DOCSLIB.ORG

Juchatengo Guevea

Total Page：16

File Type：pdf, Size：1020Kb

Download full-text PDF Read full-text
Juchatengo Guevea 94 00’ 400000 94 30’ 50 95 00’ 00 95 30’ 50 00 00 96 00’ 50 96 30’ 00 97 00’ 97 30’ 50 2050000 00 98 00’ 550000 98 30’ SIERRA CRUZR TETELA . e l N a c im ie n to 18 30’ A . de E R. Ma n nd m inga e d io 2050000 R 500 . S a 18 30’ n A n t on io C. LA CAPILLA C. LA GALER˝A E S T A D O D E V E R A C R U Z C. SANTA PRESA ISABEL MIGUEL ALEMAN E S T A D O D E P U E B L A C. VERDE pa a I. SOYALTEPEC l t e 1500 I. SOYALTEPEC P C. LA CRUZ 00 . R n S I E R R A M A Z A T E C A 500 lÆ C. VERDE t e u o h p e s Hu i R. b LOMA BONITA BENEM RITO O (Cab. Mpal.) l R . JU` REZ E A P . C a ac R n R . Æ p a l C tl o a te a ti A la o l . p e C. SAN MART˝N o C a . T Teutila - Huautla a R h C. PROGRESO pan ich 18 00’ ih ua lt e 1000 pec C. GRANDE 2000 Cues R s . lo C R h i q R u e . C. TEPEZEZONGA i l t e o g l GRANDE R. S n C an n C. VERDE t a M ar A a l o l 1000 m M v a D . i a C. PLUMA 00 to n r R B n go os i a C. NEGRO o a m r 1500 S r R 500 a A. Grande2500 a . l R. Joq uila n S go . c n 2500 a o Dom i A a n t R CERROS SANTA URSULA . A C. NIEVES 1500 1000 2000 C. BASURA R R . R . SAN JOS J C. LA LUNA o n . V q A S 1000 CHILTEPEC . n u a C. EL YUCAT` N 1500 M 1500 a l m i l i i l l e x a a atlÆ t d 1000 L e z N o l 18 00’ c a sila C. TEQUELITE SANTA MAR˝A a e A o C. TECOMAVACA R. a c . C. OCOTE . S n L G U M ional u 500 TECOMAVACA a R R . R 2000 . BARRANCA HONDA i v s i 1500 N R R . C. EL ` GUILA lo e O 2000 ndo c 2000 CERROS LA ESCONDIDA b a A ste 2000 i R s . CORD N JOYA p . C. AIRE GRANDE E C. AMARILLO o M n eb C. EL HUMO i ro x Y t C. EL CACALOTE C. GRANUDO e C. PE A DE ` GUILA SIERRA EL CAFETAL c u n C. GANDUITO R. Se o co n do el Ca j 2500 . 1000 SANTA MAR˝A A C. SAN JOS R JACATEPEC 1500 . C a c ahuatal 500 egra C. GRANDE N A C. NANCHENE a . c la de ras 500 o C. YUCUTE Orqu e C. LA CAMPANA . Gran R. Pied B ta R 1000 A . 2000 o C. PEDREGOSO 2500 1000 in 1000 A. T aya b San Juan500 Bautista - Valle Nacional oto t C. LA VENTANA a S 1500 . 1500 BARRANCA GRANDE R 1000 nes 1500 SAN JUAN BAUTISTA jo C. LA CAMPANILLA Ca HUAJUAPAN VALLE NACIONAL . an Miguel R DE LE N S e d R 500 LOMA e . C. ZACATEPEC d 2000 CAZAHUATE S n 1500 a a C. MONTE BELLO C. LA V˝BORA r n G t C. COLORADO . R Tepelmeme - Sola de Vega i R C. J˝CARA 50 C. CAMPANARIO . a n 2000 g a ta G 500 l 2000 . E a C. AMARILLO o ca r A s ta X ad alutla . a C. FRUTA CORD N VEINTE CERROS ap d . P R nde i A C. DUCUTACHE L. CHANGUA n i BARRANCA CHACHALACAS C. MONTE MARIO r LOMA C. VERDE T 500 . EL GUAJE C. EL COLMILLO C. MUNICIPIO mellin S I E R R A o R do SAN JUAN BAUTISTA . T R SAN MARCOS a C. SANTA MAR˝A R . AYOTZINTEPEC l Otate a C. LA MONJITA P l ARTEAGA COIXTLAHUACA e P. YOSOCUTA S e u 1500 . r f g SAN ANDR S R u i m C. ZACATE NUEVO IXCATL` N C. SAN JACINTO 1000 M ala e 1500 2000 DINICUITI 2500 o n p 1500 a Sala S R. do . A . 