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O EMBAIXADOR QUE UNIU OS PORTUGUESES FOTO PEDRO CHUNG PEDRO FOTO pág20 10 patacas SEGUNDA-FEIRA Agosto 20, 2018 DSEJ RECUA NA 150 TATUADORES ABORDAGEM VIERAM CONHECER À HOMOSSEXUALIDADE OUTROS ARTISTAS pág5 págs10e11 TAXISTA E DOIS SÓCIOS CADA VEZ MAIS GERIAM SITE ILEGAL JOVENS "JOGAM" DE APOSTAS NO FUTEBOL pág9 pág20 Administrador José Rocha Diniz Director Sérgio Terra • Nº 5547 Afastamento de juristas da AL abala a comunidade portuguesa A comunidade jurídica reagiu com perplexidade à decisão da Assembleia Legislativa Paulo Taipa sustentado numa decisão "incompreensível” já que ambos deveriam de não renovar os contratos de dois dos seus mais experientes assessores jurídicos ter "lugar em qualquer reestruturação”. Trata-se também de uma "injustiça portugueses sob o fundamento de querer reestruturar o quadro jurídico. Juristas grotesca” que poderá ter "motivação política” e advogados ouvidos por este jornal lamentam o afastamento de Paulo Cardinal e pág7 PRESIDENTE XI JIPING ADVERTE MILITARES SOU CHIO FAI EM ENTREVISTA AO JTM SOBRE A CORRUPÇÃO As forças armadas chinesas devem resistir à "corrosão" da corrupção e garantir que a luta contra o suborno seja aprofundada, disse o presidente Xi "GAES ontem a imprensa estatal oferecendo umaJinping advertência a oficiais superiores,renovada contra informou um problema profundo. Falando numa necessita reunião de três dias da Comissão Militar Central, que terminou ontem, Xi disse que a luta contra o suborno deve de permanecer "sempre na estrada" e ser aprofundada, informou a agência Xinhua. "Ir em perseguição e golpear duro contra nova o hedonismo e extravagância", disse Xi salientando que "a luta anticorrupção deve ser inabalável e não mudará de direcção nem de forma.” Os militares da estrutura" China devem garantir que eles e suas famílias sejam correctos e limpos, e que possam "resistir à corrosão de tendências doentias", disse Xi, frisando ainda que todos os esforços são necessários para fortalecer a liderança do Partido Comunista sobre as forças armadas "para garantir uma garantia política sólida para págs2a4 a construção de um exército forte". PUB Segunda-feira pág2 Agosto 20, 2018 Jornal TRIBUNA DE MACAU local SOU CHIO FAI EM ENTREVISTA AO JTM FOTO ARQUIVO FOTO GAES tem de "enfrentar uma nova realidade" e "é necessária uma nova estrutura" Com a aprovação de novas a Macau criar a Universidade da Ásia Orien- caminho para o ensino superior...; em prin- Macau como uma Plataforma e um Centro tal. O sistema do ensino era quase igual ao cípio, o ensino superior vai desempenhar Mundial de Turismo e Lazer, portanto, Ma- leis que o regulam, o ensino estes três papéis. Durante estes 30 anos, em cau, em termos de formação dos quadros, superior vai entrar numa nova primeiro curso na Universidade da Ásia épocas diferentes, o objectivo mais impor- precisa também fde ormar quadros bilin- página, acredita o coordenador deOriental, Hong emKong 1984, ou ebritânico. naquela alturaEu fiz ao licen meu- gues, não só para Macau mas também para ciatura era de três anos, como em Inglater- a China e formar pessoas dos Países Lusó- do Gabinete de Apoio ao ra, porque, na altura, o objectivo da univer- fonos para que falem chinês. Em termos Ensino Superior. Em entrevista sidade era para formar quadros de Hong da formação dos quadros gestores da área à TRIBUNA DE MACAU, Sou Kong, não de Macau. Depois, foi celebrado o do turismo também é outro ponto impor- acordo entre Portugal e a China e tornava- tante. Mas a formação dos quadros é uma Chio Fai anunciou que, para -se necessário formar quadros locais. Antes Macau é pequeno. Não vale a coisa. Depois, com a instalação do terceiro FOTO JTM/ARQUIVO FOTO e quarto laboratórios-chave em Macau, isto fazer face às mudanças e novos da criação da RAEM, e também logo depois, pena criar cá uma agência desafios, o organismo que nos primeiros dois ou três anos, o