Universidade Federal Da Paraíba Centro De Ciências Aplicadas E Educação – Campus Iv Centro De Ciências Humanas, Letras E Artes – Campus I

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Universidade Federal Da Paraíba Centro De Ciências Aplicadas E Educação – Campus Iv Centro De Ciências Humanas, Letras E Artes – Campus I iii UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO – CAMPUS IV CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – CAMPUS I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA ÉRIKA CATARINA DE MELO ALVES "SABE BEM PISAR O CHÃO!": DINÂMICAS TERRITORIAIS E TRADIÇÃO DE CONHECIMENTO ENTRE AS CAMBINDAS João Pessoa, Paraíba. 2015 iv ÉRIKA CATARINA DE MELO ALVES "SABE BEM PISAR O CHÃO!": DINÂMICAS TERRITORIAIS E TRADIÇÃO DE CONHECIMENTO ENTRE AS CAMBINDAS Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Antropologia. Área de Concentração: Antropologia Social Linha de Pesquisa: Território, Identidade e Meio Ambiente. Orientador: Prof. Dr. Fabio Mura. João Pessoa, Paraíba. 2015 v M528s Melo Alves, Érika Catarina de. Sabe bem pisar o chão!: dinâmicas territoriais e tradição de conhecimento entre as cambindas / Érika Catarina de Melo Alves.- João Pessoa, 2015. 178f. : il. Orientador: Fábio Mura Dissertação (Mestrado) - UFPB/CCHLA 1. Antropologia. 2. Antropologia social. 3. Cambindas. 4. Tradição do conhecimento. 5. Dinâmicas territoriais. UFPB/BC CDU: 39(043) vi vii Aos Mestres Cambindas. iii Agradecimentos Esta dissertação é resultado de um longo esforço de pesquisa e reflexão teórica realizada durante o Mestrado em Antropologia na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Sendo assim, foram inúmeras as situações pelas quais diversas pessoas se fizeram presentes na construção deste trabalho. A todas elas agradeço profundamente. Entretanto, não posso deixar de fazer nota a algumas destas, pois tenho a plena convicção que sem elas seria impossível chegar até aqui. Sou imensamente grata pela orientação do professor Fabio Mura. Pelo caminho indicado e pela liberdade de construir minha própria estrada. Agradeço pelas suas preciosas observações, críticas e generoso apoio em todas as etapas da pesquisa e da escrita. Agradeço aos professores do Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba (PPGA-UFPB) pela formação oferecida. Agradeço profundamente a professora Alexandra Barbosa pela sua importante participação em todo o processo de construção deste trabalho e pelo aceite em fazer parte da banca examinadora. Como também ao professor Edmundo Marcelo Mendes Pereira (UFRJ) pelo aceite e disponibilidade em avaliar e arguir esta dissertação. Ao professor José Gabriel Corrêa pela sua presença sentida neste esforço de pesquisa, assim como pelas suas indicações nos primeiros momentos deste texto ainda na fase da graduação. Agradeço a Capes pela bolsa concedida durante toda a pós-graduação permitindo a minha dedicação exclusiva ao curso e ao campo de pesquisa. Grata à Bruna Stansky, funcionária do PPGA-UFPB pela sua disponibilidade em auxiliar os alunos. Ao Grupo de Estudos em Território e Identidade (GETI-CNPq-PPGA) pela construção de espaços de debates e exposições de ideias. Ao querido Ruy Everson pelo carinho que me presta até hoje quando adentro no Departamento de Sociologia e Antropologia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Ao professor Faustino Cavalcante, pelas suas recomendações de arquivos e registros históricos sobre as Cambindas de Taperoá e a sua irmã, Josélia Cavalcante, pelos diálogos trocados em torno da escravidão negra no cariri paraibano tema de seus estudos. Aos meus colegas de Mestrado, pelas conversas e experiências trocadas, especialmente as estimadas amigas Edilma Nascimento, Deyse de Fátima, e Thaynara Martins, pelo encontro nesse momento da vida e pela amizade e confiança recíproca que cevamos. iv Aos amigos Diego Mentor, Gládia Yohany, Eulália Araújo, Caio Tácito, Pablo Moura e Márcia Cristina pelo companheirismo e carinho que sustentamos mutuamente. Sou sempre grata pela família que possuo em especial pelos pais que a vida me concedeu, Zélia e Paulo. Finalmente, sou imensamente grata à família Levino pela receptividade e paciência que continuamente nutriram a esta pesquisa entre eles. Agradeço pela atenção prestada as minhas perguntas e pelo esmero que sempre me dispuseram em campo, principalmente aqueles construídos por Ednaldo Levino (Nal), Maria das Neves (Bá), Levino Martins (Seu Livino), Maria Helena (Nenê) e Maria de Lourdes (Tuniz). Aos moradores do Alto da Conceição em Taperoá, com especial dedicação a José Augustino (Zé Borrego). A todos estes meu profundo respeito e gratidão. v Não há técnica e não há transmissão se não houver tradição. Marcel Mauss vi Resumo Este texto dissertativo pretende descrever e analisar as práticas que constituem a dança Cambinda na cidade de Taperoá, interior da Paraíba. Portanto, busca-se perceber como esta performance e suas