1500 R R C. SANTO R. Bobo 500 C. TOTOMOCHLE R. Tejupan DOMINGO SANTO DOMINGO C. YOCUI R C. CUDUCUTE C. NEGRO . TONAL` N VILLA DE C C. CANUNU C. BERMUDEZ C. LA MA ANA TEZOATL` N o CA ADA l o OBISPO DE SEGURA Y LUNA TAMAZULAPAN rado 2000 a 500 C. GUSANILLO apam t 17 30’ R. M l o ixteco A a l alÆ . n C. YOCONDODO C. REL` MPAGO y a o S o T a . S . MESA C. EL ENCINAL 2500 n Venta R M A la R LAS PE AS A. R . CERROS . A . C. TILTAPAC R S n l 50 2000 C. YUCUNDI 2000 a t a i LA MURALLA t o r 2500 s o a n r to SIERRA MONTEFLOR . 2000 o g c i C. YOCOTUTE V i i C. LAS MESAS C o e n ueltas 1500 n a M V DE CHOLACATLE o C. PE A PRIETA e t . t A a TeotitlÆ1500 n - Oaxaca - Mitla t rina n o 1000 n n SANTA MAR˝A A o t LOMA la J U ` R E CA ADA CORRAL QUEMADO e ajones 2500 u C verde CHILAPA DE D˝AZ GARC˝A t n R. M LOMAS o a C. BANDERA S R LA PLAZA . S EL PORVENIR R . C. PRIETO C. EL ENCINO C. YOCUYUSHI R Z ito 2000 CORD N EL ZACATAL u C. YUSINO iq 1500 h . C Huajuapan-2000 TezoatlÆ ve nir n C. YUCUYAGUE 2500 R or R R. e P SANTO DOMINGO R C. NOPALERA l . YANHUITL` N l G a r C. SIEMPRE VIVA a C. TRES OCOTES n 1500 a N C. ARENA de n LOMAS a o d R p R a EL PALMAR L 1000 l a 2500 e . a ra id B M l 2000 n . i l d e CORD N CEMPOALT PETL a n r 2500 a 2000 R i n r x . T co G R t e o C. LA MANO C. METATE Sec LOS ANGELES c . 2500 2000 o A C. MIRADOR 2000 LOMA EL OCOTE gol 17 30’ n o . M R l ta 2000 o C. GAVIL` N p R a C. MIRASOL C Z . l hisme l S C. EL CAMOTE R. e e 1000 . a 2000 R Oro n C. EL CHORRO e J d u s a 2000 n a n Numi Æ R C. YUCUINA n 2000 e C. ` GUILA GRANDE c r ta . A 2000 1000 e C A m eta R iz 2500 x op GUADALUPE r u o sc . a M P ycoyan E aca N . a u . C. LA ZIMERA R l ix C. LA CUMBRE h A . t 500 R a e l co C. MARIPOSA t 2000 R de C. LA CUMBRE C. MESETA x . 2000 n J n u ila a a J 3000 r u l t t . a e q 1500 l a p G R u b e LOMA CHAYUV . J a c R . R R T . R . R. W R 1500 T R a R . R xæ C. EL AMOLE 2000 o o G ep . r c r V tu ia a g n i x R c u a de n 00 2000 C. NEGRO . t e l S ro a T a o 2500 la r p . g a anita S R 2000 a C. LAS CRUCES p P rogreso C. MONTANA a æ n u m MIXE J o J a r . ra eg C. LA CORONA b C u . N 500 R e . A SERRANIA MONTE NEGRO an l R A u iel C. YUCUNANI 1000 r 2000 C. LOMA LARGA . C S . b a o R R R. G T l SANTA MAR˝A . n ilt o Y 2500 a epec s R C. NUXINO S u ASUNCI N TLAXIACO u . C. JAYACAXTEPEC 500 . ones c C t j e A h a a R R i LOMA n 3000 . A l r C l a . eg 500 r R r TITANA i R S . C. PIEDRA BLANCA C. CACHAPE A e LOMA LARGA 2500 S I E R R A T R E S P I C O S c . i eji o a . c R z o A al p G r e ro t u g l 2000 Ix a u . A zu nca . c a R gua A Bla R a c 500 a R m a gu . C. GRANDE t R. A C. EL VENADO G aya e . Juæa 2000 R C. HALC N n p a an C. MONTE VERDE rza a C. GUADALUPE n C. YUCUYUYU g R. N stlÆn R. el Chisme o lo ochi R rn il o a e . fi b n BARRANCA OJO DE AGUA I C. LA PE A s G o p . 2000 C. YUCUNO tla Ø a 1500 R 2500 1000 r n u B 500 r x a d a MESA GRANDE C.
Load more

Recommended publications
  • Zapotec Empire an Empire Covering 20 000 Sq
