Reserva Biológicaunião PLANO DE MANEJO

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Reserva Biológicaunião PLANO DE MANEJO PPLLAANNOO DDEE MMAANNEEJJOO RReesseerrvvaa BBiioo llóóggiiccaaUUnniiããoo ENC ARTE 3 Análise da Unid ade de Conservação MMA/ ICMBio MAIO - 2008 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Luis Inácio Lula da Silva - Presidente MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Maria Osmarina Marina da Silva Vaz Lima - Ministra INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Marcus Luis Barroso Barros - Presidente DIRETORIA DE ECOSSISTEMAS Marcelo Bastos Françoso – Diretor SUPERINTENDÊNCIA DO IBAMA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rogério Rocco - Superintendente COORDENAÇÃO DO BIOMA MATA ATLÂNTICA E PAMPA Dione A. Côrtes - Coordenadora RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO Whitson José da Costa Junior – Chefe da Unidade RIO DE JANEIRO – MAIO – 2008 CRÉDITOS TÉCNICOS E INSTITUCIONAIS INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA Diretoria de Ecossistemas do IBAMA Marcelo Bastos Françoso - Diretor Equipe de elaboração do Plano de Manejo da Reserva Biológica União Supervisão Carlos Lamartine Torres Mello, Biólogo Célia Lontra, Geógrafa Denise Arantes de Carvalho, Educadora Equipe de planejamento Carlos Lamartine Torres Mello, Biólogo Denise Arantes de Carvalho, Educadora Denise Marçal Rambaldi, Engenheira Florestal, M.Sc. Edna Machado Guimarães, D.Sc. Felipe Noronha, M.Sc. Flavia Colacchi, M.Sc. Gustavo Luna Peixoto, M.Sc. Maria Fernanda Santos Quintela da Costa Nunes, D.Sc. Whitson José da Costa Jr., Engenheiro Florestal Zoraide Mendonça Soares, Educadora Equipe técnica Ana Carolina Marques de Oliveira (ecologia) Biólogo Daniele Paulo de Campos (conservação) M.Sc. Dorcas Vieira Damasceno (revisão da língua portuguesa) Bacharel em Letras Edna Maia Machado Guimarães (sócio-economia) D.Sc. Flávia Colacchi (sensoriamento remoto e geoprocessamento) M.Sc. Jerônimo Boelsums Sansevero, Engenheiro Florestal Márcia Moura Franco (comunicação e fotografia) Biólogo Marco Aurélio Passos Louzada (vegetação) D.Sc. Pablo José Francisco Pena Rodrigues, D.Sc. Ricardo Monteiro (coordenador de entomofauna) D.Sc. Roberto Eizembeg dos Santos (comunicação e fotografia) M.Sc. Sérgio Potsch (coordenador de anfíbios e répteis) D.Sc. Vladis Caputo (meio físico) Esp. Moderador da Oficina Roberto Rezende, M.Sc. Equipe de Apoio Julio Cesar de Azevedo Lisboa (informática) Reginaldo Banharo (apoio geral) Estagiários Adelita M. Linzmeier (insetos) Bruno Fiedler (meio físico) Carolina Martins da Cunha (insetos) Cyro de Luna Dias Neto (herpetologia) Milena Souza Nascimento (insetos) Paulo Nogueira da Costa (herpetologia) Thiago Ferreira de Albuquerque (ecologia) Coordenação Técnica Maria Fernanda Santos Quintela da Costa Nunes (Laboratório de Ecologia Aplicada / Instituto de Biologia / UFRJ) __________________________________________________________________________ Parcerias Este Plano de Manejo foi elaborado com recursos oriundos de Compensação Ambiental da UTE NORTE FLUMINENSE, junto ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Associação Mico-Leão-Dourado Esta instituição foi parceira na elaboração do Plano de Manejo, contribuindo com informações fundamentais da área da Unidade. A Coordenação Geral foi exercida pela Engenheira Florestal Denise Marçal Rambaldi – Secretária Geral da Associação Mico-Leão-Dourado. Conservação Internacional A Conservação Internacional - CI investe muitos de seus esforços na conservação do hotspot Mata Atlântica, especialmente no Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar, região que abrange a RB União. Fundação Educacional Charles Darwin Raquel Cazes de Souza – Gerente Financeira Créditos das Fotografias As fotografias utilizadas fazem parte dos arquivos da RB e da UFRJ. No texto, os créditos foram colocados nas fotografias que pertencem ao arquivo da RB. Apresentação Este é o terceiro encarte do Plano de Manejo da Reserva Biológica União, o qual apresenta os resultados do diagnóstico da UC. Nele estão incluídas informações gerais sobre a Reserva, seus acessos, origem do nome e histórico da sua criação, além da caracterização dos fatores bióticos e abióticos, que refletem a situação atual da conservação da biodiversidade e dos recursos naturais, no interior da Reserva. Além da caracterização ambiental, também estão analisados os aspectos fundiários, as atividades ou situações conflitantes e as atividades apropriadas desenvolvidas na UC. Apresentam-se as informações sobre seus aspectos institucionais, como