Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte Centro De Biociências Departamento De Oceanografia E Limnologia Programa De Pós-Graduação Em Bioecologia Aquática

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte Centro De Biociências Departamento De Oceanografia E Limnologia Programa De Pós-Graduação Em Bioecologia Aquática UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOECOLOGIA AQUÁTICA ECOLOGIA REPRODUTIVA DO PEIXE-DONZELA, Stegastes fuscus CUVIER, 1830 (OSTEICHTHYES: POMACENTRIDAE) EM ARRECIFES ROCHOSOS DA PRAIA DE BÚZIOS, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. LILIANE DE LIMA GURGEL SOUZA NATAL/RN 2006 II LILIANE DE LIMA GURGEL SOUZA ECOLOGIA REPRODUTIVA DO PEIXE-DONZELA, Stegastes fuscus CUVIER, 1830 (OSTEICHTHYES: POMACENTRIDAE) EM ARRECIFES ROCHOSOS DA PRAIA DE BÚZIOS, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. ORIENTADORA: Profª. Drª. SATHYABAMA CHELLAPPA DOL/CB/UFRN CO-ORIENTADOR: Prof. Dr. HÉLIO DE CASTRO BEZERRA GURGEL DFS/CB/UFRN Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Bioecologia Aquática da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos à obtenção do titulo de Mestre em Bioecologia Aquática. NATAL/RN 2006 FICHA CATALOGRÁFICA Catalogação da publicação na fonte. UFRN / Biblioteca Central Zila Mamede. Divisão de Serviços Técnicos. Souza, Liliane de Lima Gurgel. Ecologia reprodutiva do peixe-donzela, Stegastes fuscus Cuvier, 1830 (Osteichthyes: Pomacentridae) em arrecifes rochosos da praia de Búzios, Rio Grande do Norte, Brasil. / Liliane de Lima Gurgel Souza - Natal : o Autor, 2006. 91 p.: il. Orientador: Profª. Drª. Sathyabama Chellappa (UFRN) - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Biociências. Departamento de Oceanografia e Limnologia. Programa de Pós-Graduação em Bioecologia Aquática. 1. Reprodução – Arrecifes rochosos - Dissertação. 2. Peixe- donzela, Stegastes fuscus - Dissertação. 4. Búzios, Rio Grande do Norte - Dissertação. I. Título. RN/UF/BCZM CDU III UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOECOLOGIA AQUÁTICA ECOLOGIA REPRODUTIVA DO PEIXE-DONZELA, Stegastes fuscus CUVIER, 1830 (OSTEICHTHYES: POMACENTRIDAE) EM ARRECIFES ROCHOSOS DA PRAIA DE BÚZIOS, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. LILIANE DE LIMA GURGEL SOUZA Esta versão da dissertação, apresentada pela aluna LILIANE DE LIMA GURGEL SOUZA ao Programa de Pós-Graduação em Bioecologia Aquática do Departamento de Oceanografia e Limnologia, do Centro de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, foi julgada adequada e aprovada, pelos Membros da Banca Examinadora para do Curso de Mestrado em Bioecologia Aquática. MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA: __________________________________________ Profª Drª Sathyabama Chellappa – DOL / CB / UFRN _________________________________________ Profª Drª Renata Swany Soares do Nascimento – DMOR / CB /UFRN ___________________________________________ Profª Drª Sandra Maria Hartz – Instituto de Biociências / UFRGS Natal/RN, 10 de Julho de 2006. IV AGRADECIMENTOS À Deus, pela vida. À Universidade Federal do Rio Grande do Norte pela oportunidade. Agradeço à professora e orientadora Drª Sathyabama Chellappa, pelo acompanhamento e revisão do estudo. À banca examinadora, pelos comentários engrandecedores. Ao meu pai Hélio pelo estímulo ao pensamento científico. À minha mãe Francisca pelo amor, carinho e apoio. Aos meus irmãos Fábio, Thiago e Felipe. À Kleiber e Matheus por me amarem tanto e entenderem meu lado bióloga. Aos professores do mestrado, pelo compartilhamento de conhecimentos. À minha turma de mestrado pela amizade. Aos companheiros de laboratório: Kelly, Wallace, Felippe e Bhaskara, pela troca de idéias e trabalhos. A Garcia Júnior pelos dados cedidos. As minhas amigas: Sdena, aMari, aSandra, Hiélia, Elisabeth, Shyrley e Sângela pela profunda amizade. A CAPES, pelo apoio financeiro. A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização e divulgação deste trabalho. V SUMÁRIO Página RESUMO ................................................................................................................ VII ABSTRACT ............................................................................................................ VIII RELAÇÃO DE FIGURAS ..................................................................................... IX RELAÇÃO DE TABELAS .................................................................................... IX RELAÇÃO DE ANEXOS ...................................................................................... IX 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 2 2. OBJETIVOS DA PESQUISA ........................................................................... 