    1 Zapotec Empire an empire covering 20 000 sq. km. This empire is thought to have included the Cen- ARTHUR A. JOYCE tral Valleys (i.e., the Valleys of Oaxaca, Ejutla, University of Colorado, USA and Miahuatlán) and surrounding areas such as the Cañada de Cuicatlán as well as regions to the east and south extending to the Pacific Archaeological and ethnohistoric evidence coastal lowlands, particularly the lower Río from Oaxaca, Mexico, suggests that Zapo- Verde Valley. These researchers argue that tec-speaking peoples may have formed small Monte Albán’s rulers pursued a strategy of empires during the pre-Hispanic era (Joyce territorial conquest and imperial control 2010). A possible empire was centered on through the use of a large, well-trained, and the Late Formative period (300 BCE–200 CE) hierarchical military that pursued extended city of Monte Albán in the Oaxaca Valley. campaigns and established hilltop outposts, The existence of this empire, however, has garrisons, and fortifications (Redmond and been the focus of a major debate. Stronger Spencer 2006: 383). Evidence that Monte support is available for a coastal Zapotec Albán conquered and directly administered Empire centered on the Late Postclassic outlying regions, however, is largely limited – (1200 1522 CE) city of Tehuantepec. to iconographic interpretations of a series of Debate concerning Late Formative Zapotec carved stones at Monte Albán known as the imperialism is focused on Monte Albán and “Conquest Slabs” and debatable similarities its interactions with surrounding regions. in ceramic styles among these regions (e.g., Monte Albán was founded in c.500 BCE on Marcus and Flannery 1996).
    [Show full text]
  • Tesis: Centro Turístico San Pedro Pochutla Oaxaca
    ESTRATEGIA URBANO ARQUITECTÓNICA PARA EL AUGE DEL MUNICIPIO DE SAN PEDRO POCHUTLA, OAXACA 5. ESTRUCTURA URBANA l describir la estructura urbana de la zona de estudio de San Pedro Pochutla se deben tomar en cuenta las relaciones sociales, económicas y políticas tanto de la zona urbana como de la zona de A estudio, donde se realizan actividades tanto productivas como el cultivo del café y del maíz tam- bién como las prestadoras de servicio que han determinado el estado actual de la zona. 5.1 ESTRUCTURA URBANA DE LA ZONA23 En el capítulo de Aspectos Socioeconómicos se ve reflejado como el sector terciario, es decir el prestador de servicios, es la actividad principal de esta población, igualmente esta actividad determina el carácter de los asentamientos humanos que se han realizado de manera céntrica, ya que la tenencia de la tierra es de carácter comunal y no existe realmente una división de propiedades se encuentra un asentamiento irregular de la estructura urbana, esto provoca que la traza urbana este definida como “plato roto” en la periferia de la ciudad, sin embargo, en el centro encontramos una estructura reticular teniendo así tres tipos de imagen la del centro la cual es colonial, la periferia, es accidentada ya que encontramos pendien- tes desde 5% hasta el 35% lo cual dificulta la instalación de servicios, así como de comunicaciones y vialidades y la de asentamientos irregulares donde hay un nivel de servicios deficiente. La zona de estu- dio se encuentra dividida por las dos vialidades principales, generando así cuatro secciones divididas por barrios: Sección 1ª.
