide: e infraconstitucionais; 6.1. Conhecer da Representação em análise no que tange aos itens III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são “b” (prática ilegal de renúncia de receita na realização de serviços de constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais máquinas para particulares sem a cobrança respectiva) e “d” demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e (ausência de prestação de contas referentes aos serviços de entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma máquinas para agricultores no que se refere à quantidade de horas consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos trabalhadas e aos comprovantes de pagamento por parte dos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei beneficiados) do Relatório DMU n. 3497/2012, por atenderem às Complementar n. 101/2000; prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar (estadual) n. IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 202/00 c/c o art. 102 do Regimento Interno deste Tribunal. Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.2. Não conhecer da Representação em análise quanto ao item "a" ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme (falta de informações sobre os Licitatórios ns. 24, 25 e 56/2010 e 17, os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 30, 32 e 54/2011, quando o Poder Executivo encaminha a prestação os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e de contas ao Legislativo) do Relatório DMU n. 3497/2012, representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e apresentada com fundamento nos arts. 66 da Lei Complementar patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; (estadual) n. 202/2000 e 2º, inciso I, “b”, da Resolução n. TC- V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 07/2002, em face do não atendimento dos pressupostos de apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; admissibilidade. VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6.3. Não conhecer da Representação em análise no que diz respeito art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de ao item “c” (ausência de encaminhamento para a Câmara de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Vereadores de cópias dos processos licitatórios desde 2009 até o VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não presente momento - 2012) do Relatório DMU n. 3497/2012, por não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de atender às prescrições contidas no art. 66, parágrafo único, da Lei todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Complementar (estadual) n. 202/00 c/c o arts. 100 e 102, §3º, do resultados das contas de governo; Regimento Interno. VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 6.4. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) que Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem diligências, que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando de Formosa do Sul, objetivando a apuração dos fatos apontados ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e como irregulares nos itens “b” e “d” do Relatório DMU n. 3497/2012. valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 6.5. Dar ciência desta Decisão aos Representantes e à Prefeitura e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, Municipal de Formosa do Sul. extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 7. Ata n.: 82/2012 nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 8. Data da Sessão: 19/11/2012 consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 9. Especificação do quorum: Constituição Estadual; 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério mediante o Parecer MPTC n. 13983/2012, Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: de Forquilhinha a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Aderson Flores 2011 do Prefeito daquele Município à época. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.2. Recomenda com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do CESAR FILOMENO FONTES Tribunal de Contas de Santa Catarina – Resolução n. TC-06/2001 – Presidente ao Responsável pelo Poder Executivo de Forquilhinha, a adoção de LUIZ ROBERTO HERBST providências com vistas à correção da irregularidade apontada no Relator Capítulo 7 - Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – do Fui presente: ADERSON FLORES Relatório DMU n. 2319/2012. Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências em relação ao apontado no Capítulo 8 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010 em face da obrigatoriedade de atendimento destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. Forquilhinha 6.4 Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, 1. Processo n.: PCP 12/00094473 conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da de 2011 sessão de julgamento da Câmara. 3. Responsável: Vanderlei Alexandre4. Unidade Gestora: Prefeitura 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Municipal de Forquilhinha de Forquilhinha. 5. Unidade Técnica: DMU 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do 6. Parecer Prévio n.: 0072/2012 Relatório DMU n. 2319/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, fundamentam, à Prefeitura Municipal de Forquilhinha. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 7. Ata n.: 82/2012 Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 9. Especificação do quorum: acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), aprovando-os, e considerando ainda que: Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Aderson Flores Municipal; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às CESAR FILOMENO FONTES contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Presidente aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus SALOMÃO RIBAS JUNIOR resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Relator

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Fui presente: ADERSON FLORES 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA). 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Garopaba Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique ao Tribunal de 1. Processo n.: PCP 12/00129609 Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente do exercício conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar n. 202/2000, de 2011 inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de 3. Responsável: Luiz Carlos Luiz julgamento da Câmara. 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Garopaba 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de 5. Unidade Técnica: DMU Garopaba. 6. Parecer Prévio n.: 0070/2012 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Relatório DMU n. 2128/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da fundamentam, à Prefeitura Municipal de Garopaba. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 7. Ata n.: 82/2012 Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 8. Data da Sessão: 19/11/2012 acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 9. Especificação do quorum: aprovando-os, e considerando ainda que: 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan- do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Ferreira Junior Municipal; 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às Aderson Flores contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus CESAR FILOMENO FONTES resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Presidente constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de HERNEUS DE NADAL pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Relator e infraconstitucionais; Fui presente: ADERSON FLORES III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 1. Processo n.: PCP 12/00141579 Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme de 2011 os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 3. Responsável: Nilson Bylaardt os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaramirim representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 5. Unidade Técnica: DMU patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 6. Parecer Prévio n.: 0084/2012 V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, governo prestadas anualmente pelo Prefeito; acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não aprovando-os, e considerando ainda que: envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão resultados das contas de governo; de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Municipal; Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e resultados consolidados para o ente, e conformação às normas valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, e infraconstitucionais; nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Constituição Estadual; demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Complementar n. 101/2000; mediante o Parecer MPTC n. 14121/2012; IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode de Garopaba a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 2011 do Prefeito daquele Município à época. os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal que atente para as restrições os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 9.1 do Relatório DMU n. 2128/2012. ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.21 representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 6.6. Remeter cópia do Parecer MPTC n. 14123/2012 e do Voto do patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; Relator ao Diretor da DMU – Diretoria de Controle de Municípios para V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas a adoção das medidas que entender cabíveis acerca das restrições apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; descritas nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação. VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, governo prestadas anualmente pelo Prefeito; conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de sessão de julgamento da Câmara. todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal resultados das contas de governo; de Guaramirim. VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Relatório DMU n. 2.925/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem fundamentam, à Prefeitura Municipal de Guaramirim. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 7. Ata n.: 82/2012 ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 8. Data da Sessão: 19/11/2012 valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 9. Especificação do quorum: e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Julio Garcia (Relator) e nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Adircélio de Moraes Ferreira Junior consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Constituição Estadual; Aderson Flores IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca mediante o Parecer MPTC n. 14123/2012, CESAR FILOMENO FONTES 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Presidente de Guaramirim a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de JULIO GARCIA 2011 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando Relator do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas Fui presente: ADERSON FLORES no Relatório DMU n. 2.925/2012, adiante descritas. Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Guaramirim a adoção de providências visando à correção das deficiências apontada pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Não remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em Ibicaré desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07; 6.2.2. Aplicação parcial no valor de R$ 65.123,41, no primeiro 1. Processo n.: PCP-12/00100031 trimestre de 2011, referente aos recursos do FUNDEB 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 121.761,80, de 2011 mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao 3. Responsável: Ari Ferrari estabelecido no § 2º do artigo 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ibicaré limite 3); 5. Unidade Técnica: DMU 6.2.3. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno 6. Parecer Prévio n.: 0087/2012 referentes aos 1º, 2º, 4º, 5º, 6º bimestres, em desacordo com os arts. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 3º e 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 5º, § 3º da reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei (Quadro 20); Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.2.4. Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, a título de acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, “Créditos a Receber”, no montante de R$ 2.047.894,01, aprovando-os, e considerando ainda que: superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício disposto nos arts. 35, 85 e 105, I, §1° da Lei n. 4.320/64 (Quadro 10); do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.2.5. Divergência, no valor de R$ 2.047.894,01, apurada entre a de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -1.670.132,89) e o Municipal; resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 294.103,70), II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 83.657,42, contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 02 e 11); aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 6.2.6. Divergência, no valor de R$ 198.686,11, entre o saldo resultados consolidados para o ente, e conformação às normas apresentado na Demonstração da Dívida Fundada – Anexo 16 (R$ constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 1.549.591,35) e o saldo da Dívida Fundada Interna constante do pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ e infraconstitucionais; 1.350.905,24), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Lei. constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de Guaramirim a anotação demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma constantes do Relatório DMU n. 2.925/2012. consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 6.4. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo: arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei 6.4.1. a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades Complementar n. 101/2000; mencionadas no Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2.925/2012 – Do IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente; Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.4.2. a adoção de providências em relação ao apontado no Capítulo ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 8 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam (federal) n. 7.185/2010 em face da obrigatoriedade de atendimento os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 6.5. Recomenda ao Município de Guaramirim que, após o trânsito patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.

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VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o n. 017/2011 do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Içara. governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não conforme consta nas fs. 131 e 132 dos presentes autos; envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Considerando que as justificativas e documentos apresentados são todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os insuficientes para elidirem irregularidades apontadas pelo Órgão resultados das contas de governo; Instrutivo, constantes do Relatório de Instrução DLC n. 726/2011; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 2000, em: valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 6.1. Considerar procedente a Representação em análise. e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 6.2. Aplicar ao Sr. Paulo Preis Neto – Diretor-Presidente do Serviço extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Içara, CPF n. nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 021.365.759-70, com fundamento no art. 70, inciso II, da Lei consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, Constituição Estadual; inciso II, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 28 de IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, dezembro de 2001), as multas a adiante relacionadas, fixando-lhe o mediante o Parecer MPTC n. 13982/2012, prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, para comprovar ao Tribunal de de Ibicaré a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, do Prefeito daquele Município à época. sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal a adoção de providências para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, inciso II, e imediatas quanto à irregularidade mencionada no Relatório DMU n. 71 da citada Lei Complementar: 2131/2012, no Capítulo 7 - que trata do Fundo dos Direitos da 6.2.1. R$ 1.000,00 (mil reais), em face da descrição do objeto em Criança e do Adolescente (FIA). contrariedade aos arts. 3º, §1º, inciso I, e 7º, §5º, da Lei (federal) n. 6.3. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de 8.666/93; acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes 6.2.2. R$ 1.000,00 (mil reais), tendo em vista a exigência de amostra deste Parecer Prévio. e respectiva comprovação de homologação pelo SAMAE como 6.4. Recomenda ao Município de Ibicaré que, após o trânsito em condição de habilitação, em desacordo com a ordem dos julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer procedimentos previstos no art. 43 da Lei (federal) n. 8.666/93. Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme 6.3. Determinar ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Içara que: 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique ao Tribunal de 6.3.1. se abstenha de prorrogar o prazo do contrato administrativo n. Contas acerca do resultado do julgamento das presentes contas 34/2011, em que é contratada a empresa Millenium Conservação, anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) Manutenção e Serviços Ltda., decorrente do Edital de Concorrência n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da n. 17/2011, o que deve ser comprovado no dia imediato ao prazo sessão de julgamento da Câmara. atual de vigência, ou seja, em 03/05/2013; 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal 6.3.2. no caso de realizar nova licitação, se abstenha de repetir as de Ibicaré. irregularidades mencionadas neste Acórdão. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do 6.4. Alertar o SAMAE de Içara, na pessoa de seu Diretor-Presidente, Relatório DMU n. 2131/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o que o não cumprimento do item 6.3 desta deliberação implicará na fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ibicaré. cominação das sanções previstas na Lei Orgânica e no Regimento 7. Ata n.: 82/2012 Interno deste Tribunal de Contas. 8. Data da Sessão: 19/11/2012 6.5. Determinar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações 9. Especificação do quorum: (DLC) deste Tribunal o acompanhamento do cumprimento do item 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 6.3 desta deliberação. 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e 6.6. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 726/2011, 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: à empresa Floripark Empreendimentos e Serviços Ltda., ao Diretor- Aderson Flores Presidente do SAMAE de Içara, Sr. Paulo Preis Neto, à assessoria 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca jurídica daquela entidade e ao controle interno do Município de Içara. LUIZ ROBERTO HERBST 7. Ata n.: 82/2012 Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)ADIRCÉLIO DE MORAES 8. Data da Sessão: 19/11/2012 FERREIRA JUNIOR 9. Especificação do quorum: Relator 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. Fui presente: ADERSON FLORES 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBST Içara Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR 1. Processo n.: REP-11/00172693 Relator 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca Fui presente: ADERSON FLORES de irregularidades no edital de Concorrência n. 017/2011 Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 3. Responsável: Paulo Preis Neto 4. Unidade Gestora: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Içara 5. Unidade Técnica: DLC 6. Acórdão n.: 1149/2012 VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades no edital de Concorrência

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Imbuia 6.3. Recomenda ao Município de Imbuia que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo 1. Processo n.: PCP-12/00133983 parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – de 2011 LRF. 3. Responsável: Antônio Oscar Laurindo 6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbuia Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas 5. Unidade Técnica: DMU anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) 6. Parecer Prévio n.: 0082/2012 n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, sessão de julgamento da Câmara. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Imbuia. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, Relatório DMU n. 2722/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o aprovando-os, e considerando ainda que: fundamentam, à Prefeitura Municipal de Imbuia. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 7. Ata n.: 82/2012 do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 8. Data da Sessão: 19/11/2012 de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 9. Especificação do quorum: Municipal; 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Aderson Flores constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais CESAR FILOMENO FONTES e infraconstitucionais; Presidente III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são WILSON ROGÉRIO WAN-DALL constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Relator demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Fui presente: ADERSON FLORES entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Ipira ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 1. Processo n.: PCP 12/00126340 os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e de 2011 patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com exceção 3. Responsável: Francisco Maximino Machado de Aguiar das recomendações a seguir indicadas; 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ipira V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 5. Unidade Técnica: DMU apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 6. Parecer Prévio n.: 0093/2012 VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os aprovando-os, e considerando ainda que: resultados das contas de governo; I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem Municipal; de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem resultados consolidados para o ente, e conformação às normas causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso e infraconstitucionais; II, e 113, da Constituição Estadual; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas; consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei de Imbuia a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 Complementar n. 101/2000; do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que, quando do IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Relatório DMU n. 2722/2012, constantes da recomendação abaixo. ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Imbuia, com o os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 7 (FIA) patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; e 9.1.1 do Relatório DMU. V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

