Universidade Federal Do Ceará Centro De Humanidades Programa De Pós-Graduação Em Sociologia

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Universidade Federal Do Ceará Centro De Humanidades Programa De Pós-Graduação Em Sociologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA GLAUBER BARRETO LUNA “REFUSE / RESIST”: AS POÉTICAS DE CONTESTAÇÃO SOCIAL DA BANDA SEPULTURA FORTALEZA 2014 GLAUBER BARRETO LUNA “REFUSE / RESIST”: AS POÉTICAS DE CONTESTAÇÃO SOCIAL DA BANDA SEPULTURA Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará - UFC, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Sociologia. Orientadora: Profª Dra. Irlys Alencar Firmo Barreira. FORTALEZA 2014 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará Biblioteca de Ciências Humanas __________________________________________________________________________________________ L983r Luna, Glauber Barreto. “Refuse / resist” : as poéticas de contestação social da banda Sepultura / Glauber Barreto Luna. – 2014. 152 f. : il. color. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Departamento de Ciências Socais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza, 2014. Área de Concentração: Sociologia da arte – Sociologia da música. Orientação: Profa. Dra. Irlys Alencar Firmo Barreira. 1. Grupos de rock – Aspectos sociais – Brasil – 1984-1996. 2. Músicos de rock – Aspectos sociais – Brasil – 1984-1996. 3. Canções de protesto – Brasil – História e crítica – 1984-1996. 4. Heavy metal – Brasil – 1984-1996. 5. Música e sociedade – Brasil – 1984-1996. 6. Sepultura(Conjunto musical). I. Título. CDD 781.66159209810904 __________________________________________________________________________________________ GLAUBER BARRETO LUNA “REFUSE / RESIST”: AS POÉTICAS DE CONTESTAÇÃO SOCIAL DA BANDA SEPULTURA Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará - UFC, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Sociologia. Orientadora: Profª Dra. Irlys Alencar Firmo Barreira. Aprovada em: 13 / 06 / 2014. BANCA EXAMINADORA __________________________________________________ Profª. Dra. Irlys Alencar Firmo Barreira (Orientadora) Universidade Federal do Ceará (UFC) __________________________________________________ Prof. Dr. Dilmar Santos de Miranda. Universidade Federal do Ceará (UFC) __________________________________________________ Prof. Dr. Irapuan Peixoto Lima Filho Universidade Federal do Ceará (UFC) __________________________________________________ Profª. Dra. Kadma Marques Rodrigues Universidade Estadual do Ceará (UECE) Aos meus amados pais, Cristovão Luna e Iracy Luna, por acreditarem em mim e pelo incondicional apoio, a mim ofertado, nessa importante fase da minha vida. À Ana Paula, por todo companheirismo e amor que a mim tem devotado e ao Minduim, que com suas brincadeiras e traquinagens torna meus dias mais felizes! AGRADECIMENTOS Muito dos sentimentos vivenciados por mim ao longo do processo da pesquisa que gerou este trabalho foram compartilhados por meio de demoradas conversas, com pessoas sem as quais tal percurso teria sido mais árduo. Assim, oferto os meus mais sinceros agradecimentos à minha tia Irany; à Carmem (uma segunda mãe); à minha irmã Glayse; à minha madrinha Josete (por tão devotado amor aos seus filhos de coração); e aos meus primos-irmãos Danilo, Marcelo e Amaury. Possuo uma dívida impagável pelo apoio e generosidade de Ana Cristina (a Tininha) e a Dna. Ana (uma companheira na tagarelice). Essas me acolheram com muito zelo, carinho e atenção e mostraram-se como uma segunda família, uma família cearense. Tal qual a feitura e, sobretudo, a execução de uma composição, o trabalho acadêmico pode ser considerado enquanto produto da cooperação de muitas mãos e mentes. Desta forma, não poderia deixar de mencionar os meus agradecimentos ao professor e amigo Antônio Câmara e aos colegas e parceiros do NUCLEAR-UFBA, Bruno Evangelista, Rodrigo Lessa e Anderson Costa, pela ajuda e apoio nos passos embrionários desta pesquisa. À minha orientadora, a professora Irlys Barreira, só posso agradecer por ter aceito a dupla aventura de orientar um “forasteiro”, um “desconhecido” recém-chegado de Salvador- BA, e que se propunha uma pesquisa relacionada a uma forma estético-musical de tão difícil compreensão, áspera aos ouvidos não iniciados, como é o metal. Meu muito obrigado ao professor Dilmar Miranda, pelas entusiasmadas aulas sobre estética musical adorniana, pelas conversas a respeito das dificuldades da pesquisa sociológica no trato dos elementos estéticos e poéticos e pela coorientação sempre tão solícita e atenciosa. À professora Andréa Borges, agradeço às imprescindíveis dicas, tanto em sala de aula quanto na ocasião da qualificação, que me possibilitaram ver o fenômeno musical para além dos produtores mais imediatos, ou seja, os músicos, e perceber a importância de outros