    [Show full text]
  • PLAN URGE Completo
    Plan Municipal de Desarrollo José Manuel Ricárdez López PRESIDENTE MUNICIPAL H. Ayuntamiento Constitucional 2008-2010 San Pedro Pochutla, Oaxaca. Noviembre de 2008 PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO 2008-2010 • SAN PEDRO POCHUTLA, OAXACA. • Indice I. MENSAJE DEL PRESIDENTE MUNICIPAL CONSTITUCIONAL................................................ 1 II. PRINCIPIOS DE LA PLANEACIÓN PARA EL DESARROLLO MUNICIPAL............................. 2 III. MARCO DE REFERENCIA..................................................................................................................... 3 IV. MARCO JURÍDICO LEGAL............................................................... .................................................... 4 V. FORTALEZAS, OPORTUNIDADES, DEBILIDADES Y AMENAZAS........................................... 5 VI. PRIORIDADES DEL MUNICIPIO......................................................................................................... 6 VII. VISIÓN DEL MUNICIPIO....................................................................................................................... 7 VIII. MISIÓN DEL HONORABLE AYUNTAMIENTO MUNICIPAL...................................................... 7 IX. COMPROMISOS Y SEGUIMIENTO DE LA ADMINISTRACIÓN MUNICIPAL...................... 7 X. DIAGNÓSTICO......................................................................................................................................... 8 1. AMBIENTAL 1.1 Localización .............................................................................................................................
    [Show full text]
  • Candelaria Loxicha Plan Municipal De Desarrollo 2008 – 2010
    CANDELARIA LOXICHA PLAN MUNICIPAL DE DESARROLLO 2008 – 2010 ÍNDICE DE CONTENIDO I. MENSAJE DEL ADMINISTRADOR MUNICIPAL II. PRINCIPIOS DE LA PLANEACION PARA EL DESARROLLO MUNICIPAL III. MARCO DE REFERENCIA IV. MARCO JURIDICO LEGAL DEL PLAN DE DESARROLLO V. ORGANIGRAMA DEL MUNICIPIO DE CANDELARIA LOXICHA VI. SITUACION ACTUAL DEL MUNICIPIO VII. ANALISIS FODA DEL MUNICIPIO VIII. PRIORIDADES DEL MUNICIPIO IX. MISION DEL MUNICIPIO X. VISION DEL MUNICIPIO XI. DIAGNOSTICO 1. AMBIENTAL 1.1. DESCRIPCION GENERICA DEL MUNICIPIO 1.2. COLINDANCIAS 1.3. EXTENCION TERRITORIAL 1.4. OROGRAFIA DEL MUNICIPIO 1.5. HIDROGRAFIA DEL MUNICIPIO 1.6. CLIMA 1.7. PRECIPITACION PLUVIAL 1.8. TEMPERATURA 1.9. VIENTOS DOMINANTES 1.10. FLORA 1.11. FAUNA 2. EJE SOCIAL 2.1. DIVISION POLITICA DEL MUNICIPIO (LOCALIDADES) 2.2. IDENTIDAD ETNICA 2.3. EQUIDAD DE GÉNERO 2.4. FORMAS DE ORGANIZACIÓN 2.5. REGIONALIZACION POLITICA 2.6. VALORES SOCIALES 3. EJE HUMANO 3.1. ORIGEN E HISTORIA DEL MUNICIPIO 3.2. POBLACION 3.3. DISTRIBUCION POR EDAD 3.4. INFRAESTRUCTURA BASICA DEL MUNICIPIO 3.5. VIVIENDA 3.6. ABASTO RURAL 3.7. SALUD 3.8. EDUCACION 3.9. VIAS Y MEDIOS DE COMUNICACIÓN 3.10. DEPORTE 3.11. CULTURA 4. EJE ECONOMICO 4.1. POBLACION ECONOMICAMENTE ACTIVA POR SECTOR 4.2. PRINCIPALES SECTORES, PRODUCTOS Y SERVICIOS 5. EJE INSTITUCIONAL 5.1. SECRETARÍA MUNICIPAL 5.2. TESORERIA MUNICIPAL 5.3. DIRECCION DEL DIF 5.4. DIRECCION DE OBRAS PÚBLICAS 5.5. DIRECCION DE SERVICIOS GENERALES 5.6. DIRECCION DE POLICIA MUNICIPAL 5.7. DIRECCION DE ECOLOGIA 5.8. DIRECCION DE DEPORTES 5.9. DIRECCION DE PROTECCION CIVIL XII.