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VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do governo prestadas anualmente pelo Prefeito; ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de de Ipira. todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do resultados das contas de governo; Relatório DMU n. 2679/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as fundamentam, bem à Prefeitura Municipal de Ipira. Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 7. Ata n.: 82/2012 municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 8. Data da Sessão: 19/11/2012 de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 9. Especificação do quorum: ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, Adircélio de Moraes Ferreira Junior extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Aderson Flores consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) Constituição Estadual; LUIZ ROBERTO HERBST IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) mediante o Parecer MPTC n. 13393/2012; SALOMÃO RIBAS JUNIOR 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) de Ipira a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Fui presente: ADERSON FLORES Prefeito daquele Município à época. Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Ipira, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, a aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Irineópolis Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), a adoção de providências para: 1. Processo n.: PCP-12/00128475 6.2.1. prevenir e garantir a realização da despesa de futuros saldos 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício remanescentes do FUNDEB através da abertura de crédito adicional de 2011 no 1º trimestre do ano seguinte, exatamente conforme prevê o §2º do 3. Responsável: Wanderlei Lezan art. 21 da Lei (Federal) n. 11.494/2007, bem como tomar 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Irineópolis providências no sentido de aplicar os recursos do FUNDEB 5. Unidade Técnica: DMU remanescentes do exercício de 2010, no valor de R$ 19.593,95 (item 6. Parecer Prévio n.: 0076/2012 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 2679/2012); O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.2.2. prevenir e corrigir a divergência constante do subitem 9.1.2 do reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Relatório DMU, que possui a seguinte redação: Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei “9.1.2 Divergência, no valor de R$ 387.330,19, entre os créditos Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, autorizados constantes do Comparativo da Despesa Autorizada com acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, a Realizada - Anexo 11 (R$ 12.887.747,38) e o apurado através das aprovando-os, e considerando ainda que: informações enviadas via Sistema e-Sfinge – Módulo Planejamento I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício (R$ 12.500.417,19), caracterizando afronta aos arts. 75, 90 e 91 da do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 6)”. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.2.3. prevenir e corrigir as irregularidades mencionadas no Capítulo Municipal; 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA) – II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às constante do Relatório DMU: contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 6.2.3.1. não foram encaminhados os atos de posse e a nominata dos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Conselheiros do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, resultados consolidados para o ente, e conformação às normas caracterizando ausência de criação do referido Conselho, em constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de desacordo com o art. 88, II, da Lei (federal) n. 8.069/90 c/c o disposto pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais no art. 2º da Resolução CONANDA n. 105/2005; e infraconstitucionais; 6.2.3.2. não houve a remessa do Plano de Ação referente ao Fundo III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA, constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, em desacordo demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e com o disposto o art. 260, §2º, da Lei (federal) n. 8.069/90 c/c o art. entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005; consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 6.2.3.3. não houve a remessa do Plano de Aplicação dos recursos do arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei FIA, caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, Complementar n. 101/2000; contrariando o disposto no art. 260, §2º, da Lei (federal) n. 8.069/90 IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005; Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode 6.2.3.4. o pagamento, manutenção e funcionamento do Conselho ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Tutelar, no montante de R$ 23.349,19 (fs. 531-534), representa os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 15,86% da despesa total do Fundo Municipal da Infância e os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e Adolescência, onde, deste, 10,23% se refere à remuneração total dos representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Conselheiros Tutelares (R$ 15.063,38 – f. 531), sendo que a mesma patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com exceção está sendo financiada com recursos do referido Fundo, em da ressalva e recomendações a seguir indicadas; desacordo com o art. 16 da Resolução CONANDA n. 137/2010. V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Ipira que, após o apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas em análise e o VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) governo prestadas anualmente pelo Prefeito; n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Ipira que comunique ao envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.25 todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Fui presente: ADERSON FLORES resultados das contas de governo; Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Itaiópolis valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 1. Processo n.: PCA-07/00130047 causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de exercício de 2006 Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 3. Responsável: Marcos Eugênio Cardoso II, e 113, da Constituição Estadual; 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Itaiópolis IX - a ressalva e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, 5. Unidade Técnica: DMU embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas 6. Acórdão n.: 1155/2012 ao exercício de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de pertinentes; Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição mediante o Parecer MPTC n. 14120/2012; Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 2000, em: de Irineópolis a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c 2011 do Prefeito daquele Município à época, com a ressalva quanto o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de à não criação do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - 2006 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Itaiópolis, FIA e dos planos de ação e de aplicação de recursos para o e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres atendimento ao preceito constitucional da absoluta prioridade à emitidos nos autos. criança e ao adolescente (art. 227, CF) e dos art. 88, inciso IV, e 6.2. Recomendar à Câmara Municipal de Itaiópolis a adoção de 260 da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. providências visando a correção das restrições a seguir relacionadas 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Irineópolis que: e apontadas no Relatório DMU n. 792/2012 e à prevenção da 6.2.1. atente para o cumprimento integral da legislação relativa ao ocorrência de outras semelhantes: Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e ao 6.2.1. Registro de saldo negativo na conta "Restos a Pagar" do grupo Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, visando Passivo Financeiro, em desacordo com o art. 105, §3º, da Lei n. atender ao preceito constitucional da absoluta prioridade à criança 4.320/1964 (item 4.1 do Relatório DMU); e ao adolescente (art. 227, CF), evitando omissões na elaborando 6.2.2. Ausência da contribuição previdenciária incidente sobre as dos mecanismos legais de operacionalização do Fundo e omissões despesas decorrentes da contratação de serviços de terceiros - do Conselho em suas atribuições; pessoa física, podendo caracterizar o não recolhimento da parte 6.2.2. atente para o cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009, patronal à Seguridade Social, em descumprimento ao disposto no art. regulamentado pelo Decreto (federal) n. 7.185/2010, que exige a 22, III, da Lei n. 8.212/1991 (item 5.1.1 do Relatório DMU); disponibilização eletrônica, em tempo real, das informações 6.2.3. Despesas classificadas em elementos impróprios, em pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, desacordo com os arts. 8º e 15 da Lei n. 4.320/1964 c/c o previsto na referentes à receita e às despesas em conformidade com o art. Portaria Interministerial STN/SOF n. 163/2001 (tem 5.2.1 do Relatório 48-A, I e II, da Lei Complementar n. 101/2000, adotando as medidas DMU). necessárias para cumprir integralmente a referida Lei até o prazo 6.3. Representar à Delegacia da Receita Federal do Brasil de nela fixado; Joinville - 9ª Região Fiscal - acerca do possível não recolhimento de 6.2.3. adote medidas para evitar divergências entre demonstrativos valores de contribuição social pela Câmara Municipal de Itaiópolis contábeis exigidos em lei e as informações enviadas ao Tribunal de sobre o montante de R$ 13.296,00, em descumprimento ao disposto Contas por meio do Sistema e-Sfinge; no art. 22, III, da Lei n. 8.212/1991. 6.2.4. promova a correta classificação contábil dos recursos do 6.4. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o FUNDEB remanescentes do exercício anterior e aplicados no resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, exercício a que se refere às contas, na forma estabelecida no art. 43, representações e outras, que devem integrar processos específicos a §1°, inciso I, da Lei n. 4.320/64 c/c a Portaria Conjunta STN/SOF n. serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como 4, de 30/11/2010. não envolve o exame de atos relativos à pessoal, licitações e 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Irineópolis que contratos. comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das 6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 792/2012, ao Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do Responsável nominado no item 3 desta deliberação. ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determinar o encaminhamento dos autos à Câmara Municipal de 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Itaiópolis. Irineópolis. 7. Ata n.: 82/2012 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório DMU n. 8. Data da Sessão: 19/11/2012 2313/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem 9. Especificação do quorum: como do Parecer MPjTC n. 14120/2012, à Prefeitura Municipal de 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Irineópolis e ao Ministério Público do Estado. Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Adircélio 7. Ata n.: 82/2012 de Moraes Ferreira Junior (Relator) 8. Data da Sessão: 19/11/2012 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 9. Especificação do quorum: Aderson Flores 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério CESAR FILOMENO FONTES Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior Presidente 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Aderson Flores Relator 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca Fui presente: ADERSON FLORES CESAR FILOMENO FONTES Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator

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Itapema caracterizando pagamento anterior à realização da despesa, o que contraria o disposto nos arts. 62 e 63, §2º, inciso III, da Lei n. 1. Processo n.: ALC-06/00030067 4.320/64 (item 2.2.1 do Relatório DLC); 2. Assunto: Auditoria sobre Licitações, Contratos, Convênios e Atos 6.2.5. R$ 700,00 (setecentos reais), em face da ausência de previsão Jurídicos Análogos dos exercícios de 2004 e 2005 no Contrato n. 140, referente ao Processo n. 148/2005, da forma e 3. Responsável: Clóvis José da Rocha periodicidade da prestação de contas da concessionária ao poder Procuradores constituídos nos autos: Allan Leon de Mello e Giovani concedente, bem como da publicação das demonstrações Acosta da Luz financeiras, contrariando o disposto no art. 23, incisos XIII e XIV, da 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapema Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.2.2 do Relatório DLC); 5. Unidade Técnica: DLC 6.2.6. R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), pela contratação de 6. Acórdão n.: 1151/2012 prestação de serviços de coleta de lixo domiciliar, referente ao VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria Processo n. 148/2005, com previsão de valor, porém sem considerar sobre licitações, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, com a quantidade do serviço prestado, em prejuízo da verificação da abrangência aos exercícios de 2004 e 2005, realizada na Prefeitura liquidação da despesa prevista no art. 63 da Lei (federal) n. 4.320/64, Municipal de Itapema. inviabilizando a correta remuneração da concessionária (item 2.2.3 Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, do Relatório DLC); conforme consta nas fs. 669 e 670 dos presentes autos; 6.2.7. R$ 3.000,00 (três mil reais), em virtude da realização de Considerando que as justificativas e documentos apresentados são despesas no valor de R$ 1.561.491,98 com pavimentação asfáltica insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão sem empenhamento prévio, contrariando o disposto no art. 60 da Lei Instrutivo, constantes do Relatórios DMU n. 1625/2006 e DLC n. (federal) n. 4.320/64 (item 2.3.1 do Relatório DLC). 323/2011; 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de fundamentam, bem como dos Relatórios DMU n. 1625/2006 e DLC n. Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões 323/2011, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de Itapema. 2000, em: 7. Ata n.: 82/2012 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Municipal de Itapema, com abrangência sobre licitações, contratos, 9. Especificação do quorum: convênios e atos jurídicos análogos, referente ao período de 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 1º/01/2004 a 16/12/2005, para considerar irregulares, com Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 202/2000, o Contrato n. 121/2005, decorrente da Dispensa de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Licitação n. 39/2005, a Tomada de Preços n. 16/2005, os Convites Aderson Flores ns. 4, 70, 76, 93 e 120/2005, o Contrato n. 140/2005, decorrente da 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca Concorrência n. 04/2005, o Contrato n. 82/2004, decorrente da CESAR FILOMENO FONTES Tomada de Preços n. 11/2004, o Contrato n. 125/2005, decorrente do Presidente Convite n. 93/2005, o Contrato n. 19/2005, decorrente do Convite n. LUIZ ROBERTO HERBST 04/2005, e o Contrato n. 143/2005, decorrente da Tomada de Preços Relator n. 16/2005. Fui presente: ADERSON FLORES 6.2. Aplicar ao Sr. Clóvis José da Rocha - ex-Prefeito Municipal de Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Itapema, CPF n. 181.714.439-15, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas adiante relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o 1. Processo n.: REC 08/00397231 recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o 2. Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para Processo n. RPL-05/04187694 - Representação acerca de supostas cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei irregularidades no Edital de Concorrência n. 04/2005 Complementar n. 202/2000: 3. Interessado(a): Clóvis José da Rocha 6.2.1. R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em face da contratação da Procurador constituído nos autos: Giovani Acosta da Luz prestação de serviços para desenvolvimento institucional do 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itapema Município de Itapema, com objetivo de promover a modernização da 5. Unidade Técnica: COG administração tributária e a gestão territorial como suporte aos 6. Acórdão n.: 1147/2012 processos administrativos e políticas públicas, mediante dispensa de ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de licitação, no valor de R$ 1.739.927,13, porém, fora das hipóteses Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões previstas para contratação direta, evidenciando burla à exigência do apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da processo de licitação pública estabelecida nos arts. 37, inciso XXI, da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. Constituição Federal e 2º da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.1 do Relatório 202/2000, em: DLC); 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei 6.2.2. R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), em razão da adoção Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. de processo licitatório para fornecimento de material e serviço de 0671/2008, de 05/05/2008, exarado no Processo n. RPL- pavimentação em concreto asfáltico usinado em ruas do Município de 05/04187694, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para: Itapema, na modalidade de Tomada de Preços, com características 6.1.1. cancelar as multas constantes dos itens 6.3.2 a 6.3.4 da que restringem o caráter competitivo do certame, contrariando o decisão recorrida; disposto nos arts. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e 3º, §1º, 6.1.2. ratificar os demais termos da decisão recorrida. inciso I, da Lei n. 8.666/93 (item 1.2 do Relatório DMU); 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o 6.2.3. R$ 700,00 (setecentos reais), pela inobservância do prazo fundamentam, bem como do Parecer COG n. 526/2010, à Prefeitura mínimo entre a data da entrega dos Convites ns. 4, 70, 76, 93 e Municipal de Itapema, ao interessado nominado no item 3 desta 120/2005 e do recebimento das propostas, contrariando o disposto deliberação e ao procurador constituído nos autos. no art. 21, §2º, inciso IV, da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.2 do Relatório 7. Ata n.: 82/2012 DLC); 8. Data da Sessão: 19/11/2012 6.2.4. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), devido ao estabelecimento 9. Especificação do quorum: de cláusula contratual obrigando a Administração Municipal de 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Itapema a pagar quantia no valor de R$ 58.998,59, correspondente à Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério primeira parcela do valor contratual ajustado para prestação de Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior serviços na área de desenvolvimento institucional do Município, ______

