preço INÚMEROS avulSo: ano 160 qUINTA-FEIRA 0.80€ número 05 05 de fevereiro de 2015 ASSINANTES SEM aurora do lima JORNAL Lamentavelmente, muitos diretor Bernardo Silva BarBoSa Semanário independente aSSinatura anual: Portugal: 35.00€ | ColetividadeS: 40.00€ adminiStrador rui Silva BarBoSa fundado em 15 de dezembro de 1855 emPreSaS: 60.00€ | euroPa: 80.00€ | reSto do mundo: 100.00€ dos nossos prezados assi- nantes não receberam a edição do dia 29 de janeiro passado. Segundo averiguámos, junto dos carteiros, eles próprios Viana e o Mar notaram logo uma diminui- ção no número de exem- plares que habitualmente distribuem nos giros pela cidade. À nossa Redação continuam a chegar, entre- tanto, muitas reclamações, com as quais, naturalmente, “Muita nos solidarizamos, comun- gando do aborrecimento e frustração desses assinan- parra tes e leitores. Como se sabe, desde há e pouca alguns anos, uma concei- tuada empresa gráfica de Braga está encarregada da uva” impressão do nosso jornal e p3 das etiquetas com a direção dos destinatários, pelo que, esperamos, esta arreliadora Celebrou centenário praia norte 39 empresas falha não voltará a repetir- na inauguração PSD quer Câmara a alto-minhotas se. Aliás, diligenciámos logo de Centro de Dia “repensar” são PME Excelência junto dessa gráfica, para que, tanto quanto for pos- sível, a edição em falta seja enviada às pessoas que não a receberam. Embora confrontados com um problema que também nos ultrapassa, renovamos p2 p3 p4 aqui as nossas desculpas aos assinantes e leitores, a 2 de março Centro paStoral paulo vi 400 reclusos pelo grande incómodo que Edifício da Associação Restauro e ampliação em atividades a situação gerou. Contamos de Reformados demoram 15 de ocupação com a sua compreensão. abre portas p2 meses p7 p6 2VIANA DO CASTELO |05 DE FEVEREIRO DE 2015 |  V

A 2 DE MARÇO A remodelação †‹ϐÀ ‹‘†ƒ••‘ ‹ƒ­ ‘†‡‡ˆ‘”ƒ†‘•ƒ„”‡’‘”–ƒ• da Praia Norte O Centro de Dia e Apoio Domiciliário da Associação de Reformados de Viana do Cas‐ É compreensível que os vianenses

de remodelação da área da PN, –‡Ž‘˜ƒ‹ǡϐ‹ƒŽ‡–‡ǡƒ„”‹”Ǥ‡”ž‘’”ך‹‘ envolvendo milhões de euros “—‡‹”ƒ•ƒ„‡”ƒ‡•–×”‹ƒ†‘’”‘Œ‡ –‘ †‹ƒʹ†‡ƒ”­‘ǡ—ƒ•‡‰—†ƒǦˆ‡‹”ƒǤ ‹ˆ‘”ƒ­ ‘±†ƒ’”×’”‹ƒ‹•–‹–—‹­ ‘ǡ endividamentos que todos teremos †ƒ†‘ ‘–ƒ“—‡•‡‡ ‘–”ƒƒ„‡”–ƒ•ƒ• ȋ‡‡š’”‘’”‹ƒ­Ù‡•‡‘„”ƒ•Ȍ‡ ‹• ”‹­Ù‡•’‡Ž‘•–‡Ž‡ˆǤʹͷͺͺʹͷͳ͹ͲȀͻʹͷ ͵ͳͶ͵͹͹Ǥ †‡’ƒ‰ƒ”Ǥ—‡• ‘‘•ƒ—–‘”‡•‡ •—ƒƒ„‡”–—”ƒ‡•–‡˜‡Œž˜ž”‹ƒ•˜‡œ‡• ou sociedade de arquitectos e “—‡‹–‡”‡••‡•‡š‹•–‡†‡–ƒ–‘ ƒ— ‹ƒ†ƒǡƒ•ƒ•ˆ‘”ƒŽ‹†ƒ†‡••×ƒ‰‘”ƒO equipamento vai servir perto de uma •‡ ”‡–‹•‘ǫ†‡±‘‰ƒ„‹‡–‡ centena de idosos, metade no centro de dia ‡•– ‘ ‘ Ž—À†ƒ•Ǥ de Alargamento da Rede de Equipamentos e outros tantos no apoio domiciliário, fruto ‐ ‐ ‡‰‡Š‡‹”‘•ƒ‹†ƒ“—‡•×‡ƒ’‡ƒ• de um investimento avaliado em mais de sociação de Reformados e Pensionistas de •‡”ž ‘•–‹–—À†‘’‘”ͳ͵’‡••‘ƒ•Ǥ mento que ultrapassou o meio milhão de Não há em Viana gente com ”ƒ–ƒǦ•‡†‡—ƒ‘„”ƒŽƒ­ƒ†ƒ’‡Žƒ• ‘ ‹ƒ‹•ȋȌǡ“—‡‹’Ž‹ ‘——‹˜‡•–‹ ‘ƒ˜‘ ƒ”†‡˜‡”„ƒ• ‘—‹–ž”‹ƒ•ǫǨ estas coisas? Certamente temos ‡‹‘‹ŽŠ ‘†‡‡—”‘•Ǥ“—ƒ†”‘†‡’‡••‘ƒŽ ‹ƒƒ†‘ƒ•–‡Ž‘ǡƒ‘ƒ„”‹‰‘†‘”‘‰”ƒƒ ‡—”‘•Ǥ ƒ’ƒ ‹†ƒ†‡’ƒ”ƒ’”‘Œ‡ –ƒ” Dia registou a presença das entidades con‐ ƒ—‰—”ƒ­ ‘‘ ‡–‡ž”‹‘†‡—–‡–‡ •‹„׎‹ ƒ‹ƒ—‰—”ƒ­ ‘†‘‡–”‘†‡‐ de entre mais de uma vintena de ƒ”“—‹–‡ –‘•ǡ‡‰‡Š‡‹”‘•—”„ƒ‹•–ƒ•     ‡†‘„‹‡–‡Ǩ‡•‘ƒŸƒ”ƒǡ ‐ ˜‹†ƒ†ƒ•Ǧ •–‹–—–‘†ƒ‡‰—”ƒ­ƒ‘ ‹ƒŽǡŸ Laurinda esteve com gripe, internada e não ƒ”ƒ—‹ ‹’ƒŽ‡ —–ƒ†‡ˆ”‡‰—‡•‹ƒǤˆ‡•–ƒ Fátima foi comemorado o 100º aniversário ƒ“—ƒ”–ƒǦˆ‡‹”ƒǡ†‹ƒʹͺ†‡Œƒ‡‹”‘ǡ‘‡ ˆ‘‹‘”‰ƒ‹œƒ†ƒ•‘„”‡ƒŠ‘”ƒǡ—ƒ˜‡œ“—‡ƒǤ –± ‹ ‘•“—‡’‘••—‹Ǩ da utente Laurinda da Costa Lima e inaugu–”‘‘ ‹ƒŽ‡ƒ”‘“—‹ƒŽ†‡‘••ƒ‡Š‘”ƒ†‡‐ ‐ ‡‘•†‹”‡‹–‘ƒ•ƒ„‡”‘“—‡•‡˜ƒ‹ radas as instalações da resposta social de tiram a uma atuação, seguido do momento ‡”ƒ’”‡˜‹•À˜‡Žƒ•—ƒ’”‡•‡­ƒǡ‡•–‡†‹ƒǤ ˆƒœ‡”ƒǡ’‘”“—‡Œž ž–‡‘• —”ƒ–‡ƒ ‡”‹×‹ƒǡ‘•’”‡•‡–‡•ƒ••‹• Dz‡Ž‡ˆƒ–‡•„”ƒ ‘•dz“Ǥ„Ǥǡ ‘‘ǡ ‡–”‘†‡‹ƒ†ƒ„‡ŽŠ‡‹”ƒǡ“—‡ƒ ‘ŽŠ‡ʹͲEste foi pensado para dar resposta aos †‡ ƒ–ƒ”‘•Dz’ƒ”ƒ„±•dzƒ‹˜‡”•ƒ”‹ƒ–‡‡ ƒ‹•”‡ ‡–‡‡–‡ǡ‘†‹ϐÀ ‹‘†ƒ —–‡–‡•Ǥ que lhe são mais queridos, familiares, utenƒ‘ƒ’ƒ‰ƒ”†ƒ•˜‡Žƒ•†‘„‘Ž‘Ǥ ‐ ƒ”‹ƒǡƒ„ƒ†‘ƒ†‘‡ƒ†‡‰”ƒ†ƒ”Ǧ Ǥƒ—”‹†ƒˆ‘‹”‘†‡ƒ†ƒ’‘”ƒ“—‡Ž‡• •‡Ǥ”‘ ‡†‹‡–‘‹†²–‹ ‘ǡ’‘†‡˜‹” ‹†‘•‘• ‘’‘— ƒ‡Ȁ‘—‡Š—ƒ”‡–ƒ‰—ƒ”†ƒ ƒƒ ‘–‡ ‡” ‘‘’”‘Œ‡ –ƒ†‘’ƒ”ƒ ˆƒ‹Ž‹ƒ”‘— ‘ˆƒÀŽ‹ƒ•“—‡–”ƒ„ƒŽŠƒƒ–±‐ –‡•ǡ ”‹ƒ­ƒ•‡ ‘Žƒ„‘”ƒ†‘”‡•†‘‡–”‘†‡ ‡•–ƒ’”ƒ‹ƒǡ•×‹–‡”‡••ƒ†‘•ƒ ƒ”ƒ• posta de CAT ‐ Centro de Acolhimento –ƒ”†‡ǡ’‘”–—”‘•‡ǡƒ–±ǡƒ‘ϐ‹†‡•‡ƒƒǤ ‹ƒǤDz•‘””‹•‘‡”ƒ˜‹•À˜‡Žƒ‹†‘•ƒ“—‡ ‘ ‘”–‘†‡ƒ”ǡ’ƒ”ƒ‹‰Ž²•˜‡”ǫ ˜‡”„ƒ•†‹•’‘‹„‹Ž‹œƒ†ƒ•Ǥ Temporário para Crianças e Jovens em Risco ‡•–‡‡†‹ϐÀ ‹‘ˆ— ‹‘ƒ–ƒ„±ǡƒ”‡• são afagos e mimos trocados entre duas ‡•–ƒ„‘‹–ƒ‹†ƒ†‡’ƒ”‡ ‹ƒ—ƒŒ‘˜‡ ‘ƒ•‐ ‐ nha quem participou na iniciativa•—ƒ•„‘‹–ƒ•”—‰ƒ•“—‡ƒ” ƒƒŽ‰—ƒ•†ƒ• O nosso Porto de Mar encontra‐se racional e o estreitamento da solidariedade †‹ϐ‹ —Ž†ƒ†‡•‡‡š’‡”‹² ‹ƒ†‡˜‹†ƒdzȂ•—„Ž‹‐ ȋ‡”­‘Ȍǡ‘“—‡’‘••‹„‹Ž‹–ƒ‘ ‘˜À˜‹‘‹–‡”‰‡ ‰‡”ƒ­Ù‡•dzȂ”‡ˆ‡”‹—Ǥ dente da instituição, o padre Artur Coutinho, Dz‡–”‘‘ ‹ƒŽ–‹Šƒ’‡†‹†‘—ƒ ‘”†‘ –‡•†‡–‡”‹ƒ”ƒ ‡Ž‡„”ƒ­ ‘ǡ‘’”‡•‹ ƒ‰‘”ƒ•‘„Œ—”‹•†‹­ ‘†‘‘”–‘†‡ ‡–”‡‰‡”ƒ­Ù‡•ǤDz•‹†‘•‘• ‘˜‹˜ƒ ‘‐ ’ƒ”ƒƒ„”‹”‡•–‡‡–”‘†‡‹ƒŒžŠžƒ‘•Ǥ ‡‹šÙ‡•ǡ’‘”–ƒ–‘ǡ•‡“—ƒŽ“—‡” ‘•Dz‡–‹Š‘•dz‡‡•–‡•’‘†‡‘—˜‹”—ƒ˜‘œ ‘‡­‘—ƒˆ— ‹‘ƒ”‡•‘•‡ƒ ‘”†‘Ǥ ‡‘‡†ƒ‹”‡­ ‘‡†‘• ‘Žƒ„‘”ƒ†‘”‡•ǡ ƒ—–‘‘‹ƒǤ •‡‡ŽŠƒ–‡ƒ‘•†‘••‡—•ƒ˜×•ǣ• ‘ƒ•Š‹• ‰‘”ƒ“—‡‡•–‡ƒ ‘”†‘ˆ‘‹’‘••À˜‡ŽǡŒ—–ƒ‘• ”‡‘˜‘—‘•˜‘–‘•†‡’ƒ”ƒ„±•‡†‡•‡Œ‘—ƒ• –×”‹ƒ•ǡƒ•‡š’‡”‹² ‹ƒ•†‡˜‹†ƒ‡•ƒ„‡†‘”‹ƒǡ ‘Žƒ‘ƒ‰”ƒ†ž˜‡ŽdzȂƒ ”‡• ‡–‘—Ǥ ƒ‹‘”‡•ˆ‡Ž‹ ‹†ƒ†‡•Ǥƒ—”‹†ƒ‹ƒǤ ‡‘•’”‘‡–‹†‘•ƒ ‡••‘•”‘†‘Ǧ —•’‡‹–‘•†‡ˆ—”–‘ —ƒ•”‡“—ƒŽ‹ϐ‹ ƒ†ƒ• virados para o ˆ‡””‘˜‹ž”‹‘•ȋ‡ ‘‡š’”‘’”‹ƒ­Ù‡•interland industrial †‡–‡””‡‘•’ƒ”ƒ‡••‡‡ˆ‡‹–‘Ȍǡdos vales do Ave e Cávado e mesmo suspeitos de furto de quatro velocípedes, Está, neste momento, a iniciar‐se, pro‐ ƒ— ‹‘—“—‡‹–‡” ‡’–‘—†‘‹• para as nossas áreas industriais; das ruas ”‡‹ƒ”–‘Ž‘‡—†‘•ž”–‹”‡•‡ ‘˜ƒŽ‘”†‡ͳͺͷͲ‡—”‘•Ǥocorreu na madrugada do último dia 31, א‡‰‘‘‹‰‘•‘”Ž‹†‘ǡ—ƒ†‡‹ƒŽ‘‰ƒ†‘Ǧ•‡ƒ–±͵Ͳ†‡Œ—Š‘ǡƒ”‡“—ƒŽ‹ϐ‹ ƒ­ ‘­ necessária no cais; sem cotas de ‡‰—†‘‘•‹ˆ‘”‘—ǡƒ†‡–‡­ ‘‐ ƒǡ—ƒ”‹‘”†‘”ƒ–‘ǡ‡ ‘†‘ƒš—š‘ •‡ ƒ’ƒ ‹†ƒ†‡‡Ž‡˜ƒ–×”‹ƒ e”ƒ˜‡••ƒ†ƒ‹–×”‹ƒǢe ainda—ƒ”“Ǥ maior tonelagem, temos um porto •ž„ƒ†‘ǡ–‡†‘•‹†‘‹†‡–‹ϐ‹ ƒ†‘‘•†‘‹•‹O alerta foi dado por alguém dando con‐ ‘•± ‡”ƒ†‡•ƒ”–‹•eƒ”‰‘ƒ• ‘ ƒŽƒ†‘•—ϐ‹ ‹‡–‡•’ƒ”ƒƒ˜‹‘•†‡ †‹˜À†—‘•‡—–‡” ‡‹”‘ǡ†‡‡‘”‹†ƒ†‡Ǥ †ƒ ƒƒǤ Um investimento municipal na

†‡ƒ”†‡‘”ƒ‡–‘ǦǦ’ƒ”ƒ‹‰Ž²• –ƒ†‡—‰”—’‘†‡Œ‘˜‡•‡•–ƒ”‹ƒƒˆ—”–ƒ” ‘”†‡†‡—‹ŽŠ ‘†‡‡—”‘•Ǥ‘–ƒ‘•†ƒ” ˜‡”ǫǨ —‡†‹ϐÀ ‹‘Ǥ†‡•Ž‘ ‘—Ǧ•‡ƒ‘Ž‘ ƒŽǡ Cidade, contra este marasmo? ‹–‡” ‡’–ƒ”ƒǦ‘•Ǥ ƒ‹•’‘”‡‘”‡•ƒ’”ך‹ƒ‡†‹­ ‘Ǩ †‡‡•– ‘ƒ•Dzˆ‘”­ƒ•˜‹˜ƒ•dz†ƒ —†ƒ­ ‘ ‹Žƒ‡•ƒ’”‡•‡–ƒ’—„Ž‹ ƒ­ ‘ Precisamos de indústrias especialmente no domínio da construção na‐

por encomenda da fundação do navio, tendo ‘„”ƒDz ‹Žƒ‡•Ȃ—ƒŠ‹•–×”‹ƒ ‘ a ENERCON‡š’‘”–ƒ†‘”ƒ•Ǣ†‡ƒ ”‡†‹–ƒ”ƒ ˆ—–—”‘dz–‡˜‡ƒ ‘‘”†‡ƒ­ ‘†ƒ—ƒ–‡”ƒ‹”‡ǡ ˜ƒŽ‡†ƒ’‡• ƒ†‘„ƒ ƒŽŠƒ—ǡˆƒ –‘”‡•†‡ ‹•‹˜‘• ”‡ƒ„‹Ž‹–ƒ­ ‘†‘••–ƒŽ‡‹”‘•Ǣ“—‡ ’ƒ”ƒƒ ‘•–”—­ ‘†‘ ‹Žƒ‡•‡‹ƒƒ por falta de acessos; de criar mais  ‘–‡Šƒ†‡ˆƒœ‡” •‹†‘ƒ’”‡•‡–ƒ†ƒ‘‹‘†‹ƒ͵ͳǡƒ‘ϐ‹ƒŽ†ƒ e que, oportunamente, foi resgatado quando †‘ƒ•–‡Ž‘ǡ“—‡ˆƒœƒŠ‹•–×”‹ƒ†‡•–‡Š‘•’‹–ƒŽ Dz‰‹ ƒƒ•dzƒ‡•–”ƒ†ƒ†‘ƒ„‡†‡Ž‘ǡ –ƒ”†‡Ǥ ‘‹ƒ‡–‹†ƒ†‡ ‘‘”†‡ƒ†‘”ƒ“—‡ˆ‡œƒ estava em vias de ser desmantelado para ser ϐŽ—–—ƒ–‡ǡ“—‡–‡˜‡—’ƒ••ƒ†‘†‡‰”ƒ†‡œƒǡ ƒ’”‡•‡–ƒ­ ‘†‡•–ƒ’—„Ž‹ ƒ­ ‘ǡ†‘•–‡ƒ•‡ †‘••‡—•ƒ—–‘”‡•ǣ Ž˜ƒ”‘ ƒ””‹†‘ǡŸ†‹‘ ‹†—•–”‹ƒŽ‹œƒ­ ‘Ǣ‡– Ǥ ‐ Alguns dos autores presentes falaram da aparece pelas Festas d’Agonia, ƒ””‘•ǡ ‘­ƒŽ‘ ƒ‰—†‡•ǡ ‘•±• ƒŽ‡‹”ƒǡ ˜‡†‹†‘ ‘‘•— ƒ–ƒǤ do a conhecer o litígio entre este colectividade ‘†ƒƒ‰‡–‡ˆ‘‰‡†‡ ž‡•× ‘•±ƒ”‹ƒ‘•–ƒȋƒ’”‡•‡–ƒ­ ‘Ȍ‡ ‘•±ƒJosé Maria da Costa, presidente da Fun‐ e a ainda administração dos ENVC, em relação —‡Ž‘„”ƒŽǤ Maria da Costa aproveitou ainda para, mais ”ƒœ ‘†‘•–‡š–‘•’”‘†—œ‹†‘•‡†‘’”ƒœ‡”‡ ‘Žƒ„‘”ƒ”‡•–‡‹–‡”••ƒ–‡’”‘Œ‡ –‘Ǥ ‘•± foi assim, desde os tempos do ’ƒ”ƒ†‹œ‡”“—‡ƒ‹†ƒ†‡‡•–ž—‹–‘ †ƒ­ ‘ǡˆƒŽ‘—†ƒ•”ƒœÙ‡•“—‡Œ—•–‹ϐ‹ ƒ”ƒ‡•–ƒ falar do folhetim triste que tem sido o desvio ƒ’ƒ–”‹×‹‘“—‡‘ ”—’‘ ‘•‹†‡”ƒ ‘‘•‡—‐ „‘‹–ƒ‡‘˜‹‡–ƒ†ƒǨ‡’”‡ ‡†‹­ ‘‡†‡ ‘‘•×ƒ‰‘”ƒˆ‘‹’‘••À˜‡Ž“—‡ —ƒ˜‡œǡ ”‹–‹ ƒ”‘‡ ‡””ƒ‡–‘†‘•‡ ‡“—‡‹”ž”‡‹˜‹†‹ ƒ”‡–”‹„—ƒŽǤ Viana dos sempre adormecidos e ‡•–‡’”‘Œ‡ –‘•‡ ‘ ”‡–‹œƒ••‡ǡƒ„ƒ•‡†ƒ ƒ”ƒŽ‡Žƒ‡–‡ǡˆ‘”ƒ–ƒ„±ƒ’”‡•‡‐ ‡–Š‡•ǡ‘”‹‘†‘‡•“—‡ ‹‡–‘Ǥ „‘ƒ‰‡•– ‘“—‡ˆ‘‹ˆ‡‹–ƒ ‘ƒŽ‰—ƒ•˜‡”„ƒ• †‘•ƒ”“—‹˜‘•†ƒ‡’”‡•ƒ’ƒ”ƒˆ‘”ƒ†‡‹ƒƒǤ –ƒ†ƒ•ƒ‹•†—ƒ•’‡“—‡ƒ•’—„Ž‹ ƒ­Ù‡•’ƒ”ƒ que sustenta a relação de Viana com o mar, ‘—‹–ž”‹ƒ•“—‡•—•–‡–ƒ”ƒ’”‘Œ‡ –‘•’ƒ”ƒ –‡ƒ–ƒ„±ˆ‘‹ ‘‡–ƒ†‘’‡Ž‘’”‡•‹†‡–‡‐ •‡”˜‹”†‡‹‰—ƒŽˆ‘”ƒ‘ ‹Žƒ‡•ǡ“—‡–‹˜‡ ‡•“—‡ ‹†‘•ǤǤǤǤ ‘ƒ˜‹‘Ǥ‡‰—†‘‘‡•‘ǡŠžƒ‰‘”ƒ—ƒ‘„”ƒ †ƒ••‡„Ž‡‹ƒ ‡”ƒŽ†‘ ”—’‘‡•’‘”–‹˜‘‡ ”ƒ–ƒ„±ƒ ‘‘”†‡ƒ­ ‘†ƒ—ƒ–‡”ƒ‹”‡Ǥ —Ž–—”ƒŽ†‘•ǡ ‘­ƒŽ‘ ƒ‰—†‡•ǡ†ƒ    Ǥ V A AURORA DO LIMA | 05 DE FEVEREIRO DE 2015 | VIANA DO CASTELO3 PRAIA NORTE Conferência Viana e o Mar com “muita parra e pouca uva”

PSD quer Câmara área do mar, bem como pequenos pro‐ jetos para exploração no setor da aqua‐ a “repensar” cultura, onde Portugal, com uma zona económica exclusiva invejável, tem uma Um apelo ao presidente da Câmara para produção de peixe meramente residu‐ que repense o projeto da Praia Norte al (10 mil toneladas em 2004). Mas é acaba de ser lançado pelos vereadores evidente que, não havendo dinamismo do PSD. Estes consideram que deve ser empresarial, nem grandes projetos para mantido o mesmo número de lugares explorar, bem que o ensino também não de estacionamento (e não reduzi­los a tem espaço de manobra. metade) e não ser eliminada a relação de O que não saiu desta conferên‐ “contacto” com o mar, de quem ali esta­ cia foram ideias e projetos arrojados ciona a sua viatura. para o futuro: para onde caminhamos; como devemos caminhar melhor; e o Em conferência de Imprensa, Marques que devemos fazer, de facto, em rela‐ Franco e Eduardo Teixeira consideraram ção ao mar, para também e, sobretudo, estar em causa a relação de “vivência e por aqui desenvolvermos Viana e hon‐ identidade” com o mar. Teixeira sublinhou rarmos o nosso passado. Do município que não estava em causa a necessidade de A relação de Viana com o Mar tem entidade que acaba de “engolir” o nos‐ ‐ séculos. Atente‐se nos casos da constru‐ so porto – viu a sua atividade decrescer, a presença de alguém que desse um ar ção do Polis Litoral, mas lembrou que, nas ção naval, com referências ao reinado de nos últimos anos, mais de 50%, não se ‹‰—±Žž‡•–ƒ˜ƒ‡„‡•‡Œ—•–‹ϐ‹ ƒ˜ƒmais animador à palestra, por sinal, redes sociais, até o anterior presidente da ”‡“—ƒŽ‹ϐ‹ ƒ”ƒ”ƒ‹ƒ‘”–‡ǡ‡ƒ‹–‡”˜‡ D. Manuel I, e a dimensão do porto de lhe aprovaram os acessos rodo e ferro‐ razoavelmente concorrida, o que não mar, que, nos séculos XVI e XVII, era o viários e os meios de que dispõe, espe‐ deixa de ser encorajador, dado o tempo muito preocupado”. segundo maior do reino. Mas se quiser‐ cialmente de elevação, precisam de sé‐ frio que faz, que não aconselha a sair Ÿƒ”ƒǡReferem ainda que, em consequência da ‡ˆ‡•‘” ‘—”ƒǡ ƒϐ‹”‘— Dz‡•–ƒ” mos analisar esta vertente em tempos ria reforma. Mas com a baixa atividade do borralho. intervenção, a Câmara assumiu emprésti‐ mais recentes, repare‐se na relação de económica da região, segundo o orador, E neste belo espaço da Caixa de Cré‐ mos para custear a intervenção — 1, 9 mi‐ Viana com a pesca do bacalhau, e a Em‐ também não há perspetivas de que o pa‐ lhões de euros — e expropriações de terre‐ presa de Pesca de Viana, que chegou a norama mude. para debater, sem tremer, ainda houve nos que não pertencem à autarquia — cerca ter uma frota das melhores do país; ou Da construção naval (a construção †‹–‘ ‰”À ‘Žƒǡ Ž‹ƒ–‹œƒ†‘ ‘ •—ϐ‹ ‹‡–‡ de um milhão de euros. nos ENVC, líder mundial na construção ‐ pelo comunicador Portela Rosa, de um A intervenção proposta vai implicar de navios até 30 mil toneladas. ferências futuras) apenas se falou da –‡’‘ƒ’ƒ”–‡ϐ‹ƒŽ’ƒ”ƒƒ’”‡•‡–ƒ­ ‘ǡprojeto para um futuro museu do mar, que estruturas de apoio à praia, nomea‐ Daí que muito bem se possa ques‐ †‡construção de pequenas embarcações, ±†‹ƒ †‹‡• ‘ ϐ‹ ‘— ’ƒ”ƒ ‘ algo que não foge à grandiosidade, mas damente, os bares, sejam deslocalizados tionar que relação é que Viana tem hoje pela voz de Portela Rosa, que também que, segundo o mesmo, não tem aco‐ para o outro lado da via (oposto ao atu‐ com o mar e o que se perspetiva para o não apresentou dados animadores, di‐ lhimento total do município, embora já futuro. Mas se a questão é pertinente, a vagando mais sobre outras pequenas seja do conhecimento deste. enquanto o espaço de estacionamento se resposta, que nesta conferência foi dada, atividades da entidade que ele próprio Venham, então, mais debates e mais situará nas traseiras daqueles, com acesso ƒŽȌ ƒ”‰‹ƒŽ  ’”ƒ‹ƒǡ “—‡ ϐ‹ ƒ”ž ’‡†‘ƒŽǡ de louvável iniciativa do Rotary Clube de representava, a Viana Pescas. ideias seguras, para ajudar Viana do pela segunda via, mais interior, também Referência mais encorajadora veio Castelo a sacudir o marasmo. É o de‐ paralela à praia. da parte da professora do IPVC, Manue‐ ‐ Acerca deste tema, o chefe do municí‐ ‹ƒƒǡ±‹•—ϐ‹ ‹‡–‡Ǥmar – segundo o arquiteto Vasco Ca‐ la Vaz Velho, que deu a conhecer algum béns, por mais esta louvável iniciati‐ pio não quis fazer qualquer comentário. meira, na diretoria do Porto de Leixões, “—‡•‡˜‡”‹ϐ‹ ‘—±“—‡‘’‘”–‘†‡ trabalho na investigação e no ensino na •ƒϐ‹‘“—‡ˆƒœ‡‘•ƒ‘‘–ƒ”›ȋ†‡’ƒ”ƒva) bem como a outras entidades.