variadas evocações são sentidas pelos habitantes deste município. A Cambinda conecta passado, presente e futuro. Aprofunda em seus entrechos de transmissão um universo de conhecimentos e habilidades específicas. Por ela, e através dela, o sentido do termo “tradição” adquire uma conotação polissêmica sendo utilizada e interpretada de diversas maneiras pelos diferentes atores. Nesse sentido, serão apresentadas as Cambindas Novas e sua construção como parte integrante de um conjunto de manifestações populares evocadas como pertencentes a uma parentela negra, os conhecidos Levinos. Para tanto, se torna imperativo destacar que é preciso perceber como as práticas e disputas em torno das noções e do sentido atribuído a “tradição” e a própria Cambinda são categorias preciosas pelos atores que participam do universo das manifestações populares taperoaenses. São categorias de disputas por prestígio que por sua vez envolvem as dinâmicas territoriais daquele contexto. O saber dançar/contar o que é Cambinda tem sido uma atividade articulada pelos sujeitos como enunciações provocadas em distintas escalas sociais. Trata-se de uma tradição de conhecimento que provoca e mobiliza redes de afinidades, parentesco e alianças políticas. Este trabalho se debruça essencialmente no modo pelo qual este saber específico é manejado pelos atores da ação. Palavras-chave: Cambindas, Tradição de Conhecimento, Dinâmicas Territoriais. vii Abstract This argumentative text aims to describe and analyze the practices that constitute the Cambinda dance in the city of Taperoá, interior of Paraíba. Therefore, we seek to understand how this performance and its varied evocations are felt by the inhabitants of this municipality. The Cambinda connects past, present and future. Deepens in their entrechos transmission a universe of knowledge and skills. Through it and through it, the meaning of the term "tradition" acquires a polysemic connotation being used and interpreted in different ways by different actors. In this sense, the Cambindas Novas and its construction as part of a set of popular demonstrations mentioned as belonging to a black kindred, known Levinos will be presented. Therefore, it is imperative to point out that you need to realize how the practices and disputes around the notions and the meaning attributed to "tradition" and the very Cambinda are precious categories by actors participating in the world of popular demonstrations taperoaenses. Are categories of disputes for prestige which in turn circumventing the territorial dynamics that context. The know how to dance/tell what is Cambinda has been an articulate activity caused by the subjects as utterances in different social scales. It is a tradition of knowledge that causes affinities and mobilizes networks, kinship and political alliances. This paper focuses primarily on the way in which this specific knowledge is handled by the actors of the action. Keywords: Cambindas, Knowledge of Tradition, Territorial Dynamics. viii Lista de ilustrações (croquis, diagramas de parentesco, figuras, fotografias, mapas, siglas, e tabelas). Croquis Croqui 1: Cordões das Cambindas Novas. Croqui 2: Cortejo das Cambindas Novas de Taperoá-PB. Croqui 3: Localização das Balizas de cada cordão. Croqui 4: Corte dos cordões das Cambindas Novas de Taperoá-PB. Croqui 5: Performance do fazer a roda nas Cambindas Novas. Croqui 6: Locais de ensaios das Cambindas Novas. Croqui 7: Localização da antiga lavanderia pública do bairro Alto da Conceição e Clube Santa Cruz Esporte Clube. Diagramas de parentesco Diagrama de parentesco 1: Parentela de Maria das Neves Levino, Bá. Indivíduos marcados são os que dançaram nas Cambindas Novas, e em vermelho quem fora Mestre do cortejo. Diagrama de parentesco 2: Casamentos entre os Levinos e os Basílios. Diagrama de parentesco 3: Parentela de Maria de Lourdes, Tuniz. Indivíduos grifados são os que dançaram Cambindas. Diagrama de parentesco 4: Parentela de Ednaldo Levino Pereira (Nal). Indivíduos marcados são os Mestres das Cambindas Figuras Figura 1: Cartazes e Folders das edições do Festival Internacional do Folclore do Cariri. Figura 2: Fotografia de Zé Martins no livro Cambinda da Paraíba (TRIGUEIRO & BENJAMIN, 1978). ix Fotografias Fotografia 1: Cambindas Novas de Taperoá-PB em apresentação pública na I Festa Universitária daquela localidade em 1975. Fotografia 2: Porta-Bandeira (Rafaela Santos) com o estandarte de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade de Taperoá-PB. Foto da autora Fotografia 3: Cambindas calçando o tênis da marca norte-americana AllStar. Fotografia 4: Cambindas Novas em cortejo pelas ruas da cidade sendo seguida pelos seus foliões. Fonte: Arquivo do grupo Cambindas Novas. Fotografia 5: Cambinda Nova de Taperoá, em 1975 em apresentação pública em festival universitário naquela localidade. Fotografia 6: Ensaio das Cambindas
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