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 2011 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte Aderson Flores ressalva: 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.1.1. Prestação de Contas instruída com ausência de remessa do CESAR FILOMENO FONTES Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Presidente Lei (federal) n. 11.494/2007 (item 7 do Relatório DMU n. 2225/2012). SALOMÃO RIBAS JUNIOR 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Ituporanga, com Relator fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Fui presente: ADERSON FLORES Santa Catarina (Resolução N. TC-06/2001), sob pena de, em caso de Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. eventual descumprimento, a aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), a adoção de providências para: 6.2.1. corrigir e prevenir a irregularidade referente à abertura de Ituporanga crédito adicional no primeiro trimestre de 2011, pertinente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, em 1. Processo n.: PCP 12/00162738 descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei (federal) n. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU); 2011 6.2.2. prevenir os atrasos na remessa dos relatórios de controle 3. Responsável: Osni Francisco de Fragas interno, que devem respeitar os prazos previstos nos arts. 3º e 4º da 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ituporanga Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da 5. Unidade Técnica: DMU Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (item 6. Parecer Prévio n.: 0096/2012 6 do Relatório DMU); O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 6.2.3. corrigir e prevenir as divergências constantes dos subitens reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 9.1.4 a 9.1.8 do Relatório DMU, que possuem a seguinte redação: Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei “9.1.4 Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, a título de Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, “Créditos a Receber”, no montante de R$ 313.172,82, em acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, decorrência de receitas de convênios a realizar, ajuste no Sistema aprovando-os, e considerando ainda que: Financeiro (INSS) e Depósitos Judiciais, superestimando o Ativo I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos artigos 35, 85 e do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 105, I, §1°, da Lei n. 4.320/64 (Quadro 11-A); de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 9.1.5 Divergência, no valor de R$ 511.619,04, entre os créditos Municipal; autorizados constantes do Comparativo da Despesa Autorizada com II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às a Realizada - Anexo 11 (R$ 44.805.244,61) e o apurado através das contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos informações enviadas via Sistema e-Sfinge – Módulo Planejamento aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus (R$ 44.293.625,57), caracterizando afronta aos arts. 75, 90 e 91 da resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 6); constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 9.1.6 Divergência, no valor de R$ 590,35, entre as Transferências pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Financeiras Recebidas (R$ 6.472.139,31) e as Transferências e infraconstitucionais; Financeiras Concedidas (R$ 6.471.548,96), evidenciadas no Balanço III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais art. 85 da referida Lei; demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 9.1.7 Divergência, no valor de R$ 148.786,73, apurada entre a entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 1.112.426,98) e o consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 963.640,25), em arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11); Complementar n. 101/2000; 9.1.8 Divergência, no valor de R$ 600,00, entre o saldo do grupo IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Disponível do Balanço Patrimonial do exercício anterior – Anexo 14 Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode (R$ 2.799.667,85) e o saldo inicial do Balanço Financeiro do ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme exercício atual – Anexo 13 (R$ 2.800.267,85), em desacordo com o os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam art. 103 da Lei n. 4.320/64;” os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 6.2.4. corrigir e prevenir a restrição relativa à remessa indevida de representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e informações no Sistema e-Sfinge, pertinentes às Especificações das patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; Fontes de Recursos referentes ao FUNDEB, contrariando os arts. 3º V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 3° da apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Instrução Normativa n. TC-04/2004, alterada pela Instrução VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Normativa n. TC-01/2005, e a Tabela 01 – Especificação das art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Destinações de Recursos. governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.2.5. corrigir e prevenir as irregularidades mencionadas no Capítulo VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA) – envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de constantes do Relatório DMU: todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 6.2.5.1. Não remessa do Plano de Aplicação dos recursos do FIA, resultados das contas de governo; contrariando o disposto no art. 260, §2º, da Lei (federal) n. 8.069/90 VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105/2005; Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6.2.5.2. Pagamento, manutenção e funcionamento do Conselho municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem Tutelar representa 94,60% da despesa total do Fundo Municipal da de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Infância e Adolescência, onde, deste, 67,70% se refere à ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e remuneração total dos Conselheiros Tutelares, sendo que a mesma valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes está sendo financiada com recursos do referido Fundo, em e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, desacordo com o art. 16 da Resolução CONANDA n. 137/2010. extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Ituporanga que, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos Constituição Estadual; de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade mediante o Parecer MPTC n. 13735/2012; Fiscal (LRF). 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Ituporanga a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de ______

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6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Ituporanga que comunique CESAR FILOMENO FONTES ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais Presidente em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da LUIZ ROBERTO HERBST Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa Relator do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. Fui presente: ADERSON FLORES 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. de Ituiporanga. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2225/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem à Prefeitura Municipal de Ituporanga. 7. Ata n.: 82/2012 Jaraguá do Sul 8. Data da Sessão: 19/11/2012 9. Especificação do quorum: 1. Processo n.: TCE 11/00392626 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 2. Assunto: Tomada de Contas Especial acerca de supostas 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e irregularidades no pagamento de sessões extraordinárias no período Adircélio de Moraes Ferreira Junior de janeiro a julho de 2002 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 3. Responsável: Afonso Piazera Neto Aderson Flores 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Jaraguá do Sul 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) 5. Unidade Técnica: DMU LUIZ ROBERTO HERBST 6. Decisão n.: 5624/2012 Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e SALOMÃO RIBAS JUNIOR com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e no art. Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) 1º, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide: Fui presente: ADERSON FLORES 6.1. Extinguir a presente Tomada de Contas Especial, sem Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. julgamento do mérito, em razão da coisa julgada, com base no art. 265, inciso V, do Código de Processo Civil c/c o art. 308 da Resolução n. TC-6/2001, deste Tribunal de Contas. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Jaguaruna Santa Catarina. 6.3. Determinar o arquivamento dos autos. 1. Processo n.: TCE-06/00225151 7. Ata n.: 82/2012 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. 8. Data da Sessão: 19/11/2012 RPJ-06/00225151 - Peças de Reclamatória Trabalhista 9. Especificação do quorum: encaminhadas pela 2ª Vara do Trabalho de Tubarão 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 3. Responsáveis: Zairo Cabral Luiz e Claudemir Souza dos Santos Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan- 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaguaruna Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes 5. Unidade Técnica: DAP Ferreira Junior 6. Acórdão n.: 1152/2012 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Tomada de Aderson Flores Contas Especial - Conversão do Processo n. RPJ-06/00225151, 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca pertinente a supostas irregularidades praticadas no âmbito da CESAR FILOMENO FONTES Prefeitura Municipal de Jaguaruna nos exercícios de 1999 a 2004. Presidente ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de HERNEUS DE NADAL Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões Relator apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Fui presente: ADERSON FLORES Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 2000, em: 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, inciso II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata da análise de aspectos concernentes à Representação formulada pelo Joinville Exmo. Sr. Juiz do Trabalho de Tubarão, Dr. Narbal Antônio Mendonça Fileti, por meio do ofício n. 881/06, de 24/04/2006, que 1. Processo n.: CON-10/00189128 encaminhou cópia da Ação Trabalhista proposta por Lorena Liete 2. Assunto: Consulta - Possibilidade de Implementação de subsídio, Leal Leonardo contra o Município de Jaguaruna, em face da de forma paritária, para contratação de plano de saúde privado aos ausência do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de servidores do Poder Legislativo Serviço referentes aos exercícios de 1999 a 2004, e dar quitação 3. Interessado(a): Sandro Daumiro da Silva aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Joinville 6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Jaguaruna o recolhimento 5. Unidade Técnica: COG tempestivo das contribuições incidentes sobre a folhe de pagamento 6. Decisão n.: 5641/2012 de seus servidores. O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no Relator que o fundamentam, ao Representante no Processo n. RPJ- art. 1°, XV, da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 06/00225151, aos Responsáveis nominados no item 3 desta 6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e deliberação e à Prefeitura Municipal de Jaguaruna. formalidades preconizados na Constituição Estadual, na Lei Orgânica 6.4. Determinar o arquivamento dos presentes autos. e no Regimento Interno deste Tribunal. 7. Ata n.: 82/2012 6.2. Responder à Consulta nos seguintes termos: 8. Data da Sessão: 19/11/2012 6.2.1. Sim, há a possibilidade de o Poder Público subsidiar 50% 9. Especificação do quorum: (cinquenta por cento) do plano de saúde privado aos servidores 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), públicos; Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério 6.2.2. O plano de saúde dos agentes públicos pode ser oferecido Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior pela Administração Pública, em caráter facultativo, orientada à 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: melhor qualidade de vida dos servidores públicos, com o objetivo de Aderson Flores aperfeiçoar a prestação dos serviços públicos, destinado a 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca suplementar e complementar os serviços postos à disposição da ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.29 comunidade pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Sua 202/2000, as contas anuais de 2009 referentes a atos de gestão da implementação demanda estudo prévio detalhado acerca das Companhia Águas de Joinville, de acordo com os pareceres emitidos repercussões orçamentárias e financeiras, inclusive a médio e longo nos autos. prazo; 6.2. Aplicar ao Sr. Atanásio Pereira Filho - Diretor-Presidente da 6.2.3. A lei implementadora de plano de saúde deve contemplar a Companhia Águas de Joinville em 2009, CPF n. 218.716.719-49, generalidade dos servidores públicos, pois a assistência à saúde é com fundamento no art. 69 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o matéria afeta ao respectivo regime jurídico. A propositura da lei será art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno, as multas adiante de iniciativa exclusiva do Chefe do Poder Executivo, conforme o art. relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da 61, § 1°, II, „c‟ da Constituição Federal e art. 50, § 2°, IV, da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Constituição Estadual, e deverá prever, expressamente, entre outros: Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do a) gestão dos recursos em separado do sistema de previdência, com Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado gestão específica para atender aos serviços de assistência médica; o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o b) forma de admissão dos segurados e dependentes, extensão dos disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: benefícios, funcionamento do sistema, limitação da responsabilidade 6.2.1. R$ 800,00 (oitocentos reais), em face da ausência de do ente, estabelecendo que a adesão ao plano de assistência à documento fiscal adequado no pagamento efetuado à Metropolitan saúde é facultativa; c) exigência de prévia licitação, segundo as Life Seguros e Previdência S/A., traduzindo afronta às disposições normas da Lei n. 8.666/93, para a contratação da prestação de dos arts. 57 e 58 da Resolução n. TC-16/1994 e 153 e 154, §2º, “a”, serviços de saúde; d) especificação dos serviços de assistência à da Lei n. 6.404/1976 (item 2.5 do Relatório DCE); saúde que serão oferecidos pelo plano e condições de sua 6.2.2. R$ 800,00 (oitocentos reais), pela aceitação da prestação prestação; e) disciplina da participação ou não dos beneficiários no antecipada de serviços, antes da contratação formal, prestados pelas preço dos serviços utilizados (além da contribuição mensal); f) empresas Double Line Plotagens e Computação Gráfica Ltda., recursos orçamentários que serão disponibilizados para atender às referentes à extração de fotocópias e reprodução de documentos; e despesas decorrentes da participação do Poder Público no custeio também pela não realização de pesquisa de preços, com no mínimo do plano e atendimento aos arts. 16, 17 e 24 da Lei Complementar três fornecedores, a fim de selecionar a proposta mais vantajosa, 101/2000, bem como do limite de despesa com pessoal. traduzindo afronta aos princípios da isonomia e da economicidade, 6.3. Revogar os Prejulgados ns. 1373 (CON-02/08996613), 1753 previstos no art. 3º da Lei n. 8.666/1993 (item 2.7 do Relatório DCE). (CON-05/03972657) e 1764 (CON-05/03943398), uma vez que novo 6.3. Recomendar à Companhia Águas de Joinville que: Prejulgado unificará o tema. 6.3.1. alerte os empregados responsáveis pelo setor quanto à 6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a necessidade de procederem com maior atenção e de conferirem os fundamentam, bem como do Parecer COG n. 213/10, à Câmara dados e registros do sistema e-Sfinge, por ocasião das respectivas Municipal de Joinville. remessas ao TCE/SC; 6.5. Determinar o arquivamento dos autos. 6.3.2. alerte os empregados responsáveis pelas compras da empresa 7. Ata n.: 82/2012 no sentido de atentarem para a presença de todos os requisitos 8. Data da Sessão: 19/11/2011 formais da operação, tais como solicitação de serviço ou material e 9. Especificação do quorum: ordem de compra, procedendo, quando for o caso, à prévia cotação 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), de preços; Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério 6.3.3. promova a apuração e quantificação dos dispêndios Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior irregulares resultantes do pagamento de multas e juros à empresa 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Metropolitan Life Seguros e Previdência S/A. (pois se o atraso na Aderson Flores entrega dos boletos não foi culpa da estatal e, sim, do credor, não 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca caberia àquela arcar com o ônus), fazendo com que deles seja CESAR FILOMENO FONTES ressarcida a Companhia Águas de Joinville; e ainda, se necessário, Presidente que instaure Tomada de Contas Especial, com o fim de viabilizar o SALOMÃO RIBAS JUNIOR ressarcimento de tais valores aos cofres da estatal, dando ciência do Relator efetivo cumprimento da medida (inclusive com prova documental) a Fui presente: ADERSON FLORES este Tribunal de Contas no prazo de 60 (sessenta) dias; Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 6.3.4. deflagre imediato procedimento licitatório, para fins de escolha da empresa de telefonia com oferta mais vantajosa na prestação de serviços à Companhia Água de Joinville; 6.3.5. faça constar nas próximas prestações de contas, em notas explicativas ou instrumento assemelhado, todos os detalhes relativos 1. Processo n.: PCA 10/00240760 aos pagamentos de serviços terceirizados, possibilitando a análise 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente por esta Corte de Contas; ao exercício de 2009 6.3.6. o recebimento de bens ou serviços, quando das respectivas 3. Responsável: Atanásio Pereira Filho4. Unidade Gestora: entregas, seja efetuado em conformidade com o estabelecido nos Companhia Águas de Joinville arts. 57 e 58 da Resolução n. TC-16/94; 5. Unidade Técnica: DCE 6.3.7. acate a orientação do Controle Interno do Município de 6. Acórdão n.: 1150/2012 Joinville e efetue os pagamentos e repasses ao ente Municipal VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de através de Documento de Arrecadação Municipal (DAM), gerado pela Contas do Exercício de 2009 da Companhia Águas de Joinville. Secretaria da Fazenda, de modo a garantir maior transparência e Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme segurança das operações; consta nas fs. 87 e 88 dos presentes autos; 6.3.8. anexe aos movimentos contábeis os comprovantes de Considerando que as alegações de defesa e documentos transferências bancárias, a fim de garantir maior segurança nos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas procedimentos, conforme orientação da Controladoria-geral do pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Instrução Município; DCE/Insp.3/Div.9 n. 004/2012; 6.3.9. atenda à orientação do Controle Interno do Município Considerando que o exame das contas de Administrador em questão verificando se nos comprovantes de despesas (notas fiscais) estão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não discriminados pormenorizadamente os serviços executados e/ou os sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções bens adquiridos, conforme prescrevem os arts. 58, parágrafo único, e realizadas; 60, inciso II, da Resolução n. TC-16/94; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de 6.3.10. atenda à orientação da Controladoria-geral do Município no Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões sentido de suprimir lacuna existente no programa SIACI, zelando apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da para que, a partir de então, os dados sejam transmitidos ao sistema Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: dentro das datas aprazadas; 6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, 6.3.11. atente para as recomendações do Controle Interno do III, alínea “b”, c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. Município no sentido de:

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6.3.11.1. encaminhar os balanços anuais e os balancetes mensais à I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício Câmara Municipal, para acompanhamento e fiscalização, dentro dos do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão prazos legais; de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.3.11.2. enviar as informações devidas ao Tribunal de Contas do Municipal; Estado (e-SFINGE) dentro dos prazos legais; II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.3.11.3. enviar diariamente para o sistema desenvolvido pelo CIASC contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos os dados contábeis, de recursos humanos, convênios, patrimônio e aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus compras, bem como complementar as informações faltantes, a fim de resultados consolidados para o ente, e conformação às normas regularizar a situação no Sistema de Apoio ao Controle Interno, constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de conforme exigência legal; pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 6.3.11.4. implantar procedimentos de controle interno para todas as e infraconstitucionais; áreas da Companhia; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 6.3.12. cumpra todas as recomendações feitas pela Controladoria- constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais geral do Município, inseridas no item 2.3 do Relatório de Auditoria n. demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 001/2010 (fs. 26-29), de modo que, nos atos administrativos entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma referentes à licitação e contratos, sejam observados os princípios da consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos administração pública e as regras da Lei n. 8.666/1993, bem como as arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei demais normas constitucionais e infraconstitucionais inerentes à Complementar n. 101/2000; atividade e à natureza jurídica da estatal; IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os 6.3.13. atenda à orientação do Controle Interno do Município Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode conferindo melhor organização às pastas funcionais, com o ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme arquivamento de documentos em ordem cronológica e numérica, de os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam forma a facilitar a aferição e análise dos fatos ocorridos; os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 6.3.14. promova o controle efetivo dos bens patrimoniais, com a representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e realização de registros analíticos e de inventário de todo o patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com exceção patrimônio, bem como que proceda à identificação dos bens, com a da ressalva e recomendações a seguir indicadas; colocação de etiquetas naqueles que não as possuem, conforme V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas determina o art. 87 da Resolução n. TC-16/94; apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 6.3.15. acate a orientação do Controle Interno do Município, VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o implementando norma que garanta o controle efetivo do art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de almoxarifado, permitindo disciplinar, de forma geral, a organização governo prestadas anualmente pelo Prefeito; dos materiais de consumo e afastando os riscos de confundi-los com VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não bens patrimoniais novos, usados, inservíveis ou de particulares. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6.4. Determinar à Diretoria de Controle da Administração Estadual - todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os DCE, deste Tribunal, que adote providências visando à verificação do resultados das contas de governo; atendimento das recomendações constantes dos itens 6.3.1 a 6.3.15 VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as desta deliberação, procedendo à realização de auditoria, se Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo necessário. municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/Insp.3/Div.9 ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e n. 004/2012, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer e à Companhia Águas de Joinville. dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 7. Ata n.: 82/2012 causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 8. Data da Sessão: 19/11/2012 prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de 9. Especificação do quorum: Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), II, e 113, da Constituição Estadual; Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério IX - a ressalva e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: ao exercício de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras Aderson Flores pertinentes; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, CESAR FILOMENO FONTES mediante o Parecer MPTC n. 13950/2012; Presidente 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal SALOMÃO RIBAS JUNIOR de Laguna a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 Relator do Prefeito daquele Município à época. Fui presente: ADERSON FLORES 6.2. Ressalva a seguinte restrição: Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 6.2.1. Não realização de despesas, no primeiro trimestre de 2011, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 94.547,63, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 2539/2012); Laguna 6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 9.1.1 e 9.1.3 a 1. Processo n.: PCP 12/00094988 9.1.8 do Relatório DMU. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente do exercício 6.4. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de de 2011 providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no 3. Responsável: Célio Antônio Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Laguna (FIA); 5. Unidade Técnica: DMU 6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de 6. Parecer Prévio n.: 0069/2012 acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, deste Parecer Prévio. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique ao Tribunal de Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar n. 202/2000, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de aprovando-os, e considerando ainda que: julgamento da Câmara.

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6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de 6.2.3. Efetue a contratação de pessoal por tempo determinado para Laguna. atendimento ao Programa dos Agentes Comunitários de Saúde - 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do PACS, na forma estabelecida no art. 16 da Lei n. 11.350, de Relatório DMU n. 2539/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o 05/10/2006 (item 6.3 do Relatório DMU); fundamentam, à Prefeitura Municipal de Laguna. 6.2.4. Encaminhe as informações apresentadas ao sistema e- 7. Ata n.: 82/2012 SFINGE, demonstrando adequadamente a situação orçamentária do 8. Data da Sessão: 19/11/2012 exercício, na forma disposta pelo art. 4º da Resolução n. TC-16/94 9. Especificação do quorum: (item 6.4 do Relatório DMU). 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan- Relator que o fundamentam, à Responsável nominada no item 3 Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes desta deliberação. Ferreira Junior 6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Saúde de Marema. Aderson Flores 7. Ata n.: 82/2012 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 8. Data da Sessão: 19/11/2012 CESAR FILOMENO FONTES 9. Especificação do quorum: Presidente 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), HERNEUS DE NADAL Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan- Relator Dall, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Fui presente: ADERSON FLORES Ferreira Junior Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca CESAR FILOMENO FONTES Presidente Marema HERNEUS DE NADAL Relator 1. Processo n.: PCA 08/00118537 Fui presente: ADERSON FLORES 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. ao exercício de 2007 3. Responsável: Clarice Pagliari Sela 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Marema 5. Unidade Técnica: DMU 6. Acórdão n.: 1140/2012 Massaranduba VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2007 referentes a atos de gestão do Fundo 1. Processo n.: PCA 07/00130551 Municipal de Saúde de Marema. 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de exercício de 2006 eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, 3. Responsáveis: Almir Trevisani, Abilo Zanotti, Armindo Sesar Tassi, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação Cirio Martini, Inácio Besen, Ivaldo da Costa, Renato dos Santos, deste Tribunal; Silvio Scaburri, Valdir Zapellini e Lúcia Hafemann Riegel Considerando que o presente processo de prestação de contas não 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Massaranduba envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos 5. Unidade Técnica: DMU atos de competência do exercício em causa, relacionados a 6. Acórdão n.: 1154/2012 licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita Contas do Exercício de 2006 referentes a atos de gestão da Câmara e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos Municipal de Massaranduba. específicos; Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Considerando que as alegações de defesa e documentos Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentados são insuficientes para elidir irregularidade apontada apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da pelo Órgão Instrutivo, constante do Relatório DMU n. 1642/2012; Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, Considerando que o exame das contas de Administrador em questão em: foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de realizadas; 2007 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Marema, e dar quitação à Responsável, de acordo com os pareceres Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões emitidos nos autos. apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da 6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Marema a adoção Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, de providências a seguir especificadas, relacionadas a restrições em: apontadas pelo órgão Instrutivo, e à prevenção da ocorrência de 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no outras semelhantes, sob pena de possível aplicação de multa por art. 18, inciso III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caputcaput, da Lei não atendimento de recomendação desta Corte de Contas, conforme Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2006 referentes a art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/00: atos de gestão da Câmara Municipal de Massaranduba, e condenar 6.2.1. Avalie quais os serviços prestados pelas entidades privadas ou os Responsáveis abaixo relacionados ao pagamento dos montantes pessoas físicas que deveriam estar sendo atendidos pela própria de sua responsabilidade, em face das restrições apontadas nos itens Administração Pública e adote as devidas providências, inclusive 6.1.1 e 6.1.2. desta deliberação, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) concurso público, se for o caso, na forma estatuída pelo art. 37, II, da dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Constituição Federal (item 6.1 do Relatório DMU n. 2510/2012); Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este 6.2.2. Com relação à contratação de instituições privadas para a Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, prestação de serviços de saúde de forma complementar no âmbito atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 do Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos do §1º do art. 199 da da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da Constituição Federal, que sejam cumpridos todos os requisitos ocorrência do fato gerador do débito, sem o que, fica desde logo fixados na Portaria n. 3.277/2006 do Ministério da Saúde (item 6.2.1 autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. do Relatório DMU); 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000):

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6.1.1. em razão do recebimento de verba indenizatória pela multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o convocação para sessão legislativa extraordinária realizada em encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o dezembro de 2006, em afronta ao art. 57, § 7º, da Constituição disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 50, de 6.2.1. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da contratação de 14/02/2006 (item 5.2.1.1 do Relatório DMU n.1642/2012): profissional para a prestação de serviços contábeis da Câmara 6.1.1.1. de responsabilidade do Sr. ALMIR TREVISANI - Presidente Municipal, na condição de “Admissão em Caráter Temporário”, cujas da Câmara de Vereadores de Massaranduba em 2006, CPF n. atribuições são de caráter não eventual e inerentes às funções 382.262.199-49, o montante de R$ 1.270,50 (mil, duzentos e setenta típicas da administração, em desacordo com o art. 37, II, da reais e cinquenta centavos); Constituição Federal (item 4.1 do Relatório DMU); 6.1.1.2. de responsabilidade do Sr. ABILO ZANOTTI - Vereador do 6.2.2. R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face da majoração da Município de Massaranduba em 2006, CPF n. 194.350.299-49, o remuneração do Sr. Dionsísio Kemczynski, por meio do pagamento montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e sete reais); da gratificação definida na Portaria n. 25/2006, da Câmara Municipal, 6.1.1.3. de responsabilidade do Sr. ARMINDO SESAR TASSI - em afronta ao disposto no art. 37, X, e art. 39, I, §1º, da Constituição Vereador do Município de Massaranduba em 2006, CPF n. Federal. 664.790.539-15, o montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e 6.3. Recomendar, nos termos do art. 20 da Lei Complementar n. sete reais); 202/2000, à Câmara Municipal de Massaranduba, que tome as 6.1.1.4. de responsabilidade do Sr. CIRIO MARTINI - Vereador do providências necessárias a fim de evitar à ocorrência de históricos Município de Massaranduba em 2006, CPF n. 452.293.509-97, o insuficientes nas notas de empenho, em cumprimento ao disposto no montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e sete reais); art. 56, I, da Resolução n. TC-16/94 (item 4.3 do Relatório DMU). 6.1.1.5. de responsabilidade do Sr. INÁCIO BESEN - Vereador do 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o Município de Massaranduba em 2006, CPF n. 312.033.889-34, o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1642/2012, à Câmara montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e sete reais); Municipal de Massaranduba e aos Responsáveis nominados no item 6.1.1.6. de responsabilidade do Sr. IVALDO DA COSTA - Vereador 3 desta deliberação. do Município de Massaranduba em 2006, CPF n. 047.579.989-53, o 7. Ata n.: 82/2012 montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e sete reais); 8. Data da Sessão: 19/11/2012 6.1.1.7. de responsabilidade do Sr. RENATO DOS SANTOS - 9. Especificação do quorum: Vereador do Município de Massaranduba em 2006, CPF n. 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 436.470.659-00, o montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Julio Garcia (Relator) e sete reais); Adircélio de Moraes Ferreira Junior 6.1.1.8. de responsabilidade do Sr. SILVIO SCABURRI - Vereador do 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Município de Massaranduba em 2006, CPF n. 312.787.109-06, o Aderson Flores montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e sete reais); 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.1.1.9. de responsabilidade do Sr. VALDIR ZAPELLINI - Vereador CESAR FILOMENO FONTES do Município de Massaranduba em 2006, CPF n. 093.104.879-68, o Presidente montante de R$ 847,00 (oitocentos e quarenta e sete reais); JULIO GARCIA 6.1.2. em razão do recebimento de valores relativos à majoração dos Relator subsídios de agentes políticos do Legislativo Municipal, em Fui presente: ADERSON FLORES descumprimento ao disposto no art. 37, X, c/c art. 39, § 4º, da Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Constituição Federal, (item 5.1.1 do Relatório DMU n.1642/2012): 6.1.2.1. de responsabilidade do Sr. ALMIR TREVISANI - anteriormente qualificado, o montante de R$ 1.576,44 (mil, quinhentos e setenta e seis reais e quarenta e quatro centavos); 6.1.2.2. de responsabilidade do Sr. ABILO ZANOTTI - anteriormente Meleiro qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e cinquenta reais e noventa e seis centavos); 6.1.2.3. de responsabilidade do Sr. ARMINDO SESAR TASSI - 1. Processo n.: PCP-12/00084168 anteriormente qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício cinquenta reais e noventa e seis centavos); de 2011 6.1.2.4. de responsabilidade do Sr. CIRIO MARTINI - anteriormente 3. Responsável: Jonnei Zanette qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e cinquenta reais e 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Meleiro noventa e seis centavos); 5. Unidade Técnica: DMU 6.1.2.5. de responsabilidade do Sr. INÁCIO BESEN - anteriormente 6. Parecer Prévio n.: 0085/2012 qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e cinquenta reais e O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, noventa e seis centavos); reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.1.2.6. de responsabilidade do Sr. IVALDO DA COSTA - Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei anteriormente qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, cinquenta reais e noventa e seis centavos); acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.1.2.7. de responsabilidade do Sr. RENATO DOS SANTOS - aprovando-os, e considerando ainda que: anteriormente qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício cinquenta reais e noventa e seis centavos); do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 6.1.2.8. de responsabilidade do Sr. SILVIO SCABURRI - de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito anteriormente qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e Municipal; cinquenta reais e noventa e seis centavos); II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6.1.2.9. de responsabilidade do Sr. VALDIR ZAPELLINI - contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos anteriormente qualificado, o montante de R$ 1.050,96 (mil e aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus cinquenta reais e noventa e seis centavos); resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 6.1.2.10. de responsabilidade da Sra. LÚCIA HAFEMANN RIEGEL, constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de Vereadora do Município de Massaranduba em 2006, CPF n. pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 461.374.249-87, o montante de R$ 210,19 (duzentos e dez reais e e infraconstitucionais; dezenove centavos). III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 6.2. Aplicar ao Sr. ALMIR TREVISANI - anteriormente qualificado, constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das Complementar n. 101/2000;