    [Show full text]
  • Home Range Dynamics of the Tehuantepec Jackrabbit in Oaxaca, Mexico
    Revista Mexicana de Biodiversidad 81: 143- 151, 2010 Home range dynamics of the Tehuantepec Jackrabbit in Oaxaca, Mexico Dinámica del ámbito hogareño de la liebre de Tehuantepec en Oaxaca, México Arturo Carrillo-Reyes1*, Consuelo Lorenzo1, Eduardo J. Naranjo1, Marisela Pando2 and Tamara Rioja3 1El Colegio de la Frontera Sur, Conservación de la Biodiversidad, Departamento de Ecología y Sistemática Terrestres. Carretera Panamericana y Periférico Sur s/n. 29290, San Cristóbal de Las Casas, Chiapas, México. 2Facultad de Ciencias Forestales, Universidad Autónoma de Nuevo León. Carretera Panamericana km 145 s/n. 87700 Linares, Nuevo León, México. 3Oikos: Conservación y Desarrollo Sustentable A.C. Sol 22, Bismark. 29267, San Cristóbal de las Casas, Chiapas, México. *Correspondent: [email protected] Abstract. Information on the spatial ecology of the Tehuantepec jackrabbit (Lepus fl avigularis) is important for developing management strategies to preserve it in its habitat. We radio-collared and monitored 60 jackrabbits from May 2006 to April 2008. We estimated annual and seasonal home ranges and core areas by using the fi xed-kernel isopleth to 95% and 50% of confi dence, respectively. This jackrabbit showed a highly variable seasonal home range: 1.13 ha to 152.61 ha for females and 0.20 ha to 71.87 ha for males. Annual and seasonal home ranges and core areas of females were signifi cantly wider than male home ranges. There was considerable overlap of ranges within and between sexes, with the home range of each jackrabbit overlapping with the ranges of 1 to 46 other individuals. Home range and overlap analysis confi rms that the Tehuantepec jackrabbit is a polygamous and non-territorial species.
