Marília Merli Borges Ontogenia Condrocraniana De Rhinella

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Marília Merli Borges Ontogenia Condrocraniana De Rhinella UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO Ciências Biológicas Marília Merli Borges Ontogenia condrocraniana de Rhinella schneideri Rio Claro 2011 Marília Merli Borges Ontogenia condrocraniana de Rhinella schneideri Orientador: Prof. Dr. Célio Fernando Baptista Haddad Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Câmpus de Rio Claro, para obtenção do grau de Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas. Rio Claro 2011 597.6 Borges, Marília Merli B733o Ontogenia condrocraniana de Rhinella schneideri / Marília Merli Borges. - Rio Claro : [s.n.], 2011 56 f. : il., figs., tabs., fots. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura e bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro Orientador: Célio Fernando Baptista Haddad 1. Anfíbio. 2. Heterocronia. 3. Bufonidae. I. Título. Ficha Catalográfica elaborada pela STATI - Biblioteca da UNESP Campus de Rio Claro/SP Resumo Os estudos sobre ontogenia e heterocronia geram dados importantes para análises filogenéticas, taxonômicas, ecológicas e evolutivas das espécies. Neste trabalho foi realizada a descrição da ontogenia condrocraniana de Rhinella schneideri, que pertence à grande e cosmopolita família Bufonidae (GAUDIN, 1978). Foram utilizados girinos já coletados e tombados na Coleção CFBH (Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro, SP) em diferentes estágios de desenvolvimento, classificados pela tabela Gosner (1960). Esses indivíduos foram diafanizados seguindo a técnica de Taylor & Van Dyke (1985) modificada, analisados sob o uso de estereomicroscópios e quando necessário foram desarticulados, fotografados e desenhados. A descrição do condrocrânio do girino de R. schneideri foi feita em estágio 29 de desenvolvimento e foram realizadas comparações morfológicas deste semaforonte escolhido com os demais membros do gênero e da família, além de comparações mais generalizadas dentro de Anura. Foi descrita em detalhes a ontogenia das cartilagens e ossos cranianos indicando o estágio de aparecimento do osso, localização e formato dos centros de ossificação, além da direção de crescimento destes centros. Além disto, foram analisadas heterocronias da espécie R. schneideri através de comparações de desenvolvimento ontogenético entre indivíduos de outras espécies do gênero e família. Com estas descrições e análises além de se ampliar o conhecimento sobre a espécie R. schneideri, os dados e hipóteses gerados a partir deste estudo influenciarão determinantemente no status taxonômico e filogenético da espécie. Ao meu pai, Claudio À minha mãe, Tânia (in memorian) Ao meu irmão, Orlando Aos meus avós, Irahi e José AGRADECIMENTOS À Olívia, por toda ajuda, pelos ensinamentos, amizade, paciência, todas as madrugadas de trabalho, exigência e minuciosidade nas correções. Também agradeço por seu esforço como Co-orientadora, mesmo que não oficialmente, pelo incentivo e pela compreensão. Ao Prof. Dr. Célio Fernando Baptista Haddad, por todo apoio e compreensão como orientador e pelas aulas de Vertebrados e Herpetologia, que com certeza influenciaram muito na minha escolha pelo caminho do mundo da Herpetologia. Ao Laboratório de Herpetologia, Departamento de Zoologia, Unesp, Rio Claro, SP e à todos os colegas herpetólogos pelo apoio. Ao Cnpq, pela bolsa concedida e à Fapesp pelo apoio ao laboratório. À Clara, por toda a ajuda e apoio nestes 5 anos. Por ter sido minha companheira de trabalho desde o primeiro estágio e por toda a amizade, parceria e incentivo. Por ter ouvido meus desabafos, por me entender e por ter me dado muitos “empurrõezinhos” pra que eu não desanimasse. Ao CBI 2007, por toda a amizade nestes cinco anos de curso, por todos os trabalhos e por todo aprendizado que tivemos juntos. Por todas as reuniões, amigos secretos, saídas de campo, noites de lual em Picinguaba, comemorações e pela nossa união.Vocês são uma turma inesquecível. Especialmente aos amigos do CBI 2007: Ana Claudia (Matraca), Tainá (Ricota), Tatiana (Larva), Ana Carolina (Baurú), Rafael (Fii), Rafael (Mão), Roberta (Pedó) e Nayara (Bis) pelas conversas, desabafos, mesas de bar, baladas, sorrisos, trabalhos, momentos de stress... E amizade, acima de tudo! À Bis e Pedó pela companhia e diversão nos Congressos de Herpetologia. À Thays (Miss), por me “agüentar” por quatro anos de convivência na república “Auê”, por toda a compreensão nos momentos de mau-humor e por toda amizade e companheirismo. Você foi uma irmã que ganhei na faculdade. Ao Thiago (Reto ou Zé), Lídia (Brejela) e Maricota, pela época juntos na “Rep Auê”. Foi inesquecível e sempre me lembrarei da nossa “família” e de como era divertido tê-los em casa. “Família é nunca abandonar.” Aos eternos amigos de Poços de Caldas: Doka, Bruna Santine, Dri, Mari, Bruninha, Aline, Pri, Paulinha e Burga. Obrigada por estarem sempre presentes mesmo que longe. Agradeço aos e-mails semanais que me garantem sempre um sorriso e aos nossos encontros, sempre tão especiais e divertidos. Com vocês como amigos sei que nunca estarei sozinha. Ao meu namorado, Gabriel “Mió”, por todo companheirismo, amor, paciência e apoio desde o início do meu projeto de Iniciação Científica. Por ouvir meus desabafos, me ajudar com as caronas até o laboratório e por compreender as horas infinitas que passei em frente ao computador. Sou muito grata por tudo, foi muito mais leve passar por tudo isso com você por perto. Agradeço à todos que de alguma forma contribuíram para minha formação, aos colegas, professores, amigos e funcionários da UNESP. Principalmente agradeço à minha família. Ao meu pai, Claudio, meu irmão, Orlando, e meus avós, Irahi e José, que sempre me incentivaram e acreditaram em mim, desde a “terrível” época do vestibular. Por todo apoio emocional, carinho, paciência e por serem sempre meu porto seguro. Vocês são mais que especiais e sou muito grata por tudo, sempre. “For long you live and high you fly And smiles you'll give and tears you'll cry And all you touch and all you see Is all your life will ever be. Run, rabbit run. Dig that hole, forget the sun, And when at last the work is done Don't sit down it's time to dig another one.” (Pink Floyd - Breathe) Sumário 1. Introdução ............................................................................................................ 