pessoal, infra- estrutura, equipamentos e serviços, além da estrutura organizacional, os recursos financeiros orçados e gastos nos últimos anos, as potenciais fontes de recursos e a cooperação institucional existente. O diagnóstico da Reserva é a base para a declaração de sua significância, em termos de representatividade e de sua importância ecológica. SUMÁRIO LISTA DE QUADROS QUADRO 3.1 – Distância Rodoviária entre a RB União e as cidades mais próximas......................................................11 QUADRO 3.2 – Aeroportos e Helipontos próximos a RB União .......................................................................................11 QUADRO 3.3 – Precipitação Média Anual coletada em Estações Meteorológicas próximos a RB União, em diversos períodos ..............................................................................................................................16 QUADRO 3.4 – Resumo das médias anuais e mensais, dos diversos períodos da estação Macaé ...............................16 QUADRO 3.5 – Resumo dos dados pluviométricos da estação Rio Dourado - 1967 a 2002...........................................17 QUADRO 3.6 – Dados pluviométricos da estação Reserva Biológica União ...................................................................18 QUADRO 3.8 – Resumo das estações – Total de precipitação anual media mensal (mm) .............................................19 QUADRO 3.9 – Estação Macaé – Precipitação versus Evaporação ................................................................................20 QUADRO 3.10 – Resumo temperaturas médias mensais na estação Macaé....................................................................20 QUADRO 3.11 – Resumo das temperaturas médias mensais na Reserva União..............................................................21 QUADRO 3.12 – Cálculo da evapotranspiração estação Macaé (1911 a 1996) ................................................................22 QUADRO 3.13 – Cálculo da evapotranspiração – Reserva Biológica União......................................................................23 QUADRO 3.14 – Valores de área das Unidades de Geologia, ocorrentes na RB..............................................................26 QUADRO 3.15 – Valores de área das Unidades de Relevo, ocorrentes na RB .................................................................28 QUADRO 3.16 – Valores das Unidades Geomorfológicas e Morfoestruturais, ocorrentes na RB .....................................30 QUADRO 3.17 – Valores de área das classes de solo (unidades de mapeamento) ocorrentes na RB.............................33 QUADRO 3.18 – Quadro comparativo entre a nomenclatura adotada por Veloso e Kierulff..............................................36 QUADRO 3.19 – Valores de área das formações vegetais e uso do solo ocorrentes na RB.............................................38 QUADRO 3.20 – Listagem das espécies vegetais na Reserva Biológica União, ordenadas em ordem alfabética de famílias ...............................................................................................................................38 QUADRO 3.21 – Listagem de espécies da Reserva Biológica Poço das Antas com status de proteção conferido por Lei, com ocorrência também para a RB União..................................................................44 QUADRO 3.22 – Espécies de flora sob algum nível de ameaça de extinção segundo a lista vermelha publicada pela IUCN (IUCN, 2004)..........................................................................................................44 QUADRO 3.23 – Listagem de nomes científicos das palmeiras estudadas por PIRES (2003) na Reserva Biológica União........................................................................................................................................45 QUADRO 3.24 – Espécies cujos frutos foram consumidos pelo mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) durante o período de dezembro de 1998 a dezembro de 2000 na RB União ............................45 QUADRO 3.25 – Lista sistemática das espécies de aves com registros de campo e literatura para a Reserva Biológica União .........................................................................................................................50 QUADRO 3.26 – Período reprodutivo de algumas espécies de aves na Reserva Biológica União, observado através de ninhos, filhotes e/ou placa de incubação .............................................................58 QUADRO 3.27 – Lista de mamíferos ocorrentes na RB União com nome científico e vulgar............................................60 QUADRO 3.28 – Espécies de répteis registrados na Reserva Biológica União .................................................................64 QUADRO 3.29 – Espécies de anfíbios anuros registrados na Reserva Biológica União ...................................................65 QUADRO 3.30 – Lista das espécies de insetos registradas na Reserva Biológica União..................................................73 QUADRO 3.31 – Diversidade de Lepidoptera coletados nas arapucas, calculada pelo índice de Shannon- Winner e riqueza de Lepidoptera por arapuca, nas três áreas de estudo na RB União,
