Ciências Biológicas Campus – Urutaí Licenciatura

Licenciatura em Ciências Biológicas

Versão nº: 3 Alterado em: outubro de 2017 Resolução: nº 12, de 28 de maio de 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer Presidente da República

Mendonça Bezerra Filho Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida Reitor

Fabiano Guimarães Silva Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza Coordenadora de Ensino de Graduação

Núcleo Docente Estruturante Prof. Dr. Ricardo Diógenes Dias Silveira Prof. Dr. Guilherme Malafaia Pinto Prof. Dr. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes Profa. Dra. Pabline Marinho Vieira Prof. Dr. André Luís de Castro Profa. Dra. Ana Clara Oliveira Ferraz Prof. Dr. Daniel de Paiva Silva Profa. Dra. Aline Sueli de Lima Rodrigues Profa. Me. Luciana Aparecida Siqueira Silva

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 9

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9

1. CONTEXTO GERAL 9

1.1. APRESENTAÇÃO 9

1.2.1 HISTÓRICO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 10

1.2.2 HISTÓRICO DO CAMPUS URUTAÍ 11

1.3. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO 13

1.4. ÁREA DE CONHECIMENTO 16

1.5. NÍVEL 16

1.6. MODALIDADE 16

1.7. CARGA HORÁRIA TOTAL 16

1.8. DURAÇÃO PREVISTA 16

1.9 TEMPO INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 16

1.10. HABILITAÇÃO 17

1.11. PERIODICIDADE DA OFERTA 17

1.12. TURNO 17

1.13. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR CURSO 17

1.14. PERÍODOS 17

2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 17

3. LOCAL DE FUNCIONAMENTO 17

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 17

4.1. OBJETIVO GERAL 18

SUMÁRIO

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 18

4.3. PERFIL PROFISSIONAL 19

4.4. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO 21

4.5. MATRIZ CURRICULAR 22

4.5.1. COMPONENTES CURRICULARES 22

4.5.2. MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 23

4.5.3. MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 23

4.6. EMENTAS 23

4.7. UTILIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA NÃO PRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS 24 DO IF GOIANO

4.8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 24

4.9. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CONHECIMENTOS OBTIDOS EM PROCES- 26 SOS FORMATIVOS NÃO FORMAIS

4.10. TRANSFERÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS 26

4.11. CONCLUSÃO DO CURSO (CERTIFICADOS E DIPLOMAS) 26

5. DIRETRIZES METODOLÓGICAS DO CURSO 27

5.1. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 29

5.2. ORIENTAÇÕES SOBRE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTOR- 30 NOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS 31

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS 33

SUMÁRIO

33

7.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 33 7.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 34 7.3. PRÁTICA PROFISSIONAL 35 7.4. POLÍTICAS DE INCENTIVO A PESQUISA E EXTENSÃO 36 7.5. TRABALHO DE CURSO 37 8. PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 39 9. AVALIAÇÃO 39 9.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 41 9.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 42 10. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 43 11. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) 44 12. COLEGIADO DO CURSO 44 12.1. CONSTITUIÇÃO DO COLEGIADO 45 12.2. ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO COLEGIADO 45 12.3. DAS REUNIÕES 45 13. PERFIL DOS DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA ÁREA DE EDUCA- ÇÃO 45 13.1. PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 45 13.2. PERFIL DOS DOCENTES 45 13.2.1. COORDENADOR 45 13.2.2. DOCENTES.