8 2. Objetivos ............................................................................................................ 10 3. Materiais e Métodos .......................................................................................... 10 4. Resultados ......................................................................................................... 12 4.1. Descrição do condrocrânio ................................................................ 12 4.2. Desenvolvimento das cartilagens do condrocrânio ........................... 17 4.3. Desenvolvimento dos ossos do crânio .............................................. 26 5. Discussão .......................................................................................................... 32 5.1. Morfologia condrocraniana ................................................................ 32 5.2. Ontogenia das cartilagens do condrocrânio........................................38 5.3. Desenvolvimento dos ossos do crânio ............................................ ..41 5.4. Sequência de aparecimento dos ossos ............................................ .45 5.5. Erros de técnica ................................................................................. 47 5.6. Considerações Finais ........................................................................ 48 6. Bibliografia ......................................................................................................... 49 7. Anexos ............................................................................................................... 54 7.1. Anexo I – Tabela pesos e medidas ................................................... 54 8 1. Introdução A família Bufonidae abrange 558 espécies e 48 gêneros (FROST, 2011). Dentro da família Bufonidae, o gênero Rhinella é o segundo mais diverso, contendo atualmente 86 espécies descritas (FROST, 2011). Rhinella schneideri se encaixa no grupo da Rhinella marina, que é formado atualmente pelas espécies: R. achavali, R. arenarum, R. icterica, R. jimi, R. marina, R. poeppigii, R. veredas, R. rubescens e R. schneideri (KWET, 2006). As famílias mais próximas filogeneticamente de Bufonidae são Hylodidae, Dendrobatidae e Leptodactylidae, como demonstrado na figura 1.1. Figura 1.1.: Relações filogenéticas entre a família Bufonidae e as famílias mais próximas filogeneticamente. Adaptado de Grant et al. (2006). A descrição morfológica e da ontogenia craniana das espécies pode contribuir para um melhor conhecimento e desenvolvimento de pesquisas, principalmente em termos de filogenia e taxonomia. O uso da análise da morfologia e anatomia interna complementa estudos filogenéticos anteriores (HAAS, 2003; FROST et al., 2006; GRANT et al., 2006; CHAPARRO, 2007), já que o crânio é uma das principais estruturas esqueléticas no estudo sistemático de anuros (TRUEB, 1973). As obras marcantes de De Beer (1931) e Gould (1977) sobre o desenvolvimento, ontogenia e filogenia do esqueleto de vertebrados influenciaram uma revisão das teorias tradicionais sobre genética moderna e a teoria da 9 evolução. Estudos sobre heterocronia podem definir algumas mudanças
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    AnfibiosAnfibios dede loslos BosquesBosques dede lala ZonaZona CentroCentro SurSur yy PatagoniaPatagonia dede ChileChile Andrés Charrier Andrés Charrier, Herpetógrafo: Nació en 1971 con espina bífida. Estudió sociología y luego 5 años antropología. En 2001 entró a trabajar en la Pontificia Universidad Católica de Chile en un proyecto de investigación de micromamíferos. Años después, trabajó en un proyecto de cambio climático en la Isla Grande de Chiloé. En el 2008 organizó el Simposio Internacional de Declinación Global de Anfibios: El caso de la Rana de Darwin. Ese año, en conjunto con el Zoológico Nacional y el Jardín Botánico de Atlanta, comenzó el programa de crías en cautiverio de Rana de Darwin. Fue miembro fundador de la Red Chilena de Herpetología - RECH y parte de su directorio hasta 2019. En el 2013 en conjunto con el grupo de especialistas de la RECH proponen por primera vez una Estrategia Nacional de Conservación para Anfibios de Chile en un intento por acercar la disciplina a las políticas públicas. En el 2015 describió una nueva especie de anfibio micro endémico del cordón de Cantillana (Alsodes cantillanensis) en conjunto con especialistas de la Universidad de Concepción y de la Universidad de Chile. En el 2018 publicó Historia Natural de los Animales del Bosque junto a la ilustradora Javiera Constanzo. Actualmente, es miembro del grupo de espe- cialistas de anfibios de Chile de la IUCN y parte de la mesa de trabajo de conservación de la Rana del Loa. Estos días coordina un proyecto de monitoreo de anfibios altoandinos en la Par- va. Sus esfuerzos están enfocados en establecer una estación científica en la Parva que sirva para darle continuidad al estudio de los anfibios y fa- cilitar la investigación de fauna, flora y cambio climático en la Cordillera de los Andes.
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