6 2.1 Objetivo geral.................................................................................................. 6 2.2 Objetivos específicos ...................................................................................... 6 3. MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................. 8 3.1 Área de estudo ............................................................................................... 8 3.2 Coleta dos peixes............................................................................................ 12 3.3 Pluviosidade da área de estudo........................................................................ 12 3.4 Espécie em estudo............................................................................................ 14 3.5 Aspectos morfométricos e merísticos.............................................................. 16 3.6 Análise dos dados........................................................................................... 16 3.6.1 Proporção Sexual.................................................................................... 16 3.6.2 Primeira Maturação Gonadal.................................................................. 16 3.6.3 Fecundidade............................................................................................ 17 3.6.4 Índice Gonadossomático......................................................................... 17 3.6.5 Descrição Morfológica das Gônadas...................................................... 17 3.6.6 Fator de Condição................................................................................... 18 3.6.7 Índice Hepatossomático.......................................................................... 18 3.6.8 Relação entre IGS e Fatores Abiótico e Bióticos................................... 18 3.6.9 Relação entre IGS e fases da lua............................................................. 18 3.7 Análise Estatística............................................................................................ 19 3.8 Normalização das referências bibliográficas................................................... 20 4. RESULTADOS ................................................................................................... 21 ARTIGO I : Biologia reprodutiva da donzelinha, S tegastes fuscus Cuvier, 1830, em arrecifes rochosos da praia de Búzios, Nísia Floresta/RN, Brasil........ 22 VI ARTIGO II : Indicadores do período reprodutivo de S tegastes fuscus (Cuvier, 44 1830) (Perciformes: Pomacentridae) no Nordeste do Brasil................................ 5. DISCUSSÃO ...................................................................................................... 60 6. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 66 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 68 8. ANEXOS .............................................................................................................. 78 VII RESUMO A ecologia reprodutiva dos peixes é fundamental na racionalização dos métodos de exploração e na proteção dos estoques naturais. O presente estudo analisou aspectos relacionados à reprodução do peixe-donzela, Stegastes fuscus , durante o período de outubro de 2004 a setembro de 2005, nos arrecifes rochosos da praia de Búzios, Nísia Floresta, RN. Os peixes foram capturados durante a maré baixa utilizando anzóis e rede de mão. A reprodução foi verificada mediante a proporção sexual, o comprimento médio da primeira maturação, a fecundidade absoluta e os caracteres macroscópicos gonadais. Os seguintes parâmetros foram relacionados ao índice gonadossomático (IGS): fator de condição (FC), índice hepatossomático (IHS), pluviosidade e temperatura. Em relação à distribuição por sexo de S. fuscus , 78% foram fêmeas e 22% foram machos. O L 50 foi 6,2 cm para as fêmeas e 7,0 cm para os machos. A média da fecundidade absoluta foi 6832 ovócitos. S. fuscus apresentou melhores condições corporais nos meses que antecederam a desova, principalmente nos estádios inicial e intermediário de maturação gonadal. A partir de análises macroscópicas das gônadas, foram identificados cinco estádios de maturação gonadal: imaturo, em maturação, maturação, esgotado e repouso. O IHS demonstrou tendência inversa ao IGS. Este fato pode estar relacionado ao ciclo reprodutivo da espécie, que foi relacionado ao período de seca na região. Neste período, as menores precipitações e as temperaturas elevadas conferem condições reprodutivas favoráveis para a espécie em estudo. Palavras Chave: Reprodução, Stegastes fuscus , arrecifes rochosos, índice gonadossomático. VIII ABSTRACT The reproductive ecology of fish plays a key role both for rational exploitation methods and for protective measures of natural stocks. The purpose of this study was to analyze the reproductive aspects of the damsel-fish, Stegastes fuscus , during