05/fevereiro/2015 número 45

netário Internacional), foram penhoradas lica de exemplar dureza anti‐ética e pro‐ compaixão dos seus concidadãos repre‐ 509 000 pensões, o equivalente a 128 mi‐ fundamente imoral da actual governação sentados pelo Estado. Pura e simplesmente Crónica lhões de euros. O jornal informa que muitas portuguesa nos anos recentes, que extorque abandonados. pensões de idosos tinham sido penhoradas do contribuinte toda a receita que possa Boaventura de Sousa Santos explica a de Miguel ‐ ‐ sobrevivência destes novos “párias”, cuja Real* tícia do mesmo jornal, publicada dois dias cal. Portugal vive hoje sob uma autêntica marginalização social foi decretada pelo Es‐ ’ƒ”ƒ ‘„”‹”ƒ•†À˜‹†ƒ•†‘•ϐ‹ŽŠ‘•Ǥ—–”ƒ‘antes, informava que “sete em cada dez •‡” –”ƒ•ˆ‘”ƒ†ƒ ‡ ‹’‘•–‘ ‘— –ƒšƒ ϐ‹• tado Português (300 000 portugueses, 50 % casos novos [de processos entrados] em seus cidadãos e lhes bloqueia as iniciativas, dos desempregados, 3% da população total tribunais são por causa de dívidas”. Por seu †‹–ƒ†—”ƒϐ‹• ƒŽǡ“—‡‡šƒ—”‡‘•‡•ˆ‘”­‘•†‘• do país), através do conceito de “sociedade‐ lado, o jornal “Público” informava, em 17 de cegueira dos cegos de Brueghel. providência” (cf. Boaventura de Sousa San‐ A Cultura Setembro de 2014, que o “Fisco já avançou †‹–ƒ†—”ƒO estado ϐ‹• ƒŽ enriquece – ‘ ‡‰ƒ e “—ƒ–‘ a população ‡š’”‹‡ em ƒ‐ com 2,3 milhões de ordens de penhora este pobrece. No dia 31 de Janeiro passado, o 2011, pp. 72 ss.). No mesmo ano de 2014, o que reina ano”. E esse jornal, no mesmo dia, revelava “Público” intitulava do seguinte modo a sua –‘•ǡ‘”–—‰ƒŽǤ•ƒ‹‘ ‘–”ƒƒƒ—–‘ϐŽƒ‰‡Žƒ­ ‘ǡEstado cortou o “complemento solidário” que “meio milhão de pessoas [portuguesas] segunda página: “Portugal voltou aos níveis a 52 000 idosos e, entre Janeiro e Julho de precisa de ajuda alimentar” imediata para de pobreza de há dez anos”. 2014, o subsídio de desemprego seria reti‐ é a do caos social não passar fome no dia‐a‐dia. Dramática Este conjunto de indicadores, que, em rado a mais de 60 000 desempregados. esta situação, mais dramático é o título do condições normais, deveria lançar em pâ‐ Mercê da assinatura do Memorando do O caos social em que Portugal vive actu‐ “Diário de Notícias” de 9 de Julho do mesmo nico a elite político‐administrativa que di‐ Entendimento com a Troika, o Estado, a par‐ almente pode ser aferido de muitos modos, ano, “contas bancárias penhoradas [pelo rige o país, pode ser acrescido de outros, tir de 2012, entesourou receitas muito su‐ mas nenhum indicador é superior, em grau Fisco] aumentam 10 vezes num ano”, num tão dramáticos quanto os anteriores, como, periores às previstas no IVA, no IRS, no IMI, de adversidade individual e calamidade valor de 18 milhões de euros. por exemplo, mercê de legislação recente, sem que a economia do país, a criação de social, àquele que fez o título de primei‐ No dia anterior, os jornais informavam metade dos mais de seiscentos mil desem‐ emprego e o bem‐estar da população tives‐ ra página do “Diário de Notícias” de 14 de que, durante o debate na Assembleia da sem sofrido uma sensível melhoria. Como Agosto de 2014: “O Estado penhora 759 República relativo ao orçamento de Estado qualquer tipo de apoio do Estado em 2014, política dominante, o Estado alimenta‐se a si pensões de reforma por dia” (sublinhe‐se: para 2015, a maioria parlamentar (PSD/ ’”‡‰ƒ†‘•ȋï‡”‘•‘ϐ‹ ‹ƒ‹•Ȍ ‘”‡ ‡„‡”ƒtinham sido liminarmente abandonados à próprio num processo de delirante e ilimita‐ CDS), base do Governo de Pedro Passos Co‐ da autofagia, canibalizando os rendimentos que desde 2011, primeiro ano de aplicação elho, tinha reprovado a proposta do Partido autênticos dalits ou intocáveis indianos ou das empresas e dos cidadãos e lançando o Dz’‘”†‹ƒdzȌǡ‘“—‡•‹‰‹ϐ‹ ƒǡƒ†‹ƒ–ƒƒ‘–À ‹ƒǡdo Memorando de Entendimento assinado Socialista, no sentido de impedir a penhora •—ƒpárias sociais do Terceiro Mundo, aos quais, •‘”–‡ ’‡Žƒ• ‹•–‹–—‹­Ù‡• ‘ϐ‹ ‹ƒ‹•ǡ ‘‘ caos entre os cidadãos. por Portugal com a Troika (Comissão Euro‐ pela Administração Fiscal de habitações de por estatuto “natural”, não se deveria apli‐ peia, Banco Central Europeu e Fundo Mo‐ famílias de parcos recursos, atitude simbó‐ car os sentimentos de solidariedade e de *Escritor | 14 DE AGOSTO DE 2014 |

4 VIANA DO CASTELO |05 DE FEVEREIRO DE 2015 | A AURORA DO LIMA V Várias empresas vianenses Abel Viana — Retrato de uma vida distinguidas com título PME EXCELÊNCIA

 ‘ ͵ͻ ƒ• ‡’”‡•ƒ• †‡ ‹ƒƒ †‘ ƒ•–‡Ž‘ †‹•–‹‰—‹†ƒ• ‘ ‡•–ƒ–—–‘ †‡  š ‡Ž² ‹ƒʹͲͳͶǤ ‡”‹×‹ƒ†‡‡–”‡‰ƒ†‘‰ƒŽƒ”† ‘†‡ ‘””‡—ƒ•‡ƒƒ’ƒ••ƒ†ƒǡ ‡ƒ–ƒƒ”‹ƒ†ƒ ‡‹”ƒǡ ‘ƒ’”‡•‡­ƒ†‘•‹‹•–”‘•ƒ—Ž‘‘”–ƒ•ȋ˜‹ ‡’”‹‡‹”‘Ǧ ‹‹•–”‘Ȍ‡‹”‡•†‡‹ƒȋ‹‹•–”‘†ƒ ‘‘‹ƒȌǤ ‘”ƒ ‘–‡’Žƒ†ƒ•ǡ‘–‘–ƒŽǡͳ ͺͶͷ‡’”‡•ƒ•†‡˜ž”‹‘••‡–‘”‡•†‡ƒ–‹˜‹†ƒ†‡ǡ†‡–‘†ƒ•ƒ•’ƒ”–‡•†‘’ƒÀ•Ǥ ‘‘••‘†‹•–”‹–‘ˆ‘”ƒ†‹•–‹‰—‹†ƒ•͵ͻ‡’”‡•ƒ•ǡ•‡†‘ʹʹ†‡‹ƒƒ†‘ƒ•–‡Ž‘ǡ —ƒ†‡ƒ‹Šƒǡ†—ƒ•†‡‹Žƒ‘˜ƒ†‡‡”˜‡‹”ƒǡ—ƒ†‡ƒŽ‡­ƒǡ ‹ ‘†‡‘­ ‘ǡ —ƒ†‡‡Ž‰ƒ­‘ǡ—ƒ†‡” ‘•†‡ƒŽ†‡˜‡œ‡•‡‹•†‡‘–‡†‡‹ƒǤ SANEAMENTO Foto Joca Exposição a decorrer até Abril, no últi‐ Empreitadas em Castelo do Neiva e Vila de Punhe mo andar do Museu do Traje. É uma mostra ’ƒ••‘•‡‘”–—‰ƒŽȄ†‘‹ƒǦ‘†‡•†‡Ž‘‰‘ ‐ ƒ •—ƒ ƒŽ†‡‹ƒ ƒ†‘’–‹˜ƒǡ ”‡‘•ƒǤ À ”‡ƒŽ‹œ‘— ‹ ‘‘‰”žϐ‹ ƒ †ƒ ˜‹†ƒ ‡ ‘„”ƒ †‡•–‡ †‹•–‹–‘‐ ‡’—„Ž‹ ‘—˜ž”‹‘•–”ƒ„ƒŽŠ‘•ǡ“—‡’‘†‡•‡” ˜‹ƒ‡•‡ǡ‹˜‡•–‹‰ƒ†‘”‘• ƒ’‘•†ƒƒ”“—‡‐ ˜‹•–‘• ‡•–ƒ ‡š’‘•‹­ ‘ǡ •ƒŽ‹‡–ƒ†‘Ǧ•‡ǡ ‡‐ pal de professor primário, inspetor e diretor ‘Ž‘‰‹ƒǡ†ƒ‡–‘‰”ƒϐ‹ƒ‡ǡ–ƒ„±ǡ ‘‘’‡†ƒ ͳͻ͵ʹǡƒ’”‹‡‹”ƒ ƒ”–ƒƒ”“—‡‘Ž×‰‹ ƒ†‘Ž–‘‐ ‰‘‰‘ǡ‡“—ƒ–‘‡š‡” ‡—•—ƒ’”‘ϐ‹•• ‘’”‹ ‹ ‹Š‘Ǥ‘–‹—‘—ƒ–”ƒ„ƒŽŠƒ”‡ƒ”“—‡‘Ž‘ do Instituto de Alta Cultura. ‰‹ƒǡ‘Ž‰ƒ”˜‡‡‘Ž‡–‡Œ‘ǡ–‡†‘’”‘†— ‡• ‘Žƒ”‡ ƒ”‘‡ǡϐ‹ƒŽ‡–‡ǡ ‘‘„‘Ž•‡‹”‘ œ‹†‘ ‡ ’—„Ž‹ ƒ†‘ –”ƒ„ƒŽŠ‘• “—‡ ƒ‹†ƒ Š‘Œ‡ ‐ ‘•–‹–—‡”‡ˆ‡”² ‹ƒ ‹‡–Àϐ‹ ƒǤ „‡Ž ‘­ƒŽ˜‡• ƒ”–‹• ‹ƒƒ ȋͳͺͻ͸Ǧ populares sobre trajes, danças e cantares po –‡”‡••ƒ†‘ –ƒ„± ’‡Žƒ –‘‰”ƒϐ‹ƒǡ‐ professor ͳͻ͸ͶȌǡ‘Ž–‘‹Š‘‡ǡƒ‹•–ƒ”†‡ǡ‘Ž‰ƒ” e inspector escolar, conseguiu †‡†‹ ‘—Ǧ•‡ƒ‘‡•–—†‘‡”‡‰‹•–‘†ƒ•–”ƒ†‹­Ù‡• ˜‡‡Ž‡–‡Œ‘ǡ’ƒ”ƒ‘†‡ˆ‘‹†‡•Ž‘ ƒ†‘ ‘‘ ‐ ’—Žƒ”‡•†‡–‘†‘‘Ž–‘‹Š‘Ǥƒ”ƒŽ‡Žƒ‡–‡‐ Janeiro como caixeiro, por mau estudante no ‹’‘”‡”‡˜‡Žƒ”“—ƒŽ‹†ƒ†‡•†‡‹˜‡•–‹‰ƒ†‘” tação e caraterização das danças e trajes das ƒ–‹˜‹†ƒ†‡†‡’”‘ˆ‡••‘”ǡ‡Žƒ„‘”ƒ‘•’”‹‡‹ ƒ–‘Ǥ‘ͳͶƒ‘•ǡˆ‘‹‡˜‹ƒ†‘’ƒ”ƒ‘‹‘†‡‐ ”‘•–”ƒ„ƒŽŠ‘•†‡‡–‘‰”ƒϐ‹ƒ‡ͳͻͳ͹ǡ†‡ƒ‘ Sua faceta de imérito pedagogo também ‹ ‡—†‡‹ƒƒ‡ǡ–”²•ƒ‘•†‡’‘‹•ǡ–”ƒœ†‡˜‘Ž Žƒ˜”ƒ†‡‹”ƒ•‹Š‘–ƒ•Ǥ ‐ –ƒ—ƒƒŽƒ ‘Ž‹˜”‘•‡ ƒ‹šƒ• ‘ ‘Ž‡­Ù‡• colecionismo †‡ „‘”„‘Ž‡–ƒ•ǡ e ‡•–ƒ’ƒ†ƒ• naturalismo. ‡ Completado Žƒ••‹ϐ‹ ƒ†ƒ•ǡ o •‡•ƒŽ‹‡–ƒƒ’”‘ —”ƒ†ƒ‹‘˜ƒ­ ‘‡–‘†‘‐ ‐ ‡˜‹†‡ ‹ƒ†‘ǡ †‡•†‡ Ž‘‰‘ǡ —ƒ ’ƒ‹š ‘ ’‡Ž‘ Ž×‰‹ ƒƒ’Ž‹ ƒ†ƒƒ‘‡•‹‘ǡ ‘‘ ‘’”‘˜ƒƒ ‐ ‹–‡”‡••ƒ–‡Dz ‹ Šƒ†‡ –‹˜‹†ƒ†‡•dz’ƒ”ƒƒŽ— • ‡”˜‹­‘• —‹ ‹’ƒŽ‹œƒ†‘• †‡ ƒ‡ ‘–‡ǡ—ƒ†ƒƒ‰‘ƒǡ—ƒ†ƒ•—”–‹Šƒ•ǡ—ƒ Como —”•‘ Ž‹ ‡ƒŽǡseu pai ˆƒœ e ‘irmão ƒ‰‹•–±”‹‘ Mário, ”‹ž”‹‘ foi professor “—‡ ‘•ǡ†‹•–”‹„—À†ƒ‡•–ƒ‡š’‘•‹­ ‘Ǥ ‐ ‘ Ž—‹—‡ͳͻͳ͹ǡ ‘‡Ž‡˜ƒ†ƒ“—ƒŽ‹ϐ‹ ƒ­ ‘Ǥ designer das empreitadas de redes de drenagem de ƒ‡–‘ ž•‹ ‘ †‡ ‹ƒƒ †‘ ƒ•–‡Ž‘ ȋ †‘ƒ””‡‹”‘ǡ—ƒ†‘‹‘‡‹˜ƒǡ”ƒ˜‡••ƒ†ƒNo âmbito desta empreitada está pre‐ ‐ ‘–ƒȂš’‘•‹­ ‘ƒ ƒ”‰‘†‘‰”—’‘†‡”“—‡‘ águas Ȍ ƒ••‹ƒ”ƒ residuais e ‘• abastecimento ƒ—–‘• †‡ ‘•‹‰ƒ­ ‘ de água ‰”ƒ‡ŽŠƒ‡”ƒ˜‡••ƒ†‘‹‘‡‹˜ƒǤ ‐ ’”‹ž”‹‘Ǥƒ•ƒ’ƒ‹š ‘’‡Žƒ”“—‡‘Ž‘‰‹ƒȄ Ž‘‰‹ƒ†ƒ—–ƒ”“—‹ƒ‡†‘Guerreiro. —‹ƒ”˜ƒŽŠ‘ǡ ‘ tecimento de água e 2405m de rede de —ƒ†‹• ‹’Ž‹ƒ“—‡ǡ‘•’”‹×”†‹‘•†‘•± — ƒ’”‡•‡–ƒ­ ‘†ƒ˜‡”‡ƒ†‘”ƒ†ƒ—Ž–—”ƒǡƒ”‹ƒ ‘•± águas residuais, assim como a implantação ˜‹•–ƒƒ‡š‡ —­ ‘†‡͵ͷͷ†‡”‡†‡†‡ƒ„ƒ• Ž‘’ƒ••ƒ†‘ǡ†ƒ˜ƒ’”ƒ–‹ ƒ‡–‡‘•’”‹‡‹”‘• ‡ƒ•–‡Ž‘†‡‡‹˜ƒ‡‹Žƒ†‡—Š‡Ǥ ‐ ‐ ‘–‘†‘ǡ ‘ˆ‘”‡ˆ‘‹†‹˜—Ž‰ƒ†‘ǡ•‡” ‘ Os GIGANTE’s em II Encontro da Família ‹˜‡•–‹†‘• ‡” ƒ†‡͹ͲͲ‹Ž‡—”‘•ǡ•—’‘”–ƒ †‡—ƒ‡•–ƒ­ ‘‡Ž‡˜ƒ–×”‹ƒ†‡ž‰—ƒ•”‡•‹†— †‘•’‡ŽƒŸƒ”ƒǡƒ•†—ƒ•‡’”‡‹–ƒ†ƒ•ǡ“—‡ ƒ‹•Ǥ•–‡‹˜‡•–‹‡–‘’‡”‹–‹”ž•‡”˜‹”ƒ‹•‐ ‹” ‘’‡”‹–‹”ƒ–‹‰‹”‘•͹ͺ’‘” ‡–‘ƒ”‡†‡‐ gem de Moldes. ʹʹͶŠƒ„‹–ƒ–‡•†ƒˆ”‡‰—‡•‹ƒǡ ‘ Ž—‹†‘ƒ• †‡ ‘„‡”–—”ƒ†‡•ƒ‡ƒ‡–‘†‘ ‘ ‡ŽŠ‘Ǥsignada por “Rede de Drenagem de Águas Ž‹‰ƒ­Ù‡• Œž ‡š‡ —–ƒ†ƒ• ƒ „ƒ ‹ƒ †‡ †”‡ƒ Residuais ƒ•–‡Ž‘†‡‡‹˜ƒǡƒ‡’”‡‹–ƒ†ƒ†‡ e Rede de Abastecimento de designada por “Rede de Drenagem de Águas ž‡‹Žƒ†‡—Š‡ǡ‹”ž†‡ ‘””‡”ƒ‘„”ƒ ‐ ƒ•–‡Ž‘†‘‡‹˜ƒǦ‘Ž†‡•ȋͳ͐ ƒ•‡Ȍdzǡ‡•–ž ‡•‹†—ƒ‹•‡‡†‡†‡ ‰—ƒ†‡‹Žƒ†‡—Š‡ ‘”­ƒ†ƒ ‡ ͵ͳʹǤ͵͵ͲǡͻͶ ̀ ‡ ƒ„”ƒ‰‡ ‘• •‡ abrange os seguintes arruamentos: Rua da Ǧ—‰ƒ”†ƒŠƒ•“—‡‹”ƒȋͳ͐ ƒ•‡Ȍdz —Œ‘˜ƒŽ‘” ‰—‹–‡• ƒ””—ƒ‡–‘•ǣ ˜‡‹†ƒ †‡ ‘Ž†‡•ǡ –‘–ƒŽ ‡•–ž ‘”­ƒ†‘ ‡ ͵͸ͺǤ͵ͳʹǡ͵ͷ ̀ ‡ “—‡‐ Lagoa. A obra possibilitará, ainda, a entra‐—ƒ†ƒƒ‰‘ƒǡ—ƒ†ƒ‰”ƒ‡ŽŠƒǡ—ƒ‘—­ƒ da em funcionamento das infraestruturas já †‘‹‘ǡ—‡ŽŠƒ†‘‹‘‡‹˜ƒ‡”ƒ˜‡••ƒ†ƒ ƒ˜ƒŽŠ‡‹”ƒǡ—ƒ†ƒƒŽƒ’‘•–ƒǡ—ƒ†ƒ•‹ executadas na Rua Campo do Amaro, Rua da e Rua Padre Ramiro.‘•ƒ•ǡ—ƒ†‡‹Šƒ”ǡ—ƒ†‡‡‰”ƒ‹•ǡ—ƒ †‘’‡ƒ†‡‹”‘ǡ—ƒƒ—‡Ž”ƒïŒ‘‘—–‹Š‘ Domingos, realizou‐se, em 21 de dezembro do ‘„ ‘˜‘ ƒ–×”‹ƒ†‡‡ƒ–”‹œǡϐ‹ŽŠƒ†‡ ‘•± acontecimento,  ‡š‡’Ž‘ †‘ da ‡ ‘–”‘ autoria de ƒ–‡”‹‘”ǡ Filomena, ‘ ϐ‹ de na Quinta da Presa, propriedade de um dos †‘”‡’ƒ•–‘Š‘—˜‡•‡•• ‘†‡’‘‡•‹ƒƒŽ—•‹˜ƒƒ‘‐ Incentivos para novas empresas ƒ‘ϐ‹†‘ǡ‘ʹǤ͑ ‘–”‘†ƒ ƒÀŽ‹ƒ ‹‰ƒ–‡ǡ‐ José ‘•±Domingos, ao acordeão, e o José Louro, ao ƒ—‡Ž ‡ †‡ –א‹‘ ‹‰ƒ–‡ǡ ƒ‹• ƒ‹ ‐ ‐ †‡• ‡†‡–‡•ȋ„‹•‡–‘•Ȍ†‡ ‘•±ƒ•‘ ‹‰ƒconfraternização. O repasto registou a presen‐ bandolim, †ƒƒƒ‹ƒ­ ‘—•‹ ƒŽǡ†‡“—‡•‡‘ —’ƒ”ƒ‘ e também ao canto, bem acompa‐ presas foi um assunto discutido, recente‐ ‐ –‡ça de 120 participantes, cerca de dois terços ‡ †‡ ‘ƒƒ ‘”Ž‹†‘ǡ ƒ„‡­ƒ †ƒ ƒÀŽ‹ƒ ‡ •‹ ‡–‹˜‘•‹•–ƒŽƒ­ ‘†‡‘˜ƒ•‡ ‡•–”ƒ–±‰‹ ƒǡ˜‘Ž—‡†‡‹˜‡•–‹‡–‘‡’‘• Para o encontro seguinte, a realizar em de‐ Em causa está a isenção de IMT – Imposto –‘•†‡–”ƒ„ƒŽŠ‘ǡ‘—‹ À’‹‘ ‘•‹†‡”‡–ƒA medida pretende criar um “ambiente Šƒ†‘•’‘” ƒ “—‡•‹„‡‹”‘ǡƒ‘–‡ Žƒ†‘Ǥ ‡–‡ǡ ’‡Žƒ ˜‡”‡ƒ­ ‘ ƒƒ”ž”‹ƒ ˜‹ƒ‡•‡Ǥ‐ „±‡”‡ ‡†‘”ƒ•†‘‹ ‡–‹˜‘Ǥ †‘•ͳͺͲˆƒ‹Ž‹ƒ”‡•‡ ‘•‹†‡”ƒ­ ‘ǡ’”‡•‡­ƒ Gigantes oriundos de outros progenitores. como um “mecanismo impulsionador do “—‡•× ‘ˆ‘‹ƒ‹•‡š’”‡••‹˜ƒ’‘” ƒ—•ƒ†‘ œ‡„”‘ǡŠžƒŠ‹’×–‡•‡†‡ƒ„”‹”ƒ’ƒ”–‹ ‹’ƒ­ ‘ƒ —‹ ‹’ƒŽ •‘„”‡ ƒ• ”ƒ•‹••Ù‡• ‡”‘‐ ˆƒ˜‘”ž˜‡Ž ƒ‘ ‹˜‡•–‹‡–‘dzǡ ‘•–‹–—‹†‘Ǧ•‡‐ •—”–‘†‡‰”‹’‡“—‡Œž‡– ‘•‡ˆƒœ‹ƒ‘–ƒ”Ǥ •ƒ•†‡ ×˜‡‹•’ƒ”ƒ‡’”‡•ƒ• ‘•‡†‡‘ ‘ ‡ŽŠ‘‡“—‡‡•–‡Œƒ‡’”‘ ‡••‘†‡”‡ †‡•‡˜‘Ž˜‹‡–‘ †ƒ• ‡’”‡•ƒ• ‡ ”‡•’‡–‹ MultiOpticas abre nova loja conforme nos informaram, a empresas com Ž‘ ƒŽ‹œƒ­ ‘ǡƒ’Ž‹ƒ­ ‘‘—‡‹˜‡•–‹‡–‘ ˜ƒ• ž”‡ƒ• †‡ ‡‰× ‹‘dzǤ  ‡†‹†ƒ ‹–‡‰”ƒ ‘‐ sede social em Viana do Castelo em proces‐”‡Ž‡˜ƒ–‡Ǥ‡†‹†ƒ†‡‹•‡­ ‘†‡•–‹ƒǦ•‡ǡ ‡‰‹‡†‡  ‡–‹˜‘•’ƒ”ƒʹͲͳͷ“—‡’”‡˜²‐ so de relocalização em/e para zonas indus‐ ”‡†—­Ù‡•‡‹•‡­Ù‡•†‡–ƒšƒ•’ƒ”ƒ‹˜‡•–‹†‘  ‘ ‡‹–—ƒ†ƒ —Ž–‹’–‹ ƒ• ƒ„”‡ ‘˜ƒ Ž‘Œƒǡ †‡•–ƒ ˜‡œ ‘ ‡–”‘ Š‹•–×”‹ ‘ †‡ ‐ ”‡•†‡‡’”‡‡†‹‡–‘•–—”À•–‹ ‘•‡ƒ ‘ŽŠ‹ ‹ƒƒ†‘ƒ•–‡Ž‘ǡƒ—ƒ†ƒ‹ ‘–ƒǡ͑͹͹ǡƒƒŠ ǡ†‹ƒ͸ǡ’‡Žƒ•ͳͷŠǤ cesso de ampliação em zonas industriais ou ‡–‘ ‡’”‡•ƒ”‹ƒŽǡ ƒ–‹˜‹†ƒ†‡• ‡ ‘×‹ ƒ•‐ ’”‘’”‹‡–ž”‹ƒǡ—•ƒƒ‹‡‹”ƒǡ“—‡’‘••—‹‘—–”ƒ•Ž‘Œƒ•‡‘–‡†‡‹ƒǡƒ”‡• –”‹ƒ‹•‘—†‡ƒ–‹˜‹†ƒ†‡•‡ ‘×‹ ƒ•Ǣ‡’”‘ na e modernização de espaços comerciais e ”‡Žƒ ‹‘ƒ†ƒ• ‘ƒ•ϐ‹Ž‡‹”ƒ•†ƒƒ‰”‹ —Ž–—”ƒ‡ ‡‹Žƒ‡”†‡ǡ†‡’‘•‹–ƒƒ ‘ϐ‹ƒ­ƒƒƒ” ƒŽÀ†‡”†‘‡” ƒ†‘’‘”–—‰—²•‡‹˜‡•–‡ espaços de restauração e bebidas. ϐŽ‘”‡•–ƒ†‡„ƒ•‡”‡‰‹‘ƒŽǡ”‡‰‡‡”ƒ­ ‘—”„ƒ ƒœ‘ƒŠ‹•–×”‹ ƒ†ƒ ƒ’‹–ƒŽ†‘Ž–‘‹Š‘ǡ‘†‡Œž‡š‹•–‡—ƒŽ‘Œƒ‘Š‘’’‹‰ †‡ ƒ–‹˜‹†ƒ†‡• ‡ ‘×‹ ƒ•Ǣ ‡ ‡ ’”‘ ‡••‘ •–ƒ­ ‘‹ƒƒǡˆ‘”–ƒŽ‡ ‡†‘ƒ’”‡•‡­ƒ†ƒ—Ž–‹’–‹ ƒ•ƒ”‡‰‹ ‘Ǥ ‡Ž‹ ‹–ƒ­Ù‡•Ǥ †‡ ‹˜‡•–‹‡–‘ “—‡ǡ ’‡Žƒ •—ƒ ”‡Ž‡˜Ÿ ‹ƒ p a aurora do lima | 05 de fevereiro de 2015 | puBliCidade5 V | 16 DE OUTUBRO DE 2014 | 5