SUMÁRIO

13.2.2.1 REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE 46

13.2.2.2. PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCI- 46 ATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 14. INFRAESTRUTURA 46

14.5. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFI- 48 CAS 14.6. RECURSOS AUDIOVISUAIS 49

14.7. ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO 49

14.8. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 49

14.9. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 50

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA 51 EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IF GOIANO – CAMPUS URUTAÍ ANEXO II - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 57

ANEXO III - EMENTAS 60

ANEXO IV - MODELO DE PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 140

ANEXO V - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 141

ANEXO VI - PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 142

ANEXO VII - REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE 143

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ANEXO VIII - PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO LICEN- CIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO IX - LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 146

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Duração do 4 anos curso Identificação Institucional Carga Horá- ria prevista 3200 Mantenedora Ministério da Educação na legislação: (MEC) Número de Instituição: Instituto Federal de Educa- vagas oferta- 40 ção, Ciência e Tecnologia das/ano: Goiano – Campus Urutaí Duração do Mínimo: 8 semestres Atos legais: Portaria nº 28 de curso: Máximo: 14 semestres 18/01/2012 Início das ati- Data da publicação 20/01/2012 Fevereiro de 2009 no DOU: vidades : CNPJ: 10651417/0002-59 Carga horá- ria total do 3.303 h Endereço: Rodovia Geraldo Silva Nas- cimento, Km. 2,5, Zona Ru- curso: Turno de fun- ral Noturno Cidade: Urutaí, Goiás cionamento: Calendário CEP: 75790-000 200 dias letivos escolar: Telefones: (64) 3465-1900 (64) 3465-1986 Responsá- Site: www.ifgoiano.edu.br/urutai vel pelo Ricardo Diógenes Dias Silveira E-mail: [email protected] Processo: FAX da Reitoria: (62) 3505-3603 Formação: Bacharel e Licenciado em Bio- logia Titulação: Doutor Fone: (64) 3465-1986 Identificação do Curso E-mail: [email protected] CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Título acadê- Licenciado em Ciências Bioló- 1- Contexto Geral mico gicas Área do Co- Ciências Biológicas 1.1- Apresentação nhecimento A implantação do curso de Licenciatura em Eixo Tecnoló- Não se aplica gico Ciências Biológicas pelo Instituto Federal Goiano Modalidade Presencial (IF Goiano) – Campus Urutaí vem, no primeiro mo- do Curso mento, contribuir para o incremento do número de Periodicidade licenciados no Brasil, em especial, de professores de de Oferta: Anual Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto Regime esco- se volta para a formação de cidadãos críticos e refle- Semestral lar

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xivos, com capacitação profissional na área bioló- Do ponto de vista da legislação, o Projeto gica, envolvidos com as temáticas da educação e do Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Ci- meio social em que estão inseridos. ências Biológicas considera prioritária a amplitude A instituição tem enorme responsabilidade pedagógica e filosófica facultada pela Lei de Diretri- na construção de um saber sólido e a missão de trans- zes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de formar o saber em aprendizado e em práticas que 1996) e o contínuo surgimento de novos campos de possibilitem a diminuição das desigualdades sociais trabalho decorrentes da explosão dos conhecimentos com uma melhor qualificação profissional. Assim, o biológicos, adotando como norteadoras as Diretrizes IF Goiano – Campus Urutaí tem agora o desafio de Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências formar professores biólogos, em especial, numa Biológicas nos termos da Resolução CNE/CES nº 7, época de profundas transformações no sistema edu- de 11 de março de 2002. cativo e de grandes discussões em torno das questões Ao longo desse projeto será possível obser- ambientais e biológicas. Essas transformações se fa- var, dentre outros aspectos, a descrição dos seguintes zem necessárias uma vez que a educação deve pre- itens, os quais embasam a estrutura e orientam o fun- parar os alunos para as inovações tecnológicas e para cionamento do curso: i) o perfil dos formandos; ii) as os novos paradigmas apregoados à lida com os re- competências e habilidades gerais e específicas a se- cursos naturais e com o ambiente. rem desenvolvidas; iii) a estrutura do curso; iv) os O curso de Licenciatura em Ciências Bioló- conteúdos básicos, complementares e respectivos gicas que aqui se apresenta tem por objetivos primor- núcleos; v) os conteúdos definidos para a Educação diais i) formar educadores responsáveis pelo aperfei- Básica; vi) o formato dos estágios; vii) as caracterís- çoamento do processo educativo, do sistema educa- ticas das atividades complementares, bem como as cional do país, bem como educadores críticos dos viii) formas de avaliação. Além disso, vale salientar processos históricos da evolução da educação, vi- que o referido projeto tem a pretensão de trazer à sando sempre um ensino ativo e participativo que es- tona discussões que conduzam ao desenvolvimento timule nos alunos a capacidade de pensar, lógica e de uma educação superior de qualidade e preocupada criticamente e ii) oportunizar ao futuro biólogo a com os problemas atuais que envolvem todos os ci- aquisição de conhecimentos sobre conceitos e fenô- dadãos, não sendo, portanto, um documento fechado menos biológicos, possibilitando a este o desenvol- e exaustivo, mas sim passível de constante revisão, vimento de uma postura ético-profissional responsá- reflexão e atualização. vel, estimulando atitudes críticas e reflexivas sobre os conhecimentos biológicos e suas implicações so- ciais.