Recommended publications
  • Community Structure of Reef Fishes on a Remote Oceanic Island
    CSIRO PUBLISHING Marine and Freshwater Research http://dx.doi.org/10.1071/MF14150 Community structure of reef fishes on a remote oceanic island (St Peter and St Paul’s Archipelago, equatorial Atlantic): the relative influence of abiotic and biotic variables Osmar J. LuizA,G, Thiago C. MendesB, Diego R. BarnecheA, Carlos G. W. FerreiraC, Ramon NoguchiD, Roberto C. Villac¸aB, Carlos A. RangelE, Joa˜o L. GaspariniF and Carlos E. L. FerreiraB ADepartment of Biological Sciences, Macquarie University, Sydney, NSW 2109, Australia. BDepartamento de Biologia Marinha, Universidade Federal Fluminense, Nitero´i, RJ, 24001-970, Brazil. CDepartamento de Oceanografia, Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira, Arraial do Cabo, RJ, 28930-000, Brazil. DPrograma de Po´s Graduac¸a˜o em Ecologia, Universidade Federal de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 68020, Brazil. EProjeto Ilhas do Rio, Instituto Mar Adentro, Rio de Janeiro, RJ, 22031-071, Brazil. FDepartamento de Oceanografia e Ecologia, Universidade Federal do Espı´rito Santo, Vito´ria, ES, Brazil. GCorresponding author. Email: [email protected] Abstract. This study investigates the reef fish community structure of the world’s smallest remote tropical island, the St Peter and St Paul’s Archipelago, in the equatorial Atlantic. The interplay between isolation, high endemism and low species richness makes the St Peter and St Paul’s Archipelago ecologically simpler than larger and highly connected shelf reef systems, making it an important natural laboratory for ecology and biogeography, particularly with respect to the effects of abiotic and biotic factors, and the functional organisation of such a depauperate community. Boosted regression trees were used to associate density, biomass and diversity of reef fishes with six abiotic and biotic variables, considering the community both as a whole and segregated into seven trophic groups.
    [Show full text]
  • Idade, Crescimento E Uso Do Habitat Das Espécies Stegastes Rocasensis, No Atol Das Rocas E Stegastes Sanctipauli, No Arquipélago De São Pedro E São Paulo
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA Idade, crescimento e uso do habitat das espécies Stegastes rocasensis, no Atol das Rocas e Stegastes sanctipauli, no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. FABIANA BICUDO CESAR RECIFE 2004 FABIANA BICUDO CESAR Idade, crescimento e uso do habitat das espécies Stegastes rocasensis, no Atol das Rocas e Stegastes sanctipauli, no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Orientadora: Dra. BEATRICE PADOVANI FERREIRA Dissertação apresentada ao Departamento de Oceanografia, da Universidade Federal de Pernambuco, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Oceanografia Biológica. RECIFE 2004 A todos aqueles que, mesmo vivendo em um contexto mundial de exploração dos recursos naturais, trabalham pela conservação da biodiversidade. AGRADECIMENTOS À minha querida família, Maria Clara, Edu, Fernanda e Flávia, pessoas que não mediram esforços no incentivo para realização desta minha etapa profissional. Principalmente aos meus pais que sempre me ofereceram as melhores oportunidades e seu amor incondicional. Agradeço por toda a alegria que vocês trazem, mesmo à distância conseguem ser as pessoas mais presentes. Aos amigos que foram surgindo durante o curso, em especial a Hélida pela ajuda prática e pela amizade durante esta nossa jornada. À Fabiana Vieira, Patrícia, Marcos, Yara, Mirela e Ana Lídia, amizades recentes porém de grande valor. À Caroline, que além de companheira de curso atualmente divide comigo um divertido cotidiano. À minha orientadora Profa. Dra. Beatrice Padovani Ferreira, a qual me recebeu de braços abertos no Departamento de Oceanografia e no Projeto Recifes Costeiros, pela confiança depositada em meu trabalho e por todo conhecimento que me acrescentou como pessoa e profissional.