6 VIANA DO CASTELO |05 DE FEVEREIRO DE 2015 | A AURORA DO LIMA V Cerca de 400 reclusos em atividades de ocupação CER Água e inspiração Cerca de 400 reclusos do Estabelecimen‐ A iniciativa, que começou em maio e se de competências envolveram vários setores to Prisional de Viana do Castelo participa‐ prolongou até dezembro, incluiu atividades da Câmara Municipal, entidade que desta ram, em 2014, nas atividades de ocupação de diversa índole, nomeadamente, sessões forma pretenderam facilitar a ocupação dos e de aquisição de competências promovidas de leitura, de atividades desportivas, pales‐ reclusos do estabelecimento prisional. em parceria entre aquele estabelecimento e tras e uma festa de Natal com o objetivo de a Câmara Municipal. ocupar os detidos daquele estabelecimento intervenientes, a iniciativa vai agora avançar Trata‐se de atividades desportivas, for‐ durante o ano e que, ao mesmo tempo, ad‐ para 2015 com novas propostas, nomeada‐Žƒ••‹ϐ‹ ƒ†ƒ ‘‘ —‹–‘ ’‘•‹–‹˜ƒ ’‡Ž‘• ‐ quirissem competências pessoais e sociais mente, nas áreas da empregabilidade e das par os detidos daquele estabelecimento du‐ para uma mudança positiva. atividades ligadas às artes plásticas, expres‐ ƒ­Ù‡•ǡŽ‡‹–—”ƒǡ‡–”‡‘—–”ƒ•ǡƒϐ‹†‡‘ —rante todo o ano. Estas atividades de ocupação e aquisição sivas e dramáticas, ainda a calendarizar. Hoje, dia dia 5, às 17 horas, na Sala Cou‐ to Viana da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, às 17 horas, Henrique Miguel Carlos Neves no Inatel Carvalho apresenta a comunicação com o Europac atinge título “A música das águas: os rios e as fon‐ tes enquanto tópico de inspiração literária Na delegação, em Viana do Castelo, da e poética ao longo dos tempos”, no âmbito Fundação INATEL, estará aberta ao públi‐ nove milhões de toneladas do ciclo de estudos “Água – património, ter‐ co nos seus espaços, entre a próxima se‐ ritório e sociedade”, promovido pelo Centro gunda‐feira, dia 9, e 27 de fevereiro, a ex‐ de Estudos Regionais e sua Academia Sé‐ posição “A Magia do Reciclado” com obras nior. A sessão é pública. Henrique Miguel do artista vianense Carlos Neves. Esta exposição insere‐se no programa em Teoria da Literatura e, desde 2009, in‐ das comemorações do 80.º aniversário do vestigador do Centro de Estudos Clássicos ƒ”˜ƒŽŠ‘±Ž‹ ‡ ‹ƒ†‘‡ ‹Ž‘•‘ϐ‹ƒǡ†‘—–‘” INATEL e conta com o apoio da Câmara da Universidade de Lisboa, onde desen‐ Municipal de Viana do Castelo. volve um projeto de pós‐doutoramento so‐ A temática das obras expostas baseia‐ bre o tema da inspiração literária. se na criação artística através da recicla‐ Esta é a segunda conferência do ciclo gem e reaproveitamento de materiais de estudos “Água – património, território numa lógica de criação artística. e sociedade”, cujo programa prevê a inter‐ Após a exposição, no mês de março, no venção de diversos especialistas, investiga‐ mesmo espaço, Carlos Neves ministrará dores e autores, representativos de múltip‐ uma ação de formação sobre “Reutilização las disciplinas, que abordarão temas asso‐ de Materiais. ciados à água. C. Pereira

OLIVEIRA E SILVA “Segurança Missa assinala no Mar” A fábrica da Europac de papel kraftliner, rou mais de oito anos a ser atingido, enquan‐ aniversário em Deocriste, atingiu uma produção de 9 to o último foi conseguido em menos de três motiva workshop milhões de toneladas. Tendo em conta que a anos. Atualmente – conforme nos referiu a do falecimento fábrica vianense exporta 90% da sua produ‐ empresa ‐ a fábrica tem uma capacidade de Destinado à Comunidade Piscatória, produção de 425.000 toneladas de papel Navegadores de Recreio e Público em Geral, da bobina de PORTOPAC 125g/m2 número por ano e 95 MW de potência instalada para realiza‐se no próximo sábado, dia 7, na Bib‐ 3040267474 tenha sido o mercado alemão.­ ‘ǡ ‘±†‡‡•–”ƒŠƒ”“—‡‘†‡•–‹‘ϐ‹ƒŽ satisfazer as necessidades de energia asso‐ lioteca Municipal, a sessão “Segurança no Desde que iniciou a sua produção, em ciada ao processo de produção. Traduzida a Mar”. A entrada é livre. 1974, esta unidade foi reduzindo o tempo metros lineares, a capacidade de produção A iniciativa é da ANMRVC ‐ Associação necessário para alcançar cada milhão de to‐ anual de papel da fábrica permitiria percor‐ Náutica da Marina de Recreio de Viana do Castelo, estando o seu início previsto para as neladas de papel kraftliner, quer devido ao rer a distância entre Lisboa e Moscovo mais 14h30. Intervirão Ângela Ribeiro, presidente aumento progressivo da sua capacidade de de 100 vezes, e os 95 MW de potência insta‐ da associação; Pato Risso, capitão do porto; e ‐ lada poderiam fornecer eletricidade a uma José João, da Orey técnica. ma, o primeiro milhão de toneladas demo‐ cidade de 80.000 habitantes. Após uma sessão de perguntas e respos‐ ’”‘†—­ ‘“—‡”†ƒ•—ƒ‡ϐ‹ ‹² ‹ƒǤ‡•–ƒˆ‘” tas, decorrerão atividades práticas no rio, como demonstração do uso e lançamento de V. P. ÂNCORA balsa; uso de sinais fumígenos e pirotécnic‐ os; e simulacro de salvamento com manobra Academia encerra à espera de verbas de homem ao mar (com a lança do Instituto de Socorros a Náufragos). A Direção da Academia de Música Fer‐ tério da Educação e Ciência informou que o No próximo domingo, dia 8, pelas 12h, nandes Fão enviou um comunicado aos pro‐ atraso nos pagamentos do POCH se deviam na igreja da Misericórdia, em Viana do fessores, funcionários e Escolas, com quem a falta de vistos do Tribunal de Contas. Uma Castelo, é celebrada uma missa em sufrá‐ mantém o ensino articulado da música, anun‐ semana depois, refere, o presidente do Tribu‐ Cenário limpo! gio de Alberto Marques de Oliveira e Silva, ciando o encerramento, a partir desta sema‐ nal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins, na altura em que ocorre o 4.º aniversário na, até receber as verbas a que tem direito do esclarecia que os problemas não eram do Tri‐ Há tempos, demos conta, nestas co‐ do seu falecimento. POCH (Programa Operacional Capital Huma‐ bunal de Contas, mas de incumprimento de A mesma é uma iniciativa da Mesa da no). Já há meia dúzia meses que professores formalidades, nos processos, por parte do Mi‐ no Jardim D. Fernando há alguns meses, Santa Casa da Misericórdia e serve para e funcionários nõ recebem o vencimento nem nistério da Educação e Ciência. Recomendou com Ž—ƒ•ǡ dois †‡ — automóveis ‡ž”‹‘ “—‡ ali estacionados, •‡ ˜‡”‹ϐ‹ ƒ˜ƒ ‐ subsídios. Esta paragem é uma última tentati‐ também que o ano letivo tem de ser progra‐ gura pública e que, durante mais de três va para conseguir que os pagamentos se efe‐ mado mais cedo e os processos para candida‐ pequena moradia, aparentando, também, décadas sucessivas, foi Provedor da ins‡˜‘ ƒ”ƒ“—‡Ž‡“—‡ˆ‘‹—ƒ†‡•–ƒ ƒ†ƒϐ‹‐ tura às verbas do POCH tmelhor preparados. abandono. ƒ’ƒ”‡–‡‡–‡ǡƒ–À–—Ž‘†‡ϐ‹‹–‹˜‘ǡ‡—ƒ Pois, os carros, desaparece‐ tituição. Na oportunidade, convida os ór‐ refere o Sindicato dos Professores do Norte e O sindicato suspeita que se trata de “uma ram do local e a fachada do imóvel sofreu gãos sociais, colaboradores, utentes dos a F–—‡•‡ˆ‘”­ƒ”‘‡ ‡””ƒ‡–‘†‡ϐ‹‹–‹˜‘ǡENPROF, que mantêm agendada uma gre‐ manobra dilatória para empurrar verbas de uma pequena intervenção que lhe dá um seus serviços, bem como Irmãos da Mise‐ ve, para estas escolas, se aqueles pagamentos, bem melhor aspecto. ricórdia e demais público, a associar‐se à do POCH, não se efectuarem a curto prazo. e melhorar a perfomance económica já que Uma chamada de atenção que valeu a celebração eucarística. Segundo fonte sindical, há dias o Minis‐ neste ano haverá eleições.”ʹͲͳͶ’ƒ”ƒʹͲͳͷǡƒϐ‹†‡ƒŽ‹‰‡‹”ƒ”‘†±ϐ‹ ‡ pena. Fica registado! V A AURORA DO LIMA |05 DE FEVEREIRO DE 2015 | VIANA DO CASTELO 7

CENTRO PASTORAL PAULO VI disse da sua alegria pela concretização de um sonho de há muito tempo, que agora está prestes a ser iniciado, com assinatura da Restauro e ampliação demoram 15 meses empreitada, formulando votos de que “tudo

A cerimónia de adjudicação decorreu no das obras todos nos sintamos satisfeitos”. último dia 23, no próprio Centro Pastoral, †‡ ‘””ƒ‘”ƒŽ‡–‡ǡ†‡‘†‘“—‡‘ϐ‹A empreitada refere‐se exclusivamente com a presença do Bispo da Diocese, D. à obra civil, que contempla a reconstrução e Anacleto Oliveira; vigário geral, monsenhor ‐ Sebastião Ferreira; monsenhor Sérgio Au‐ plado o apetrechamento da casa. gusto Pereira, coordenador da “Comissão ƒ’Ž‹ƒ­ ‘†‘‡†‹ϐÀ ‹‘ǡ ‘‡•–ƒ†‘ ‘–‡ de Angariação de Fundos”; padre José Filipe, há mais de 60 anos e nunca teve obras de ecónomo da Diocese; André Coutinho Ra‐ vulto, pelo que há muito aguardava uma ‡ϐ‹”ƒǦ•‡“—‡‡•–ƒ ƒ•ƒˆ‘‹ ‘•–”—À†ƒ mos Alves, do Conselho Diocesano para os intervenção de fundo, para que, conforme assuntos económicos; Ricardo Fernandes foi dito, possa servir condignamente todos de Sousa, diretor do Colégio do Minho; o aqueles que a procuram, nomeadamente, no arquiteto da obra, Cristiano Costa; Ricardo campo da formação espiritual. Lima, da comissão de acompanhamento; Os montantes a investir provirão dos ‐ judicou, vencedora do concurso; Belmiro de donativos, sendo, para tal, há já algum Rodrigues e José Borlido, da comissão de an‐ ‘ ‘ƒ—Ž‘‘†”‹‰—‡•ǡ†ƒϐ‹”ƒ“—‡‘ƒ† tempo, criada pelo Bispo Diocesano, uma ‘–”‹„—–‘•†‘•ϐ‹±‹•†‹‘ ‡•ƒ‘•ǡƒ–”ƒ˜±• gariação de fundos e demais convidados. Em breves palavras, D. Anacleto Oliveira dinamizar a angariação de fundos. ‘‹•• ‘ ‘ƒϐ‹ƒŽ‹†ƒ†‡†‡ ‘‘”†‡ƒ”‡ Cultura e educação em mais uma tertúlia ESTE SÁBADO Teatro em Outeiro Realizou‐se, no último dia 21, a 11ª Maior, respetivamente, Manuel Vitorino e juntos, a contribuição para o esbater das Tertúlia sobre Cultura em Viana do Castelo, Benjamim Moreira, falaram da importância desigualdades sociais e a promoção da mo‐ O Grupo NOZEMPALCO, Grupo de Te‐ desta vez dando particular atenção à Edu‐ da educação numa visão integrada de desen‐ bilidade social. Referiu‐se também a algum atro Amador da A.C.D. Nogueira, apresenta cação. Depois da apresentação e introdução volvimento que aposte mais na formação de retrocesso nos últimos anos, designada‐ no próximo sábado, dia 7, pelas 21h30, no que a moderadora Ilda Figueiredo fez, ao crianças e jovens e não só nos exames, como mente, nos objetivos do sistema educativo, Salão de Festas da freguesia do Outeiro, a mesmo tempo que anunciava as Jornadas pretende o sistema imposto em Portugal. que voltou a apostar mais na instrução do comédia “José Romeu & Julieta Maria”, Tertulianas para a segunda quinzena deste Apontaram o “importante trabalho de en‐ que na educação, deu exemplos de meto‐ de Sabahat Passos. mês de fevereiro — após a Tertúlia, a 18 — a riquecimento curricular que se desenvolve dologias que continuam pouco abertas à A produção é dos Nozempalco do Mari‐ diretora da Academia de Música, Carla Bar‐ nas diversas escolas de Viana do Castelo”, mudança, incluindo na disposição na sala onetas, Atores e Objetos. bosa, interveio dando conta de alguns pro‐ com os alunos e os professores em torno de de aulas, referiu‐se ao insucesso escolar, que A entrada é gratuita para menores de jetos que procuram desenvolver a prática da projetos educativos consequentes, dando continua elevado, e apontou a necessidade 12 anos. cultura em família, como os concertos aos atenção aos mais diversos aspetos da cul‐ de se apostar mais na formação dos profes‐ domingos, de manhã, e outras atividades tura e da interligação a outras instituições. sores e nas metodologias participativas. que contribuem para a formação de públi‐ Nas escolas incentiva‐se à cultura todos os Entretanto, os representantes da Funda‐ cos, para a sua compreensão de diferentes dias, com a aprendizagem e o desenvolvi‐ ção maestro José Pedro e da Associação Cul‐ Rancho linguagens artísticas, como os concertos mento das mais variadas atividades. tural de Educação Popular ( ACEP), respeti‐ que, periodicamente, a Academia e a Escola A diretora da Escola Superior de Edu‐ vamente, Fernando Baganha e Luis Delgado, das Lavradeiras cação, Luísa Neves, sublinhou três aspetos deram exemplos do trabalho de formação Por sua vez, os diretores dos agrupamen‐ essenciais da escola: a socialização, pre‐ de crianças e jovens, seja na área da música, de Carreço tos de escolas de Monserrate e Santa Maria ”‘ϐ‹••‹‘ƒŽ†‡ ƒ”‡ƒŽ‹œƒǤ parando as crianças e jovens a saber viver seja da ciência e cultura em geral. Na época natalícia, o Rancho Regional das Lavradeiras de Carreço promoveu o tradi‐ cional jantar de convívio e confraternização, que decorreu num restaurante junto à ponte Maria Clarinda Matos Correia de Oliveira Lima de Carvalho ferroviária de Viana do Castelo e contou com a presença os diretores, componentes, famílias e do presidente da Junta de Freguesia de Car‐ (1935­2015) Secundário em Almada, Entroncamento, reço, João Pinho. Oeiras e Lisboa. Segundo testemunho dos A festa de confraternização decorreu num Maria Clarinda Matos Correia de seus colegas e alunos, foi uma professora ambiente de alegria, cordialidade e amizade Oliveira Lima de Carvalho nasceu na extremamente empenhada, culta e queri‐ familiar. Na altura própria, o diretor, Carlos freguesia de Santa Catarina, Lisboa, a da, para o que muito concorriam as suas Sampaio, deu conhecimento das atividades 1 de janeiro de 1935, tendo falecido no qualidades de ensino, espírito de humor para o presente ano e agradeceu as presenças passado dia 29 de janeiro, em Lisboa. Foi e jovialidade. Depois de reformada do dos convidados. Por sua vez, o presidente da casada durante 54 anos com Nuno Lima ensino, colaborou, com o seu marido, na Junta, após saudar os presentes, que conside‐ de Carvalho (natural de Vila Franca e co‐ direção e gestão da Galeria de Arte do Ca‐ rou seus amigos, disse da sua satisfação por laborador deste semanário), sendo Mãe sino Estoril, onde conquistou a simpatia e estar naquele convívio com os conterrâneos de três filhos e avó de sete netos. O seu amizade de um incomensurável número e assegurou o apoio da autarquia nas ativi‐ corpo foi velado na igreja do Bairro de Ca‐ de artistas plásticos. Desde cedo manteve dades culturais do Rancho de Folclore que, selas, (onde paroquiou durante 20 anos o uma ligação muito forte a Viana, sendo sublinhou, é o mais antigo de Portugal. padre Abílio da Costa Reis Lima, também presença assídua nas Festas de Nossa A encerrar, o presidente da Assembleia antigo colaborador da “Aurora”), tendo o Senhora da Agonia, tendo conquistado ao Geral, Manuel Costa Pereira, agradeceu as corpo sido cremado no Cemitério de Bar‐ longo da vida um número incontável de presenças, das quais salientou as dos jovens carena. Será celebrada Missa do 7º dia, no amigos, não só em Viana, mas também, no que, recentemente, aderiram ao rancho, a Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, no país e no estrangeiro. quem felicitou. A terminar, referiu a presença próximo sábado, dia 7, às 19 horas. Está do presidente da Junta, como garante para prevista, igualmente, uma Missa em Vila N D – A todos os Familiares, muito especial­ o trabalho que estão a fazer para valorizar Franca, em data a anunciar. mente aos filhos e marido, nosso especial amigo o Rancho, que, destacou, é uma maneira de Maria Clarinda licenciou‐se em Le‐ assistente de bordo na Panair do Brasil, e colaborador, Dr. Nuno Lima de Carvalho, divulgar os valores culturais de Carreço. tras, Germânicas, na Universidade de durante cinco anos. Exerceu, depois, e du‐ apresentamos os nossos sentidos pêsames, em Lisboa. A sua primeira atividade foi como rante 35 anos, o professorado no Ensino nome pessoal e deste periódico. C. P. 8REGIONAL | 05 DE FEVEREIRO DE 2015 | A AURORA DO LIMA R ‘˜‹‡–‘†‡‘‰”žϐ‹ ‘”‡‰‹•–ƒ†‘‘ƒ‘†‡ʹͲͳͶ