Recommended publications
  • Parque Estadual Carlos Botelho
    PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO ANEXOS Fundação Florestal Imagens da Capa: Interior da floresta - Fabio Colombini Esquerda: Beija-flor-preto-e-branco - Fabio Colombini Centro: Bromélia - Fabio Colombini Direita: Cachoeira Água da Vaca - Rogério Zaglobinski Este Plano de Manejo foi elaborado com a Coordenação Executiva do Instituto EKOS Brasil como parte integrante do Termo de Compromisso de Compensação Ambiental (TCCA) pela ampliação da Mina Limeira em Ribeirão Grande, formalizado no Processo SMA 13.603/99 e detalhado no Plano de Trabalho dos Planos de Manejo (Processo 043.176/2005). ÍNDICE Anexo 1. Agenda e Lista de Presença das Oficinas de Planejamento Anexo 2. Bibliografia Anexo 3. Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PECB Anexo 4. Fichas Cadastrais dos Impactos Ambientais da Rodovia SP-139 Anexo 5. Sistema de Descrição da Vegetação Adotado para o Mapeamento Anexo 6. Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada Anexo 7. Espécies de Invertebrados com Ocorrência Registrada Anexo 8. Espécies de Peixes com Ocorrência Registrada Anexo 9. Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada Anexo 10. Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada Anexo 11. Espécies de Grandes Mamíferos com Ocorrência Registrada Anexo 12. Grandes e Médios Mamíferos do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema Anexo 13. Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada Anexo 14. Definição dos Grupos Faunísticos Estudados Anexo 15. Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do PECB Anexo 16. Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN Anexo 17. Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural Anexo 18. Cenários Históricos Anexo 19. Matriz de Acessos ao Parque Estadual Carlos Botelho Anexo 20. Dados sobre a Passagem de Romeiros na Rodovia SP-139 Anexo 21.
    [Show full text]
  • Série Registros
    ISSN Online 2179-2372 A VEGETAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO: SUBSÍDIOS PARA O PLANO DE MANEJO Série Registros IF Sér. Reg. São Paulo n. 43 p. 1 - 254 jul. 2011 GOVERNADOR DO ESTADO Geraldo Alckmin SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE Bruno Covas DIRETOR GERAL Rodrigo Antonio Braga Moraes Victor COMISSÃO EDITORIAL/EDITORIAL BOARD Frederico Alexandre Roccia Dal Pozzo Arzolla Lígia de Castro Ettori Alexsander Zamorano Antunes Claudio de Moura Daniela Fressel Bertani Gláucia Cortez Ramos de Paula Humberto Gallo Junior Isabel Fernandes de Aguiar Mattos Israel Luiz de Lima João Aurélio Pastore Leni Meire Pereira Ribeiro Lima Maria de Jesus Robin PUBLICAÇÃO IRREGULAR/IRREGULAR PUBLICATION SOLICITA-SE PERMUTA Biblioteca do Instituto Florestal Caixa Postal 1322 EXCHANGE DESIRED 01059-970 São Paulo-SP-Brasil Brasil Fone: (11)2231-8555 - ramal 2043 ON DEMANDE L’ÉCHANGE [email protected] ISSN Online 2179-2372 A VEGETAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO: SUBSÍDIOS PARA O PLANO DE MANEJO Série Registros IF Sér. Reg. São Paulo n. 43 p. 1 - 254 jul. 2011 COMISSÃO EDITORIAL/EDITORIAL BOARD Frederico Alexandre Roccia Dal Pozzo Arzolla Lígia de Castro Ettori Alexsander Zamorano Antunes Claudio de Moura Daniela Fressel Bertani Gláucia Cortez Ramos de Paula Humberto Gallo Junior Isabel Fernandes de Aguiar Mattos Israel Luiz de Lima João Aurélio Pastore Leni Meire Pereira Ribeiro Lima Maria de Jesus Robin EDITORAÇÃO GRÁFICA/GRAFIC EDITING REVISÃO FINAL/FINAL REVIEW Dafne Hristou T. dos Santos Carlos Eduardo Sposito Filipe Barbosa Bernardino Sandra Valéria Vieira Gagliardi Regiane Stella Guzzon Yara Cristina Marcondes Yara Cristina Marcondes SOLICITA-SE PERMUTA/EXCHANGE DESIRED/ON DEMANDE L’ÉCHANGE Biblioteca do Instituto Florestal Caixa Postal 1322 01059-970 São Paulo-SP-Brasil Fone: (011) 2231-8555 - ramal 2043 [email protected] PUBLICAÇÃO IRREGULAR/IRREGULAR PUBLICATION IF SÉRIE REGISTRO São Paulo, Instituto Florestal.