    [Show full text]
  • Pomacentridae): Structural and Expression Variation in Opsin Genes
    Molecular Ecology (2017) 26, 1323–1342 doi: 10.1111/mec.13968 Why UV vision and red vision are important for damselfish (Pomacentridae): structural and expression variation in opsin genes SARA M. STIEB,*† FABIO CORTESI,*† LORENZ SUEESS,* KAREN L. CARLETON,‡ WALTER SALZBURGER† and N. J. MARSHALL* *Sensory Neurobiology Group, Queensland Brain Institute, The University of Queensland, Brisbane, QLD 4072, Australia, †Zoological Institute, University of Basel, Basel 4051, Switzerland, ‡Department of Biology, The University of Maryland, College Park, MD 20742, USA Abstract Coral reefs belong to the most diverse ecosystems on our planet. The diversity in col- oration and lifestyles of coral reef fishes makes them a particularly promising system to study the role of visual communication and adaptation. Here, we investigated the evolution of visual pigment genes (opsins) in damselfish (Pomacentridae) and exam- ined whether structural and expression variation of opsins can be linked to ecology. Using DNA sequence data of a phylogenetically representative set of 31 damselfish species, we show that all but one visual opsin are evolving under positive selection. In addition, selection on opsin tuning sites, including cases of divergent, parallel, conver- gent and reversed evolution, has been strong throughout the radiation of damselfish, emphasizing the importance of visual tuning for this group. The highest functional variation in opsin protein sequences was observed in the short- followed by the long- wavelength end of the visual spectrum. Comparative gene expression analyses of a subset of the same species revealed that with SWS1, RH2B and RH2A always being expressed, damselfish use an overall short-wavelength shifted expression profile. Inter- estingly, not only did all species express SWS1 – a UV-sensitive opsin – and possess UV-transmitting lenses, most species also feature UV-reflective body parts.
    [Show full text]
  • The Global Trade in Marine Ornamental Species
    From Ocean to Aquarium The global trade in marine ornamental species Colette Wabnitz, Michelle Taylor, Edmund Green and Tries Razak From Ocean to Aquarium The global trade in marine ornamental species Colette Wabnitz, Michelle Taylor, Edmund Green and Tries Razak ACKNOWLEDGEMENTS UNEP World Conservation This report would not have been The authors would like to thank Helen Monitoring Centre possible without the participation of Corrigan for her help with the analyses 219 Huntingdon Road many colleagues from the Marine of CITES data, and Sarah Ferriss for Cambridge CB3 0DL, UK Aquarium Council, particularly assisting in assembling information Tel: +44 (0) 1223 277314 Aquilino A. Alvarez, Paul Holthus and and analysing Annex D and GMAD data Fax: +44 (0) 1223 277136 Peter Scott, and all trading companies on Hippocampus spp. We are grateful E-mail: [email protected] who made data available to us for to Neville Ash for reviewing and editing Website: www.unep-wcmc.org inclusion into GMAD. The kind earlier versions of the manuscript. Director: Mark Collins assistance of Akbar, John Brandt, Thanks also for additional John Caldwell, Lucy Conway, Emily comments to Katharina Fabricius, THE UNEP WORLD CONSERVATION Corcoran, Keith Davenport, John Daphné Fautin, Bert Hoeksema, Caroline MONITORING CENTRE is the biodiversity Dawes, MM Faugère et Gavand, Cédric Raymakers and Charles Veron; for assessment and policy implemen- Genevois, Thomas Jung, Peter Karn, providing reprints, to Alan Friedlander, tation arm of the United Nations Firoze Nathani, Manfred Menzel, Julie Hawkins, Sherry Larkin and Tom Environment Programme (UNEP), the Davide di Mohtarami, Edward Molou, Ogawa; and for providing the picture on world’s foremost intergovernmental environmental organization.