objecti- é importante para a investigação. Macau vo era formar quadros. Os três objectivos porque depois ninguém sabe pode colaborar com a China Continental dirige deverá sofrer, em breve, principais do ensino superior são a forma- para desenvolver alguma coisa. Quanto ao o que é isto e todas as pessoas serviço à comunidade, é algo que se torna alterações ao nível da estrutura se conhecem, então, eu posso orgânica para que possa e o serviço à comunidade. Naquela altura, cada vez mais importante porque o Gover- çãoo principal dos quadros, era formar a investigação quadros. Só científica que de- convidar alguém que conheço no de Macau precisa de ter políticas com FOTO JTM FOTO desempenhar mais funções pois da criação da RAEM, o papel das insti- para avaliar a minha agência - tuições do ensino superior começou a mu- portante. Estamo-nos a preparar para tra- dar um pouco. Além da formação dos qua- e depois a mesma pessoa basebalhar científica. com o Conselho Assim, a do investigação Ensino Superior é im dros, este serviço à comunidade torna-se convida-me para a avaliar. INÊS ALMEIDA cada vez mais importante porque os pro- Estratégico do Ensino Superior em Macau. fessores, os estudantes e os investigadores, Não faz sentido. Depois, há para definir o Plano de Desenvolvimento começaram a trabalhar com o Governo da um relatório e as pessoas - Actualmente, há objectivos específicos RAEM e também algumas associações cívi- perguntam quem é a agência, a curto, médio e longo prazo? cas para fazer o ponto de situação de Macau - Estamos a trabalhar sobre isto já há al- na área sócio-económica, cultura e outras porque ninguém sabe guns anos. Encomendámos a uma insti- áreas. Assim começa o segundo objectivo, o tuição do ensino superior a preparação serviço à comunidade. deste plano de desenvolvimento estraté- gico do ensino superior, mas pensamos Ensino Superior em Macau - Mais recentemente, como é? que é importante concluirmos todo o ins- tem uma história recente. - Nos últimos cinco ou 10 anos, depois da trumento legal do ensino superior por- Que rumo é que Macau pre- criação dos dois primeiros laboratórios- que depois é que conseguimos, através O tende seguir nesta área? -chave nacionais na Universidade de Macau tante dependeu muito da situação daquela dos instrumentos legais, ver o que Macau - Se considerarmos a criação da Universida- (UM) e na Universidade de Ciência e Tec- altura. No futuro, estes três objectivos vão pode fazer no futuro em termos do en- de da Ásia Oriental, na década de 80, como nologia de Macau (UCTM), começaram a ser desenvolvidos numa situação de equilí- sino superior. Por isso, como foi criado a primeira página do ensino superior em desempenhar no ensino superior de Macau brio. A formação dos quadros é importante, este Conselho do Ensino Superior, então, Macau, então, realmente, é muito recente, o terceiro objectivo, que é a investigação mas não é só dos quadros de Macau mas o Gabinete de Apoio ao Ensino Superior tem só pouco mais de trinta anos. Naquela - também, com a política da Grande Baía, a (GAES) vai trabalhar junto do Conselho altura Hong Kong tinha poucas universida- ciada a criação de um terceiro e quarto formação dos quadros desta área, em cola- do Ensino Superior para preparar o Pla- des e os jovens tinham poucas oportunida- científica.laboratórios-chave Durante estaem Macau. semana Esta foi invesanun- boração com outras instituições de ensino no de Desenvolvimento Estratégico do des para ter acesso ao ensino superior, por superior de Hong Kong e das nove cidades Ensino Superior. Isto vai conter, com cer- isso, algumas pessoas de Hong Kong vieram importante. Estava a perguntar qual é o teza, os objectivos a médio e longo prazo. tigação científica torna-se cada vez mais de Guangdong. O Governo Central definiu FICHA TÉCNICA Propriedade: Tribuna de Macau, Empresa Jor na lística e Editorial, S.A. • Administrador: José Rocha Diniz • Director: Sérgio Terra • Editora: Liane Ferreira • Redacção: Catarina Almeida, Inês Almeida, Ricardo Pereira (secretário da redacção), Rima Cui, Salomé Fernandes e Viviana Chan • Correspondentes: Ricardo Jorge (Portugal) e Rogério P. D. Luz (Brasil) Colaboradores: Costa Santos Sr. e Vitor Rebelo • Colunistas: Albano Martins, António Cardinal, Carlos Frota, Daniel Carlier, Francisco José Leandro, João Figueira, Jorge Rangel, Jorge Silva, José Álvares e Luíz de Oliveira Dias • Grafismo: Exzha Beah Ubogan, Filipa de Araújo Cristina, Suzana Tôrres (chefe) • Serviços Administrativos e Publicidade: Joana Chói ([email protected] • Fax: 28389886) • Agências: Serviços Noticiosos da Lusa, Xinhua • Exclusivos: Rádio ONU • Impressão: Administração, Direcção e Redacção: Soares, Nos4, 4A, 4B - Macau • Caixa Postal (P.O. Box): 3003 • Telefone: (853) 28378057 • Fax: (853) 28337305 • Email: [email protected] (serviço geral) Tipografia Welfare, Ltd • Calçada do Tronco Velho, Edifício Dr. Caetano Segunda-feira local Jornal TRIBUNA DE MACAU Agosto 20, 2018 pág3 curso são obrigatórios, para todas as insti- tuições e todos os cursos. De momento, há O GAES só tem três dirigentes: uma universidade, que é a UM, que tem, por lei, autonomia de criação dos próprios cur- o coordenador e dois sos mas há outras instituições que estão a coordenadores-adjuntos. funcionar com responsabilidade e alta qua- Não temos chefes de lidade, às quais devemos dar esta autono- mia de criação dos cursos. Se a instituição departamento ou de divisões. Só temos chefias funcionais. e com alta qualidade, então pedirá acredita- tiverção da confiança instituição em ecriar o resultado os próprios do cursos,pedido Será que esta organização será aprovação ou reprovação. Não é uma consegue suportar todo o questão de melhoramento. Se for aprova- processo? É difícil do, tem esta autonomia. Se não for, talvez ARQUIVO FOTO no próximo ano ou depois, possa vir a sê-lo. Para a criação dos novos cursos é preciso fa- zer também este exercício, mas como disse, há um ano de transição e durante este ano as instituições podem optar por criar novos cursos pelo caminho antigo, ou pela acredi- tação dos novos cursos.
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  • U:\DOCS\AR17 HK and MACAU FINAL DIEDRE Developments in Hong Kong and Macau

    U:\DOCS\AR17 HK and MACAU FINAL DIEDRE Developments in Hong Kong and Macau

    1 VI. Developments in Hong Kong and Macau Hong Kong During the Commission’s 2017 reporting year, interference by the Chinese central government in Hong Kong’s political and legal affairs, in particular with regard to the Hong Kong judiciary’s dis- qualification of six opposition lawmakers, further undermined the ‘‘one country, two systems’’ policy meant to ensure Hong Kong’s au- tonomy as guaranteed under Hong Kong’s Basic Law. The March 2017 Chief Executive election was not held by universal suffrage; the 1,194-member Election Committee selected Carrie Lam Cheng Yuet-ngor, the Chinese government’s preferred candidate, to be Hong Kong’s fourth Chief Executive. In August, the Hong Kong government successfully appealed to increase the sentences issued to pro-democracy activists through judicial review; some inter- national human rights organizations and local pro-democracy groups asserted the prosecution of these cases was politically moti- vated. CHIEF EXECUTIVE ELECTION Hong Kong’s fifth Chief Executive (CE) election took place on March 26, 2017.1 It was the first since the fall 2014 pro-democracy protests and the June 2015 defeat of the Hong Kong government’s electoral reform proposal.2 The fall 2014 protests began after the National People’s Congress Standing Committee (NPCSC) issued an August 2014 decision restricting the ability of candidates to freely run for CE.3 The 2017 CE election was held under the same procedure as the 2012 election, as set forth in the 2014 NPCSC de- cision.4 The UN Human Rights Committee (the Committee) has