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1.2- Histórico Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu- cação Descentralizada de Morrinhos que, por força 1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goi- da Lei, passaram de forma automática, independen- ano temente de qualquer formalidade, à condição de Campus da nova instituição, passando a denominar- O Instituto Federal de Educação, Ciência e se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morri- Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de nhos, Campus Rio Verde, Campus Urutaí e recente 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal criando ainda mais sete novos campi: Campus Posse, de Educação Profissional e Tecnológica iniciados Campus , Campus Trindade, Campus em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institu- Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Crista- tos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O lina, Campus Avançado ., Campus Avan- IF Goiano é uma Instituição de Educação Superior, çado Catalão, localizados respectivamente nos mu- Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, nicípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hidro- especializada na oferta de educação profissional e lândia, , Ipameri e Catalão, totalizando 12 tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, (doze) campi. com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. 1.2.2- Histórico do Campus Urutaí Resultado da junção dos antigos Centros Fe- A instituição de ensino agrícola mais tradici- derais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio onal em toda a região do Sudeste Goiano foi criada Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Uni- pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o dade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da nome de Escola Agrícola de Urutaí (GO), subordi- Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE), am- nada à Superintendência do Ensino Agrícola e Vete- bos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas rinário (SEAV), do Ministério da Agricultura. A es- Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal de- cola iniciou suas atividades em março de 1956, nas tentora de autonomia administrativa, patrimonial, fi- instalações da antiga Fazenda Modelo, oferecendo o nanceira, didático-pedagógica e disciplinar, equipa- curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. rado às Universidades Federais. A denominação foi alterada de Escola para No seu processo instituinte estão presentes Ginásio Agrícola de Urutaí, por meio do Decreto nº na composição de sua estrutura organizacional: uma 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de implantado o Curso Técnico em Agropecuária em ní- Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fede- vel médio, passando a instituição a ser denominada ral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí (Portaria n

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º 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de no- e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Edu- vembro de 1993, a então Escola Agrotécnica Federal cação, Ciência e Tecnologia, o IF Goiano – Campus de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição Federal (Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993), já consolidada no ensino técnico de nível médio e ex- vinculada à Secretaria de Educação Profissional e periência bem-sucedida nos cursos superiores em an- Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação damento, no primeiro semestre de 2008 a instituição (MEC). ofertou vagas para o curso de Bacharelado em Agro- Em 1997, em função de sua credibilidade nomia, que veio a atender a procura e a demanda junto ao MEC, foi implantada a Unidade de Ensino mercadológica já existente. Em 2009 foi criado o Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um curso de Licenciatura em Matemática, em 2010 os projeto de parceria entre União, Estado e Municípios cursos de Engenharia Agrícola (modalidade bacha- (Urutaí e Morrinhos). relado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas. Em 1999, no Campus Urutaí foi implantado Já em 2011, a instituição passou a ofertar o curso de o curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, in- Química, também na modalidade de Licenciatura e serindo na realidade da instituição o ensino superior, em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina Vete- mesmo antes de sua transformação em uma Institui- rinária na modalidade de Bacharelado. Em 2017, foi ção de Ensino Superior (IES). A escola se tornou aprovada a criação do curso Bacharelado Bachare- Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí lado em Ciência e Tecnologia em Alimentos, que por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de substituirá o curso Tecnologia em Alimentos. O qua- 2002 e com o Decreto nº 5225, de 1º de outubro de dro abaixo apresenta um sumário dos cursos de gra- 2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a oferta duação oferecidos na instituição atualmente. do curso superior de Tecnologia em Sistemas de In- Quadro 1. Cursos superiores oferecidos pelo IF formação (hoje denominado de Tecnologia em Aná- Goiano – Campus Urutaí lise e Desenvolvimento de Sistemas). Em 2006 rea- Conceito lizou o primeiro vestibular para o curso superior de Cursos Ano de abertura INEP/MEC Tecnologia em Alimentos e em 2007 passou a ofere- cer dois novos cursos superiores de tecnologia: Ges- Tecnologia em Análise tão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informa- e Desenvolvimento de 2003 4 ção. Sistemas