    [Show full text]
  • A Reappraisal of Stegastes Species Occurring in the South Atlantic Using
    de Souza et al. Helgol Mar Res (2016) 70:20 DOI 10.1186/s10152-016-0471-x Helgoland Marine Research ORIGINAL ARTICLE Open Access A reappraisal of Stegastes species occurring in the South Atlantic using morphological and molecular data Allyson Santos de Souza1*, Ricardo de Souza Rosa2, Rodrigo Xavier Soares1, Paulo Augusto de Lima‑Filho3, Claudio de Oliveira4, Oscar Akio Shibatta5 and Wagner Franco Molina1 Abstract The taxonomic status of Pomacentridae species can be difficult to determine, due to the high diversity, and in some cases, poorly understood characters, such as color patterns. Although Stegastes rocasensis, endemic to the Rocas atoll and Fernando de Noronha archipelago, and S. sanctipauli, endemic to the São Pedro and São Paulo archipelago, differ in color pattern, they exhibit similar morphological characters and largely overlapping counts of fin rays and lateral-line scales. Another nominal insular species, S. trindadensis, has recently been synonymized with S. fuscus but retained as a valid subspecies by some authors. Counts and morphometric analyses and mitochondrial DNA (COI, 16SrRNA, CytB) and nuclear DNA (rag1 and rhodopsin) comparisons of three insular species (S. rocasensis, S. sanctipauli and S. trindadensis) and three other South Atlantic species (S. fuscus, S. variabilis and S. pictus) were carried out in the present study. Analyses of the principal components obtained by traditional multivariate morphometry indicate that the species in general have similar body morphology. Molecular analyses revealed conspicuous similarity between S. rocasensis and S. sanctipauli and between S. trindadensis and S. fuscus and a clear divergence between S. variabilis from Northeast Brazil and S. variabilis from the Caribbean region.
    [Show full text]
  • Stichodactyla Gigantea and Heteractis Magnifica) at Two Small Islands in Kimbe Bay
    Fine-scale population structure of two anemones (Stichodactyla gigantea and Heteractis magnifica) in Kimbe Bay, Papua New Guinea Thesis by Remy Gatins Aubert In Partial Fulfillment of the Requirements For the Degree of Master of Science in Marine Science King Abdullah University of Science and Technology, Thuwal, Kingdom of Saudi Arabia December 2014 2 The thesis of Remy Gatins Aubert is approved by the examination committee. Committee Chairperson: Dr. Michael Berumen Committee Member: Dr. Xabier Irigoien Committee Member: Dr. Pablo Saenz-Agudelo Committee Member: Dr. Anna Scott EXAMINATION COMMITTEE APPROVALS FORM 3 COPYRIGHT PAGE © 2014 Remy Gatins Aubert All Rights Reserved 4 ABSTRACT Fine-scale population structure of two anemones (Stichodactyla gigantea and Heteractis magnifica) in Kimbe Bay, Papua New Guinea. Anemonefish are one of the main groups that have been used over the last decade to empirically measure larval dispersal and connectivity in coral reef populations. A few species of anemones are integral to the life history of these fish, as well as other obligate symbionts, yet the biology and population structure of these anemones remains poorly understood. The aim of this study was to measure the genetic structure of these anemones within and between two reefs in order to assess their reproductive mode and dispersal potential. To do this, we sampled almost exhaustively two anemones species (Stichodactyla gigantea and Heteractis magnifica) at two small islands in Kimbe Bay (Papua New Guinea) separated by approximately 25 km. Both the host anemones and the anemonefish are heavily targeted for the aquarium trade, in addition to the populations being affected by bleaching pressures (Hill and Scott 2012; Hobbs et al.