    [Show full text]
  • Introducción
    Introducción El presente informe contiene un balance de los primeros meses de gestión de la actual Administración de la Corporación Oaxaqueña de Radio y Televisión, por el período diciembre 2016 - septiembre 2017, tiempo durante el cual se han desarrollado actividades de diagnóstico y análisis del funcionamiento de este Organismo Público Descentralizado, así como la definición de líneas de acción ligadas a los fundamentos de un medio de comunicación público, en concordancia con el Plan Operativo Anual del presente ejercicio, así como a su normatividad, la cual contempla las funciones que derivan del Marco Jurídico Nacional y Estatal en materia de radiodifusión del servicio público. Es importante mencionar que de acuerdo a la reestructuración de los procedimientos convencionales de los medios públicos que contempla la Ley Federal de Telecomunicaciones y Radiodifusión, fue necesaria una planeación que contribuya a la formación y atención de públicos con una diversidad sociocultural multiétnica característica del estado de Oaxaca. Quienes somos: Misión La Corporación Oaxaqueña de Radio y Televisión (CORTV) es un medio de comunicación de carácter público sin fines lucrativos, que fomenta la riqueza sociocultural del estado de Oaxaca y que brinda espacio a todas las voces de manera ordenada y objetiva, manteniendo la pluralidad, veracidad y calidad en sus contenidos. Además, defiende y difunde la libertad de expresión, las políticas públicas y las campañas de beneficio social que promueven el desarrollo integral de la sociedad. Visión La CORTV está orientada a ser el medio de comunicación de las y los oaxaqueños a través de la mejora e innovación constantes en nuestras producciones radiofónicas y televisivas; a colocarnos como un medio que proyecte al estado de Oaxaca a nivel nacional e internacional apoyándonos de nuevas tecnologías para realizar proyectos que impulsen al desarrollo integral de los diferentes pueblos y comunides de la entidad, con vocación educativa y de servicio y; formar públicos con pensamiento crítico.
    [Show full text]
  • Atlas De Riesgos Del Municipio De San Pedro Pochutla 2012
    ATLAS DE RIESGOS DEL MUNICIPIO DE SAN PEDRO POCHUTLA 2012 No. DE OBRA: 220324PP109320 NO. DE EXPEDIENTE: PP12/20324/AE/1/0081 EMPRESA: ARQ. HUGO BENITO PEREZ REYES DIRECCIÓN: LEANDRO VALLE 215, CENTRO DE OAXACA Tel. 95 115 88 059 [email protected] ESTE PROGRAMA ES DE CARÁCTER PÚBLICO, NO ES PATROCINADO NI PROMOVIDO POR PARTIDO POLÍTICO ALGUNO Y SUS RECURSOS PROVIENEN DE LOS IMPUESTOS QUE PAGAN TODOS LOS CONTRIBUYENTES. ESTA PROHIBIDO EL USO DE ESTE PROGRAMA CON FINES POLÍTICOS, ELECTORALES, DE LUCRO Y OTROS DISTINTOS A LOS ESTABLECIDOS. QUIEN HAGA USO INDEBIDO DE LOS RECURSOS DE ESTE PROGRAMA DEBERÁ SER DENUNCIADO Y SANCIONADO DE ACUERDO CON LA LEY APLICABLE Y ANTE LA AUTORIDAD COMPETENTE. ATLAS DE RIESGOS DEL MUNICIPIO DE SAN PEDRO POCHUTLA, OAX., 2012 ENTREGA FINAL CAPITULO V. Identificación de riesgos, peligros y vulnerabilidad ante fenómenos perturbadores de origen natural ................................................................................................................. 39 ÍNDICE 5.1 Peligros ante fenómenos de origen Geológico .................................................. 39 CAPÍTULO I. Antecedentes e Introducción .................................................................... 3 5.1.1 Fallas y Fracturas 39 5.1.2 Sismos 42 1.1. Introducción ............................................................................................................. 3 5.1.3 Tsunamis o maremotos 47 1.2. Antecedentes .......................................................................................................... 3
    [Show full text]
  • Transit Infrastructure and the Isthmus Megaproject
    WLC-4 THE AMERICAS Wendy Call is a donor-supported “Healthy Societies” ICWA Fellow living and writing in southern Mexico. Can’t Get There from Here: LETTERS Transit Infrastructure and Since 1925 the Institute of The Isthmus Megaproject Current World Affairs (the Crane- Rogers Foundation) has provided long-term fellowships to enable By Wendy Call outstanding young professionals JANUARY 15, 2001 to live outside the United States MATIAS ROMERO, Oaxaca – Two security guards blocked the doorway to the and write about international train station. One, middle-aged, squatted on an overturned milk crate. The other, areas and issues. An exempt much younger, sat on a torn cushion balanced atop a piece of plywood. Their operating foundation endowed by rifles lay across their laps. Mirna and I greeted them politely, then looked past the late Charles R. Crane, the them into the station’s cavernous waiting room. Our shift in gaze put them on Institute is also supported by alert. What were we doing there, they wanted to know. contributions from like-minded individuals and foundations. We planned to take the train to Matías Romero, we explained, the one that leaves this station at 4:40 in the afternoon. Would it be here on time? (We had arrived nearly four hours early.) They didn’t know exactly when the passenger TRUSTEES train would arrive at the station. Around 7:30 or 8:30 in the evening was their best Carole Beaulieu guess. Mirna and I surprised them by saying that we would wait. Reluctantly, Mary Lynne Bird they shuffled their makeshift chairs apart enough for us to squeeze by.