Quesado Palma e Patrícia Ale‐ Casamentos OUTEIRO xandra Moreira da Silva; no dia No dia 3 de agosto, Vittorio ‐ Anabela Manso ‐ gues Ribeiro Foliniello. [email protected] ʹͳ†‡Œ—Š‘ǡ‡ƒ–”‹œ‹–‘”‹ƒ‘gado e Teresa Maria S. R. P. Vito‐ ‘Ž‹‹‡ŽŽ‘‡Ÿ‹ƒ‘ϐ‹ƒ‘†”‹ DEM ‡Ž‰ƒ†‘ǡϐ‹ŽŠƒƒ˜‹†ƒ”‘‡Žriano Delgado e Clara Vitoriano Óbitos No dia 1 de janeiro, com 91 Laurestim Fernandes Amaro Delgado e Joana Maria S. anos, Rosa Afonso de Araújo [email protected] R. Pinho Vitoriano; no dia 27 de ‡Ž‰ƒ†‘ǡϐ‹ŽŠƒ†‡—‘‹‰—‡Ž T 93 anos, Adelina Martins Afon‐ de Jerónimo Pereira Esteves so Roixo; no dia 13 de janeiro, ”‘œ‹ŽǢ‘†‹ƒͻ†‡Œƒ‡‹”‘ǡ ‘ Um panorama na altura, isto é, no momento ‘”ƒ†‘Ǧ•‡ǡ’‘”˜‡œ‡•ǡ e Susana Maria Picoto Sousa; Œ—ŽŠ‘ǡ‹–ƒ‘—•ƒ•–‡˜‡•ǡϐ‹ŽŠƒ com 82 anos, Maria Agonia de arrebatador em que os acontecimentos se †‹ϐÀ ‹Ž‘–‹ ‹ƒ”‡•–‡•†ƒ†‘•Ž‘‰‘ no dia 29 de julho, Lou Lena Carvalho Afonso Veiga; no dia ‐ 8 de fevereiro, com 78 anos, Hoje, na nossa laboriosa tar, por outro lado, eventuais Grégory Brevard e Nathalie Vi‐ João Afonso Videira; no dia 24 Freguesia, os ventos sopram esquecimentos ou omissões, ‘ ”‡–‹œƒǡ‡ƒϐ‹†‡‡˜‹ deira Borlido; no dia 6 de agos”‡˜ƒ”†‘”Ž‹†‘ǡϐ‹ŽŠƒ†‡ Š‘‐ de março, com 83 anos, Albina com transparência, aponǦ são, agora, aqui, relatados os to, Íris Farinhoto Gonçalves, Vieites Afonso Branco; no dia –ƒ‡†‡ϐ‹‡‡–ƒ•†‡˜ƒǦ que ocorreram durante o ano Batismos 16 de abril, com 93 anos, Ma‐ lorização, onde todos são passado. Lembre‐se, aliás, que e Carina Moreno Farinhoto riana Esteves Vieites; no dia 5 detentores dos seus deveres já é usual esta resenha sair no 12 de janeiro, Leonor do Paço Gonçalves; no dia 24 de agosto, ϐ‹ŽŠƒ†‡ ‹Ž‹’‡‘’‡• ‘­ƒŽ˜‡• de maio, com 36 anos, Francisco e obrigações. E esta vitória começo do ano seguinte, siste‐ ‘”ƒ„ƒ–‹œƒ†‘•ǣ‘†‹ƒ Valter dos Santos Branco; no dia –”‘—š‡’ƒ”ƒ‡ƒ‹•Ǧ˜ƒŽ‹ƒ• ma adotado também por outros Araújo Esteves e Patrícia Isa‐ de Nuno Fernando Carvalho Ca‐ 8 de maio, com 68 anos, Maria que devem orgulhar a poǦ colegas, correspondentes em bel Araújo do Paço; no dia 9 de •–‡˜‡•ǡϐ‹ŽŠƒ†‡ƒ—Ž‘ ‘”‰‡ banelas e Liliana Filipa Oliveira —ƒƒŽ‹˜‡‹”ƒƒ„ƒ‡Žƒ•ǡϐ‹ŽŠƒ pulação. Apesar dos tempos várias Freguesias do concelho. março, Maiara Pires de Araújo, Cabanelas; no dia 26 de agosto, de maio, com 74 anos, Manuel †‹ϐÀ ‡‹•ǡ‹ Ž—•‹˜ƒ‡–‡ǡ ‘ Agradecemos, entretanto, António Gonçalves de Brito; no ƒ‹„‡‹”‘†ƒ”—œǢ‘†‹ƒ͵ͳ poucos vêm escolhendo a dia 29 de junho, com 75 anos, nossa Freguesia como a sua elementos informativos que dia 6 de abril, Constança Duarte ϐ‹ŽŠƒ†‡ ‹Ž†‘•ƒ–‘•”ƒïŒ‘‡ Silva e Maria Antonietta Rufo ‘”‡œ‘—ˆ‘ ‡”ƒ†‡•†ƒ Maciel Parente Gonçalves da segunda terra, o que muito amavelmente nos disponibiƒ‘‘••‘’”‡œƒ†‘ž”‘ ‘ǡ‘•‐ ƒ”‹Šƒ†‘•”ƒœ‡”‡•‹”‡•Ǣ‘ Fernandes da Silva; no dia 21 ‹Ž˜ƒǡϐ‹ŽŠ‘†‡„‡Žƒ Šƒ†‘†ƒ Fonte; no dia 2 de agosto, com nos agrada, por desejarem Parente Duarte e Claudia Isabel de setembro, Maria Francisca 92 anos, Avelino Martins de ˆƒœ‡”†‡‡—‡•’ƒ­‘†‡ da Silva Duarte Gouveia; no dia ‘—˜‡‹ƒǡϐ‹ŽŠƒ†‡ ‘•±–א‹‘ Araújo; no dia 7 de outubro, ‡š ‡Ž² ‹ƒ‡ˆ”ƒ–‡”‹†ƒ†‡Ǥ Outeiro durante o ano de 2014.Ž‹œ‘—ǡƒ ‡” ƒ†‘‘˜‹‡–‘ 31 de maio, Mateus Arcindo Es‐ Hugo Dias Quesado e Fabíola com 72 anos, António Afonso Já lidamos com o ano de Foram registados 14 batismos †‡‘‰”žϐ‹ ‘ƒˆ”‡‰—‡•‹ƒ†‡ ƒ”„‘•ƒ†‡—‡•ƒ†‘ǡϐ‹ŽŠƒ†‡ Paínhas; no dia 16 de outubro, ʹͲͳͷǡ Š‡‹‘†‡‹–‡””‘‰ƒǦ (11 meninas e três meninos), Arcindo Domingues Loureiro com 79 anos, Isaura Domingues ­Ù‡•ǡ’‘”±ǡ•‡ˆ‘”‘•ϐ‹”Ǧ um casamento e 14 óbitos (sete e Mónica Paula Picoto Esteves –‡˜‡•‘—”‡‹”‘ǡϐ‹ŽŠ‘†‡ƒ”‘ ‘ϐ‹ƒ†ƒ‹Ž˜ƒƒ”„‘•ƒǢ‘†‹ƒʹͺ Martins da Costa e no dia 2 de mes e resolutos, venceremos mulheres e sete homens). Loureiro e Pedro Afonso da Galeão Ribeiro e Patrícia Videi†‡†‡œ‡„”‘ǡƒ”ƒ ƒ”‹Š‘–‘‐ novembro, com 47 anos, Vítor as adversidades de todos os Segue‐se, então, a lista: ra Farinhoto. ‹„‡‹”‘ǡϐ‹ŽŠƒ†‡–א‹‘ƒ”Ž‘• Gonçalves Pereira. †‹ƒ•Ǥ‘•‘ƒ–×”‹‘†‡ˆƒ†‹‰ƒ• ‡ ‘’”‘‹••‘•ǡ†‡‹š‘ƒ“—‹ ‹Ž˜ƒƒŽƒǡϐ‹ŽŠ‘†‡—‹‡†”‘ um vivo agradecimento a –‘†‘•‘•‘••‘•„‘•‡ϐ‹±‹• amigos, assinantes da antiga ”ƒ†‹ ‹‘ƒŽ ‡•–ƒ‡Š‘”ƒ†‘‡Š‘”†‘•ϐŽ‹–‘• e agora renovada “Aurora”, aqui residentes ou espalhaǦ guida da Procissão de Velas para †‘•’‡Ž‘—†‘ǡ“—‡ǡ•‡‡šǦ ORBACÉM ceção, cumprem, atempadaǦ 22:00 – arraial noturno com o mente, o seu compromisso. Notícia grupo YMPERIO SHOW; 00:30 – ƒ ƒ’‡Žƒ†‘‡Š‘”†‘•ϐŽ‹–‘•Ǣ Em nome da administração Leilão de Oferendas e entrega de do jornal, desejo, a todos prémios aos melhores mascara‐ eles, também, sucesso na dos. Continuação do arraial. sua labuta árdua e diária. Outra nota vai para GruǦ Nos próximos dias 13, 14 ‹ƒͳͷǦ†‘‹‰‘ po Juvenil de Dem, que coǦ e 15, vai decorrer, nesta Fregue‐ 09:00 – entrada da cabine de ‡‘”‘—ʹͲƒ‘•†‡‡š‹•Ǧ sia, a festividade em honra do som CASA ALEXANDRE; 11:00 – tência, divulgando, com o Missa Campal e Sermão em hon‐ seu colorido e graça, a nossa pelo dinâmico grupo de Jovens cultura popular e social. Na “Cém” Fronteiras de Orbacém. ‡Š‘”†‘•ϐŽ‹–‘•ǡ‘”‰ƒ‹œƒ†ƒ de Procissão; 15:00 – início do ‡ˆ‡±”‹†‡ǡ”‡ƒŽ‹œ‘—ƒ‹•— Eis o programa: arraial de carnaval, com o grupo ”ƒ†‘‡Š‘”†‘•ϐŽ‹–‘•ǡ•‡‰—‹†ƒ ’ƒ••‡‹‘†‡„‹ ‹ Ž‡–ƒ’‘”‡Ǧ NOVO RITMO; 17:00 ‐ Leilão de Durante os festejos, haverá Ǧƒ‹ŠƒǦ‡Ǥ ƒœ‡†‘ ‹ƒͳ͵Ǧ•‡š–ƒǦˆ‡‹”ƒ Oferendas e entrega de prémios ‹•ǢͳͻǣͲͲȂϐ‹ƒŽ†ƒˆ‡•–‹˜‹†ƒ†‡Ǥporco no espeto e também 100 € uma pausa, para recuperar 21:00 ‐ atuação do apreciado aos melhores mascarados juve‐ a distribuir pelos três melhores ‡‡”‰‹ƒ•‡ ‘ˆ”ƒ–‡”‹œƒ”ǡ‘• Grupo de Cantares de Orbacém. mascarados, de sábado, à noite; participantes pararam numa Baile de concertinas. e rebuçados para os mascarados unidade hoteleira da vila. juvenis, no domingo, à tarde. Mostram, assim, que as instiǦ ‹ƒͳͶȂž„ƒ†‘ Participe nos festejos em tuições estão vivas e promoǦ 09:00 – entrada da cabine de vem diversas atividades, pela som CASA ALEXANDRE; 10:00 – aproveite também para respirar mão dos seus responsáveis. entrada, no recinto da festa, do os bons ares, a paisagem e a tranŠ‘”ƒ†‘‡Š‘”†‘•ϐŽ‹–‘•‡‐ Parabéns, pela iniciativa. grupo de BOMBOS DE GONDAR; quilidade desta bonita Fregue‐ Seria interessante e linǦ 18:00 – chegada do grupo de sia do concelho de Caminha. †‘ǡ—ƒ’”ך‹ƒ‡ˆ‡±”‹Ǧ de, alargarem o circuito até sua despedida; 20:00 – Missa ‹ƒƒǤ2–—†‘ǡ’ƒ”‡ ‡Ǧ‘•ǡ em honra de Nossa Senhora de „‘„‘•ƒ‘”‡ ‹–‘ǡˆƒœ‡†‘ƒ uma questão de predisposiǦ Fátima, na igreja paroquial, se‐ ­ ‘Ǥ“—‹ϐ‹ ƒ‘†‡•ƒϐ‹‘Ǥ R A AURORA DO LIMA | 05 DE FEVEREIRO DE 2015 | REGIONAL 9 Junta de Freguesia concluiu vários caminhos

râneas. O caminho, lembre‐se, AFIFE liga os lugares da Gamosa e do José Silva Cutelo, sendo uma via de con‐ siderável movimento. DARQUE ƒϐ‹ˆ‡Ǥ ‘””‡•’‘†‡–‡̷•ƒ’‘Ǥ’– ‡“—ƒŽ‹ϐ‹ ƒ­ ‘ José Moreira do Largo das Tílias [email protected]

A Junta de Freguesia de Centro Paroquial é ‐ “Instituição de Mérito” com a pavimentação de três ca‐ lias e que visaram o encami ‘”ƒ ‘ Ž—À†‘•ǡ–ƒ„±ǡ‐ minhos, trabalho esse realizado ϐ‹ˆ‡ϐ‹ƒŽ‹œ‘—‘ƒ‘†‡ʹͲͳͶ nhamento de águas pluviais, a ‘•–”ƒ„ƒŽŠ‘•‘ƒ”‰‘†ƒ•À O Centro Paroquial de durante o último mês do ano. deslocalização da fonte, para Promoção Social e Cultural Assim, o caminho da Ma‐ melhorar o trânsito automóvel, de Darque foi também agra­ ruja, a travessa do Barroso e o com o alargamento da via no ‹ƒ†‘ ‘‘–À–—Ž‘Š‘‘”Àϐ‹ ‘ caminho para o Calvário, foram acesso aos lugares da Revolta de “Instituição de Mérito”, obras executadas e que no e Cutelo, assim como terá sido pela Câmara Municipal, que momento já servem da melhor mento das águas pluviais. até ao Calvário. Para este ano, resolvido um problema que no teve em consideração o espí­ maneira os seus moradores. A melhoria da travessa do a autarquia vai avançar com a rito de solidariedade huma­ ‐ Barroso era há muito reclamada pavimentação do caminho da muita chuva, em que as águas de na e os serviços assinaláveis lhoramentos efetuados em ca‐ pelos moradores, até porque a Fonte do Forno, este de dimen‐ um poço particular inundavam a Ž‘ ƒŽ•‡˜‡”‹ϐ‹ ƒ˜ƒ‡†‹ƒ•†‡ prestados à comunidade minhos que se encontravam •–‡•ǡ”‡ϐ‹”ƒǦ•‡ǡˆ‘”ƒ‡ sua extensão é reduzida. Quan‐ são assinalável e que se en‐ através das várias valências em terra batida e, no caso do to ao caminho que acede, pelo contra com o piso degradado e um problema com os morado‐ que mantém em actividade: caminho da Maruja, em alturas norte, ao Calvário, o mesmo foi inúmeras irregularidades. Aqui res, quando, como noticiámos, a ˜‹ƒ’ï„Ž‹ ƒǤ‘‹À ‹‘ǡ–ƒŽ‰‡”‘— CATL, Creche, Lar Residen­ de chuva, ele acumulava água pavimentado de maneira a ser‐ vai ser levantada toda a calçada Junta se viu obrigada a proceder cial, Unidade de Cuidados vir os habitantes daquela área, à portuguesa, para ser substitu‐ Continuados, Apoio Domici­ autarquia procedeu, além da mas é intenção da autarquia existentes. Neste momento o liário e Cantina Social. pavimentação, ao encaminha‡†‹ϐ‹ —Ž–ƒ˜ƒƒ•—ƒ–”ƒ˜‡••‹ƒǤ‐ proceder à sua continuidade colocadas as estruturas subter‐ ƒ‘ ‘”–‡†‡—ƒ†ƒ•–ÀŽ‹ƒ•ƒŽ‹ ‡ϐ‹”ƒǦ•‡“—‡ƒ •–‹–—‹­ À†ƒ’‘” —„‘ǡƒ••‹ ‘‘•‡” ‘ ção também tem a funcionar, ‡•’ƒ­‘‡•–ž”‡“—ƒŽ‹ϐ‹ ƒ†‘Ǥ em colaboração com a Segu­ rança Social, o Rendimento Social de Inserção, abran­ Celebrar cinquenta anos de vida em comum gendo 180 famílias. A entrega do diploma e medalha, ao dirigente do Centro Paroquial, Carlos Pa­ PERRE checo, realizou­se no Teatro Sá de Miranda, na sessão co­ Cândido Morais memorativa dos 167 anos da [email protected] cidade de Viana do Castelo. O Centro Paroquial soli­ cita, a quem queira ajudar a sua obra, que, ao preencher a declaração de IRS de 2014, ‘Ž‘“—‡‘ï‡”‘ϐ‹• ƒŽ†ƒ eja por um feliz acaso ou S Instituição (502 549 343) no porque aqueles que nos rodeiam quadro 9 do anexo H, doando, trazem até nós os ecos do seu assim, sem encargos para o contentamento, é sempre com contribuinte, 0,5% do valor prazer e alegria que celebramos do imposto liquidado. a longevidade de duas vidas em comum. Em Perre existem vários exemplos de uniões mantidas Bailes de Carnaval pela vida fora, daquelas que são e rock na SIRD “para toda a vida”, mas nem sem‐ pre delas nos apercebemos. São A Sociedade de Instrução vidas forjadas num dia a dia de e Recreio vai realizar dois trabalho, de entreajuda, de com‐ bailes de carnaval, animados pelo conjunto “Ritmo Lati­ Fortaleceram‐se na resolução a felicidade de outrem. E dizemos rado, agora, 50 anos de matrimó‐ A Aurora do Lima expressa no”: no dia 14 (sábado) e no conjunta dos grandes e pequenos ’”‡‡• ‘‡‡‘”‡••ƒ ”‹ϐÀ ‹‘•Ǥ “felizmente”, porque também o seu contentamento por lhe ser dia 17 (terça­feira), ambos participamos nessa alegria quan‐ dado assinalar a justa alegria às 22 horas. Haverá prémios netos e, até, dos bisnetos. Passam‐ antes, tiveram seis, embora um ‹‘Ǥ‹˜‡”ƒ ‹ ‘ϐ‹ŽŠ‘•ȋ‘•ƒǡ de todos aqueles – familiares e para as melhores máscaras ‐nos ao lado como todas as coisas ’”‘„Ž‡ƒ•ǡ‘ƒ‘”†‘•ϐ‹ŽŠ‘•‡ de uma longa vida em comum. deles, infelizmente, não pudesƒ—‡ŽǡÀ–‘”ǡŽƒ”ƒ‡ƒȌǡ‘—‐ amigos – que se congratularam e fantasias. No dia 21, às grandes da vida, atentos que esta‐ †‘ƒ˜ƒŽ‹ƒ‘•‘•‹‰‹ϐ‹ ƒ†‘•‘ ‹ƒŽNeste caso, falamos parti‐ se usufruir da companhia dos com as bodas de ouro deste Casal, 21h30, em parceria com a mos a outros acontecimentos que cularmente do Sr. António Noé outros pela vida fora. Depois, desejando que esta união se pro‐ Escola de Música Amadeus, a quase somos levados a valorizar Martins Araújo e de D. Rosa ‐ longue por muitos e felizes anos. SIRD leva a efeito uma noite de acordo com a importância que Cristina Carvalho, que uniram os de rock, num dos melhores outros lhes querem atribuir. seus destinos na igreja paroquial João, Pedro, Gonçalo, Guilherme, •—”‰‹”ƒƒ‹•‘œ‡‡–‘•ȋ ž concertos do Norte, com Big Felizmente, existem pessoas de Perre, em 26 de Dezembro de –‹ƒǡ‘ϐ‹ƒǡ‘±ǡƒ”‹ƒǡƒ–‡—•ǡ‐ Red Panda, Astrodome, Mar­ atentas, que olham com carinho 1964, tendo, por isso, comemo‐ ques Jamheadz e Mantra. ƒ”–‹Š‘‡ƒŽ‡–‹ƒȌǡƒŽ‡‰”ƒ †‘ƒ‹†ƒƒ‹•–‘†ƒƒ ƒÀŽ‹ƒǤ 10 REGIONAL | 05 DE FEVEREIRO DE 2015 | A AURORA DO LIMA R Banda Escuteiros homenageou Abel Santos Barbosa

liares e muitos amigos, foram distinto executante em saxo‐ BARROSELAS em romagem à sua sepultura, fone, foi durante muitos anos sobre a qual foi depositada uma o responsável pelos contratos Costa Pereira ‐ que a Banda assumia, para atu‐ [email protected] ponsos canónicos que a Igreja V. N. CERVEIRA recomenda para estes atos. ‘”‘ƒ†‡ϐŽ‘”‡•‡”‡œƒ†‘•‘•”‡• outro lado, foi sempre o amigo Gaspar Viana As cerimónias terminaram e conselheiro dos jovens que ƒ­Ù‡•‡ˆ‡•–ƒ•‡”‘ƒ”‹ƒ•Ǥ‘” no descerramento de uma lá‐ iniciavam a atividade musical, No dia 04 de janeiro, pide com os seguintes dizeres: como executantes na Banda, Visita do ministro foi celebrada na igreja matriz “Homenagem – Ao Abel Miranda tendo por ele a maior admira‐ Poiares Maduro a Missa do 30.º Dia do faleci‐ Santos Barbosa, músico e diri­ mento de Abel Miranda Santos gente, gratidão pelo seu carinho, foi testemunhado por alguns Deslocou­se a V. N. Cer­ ­ ‘‡”‡•’‡‹–‘ǡ ‘ˆ‘”‡‘• Barbosa. A Banda Escuteiros dedicação e amor que mostrou desses aprendizes, como eram veira, para presidir à inaugu­ de Barroselas, fundada por seu ao longo da vida. Sempre te designados na coletividade. ração da nova Loja de Turis­ pai, Armindo Santos Barbosa, recordaremos. O nosso muito mo local, o senhor ministro­ obrigado ­ Paz à sua alma / 04­ adjunto do Desenvolvimento durante mais de meio sécu‐ 01­2015”. Recorde‐se que Abel Regional, Miguel Poiares ƒ“—ƒŽ‘ϐ‹ƒ†‘ˆ‘‹‡š‡ —–ƒ–‡ componentes da Banda, famiŠ‘‡ƒ‰‡Ǥ••‹ǡ‘ϐ‹ƒŽ‐ Barbosa, além de ter sido um Maduro. Acompanhado pelo †ƒ‡Ž‡„”ƒ­ ‘— ƒ”À•–‹ ƒǡ‘• senhor presidente da Câ­ Ž‘ǡ’”‡•–‘—ǦŽŠ‡•‹‰‹ϐ‹ ƒ–‹˜ƒ mara Municipal e outras Rua Tabeliães do Couto necessita de melhoramentos individualidades, o ministro visitou o centro histórico da Vila, com passagem pelo cas­ percurso mais direto até ao largo telo, tendo sido inaugurada á dias, por necessidade H do Seminário e igreja dos Mis‐ ƒ‡š’‘•‹­ ‘†‡ˆ‘–‘‰”ƒϐ‹ƒ de contactar familiares que re‐ sionários Passionistas, com piso “Olhar Cerveira” e sido en­ sidem numa casa servida pelas bastante degrado e curvas muito tregues também os prémios ruas Medieval e Tabeliães do acentuadas, são defeitos que aos artistas do Alto Minho. Couto, na zona histórica das Bo‐ podem ser corrigidos. Sabemos dos apelos que os moradores As primeiras que me já tinha sido referida, têm feito à Câmara Municipal, às porque está em causa o acesso –‹ ƒ•ǡ†‡‹ ‘–ƒ†‡—ƒ•‹–—ƒ­ ‘ Juntas anteriores e agora à Junta lampreias... de viaturas às moradias nessas Barroselas/Carvoeiro, para que Alguns dias atrás, já ti­ ruas. A Rua Medieval, porque é o seja melhorada a via, mas os nham aparecido as primeiras acesso à própria ponte românica anos passam e nada se faz. lampreias desta temporada. das Boticas, tem piso com carate‐ Juntamos a nossa voz à dos Ainda em pouca quantidade, rísticas medievais e não convém ‐ como é natural, as que foram ‐ blema, “pondo mãos à obra”, para aparecendo, no emblemáti­ ‘”ƒ†‘”‡•ǣŠƒŒƒƒ–‡­ ‘ƒ‘’”‘ que nestas ruas os carros pos‐ co rio Minho, estavam a ser •‡”‘†‹ϐ‹ ƒ†‘‡–‡ ‘†‹Tabeliães do Couto, sendo até o ­Ù‡•’ƒ”ƒ•‡”ƒŽƒ”‰ƒ†ƒǤƒ•ƒ”—ƒ vendidas a 30/35 euros cada exemplar. Que sejam benvin­ •ƒ–”ƒ•‹–ƒ” ‘•‡‰—”ƒ­ƒǤ das! A excelente gastrono­ mia, existente na nossa Vila, Executivo Municipal em mais uma visita de trabalho também aguarda por maior quantidade, para delícia da­ Sport Clube, onde o presiden‐ queles que apreciam a sua SUBPORTELA te da Câmara Municipal e o requintada confeção. vereador puderam inteirar‐se Ilídio Rocha ‐ Falecimentos [email protected] †ƒ•ƒ–—ƒ‹• ‘†‹­Ù‡•†ƒ•‹•como do campo de jogos. Recentemente, partiram –ƒŽƒ­Ù‡•‡†‘•„ƒŽ‡ž”‹‘•ǡ„‡Fazemos votos para que esta para a Eternidade: visita de trabalho tenha contri‐ Em V. N. Cerveira, Maria buído para dar um novo impul‐ Augusta Rodrigues Pereira, O presidente da Câmara so ao desenvolvimento das três de 87 anos de idade, natural Municipal de Viana do Castelo, Freguesias agora congregadas da freguesia de Lapela­Mon­ engº José Maria Costa, e o vere‐ numa só Junta, particularmente ção, e Maria Amélia Conde ador do Planeamento Urbano, no que diz respeito a Subporte‐ do Nascimento, de 82 anos, arqº Luís Nobre, estiveram tam‐ la, pois a comunidade espera desta vila; em Gondarém, bém na União de Freguesias de Olívia de Jesus Pereira, com Subportela, Deocriste e Portela anseios e necessidades. Como 89 anos de idade, natural de Susã, para conhecer projetos, é sabido, também, os recursos ƒ•ƒ–‹•ˆƒ­ ‘†‡†‡–‡”‹ƒ†‘• Sopo; em Loivo, Abílio Joa­ avaliar necessidades e visitar que as autarquias das aldeias quim da Costa Ribeiro, com as obras que estão em curso. ‐ 64 anos de idade; em Cam­ A visita dos ilustres au‐ zar tudo o que seria desejável e, pos, com 77anos de idade, tarcas, inserida, como é do †‹•’Ù‡ ‘† ‘’ƒ”ƒ ‘ ”‡–‹por isso, o apoio camarário será José Joaquim Fernando Pa­ conhecimento público, no pé‐ sempre indispensável na rea‐ tusca; em Covas, com 96 anos riplo de visitas que o executivo onde os autarcas debateram cluiu ainda a passagem pelas de idade, Alda Benvinda de municipal vem efetuando regu‐ as principais necessidades, com custo considerável. Carvalho, residente no Lu­ larmente por todas as Fregue‐ analisaram projetos nas três da rede viária, nomeadamente: Ž‹œƒ­ ‘†‡†‡–‡”‹ƒ†ƒ•‘„”ƒ• gar de Abótega. sias do nosso concelho, incluiu Freguesias e perspetivaram do caminho da Agra, na fregue‘„”ƒ•‡ —”•‘†‡„‡‡ϐ‹ ‹ƒ­ ‘‐ As nossas sentidas e res­ uma reunião de trabalho com futuros investimentos. sia de Subportela; e uma visita peitosas condolências aos o executivo da Junta da União, Esta visita de trabalho in‐ ao Campo de Jogos do Deocriste Familiares em luto. R A AURORA DO LIMA | 05 DE FEVEREIRO DE 2015 | REGIONAL 11