    [Show full text]
  • Artisans and Dugout Canoes Reveal Pieces of Atlantic Forest History
    RESEARCH ARTICLE Artisans and dugout canoes reveal pieces of Atlantic Forest history LaõÂs Lima de Paula1☯, Michele Dechoum2³, Viviane Stern Fonseca-Kruel3³, 3³ 1,2☯ Neusa Tamaio , Natalia HanazakiID * 1 Programa de PoÂs-GraduacËão em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Universidade Federal de Santa Catarina, FlorianoÂpolis, Santa Catarina, Brazil, 2 Departamento de Ecologia e Zoologia, Programa de PoÂs- GraduacËão em Ecologia, Universidade Federal de Santa Catarina, FlorianoÂpolis, Santa Catarina, Brazil, 3 Instituto Jardim BotaÃnico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil a1111111111 ☯ These authors contributed equally to this work. a1111111111 ³ These authors also contributed equally to this work. a1111111111 * [email protected] a1111111111 a1111111111 Abstract Dugout canoes are boats made from a single tree trunk. Even with the modernization of fish- ing, they are still made and used for artisanal fishing on the coast of southern and southeast- OPEN ACCESS ern Brazil and in other regions of the world. Various tree species are used to construct these Citation: de Paula LL, Dechoum M, Fonseca-Kruel canoes and choosing a species is related to characteristics of the location, available raw VS, Tamaio N, Hanazaki N (2019) Artisans and dugout canoes reveal pieces of Atlantic Forest materials and purpose of the boat. Our objective was to better understand the variation in history. PLoS ONE 14(6): e0219100. https://doi. dugout canoes in relation to tree species, tree size and fishing use, over time, along a org/10.1371/journal.pone.0219100 coastal strip of southern and southeastern Brazil within the Atlantic Forest domain. We inter- Editor: Rainer Bussmann, Missouri Botanical viewed 53 artisans and analyzed 358 canoes that ranged from 1 to around 200 years old.
    [Show full text]
  • Diversidade De Espécies Em Comunidades Arbóreas: Aplicação De Índices De Distinção Taxonômica Em Três Formações Florestais Do Estado De São Paulo
    Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Diversidade de espécies em comunidades arbóreas: aplicação de índices de distinção taxonômica em três formações florestais do Estado de São Paulo Mauricio Romero Gorenstein Tese apresentada para obtenção do título de Doutor em Recursos Florestais, opção em Silvicultura e Manejo Florestal Piracicaba 2009 3 Mauricio Romero Gorenstein Engenheiro Florestal Diversidade de espécies em comunidades arbóreas: aplicação de índices de distinção taxonômica em três formações florestais do Estado de São Paulo Orientador: Prof. Dr. JOÃO LUIS FERREIRA BATISTA Tese apresentada para obtenção do título de Doutor em Recursos Florestais, opção em Silvicultura e Manejo Florestal Piracicaba 2009 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - ESALQ/USP Gorenstein, Mauricio Romero Diversidade de espécies em comunidades arbóreas: aplicação de índices de distinção taxonômica em três formações florestais do Estado de São Paulo / Mauricio Romero Gorenstein. - - Piracicaba, 2009. 146 p. : il. Tese (Doutorado) - - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, 2009. Bibliografia. 1. Amostragem 2. Árvores florestais - Classificação 3. Biodiversidade 4. Comunidades vegetais 5. Fitogeografia 6. Florestas I. Título CDD 634.9 G666m “Permitida a cópia total ou parcial deste documento, desde que citada a fonte – O autor” 3 Aos meus queridos pais Ossir e Carmen Às minhas queridas irmãs Maria Clara e Mariana À minha querida namorada Luciana Dedico 5 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que direta e indiretamente contribuiram para a realização deste trabalho a saber: Ao meu querido Orientador Prof. João Batista, exemplo de professor e pesquisador, pela amizade e ajuda nas análises. Aos colegas do LMQ - Laboratório de Métodos Quantitativos, pela amizade e ajuda nos trabalhos: Jefferson, Edgar, Melissa, Carol, Ana Schilling, Luis Faria, Ezer, Daniela (Cut), Rodrigo, Flávia, Eduardo (Enguia), Pérsio, Júlio Cesar, Jaime, Tiana e outros.