    [Show full text]
  • Deforestation and Shade Coffee in Oaxaca, Mexico: Key Research Findings
    August 2005 RFF DP 05-39 Deforestation and Shade Coffee in Oaxaca, Mexico Key Research Findings ALLEN BLACKMAN, HEIDI ALBERS, BEATRIZ Ấ VALOS-SARTORIO, AND LISA CROOKS 1616 P St. NW Washington, DC 20036 202-328-5000 www.rff.org DISCUSSION PAPER Deforestation and Shade Coffee in Oaxaca, Mexico: Key Research Findings Allen Blackman, Heidi Albers, Beatriz Ávalos-Sartorio, and Lisa Crooks Abstract More than three-quarters of Mexico’s coffee is grown on small plots shaded by the existing forest. Because they preserve forest cover, shade coffee farms provide vital ecological services including harboring biodiversity and preventing soil erosion. Unfortunately, tree cover in Mexico’s shade coffee areas is increasingly being cleared to make way for subsistence agriculture, a direct result of the unprecedented decline of international coffee prices over the past decade. This paper summarizes the key findings of a three-year study of deforestation in Oaxaca, one of Mexico’s prime regions for growing shade coffee. First, we find that deforestation during the 1990s was significant. Second, the loss of tree cover can likely be slowed by promoting coffee-marketing cooperatives and “green” certification, providing coffee price supports, and specifically targeting areas populated by small, indigenous farmers for assistance. Finally, to be effective, such policies must be implemented quickly after price shocks occur. Key Words: deforestation, agroforestry, shade-grown coffee, Mexico, land cover JEL Classification Numbers: O13, Q15, Q23 © 2005 Resources for the Future. All rights reserved. No portion of this paper may be reproduced without permission of the authors. Discussion papers are research materials circulated by their authors for purposes of information and discussion.
    [Show full text]
  • Contesting Energy Transitions: Wind Power and Conflicts in the Isthmus of Tehuantepec
    Contesting energy transitions: Wind power and conflicts in the Isthmus of Tehuantepec Sofia Avila-Calero1 Universitat Autònoma de Barcelona, Spain Abstract This article studies the expansion of large-scale wind energy projects in the Isthmus of Tehuantepec (Mexico) and local socio-environmental conflicts that have emerged in response. It explores how the neoliberal agenda in Mexico is shaping a specific way of implementing wind energy projects, and how this is leading to local resistance and production of alternatives. The article is based on a historical analysis reconstructing the main features of wind power development and pathways of struggle. By following a political ecology perspective, wind energy is seen as embedded in a wider frame of power relations and the uneven patterns of the Mexican economy. Struggles of indigenous groups are thus analyzed as the expression of peripheral communities against the enclosure of communal lands, the private appropriation of benefits and the lack of democratic procedures involved in these projects. The discussion emphasizes the role of communal identities and institutions in building successful networks, while introducing new concepts (energy sovereignty) and alternative schemes in wind power production (cooperatives). The overall approach of the article is that any move towards a different energy system should be politically encouraged by social and cultural means, rather than mainly economically motivated. Keywords: wind energy, neoliberalism, socio-environmental conflicts, energy sovereignty, cooperatives. Resúmen Este artículo estudia la expansión de mega-proyectos de energía eólica en el Istmo de Tehuantepec (México) y la consecuente emergencia de conflictos socio-ambientales en la región. El objetivo central del estudio reside en indagar la influencia de la agenda neoliberal en la implementación de estos proyectos, al tiempo que busca explorar la naturaleza de los conflictos y sus alternativas.