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IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Palhoça Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 1. Processo n.: REC 05/04045474 os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e no Processo n. TCE-02/08445145 - Tomada de Contas Especial representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e referente a irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 e 2002 patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 3. Interessado(a): Doriel Soares de Souza V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Palhoça apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 5. Unidade Técnica: COG VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6. Acórdão n.: 1145/2012 art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 202/2000, em: resultados das contas de governo; 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 0149/2005, exarado na Sessão Ordinária de 21/02/2005, nos autos municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem do Processo n. TCE-02/08445145, e, no mérito, dar-lhe provimento de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando para: ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 6.1.1. modificar o Acórdão recorrido para excluir o item 6.2.3, valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes cancelando, consequentemente, as multas aplicadas nos itens e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 6.2.3.1, 6.2.3.2 e 6.2.3.3 do Acórdão recorrido. extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e o Voto do Relator que nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 839/2012, ao consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Constituição Estadual; Municipal de Palhoça. IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 7. Ata n.: 82/2012 mediante o Parecer MPTC n. 13335/2012; 8. Data da Sessão: 19/11/2012 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 9. Especificação do quorum: de Meleiro a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), do Prefeito daquele Município à época. Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal a adoção de providências Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: n. 2855/2012, no Capítulo 7 - que trata do Fundo dos Direitos da Aderson Flores Criança e do Adolescente (FIA). 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 6.3. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de CESAR FILOMENO FONTES acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes Presidente deste Parecer Prévio. SALOMÃO RIBAS JUNIOR 6.4. Recomenda ao Município de Meleiro que, após o trânsito em Relator julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Fui presente: ADERSON FLORES Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores que comunique ao Tribunal de Contas acerca do resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar 1. Processo n.: REC 05/04045555 (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado da ata da sessão de julgamento da Câmara. no Processo n. TCE-02/08445145 - Tomada de Contas Especial 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal referente a irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 e 2002 de Meleiro. 3. Interessado(a): Paulo Roberto Vidal (FALECIDO) 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Responsável: Tânia Mara Portella Keller4. Unidade Gestora: Relatório DMU n. 2855/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o Prefeitura Municipal de Palhoça fundamentam, à Prefeitura Municipal de Meleiro. 5. Unidade Técnica: COG 7. Ata n.: 82/2012 6. Acórdão n.: 1146/2012 8. Data da Sessão: 19/11/2012 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de 9. Especificação do quorum: Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) 202/2000, em: 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 Aderson Flores da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 0149/2005, exarado na Sessão Ordinária de 21/02/2005, nos autos LUIZ ROBERTO HERBST do Processo n. TCE-02/08445145, para, no mérito, e no mérito dar Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) provimento parcial para: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR 6.1.1. modificar o item 6.1.1.1 do Acórdão recorrido, que passa a ter Relator a seguinte redação: Fui presente: ADERSON FLORES “6.1.1.1. R$ 760,00 (setecentos e sessenta reais), referente a Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. dispêndios irregulares decorrentes de repasse financeiro a maior em relação às Notas de Empenho ns. 1097, de 30/03/01, 2192, de 05/06/01, 2735, de 04/07/01, 3177, de 1º/08/01, e 3728, de 31/08/01, evidenciando autorização de despesa pública sem amparo em documento comprobatório do respectivo crédito, em descumprimento à Cláusula 2ª do Convênio s/n., de 27/03/2001, retificado pelo Termo Aditivo de 16/07/01, c/c os arts. 60 e 116 da Lei (federal) n. 8.666/93, e ao art. 63, §2º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 3.1.1.1 da Conclusão do Parecer DDR);” ______

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6.1.2. cancelar a responsabilização relativa ao débito de R$ 247,05 II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às constante do item 6.1.1.2 do Acórdão recorrido; contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 6.1.3. cancelar a responsabilização solidária do Senhor Paulo aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Roberto Vidal relativa aos débitos constantes dos itens 6.1.2.1, resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 6.1.2.2 e 6.1.2.7 do Acórdão recorrido e cancelar os débitos dos itens constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 6.1.2.3 a 6.1.2.6 e 6.1.2.8 do Acórdão recorrido, modificando, pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais consequentemente, o item 6.1.2 do Acórdão n. 0149/2005, que passa e infraconstitucionais; ter a seguinte redação: III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são “6.1.2. De Responsabilidade da Sra. Tânia Mara Portella Keller - constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Presidente do Conselho Comunitário do Jardim Eldorado no período demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e de 22/04/01 a 20/04/02, CPF n. 234.314.230-00, as seguintes entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma quantias: consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos 6.1.2.1. R$ 268,49 (duzentos e sessenta e oito reais e quarenta e arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei nove centavos), decorrente do pagamento a maior em 12/07/2001 a Complementar n. 101/2000; Madalena B. Custódio, funcionária do CCJE, em descumprimento ao IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os art. 44, III, da Resolução n. TC-16/94 (item 3.1.2.1 da Conclusão do Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Parecer DDR); ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme 6.1.2.2. R$ 176,67 (cento e setenta e seis reais e sessenta e sete os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam centavos), decorrente do pagamento a maior em 20/12/2001 a os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e Lourdete Kreich Francisco - ME, em descumprimento à Cláusula representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Sétima do Termo de Convênio s/n., de 27/03/2001, c/c os arts. 60 e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 116 da Lei (federal) n. 8.666/93, ao item 05 do Guia de Orientação V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas para Prestação de Contas da PMP e ao art. 44, III, da Resolução n. apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; TC-16/94 (item 3.1.2.2 da Conclusão do Parecer DDR); VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6.1.2.3. R$ 803,00 (oitocentos e três reais), decorrente do art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de pagamento, em 17/12/2001, em favor de Lourdete Kreich Francisco - governo prestadas anualmente pelo Prefeito; ME, cujo documento de despesa fora alterado, tornando-o VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não inaceitável, além de que o comprovante de pagamento, o cheque n. envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 850055, ter sido o mesmo apresentado na prestação de contas da todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Ordem de Pagamento n. 6556, em descumprimento ao art. 44, III, da resultados das contas de governo; Resolução n. TC-16/94 (item 3.1.2.7 da Conclusão do Parecer VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as DDR);” Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6.1.4. cancelar as multas aplicadas ao Senhor Paulo Roberto Vidal, municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem constantes dos itens 6.2.1.1 a 6.2.1.11 do Acórdão Recorrido, em de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando razão de seu falecimento; ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 6.1.5. ratificar os demais termos da deliberação recorrida. valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 6.2. Dar ciência deste Acórdão às Sras. Odália Maria Marques, Ana e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, Paula Vidal, Tayana Michelle Vidal e Nathália Vidal, sucessoras do extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Sr. Paulo Roberto Vidal (falecido), e Tânia Mara Portella Keller e à nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em Prefeitura Municipal de Palhoça. consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 7. Ata n.: 82/2012 Constituição Estadual; 8. Data da Sessão: 19/11/2012 IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 9. Especificação do quorum: mediante o Parecer MPTC n. 13265/2012; 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério de Palma Sola a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 2011 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: ressalva: Aderson Flores 6.1.1. Prestação de Contas instruída com ausência de remessa do 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da CESAR FILOMENO FONTES Lei (federal) n. 11.494/2007 (item 7 do Relatório DMU n. 2495/2012). Presidente 6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Palma Sola, com SALOMÃO RIBAS JUNIOR fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas de Relator Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001), sob pena de, em caso de Fui presente: ADERSON FLORES eventual descumprimento, a aplicação de futura sanção Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), a adoção de providências para: 6.2.1. prevenir os atrasos na remessa dos relatórios de controle Palma Sola interno, que devem respeitar os prazos previstos nos arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da 1. Processo n.: PCP 12/00098703 Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (item 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6 do Relatório DMU); de 2011 6.2.2. prevenir e corrigir as irregularidades mencionadas no Capítulo 3. Responsável: Claudiomar Crestani 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA) – 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Palma Sola constante do Relatório DMU: 5. Unidade Técnica: DMU 6.2.2.1. a nominata dos Conselheiros do Conselho Municipal dos 6. Parecer Prévio n.: 0092/2012 Direitos da Criança e do Adolescente foi acostada aos autos (fs. 383- O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 384), entretanto não foram encaminhados os atos de posse a este reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Tribunal; Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 6.2.2.2. houve a elaboração do Plano de Ação referente às políticas Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, públicas voltadas à criança e ao adolescente, porém, tais programas acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, foram inseridos no Fundo Municipal de Assistência Social, aprovando-os, e considerando ainda que: contrariando o disposto no art. 260, §2º, da Lei (federal) n. 8.069/90 I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 2005; de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; ______