agentes na feitura de uma expressão artística. Ao professor Irapuan Peixoto, meus agradecimentos pela disponibilidade e pela atenção ofertada a cada oportunidade que eu o procurava para “trocar ideias” acerca da pesquisa. À professora Kadma Marques Rodrigues, pela compreensão e disponibilidade em atender meu pedido feito às pressas para participar da banca de defesa da dissertação. Um afetuoso abraço à professora Alba Carvalho, pela simpatia e pelo carinho no trato com seus alunos e orientandos. Agradeço também a CAPES pela concessão da bolsa de pesquisa, fundamental para a realização deste trabalho. Não poderia deixar de registrar aqui os meus afetuosos agradecimentos aos colegas e amigos do mestrado em sociologia da UFC, sobretudo, à Aline Monteiro; Daniel Goiana; Freddy Costa; Genílria Maia; Gleison Maia; João Miguel; Ricardo Kaminski e Wendell Freitas pelo incentivo, pelos gestos de amizade, pela escuta paciente e pelo companheirismo em momentos que a solidão se fazia presente. Devo agradecer de coração aos músicos Andreas Kisser e Max Cavalera pela disponibilidade em conceder-me entrevistas e pela forma simples e receptiva com a qual, cada um deles, doou-me um tanto do seu tempo. É preciso deixar aqui registrado também os meus agradecimentos à Gloria Cavalera. Sem a sua valiosa intermediação, a entrevista com o Max não teria ocorrido e, também, pela generosidade com a qual me presenteou com dois ingressos para o show do Soulfly, que ocorreu em Fortaleza, no dia 24 de agosto de 2013. Gostaria de agradecer também ao Tony Iron (o Toninho, fundador do fã clube oficial do Sepultura), Tuka Quinelli e Bruno Gabai (vocalista e guitarrista da banda Siege Of Hate) pelo apoio e pela atenção a mim ofertados a cada momento que eu os procurava para tirar algumas dúvidas a respeito da carreira do Sepultura. Por fim, gostaria de agradecer aos meus amigos Rafael Dória e Juliana Reis, ao músico Neto Teixeira e ao parceiro Tiago Muniz pela ajuda nas questões técnicas. Watchers of morality / Controlled by the hierarchy Machine to society / Falling to conformity Terrified to speak your mind / Hostage of the government Doens’t matter who you are / For our own good Build, upon nation’s security / Police state – brutality Final infliction – manifestation / The doctrines is – to brainwash. (Criminals In Uniform - Sepultura). RESUMO O objetivo do trabalho que aqui se apresenta é analisar os elementos poéticos de contestação social produzidos pela banda brasileira de rock metal Sepultura entre os anos de 1984 (época de seu surgimento) a 1996 (época da produção do álbum “Roots”, o último ainda com a presença de um dos membros fundadores da banda, o músico Max Cavalera). Desde o seu surgimento na década de 1950 nos Estados Unidos e, posteriormente, na Inglaterra, o rock and roll já evidenciava o seu poder contestatório às normas e convenções sociais estabelecidas. Mesmo após a sua subdivisão em uma miríade de novos estilos roqueiros, ou antes, subgêneros musicais, nos anos posteriores a atitude contestatória da realidade social acompanhou esses novos estilos de rock. O heavy metal é um desses estilos musicais que produzem uma poética de crítica ao que, genericamente, pode ser chamado de “sistema”. Surgido entre o final dos anos de 1960 e o início dos anos de 1970, o metal se impôs enquanto uma expressão musical, composta por uma sonoridade grave, obscura e ruidosa. Os temas tratados em suas músicas atestam uma multiplicidade temática, que abarca desde os elementos relacionados ao ocultismo até a crítica social, sobretudo, direcionada às instituições sociais, tais como: a Igreja, a Política e o Estado. No Brasil, o rock metal emerge em meio ao período de redemocratização do País, no início da década de 1980. Entre inúmeras bandas brasileiras de metal, nenhuma conseguiu alcançar o reconhecimento de fãs e crítica especializada, seja no seu país de origem ou no exterior, como o grupo Sepultura. Sob a perspectiva analítica da socióloga norte americana Deena Weinstein, este trabalho analisou os elementos poéticos de contestação social da banda Sepultura, focalizando o que esta autora denominou de “dimensão sonora”, “dimensão verbal” e, por fim, “dimensão visual ou imagética”. Assim, buscou-se analisar e compreender os elementos formais de algumas composições do Sepultura, sobretudo, as músicas “Dictatorshit” - que trata das violências perpetradas pelo Estado brasileiro durante a Ditadura Militar de 1964 a 1985 - e “Manifest”, que discute a horrenda chacina que ficou conhecida como “Massacre do Carandiru” e, também, as imagens e fotos expostas nos encartes dos álbuns da banda, as vestimentas adotadas pelos integrantes do Sepultura e entrevistas com membros e ex-membros do referido grupo sejam feitas pelo autor, sejam expostas em revistas
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