De Aldeias Indígenas À Alagoa Da Perdição (1766-1816)

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De Aldeias Indígenas À Alagoa Da Perdição (1766-1816) Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Programa de Pós-Graduação em Geografia A AÇÃO COLONIZADORA PRODUZINDO O ESPAÇO: de aldeias indígenas à Alagoa da Perdição (1766-1816) EMMANUEL CONSERVA DE ARRUDA João Pessoa, outubro, 2007 Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Programa de Pós-Graduação em Geografia A AÇÃO COLONIZADORA PRODUZINDO O ESPAÇO: de aldeias indígenas à Alagoa da Perdição (1766-1816) Emmanuel Conserva de Arruda Orientadora: Ariane Norma de Menezes Sá DISSERTAÇÃO apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Paraíba, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Geografia. João Pessoa – PB 2007 Emmanuel Conserva de Arruda A ação colonizadora produzindo o espaço: de aldeias indígenas à Alagoa da Perdição (1766-1816). Dissertação apresentada pelo mestrando Emmanuel Conserva de Arruda ao Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Geografia do CCEN-UFPB, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Geografia. Avaliado em _____________________________ com média___________________ Banca Examinadora da DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: _______________________________________________________________ Belarmino Mariano Neto (UEPB) _______________________________________________________________ Maria de Fátima Ferreira Rodrigues (PPGG); _______________________________________________________________ Ariane Norma de Menezes Sá (UFPB) Orientadora UFPB/2007 Ao meu pai (in memoriam) e a minha mãe, Cornélio Conserva e Maria Arruda, e meus irmãos Renato, Nilton, Fábio e Fabíola, dedico esse trabalho. São para mim exemplo, força e alegria. AGRADECIMENTOS É sempre muito difícil agradecer, pelo temor de parecer exagerado para uns ou faltoso para outros. Mas não posso deixar de dar reconhecimento, agradecendo aqueles, que de forma direta ou indireta, contribuíram para realização deste trabalho. Afinal, o conhecimento é uma construção coletiva. À Ariane Sá, mais que professora, é uma amiga que tenta nos conduzir com extrema paciência e competência nos difíceis e mal remunerados percursos da vida acadêmica. Pela sua confiança, compreensão, disponibilidade e apoio nesta pesquisa e além dela. Aos professores do mestrado. Todos foram muito importantes para minha incursão na geografia, com idéias e indicações bibliográficas que serviram de base teórica e metodológica para o trabalho. Especialmente aos Doutores: Raimundo Barroso Cordeiro Júnior; Carlos Augusto de Amorim Cardoso e as Doutoras Doralice Sátyro Maia; Ariane Norma de Menezes Sá e Maria de Fátima Ferreira Rodrigues. À Sônia, secretária da coordenação do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Paraíba, que além de descomplicar a burocracia, sempre nos recebe com atenção e carinho. Aos meus colegas mestrandos, que se tornaram importantes pilares de apoio nos momentos de desânimo e com os quais dividi as dificuldades e alegrias que são proporcionados por uma pós-graduação. Em especial, aos colegas Luciano, Anderson e Benedito, além de colegas nos tornamos amigos. Sem eles não teria histórias engraçadas para lembrarmos. Ao LEPAN (Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análise Espacial) do Departamento de Geociências/UFPB, especialmente ao professor Richarde Marques, que me orientou na confecção dos mapas. Aos integrantes do grupo de estudo sobre a Paraíba Imperial. Base para esta e outras tantas pesquisas. No início, éramos só alguns alunos e muitas perguntas. Hoje, somos grandes amigos em busca de respostas. A história fortaleceu nossa amizade. A Fabrício Morais, Mayrinne Meira e Maximiano Machado que mesmo com o afastamento que este período força, nunca deixaram de demonstrar amizade e preocupação. Ao colega de graduação em história e também mestre em geografia, Carmelo Filho, por está sempre disponível para me ajudar a compreender os novos conceitos que a geografia me trouxe. À Elainy Camelo, por suportar com paciência e carinho as variações de humor que um trabalho de pós-graduação nos proporciona. RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar a ação colonizadora no sertão da Paraíba, na área hoje polarizada pelo atual município de Princesa Isabel, a partir do processo de ocupação e funcionalidade desse espaço, bem como os agentes envolvidos e a motivação que impulsionaram essa mobilidade, compreendendo a assim a apropriação do espaço produzido. Para isso é feita uma análise bibliográfica para demonstrar como alguns autores paraibanos construíram a história da Paraíba seguindo um modelo muito próximo e dando pouca ênfase ao processo de colonização do sertão. A escolha do recorte temporal deste trabalho (1766- 1816) corresponde à concessão da primeira data de terras ou sesmaria naquele local (novembro de 1766) e o recorte final foi escolhido por ser este o ano (1816) de expedição da última carta de sesmaria para Alagoa da Perdição. Dito com outras palavras, nosso principal problema foi avaliar as alterações ocorridas no espaço em estudo. Desta maneira, procuramos demonstrar que a colonização do sertão da Paraíba e sua reorganização espacial foi obra de colonizadores com a participação direta de vários grupos indígenas que tiveram importante papel nesse processo. Objetivamos destacar as mudanças ocorridas durante a colonização do sertão da Paraíba enfatizando os agentes presentes neste processo. Perceberemos neste trabalho que os contatos interculturais entre índios e colonizadores foram essenciais para promover o processo colonizador e permitir a reorganização do espaço. Palavras-chave: Paraíba (Século XVIII); Colonização; Organização do Espaço. ABSTRACT This work has as objective to analyze the colonizadora action in the hinterland of the Paraiba, the area today polarized by the current city of Princesa Isabel, from the process of occupation and functionality of this space, as well as the involved agents and the motivation that had stimulated this mobility, understanding thus the appropriation of the produced space. For this a bibliographical analysis is made to demonstrate as some paraibanos authors had very constructed to the history of the Paraiba following a model next and giving little emphasis to the settling process of the hinterland. The choice of the secular clipping of this work (1766- 1816) corresponds to the concession of the first date of lands or would sesmaria in that place (November of 1766) and the final clipping was chosen by being this the year (1816) of expedition of the last letter of would sesmaria for Alagoa da Perdição. Said with other words, our main problem was to evaluate the occured alterations in the space in study. In this way, we look for to demonstrate that the settling of the hinterland of the Paraiba and its space reorganization were workmanship of colonizadores with the direct participation of some aboriginal groups that had had important paper in this process. We objectify to detach the occured changes during the settling of the hinterland of the Paraiba being emphasized the agents gifts in this process. We will perceive in this work that the intercultural contacts between indians and colonizadores had been essential to promote the process colonizador and to allow the reorganization of the space. SUMÁRIO INTRODUÇÃO...................................................................................................10 1. CAPÍTULO I: Autores e análise sobre a colonização do sertão ...................19 1.1 Literatura Clássica sobre o tema....................................................................21 1.2 Datas e notas: a contribuição de Irineu Pinto ................................................22 1.3 A História inteligível: a obra de Horácio de Almeida...................................24 1.4 Irenêu Joffily: uma preocupação geográfica .................................................27 1.5 Três autores, histórias semelhantes ...............................................................30 2. CAPÍTULO II: Sertão: índios e colonizadores..............................................33 2.1 Tapuia: no sertão já havia gente ....................................................................37 2.2 Terras para o gado: o leitmotiv da colonização .............................................54 3. CAPÍTULO III: Alagoa da Perdição: sesmarias e sesmeiros........................64 3.1 Perdição de Histórias e de lendas ..................................................................65 3.2 As Sesmarias .................................................................................................69 3.3 Lourenço de Brito Correia: primeiro sesmeiro de Alagoa da Perdição.........71 3.4 As Sesmarias confinantes ..............................................................................78 Considerações Finais:..........................................................................................88 4. REFERÊNCIAS: ............................................................................................91 5.1.Documentação: .......................................................................................91 5.2.Bibliografia: ............................................................................................91 5. ANEXOS.........................................................................................................97 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 - Dança dos Tapuia ................................................................................... 48 Figura 02 - Homem Tapuia ....................................................................................... 48 Figura 03
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