    [Show full text]
  • Capítulo 2. Marco Teórico
    CAPÍTULO II Marco Teórico 2.1 Características Generales del Estado de Oaxaca Oaxaca es uno de los estados de la República Mexicana con más riquezas culturales, su nombre se deriva del náhuatl huayacac cuyas raíces son huaxin guaje y yacalt cima o nariz, punta o principio traducido como nariz o punta de guajes. Está localizado en la región suroeste de México: limita al norte con Puebla y Veracruz, al este con Chiapas, al oeste con Guerrero y al sur con el Océano Pacífico (IEEPO, 2004, p. 10). El Instituto Nacional Indigenista reconoce en todo el estado 16 grupos étnicos, que en orden de importancia son: Tabla 2.1. Grupos étnicos oaxaqueños. Grupo % Grupo % Zapotecos 31.18 Triquis 1.36 Mixtecos 27.38 Chocholtecas 1.10 Mazatecos 14.59 Huaves 0.90 Mixes 10.01 Zoques 0.82 Chinantecos 5.62 Nahuas 0.59 Chatinos 2.18 Amuzgos 0.54 Chontales 1.82 Tacuates 0.23 Cuicatecos 1.59 Ixcatecas 0.09 (INI, 2002) 7 2.1.1 Las Ocho Regiones Geográficas El IEEPO muestra que: Tradicionalmente, Oaxaca estaba dividida en siete regiones: Valles Centrales, Sierra, Cañada, Costa, Mixteca, Región del Papaloapam e Istmo de Tehuantepec, cada una con especiales características étnicas y geográficas, pero todas con atractivos y bellezas enormes. Por necesidades sociopolíticas la región de la Sierra se ha dividido a su vez en Sierra Norte y Sierra Sur. Actualmente el estado cuenta con ocho regiones representativas. (2004, p.16) 2.2 Región de la Costa El Instituto Estatal de Educación Pública de Oaxaca aclara que: “[…] tiene una extensión de 10,700 km2, y [su] perfil cultural […] es variado, y manifiesta una enorme riqueza en las áreas de danza, música y artesanías” (2004, p.40).
    [Show full text]
  • Individual and Communal (Re)Valuing of Isthmus Zapotec in Multilingual Mexico
    Working Papers in Educational Linguistics (WPEL) Volume 31 Number 1 Spring 2016 Article 2 Spring 2016 “A treasure” and “a legacy”: Individual and Communal (Re)valuing of Isthmus Zapotec in Multilingual Mexico Haley De Korne University of Pennsylvania Follow this and additional works at: https://repository.upenn.edu/wpel Part of the Education Commons, and the Linguistics Commons Recommended Citation De Korne, H. (2016). “A treasure” and “a legacy”: Individual and Communal (Re)valuing of Isthmus Zapotec in Multilingual Mexico. 31 (1), Retrieved from https://repository.upenn.edu/wpel/vol31/iss1/2 This paper is posted at ScholarlyCommons. https://repository.upenn.edu/wpel/vol31/iss1/2 For more information, please contact [email protected]. “A treasure” and “a legacy”: Individual and Communal (Re)valuing of Isthmus Zapotec in Multilingual Mexico Abstract Speaking Isthmus Zapotec has represented different forms of material and symbolic capital at different times and places throughout the pre-Hispanic, colonial and post-colonial history of Mexico. This chapter explores the shifting and contrasting discourses of value around the language in the current era of neoliberal multiculturalism drawing on an ethnographic study of the use of Isthmus Zapotec in educational contexts in the Isthmus of Tehuantepec. The effects of educational politics across historical eras and into the present have largely devalued Isthmus Zapotec use and contributed to the material inequalities experienced by Isthmus Zapotec speakers. The social capital associated with Isthmus Zapotec remains subject to negotiation, however, as local actors continue to revalue Isthmus Zapotec through communal, genealogical and place-based discourses, as well as individualist, ahistorical and mobile discourses.
    [Show full text]