GFCDCC recebeu o galardão de “Instituição de Mérito”

o nosso país no conceituado CARREÇO Festival Etnovyr da cidade de L’viv, na Ucrânia, tornando‐se Rosa Passos assim no primeiro grupo fol‐ BALUGÃES [email protected] clórico de Portugal a participar num festival naquele país. Costa Pereira [email protected] ‐ –À–—Ž‘†‡Dz •–‹–—‹­ ‘†‡ O Teatro ou organismos similares que ±”‹–‘dz±ƒ–”‹„—À†‘•ƒ••‘ A Câmara Municipal de desenvolvam uma notável ativi‐ ‹ƒ­Ù‡•ǡƒ‰”—’ƒ‡–‘•ǡ Ž—„‡• nesta Freguesia ‐ Desde há muitos anos, ‐ rente em favor da comunidade. que entre Barroselas e Ba­ ‹ƒƒ†‘ƒ•–‡Ž‘ƒ–”‹„—‹—‘rito” ao GRUPO FOLCLÓRICO E †ƒ†‡ —Ž–—”ƒŽǡ•‘ ‹ƒŽ‘—„‡‡‡‐ lugães existe uma estreita ‰ƒŽƒ”† ‘†‡Dz •–‹–—‹­ ‘†‡±CULTURAL DANÇAS E CANTA‐ tuído por uma placa retangular, colaboração a nível do teatro RES DE CARREÇO. ‰ƒŽƒ”† ‘ǡ‡•–‡ ƒ•‘ǡ± ‘•–‹em que estão gravadas as armas de amadores, porque está na memória dos mais velhos as passado dia 20 de janeiro, du‐ ‐ deslocações a Balugães, na †‹•–‹­ ‘ˆ‘‹ ‘ˆ‡”‹†ƒ‘ trega e, na margem inferior, os †ƒ ‹†ƒ†‡ǡ‘‘‡†ƒ‹•–‹–—‹­ ‘ǡ época natalícia, para assistir dizeres “Câmara Municipal de ‘–À–—Ž‘ƒ–”‹„—À†‘ǡƒ†ƒ–ƒ†ƒ‡ às representações dos “Bai­ Viana do Castelo a cidade, em ”ƒ–‡ƒ ‘‡‘”ƒ­ ‘†‘ͳ͸͹Ǥ͑ Viana do Castelo”. les do Menino” e do “Auto sessão solene realizada no Teƒ‹˜‡”•ž”‹‘†ƒ‡Ž‡˜ƒ­ ‘†‡‐ O presidente da Câmara de Reis”, ambos os autos atro Municipal Sá de Miranda, ‐ populares representados tendo o Grupo Folclórico sido ta, elogiou os homenageados na Freguesia barcelense até representado pelo seu diretor, O Grupo Folclórico e Cultu‐ mente, em todos os domínios —‹ ‹’ƒŽǡ‡‰͑ ‘•±ƒ”‹ƒ‘•‐ Sr. Floriano Novo. ‐ da sua atividade: o canto, a meados do século XX. Por O acontecimento mereceu ‡Ž‡„”‘—“—‡‘•‡—–‡•–‡— esta razão, associações e amadores de Barroselas fo­ ”ƒŽƒ­ƒ•‡ƒ–ƒ”‡•†‡ƒ” trajar. O saber fazer, o saber e para os nossos jovens”, pois Š‘±Dzˆ‘”–‡‡–‡‹•’‹”ƒ†‘” ram convidados pelo Grupo anteriores deste prestigiado longo dos seus quarenta anos ”‡­‘±—ƒƒ••‘ ‹ƒ­ ‘ˆ—†ƒ†ƒ ser e o saber estarï•‹ ƒǡƒ†ƒ­ƒ‡‘‘†‘†‡ demonstra a “certeza de que a ’ƒ”ƒ×•ǡ’ƒ”ƒƒ•‹•–‹–—‹­Ù‡• Amadores Balugas, que na †‡•–ƒ“—‡—ƒ†ƒ•‡†‹­Ù‡• ‡͸†‡ƒ‰‘•–‘†‡ͳͻ͹ͶǤ‘ novos horizontes, permitindo‐ nossa cidade, o nosso concelho, apresentado e divulgado o seu ‐lhe atravessar fronteiras e  ƒ„”‹—ǦŽŠ‡ atualidade tem vindo a de­ senvolver um notável traba­ „‹••‡ƒž”‹‘ǡƒ•‹’—ŠƒǦ folclore de forma exemplar e †‡‡š‹•–² ‹ƒǡ‘ –‡ oceanos e percorrer o mundo, mostram “que a vida se faz com particular, dado haver sido Ǧ•‡ǡƒ“—‹ǡ‡•–ƒ•‡ ­ ‘”‡‰‹‘ƒŽ cativante, dando a conhecer os ‡ ‘ ‘••‘ ’ƒÀ• –² ˆ—–—”‘dzǡ ‡ lho na preservação do teatro de amadores na localidade, †‡ƒ””‡­‘ǡ—ƒ’‘–ƒ‡–‘ seus usos e costumes tradicio‐ distantes: Espanha, Estados ‐ ‘†‡•–‹‘•†‹˜‡”•‹ϐ‹ ƒ†‘•‡ ï•‹ ƒǢ ‘ƒ”–‡‡„‡Ž‡œƒǢ ‘ para assistir à estreia de um ϐ‹Ž‡ǡ ‘”‡‰‹•–‘•ˆ‘–‘‰”žϐ‹­ cultural com pergaminhos na †‹•–‹‰—‹†ƒǡ–ƒ„±ǡ—‹–‘ dos seus cantares e dos seus de tudo, com muito amor”.‘”‹‰‹ƒŽ‹†ƒ†‡ǡ•ƒ ”‹ϐÀ ‹‘‡•‘Ž‹ cos de peças de teatro repre­ Œ—•–ƒ‡–‡ǡ—ƒƒ••‘ ‹ƒ­ ‘ ƒ‹•ǡƒ–”ƒ˜±•†ƒ••—ƒ•†ƒ­ƒ•ǡ ‹†‘•†ƒ±”‹ ƒǡ”ƒ•‹Žǡ‐ †ƒ”‹‡†ƒ†‡Ǣ ‘‡•–—†‘‡ǡƒ ‹ƒFelicitamos o GFCDCC por sentadas em Balugães, desde trajes. Com o auxílio precioso cia e Turquia. ”ƒ­ƒǡ –žŽ‹ƒǡ‘”—‡‰ƒǡ—± ‹ƒǡ mais este galardão, reconhe‐ os anos 20 do século passa­ reconhecido por esse país fora ‘••ƒŽƒ„‘”‹‘•ƒ ”‡‰—‡•‹ƒǡ —Œ‘ „‡Ž‘•ǡ˜ƒ”‹ƒ†‘•‡ ‘Ž‘”‹†‘•‐ —‰”‹ƒǡ±”˜‹ƒǡ‘Ž×‹ƒǡ ”± cendo a sua valiosa atividade do até aos nossos dias. –”ƒ„ƒŽŠ‘ǡ–ƒŽ‡–‘‡•— ‡••‘±Œž ‐ de 2010, o GFCDCC representou em prol da comunidade. †ƒ‹˜‡•–‹‰ƒ­ ‘ǡ‡•–ƒƒ••‘ ‹ƒ ‡„”‡Ǧ•‡“—‡ǡ‡ƒ‰‘•–‘ Cândido Sobreiro, que há ‡ƒŽ±Ǧˆ”‘–‡‹”ƒ•Ǥ ­ ‘ƒ’‡”ˆ‡‹­‘‘—Ǧ•‡ǡ‹ Ž—•‹˜ƒ sete anos assumiu a Direção do Grupo de Teatro Balugas, foi comentando as peças 1.ª fase da intervenção na EB e Jardim de Infância projetadas, autores, ence­ nadores e intérpretes, para, depois, prestar homenagem no, pois, em dias de chuva e aos componentes da tocata V. N. ANHA vento, era extramente descon‐ dos “Davides”, que foi celébre fortável essa travessia. nos anos 30/40 do século XX, João Cruz A segunda fase da inter‐ e a dois irmãos que deram o [email protected] seu saber, de notável impor­ tância na atividade teatral de empreitada mais profunda na ˜‡­ ‘’”‡˜²ƒ”‡“—ƒŽ‹ϐ‹ ƒ­ ‘ Balugães, Dídimo e Avelino †‘’”×’”‹‘‡†‹ϐÀ ‹‘ǡ ‘—ƒ Mesquita: o primeiro já fale­ será efetuada de seguida. Esta cido; o segundo ali presente, ‘„‡”–—”ƒ‡ƒ•ˆƒ Šƒ†ƒ•ǡ“—‡ e que, das mãos de jovem Está concluída a primei‐ amadora dos Balugas, rece­ ra fase da empreitada de requa‐ ‹–‡”˜‡­ ‘’‡”‹–‹”ž‡Ž‹‹ƒ” beu um ramo de rosas. Será proporcionar a melhoria do ‘•’”‘„Ž‡ƒ•”‡Žƒ ‹‘ƒ†‘• curioso anotar que ambos Básico e Jardim de Infância de ‘‹ϐ‹Ž–”ƒ­Ù‡•ǡ„‡ ‘‘ os irmãos, até aos anos 50, Vila Nova de Anha, que a imaŽ‹ϐ‹ ƒ­ ‘†ƒ• ‘Žƒ†‡•‹‘‐ deste equipamento. foram colaboradores de “A gem aqui inserida mostra. ‘ˆ‘”–‘–±”‹ ‘‡ƒ ‹ ‘ Aurora do Lima”. Segundo as A Câmara Municipal de palavras daquele dirigente, a Viana do Castelo tem agora ‡•—„Ž‹Šƒ”“—‡‘ ƒ”†‹Ǧ festa, que teve o apoio da Jun­ prevista uma nova fase de in‐ Ensino Básico estão 94 alunos, †‡Ǧ ˆŸ ‹ƒ±ˆ”‡“—‡–ƒ†‘’‘” ta de Freguesia e da Câmara cujos pais e encarregados de ͷ͸ ”‹ƒ­ƒ•‡“—‡‘ͳǤ͑‹ Ž‘†‘ de Barcelos e se realizou já quadas na passagem que serve lhor e com à‐vontade entre os dentro da época natalícia, –‡”˜‡­ ‘ǡ ‘–”ƒ„ƒŽŠ‘•“—‡‐ dois equipamentos e, desse da autarquia esta necessidade. –‡˜‡ƒϐ‹ƒŽ‹†ƒ†‡’”‹ ‹’ƒŽ ‹” ‘ ‘–‡’Žƒ”ƒ• ‘„‡”–—”ƒ•lecimento de ensino. do Ensino Básico e do Jardim‐ ‐ ‡†— ƒ­ ‘ƒ‹ˆ‡•–ƒ”ƒŒ—–‘ de recordar e registar, para ‡ƒ•ˆƒ Šƒ†ƒ•†‘‘••‘‡•–ƒ„‡‐ ‐de‐Infância. †‡Ž‹‰ƒ­ ‘‡–”‡‘•’ƒ˜‹ŽŠÙ‡• “memória futura”, testemu­ Desta forma, os alunos po‐ curriculares, de forma mais ‘†‘ǡƒ ‡†‡”–ƒ„±ƒ–‹ nhos históricos que esta­ ‡ϐ‹”ƒǦ•‡“—‡‡•–ƒ’”‹‡‹‐ dem agora circular muito me‐ ƒ‡ƒ‘•‡•’ƒ­‘•†‡ƒ–‹˜‹†ƒ†‡•‐ vam em risco de se perder. ”ƒˆƒ•‡‹’Ž‹ ‘—–”ƒ„ƒŽŠ‘•†‡ ‹•–ƒŽƒ­ ‘†‡ ‘„‡”–—”ƒ•ƒ†‡ ’”‘–‡‰‹†ƒǡ•‘„”‡–—†‘‘‹˜‡” 12 Saúde | 05 de fevereiro de 2015 | a aurora do lima S

dia mundial da epilepSia CeleBra-Se a 9 de Fevereiro

Élia baeta (*) epilepsia: mitos e estigmas

sabel entrou no con- costume — continuava a notar tes para a prestação da ativida- sultório com ar retraí- algum constrangimento que de laboral”, no entanto, isabel do, quase envergonha- parecia hesitar em me dizer. não tinha crises há tantos me- do. depois de nos cum- resolvi então tomar a iniciati- ses que a epilepsia podia con- primentarmos pergun- va e lancei a questão. o que é siderar-se controlada e não so- itei-lhe como estava da epi- que a perturbava, se agora es- fria de outra incapacidade que lepsia… Se tinha tido crises…, tava tudo a correr bem? foi a impedisse de ser telefonista. se tinha tomado regularmen- quando os olhos se marejaram Podia assim aplicar-se o arti- te a medicação e se tinha sen- de lágrimas e me contou que ti- go 26º da Constituição da re- tido algum efeito indesejável. nha sido despedida. após uns pública Portuguesa, que “esta- Há mais de um ano que deixa- meses em que tinha vivido o belece o direito à reserva da in- ra de ter aqueles incómodos sonho de trabalhar como qual- timidade da vida privada e fa- episódios de “paragem”, olhar quer mulher da sua idade e aju- miliar e à proteção legal con- distante sem reposta, e braço dar nas despesas da casa, o pa- tra quaisquer formas de dis- direito a mexer sem controlo. trão tinha dispensado os seus criminação”. diferente seria se o medicamento que eu lhe ti- serviços e “ainda” lhe dissera fosse motorista de pesados ou nha prescrito tinha resultado, que “se soubesse que era epilé- pretendesse lidar com máqui- ela tolerava-o bem sem efeitos tica nem a tinha contratado”. nas. além disso, a epilepsia não adversos. este medicamento — vai recomeçar tudo de é uma doença de declaração também permitia que tomasse novo: se digo que tenho epilep- nota a diFerença? obrigatória. - sia não me chamam mais; se Portanto, o artigo 13º da cia de ambos, podendo ter uma não digo e depois sabem, des- Constituição da república que vidaa «pílula», conjugal sem seguraperda da e, eficá mais pedem-me! Qual deleS tem epilepSia? estabelece o princípio da igual- tarde, engravidar — depois da Claro que, de acordo com o dade de direitos para todos preparação necessária — com artigo 97º, nº 2 do Código do 10% daS PeSSoaS terÃo uma os cidadãos, excluindo, assim, menos riscos. trabalho, “o trabalhador tem o CriSe durante a vida atos de discriminação, ainda é mas, mesmo depois de fa- dever de informar o emprega- larmos um pouco — como de dor sobre os aspetos relevan- falta de informação e de de- insuficientemente acatado. Por

HORÁRIO: Segunda a sexta-feira: Funcionamento: 07h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h30 DR. JOSÉ MANSO Colheitas: 07h00 às 12h00 LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Sábados: Funcionamento: 08h30 às 11h30 DRA. ALDA CRISTINA VALE Colheitas: 08h30 às 10h30 MEDICINA DENTÁRIA av. roCHa PÁriS, 74 r/C — DR. ANTÓNIO A. FARIA ALVES DRA. FRANCISCA GONZALEZ ORTOPEDIA — TELEF. 258 801 123 • VIANA DO CASTELO DRA. PATRÍCIA BACELAR CONVENÇÕES: ADMA - AME - ADMFA - ADMG - ADSE - AEVC - ADVANCE CARE - ARS/SNS - CÃMARA VIANA - C.G. DEPÓ- PSICÓLOGA — SITOS - CTT - ESUMÉDICA - MÉDIS - MINIST. JUSTIÇA - MULTICARE - PSP - SAMS - SAMS QUADROS - SÁVIDA - TELECOM - VIG DRA. SANDRINA MARTINS PEDIATRIA (DOENÇAS DE CRIANÇAS) — DR. BRÁS GOMES CIRURGIA PLÁSTICA — DRA. CÉLIA PINHEIRO NEUROCIRURGIA (DOENÇAS DA CABEÇA E COLUNA) — DR. JOÃO COSTA CONSULMOURA OFTALMOLOGIA (DOENÇAS DOS OLHOS) Viana do Castelo - Póvoa de Varzim - Braga - Guimarães - Valença — DR. JOÃO MANUEL LOMBA Ponte de Lima - Arcos de Valdevez - Ponte da Barca ESPECIALIDADES MÉDICAS CIRURGIA GERAL — DR. JORGE GUIMARÃES NUTRIÇÃO maria Joana moura José pedro moura — DRA. JOSEFINA RODRIGUES Pediatria/imunoalergologia medicina interna ALERGOLOGIA (DOENÇAS ALÉRGICAS) Há mais de 15 anos no tratamento de: — Ângela pontes rui escaleira daniel Caeiro DR. JOSÉ CARLOS COUTO - Artroses / Reumatismo - Dores de Coluna - DERMATOLOGIA - Dor Ciática - Tendinites - Ansiedade - Asma - Psicologia adultos Cirurgia geral Cardiologia (DOENÇAS DA PELE) — Entre outras patologias. DRA. LUÍSA QUINTELA Acordos: rui nêveda elena lombardía PSIQUIATRIA AdvanceCare Média doenças respiratórias/Pulmonares DR. PATRICK ALVES Multicare INTERNO PSIQUIATRIA Para MAIS PATOLOGIAS, consulte: Patologia respiratória do Sono/estudo funcional respiratório — DRA. MARIA DO CARMO AFONSO WWW.DomingosSilva.com DOENÇAS REUMÁTICAS Sofia Ribeiro paula pina Filipa teixeira — DR. MÁRIO JOÃO GOMES Psico-motricidade Psiquiatria reumatologia UROLOGIA (DOENÇAS DOS RINS E VIAS URINÁRIAS) — Graça Ferro Sílvia meira rita Carlos DR. DANIEL MIRANDA OTORRINO nutrição Clínica terapia da fala terapia da fala (DOENÇAS DO NARIZ, OUVIDOS E GARGANTA) — Catarina vieira Carla nascimento DRA. PAULA FELGUEIRAS MEDICINA INTERNA Psicologia infantil enfermagem — DRA. PAULA FREITAS ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E METABOLISMO ANÁLISES CLÍNICAS — marcação de consultas: SERVIÇO DE ENFERMAGEM — dr. valério leite - diretor técnico Segunda a sexta-feira, das 10h00 às 12h00 ANÁLISES CLÍNICAS e das 14h00 às 20h00 dra. luísa vila afonso - médica Patologista praça d. maria ii, 162 (ed. antigo mercado) Convenção com o Serviço nacional de Saúde, e-mail: [email protected] adSe e todos os Subsistemas de Saúde nacionais 258 809 740 telefone 258 838 401 rua da Picota, 56 - 1º frente - viana do CaStelo www.germanodesousa.com S a aurora do lima | 05 de fevereiro de 2015 | Saúde 13

a Previna-se os e estigmas reComenda: contra a gripe

bate social, raramente pesso- - as como a isabel se fazem va- bém, as consequências neuro- alerta para o seguinte: biológicas,crises de vários sociais, tipos cognitivas e, tam aEncontrando‑nos gripe é um vírus em transmitido plena época através gripal, dea Unidadepartículas Local de salivade Saúde de umado Alto pessoa Minho, infecta- EPE, de agosto, que prevê a proibi- e psicológicas desta condição. da, expelidas sobretudo através da tosse e dos espirros, mas também por contacto directo, por ler da Lei nº 46/2006, de 28 no entanto, apesar das funda- exemplo, através das mãos. ou indireta de atos discrimina- ções, associações, campanhas, os sintomas de gripe no adulto manifestam-se por ção e punição da prática direta dias nacionais e internacio- início súbito de mal-estar, febre alta, dores musculares e ou da existência de risco agra- nais, ainda hoje, em pleno sé- - vadotórios para em arazão saúde. da muitas deficiência pes- culo XXi, mantém-se o tabu. a soas com epilepsia são afasta- desinformação e a discrimina- articulares,sintomas dores dependem de cabeça da idade. e tosse nos seca. bebés, Pode, a febre tam das do seu cargo e os que per- ção podem constituir um fator bém,e prostraçãoocorrer inflamação são as manifestações dos olhos. Nas mais crianças, comuns. os manecem neles convivem com de agravamento para a doença. a ansiedade e o medo de os É, por isso, essencial uma mu- diarreia) e respiratórios (laringite, bronquioli- perder. dança de atitude e de consciên- Oste) sintomas são frequentes. gastrintestinais (náuseas, vómitos, a epilepsia é uma das cia social. as pessoas com epi- Se manifestar os sintomas acima des- doenças neurológicas mais fre- lepsia têm de se conscienciali- quentes, ocorre em cerca de zar e acreditar de que são se- o contacto com outras pessoas, lavar frequen- 3-4% da população, em qual- critos, deverá reduzir, na medida do possível, quer idade e pode ter muitos dela nunca sofreram devem sa- - tipos de causa e de gravidade. berres humanos que todos válidos merecemos e as que ser ços de papel de utilização única e, ao espirrar temente as mãos com água e sabão, usar len Consiste numa perturbação do cuidados e respeitados, inde- ou tossir, proteger a boca com um lenço de pa- funcionamento cerebral origi- pendentemente das nossas di- pel ou com o antebraço - não utilize as mãos! ferenças. realmente, as pesso- o primeiro contacto técnico de saúde de- não. recentemente, a liga in- as com epilepsia são diferentes ternacionalnária de crises, Contra convulsivas a epilepsia ou como todo o ser humano o é! - verá ser preferencialmente com a linha de saúde- ção do funcionamento cerebral peras no24 atendimentoatravés do número nas unidades de telefone de Saúde. 808 24 24 24. Este quedefiniu‑a inclui como a predisposição uma perturba para (*) Médica Neurologista atendimento irá evitar contágios desnecessários e es

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isto, também, vem a propósito de em si mesmo, nada tem de complicado. um telefonema que recebi, em que um Complicado e injusto é a falta de respei- Ilídio Brásio senhor me dizia que a senhora sua mãe - não tinha acusado o recebimento de tem pessoas mais velhas que passam a uma carta minha, dado que se encontra- vidato para em com casa os e idosos. na cama, Nesta por altura, não terem exis va num lar. e disse-me mais, se calhar, dinheiro para comprar os medicamentos jornal, em 1 de outubro de com razão: que eu desconhecia que os 2008, publicou um artigo quatro irmãos (dois rapazes e duas rapa- Carlos Sampaio que intitulei “Pelargia/ rigas) não acolheram a mãe em suas ca- meou as repugna refeições. nem Nem me dinheiro permito para criticar irem - sas, apesar de todos eles se encontrarem quempara um recorra lar ou a filhosum lar. que o ajudem.que me custaNada lização grega tinha uma lei o UM MUNDO NOVO”. A civi quando os familiares têm posses e for- mpressiona-me fortemente ver um sefinanceiramente responsabilizam bem por colocados sua mãe, comcuste o- çasé verificar para os a manter ida de idososjunto de para si. Quantosos lares fato coçado ser vestido com apru- a que chamava “Pelargia”. Uma antiga lei andopapel. duas Em sinalempregadas contrário, (uma, quantos de dia; filhos ou- em que “OS FILHOS TINHAM DE TOMAR - estarei errado, mas, em consciência, não fato novo, catita, conforme a moda CONTA DOS PAIS ENVELHECIDOS, lhos revezavam-se, um para cada dia, no deram tudo pelos filhos! Dir‑me‑ão que mo.do momentoÉ fácil usar e égarbosamente normal um fatoum ASSIM COMO ESTES TINHAM FEITO acompanhamentotra, à noite). Durante vigilante as suas de folgas, sua mãe. os fi opinião. i que,ENQUANTO apesar OS de FILHOS muitas ERAM pessoas, BEBÉS”. neste Cada um saberá de si... poderiaPassei deixar a minha de juventude manifestar e aeu minha já te- momento,Não se deixa, mais todavia, velhas, teremde reconhecer servido Há dias, faleceu um amigo meu, que se nho uma avançada idade. Por outro lado, velhocomo se ser fosse carregado novo, completado com desleixo, por uma sem em lugares de destaque na vida nacio- encontrava num lar e não tinha alguém. as pessoas jovens do nosso governo gosto. Agora, vestir um fato velho, no fio, nal e local, algumas delas em posição de um homem chora quando quer. Chorei a permitem-se esquecer especialmente as vice-versa, é algo contra a ordem natural poder, a verdade é que, de uma manei- perda desse amigo e agora partilho con- gravatadas coisas. fina quando se usam largas, ou ra geral, se esquecem que, passados al- vosco a intimidade. Chorei a perda de ou- - ver passar alguém assim, em pose guns anos, se encontrarão na designada prarpessoas medicamentos mais velhas!!! ou alimentos?Como é possível alta e grave, envolvido em farpelas gas- terceira idade: a idade maior; a idade humano. Chorei a perda de um colega de existirema associação pessoas que dos não reformados podem com e de ouro; e, também, a da sabedoria e do liceu,tros amigos colégio que e de deixaram estudo. deChorei ter carinho a per- Pensionistas do distrito de viana do conseguem dar, questiona-me. Qual a po- bom senso. da de alguém que residiu na mesma rua Castelo, louvavelmente, atende a estas tas,breza exigindo que tal delaspermite: uma a pobrezaimagem materialque não que eu, durante uma eternidade. Chorei, situações, pagando medicamentos e re- - também, a perda de pessoas idosas, im- feições a associados. e recordo-me que, cadas de serviço do anterior? ou a pobre- paraO colocartítulo do na escrito terra. surgiudisse ele,quando quando um portantes e reais da vida, alojadas na há muitos anos, em plena assembleia queza de não vista deixa que ter não um detecta novo afato incoerência após dé euneto fui meu pegar me no trouxe saco: um saco de estrume minha vida a sete chaves. relativamente municipal de viana do Castelo, foram quero crer no primeiro caso e, nessa su- — avô, isso é muito pesado para ti! aos mais velhos..., mau grado meu, pare- apresentadas diversas propostas para gritante da sua própria figura? Em geral - ajudar os mais velhos. uma honorabilidade que manifestamente zera essa observação, ele acrescentou: nada produzem e que só gastam, o que devemos, todos, ter mais sensibili- posição, a figura de quem busca ostentar E, querendo eu saber por que me fi- podece que causar existe agressividadeuma ideia de que e receio os idosos da- Porque a pior desgraça não é fome, queno, que me dizias a mesma coisa?... queles que são mais jovens. direito. nãomiséria, alcança, doença mexe ou comigo. perda de um ente que- —tinha Não razão: te lembras, era isso quando que eu eu lhe era dizia! pe diz-se, muitas vezes, que são os mais dade social e competência política de- rido… isso dá sofrimento, mas não neces- - velhos que necessitam dos mais jovens. nhar com uma nova vida para os que não sariamente desespero. a pior desgraça é tende tomar conta de mim... e não deseja a minha opinião é a de que ambos pre- têmDeixem‑me carinho de sonhar,alguém nem nada um custa ombro so perder a dignidade e não a conseguir re- queHoje, eu “exageradamente”, me afaste dele ou me é ele magoe!!! que pre cisam uns dos outros. o envelhecimento, amigo que chore por eles e com eles. encontrar.