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6.2.2.3. não houve a remessa do Plano de Aplicação dos recursos do vereador José Carlos Vidori, concursado no cargo de motorista, FIA, caracterizando a ausência de elaboração do mesmo, evidenciando desvio de função) do Relatório de Instrução DLC n. contrariando o disposto no art. 260, §2º, da Lei (federal) n. 8.069/90 456/2012. c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 6.3. Determinar a inclusão da Prefeitura de Palmitos na programação 2005. de auditorias do Tribunal pela Diretoria de Controle de Licitações e 6.3. Comunica à Diretoria-geral de Controle Externo (DGCE) deste Contratações (DLC) desta Corte de Contas para a fiscalização Tribunal acerca dos índicios de burla ao concurso público, tendo em quanto ao item "a" (Irregularidades na execução do Processo vista as elevadas despesas com contratações temporárias e serviços Licitatório n. 60/2010, que tem por objeto a construção de passeio de terceiros, conforme o item 8 do Parecer MPjTC n. 13265/2012, público e passagem de pedestres na Avenida Brasil, relacionadas à para que, a partir de então, tome as providências que entender ausência de malha de ferro nas calçadas, elevação destas acima do necessárias à fiscalização dos fatos. nível da rua), e pela Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) para 6.4. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Palma Sola que, a fiscalização do item "d" (Falta de profissionais na área da saúde após o trânsito em julgado, divulgue a Prestação de Contas em nas equipes do ESF – Estratégia da Saúde da Família - antigo PSF -, análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos bem como o não cumprimento da jornada de trabalho por parte de de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei alguns profissionais da área da saúde) do Relatório de Instrução DLC Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade n. 456/2012. Fiscal (LRF). 6.4. Dar ciência desta decisão aos Interessados nominados no item 3 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores de Palma Sola que comunique desta deliberação. ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais 7. Ata n.: 82/2012 em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Lei Complementar (estadual) N. 202/2000, inclusive com a remessa 9. Especificação do quorum: do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério de Palma Sola. Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Relatório DMU n. 2495/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o Aderson Flores fundamentam, bem à Prefeitura Municipal de Palma Sola. 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca 7. Ata n.: 82/2012 CESAR FILOMENO FONTES 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Presidente 9. Especificação do quorum: LUIZ ROBERTO HERBST 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. Relator 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Fui presente: ADERSON FLORES Adircélio de Moraes Ferreira Junior Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) LUIZ ROBERTO HERBST Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) Paulo Lopes SALOMÃO RIBAS JUNIOR Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) 1. Processo n.: PCP 12/00101518 Fui presente: ADERSON FLORES 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. de 2011 3. Responsável: Evandro João dos Santos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Paulo Lopes 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0073/2012 Palmitos O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 1. Processo n.: REP-12/00089550 Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, irregularidades atinentes a desvio de recursos da saúde, desvio de acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, função, processo licitatório e despesas com a construção de aprovando-os, e considerando ainda que: passeios públicos I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 3. Interessados: Dair Jocely Enge, Gelson Luiz Delazere, Jirlei Madril do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Pereira, Mario Alceu Peiter e Moacir José Bortolanza de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Palmitos Municipal; 5. Unidade Técnica: DMU II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 6. Decisão n.: 5639/2012 contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, decide: constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 6.1. Conhecer da Representação em análise em relação aos itens “b” pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e "c" do Relatório de Instrução DLC n. 456/2012, por atender às e infraconstitucionais; prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar (estadual) n. III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 202/00 c/c o art. 102 do Regimento Interno; constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais 6.2. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, deste demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma inspeção ou diligências, que se fizerem necessárias, junto à consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Prefeitura Municipal de Palmitos, objetivando a apuração dos fatos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei apontados como irregulares, no item “b” (Adulteração de notas fiscais Complementar n. 101/2000; de alimentação e hospedagem por parte do Senhor José Carlos IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Vidori, lotado na Secretaria Municipal de Saúde de Palmitos, sendo o Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode mesmo reembolsado pelos valores alterados) e "c" (Fornecimento de ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme autorização para realização de exames e consultas por intermédio do os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Consórcio de Saúde da Região – CIS AMERIOS e para os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e abastecimento e lavagem dos veículos da saúde, pelo servidor e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.36 representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e Gislon, Nelsir Lenzi, Noberto Zilz, Paulo Maurício Nicoletto, Rosita patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; Jung e Valmor Rahn V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Procurador constituído nos autos: Mariogold Lickfeld apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Pomerode VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 5. Unidade Técnica: DMU art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 6. Acórdão n.: 1161/2012 governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não Contas do Exercício de 2003 referentes a atos de gestão da Câmara envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Municipal de Pomerode. todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, resultados das contas de governo; conforme consta na f. 119 a 130 dos presentes autos; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Considerando que as alegações de defesa e documentos Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 1082/2012; de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em: causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de art. 18, III, alínea “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 202/2000, as contas anuais de 2003 referentes a atos de gestão da II, e 113, da Constituição Estadual; Câmara Municipal de Pomerode, e condenar os Responsáveis IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não adiante relacionados ao pagamento dos montantes de sua impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício responsabilidade, em face do recebimento de verba indenizatória em de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; razão da convocação para sessões extraordinárias, fora do período X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, de recesso parlamentar, em desconformidade com os arts. 39, §4º, e mediante o Parecer MPTC n. 14164/2012, 57, §§ 6º e 7°, da Constituição Federal, fixando-lhes o prazo de 30 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial de Paulo Lopes a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de Eletrônico desta Corte de Contas, para recorrerem ou comprovarem, 2011 do Prefeito daquele Município à época. perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres 6.2. Recomenda, com fulcro no art. 90, §2°, do Regimento Interno do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais deste Tribunal, ao Responsável pelo Poder Executivo de Paulo em conformidade com os arts. 40 e 44 da Lei Complementar Lopes, a adoção de providências com vistas à correção das (estadual) n. 202/2000, calculados a partir da data da ocorrência do irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Fundo dos Direitos da fato gerador do débito, sem o quê, fica desde logo autorizado o Criança e do Adolescente – constantes do Relatório DMU n. encaminhamento da dívida para cobrança judicial de acordo com o 2790/2012. art. 43, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (subitem 4.1 6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a do Relatório DMU): implementação de providências em relação ao apontado no Capítulo 6.1.1. de responsabilidade do Sr. ARNO MÜLLER - Presidente da 8 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto Câmara Municipal de Pomerode em 2003, CPF n. 580.285.289-53, o Federal n. 7.185/2010 - em face da obrigatoriedade de atendimento montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e sete reais e destes dispositivos legais a partir de maio de 2013. quarenta e três centavos); 6.4. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de 6.1.2. de responsabilidade do Sr. CLAÚDIO ZEPLIN – Vereador do Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, Município de Pomerode em 2003, CPF n. 076.930.609-87, o conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. montante de R$ 2.091,08 (dois mil e noventa e um reais e oito 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da centavos); sessão de julgamento da Câmara. 6.1.3. de responsabilidade do ESPÓLIO DE ERIBERTO KESKE – 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Vereador do Município de Pomerode em 2003, CPF n. 309.234.929- Paulo Lopes. 68, representado pela inventariante, Sra. ALZIRA KESKE, CPF n. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do 733.192.799-04, o montante de R$ 2.154,35 (dois mil, cento e Relatório DMU n. 2790/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o cinqüenta e quatro reais e trinta e cinco centavos); fundamentam, à Prefeitura Municipal de Paulo Lopes. 6.1.4. de responsabilidade do Sr. HÉLIO SELL – Vereador do 7. Ata n.: 82/2012 Município de Pomerode em 2003, CPF n. 290.913.069-04, o 8. Data da Sessão: 19/11/2012 montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e sete reais e 9. Especificação do quorum: quarenta e três centavos); 9.1. Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), 6.1.5. de responsabilidade do Sr. ÍRIO GOEDE – Vereador do Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior (Relator), Wilson Rogério Município de Pomerode em 2003, CPF n. 380.310.519-68, o Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e sete reais e 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: quarenta e três centavos); Aderson Flores 6.1.6. de responsabilidade do ESPÓLIO DE LORIVAL 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca ACHTERBERG – Vereador do Município de Pomerode em 2003, CESAR FILOMENO FONTES CPF n. 030.966.969-34, representado pela inventariante, Sra. ANILA Presidente ACHTERBERG, CPF n. 004.556.859-67, o montante de R$ 2.407,43 SALOMÃO RIBAS JUNIOR (dois mil, quatrocentos e sete reais e quarenta e três centavos); Relator 6.1.7. de responsabilidade do Sr. MAURO GISLON – Vereador do Fui presente: ADERSON FLORES Município de Pomerode em 2003, CPF n. 776.949.299-87, o Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e sete reais e quarenta e três centavos); 6.1.8. de responsabilidade do Sr. NELSIR LENZI – Vereador do Município de Pomerode em 2003, CPF n. 294.207.339-04, o Pomerode montante de R$ 253,08 (duzentos e cinqüenta e três reais e oito centavos); 1. Processo n.: PCA 04/01447472 6.1.9. de responsabilidade do Sr. NOBERTO ZILZ – Vereador do 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao Município de Pomerode em 2003, CPF n. 380.545.409-06, o exercício de 2003 montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e sete reais e 3. Responsáveis: Arno Müller, Claúdio Zeplin, espólio de Eriberto quarenta e três centavos); Keske, Hélio Sell, Írio Goede, espólio de Lorival Achterberg, Mauro

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6.1.10. de responsabilidade do Sr. PAULO MAURÍCIO NICOLETTO 6.2. Recomendar à Câmara Municipal de Pomerode a adoção de – Vereador do Município de Pomerode em 2003, CPF n. providências visando à correção das restrições a seguir relacionadas 450.877.929-87, o montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e e apontadas no Relatório DMU n. 2795/2012 e à prevenção da sete reais e quarenta e três centavos); ocorrência de outras semelhantes: 6.1.11. de responsabilidade da Sra. ROSITA JUNG – Vereadora do 6.2.1. Empenhos apresentando históricos insuficientes, Município de Pomerode em 2003, CPF n. 163.197.029-15, o impossibilitando a perfeita identificação das despesas, em montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e sete reais e descumprimento ao art. 56, I, da Resolução n. TC 16/94 (item 5.1.1 quarenta e três centavos); do Relatório DMU); 6.1.12. de responsabilidade do Sr. VALMOR RAHN – Vereador do 6.2.2. Remessa do balanço anual fora do prazo regulamentar, em Município de Pomerode em 2003, CPF n. 076.926.339-91, o descumprimento ao art. 25 da Resolução n. TC-16/94 (item 4.1.1 do montante de R$ 2.407,43 (dois mil, quatrocentos e sete reais e Relatório DMU). quarenta e três centavos). 6.3. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o 6.2. Aplicar ao Sr. ARNO MÜLLER – anteriormente qualificado, multa resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, prevista no art. 68 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 108, representações e outras, que devem integrar processos específicos a caput, do Regimento Interno deste Tribunal, no valor de R$ 1.000,00 serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como (um mil reais), em face do pagamento de reuniões extraordinárias não envolve o exame de atos relativos à pessoal, licitações e aos Vereadores, no montante de R$ 26.165,38 (R$ 2.407,43 para o contratos. Vereador-Presidente e R$ 23.757,95 para os demais Vereadores), 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fora do período de recesso parlamentar, em desacordo com a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 2795/2012, ao Constituição Federal, arts. 39, §4°, e 57, §§ 6º e 7º, c/c o art. 154 do Responsável nominado no item 3 desta deliberação. Regimento Interno da Casa Legislativa pomerodense (subitem 4.1 do 6.5. Determinar o encaminhamento dos autos à Câmara Municipal de Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da Pomerode. publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de 7. Ata n.: 82/2012 Contas, para recorrer ou comprovar ao Tribunal o recolhimento da 8. Data da Sessão: 19/11/2012 multa ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o 9. Especificação do quorum: encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Adircélio 6.3. Ressalvar que o exame em questão não envolve o resultado de de Moraes Ferreira Junior (Relator) eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e, 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: mesmo, ordinárias, bem como, não envolve o exame de atos Aderson Flores relativos a pessoal, licitações e contratos, que devem integrar 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca processos específicos, submetidos a julgamento deste Tribunal de CESAR FILOMENO FONTES Contas. Presidente 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1082/2012, aos Relator Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao procurador Fui presente: ADERSON FLORES constituído nos autos, à Câmara de Vereadores de Pomerode e ao Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. responsável pelo controle interno daquele município. 7. Ata n.: 82/2012 8. Data da Sessão: 19/11/2012 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. Presidente Getúlio 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 1. Processo n.: PCA-08/00099567 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente Aderson Flores ao exercício de 2007 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) 3. Responsável: Adelar José Tolfo LUIZ ROBERTO HERBST 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Presidente Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) Getúlio SALOMÃO RIBAS JUNIOR 5. Unidade Técnica: DMU Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) 6. Acórdão n.: 1159/2012 Fui presente: ADERSON FLORES VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. contas do exercício de 2007 do Fundo Municipal de Saúde de Presidente Getúlio. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição 1. Processo n.: PCA-07/00420045 Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao 2000, em: exercício de 2006 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c 3. Responsável: Marcos Claus Hoeft o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Pomerode 2007 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de 5. Unidade Técnica: DMU Presidente Getúlio, e dar quitação ao Responsável, de acordo com 6. Acórdão n.: 1158/2012 os pareceres emitidos nos autos. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de 6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Presidente Contas de Administrador referente ao exercício de 2006 da Câmara Getúlio a adoção de providências visando à correção da restrição Municipal de Pomerode. abaixo descrita e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de 6.2.1. Ausência da contribuição previdenciária incidente sobre as Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões despesas decorrentes da contratação de serviços de terceiros - apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição pessoa física, podendo caracterizar o não recolhimento da parte da Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de empresa à Seguridade Social, em descumprimento ao disposto no 2000, em: art. 22, III, da Lei (federal) n. 8.212/91 (item 5.1.1 do Relatório DMU 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II c/c n. 2788/2012). o art. 20 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, 6.3. Representar à Delegacia da Receita Federal do Brasil de as contas anuais do exercício de 2006, referentes a atos de gestão Blumenau - 9ª Região Fiscal, acerca do possível não recolhimento de da Câmara Municipal de Pomerode, e dar quitação ao Responsável. valores de contribuição social pelo Fundo Municipal de Saúde de ______

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Presidente Getúlio sobre o montante de R$ 111.124,00, em VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o descumprimento ao disposto no art. 22, III, da Lei n. 8.212/1991 (item art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 5.1.1 do Relatório DMU). governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6.4. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de representações e outras, que devem integrar processos específicos a todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como resultados das contas de governo; não envolve o exame de atos relativos à pessoal, licitações e VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as contratos. Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem fundamentam, bem como Relatório DMU n. 2788/2012, ao de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando Responsável nominado no item 3 desta deliberação. ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e 6.6. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer Saúde de Presidente Getúlio. dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 7. Ata n.: 82/2012 causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 8. Data da Sessão: 19/11/2012 prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de 9. Especificação do quorum: Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. II, e 113, da Constituição Estadual; 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e IX - a ressalva e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: ao exercício de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras Aderson Flores pertinentes; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, LUIZ ROBERTO HERBST mediante o Parecer MPTC n. 13823/2012; Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR de Rancho Queimado a APROVAÇÃO das contas anuais do Relator exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo Fui presente: ADERSON FLORES que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. apontadas no Relatório DMU n. 2860/2012, constantes da ressalva e recomendação a seguir. 6.2. Ressalva a não criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do adolescente - FIA, em desacordo com as prescrições do art. 88, IV, da Lei n. 8.069/90. Rancho Queimado 6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Rancho Queimado que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle 1. Processo n.: PCP-12/00092691 interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 7 de 2011 (FIA) e 9.1.1 a 9.1.7 do Relatório DMU. 3. Responsável: Mério César Goedert 6.4. Recomenda ao Município de Rancho Queimado que, após o 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rancho Queimado trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o 5. Unidade Técnica: DMU respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso 6. Parecer Prévio n.: 0079/2012 público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 101/2000 – LRF. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da aprovando-os, e considerando ainda que: sessão de julgamento da Câmara. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Rancho Queimado. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Municipal; Relatório DMU n. 2860/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às fundamentam, à Prefeitura Municipal de Rancho Queimado. contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 7. Ata n.: 82/2012 aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 8. Data da Sessão: 19/11/2012 resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 9. Especificação do quorum: constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall e infraconstitucionais; (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Aderson Flores demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma CESAR FILOMENO FONTES consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Presidente arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Complementar n. 101/2000; Relator IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Fui presente: ADERSON FLORES Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com as Rio do Campo exceção da ressalva e recomendações a seguir indicadas; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Processo n. REC 11/00213802 apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Campo