Dando continuidade ao seu desenvolvimento Tecnologia em Alimen- 2006 4 e, procurando atender as disposições da Lei nº tos 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica

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Tecnologia em Gestão mil habitantes. O município está localizado na região da Tecnologia da Infor- 2007 4 Sudeste do Estado de Goiás e possui, além do IF Goi- mação ano, uma escola pública municipal e duas escolas es-

Bacharelado em Agro- taduais que oferecem ensino básico à população 2008 4 nomia (www.ibge.gov.br/cidadesat). Apesar do IF Goiano – Campus Urutaí rece- Licenciatura em Mate- 2009 4 ber alunos oriundos de várias localidades do Estado mática de Goiás e até mesmo de outros estados da federação, Bacharelado em Enge- o referido Campus atende, em seu maior número, 2010 4 nharia Agrícola alunos oriundos dos municípios que constituem a mi-

Licenciatura em Ciên- crorregião de . Fazem parte dessa mi- 2010 4 cias Biológicas crorregião 10 municípios, cujas escolas estaduais es- tão subordinadas a diferentes Subsecretarias Regio- Licenciatura em Quí- 2011 4 nais de Educação (SRE). São eles: Ipameri, , mica Palmelo, Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás e Urutaí Bacharelado em Medi- (SRE de Pires do Rio); Gameleira de Goiás, São Mi- 2013 4 cina Veterinária guel do Passa Quatro, Silvânia e Vianópolis (SRE de

Bacharelado em Siste- Silvânia) e (SRE de Cristianópolis). 2015 - mas de Informação* Dados disponibilizados pelo IBGE indicam que na microrregião existem 25 escolas que ofere- Bacharelado em Ciên- cem ensino de nível médio, pré-requisito para in- cia e Tecnologia em 2018 - gresso na educação superior. Além disso, aproxima- Alimentos* damente 5.492 matrículas no ensino médio nos mu- Fonte: Dados Disponíveis em: https://www.ifgoi- nicípios da microrregião de Pires do Rio são obser- ano.edu.br/home/index.php/cursos-superiores-urutai.html . Acesso em: 30 de Outubro de 2017. Legenda: (*) cursos que vadas (IBGE, 2013), o que caracteriza a necessidade ainda não foram avaliados pelo INEP/MEC. de oferta de cursos superiores na região. Ressalta-se que boa parte das 525 matrículas no município de 1.3- Justificativa da implantação do Urutaí é representada pelos discentes do próprio IF curso Goiano, que também oferece ensino técnico de nível O Campus no qual o curso de Licenciatura médio integrado. O quadro abaixo sumariza o nú- em Ciências Biológicas está implantado localiza-se mero de escolas e matrículas em cada município da no município de Urutaí, cuja população estimada, se- microrregião de Pires do Rio. gundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-