CrÓniCa daS imaGenS do viver Sons efémeros… Conceitos do momento…

de ou de ocasiões que contemplem a ca- tir terreno, quando se sabe que uma pa- ridade. os primeiros meses do ano novo lavra de conforto, um afecto ou um afa- dão oportunidades especiais em se cul- go servem de alimento à alma de quem conforta,que habitam ou noem afectolocais ondee na carícia,as mais queele- - sofre e padece com os incómodos do in- aproximam. As crianças marginalizadas,- des, principalmente nas carentes ou re- fortúnio de pobreza e aliado, na maior tem, também o seu imaginário permi- tivarmediadas a reflexão aparecem colectiva. confraternizações Nas comunida mentareste fantasiar, normas na procura de higiene de brinquedos, não exis e, quase sempre, os convivas propõem - que por vezes, atenta a utopia, se torna temas à introspecção dos residentes. ao parte, à infantilidade e à velhice. Não se- do sonho realidade. dispensar-se o lugar da vulgaridade e imagina,balização tantas da solidariedade, vezes, o valor senão da aproxi quan- deve-se tentar evitar a materiali- Sidónio ferreira Crespo das carolices, vale a pena estimular uma mação,do se precisa. da expressão até os animais do amor irracionais e da ver zação precoce do real, para que os ges- imersão da perspectiva do bem comum, sentem isso! tos não sejam iguais ou parecidos àque- num mundo assim, carregado de desu- Por todas estas coisas, pelo nascer les que assassinam à custa de um revól- - e renascer da vida e do novo ano, pela ver, que cospe fogo e vomita chumbo da tas vezes, o que está mais perto. oportunidade em se confraternizar e manidadeQuantas em e quantasrelação ao ocasiões, próximo, no tan de- pela motivação para a ajuda mútua, que - m tempo novo se anuncia. correr do ano e dos anos, o ser humano cada um se permita sair do casulo em morte.ter e a Afinal,personalidade é desse convívioforte das colectivo pessoas mais um ano se apresenta à que se encontra e cumprir, no doravante mínimoque emergem que se para pode a forjargrande o bomcaminhada carác grande roda da vida, o car- - dos dias, esse desiderato, de que se res- da vida, desejando, sempre, uma felici- rossel do século. o povo ne- furta‑se à escuta, deixando de ouvir as- sente a criatura contemporânea, diante - cessita das datas especiais, reclamações e as queixas do semelhan de um universo confuso e perturbado. dade, acontecer. udos rituais e das liturgias. Precisa de te,se quem mesmo está aquelas a percorrer para os as derradeiros quais exis - dade Nota:flutuante esta crónica, ao que por vontadepoderá, do na autor, anui não momentos que estimulem a generosida- te uma explicação plausível. Abandona‑- tica salutar da caridade, na palavra que segue as regras do novo acordo ortográfico. A ninguém deve ser impossível a prá dias deste exercício tão difícil do exis C a aurora do lima | 05 de fevereiro de 2015 | CrÓniCa/opiniÃo15 uma "aberração" O caminho na marcha anti-terrorista possível

dignidade e a sua liberdade; assim, será dizer que na liberdade de expressão há o produto da opressão que se manifesta limites». pela raiva de ter sido humilhado e sufo- a todos nos preocupa o anti-semitis- cado na sua ânsia de liberdade, porque, mo e o anti-judaísmo no continente eu- na realidade, existem dois tipos de vio- ropeu e que continua a aumentar. isto causa preocupação nos líderes políticos também uma vítima da injustiça univer- europeus, porque a europa é um conti- esmeraldo gouveia lência:sal e, se a alguémopressão lhe e oferecea violência a oportuni- física. É nente pluralista, e por isso eu pergunto: dade para o desagravo, ele executa a vin- por que israel não é um estado pluralis- aníbal alves gança sem olhar para o lado justo da or- ta? onde está em israel a cultura palesti- dem que lhe é dada, simplesmente de- na? os direitos dos palestinos? a sua li- seja libertar o seu ódio por quem o hu- berdade? proveitando a indignação Se o horror dos ataques terroristas que culminou na grandiosa crianças vítimas do terrorismo judeu na em Paris nos fez meditar no por quê de manifestação de protesto em milhouPalestina, ou queaos seus.assistiram É por àisso violência que essas so- tal acontecer, como vamos fazer para que França, no dia 12 de Janeiro bre seus pais ou irmãos, terão para sem- a sociedade deixe de ter medo? -- onde se reuniram milhões ão me vou debruçar sobre o pre o estigma do sangue dos seus sobre Só existe um meio: criar a esperança Ade pessoas, acrescida em Paris por 50 a sua cabeça. chefes de Estado e Governo, alguns - o mundo somente terá paz quando o gandhi disse: «a não-violência é a com condutas políticas duvidosas terríficomo: é horroroso atentado e àcondená- redação homem compreender a necessidade da demaior uma força Justiça de Infinita. que a humanidade dis- —, devia o mundo prosseguir essa dovel que “Charlie”, em pleno somente século afirXXi põe. ela é mais poderosa do que qual- indignação contra qualquer atitude nda civilização humana tal barbárie acon- e religiões. quer arma de destruição imaginada pela que perigue a vida e os direitos de teça. felizmente e para desanuviar a ten- convivência pacífica entre nações, raças ingenuidade do homem». alguém, independentemente de onde os violentos parar para meditar, são pa- Houve um homem que se destacou tal acontecer. teve a coragem de abordar este cancro lavrasAs simplespalavras como do líder ele, católicomas carregadas fizeram em Paris, por duas razões: uma, porque a Se os crimes hediondos praticados no são sobre este flagelo, um líder religioso sua aparição acirrou o ódio recalcado de jornal Charlie Hebdo e na mercearia apareceu para continuar e fazer-nos me- em ágape: milhares de vítimas palestinas; a outra judaica, não podem nem devem ser deditar difícil no por extirpe quê doque, terrorismo. queiramos ou não, de filosofia«não se cristã,pode provocar,essa mística não dose amorpode ,porque parecendo um paladino da justi- esquecidos, outros há que, praticados Para aqueles que julgam os factos insultar a fé dos outros, não se pode co- por esse mundo com total desrespeito sem conhecer a origem, vamos esclare- locar em ridículo a fé». o mundo, os líderes políticos começam a pelos Direitos Humanos, não podem cer uma coisa que é óbvia. um terrorista «toda a religião tem dignidade, toda ça,entender afirmou: esta «O ameaça, terrorismo chegou ameaça o momen- todo também ser ignorados. não é uma criação morfogénica, mas an- a religião que respeita a vida humana, to de nos unir". tes a tentativa de alguém para se libertar não pode ser ridicularizada, este é um li- Os interesses e as conveniências de alguns países e políticas ocidentais não dos grilhões que têm aprisionado a sua mite. tomei este exemplo do limite para podem deixar que homens livres não se indignem com o que aconteceu ao repórter Raef Badawi, condenado na Arábia Saudita a dez anos de prisão acrescidos de mil chicotadas, na praça praia norte pública, por ter supostamente criticado o Islão quando censurou o poder dos líderes religiosos daquele país. mento adjacente ao instituto Politéc- Por tudo isto, de verão e inverno a Também convinha que esta vaga nico, impede a relação visual sobre a Praia norte é um lugar de eleição para de protesto se mantivesse activa praia e a zona de rebentação, reme- todos os vianenses e esta gente que e apoiasse o arcebispo católico da tendo-o para o circuito utilizado pelo está na câmara é incapaz de entender, Nigéria – Ignatius Kaigama, que trânsito da zona empresarial, nomea- por quê ! acusou o Ocidente de fazer vista grossa damente para o trajeto das pás eólicas estou perfeitamente convencido à ameaça terrorista do grupo islâmico da enerCon. de que os dois anteriores Presiden- Boko Haram, que mata milhares ao afastar a reduzida zona de par- tes da Câmara, dr. branco morais e dr. de nigerianos a seu belo prazer e marques franco (*) queamento da praia, impede o acesso defensor moura, dois vianenses que convicções. Assim como convém não a pessoas idosas e com fraca mobilida- amam a sua terra e deixaram obra de esquecer os genocídios que acontecem de, que nos meses de verão frequen- referência na cidade, nunca permiti- em países do Médio Oriente e da tam aquela praia. riam esta atrocidade. África, por interesses de um Ocidente ao acabar com parte do estaciona- esta gente, que está hoje na Câma- desumanizado que apenas visa as mento da Praia norte, privam os via- ra, em grande parte denota uma escan- suas conveniências, desprezando ou nenses do único sítio da cidade onde dalosa impreparação nas áreas do pla- escondendo o sofrimento de milhões se pode passear ao domingo e praticar neamento, urbanismo e gestão, na to- de crianças, mulheres e homens que epois de viana/Cidade desportos informais sem pagar. tal ausência de uma estratégia conjun- vivem em campos de refugiados sem touradas, sem carros - ta do desenvolvimento da cidade e do insalubres, fugidos à tortura ou morte e sem pessoas, os socia- da no centro histórico, excessivamen- concelho. nos seus países. listas da Câmara inventa- te pedonalizado,Amplificando com a asneira passeios já realiza largos na sua sobranceria, confundem Todas estas crueldades não se ram agora uma viana sem e praças sem ninguém (precisamente frequentemente maioria absoluta com resolvem com a alteração de leis nem dPraia norte. porque o estacionamento automóvel poder absoluto, não ouvindo nada nem pela força das armas. Para quem não Sem a mínima noção do que a Praia não foi, nem é, pensado e o que existe ninguém e não, colocando os projetos respeita a vida, a solução possível, norte representa para os vianenses, o é caro); o resultado é um centro histó- à discussão pública como deveria. para amenizar e minimizar todos estes Presidente da Câmara prepara-se para os vianenses, quando acordarem sofrimentos, é apenas política, que pedir dinheiro emprestado (1 milhão) gente vê, resultando na falência do pe- vão dar a “estes socialistas“ o que há transmita os valores socioculturais para expropriar terrenos e implemen- ricoqueno desertificado comércio tradicional e a cair, como e na toda des a- muito merecem ser. pelos quais se devem reger os tar um projeto (mais 2 milhões) que localização de escritórios e pequenos Homens, independentemente da raça vai destruir a relação dos vianenses consultórios para a periferia. (*) arquitecto e vereador da Câmara ou do credo. Será porventura uma com a Praia norte e o mar. Como se sabe, viana, a partir das municipal de viana. caminhada lenta e difícil, mas será ao reduzir o estacionamento a me- sete horas da tarde, é uma cidade de- certamente a única possível. tade, implantando-o junto ao arrua- serta. [[email protected]] 16 CrÓniCa | 05 de fevereiro de 2015 | a aurora do lima p

Com Santa luZia Como "pano de Fundo" Confiauto apresenta novos modelos Dacia

o concessionário dacia, e além disso, com a chancela - geiros e 460 comerciais ligei- (3.433 automóveis de passa Confiautonovidades —da Vianamarca: do Sandero, Castelo, Renault”,e gPl), para referiu. além “Toda do diesel, a gama o apresentouSandero Stepway as mais, Logan, recentes Lo- tem modelos bi‑fuel (gasolina- ros) a que correspondeu uma gan MCV, Lodgy, Duster e o co- riores a 1.200kms. a garantia mercial ligeiro Dokker Van. que permite autonomias supe a primeira marca low-cost - dada a todos os veículos é de dacia 3com anos, os opreços que demonstra mais vantajosos desde dobonitas mercado paisagens automóvel de viana da Eu do logo a sua grande fiabilidade- ropa — , aproveitouroad-show de as sentante da marca. do mercado”, revelou o repre Casteloserão a apostapara um da marca de ori- apresentação dos modelos que de 10.890€ do dacia dokker Destaque para o preço base gemde 2015. romena — pertença do 22.950€ base para a “estre- Grupo Renault — para o ano Van, um comercial sólido; os- “fiável, útil, generoso e in- lor base do Sandero, a partir teligente”, é a forma como o di- la” TT Dacia Duster; e um va retor de marketing da dacia, competitivos em relação à con- decorrência. 8990€; preços claramente gama da marca. “a verdade é Ricardo Oliveira, classifica a- quotaposto) de das mercado marcas demais 2,3% vendi e a- rece tanto por tão baixo preço entrada no top 15 (com o 14º que ninguém no mercado ofe Em 2014, a Dacia vendeu, em Portugal, 3.893 unidades das em Portugal.

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Car SurF de viana É reFerÊnCia naCional Basquete Clube de viana Firmada gestão do equipamento desportivo Autoridades apadrinharam o ato

torneio inter-associações Sub14 (iniciados)

Clube Basquete viana a 65 – estrelas Brigantinas 46

esteve quase sempre na frente do marcador a equipa vianense que apesar de não ter realizado um bom jogo, conseguiu uma o secretário de estado do jeção da cidade de viana do inclui também o apoio da fun- vantagem confortável no derradeiro período. desporto e Juventude, emí- Castelo, ao nível internacional. dação do desporto ao acesso a Na próxima jornada, dia 07 de fevereiro, às 20h00, o Clube dio guerreiro, esteve, no pas- nesta sessão solene, a Co- programas de desenvolvimen- de Basquete de Viana vai defrontar o B.C. Vila Real, no Pavilhão sado dia 18 de janeiro, no Car missão de gestão local do Car to desportivo. Desportivo de Vila Real. Surf de viana do Castelo, onde - através de um acordo de par- uma breve cerimónia de en- taça do minho Sub14 (iniciados) da aBvC/aBB missão de gestão local deste Surfceria foientre instalada o município oficialmente de via- cerramento No final, das procedeu‑se Comemora- a equipamentofoi firmada oficialmente desportivo, a que Co na do Castelo, o instituto Por- ções dos 25 anos do clube, com Clube Basquete viana B 49 – B.C. valença 52 constitui uma referência na- tuguês do desporto e Juventu- a presença do secretário de es- cional. emídio guerreiro consi- de, a federação Portuguesa de tado do desporto e Juventu- apesar do empenho colocado em campo, a maior estatura dos derou que este modelo de ges- Surf, a escola Superior de des- de, emídio guerreiro, do pre- jovens valencianos acabou por fazer a diferença num jogo muito tão, descentralizado e partilha- porto e lazer (iPvC) e o Surf sidente da Câmara municipal, equilibrado e bem disputado. do, é o ideal e elogiou o traba- Clube de viana. este órgão de José maria Costa; do presiden- No próximo sábado, dia 7, às 17h00, o Clube de basquete de lho desenvolvido pelo Surf Clu- gestão terá a seu cargo a arti- te da federação Portuguesa de viana b recebe a equipa do S.C. Braga B, no Pavilhão Mestre Luís be de viana em prol do despor- culação da promoção nacional Surf, João Jardim aranha; e de Braga. to, e em particular do surf, bem e internacional deste Centro de vários associados, atletas, téc- como pelo seu impacto na pro- alto rendimento. este acordo nicos e amigos do Surf Cv.

CanoaGem damien launay (dKC) vence taça ibérica de Slalom em K1

tournÉ diStrital miCHelle BrandÃo/miGuel CardoSo Sub8 e Sub10 (minis) da aBvC os jovens atletas do Clube basquete viana deslocaram-se a valença para participarem na segunda jornada da tournée distrital Sub8 e Sub10 michelle brandão/miguel Cardoso. mais uma vez, com o incondicional apoio dos pais e encarregados de educação, os pequenos jogadores foram apresentando as suas Covas, em vila nova de Cer- res femininos, andrea ucha e e mundiais. américo Castro e vivências e adquirindo outras, durante os diversos jogos que - Sara fagin, dos teixugos, ocupa- Cristina Pascoal revalidaram as disputaram com as equipas presentes na tournée. neiro, da 6ª edição da taça ibéri- ram o primeiro e segundos luga- vitórias que já haviam consegui- veira,ca de foi Slalom, anfitriã, uma no organizaçãodia 25 de ja res. do em 2014; Catarina Cunha al- Os jovens atletas do Clube de Basquete de Viana aguardam já a conjunta do darque Kayake Clu- foi mais uma jornada histó- cançou o 3º lugar em cadetes e próxima jornada, que decorrerá em Caminha, a 22 de fevereiro. be, teixugos e federação Portu- rica para darque Kayake Clube, ganhou a sua primeira medalha guesa de Canoagem que contou que se estreou a vencer na pri- em competições internacionais; tournÉ diStrital miCHelle BrandÃo/miGuel CardoSo com a presença de quatro clubes meira competição de 2015 e Charles oliveira alcançou o 7º Sub12 (minis 12) da aBvC portugueses, quatro espanhóis e logo em seniores, numa prova lugar em K1 sénior; valéria araú- centena e meia de atletas. internacional. Com efeito, os ir- jo e gil marques (estreantes em os jovens atletas Sub12 do Clube basquete viana participaram, do duelo resultou a vitória mãos damien e antoine, que en- competições de águas bravas), este domingo, em valença, na 4ª jornada da tournée distrital coletiva dos portugueses do vergam as cores do darque - michelle brandão/miguel Cardoso Sub12. abC, clube português, e, nos se- Kayak Clube, ganharam inequi- res, respetivamente, ambos em foi mais uma tarde com vários jogos, importante para niores masculinos, os atletas do vocamente a prova de seniores, classificaram‑seK1 infantil, sendo em ambos 4º e 6º os luga 2ºs proporcionar minutos de jogo e competição a jovens que estão darque Kayak Clube ocuparam o esperando-os agora a convoca- melhores portugueses; gonçalo numa fase inicial da sua formação e necessitam de vivenciar as 1º (damien launay) e o 2º luga- tória para a seleção nacional e as lima, em K1 Júnior, foi por muito diversas situações de jogo. res (antoine launay). nas senio- grandes competições europeias

pouco que não chegou à final. 18 deSporto | 05 de fevereiro de 2014 | a aurora do lima d

HÓQuei em patinS: Campeonato naCional da 1ª diviSÃo (16ª Jornada) FiCHa de JoGo 17ª jornada, realizado no Pavilhão municipal de monserrate. Dificuldades com o Paço d´Arcos Árbitros: antónio Santos, Paulo almeida (aveiro) e antónio bastos (minho) ao intervalo: 2-1 5-5. confirmaram-se Cartão azul: José dantas (27m) . Resultado final: Juventude acreditou até ao fim, o que lhe valeu um 5 JUVENT. VIANA paço de arCoS 5 ponto. Do mal o menos… CinCo iniCial: goloS: CinCo iniCial: goloS: leonardo Pais (gr) Hugo garcia (gr) francisco Silva 1 José dantas - cil e decisivo jogo da liga euro- diogo fernandes rui Pereira 2 peiaEm na jeito Corunha, de teste que para se realiza o difí andré Centeno 1 nélson Pereira no próximo sábado, dia 7, a as- luís viana 3 guilherme Silva 2 sociação Juventude de viana teve que "suar as estopinhas" Jogaram ainda: para conseguir evitar a derrota Jogaram ainda: com o Paço de arcos. o jogo até nuno félix João beja começou bem para os vianen- Joel Coelho tiago roquete 1 ses, que, aos 36 minutos, ga- diogo neves nhavam já por 4-1, fazendo acreditar de que tudo seria fá- cil. mas tal não aconteceu. treinador: Pedro Sampaio treinador: Paulo Garrido marcha do marcador: luís viana abriu a contagem para a aJv (1-0); empatou rui Pereira reSultadoS | ClaSSiFiCaçÃo | prÓXima Jornada: para os visitantes (1-1); andré Centeno colocou os vianenses | 17ª JORNADA | 31/01/2015 | | CLASSIFICAÇÃO | em vantagem (2-1); luís viana FC PORTO 5-2 SPORTING EQUIPAS P J V E D GM GS TIGRES ALMEIRIM 8-3 CD PÓVOA bisou, aumentado a contagem Caiu um "balde água fria" sobre 1 BENFICA 49 17 16 1 0 114 35 8-3, em monserrate, sobre os CH CARVALHOS 2-5 OLIVEIRENSE 2 FC PORTO 46 17 15 1 1 107 44 para os de viana (3-1); francis- monserrate, já que o jogo se italianos do forte dei marmi, BENFICA 6-4 OC BARCELOS 3 OLIVEIRENSE 33 17 11 0 6 80 63 - líder já apurado para a fase se- SANJOANENSE 6-3 CANDELÁRIA 4 VALONGO 33 17 10 3 4 74 66 parecia fácil para os vianenses, nal com a equipa laranja em guinte da liga europeia de hó- VALONGO 3-3 TURQUEL 5 SPORTING 31 17 10 1 6 66 53 comas Silva eis confirmou que, em apenas (4‑1). Tudo nove desvantagem.aproximava rapidamente no entanto, do osfi quei em patins, a aJv não tem JUV. VIANA 5-5 PAÇO DE ARCOS 6 OC BARCELOS 31 17 9 4 4 61 48 minutos, o Paço de arcos deu a vianenses nunca deixaram de sido feliz nos jogos disputados | 18ª JORNADA | 11/02/2015 | 7 JUVENTUDE VIANA 23 17 7 2 8 85 78 volta ao resultado: guilherme acreditar que era possível evi- para o Campeonato nacional TURQUEL — TIGRES ALMEIRIM 8 TURQUEL 23 17 7 2 8 63 68 Silva (4-2); tiago roquete tar a derrota, o que veio a acon- CANDELÁRIA — JUV. VIANA 9 PAÇO DE ARCOS 23 17 7 2 8 60 66 da 1ª divisão, somando duas CD PÓVOA SPORTING (4-3), rui Pereira (4-4) e, nova- tecer quanto apenas faltava um — 10 CANDELÁRIA 14 17 4 2 11 57 88 derrotas e um empate, o que é OC BARCELOS — VALONGO 11 TIGRES ALMEIRIM 17 3 2 12 62 96 mente guilherme Silva (4-5), 11 - muito pouco, atendendo às ex- PAÇO DE ARCOS — BENFICA 12 SANJOANENSE 11 17 3 2 12 53 96 este através de um livre direto, vés de luís viana (5-5). pectativas geradas. melhores OLIVEIRENSE — SANJOANENSE 13 CARVALHOS 9 17 2 3 12 53 81 sancionando a 15ª falta da aJv. minutoapós para a brilhante o apito vitóriafinal, atra por dias virão! CH CARVALHOS — FC PORTO 14 CD PÓVOA 7 17 2 1 12 48 101