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Responsável: Antônio Pereira – Prefeito Municipal Considerando que as justificativas e documentos apresentados são Assunto: Recurso de Reconsideração. Art. 77 da Lei Complementar insuficientes para elidirem irregularidade apontada pelo Órgão n. 202/2000 da decisão exarada no Processo n. PRP 10/00041996 – Instrutivo, constante do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 5369/2012; Pedido de Reapreciação do parecer prévio exarado no Processo n. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de PCP 09/00154799- Prestação de Contas do Prefeito de 2008. Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões DESPACHO SINGULAR N.. 62/2012 apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Trata-se de Recurso de Reconsideração interposto pelo Sr. Antônio Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de Pereira – Prefeito Municipal de Rio do Campo, em face da Decisão 2000, em: exarada no Processo n. PRP n.10/00041996 – Pedido de 6.1. Aplicar ao Sr. Jailson Lima da Silva – ex-Prefeito Municipal de Reapreciação do parecer prévio exarado no Processo N. PCP Rio do Sul, CPF n. 303.229.019-87, com fundamento no art. 70, 09/00154799 – Prestação de Contas do Prefeito de 2008. inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o 109, II, do Objetiva, o recorrente, a nulidade da referida Decisão N. 402/2011, Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 1.000,00 ao argumento de que não lhe foi dada oportunidade de manifestar-se (mil reais), em face da contratação temporária do Sr. Neri Patrício nos presentes autos. através da Cooperativa dos Autônomos Prestadores de Serviço do A Consultoria Geral – COG – através do Parecer n. COG 1.248/2012 Alto Vale no período de 18/03/2002 a 10/11/2003, para o sugeriu o não-conhecimento do presente recurso por não atender ao desempenho de função permanente da Administração Municipal requisito da adequação previsto no art. 77, no que foi secundado pelo (Operador de Motoniveladora), sem que tivesse ficado demonstrada Ministério Público de Contas, que exarou o Parecer n. 13.861/2012. a situação de necessidade temporária de excepcional interesse Quanto à alegação do Recorrente, como bem ressaltou o órgão público, bem como não houve a realização do indispensável consultivo, a representação por advogado é uma faculdade do concurso público para este provimento, em desconformidade com o recorrente, não fazendo sentido o Tribunal de Contas intimar-lhe para disposto no art. 37, II e IX, da Constituição Federal, fixando-lhe o constituir patrono. Ademais, conforme consignou o órgão consultivo prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação do acórdão no Diário caberia ao recorrente fazer prova do requerimento expresso da Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas, para comprovar a este sustentação oral. Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o quê, O Recurso de Reconsideração tem por objeto decisão exarada nos fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para processos de prestação ou de tomadas de contas, de acordo com o cobrança judicial, observado o disposto nos art. 43, inciso II, e 71 da artigo 77 da LC 202/2000. Também não há como manejar o Recurso Lei Complementar n. 202/2000. de Reexame para atacar decisão prolatada em Pedido de 6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Rio do Sul que, nas Reapreciação, pois este tem por fim atacar as decisões proferidas admissões de servidores, observe o disposto no art. 37, incisos II e em processos de fiscalização de atos e contratos e de atos sujeitos a IX, da Constituição Federal e no Prejulgado n. 1927 deste Tribunal de registro, conforme artigo 79 da Lei Complementar n. 202/2000. Contas, ou seja, quando da contratação de servidores realize Considerando que a modalidade recursal adotada pelo Recorrente, concurso público ou o devido processo seletivo nas situações em que qual seja, Recurso de Reconsideração, fundado no art. 77 da Lei seja caso de contratação temporária. Complementar estadual n. 202/2000, não se aplica ao pedido de 6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 reapreciação; desta deliberação, ao procurador constituído nos autos, à 1ª Vara do Considerando que a peça recursal apresenta inadequação quanto ao Trabalho de Rio do Sul e à Prefeitura Municipal de Rio do Sul. seu recebimento, impossibilitando que a matéria possa ser discutida 7. Ata n.: 82/2012 e alterada quanto ao mérito; 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Considerando o disposto no Parecer da COG n. 1.248/2012 e no 9. Especificação do quorum: Parecer n. 13861/2012 do Ministério Público de Contas; 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Desta forma, e com fundamento no que dispõe o art. 27, § 1º, da Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 6º, da Resolução n. TC- Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 05/2005, decido: 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: 2.1. Em preliminar, não conhecer do Recurso de Reconsideração Aderson Flores interposto pelo Sr. Antônio Pereira – Prefeito do Município de Rio do 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca Campo no exercício de 2008, contra decisão exarada nos autos do CESAR FILOMENO FONTES Processo PRP n. 10/00041996, por inadequação da modalidade Presidente recursal. LUIZ ROBERTO HERBST 2.2. Ratificar na íntegra a decisão recorrida. Relator 2.3. Determinar o arquivamento dos presentes autos. Fui presente: ADERSON FLORES 2.4. Dar ciência desta decisão ao Recorrente, Sr. Antônio Pereira – Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Prefeito do Município no exercício de 2008. Florianópolis, 13 de dezembro de 2012 Conselheiro Salomão Ribas Junior Relator Romelândia

1. Processo n.: REP 09/00427191 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas Rio do Sul irregularidades na cessão de uso de imóvel pertencente à municipalidade 1. Processo n.: REP-10/00737273 3. Interessados: Flandes Schlindwein e Tarciso Sasset 2. Assunto: Representação do Poder Judiciário - Peças de Ação 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Romelândia Trabalhista encaminhadas pela 1ª Vara do Trabalho de Rio do Sul 5. Unidade Técnica: DLC com informe de contratação irregular de servidor no período de 6. Decisão n.: 5642/2012 18/03/2002 a 10/11/2003 e responsabilidade subsidiária do município O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e 3. Responsável: Jailson Lima da Silva com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no Procurador constituído nos autos: Jean Christian Weiss art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Sul 6.1. Considerar improcedente a Representação em razão dos 5. Unidade Técnica: DAP seguintes fatos: 6. Acórdão n.: 1142/2012 6.1.1. Na abertura e julgamento da Concorrência n. 002/2009, o Sr. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Léo Pedro Theisen não era mais servidor da Prefeitura Municipal de Representação do Poder Judiciário com informe de contratação Romelândia (item 2.1 do Relatório de Reinstrução DLC n. irregular de servidor no período de 18/03/2002 a 10/11/2003 e 1186/2010); responsabilidade subsidiária do município de Rio do Sul. 6.1.2. O critério questionado quanto ao tempo de constituição da Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme entidade (item 7.1.2 do Edital) está presente como critério de consta nas fs. 34 e 35 dos presentes autos; ______

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1134- Quarta-Feira, 19 de dezembro de 2012 Pág.40 julgamento, não sendo vedado pela legislação pertinente (item 2.2 do todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os Relatório DLC); resultados das contas de governo; 6.1.3. A lei não exige quando da concessão de uso de móveis a VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as avaliação prévia (item 2.3 do Relatório DLC). Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 1186/2010, aos Representantes, ao Sr. Reni Antônio Villa – Prefeito ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Municipal de Romelândia - e ao Controle Interno daquele Município. valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer 6.3. Determinar o arquivamento deste processo. dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem 7. Ata n.: 82/2012 causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte 8. Data da Sessão: 19/11/2012 prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de 9. Especificação do quorum: Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. II, e 113, da Constituição Estadual; 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; Aderson Flores X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) mediante o Parecer MPTC n. 13994/2012, LUIZ ROBERTO HERBST 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) de São Bonifácio a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de SALOMÃO RIBAS JUNIOR 2011 do Prefeito daquele Município à época. Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal de São Bonifácio que atente Fui presente: ADERSON FLORES para as restrições de ordem legal apontadas pelo Órgão Instrutivo, Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. constantes do item 9.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2882/2012, relacionadas à ausência de remessa dos relatórios de controle interno e inconsistências contábeis. 6.3. Recomenda ao Prefeito Municipal a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, São Bonifácio no Capítulo 7 - que trata do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA). 1. Processo n.: PCP-12/00120229 6.4. Recomenda à Câmara Municipal a anotação e verificação de 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes de 2011 deste Parecer Prévio. 3. Responsável: Laurino Peters 6.5. Recomenda ao Município de São Bonifácio que, após o trânsito 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Bonifácio em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo 5. Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, 6. Parecer Prévio n.: 0089/2012 conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, LRF. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique ao Tribunal de Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Contas acerca do resultado do julgamento das presentes contas Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da aprovando-os, e considerando ainda que: sessão de julgamento da Câmara. I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de São Bonifácio. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Municipal; Relatório DMU n. 2882/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Bonifácio. contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 7. Ata n.: 82/2012 aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus 8. Data da Sessão: 19/11/2012 resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 9. Especificação do quorum: constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e e infraconstitucionais; Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Aderson Flores demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma LUIZ ROBERTO HERBST consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Complementar n. 101/2000; Relator IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Fui presente: ADERSON FLORES Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com as São José do Cedro exceção das recomendações a seguir indicadas; V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 1. Processo n.: PCP-12/00079750 apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o de 2011 art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 3. Responsável: Renato Broetto governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cedro VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 5. Unidade Técnica: DMU envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de 6. Parecer Prévio n.: 0078/2012

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O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da sessão de julgamento da Câmara. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, São José do Cedro. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do aprovando-os, e considerando ainda que: Relatório DMU n. 2340/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício fundamentam, à Prefeitura Municipal de São José do Cedro. do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão 7. Ata n.: 82/2012 de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Municipal; 9. Especificação do quorum: II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Luiz Roberto Herbst, Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Wan-Dall aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus (Relator), Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior resultados consolidados para o ente, e conformação às normas 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de Aderson Flores pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e infraconstitucionais; CESAR FILOMENO FONTES III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são Presidente constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais WILSON ROGÉRIO WAN-DALL demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e Relator entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Fui presente: ADERSON FLORES consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme São Miguel do Oeste os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 1. Processo n.: REP 10/00795044 representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011 com exceção irregularidades em licitações, contratos, convênios, despesas com das recomendações a seguir indicadas; diárias, eventos esportivos e publicidade V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas 3. Interessados: Airton Luiz Favero, Claudete Maria de Oliveira apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; Fabiani, Flávio José de Ramos e Genésio Antônio Colle VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de 5. Unidade Técnica: DLC governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 6. Decisão n.: 5644/2012 VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os art. 1°, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide: resultados das contas de governo; 6.1. Conhecer da Representação em análise quanto aos itens abaixo VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as relacionados, por estarem presentes os pressupostos de Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo admissibilidade do art. 66, §1º, da Lei Complementar n. 202/2000: municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem 6.1.1. Irregularidades no processo licitatório para contratação da de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando empresa Logos Assessoria e Consultoria Ltda. (item “d” do Relatório ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e de Instrução DLC n. 515/2012); valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer 6.1.2. Irregularidades no processo licitatório para contratação de dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem serviços de motoniveladora e carregadeira e outros bens móveis causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte (tratores, pá carregadeira, caminhões e similares - item “f” do prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Relatório DLC); Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso 6.1.3. Irregularidades no processo licitatório para aquisição de tubos II, e 113, da Constituição Estadual; no exercício de 2009 (item “i” do Relatório DLC); IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não 6.1.4. Irregularidades no processo licitatório de contratação de impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício serviços de sonorização para eventos das secretarias da de 2011, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; municipalidade nos períodos 2009/2010 (item “j” do Relatório DLC). X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 6.2. Não conhecer da Representação em análise quanto aos mediante o Parecer MPTC n. 13988/2012, seguintes fatos: 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 6.2.1. Irregularidades na licitação para aquisição de combustíveis e de São José do Cedro a APROVAÇÃO das contas anuais do lubrificantes nos períodos de 2009/2010 (item “a” do Relatório DLC); exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo 6.2.2. Irregularidades no Processo Licitatório n. 140/2010, Dispensa que, quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes de Licitação n. 14/2010 e Contrato n. 131/2010 (item “k” do Relatório apontadas no Relatório DMU n. 2340/2012, constantes da DLC). recomendação abaixo. 6.3. Determinar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São José do Cedro que, (DLC) que adote providências necessárias, inclusive auditoria e com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle inspeção, objetivando apurar os fatos apontados como irregulares, interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de indicando, se for o caso, outros responsáveis. novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 7 6.4. Determinar à Secretaria-geral (SEG) que proceda à autuação de (FIA) e 9.1.1 a 9.1.3 do Relatório DMU. nova Representação para análise das supostas irregularidades 6.3. Recomenda ao Município de São José do Cedro que, após o constantes nos itens “b”, “c”, “e”, “g”, “h”, “l” e “m” do Relatório de transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o Instrução DLC n. 515/2012 (fs. 565-567) pela Diretoria de Controle de respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso Municípios (DMU), nos termos do inciso VI do art. 23 da Resolução n. público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. TC-10/2007, autos estes que devem ser formados a partir de cópia 101/2000 – LRF. da Representação (fs. 02-03), cópia dos documentos de fs. 04-16, 6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta 21-26, 30-33, 330-361 e 76-173, bem como cópia do citado Relatório Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas da DLC e do Despacho n. GPDRR/145/2012 do MPjTC, devendo a anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) DMU realizar o exame dos requisitos de admissibilidade da

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Representação em relação àqueles itens, com supedâneo nos arts. todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os 65, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 e 2º da resultados das contas de governo; Resolução n. TC-07/2002. VIII - a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto dos Relator que a Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 515/2012 municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem e do Parecer MPjTC n. 145/2012, aos Representantes e ao de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando responsável pelo Controle Interno do Município de São Miguel do ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e Oeste. valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes 7. Ata n.: 82/2012 e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 8. Data da Sessão: 19/11/2012 extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, 9. Especificação do quorum: nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério Constituição Estadual; Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: mediante o Parecer MPTC n. 13989/2012; Aderson Flores 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) de Timbó a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do LUIZ ROBERTO HERBST Prefeito daquele Município à época. Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Timbó que: SALOMÃO RIBAS JUNIOR 6.2.1. atente para o cumprimento integral da legislação relativa ao Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e ao Fui presente: ADERSON FLORES Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, visando Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. atender ao preceito constitucional da absoluta prioridade à criança e ao adolescente (art. 227, CF), evitando omissões na elaborando dos mecanismos legais de operacionalização do Fundo e omissões do Conselho em suas atribuições; 6.2.2. atente para o cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009, Timbó regulamentado pelo Decreto (federal) n. 7.185/2010, que exige a disponibilização eletrônica, em tempo real, das informações 1. Processo n.: PCP-12/00144080 pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício referentes à receita e às despesas em conformidade com o art. de 2011 48-A, I e II, da Lei Complementar n. 101/2000, adotando as medidas 3. Responsáveis: Laércio Demerval Schuster Júnior (1º/01 a necessárias para cumprir integralmente a referida Lei até o prazo 18/12/2011) e Darcízio Bona (19 a 31/12/2011) nela fixado. 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Timbó 6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Timbó que 5. Unidade Técnica: DMU comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das 6. Parecer Prévio n.: 0077/2012 presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei 6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, Timbó. acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do aprovando-os, e considerando ainda que: Relatório DMU n. 2077/2012 e Relatório e Voto do Relator que o I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício fundamentam, ao Sr. Darcízio Bona e à Prefeitura Municipal de do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão Timbó. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 7. Ata n.: 82/2012 Municipal; 8. Data da Sessão: 19/11/2012 II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às 9. Especificação do quorum: contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos 9.1 Conselheiros presentes: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Luiz Roberto Herbst (Relator), Salomão Ribas Junior, Wilson Rogério resultados consolidados para o ente, e conformação às normas Wan-Dall, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais Aderson Flores e infraconstitucionais; 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são CESAR FILOMENO FONTES constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais Presidente demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e LUIZ ROBERTO HERBST entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma Relator consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos Fui presente: ADERSON FLORES arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Complementar n. 101/2000; IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam Três Barras os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e 1. Processo n.: PCA 09/00104694 patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas ao exercício de 2008 apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; 3. Responsáveis: Valdolina de Jesus S. F. da Silva, Ana Cláudia da VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o Silveira Quege e Raquel Cunher Vieira4. Unidade Gestora: Fundo art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de Municipal de Saúde de Três Barras governo prestadas anualmente pelo Prefeito; 5. Unidade Técnica: DMU VII - a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não 6. Acórdão n.: 1163/2012 envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de