    [Show full text]
  • Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Ciências Biológicas Programa De Pós-Graduação Em Ecologia
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA ANDREA DALBEN SOARES ESTRUTURA DE COMUNIDADE E DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE PEIXES CRIPTOBÊNTICOS EM ILHAS COSTEIRAS DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL Florianópolis/SC 2010 ANDREA DALBEN SOARES ESTRUTURA DE COMUNIDADE E DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DE PEIXES CRIPTOBÊNTICOS EM ILHAS COSTEIRAS DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal de Santa Catarina, para a obtenção do título de Mestre em Ecologia. Área de concentração : Ecologia, Bases Ecológicas para o Manejo e Conservação de Ecossistemas Costeiros. Orientador: Prof. Dr. Sergio R. Floeter Florianópolis/SC 2010 AGRADECIMENTOS À minha mãe e ao meu pai (in memorian) por me incentivarem e proporcionarem meios para que eu estudasse “aquilo que eu gostasse”, nunca pressionando para que essa escolha fosse direcionada a uma carreira “com um maior mercado de trabalho”, permitindo assim que hoje eu possa ter concluído um trabalho relacionado à ecologia de uns peixinhos pequenininhos que quase ninguém conhece! A Sérgio R. Floeter, por ter acreditado e confiado em mim desde o princípio de um projeto que mais parecia de doutorado (quem sabe agora!?). Agradeço também pela FORÇA nas correções e compreensão durante minhas viagens. Espero ter correspondido. Ao pessoal de campo que me ajudou muito mesmo quando a água estava 14°C: Anderson Batista, Ana Liedke, Igor Pinheiro, Fabrício Richmond. Aos membros da banca (Sonia Buck, Carlos Rangel e Barbara Segal) pelas sugestões e melhorias para este trabalho. À Cecilia Kotzias pelas correções do inglês, ao pessoal do LBMM (www.lbmm.ufsc.br) por todas as sugestões.
    [Show full text]
  • Universidade Estadual Paulista Mapeamento De
    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro MAPEAMENTO DE SENSIBILIDADE AO DERRAME DE ÓLEO DOS AMBIENTES COSTEIROS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO VICENTE, SANTOS E GUARUJÁ – SP Volume I RAFAEL RIANI COSTA PERINOTTO Orientadora: Profa. Dra. Paulina Setti Riedel Co-orientador: Dr. João Carlos Carvalho Milanelli RIO CLARO (SP) 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro MAPEAMENTO DE SENSIBILIDADE AO DERRAME DE ÓLEO DOS AMBIENTES COSTEIROS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO VICENTE, SANTOS E GUARUJÁ – SP Volume I RAFAEL RIANI COSTA PERINOTTO Orientadora: Profa. Dra. Paulina Setti Riedel Co-orientador: Dr. João Carlos Carvalho Milanelli Dissertação de Mestrado elaborada junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente para obtenção do título de Mestre em Geociências e Meio Ambiente RIO CLARO (SP) 2010 Comissão Examinadora ________________________________ Profa. Dra. Paulina Setti Riedel ________________________________ Dra. Íris Regina Fernandes Poffo ________________________________ Prof. Dr. Gilberto José Garcia ________________________________ Rafael Riani Costa Perinotto _______________________________________________ Aluno Rio Claro, 03 de agosto de 2010 Resultado: APROVADO AGRADECIMENTOS Agradeço, A todos que direta ou indiretamente contribuíram para a execução deste projeto. À FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) pela Bolsa de Mestrado e pela Reserva Técnica concedidas. À CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pelos primeiros 6 meses de bolsa no início do Mestrado. Em nome da Rosângela, agradeço ao Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente e a todos os colegas, professores e amigos. À Profa. Dra. Paulina Setti Riedel (orientadora) e ao Dr.