AJV disponibiliza atletiSmo i CirCuito INDOOR transporte para de atletiSmo JoGado quem queira ir à Academia do Olímpico Vianense o olímpico vianense, atra- Corunha vés da sua academia de atle- tismo, está a realizar o I circui- O campeonato vai so- continua em grande atividade to Indoor de Atletismo Joga- frer agora uma pausa, do. Com este circuito, para além para disputa, este sába- da promoção do atletismo, pre- do, dia 7, de mais uma as crianças e jovens que fre- tende o Caov que as crianças jornada europeia. A Ju- quentam a academia de atle- façam uma abordagem o mais ventude de Viana deslo- tismo do olímpico vianense adequada possível à modalida- ca-se à Corunha para dis- (Caov) têm participado em di- de e é uma oportunidade de en- cutir com o Liceo o aces- versos torneios desportivos do contro e troca de experiências entre crianças e jovens. É inten- so aos quartos de final da quadro competitivo distrital. Para além das tradicionais pro- ção deste clube associar a com- prova. vas de corta mato, caraterísti- petição à diversão e, de igual Só a vitória interessa cas desta época, também par- aos vianenses para se- ticiparam em dois torneios de os métodos de treino nos esca- guir para os quartos de pista realizados pela associa- modo,lões jovens. influenciar os sistemas e final, e, por isso, o clube ção de atletismo de viana do o circuito teve início em de- disponibiliza transpor- Castelo, nos quais obtiveram os zembro com a realização de três tes a quem queira apoiar seguintes resultados: encontros, nas escolas do 1º ci- a equipa nesta desloca- clo da igreja e Calvário, na me- ção. Circuito de Corta-Mato: adela, e na escola do 1º ciclo de Sócios: autocarro+bi- ricardo Pedra venceu todas as monserrate, e termina no próxi- lhete de jogo: 5€; Não só- quatro provas; rafaela Costa assim, no Triatlo Técnico ta, os atletas da academia ven- mo sábado, dia 7, com a realiza- cios: autocarro+bilhete (3ª); margarida Pinto (4ª); ana Distrital, rafaela Costa (1ª), ceram 13 das 20 provas dispu- - de jogo: 10€. Costa (8ª); Pedro afonso (4º) e ana marta Pinto (2ª), margari- tadas, com relevo para as mar- tivo da meadela, entre as 10 e as A saída está marcada eugénio mendes (6º), foram os da Pinto (3ª) e luísa Cardoso cas realizadas por Pedro afon- ção13 horas. da final, no pavilhão despor para as 12h e o regresso que mais se salientaram. todos (4ª), dominaram por comple- so, 30,98m, no lançamento do todas as crianças com ida- após o jogo, podendo as os atletas do Caov estiveram to a prova feminina; enquanto, dardo (novo record regional) e des entre os 5 e os 13 anos que reservas de lugares ser em bom plano. Pedro afonso (1º), ricardo Pe- as estafetas masculinas e femi- queiram participar, podem fazê- feitas com Vasco Rocha na abertura da época de pis- dra (3º), e ricardo gomes (7º), ninas de 4x60m, que venceram lo, comparecendo no local. Se- (969 593 665). ta, os miúdos deram já boas in- ocuparam lugares de destaque com marcas muito próximas do rão atribuídas lembranças a to- dicações para os Campeonatos recorde regional. dos os participantes. regionais que se avizinham. Torneio de Fim de Ano de Pis- Né Basto na prova masculina; Por fim, no d a aurora do lima | 05 de fevereiro de 2015 | deSporto 19

Campeonato diStrital da 1ª diviSÃo da aFvC Campeonato naCional de SenioreS | CLASSIFICAÇÃO | | 17ª JORNADA | 01/02/2015 | EQUIPAS P J V E D GM GS MOREIRA LIMA 2-0 MELGACENSE SC vianense já tem jogos 1 NEVES FC 40 17 12 4 1 40 14 ATL. ARCOS 1-1 COURENSE Santa luzia FC 2 PONTE DA BARCA 39 17 12 3 2 37 13 NEVES FC 1-0 MONÇÃO 3 ATL. ARCOS 36 17 10 6 1 35 14 UD LANHESES 1-1 CASTELENSE sofreu a primeira calendarizados para a 4 CORRELHÃ 31 17 8 7 2 28 18 CORRELHÃ 2-0 CAMPOS 5 VALENCIANO 30 17 8 6 3 26 19 VITORINO PIÃES 8-0 PERRE derrota no Fase de manutenção 6 VITORINO DE PIÃES 29 17 9 2 6 35 26 VALENCIANO 0-2 PONTE DA BARCA campeonato 7 COURENSE 27 17 7 6 4 28 23 VILA FRIA 1980 1-0 PAÇÔ 8 MONÇÃO 17 7 3 7 20 19 | 18ª JORNADA | 08/02/2015 | o SC vianense que, como é do conhecimento geral, vai dis- 24 9 UD LANHESES 21 17 6 3 8 20 25 COURENSE — MELGACENSE desaire caseiro com o putar a fase de manutenção do Campeonato nacional de Se- 10 PAÇÔ 21 17 6 3 8 26 35 MONÇÃO — ATL. ARCOS novasemente (1-3) valeu-lhe niores, por não ter obtido, à semelhança do que aconteceu na 11 CASTELENSE 20 17 5 5 7 20 20 CASTELENSE — NEVES FC a cedência da liderança época passada, o acesso à fase de Subida, tem já calendariza- 12 VILA FRIA 1980 15 17 4 3 10 21 32 CAMPOS — UD LANHESES dos os seus jogos. 13 MELGACENSE 15 17 4 3 10 20 33 PERRE — CORRELHÃ assim, os vianenses defrontam, na primeira jornada desta 14 PERRE 10 17 2 4 11 15 41 PONTE DA BARCA — VITORINO PIÃES naCional de SenioreS 15 MOREIRA DO LIMA 10 17 3 1 13 19 41 PAÇÔ — VALENCIANO segunda fase do campeonato, a ter início no domingo, dia 15, o 16 CAMPOS 8 17 1 5 11 14 31 VILA FRIA 1980 — MOREIRA LIMA FemininoS - Zona norte Cd Cerveira, no estádio dr. José de matos. | 13ª JORNADA | 31/01/2015 | as equipas partem para esta fase com metade dos pontos Campeonato diStrital da 2ª diviSÃo da aFvC CHAVES 5-0 CANIDELO EDCG 3-3 VERMOIM - | CLASSIFICAÇÃO | | 17ª JORNADA | 01/02/2015 | SANTA LUZIA FC 1-3 NOVASEMENTE EQUIPAS P J V E D GM GS RAIANOS 2-1 GANDRA OSSELA 5-4 REST. AVINTENSES da primeira (ver quadro classificativo abaixo), sendo automa 1 AD CHAFÉ 41 17 13 2 2 48 19 FACHENSE 2-2 AD CHAFÉ | CLASSIFICAÇÃO | ticamente despromovidas as duas últimas classificadas. 2 VILA FRANCA 36 17 11 3 3 48 20 ARCOZELO 4-1 DARQUENSE Campeonato naCional de SenioreS 3 UD MOREIRA 35 17 11 2 4 42 21 BERTIANDOS 2-1 UD MOREIRA EQUIPAS P J V E D 4 ARCOZELO 34 17 10 4 3 31 12 VILA FRANCA 8-1 ANCORENSE 1 NOVASEMENTE 33 13 11 0 2 manutenÇÃo| SÉrie a 5 RAIANOS 34 17 10 4 3 24 17 VIANENSE B 3-1 LANHELAS 2 SANTA LUZIA FC 31 13 10 1 2 3 VERMOIM 28 13 9 1 3 | CLASSIFICAÇÃO | | 1ª JORNADA | 15/02/2015 | 6 ATL. CAMINHA 29 17 9 2 6 31 22 CASTANHEIRA 1-2 ATL. CAMINHA 7 VIANENSE B 29 17 8 5 4 26 18 ÁGUIAS SOUTO 0-4 TÁVORA 4 REST. AVINTENSES 24 13 8 0 5 EQUIPAS P J V E D GM GS VIANENSE — CERVEIRA 8 GANDRA 25 17 8 1 8 28 22 | 18ª JORNADA | 08/02/2015 | 5 CHAVES 19 13 6 1 6 1 VILAVERDENSE 15 0 0 0 0 0 0 BRAGANÇA — PED.SALGADAS 6 OSSELA 13 2 2 9 9 BERTIANDOS 25 17 8 1 8 34 29 TÁVORA — CASTANHEIRA 8 2 PEDRAS ALGADAS 13 0 0 0 0 0 0 VIEIRA SANTA MARIA 7 CANIDELO 5 13 1 2 10 — 10 TÁVORA 24 17 7 3 7 36 38 DARQUENSE — AD CHAFÉ 3 BRAGANÇA 0 0 0 0 0 0 8 EDCG 3 13 0 3 10 13 LIMIANOS — VILAVERDENSE 11 ANCORENSE 20 17 6 2 9 21 33 UD MOREIRA — ARCOZELO | 2ª JORNADA | 22/02/2015 | 4 CERVEIRA 12 0 0 0 0 0 0 12 DARQUENSE 18 17 5 3 9 23 34 ANCORENSE — BERTIANDOS | 14ª JORNADA | 07/02/2015 | 5 VIANENSE 11 0 0 0 0 0 0 PED. SALGADAS — LIMIANOS 13 FACHENSE 18 17 5 3 9 27 34 LANHELAS — VILA FRANCA VERMOIM — CHAVES 6 SANTA MARIA 10 0 0 0 0 0 0 SANTA MARIA — BRAGANÇA 14 LANHELAS 15 17 5 0 12 22 38 GANDRA — VIANENSE B NOVASEMENTE — EDCG 7 LIMIANOS 7 0 0 0 0 0 0 CERVEIRA — VIEIRA 15 ÁGUIAS SOUTO 4 17 1 1 15 16 54 ATL. CAMINHA — RAIANOS REST. AVINTENSES — SANTA LUZIA FC 8 VIEIRA 5 0 0 0 0 0 0 VILAVERDENSE — VIANENSE 16 CASTANHEIRA 3 17 1 0 16 12 58 ÁGUIAS SOUTO — AD FACHENSE CANIDELO — OSSELA

i liGa naCional de FuteBol Campeonato diStrital de JunioreS da aFvC naCional de SenioreS | CLASSIFICAÇÃO | | 19ª JORNADA | 01/02/2015 | | CLASSIFICAÇÃO | | 16ª JORNADA | 31/01/2015 | maSCulinoS EQUIPAS P J V E D GM GS SC BRAGA 1-0 MOREIRENSE EQUIPAS P J V E D GM GS CERVEIRA 5-0 PONTE DA BARCA 2ª diviSÃo - Zona norte 1 SL BENFICA 49 19 16 1 2 44 8 BENFICA 3-0 BOAVISTA 1 LIMIANOS 39 16 12 3 1 70 12 TORRE SC 6-0 ATL. CAMINHA | 14ª JORNADA | 01/02/2015 | 2 FC PORTO 43 19 13 4 2 47 10 NACIONAL 2-1 BELENENSES 2 CERVEIRA 39 16 12 3 1 71 21 UD LANHESES 1-1 BARROSELAS PIRATAS CREIXOMIL 3-3 DESP. AVES 3 SPORTING CP 42 19 12 6 1 38 15 PENAFIEL 1-1 VIT. GUIMARÃES 3 ANCORENSE 38 16 12 2 2 77 15 DARQUENSE 0-6 CORRELHÃ GUALTAR 10-1 PRISCOS 4 VIT. GUIMARÃES 36 19 10 6 3 33 16 ACADÉMICA 1-1 MARÍTIMO 4 BARROSELAS 35 16 11 2 3 46 18 MONÇÃO 6-0 COURENSE SANTA LUZIA FC 4-4 VALPAÇOS FUTSAL 5 SC BRAGA 34 19 10 4 5 30 13 RIO AVE 2-1 ESTORIL PRAIA 5 PAÇÔ 32 16 10 2 4 47 16 PAÇÔ 8-0 MOREIRA LIMA CAXINAS 4-2 NOGUEIRÓ 6 RIO AVE 27 19 7 6 6 26 25 GIL VICENTE 1-1 VIT. SETÚBAL 6 ATL. ARCOS 30 16 9 3 4 42 20 ATL. ARCOS 4-0 VILA FRIA 1980 CABEÇUDENSE 7-4 BRAGANÇA 7 PONTE DA BARCA 16 9 2 5 36 25 LIMIANOS ANCORENSE 7 BELENENSES 27 19 7 6 6 18 20 AROUCA 1-3 SPORTING 29 1-4 | CLASSIFICAÇÃO | | 17º JORNADA | 07/02/2015 | 8 PAÇOS FERREIRA 26 19 7 5 7 24 29 FC PORTO 5-0 PAÇOS FERREIRA 8 CORRELHÃ 28 16 9 1 6 49 22 9 MONÇÃO 28 16 9 1 6 43 25 VILA FRIA 1980 — CERVEIRA EQUIPAS P J V E D 9 ESTORIL PRAIA 25 19 6 7 6 23 28 | 20ª JORNADA | 08/02/2015 | 1 14 13 0 1 10 VILA FRIA 1980 25 16 8 1 7 52 33 ATL. CAMINHA — LIMIANOS GUALTAR 39 10 NACIONAL 24 19 7 3 9 21 26 MOREIRENSE — FC PORTO 2 PIRATAS CREIXOMIL 14 9 2 3 11 UD LANHESES 16 16 5 1 10 25 48 ANCORENSE — UD LANHESES 29 11 MOREIRENSE 24 19 6 6 7 17 19 AROUCA — NACIONAL 3 CAXINAS 25 14 8 1 5 12 MOREIRA DO LIMA 9 16 3 0 13 25 70 BARROSELAS — DARQUENSE 12 MARÍTIMO 24 19 7 3 9 23 25 VIT. SETÚBAL — ACADÉMICA 4 CABEÇUDENSE 23 14 7 2 5 13 TORRE SC 8 16 2 2 12 23 54 MOREIRA LIMA — ATL. ARCOS 13 BOAVISTA 19 19 6 1 12 15 34 VIT. GUIMARÃES — BELENENSES 5 VALPAÇOS FUTSAL 21 14 6 3 5 14 ATL. CAMINHA 7 16 2 1 13 18 106 PONTE DA BARCA — TORRE SC 14 VIT. SETÚBAL 18 19 5 3 11 16 32 MARÍTIMO — GIL VICENTE 6 PIONEIROS BRAGANÇA 18 14 6 0 8 15 SC COURENSE 4 16 1 1 14 14 79 CORRELHÃ — MONÇÃO 15 AROUCA 15 19 4 3 12 11 29 PAÇOS FERREIRA — PENAFIEL 7 NOGUEIRÓ 16 14 5 1 8 16 DARQUENSE 3 16 0 3 13 13 87 COURENSE — PAÇÔ 16 PENAFIEL 13 19 3 4 12 14 36 ESTORIL PRAIA — SC BRAGA 8 DESP. AVES 14 14 4 2 8 17 ACADÉMICA 13 19 1 10 8 12 27 SPORTING — BENFICA 9 PRISCOS 11 13 3 2 8 18 GIL VICENTE 11 19 1 8 10 14 34 BOAVISTA — RIO AVE Campeonato diSt. JuveniS da aFvC - 1ª diviSÃo 10 SANTA LUZIA FC 4 13 1 1 11 | CLASSIFICAÇÃO | | 17ª JORNADA | 31/01/2015 | | 15ª JORNADA | 07/02/2015 | EQUIPAS P J V E D GM GS PERSPECTIVA 3-0 BARROSELAS B SANTA LUZIA FC — DESP. AVES 1 LIMIANOS 44 17 14 2 1 52 7 UD MOREIRA 1-1 ANCORENSE GUALTAR — CABEÇUDENSE ii liGa naCional de FuteBol 2 ANCORENSE 38 17 12 2 3 58 14 VIANENSE 0-1 LIMIANOS PRISCOS — NOGUEIRÓ | CLASSIFICAÇÃO | | 25ª JORNADA | 01/02/2015 | 3 VIANENSE 34 17 11 1 5 49 21 AD CHAFÉ 1-3 NEVES FC PIRATAS CREIXOMIL — VALPAÇOS FUTSAL EQUIPAS P J V E D GM GS DESP. AVES 1-1 SC BRAGA B 4 PERSPECTIVA EM JOGO 32 17 10 2 5 47 25 MONÇÃO 1-3 GUILHADESES PION. BRAGANÇA — CAXINAS 1 TONDELA 46 25 12 10 3 37 25 OLHANENSE 0-0 FEIRENSE 5 NEVES FC 26 17 7 5 5 40 25 DARQUENSE 1-1 CORRELHÃ | 18ª JORNADA | 07/02/2015 | 2 UD OLIVEIRENSE 43 25 12 7 6 31 29 V. GUIMARÃES B 5-0 UD OLIVEIRENSE 6 UD MOREIRA 26 17 8 2 7 26 28 3 FREAMUNDE 42 25 11 9 5 29 16 CHAVES 1-0 ATLÉTICO CP 7 BARROSELAS B 23 17 7 2 8 44 33 NEVES FC — VIANENSE 4 BENFICA B 41 25 11 8 6 47 34 FC PORTO B 4-0 SP. COVILHÃ 8 DARQUENSE 21 17 6 3 8 38 51 GUILHADESES — AD CHAFÉ 5 CHAVES 41 25 10 11 4 32 25 PORTIMONENSE 2-2 MARÍTIMO B 9 CORRELHÃ 20 17 6 2 9 27 34 BARROSELAS B — CORRELHÃ 6 PORTIMONENSE 39 25 10 9 6 33 30 FARENSE 0-5 U. MADEIRA 10 GUILHADESES 19 17 5 4 8 34 38 ANCORENSE — PERSPECTIVA 11 CHAFÉ 17 3 1 13 22 56 7 U. MADEIRA 38 25 10 8 7 33 22 FREAMUNDE 1-3 AC . VISEU 10 LIMIANOS — UD MOREIRA 12 MONÇÃO 17 0 0 17 6 111 8 FC PORTO B 38 25 11 5 9 43 28 TONDELA 4-0 TROFENSE 0 MONÇÃO — DARQUENSE 9 VIT. GUIMARÃES 37 25 11 4 10 49 38 SANTA CLARA 0-1 SPORTING B 10 FEIRENSE 37 25 10 7 8 34 31 BENFICA B 1-2 LEIXÕES Camp. diSt. iniCiadoS da aFvC - 1ª diviSÃo 11 SP. COVILHÃ 36 25 10 6 9 35 28 BEIRA-MAR 1-0 ORIENTAL | CLASSIFICAÇÃO | | 17ª JORNADA | 01/02/2015 | 12 SPORTING B 36 25 10 6 9 31 29 | 26ª JORNADA | 07/02/2015 | EQUIPAS P J V E D GM GS PAÇÔ 1-3 CORRELHÃ 13 BEIRA-MAR 35 25 9 8 8 28 27 U. MADEIRA — FC PORTO B 1 SC VIANENSE 46 17 15 1 1 80 14 VIANENSE 4-2 CERVEIRA 14 LEIXÕES 34 25 10 4 11 28 35 FEIRENSE — DESP. AVES 2 LIMIANOS 44 17 14 2 1 57 14 LUCIANO SOUSA 1-7 PONTE DA BARCA 15 AC. VISEU 33 25 8 9 8 31 31 SP. COVILHÃ — BEIRA-MAR 3 PAÇÔ 34 17 11 1 5 42 21 PERSPECTIVA 2-4 AD CHAFÉ 16 ORIENTAL 32 25 8 8 9 25 27 LEIXÕES — V. GUIMARÃES B 4 PONTE DA BARCA 34 17 10 4 3 44 26 ÂNCORA PRAIA 0-5 NEVES FC 17 FARENSE 30 25 7 9 9 24 31 SPORTING B — OLHANENSE 5 CORRELHÃ 31 17 9 4 4 24 20 TORRE SC 0-6 LIMIANOS 18 DESP. AVES 28 25 6 10 9 26 35 ATLÉTICO CP — TONDELA 6 CERVEIRA 27 17 8 3 6 40 40 | 18ª JORNADA | 08/02/2015 | 19 OLHANENSE 28 25 7 7 11 29 38 UD OLIVEIRENSE — TROFENSE 7 PERSPECTIVA 23 17 7 2 8 29 32 CERVEIRA — CORRELHÃ 20 ATLÉTICO CP 27 25 6 9 10 37 36 ORIENTAL — PORTIMONENSE 8 NEVES FC 20 17 6 2 9 37 32 PONTE DA BARCA — VIANENSE 21 SC BRAGA B 25 25 6 9 10 30 37 MARÍTIMO B — FREAMUNDE 9 AD CHAFÉ 12 17 3 3 11 24 51 AD CHAFÉ — LUCIANO SOUSA 22 SANTA CLARA 22 25 4 10 11 20 30 AC. VISEU — BENFICA B 10 LUCIANO SOUSA 10 17 3 1 13 31 73 NEVES FC — PERSPECTIVA 23 MARÍTIMO B 22 25 6 4 15 24 48 SANTA CLARA — FARENSE 11 TORRE SC 7 17 1 4 12 18 46 LIMIANOS — ÂNCORA PRAIA 24 TROFENSE 17 25 4 5 16 19 46 SC BRAGA B — CHAVES 12 ÂNCORA PRAIA 4 17 1 1 15 12 69 TORRE SC — PAÇÔ 20 neCroloGia | 05 de fevereiro de 2015 | a aurora do lima n

natural de Santa maria maior, de areosa. viúva, exerceu a desta cidade, ali residia, na Faleceram durante o mês Praça da galiza, nº 38-8º- foi sepultada no cemitério da freguesia de areosa. Necrologia de SETEMBRO de 2014: profissão de comerciante. dto..de comerciante. Casado com Laurinda Sá maria CaSSilda BaStoS Gonçalves,foi sepultado exerceu no a cemitério profissão meneZeS (1925-2014) municipal. dia 30 — numa unidade hospitalar de esposende. maria amÉlia alveS residia na rua dr. martins foi sepultado no cemitério maria da ConCeiçÃo loBo natural da freguesia de Santa tavareS (1936-2014) delgado, nº 43-r/c-esqº, desta municipal desta cidade. pereira pinto (1934-2014) maria maior, do concelho de dia 1 — num centro de cidade. Solteira, era doméstica. dia 23 — na unidade local Chaves, residia na rua gago cuidados intensivos da cidade foi sepultada no cemitério maria aliCe G. alveS de Saúde do alto minho. natural Coutinho, desta cidade. viúva, de braga. natural da freguesia municipal. (1933-2014 de Santa maria maior, ali era doméstica. de frança, do concelho de dia 17 — na sua residência, residia, na rua frei bartolomeu foi sepultada no cemitério bragança, residia na rua FranCiSCo manuel r. ao lugar de bouças, da freguesia municipal de Chaves. frei luís de Sousa, nº 36, da laGeS (1943-2014) de argela, do concelho de freguesia da meadela. viúva, dia 15 — na unidade local Caminha, de onde era natural. dos Mártires, nº 35. Casada com Júlio Guerra laranJo era doméstica. de Saúde do alto minho. natural viúva, era doméstica. Máriofoi Emílio sepultada Teixeira, no cemitério exerceu marQueS (1933-2014) foi sepultada no cemitério de monserrate, ali residia, na foi sepultada no cemitério amunicipal. profissão de comerciante. dia 30 — na unidade local da freguesia da meadela. rua Carolino ramos, nº 137. da freguesia da sua residência. de Saúde do alto minho. natural Casado com maria margarida Fernando de paSSoS CruZ da freguesia de Carvide, do JoSÉ parente pireS lopeS da Silva Coimbra lages, exerceu JoSÉ auGuSto p. rodriGueS (1923-2014) concelho de leiria, residia na (1934-2014) (1935-2014) dia 23 — na sua residência, travessa Senhor do Socorro, nº dia 3 — na unidade foi sepultado no cemitério dia 18 — no Centro à rua Portela de Cima, nº 31-3º- 51, de areosa. local de Saúde do alto minho. ada profissão ordem de soldador. terceira desta dto. traseiras/apartamento 15, foi sepultado no cemitério natural de areosa, ali residia, cidade. natural de Santa maria maior, da freguesia de monserrate, de da freguesia de areosa. na rua 16 de Julho, nº 105. Comunitáriodesta cidade, ali de residia, Darque. na onde era natural. viúvo, exerceu dominGoS Gouveia maria eSmeralda marmorista. maCHado (1930-2014) abelheira. divorciado, exerceu foi sepultado no cemitério pereira (1926-2014) Solteiro,foi sepultado exerceu a noprofissão cemitério de dia 15 — na unidade Rua de São Francisco, nº 207 – amunicipal. profissão de comerciante. dia 31 — na unidade da freguesia de areosa. local de Saúde do alto minho. foi sepultado no cemitério local de Saúde do alto minho. natural da freguesia de areosa, ada profissão ordem terceira. de relojoeiro. JoSÉ antÓnio C. CaStro natural de monserrate, residia JoSÉ parente dantaS ali residia, na rua da eugénia, (1960-2014) na avenida do farol, nº 141, viana (1952-2014) nº 50. Casado com maria do manuel JoSÉ l. BarBoSa dia 24 — numa unidade de da freguesia de Carreço. viúva dia 8 — na sua residência, Carmo tavares da Cunha, (1953-2014) de Joaquim de lima, exerceu à rua da unidade, da freguesia dia 22 — numa unidade barcelos. natural de Santa da meadela, de onde era hospitalar do concelho de cuidadosmaria maior, intensivos ali residia, de Durrães, na rua pública. natural. Casado com rosa exerceufoi sepultado a profissão no decemitério pintor braga. natural de monserrate, Padre américo, nº 18 (ao bairro a profissãofoi sepultada de no funcionária cemitério maria martins da Silva viana, deda areosa.construção civil. ali residia, na rua Portela de Jardim). divorciado, exerceu municipal. era comerciante. Cima, bloco 4-r/c. Casado com foi sepultado no cemitério antÓnio de SouSa araúJo graça maria de Sousa Carvalho escritório. deolinda eneS moraiS daquela freguesia. (1911-2014) da Silva barbosa, exerceu a a profissãofoi sepultado de empregado no cemitério de (1930-2014) dia 16 — no Centro municipal desta cidade. dia 31 — na unidade roSa de JeSuS S. noGueira foi sepultado no cemitério local de Saúde do alto minho. (1930-2014) profissãomunicipal. de marítimo. Fernanda martinS GomeS natural da freguesia de areosa, dia 11 — na unidade local ComunitárioPonte de lima, de Darque. residia Natural na rua maCiel (1927-2014) ali residia, na rua das Pereiras, de Saúde do alto minho. natural degeneral Estorãos, luís do do rego, concelho nº 136, de auGuSto de paSSoS alveS dia 27 — na unidade local nº 38. Casada com floriano dos da freguesia de Soutelo, do desta cidade. viúvo, exerceu a (1948-2014) de Saúde do alto minho. natural Santos martins, era doméstica. concelho de arcos de valdevez, dia 22 — numa unidade de monserrate, residia na rua foi sepultada no cemitério ali residia, no lugar da Portela. Português. hospitalar da cidade de braga. do moinho, nº 56, da freguesia de areosa. viúva, era doméstica. profissão de major do Exército foi sepultada no cemitério Carolina amorim C. da freguesia de sua residência. torreS (1929-2014) FUNERAIS E CREMAÇÕES dia 31 — na unidade maria Fernanda F. traila aGÊnCia local de Saúde do alto minho. (1924-2014) dia 11 — numa unidade de TRANSLADAÇÕES PARA de Ponte da barca, residia na J. da Silva, lda. TODO O PAÍS E ESTRANGEIRO Natural de Bravães, do concelho barcelos. era natural de Santa da Caridade, desta cidade. cuidadosmaria maior, intensivos onde de residia, Durrães, na Congregaçãoviúva, era doméstica. de Nossa Senhora A gerência da Agência J. da Silva, Lda., TANATOPRAXIA E TANOESTÉTICA foi sepultada no cemitério 167. viúva de bento ferreira da ordem terceira. RuaPassos Dr. viegas, João da era Rocha doméstica. Páris, nº informa todos os seus clientes, amigos e toda foi sepultada no cemitério a comunidade, que dispõe de novo produto “Consigo nos momentos em que — municipal. funerário: "SEGURO DE FUNERAL" necessita de uma mão amiga” a todas as famílias enluta- das, “a aurora do lima” apre- maria ConCeiçÃo C. pereira (1930-2014) senta os mais sentidos pêsa- dia 12 — na unidade Telefones: 258 823 340 - 258 820 218 - 258 821 283 | Fax: 258 820 223 mes. — local de Saúde do alto minho. Telemóveis: 917 245 090 - 966 048 795 - 966 148 800 - 969 011 147 funeraiS a Cargo de: natural da freguesia de Calvelo, Mail: [email protected] | Viana do Castelo - Portugal do concelho de Ponte de lima, AGÊNCIA FUNERÁRIA J. SILVA, LDA