    [Show full text]
  • Importância Dos Remanescentes Florestais De Embu (SP, Brasil) Para a Conservação Da Flora Regional
    Importância dos remanescentes florestais de Embu (SP, Brasil) para a conservação da flora regional Geraldo Antônio Daher Corrêa Franco1, Flaviana Maluf de Souza1, Natália Macedo Ivanauskas1,3, Isabel Fernandes de Aguiar Mattos1, João Batista Baitello1, Osny Tadeu Aguiar1, Amanda de Fátima Martin Catarucci1 & Rodrigo Trassi Polisel2 Biota Neotropica v7 (n3) – http://www.biotaneotropica.org.br/v7n3/pt/abstract?article+bn02507032007 Recebido em 26/02/07 Versão Reformulada em 13/09/07 Publicado em 05/09/07 1Divisão de Dasonomia, Instituto Florestal do Estado de São Paulo, Rua do Horto, 931, CEP 02377-000, São Paulo, SP, Brasil, www.iflorestal.sp.gov.br 2Curso de graduação em Ciências Biológicas, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, Rua do Matão, 321, Travessa 14, CEP 05508-900 São Paulo, SP, Brasil http://www2.usp.br/portugues/index.usp 3Autor para correspondência: Natália Macedo Ivanauskas, e-mail: [email protected] Abstract Franco, G.A.D.C., Souza, F.M., Ivanauskas, N.M., Mattos, I.F.A., Baitello, J.B., Aguiar, O.T., Catarucii, A.F. M. & Polisel, R.T. Importance of Embu (SP, Brazil) forest fragments to conservation of regional flora.Biota Neotrop. Sep/Dez 2007 vol. 7, no. 3 http://www.biotaneotropica.org.br/v7n3/pt/abstract?article+bn02507032007. ISSN 1676-0603. The objective of this research was to evaluate the conservation status and the importance of forest remnants at Embu (SP, Brazil) for the maintenance of the local plant diversity. A previous classification of the vegetation cover was made with aerial photographs interpretation in order to guide the selection of the forest fragments to be evaluated.
    [Show full text]
  • Dissertação Lorrayne De Barros Bosquetti
    LORRAYNE DE BARROS BOSQUETTI CAESALPINIOIDEAE (LEGUMINOSAE) NO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Botânica, para obtenção do título de Magister Scientiae. VIÇOSA MINAS GERAIS –BRASIL 2004 Ficha catalográfica preparada pela Seção de Catalogação e Classificação da Biblioteca Central da UFV T Bosquetti, Lorrayne de Barros, 1980- B744c Caesalpinioideae (Leguminosae) no Parque Estadual do 2004 Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. / Lorrayne de Barros Bosquetti. – Viçosa : UFV, 2004. xix, 89f. : il. ; 29cm. Orientadora: Flávia Cristina Pinto Garcia. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Viçosa. Inclui bibliografia. 1. Caesalpinioideae - Taxonomia. 2. Caesalpinioideae - Parque Estadual do Rio Doce (MG). 3. Parque Estadual do Rio Doce (MG) - Composição florística. I. Universidade Federal de Viçosa. II. Título. CDD 20ed. 583.322 “Caso se compreenda como uma árvore está contida no interior de uma semente, se poderá compreender o futuro desdobramento da semente em árvore... e que um novo começo siga a cada término!” ii Dedico esta dissertação a toda geração futura que terá como legado o restante de um presente ainda natural que tive o prazer de conhecer. Natureza majestosa, deslumbrante e encantadora, repleta de detalhes que nos escapam aos olhos e que a cada dia esquivam-se da ciência para toda a eternidade. iii AGRADECIMENTOS Meus agradecimentos à infinita Provisão Divina, que me conforta em todo e qualquer instante em que buscar. Especialmente, ao amor paterno, materno e fraterno. Agradeço aos que contribuíram para o meu aperfeiçoamento profissional durante minha pós-graduação. Agradecimentos ao professor Wagner Campos Otoni e à professora Flávia Cristina Pinto Garcia, pela disponibilização pessoal e de outros recursos que necessitei para realização desta dissertação.