    [Show full text]
  • Laje De Santos, Plano De Manejo
    Governo do Estado de São Paulo Marcio França – Governador Secretaria do Meio Ambiente Eduardo Trani – Secretário Fundação para a Conservação e a Produção Florestal Gerd Sparovek - Presidente Rodrigo Levkovicz - Diretor Executivo Carlos Zacchi Neto - Diretor Litoral Norte Lafaiete Alarcon da Silva - Gerente Baixada Santista Fernanda Lemes - Coordenadora do Núcleo Planos de Manejo José Edmilson de Araújo Mello Jr. - Chefe da Unidade Comitê de Integração dos Planos de Manejo Eduardo Trani – Secretário do Meio Ambiente Lúcia Bastos Ribeiro de Sena – Gabinete Lie Shitara Schutzer - Gabinete Gil Kuchembuck Scatena – CPLA Cristina Maria do Amaral Azevedo – CPLA Carolina Born Toffoli – CBRN Marina Eduarte Pereira – CBRN Beatriz Truffi Alves – CFA Naiana Lanza Landucci – CFA Alexsander Zamorano Antunes – IF Elaine Aparecida Rodrigues – IF Valéria Augusta Garcia – IBt Maria de Fátima Scaf – IBt Renato Tavares – IG Rogério Rodrigues Ribeiro – IG Fernanda Lemes de Santana – FF Rodrigo Antônio Braga Moraes Victor – FF Ana Cristina Pasini da Costa – CETESB Iracy Xavier da Silva – CETESB PARQUE ESTADUAL MARINHO LAJE DE SANTOS 2 CRÉDITOS FUNDAÇÃO FLORESTAL COORDENADORIA DE Adriana de Arruda Bueno PLANEJAMENTO Aleph Bönecker da Palma AMBIENTAL Ana Paula Garcia de Oliveira Cristina Maria do Amaral Azevedo Anne Karoline de Oliveira Gil Scatena Bianca Dias Damazio Isadora Le Senechal Parada Carlos Zacchi Neto Davi Henrique Souza Bavaro COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Fernanda Lemes de Santana AMBIENTAL José Edmilson de Araújo Mello Junior Rodrigo Machado Lafaiete
    [Show full text]
  • Report Re Report Title
    ASSESSMENT OF CORAL REEF BIODIVERSITY IN THE CORAL SEA Edgar GJ, Ceccarelli DM, Stuart-Smith RD March 2015 Report for the Department of Environment Citation Edgar GJ, Ceccarelli DM, Stuart-Smith RD, (2015) Reef Life Survey Assessment of Coral Reef Biodiversity in the Coral Sea. Report for the Department of the Environment. The Reef Life Survey Foundation Inc. and Institute of Marine and Antarctic Studies. Copyright and disclaimer © 2015 RLSF To the extent permitted by law, all rights are reserved and no part of this publication covered by copyright may be reproduced or copied in any form or by any means except with the written permission of RLSF. Important disclaimer RLSF advises that the information contained in this publication comprises general statements based on scientific research. The reader is advised and needs to be aware that such information may be incomplete or unable to be used in any specific situation. No reliance or actions must therefore be made on that information without seeking prior expert professional, scientific and technical advice. To the extent permitted by law, RLSF (including its employees and consultants) excludes all liability to any person for any consequences, including but not limited to all losses, damages, costs, expenses and any other compensation, arising directly or indirectly from using this publication (in part or in whole) and any information or material contained in it. Cover Image: Wreck Reef, Rick Stuart-Smith Back image: Cato Reef, Rick Stuart-Smith Catalogue in publishing details ISBN ……. printed version ISBN ……. web version Chilcott Island Contents Acknowledgments ........................................................................................................................................ iv Executive summary........................................................................................................................................ v 1 Introduction ...................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Reef Fish Associations with Sea Urchins in an Atlantic Oceanic Island