CupÃo para paGamento de aSSinatura transferência avulsa Jornal “a aurora do lima, lda” - 4900-318 viana do CaStelo niB: 0045 1420 4025 2313 2734 3 niF: 510 349 781 — e-mail: [email protected] data / / assinatura (Junte o talão comprovativo do valor da transferência) pagamento anual da assinatura: Continente - € 35,00; Coletividades - € 40,00; empresas - € 60,00. estrangeiro: europa - € 80,00; resto do mundo - € 100,00. Cheque/vale postal nº Banco europa — 80 € nome (No início da assinatura, nos termos do art 5º, Dec.‑Lei 6/2005, de 6 de janeiro) morada iBan: pt50 - 0045 1420 4025 2313 2734 3 • Transferência bancária para: Código Postal - localidade BiC/SWiFt: CCCmptpl tel fax tlm eXtra eurora — 100 € e-mail data / / assinatura • Mandar liquidar por algum dos seus familiares p a aurora do lima puBliCidade 21 | 05 DE FEVEREIRO DE 2015 |

ORAÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Castelo SÃO JUDAS TADEU ADVOGADO DOS EDITAL CASOS DIFÍCEIS E DESESPERADOS Reze nove avé-marias duran- ESCLARECIMENTO te nove dias. Peça três desejos: um de negócios e dois impossí- veis. No nono dia publique este aviso. Cumprir-se-á, ainda que JOSÉ MARIA CUNHA COSTA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO: não acredite. Faz público que o termo do prazo para entrega das propostas a que se refere o aviso publicado no dia 8 de janeiro Publicado por ter recebido do ano corrente, relaivo à Concessão do Direito de Superície de um terreno sito no Cabedelo, freguesia de Darque, para uma graça. J.C. Construção de Empreendimento Turísico de Apoio às Aividades Náuicas, será no dia 19 de fevereiro do ano corrente, pelas 17 horas, e a abertura das mesmas terá lugar no dia 23 do mesmo mês de fevereiro, pelas 10 horas, na Sala de Reuniões desta Câmara Municipal.

Para constar, se lavrou o presente edital e outros de igual teor, que vão ser aixados nos lugares públicos do esilo.

E eu, , Diretor de Departamento de Administração Geral da Câmara Municipal, o subscrevi.

Paços do Concelho de Viana do Castelo, dois de fevereiro do ano de dois mil e quinze.

O PRESIDENTE DA CÂMARA,

(José Maria Costa)

A AURORA DO LIMA Nº 5, DE 05/FEVEREIRO/2015 • PUBLICAÇÃO ÚNICA

798 407, casado sob o regime da - Que os indicados antónio da rim Serra, a ora terceira outor- - gisela benitez ruiz diaz, natu- dode chão, quarenta primeiro metros andar quadrados e logra - ORDEM DOS NOTÁRIOS PORTUGAL separação de bens com Romina douro,e a área com descoberta a superfície de cinquenta coberta Silvavamente, Barbosa em vinte e Isabel e oito Parente de no- gante,em vinte conforme e três de escritura janeiro dede dois Ha Membro 042 do Castelo (monserrate), conce- Martinsvembro Dias, de mil faleceram, novecentos respeti e oi- bilitaçãomil e quinze, de Herdeiros, perante mim, outorgada notá- ral da extinta freguesia de Viana- tenta e dois e em dez de agosto ria, neste Cartório notarial, exa- Lic. Maria Isaura te em Cami d’engolasters, núme- metrosdo sul com quadrados, antónio alves a confrontar franco, de dois mil e cinco, ambos na ex- Abrantes Martins lhoro 2, de 2° Viana 1ª, ad do 700 Castelo, escaldes-en- residen do nortenascente com com caminho Herdeiros público, de - gordany, Principado de andor- radade notas de folhas número sessenta duzentos e nove e vin- a ra; CeCÍlia de JeSuS BarBoSa poente com Herdeiros de antó- tinta freguesia de Serreleis, con- folhas setenta, do presente Livro- amorim, nif 187 680 787 e ma- Josénio fernandes Augusto Velho do Couto, Barreto omisso e de celhobitual de no Viana lugar do da Castelo, ribeira, onde con- reiro de dois mil e dez, na extin- NOTÁRIA rido Fernando manSo viei- na Conservatória do registo Pre- tiveram a última residência ha te e cinco ‑ B, no dia sete de feve CARTÓRIO NOTARIAL ra, nif 157 817 458, casados dial de viana do Castelo e inscri- óbito, respetivamente, núme- eXtratoEM VIANA DO CASTELO de - formeros seiscentos certidões e oitentados assentos e dois dode tado freguesiaCastelo. de Viana do Castelo - ano de mil novecentos e oiten- (Monserrate), concelho de Viana JuStiFiCaçÃo sob o regime da comunhão de ad to na matriz predial da freguesiaIsa- ta e dois e oitocentos e setenta e e mantida sem violência e sem quiridos, naturais ela da referida belUnião Parente das Freguesias Martins Diasde Cardie, sob o seis, do ano de dois mil e cinco, Que a posse foi adquirida licenciada maria isaura extintade viana freguesia do Castelo, de Serreleis,residente elena artigolos e Serreleis 425, o qual em provém nome de do an- da Conservatória do registo Civil abrantes martins, notária com da freguesia de Mujães, concelho- - de viana do Castelo; oposição,ocupando o ostensivamente, prédio urbano, pro- com Cartório notarial sito na rua ma- Que, o indicado antónio de conhecimento de toda a gente, nuel espregueira, número 14, na Ruaviana da doMata, Castelo número e iSaBel 443, na ma-fre teriorpatrimonial artigo de 283 13.880,00 da extinta euros, fre - cidade de viana do Castelo, cer- guesiaria BarBoSa de Mujães, amorim concelho Serra de, guesiaao qual deatribuem Serreleis, igual com valor; o valor Que reiro de dois mil e dez, natural da cedendo a obras de conservação- nif 190 610 000 e marido Fer- - Amorim, faleceu em sete de feve- e manutenção, agindo sempre de que no dia vinte e seis de janeiro nando Barata lopeS Serra, meira outorgante, rosa de Jesus - forma correspondente ao exer tifica, para efeitos de publicação,- nif 191 195 057, casados sob o oParente prédio barbosa, foi adquirido no estado pela pri de freguesia de Távora (Santa Ma- cíciosuportando do direito os respetivos de propriedade, encar- da uma escritura de Justificação, - casada com antónio de amorim, ria),tual naconcelho rua do de reguengo, Arcos de núme-Valde quergos. usufruindo como tal, quer de dois mil e quinze, foi outorga dos, naturais, respetivamente, de vez,ro 430, com no última estado residência de casado habi com Que esta posse em nome pró- seguintes, do livro de notas para regime da comunhão de adquiri- de bens, no mês de novembro do a ora primeira outorgante, Rosa exaradaescrituras a folhas diversas setenta número e uma du- e - sobano ode regime mil novecentos da comunhão e oitenta geral de Jesus Parente Barbosa, em zentos e vinte e Cinco - b, des- Françates na avenidae da freguesia marcelino de Mostei Quei- - primeiras núpcias de ambos e prio, pacífica, contínua e pública,- te Cartório notarial, na qual in- ro,rós,.número concelho de 130, Oleiros, entrada residen C, 1° - - há mais de vinte anos, conduziu tervieram: roSa de JeSuS pa- e dois, em dia que não pode pre- ral, sem testamento ou qualquer àseu aquisição direito do de imóvel, propriedade por usuca para rente BarBoSa, viúva, natural cisar, por doação verbal não for sob o regime da comunhão ge- pião, que invocam, justificando o direito, na freguesia de Forjães,- malizada,isabel Parente feita martinspor seus dias, pais, resi- An tade, tendo deixado como únicos - concelho de Esposende, os quais tónio da Silva Barbosa e mulher- outra disposição de última von ocomprovada efeito de registo, por qualquer dado que outro esta sidenteda extinta na freguesiarua do reguengo, de Serreleis, nú- declararamde outrem, doque seguinte são donos bem, e legí que - ela primeira outorgante, roSa forma de aquisição não pode ser concelho de Viana do Castelo, re timos possuidores, com exclusão- dentes que foram no Lugar da Ri- herdeirosde JeSuS o parente cônjuge BarBoSasobrevivo, - beira, na extinta freguesia de Ser maria manue- títuloviana formal do extrajudicial.Castelo, em vinte e mero 430, na freguesia União das- adquiriramantónio de amorim:por dissolução da co releis, sem que no entanto ficas la BarBoSa amorim, a ora re- seis de janeiro de dois mil e quin- Freguesiaslo; maria manuelade Cardielos BarBoSa e Serre munhão conjugal e sucessão a semna Conservatória a dispor de título do registo formal Pre-que e,presentada seus filhos, a) da primeira outor- ze. leis,amorim concelho, nif de 207 Viana 458 do014, Caste sol- Prédio urbano, sito em rua lhedial; permita mas, desde o respetivo logo entrou registo na gante, antÓnio JorGe BarBo- a notária, do reguengo, s/n, lugar da ri- - Sa amorim, o ora representado residente em Calle Hedilla, nú- dio, em nome próprio, posse que b) da primeira outorgante, CeCÍ- (lic. maria isaura abrantes martins) teira,mero maior,51 - Ático, natural 08032 de França, barce- - posse e fruição do referido pré lia de JeSuS BarBoSa amo- antÓnio Jor- beira, na freguesia de União de- - rim, a ora segunda outorgante, e Ge BarBoSa amorim, nif 218 Freguesiastelo, composto de Cardielos de casa e deSerre rés assim detém há mais de vinte iSaBel maria BarBoSa amo- registada sob o número: 205/2015. lona, Espanha; leis, concelho de Viana do Cas anos, sem interrupção ou oculta ção de quem quer que seja. 22 puBliCidade | 05 de fevereiro de 2015 | a aurora do lima p

Aida da Rocha Moreira (Freguesia de Vila de Punhe)

AGRADECIMENTO

Sua família, muito sensibilizada, vem por este meio agradecer a to- das as pessoas que tomaram parte no funeral da sua ente querida e que de qualquer forma lhes manifestaram o seu pesar. agradece de igual modo, a todos quantos a dignaram com a sua presença na celebração da missa do 7º do falecimento, realizada na manhã do passado dia 16 de janeiro, na igreja paroquial de vila de Punhe. A Família | 1935 - 2015 |

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Ano Internacional da Minho proposto 4º Encontro de Janeiras Funcionários Municipais Agricultura Familiar para Região Europeia em Subportela com tolerância de ponto da Gastronomia­2016 no Carnaval Representando as autarquias que A Associação Desportiva Cultural e So‐ desenvolveram projetos nesse âmbito, o O Consórcio Minho IN, integrado pelas cial de Subportela leva a cabo, sábado, dia A Câmara Municipal de Viana do Caste‐ presidente da Câmara Municipal esteve CIM do Alto Minho, do Ave e do Cávado e 7, às 21h30, no Salão MultiUsos, o IV En‐ lo anunciou que vai conceder tolerância de presente na sessão de encerramento pre‐ parceiros associativos e privados, propôs o contro de Grupos de Janeiras, que prome‐ ponto na terça‐feira de Carnaval, 17 de fe‐ sidida pela ministra da Agricultura e do Minho para “Região Europeia da Gastrono‐ te obter o sucesso das edições anteriores. vereiro, aos trabalhadores municipais, in‐ Mar, Assunção Cristas. Viana do Castelo mia 2016”, tendo formalizado a candida‐ cluindo os dos Serviços Municipalizados. efetuou quatro feirões, 21 workshops, tura ao Instituto Internacional de Gastro‐ os seguintes grupos de janeiras: Escola oito projetos pedagógicos em nove esco‐ nomia, Cultura, Artes e Turismo (IGCAT). EBI/JI ••‹ǡ‹” ‘†‡•ϐ‹Žƒ”’‡Ž‘•ƒŽ ‘—Ž–‹—•‘• de Subportela, Sport Clube Deo‐ las e seis sessões temáticas, tendo edita‐ Hoje, dia 5, e sábado, dia 7, estará cá a Co‐ criste, Grupo de Nossa Senhora das Boas Amigos do Jornal do quatro revistas e promovido três ex‐ missão de Avaliação da Região Europeia da Novas de Mazarefes, Sport Clube Vianen‐ Muitas pessoas têm sido inexcedíveis no pa­ posições e o evento “Viana Florida”. Gastronomia, com três peritos europeus. se, Associação Desportiva de Chafé, Ronda gamento da assinatura. Esta lista é um modo Na sessão, foi entregue, a Viana do Mas o momento alto será amanhã, dia Típica da Meadela e Associação Desporti‐ de exprimir gratidão aos assinantes, dando a Castelo, o prémio do Concurso de Carta‐ 6, em que serão anunciadas as regiões va Cultural e Social de Subportela. conhecer quem nos lê e nos apoia. Dado o seu zes alusivos à agricultura familiar pela ϐ‹ƒŽ‹•–ƒ•ǡ•ͳͳŠͲͲǡƒ‹ŽŽƒ‘”ƒ‡•ǡ‡ número, não é possível publicar imediatamen­ qualidade do cartaz que ilustra as Come‐ Ponte de Lima. O título de “Região Euro‐ te o nome de todos os que já regularizaram a morações em Viana do Castelo, da autoria Cantar e dançar na igreja peia da Gastronomia” é atribuído, pelo me‐ sua assinatura, mas, normalmente, ele apare­ do conceituado designer Rui Carvalho. nos, a duas regiões distintas, em cada ano. Sexta­feira, dia 6, às 21h30, na ce, aqui, nas três/quatro edições seguintes. igreja da Sagrada Família, na Abelhei­ ra, haverá cantares, danças e humoris‐ PAGARAM A ASSINATURA: Agenda da Semana Festa de S. Brás e S. Roque mo, com J. Vilas e Lilia Amorim. Cantares Manuel Costa Morais (Areosa); Heitor Manuel em Serreleis e fados, por um grupo da Universidade Silva Cadilha (Viana); João Pedro Menezes Neves (Lis‐ QCINEMA do Minho, integram o programa. A entra‐ boa); João Augusto Pereira Dias (Mazarefes); Leandro A festa decorre entre os dias 2 e 8, fal‐ Fernandes Sousa (Darque); Rogério Dias Gonçalves Estação Viana Shopping, entre 29 de janei­ da é livre e a iniciativa tem o apoio da tando cumprir o seguinte programa: dia 7 Cruzeiro (V. N. Anha); António Fernandes (Viana); ro e 04 de fevereiro, de quinta a quarta­feira: Paróquia de Nossa Senhora de Fátima. ­ sábado: 17h00 18h00: Eu‐ Francisco Assis Lima Costa (Lanheses); Domingos — OS PINGUINS DE MADAGÁSCAR ­ 2D caristia Vespertina, Sermão em honra de S. Vaz Araújo (Fontão); Maria Carmo G. Veiga Anjos (duração 01:32 ‐ sala 1‐ M/6): às 13h e 15h. Roque; Dia 8 ­ domingoǣ‘ϐ‹••Ù‡•ǣ: 09h30: entrada Notas Pessoais (Porto); Tiago Gonçalves Veiga Anjos (Porto); Gonça‐ — TAKEN 3 ­ 2D (duração 01:49 ‐ sala 1 ‐ da Fanfarra de Santa Marta de Portuzelo; ço Vieira Casanova Rodrigues (Perre); Manuel João Silva Maciel (V. N. Anha); Ana Paulo Amoroso Gaivo‐ M/12): às 17h00, 19h20, 21h40 e 23h55. 10h30: Eucaristia Dominical e Festa de S. FAZEM ANOS: to (Ponta); João Caldas Rodrigues (Viana); Manuel — BIG HERO 6 ­ 2D (duração 01:42 ‐ Brás, seguida da Procissão. Dia 05 — Daniel Rodrigues Arantes Rodrigues Fernandes (Viana); João Rodrigues Cam‐ sala 2 ‐ M/6): às 16h10. (Viana); António dos Anjos (Lisboa); e — AMERICAN SNIPER ­ 2D (duração bão (Viana); João Augusto Costa Meira (Subportela); SUDOKU José Salvador Vieira Gonçalves Couteiro Agostinho Lima Martins (França); Manuel Fernan‐ 02:12 ‐ sala 2 ‐ M/12): às 13h10, 15h50, (França). 18h40, 21h20 e 24h00. A B C D E F G H I des Martins Caravela (V. N. Anha); Artur Jorge Bar‐ Dia 06 — José de Carvalho Barreto rote (Viana); Domingos Rodrigues Agra Fernandes — O EXCÊNTRICO MORTEDECAI ­ 2D 7 9 8 6 532 1 4 (Mazarefes). (França); António Maria Menezes Nogueira (Porto); (duração 01:46 ‐ sala 3 ‐ M/12): às 14h50, Dia 07 — Lucinda de Jesus Ferreira da João Sousa Amorim (Carreço); César Martins Carva‐ 17h10, 19h30, 21h50 e 00h05. 5 2 6418739 Costa Moreira (Holanda); e José Benjamim lho (Outeiro); Maria Lurdes Viana Gonçalves (Mea‐ — A ASCENÇÃO DE JUPITER ­ 3D (dura‐ 3 1 4 2 7 9865 Loureiro Gonçalves Pequeno (Viana). dela); José Alberto Veiga Meira Torres (Coimbra); ção 02:07 ‐ sala 4 ‐ M/12): às 13h30 e 18h50. 4679 8 5 321 Dia 08 — Luís José Alpuim Botelho (Lis‐ Teresa Pinto Salgueiro (Carrelo); José Manuel Silva — A ASCENÇÃO DE JUPITER ­ 2D (du‐ boa); Maria Ilídia Pereira Domingos (Fran‐ Coelho Lopes (Setúbal); João Carlos Pinto Cerqueira ração 02:07 ‐ sala 4 ‐ M/12): às 16h10, 2317469 58 ça); Ana Paula Lopes (França); e Eugénio (Darque); Maria Adelaide E. M. C. D. Coelho (Porto); 21h30 e 00h10. Alves da Silva (Azeitão). João Felgueiras Costa (Serreleis); Manuel Barbosa CinePlace: telf. 258 100 260 985 32147 6 Dia 09 — Daniel Azevedo Miranda Maciel (Darque); José Albino G. Amorim (Serreleis); José Fernandes Loureiro (Viana); António Maciel Do‐ 1 4 9 5 3 2 687 (Vila Fria). QEXPOSIÇÕES Dia 11 — António Fernandes Pereira mingues (Viana); Alfredo Pereira Pires (Viana); José 6528971 4 3 (V. N. Anha); Camila Pereira de Miranda Augusto Almeida (V. N. Anha); Maria Teresa Costa De 7/02 a 11/07 ‐ história natural com (Vila Fria); e Ana Maria Gonçalves Gigan‐ Lima (Lisboa); Alfredo Soares Ventura (Santa Mar‐ 873 1 6 4 5 9 2 te Malheiro (Perre). ta); Farmácia de Carreço; José Manuel Gonçalves R. em livros, revistas e jornais, na Biblioteca Cambão (Viana); Manuel Rodrigues Martins (Viana); ’ƒ”ƒˆ—•‘•ǡ‡š’‘•‹­ ‘†ƒ‘„”ƒ‰”žϐ‹ ƒ‡†‹–ƒ†ƒ Dia 12 — Paula Alexandre Ponte de Municipal (Alameda 5 de Outubro). Solução do anterior (ver números na vertical): Brito (V. P. Âncora). Remígio Manuel Costa (Lanheses); Manuel Ludgero Até 8 – “Ilustrações do livro Pelo Alto A: 187452369 ‐ D: 236947185 ‐ G: 624598713 Dia 13 — Flávio Alves Cunha (Viana); Portuzelo; Carlos Diamantino C. A. Parente (Perre); Minho Sketchbook”. Org.: Câmara Municipal B: 462839561 ‐ E: 841365297 ‐ H: 378614952 Augusto Gonçalves Parente (Meadela); C: 593176804 ‐ F: 759281436 ‐ I: 915723648 Domingos ‘†”‹‰—‡•‘–‡ȋϐ‹ˆ‡ȌǢƒ”ד—‹ƒ†‡ƒ–ƒƒ”–ƒ†‡ Coelho Gonçalves (Santa Marta); Alda de Viana do Castelo e CIM Alto Minho. Manuel Passos Oliveira de Sousa (França). De 9 a 1/03 – “A Força da Simples Pre‐ Alpuim (Cascais); José Álvaro Araújo Vieira (Ale‐ Dia 14 — Maria Armanda da Assun‐ manha); Leandro Silva Costa (Deocriste); Custódio SOS...... 112 ção (Viana); António Vale Fernandes Sousa Magalhães (Areosa); Joaquim José Torres Vei‐ Museu da Marinha, nos Antigos Paços do INCÊNDIOS...... 117 de Sá (Viana); Manuel Joaquim da Silva Concelho (r/chão). •‡­ƒdzȂ ‘–‘‰”ƒϐ‹ƒ†‘ ”—’‘†‡‹‰‘•†‘ BOMBEIROS M...... 258 840 400 ga (Gandra); Carlos José Pedros Veiga (Gandra); José BOMBEIROS V...... 258 800 840 Moreira (Santa Marta); Baltasar Afonso Pires Loureiro Júnior (Areosa); Maria Agonia Couto PSP...... 258 822 022 Pinheiro (Lisboa); e Hélder Gonçalves Viana (Lisboa); Álvaro Calheiros Fernandes (Deão); QFEIRAS E MOSTRAS GNR...... 258 840 470 Malheiro (Perre). POLÍCIA MARÍTIMA..... 258 822 168 Manuel Joaquim Fernandes Ramalho (Carreço); Do‐ De 13 a 22 – Expo Clássicos de Motoci‐ HOSPITAL...... 258 802 100 Dia 15 — Manuel Alves de Passos mingos Passos Rodrigues Salgueiro (Viana); António clos e Ciclomotores, no Centro Cultural de CVP...... 258 822 655 (Lisboa). Casimiro Oliveira Moura (Meadela); Eugénio Perei‐ Viana do Castelo. Org.: Clube Minho Clássi‐ SMSBVC ...... 258 806 900 Dia 16 — Artur Martins Brandão ra Campos (Perre); Magda Carmo Cunhal Marques

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“A chuva é muita e o frio intenso e há quem leia livros junto da lareira, quem tome chá junto o sofrimento da fogueira, quem tenha os pés secos… Como é possível pensar nas desgraças, com os pés secos e a lareira acesa!? dos A fome e a sede, o sofrimento e a morte nem se sentem quando a fogueira está alta e nos aquece por fora; é só pôr mais uma acha quando a fogueira baixa; e, olhando para o fogo que outros arde e que aquece, só damos por nós a tomarmos chá, enquando o fogo arde e o calor volta. São muitas as mortes que lá longe acontecem e a dor não se sente porque não é nossa, como a fome e a sede, o sacrifício e a dor!!! Mas os pés bem calçados com meias de lã não pisam a neve, nem sentem a chuva nem sequer o frio e por isso não gretam, como as mãos cuidadas que folheiam os livros junto da lareira…” manuel mesquita