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VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas do exercício de 2008 referentes a atos de gestão do Fundo contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos Municipal de Saúde de Três Barras. aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de resultados consolidados para o ente, e conformação às normas eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais deste Tribunal; e infraconstitucionais; Considerando que o presente processo de prestação de contas não III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais atos de competência do exercício em causa, relacionados a demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei específicos; Complementar n. 101/2000; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme Constituição Estadual e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam em: os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e 6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011; 2008 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas Três Barras, em face da restrição abaixo especificada, e dar quitação apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; às Responsáveis. VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o 6.1.1. Déficit de execução orçamentária, na ordem de R$ 309.137,35 art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de (trezentos e nove mil, cento e trinta e sete reais e trinta e cinco governo prestadas anualmente pelo Prefeito; centavos), representando 5,35% da receita no exercício em exame, VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não em desacordo com os arts. 48, "b", da Lei n. 4.320/64 e 1°, §1°, da envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de Lei Complementar n. 101/2000, parcialmente absorvido pelo todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os superávit financeiro do exercício anterior – R$ 206.232,87 (item 5.1.1 resultados das contas de governo; do Relatório DMU n. 2743/2012). VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as 6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Três Barras a Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo adoção de providências visando à não reincidência da restrição municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem acima identificada à prevenção da ocorrência de outras semelhantes. de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando 6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 2743/2012, às valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes Responsáveis nominadas no item 3 desta deliberação. e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, 6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, Saúde de Três Barras. nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em 7. Ata n.: 82/2012 consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da 8. Data da Sessão: 19/11/2012 Constituição Estadual; 9. Especificação do quorum: IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. mediante o Parecer MPTC n. 13197/2012, 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e 6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Adircélio de Moraes Ferreira Junior de Vargem a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: do Prefeito daquele Município à época. Aderson Flores 6.2. Recomenda ao Prefeito Municipal de Vargem: 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) 6.2.1. que atente para as restrições de ordem legal apontadas pelo LUIZ ROBERTO HERBST Órgão Instrutivo, constantes do item 9.1 da Conclusão do Relatório Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) DMU n. 2014/2012, relacionadas à ausência de remessa dos SALOMÃO RIBAS JUNIOR relatórios de controle interno e inconsistências contábeis; Relator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) 6.2.2. a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades Fui presente: ADERSON FLORES mencionadas pela DMU no Relatório n. 2014/2012, no Capítulo 7 - Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. que trata do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA) e no Capítulo 8 - que trata da transparência na gestão fiscal, nos termos definidos pela Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto (federal) n. 7.185/2010. Vargem 6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores de Vargem a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações 1. Processo n.: PCP-12/00101003 constantes deste Parecer Prévio. 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 6.4. Recomenda ao Município de Vargem que, após o trânsito em de 2011 julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer 3. Responsável: Nelson Gasperin Junior prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vargem estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 5. Unidade Técnica: DMU 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de 6. Parecer Prévio n.: 0088/2012 Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei sessão de julgamento da Câmara. Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, de Vargem. aprovando-os, e considerando ainda que: 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício Relatório DMU n. 2014/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão fundamentam, à Prefeitura Municipal de Vargem. de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito 7. Ata n.: 82/2012 Municipal; 8. Data da Sessão: 19/11/2012

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9. Especificação do quorum: 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução n. 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 91, I, da LC n. 202/2000), Salomão Ribas Junior, Julio Garcia e 103, da Lei Complementar n. 202 de 15 de dezembro de 2000, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator) RESOLVE: 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Prorrogar os efeitos da Portaria TC.479/2009 que colocou à Aderson Flores disposição do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, com ônus 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca para a origem, a servidora Gissele Souza de Fransceschi Nunes, LUIZ ROBERTO HERBST ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) TC.AFC.13.G, matricula 450.936-6, nos termos do acordo de ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Cooperação Técnico-Institucional firmado entre os Tribunais de Relator Contas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, até 31 de Fui presente: ADERSON FLORES dezembro de 2013. Procurador-geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. Florianópolis, 12 de dezembro de 2012. Cesar Filomeno Fontes Presidente

Atos Administrativos PORTARIA N. TC 0773/2012

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso PORTARIA N. TC 0715/2012 de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução n. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 103, da Lei Complementar n. 202 de 15 de dezembro de 2000, 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução n. RESOLVE: TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, Prorrogar os efeitos da Portaria TC.202/2009 que colocou à RESOLVE: disposição do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, com ônus Lotar o servidor Odson Marcelo Machado, ocupante do cargo de para a origem, a servidora Jovenia Adam Jahn, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.A, matricula 450.990- TC.AUC.10.B, matrícula n. 450.478-0, na Diretoria de Administração 0, nos termos do acordo de Cooperação Técnico-Institucional firmado e Finanças do Tribunal de Contas de Santa Catarina. entre os Tribunais de Contas do Rio Grande do Sul e de Santa Florianópolis, 19 de novembro de 2012. Catarina, até 31 de dezembro de 2013. Cesar Filomeno Fontes Florianópolis, 12 de dezembro de 2012. Presidente Cesar Filomeno Fontes

Presidente

APOSTILA N. TC 0108/2012

PORTARIA N. TC 0781/2012 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria n. 0045/2012, e O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 1985, CONFERE ao servidor Fernando Amorim da Silva, ocupante 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução n. do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.A, TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, matrícula n. 451.059-3, 03 meses de licença com remuneração, a RESOLVE: título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual Lotar o servidor Luís Carlos Zaia, ocupante do cargo de Auditor pelo período de 29/03/2006 a 08/02/2009 e de 01/07/2010 a Fiscal de Controle Externo, matrícula n. 450.256-6, na Diretoria de 17/08/2012, referente ao primeiro quinquênio – 2006/2012. Controle de Atos de Pessoal – DAP, do Tribunal de Contas de Santa Florianópolis, 13 de dezembro de 2012. Catarina. Edison Stieven Florianópolis, 14 de dezembro de 2012. Diretor da DGPA Cesar Filomeno Fontes Presidente

PORTARIA N. TC 0764/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no PORTARIA N. TC 0783/2012 uso de suas atribuições delegadas pela Portaria n. 0045 de 06 de fevereiro de 2012, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar n. de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 496, de 03 de fevereiro de 2010 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução n. RESOLVE: TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. Conceder ao servidor Geraldo José Gomes, ocupante do cargo de 103, da Lei Complementar n. 202 de 15 de dezembro de 2000, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula n. RESOLVE: 450.454-2, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de Colocar à disposição do Ministério Público junto ao Tribunal de 20/02/2013 a 06/03/2013, correspondente à 3ª parcela do 1º Contas, a servidora Juliana Fritzen, ocupante do cargo de Auditor quinquênio – 1984/1989. Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.G, matrícula n. 450.938-2, Florianópolis, 11 de dezembro de 2012. com ônus para a origem, conforme Convênio de Cooperação Edison Stieven Técnico-Institucional celebrado entre as partes, no período de 02 de Diretor da DGPA janeiro a 31 de dezembro de 2013.

Florianópolis, 14 de dezembro de 2012. Cesar Filomeno Fontes Presidente PORTARIA N. TC 0772/2012

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar ______

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PORTARIA N. TC 0701/2012 a) acessar os autos de processos a que estejam vinculados; b) ter vista pelo prazo estabelecido para se manifestar nos autos. O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no § 1º O acesso de Advogado aos autos de processo eletrônico sem uso de suas atribuições delegadas pela Portaria n. 0045 de 06 de ato decisório será permitido após autorização do Relator ou de seu fevereiro de 2012, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de substituto, em requerimento disponibilizado no sistema. dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar n. § 2º O acesso aos autos de processo eletrônico pelo titular ou 496, de 03 de fevereiro de 2010 procurador da unidade jurisdicionada, pelo responsável no processo RESOLVE: e pelo procurador constituído independe de requerimento e Conceder a servidora Sonia Endler de Oliveira, ocupante do cargo de autorização. Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula n. Art. 6º A vista dos autos pelas pessoas indicadas no inciso II do 450.790-8, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de artigo anterior no prazo estabelecido para responder diligência e para 07/12/2012 a 21/12/2012, correspondente à 2ª parcela do 2º atendimento de citação e audiência implicará no bloqueio do quinquênio – 2003/2008. processo até a apresentação da resposta à diligência, à citação e à Florianópolis, 7 de novembro de 2012. audiência, ficando vedada a prática de ato processual pelo Relator, Edison Stieven pelas unidades de controle ou pelo Ministério Público junto ao Diretor da DGPA Tribunal. Parágrafo único. A regra do caput não impede a recepção de documento no Tribunal a pedido do procurador, do titular da unidade jurisdicionada e do responsável, bem como o fornecimento de cópia PORTARIA N. TC 0786/2012 e a vista dos autos com fundamento na Lei Federal n. 12.527/2011 e na forma estabelecida na Resolução n. TC-71/2012. Estabelece critérios para vista dos autos Art. 7º São de acesso restrito ao titular e procurador da unidade de processo eletrônico através da sala jurisdicionada, ao responsável e seus respectivos procuradores e aos virtual disponibilizada do sistema. usuários internos com perfil específico, os autos de processo: I – de aposentadoria por invalidez; O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso II - que contenham informações pessoais e informações classificadas de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar como sigilosas pelas unidades fiscalizadas; 202, de 15 de dezembro de 2000 e no art. 271, XXXIX, da Resolução III – de denúncia e representação antes da decisão de TC. N. 06/2001 e considerando o disposto nos arts. 21 e 28 da admissibilidade responsável; Resolução n. TC - 60/2011, que regulamenta o processo eletrônico, § 1º São de acesso restrito aos usuários internos com perfil RESOLVE: específico os processos eletrônicos incluídos na pauta da sessão. Art. 1º O direito a vista de autos de processo eletrônico será § 2º O Relator poderá, mediante despacho fundamentado, assegurado aos advogados regularmente inscritos na Ordem dos determinar restrição de acesso a autos de processo eletrônico Advogados do Brasil (OAB), ao titular e ao procurador da unidade quando o acesso irrestrito comprometer a fiscalização em jurisdicionada, ao responsável no processo e aos procuradores andamento. regularmente constituídos, cadastrados no Tribunal de Contas. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º O acesso ao processo eletrônico pelas pessoas indicadas no Florianópolis, 14 de dezembro de 2012. artigo anterior será feito obrigatoriamente através da sala virtual Cesar Filomeno Fontes disponibilizada no portal do Tribunal de Contas na internet. Presidente Parágrafo único. Para acessar o processo eletrônico o interessado deve possuir Certificado Digital. Art. 3º O cadastramento de que trata o art. 1º será feito mediante o preenchimento de formulário disponibilizado nos sistemas informatizados do Tribunal de Contas. §1º O Advogado será considerado cadastrado após verificação Licitações, Contratos e eletrônica da sua regular inscrição na OAB, sem qualquer impedimento que restrinja o livre exercício da advocacia. Convênios § 2º O Advogado poderá cadastrar estagiário inscrito na OAB para ter vista dos autos de processo eletrônico a ele vinculado por procuração nos autos, mediante o preenchimento de formulário específico Resultado do julgamento das propostas de preços disponibilizado no sistema. do Convite N. 53/2012 Art. 4º O Tribunal disponibilizará procuração no sistema, a ser Objeto da Licitação: aquisição de combustíveis e outros para o preenchida e assinada eletronicamente pelo responsável ou Tribunal de Contas de Santa Catarina durante o ano de 2013. interessado. Vencedores: Vila Rica Comércio de Combustíveis Ltda. para os itens § 1º Considera-se constituído o procurador no momento da 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13, no valor total de R$ 38.211,90. assinatura eletrônica da procuração, admitindo-se, Florianópolis, 17 de dezembro de 2012 excepcionalmente, a prática de atos processuais pelo Advogado sem Comissão Permanente de Licitações procuração, quando ocorrer qualquer uma das situações previstas no art. 37 do CPC, e desde que o Advogado se vincule ao processo respectivo por meio de cadastrado específico disponibilizado no sistema. Resultado do julgamento das propostas de preços § 2º Ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior, a assinatura do Convite N. 51/2012 eletrônica deverá ser providenciada no prazo de 15 (quinze) dias, Objeto da Licitação: aquisição de materiais de escritório. prorrogáveis por igual prazo, por despacho do relator. Vencedores: Infotriz Comercial Ltda. para os itens § 3º Vencido o prazo sem apresentação da procuração ou de pedido 2,4,9,14,16,19,23,24,25,33,35 e 36 pelo valor total de R$ 1.975,51; de prorrogação, o Advogado será automaticamente desvinculado do Progresso Telemática Comércio e Serviço Ltda. EPP para os itens respectivo processo pelo sistema, e os autos serão encaminhados ao 5,29 e 30 no valor total de R$ 384,40 e Alexandra dos Passos EPP relator para ciência e adoção das providências cabíveis em relação para os itens 1,3,6,7,8,10,11,12,15,18,20,21,22,27,28,31 e 32 no aos atos praticados sem procuração. valor total de R$ 4.546,63. Art. 5º Confirmado o cadastramento pelo sistema: Considerar fracassados os itens 13, 26 e 34 do Edital. I – o Advogado tem direito de acessar os autos de processo Considerar deserto o item 17 do Edital. eletrônico, ressalvados os processos mencionados no art. 7º e Florianópolis, 17 de dezembro de 2012 observado o disposto no § 1º deste artigo; Comissão Permanente de Licitações II – o titular ou procurador da unidade jurisdicionada, o responsável no processo e o procurador constituído, cadastrados na forma do art. 3º, têm o direito de:

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