    [Show full text]
  • Anne Caroline Olivo Neiro Navi Estudo De Espécies Arbóreas Ameaçadas
    ANNE CAROLINE OLIVO NEIRO NAVI ESTUDO DE ESPÉCIES ARBÓREAS AMEAÇADAS DE EXTINÇAO NO PARQUE DO INGÁ, MARINGÁ – PR MARINGÁ 2016 ANNE CAROLINE OLIVO NEIRO NAVI ESTUDO DE ESPÉCIES ARBÓREAS AMEAÇADAS DE EXTINÇAO NO PARQUE DO INGÁ, MARINGÁ – PR Dissertação apresentada à Universidade Estadual de Maringá, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Geografia, área de concentração: Análise Regional e Ambiental, Linha de Pesquisa: Análise Ambiental. Orientador: Prof. Dr. Bruno Luiz Domingos De Angelis. Coorientador: Prof. Dr. André César Furlanetto Sampaio. MARINGÁ 2016 Dedico este trabalho À minha família, em especial ao meu marido Guilherme Anselmo Neiro Navi, que me deu estrutura e incentivo para que eu pudesse alcançar meus objetivos. À vó Maria Antonietta Bego Neiro (in memorian), que com certeza, lá do céu, está muito feliz com a conclusão desta caminhada. Essas pessoas são as mais especiais e importantes para mim, todos os agradecimentos se tornariam pequenos diante delas. AGRADECIMENTOS Esta pesquisa não seria possível se não fosse o apoio e incentivo de diversas pessoas que, direta ou indiretamente, foram importantes para sua conclusão. Agradeço primeiramente a Deus, por sempre me iluminar, me sustentar, colocar pessoas maravilhosas no meu caminho que contribuíram com este trabalho e por conduzir todos os meus planos e projetos da maneira como deveria ser. À Maria, minha mãezinha do céu, por sempre passar na frente das situações, permitindo que minha caminhada fosse cumprida. Ao meu orientador, professor Dr. Bruno Luiz Domingos De Angelis pela orientação, paciência e compreensão durante as tribulações. Ao meu coorientador, professor Dr. André César Furlanetto Sampaio, por me salvar nas situações de desespero, pela amizade, orientações valiosas e disponibilidade sempre.
    [Show full text]
  • Vanderlan Da Silva Bolzani) Vanderlan Da Silva Bolzani
    07/11/2018 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Vanderlan da Silva Bolzani) Vanderlan da Silva Bolzani Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A - CA QU - Química Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4484083685251673 Última atualização do currículo em 07/11/2018 Farmacêutica pela UFPB(1973). Mestre em Química Orgânica pelo Instituto de Química/USP-SP, em 1977, e doutora em Ciências e, 1982, também pelo IQ-USP, bolsista FAPESP. Pós-doutorado no Depto. de Química no Instituto Politécnico e Universidade Estadual da Virgínia, USA, bolsista FAPESP, de 1992 a 1994. Foi bolsista do DAAD, estágio de curta duração, Hannover, 1990. Livre-docente pelo Instituto de Química/Unesp (1996) e Professora Titular da mesma instituição em 2005. Professora Visitante na Université Pierre et Marie CURIE (UPMC), Paris VI, Paris, 2011, 2013. Chefe do Depto. de Química do IQ-UNESP, por dois mandatos consecutivos (2000-2004). Membro do Conselho Universitário da Unesp (2002-2006) e do Conselho de Pós-Graduação (2002-2004). Assessora da Pró-Reitoria de Pesquisa UNESP (2004- 2009). Membro assessor do CA-QU, do CNPq de 2008 a 2010. De 2009-2012 foi Vice-diretora e de 2013-2016 Diretora da Agência de Inovação da UNESP (AUIN). Membro do Conselho Deliberativo do CNPq por dois mandatos (2010-2013 e 2013-2015). Foi vice-presidente (2004 a 2008) e presidente (2008-2010) da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e atualmente é membro do Conselho Consultivo da SBQ. Participou do Consselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ? 2013-2015 (SBPC), onde atualmente é Vice-Presidente (2017-2019).
    [Show full text]