    Mar Biodiv (2018) 48:1833–1839 DOI 10.1007/s12526-017-0677-4 ORIGINAL PAPER Reef fish associations with sea urchins in an Atlantic oceanic island Vinicius J. Giglio1,2 & Maria L. F. Ternes3 & Moysés C. Barbosa2 & César A. M. M. Cordeiro2 & Sergio R. Floeter4 & Carlos E. L. Ferreira2 Received: 19 November 2016 /Revised: 27 February 2017 /Accepted: 28 February 2017 /Published online: 16 March 2017 # Senckenberg Gesellschaft für Naturforschung and Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2017 Abstract Many reef fish are known to be associated with Introduction particular microhabitats that provide food and refuge, such as branching corals, gorgonians, macroalgal beds and sea ur- Habitat structure and complexity are known to influence reef chins. We investigate the association of reef fishes with the fish abundance and diversity at various spatial scales from long-spined sea urchin Diadema antillarum in shallow reefs micro to mega habitats (Roberts and Ormond 1987; Ferreira of Trindade Island, southeastern Brazil. A total of 1283 fish et al. 2001;Rogersetal.2014). In reef environments, many individuals from seven families and nine species were associ- fish species are known to be associated with particular habi- ated with 495 sea urchins. Sea urchins provide important shel- tats, mostly due to optimal refuge against predators and avail- ter especially for juveniles of the Noronha wrasse, ability of food (Dahlgren and Eggleston 2000). Many organ- Thalassoma noronhanum. Larger fishes were found at higher isms are known to modify the environment or create micro- densities associated to sea urchins with larger spines. At reefs habitats, being described as ecosystem engineers (Jones et al.
    [Show full text]
  • Historic Hybridization and Introgression Between Two Iconic Australian Anemonefish and Contemporary Patterns of Population Connectivity M
    Historic hybridization and introgression between two iconic Australian anemonefish and contemporary patterns of population connectivity M. H. van der Meer12,G.P.Jones23, J.-P. A. Hobbs4 & L. van Herwerden1,2 1Molecular Ecology and Evolution Laboratory, Australian Tropical Sciences and Innovation Precinct, James Cook University, Townsville 4811, Australia 2School of Marine and Tropical Biology, James Cook University, Townsville 4811, Australia 3ARC Centre of Excellence for Coral Reef Studies, James Cook University, Townsville 4811, Australia 4The Oceans Institute and School of Plant Biology, The University of Western Australia, Crawley 6009, Australia Keywords Abstract Amphiprion, coral reef fish, endemism, extinction risk, Great Barrier Reef, isolated Endemic species on islands are considered at risk of extinction for several reasons, islands, Lord Howe Island. including limited dispersal abilities, small population sizes, and low genetic diver- sity. We used mitochondrial DNA (D-Loop) and 17 microsatellite loci to explore Correspondence the evolutionary relationship between an endemic anemonefish, Amphiprion mccul- M. H. van der Meer, Molecular Ecology and lochi (restricted to isolated locations in subtropical eastern Australia) and its more Evolution Laboratory, Australian Tropical widespread sister species, A. akindynos.AmitochondrialDNA(mtDNA)phylogram Sciences and Innovation Precinct, James Cook University, Townsville 4811, Australia. showed reciprocal monophyly was lacking for the two species, with two supported Tel: +61 (07)4871 5423; groups, each containing representatives of both species, but no shared haplotypes E-mail: [email protected] and up to 12 species, but not location-specific management units (MUs). Population genetic analyses suggested evolutionary connectivity among samples of each species Funded by Australian Department of the (mtDNA), while ecological connectivity was only evident among populations of the Environment and Water Resources, and endemic, A.
    [Show full text]