tica (IBGE) para 2013, é de aproximadamente 3.153

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Quadro 2. Número de escolas e matrículas no en- custeio das mensalidades tornam restrito o acesso ao sino médio de municípios que constituem a micror- curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o que região de Pires do Rio, GO, Brasil. constitui uma importante justificativa para a implan- tação do referido curso na instituição. Nº de escolas Nº de matrí- Outra problemática que traduz a necessidade Município de nível mé- culas no en- dio sino médio de oferta do curso de Licenciatura em Ciências Bio- lógicas refere-se à carência de professores de Ciên- Gameleira de 1 162 Goiás cias e Biologia (da Educação Básica), não apenas na microrregião de Pires do Rio na qual o IF Goiano – Ipameri 5 783 Campus Urutaí está inserida, mas também em nível Orizona 2 477 mais abrangente, como na região do Sudeste Goiano, Palmelo 1 65 no próprio Estado de Goiás e no Brasil. Nos últimos anos, tem sido percebida por al- Piracanjuba 3 775 guns indicadores da educação pública uma evolução Pires do Rio 5 1.244 na qualidade da educação básica brasileira. Os resul- Santa Cruz de 1 97 tados mais recentes do Índice de Desenvolvimento Goiás da Educação Básica (IDEB) – 2015, por exemplo, São Miguel do 1 131 mostram que o Brasil atingiu as metas de qualidade Passa Quatro para o ensino fundamental previstas, obtendo médias

Silvânia 3 745 de 5,5 pontos para os anos iniciais e 4,6 pontos para os anos finais. Contudo, muitos problemas no ensino Urutaí 2 525 fundamental ainda permeiam o campo educacional Vianópolis 1 488 brasileiro e, em relação ao ensino médio, os resulta- Total 25 5492 dos do IDEB mostram que o referido nível de ensino evoluiu pouco nos últimos anos, sendo tais resulta- Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&se- dos os mais baixos da Educação Básica. No IDEB arch=goias. Acesso em 12 de Julho de 2013. 2015 a média 3,7 pontos obtida para o ensino médio Nota-se que muitos alunos concluintes do foi menor que à meta prevista (4,3) pelo MEC ensino médio, no referido contexto, e que querem (http://ideb.inep.gov.br/). Assim, tem-se uma ascen- continuar a formação em curso voltado para a área são na preocupação e nos investimentos na área edu- biológica e educacional são obrigados a recorrerem cacional e, nesse sentido, qualquer política que vise a outras instituições, inclusive privadas, localizadas melhorar a Educação Básica passa inevitavelmente em cidades vizinhas (não inseridas na microrregião pela qualidade da formação docente. de Pires do Rio), por vezes distantes. A distância e o

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Em 2007, o governo federal lançou o Plano Dados do Instituto Nacional de Estudos e Nacional de Formação de Professores da Educação Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), de- Básica, em regime de colaboração com os estados e monstram, conforme pode ser observado na figura a municípios, cujo objetivo primordial desse plano é seguir, que apenas 27% dos professores que minis- garantir a formação adequada de aproximadamente tram aulas de Biologia nas escolas públicas no Es- 330 mil professores que atuam na Educação Básica. tado de Goiás, possuem formação específica na mo- De acordo com os dados do Educacenso (2007), dalidade de Licenciatura em Ciências Biológicas cerca de 600 mil professores em exercício na Educa- (INEP, 2003). Além disso, observa-se que 44% dos ção Básica pública não possuem graduação ou atuam professores não possuem nenhuma graduação ou em áreas diferentes de sua formação. Esses dados, apresentam formação em outra área que nada se re- portanto, revelam a eminente necessidade de formar laciona com a disciplina que lecionam. professores preparados para contribuir com a cons- trução do conhecimento de acordo com as exigências que se encontra o atual estágio da humanidade. Além disso, remontam à ideia da formação de professores que contemple conteúdos resultantes das indagações aos saberes necessários à ação docente. Figura 1. Formação dos professores que ministram Especificamente no Estado de Goiás, dados aulas de Biologia no Estado de Goiás. Fonte: INEP apresentados no Plano Estadual de Educação (2008- (2003). 2017), revelam que a formação de professores para a Educação Básica tem apresentado evolução. Entre- Em pesquisa desenvolvida no IF Goiano – tanto, há uma concentração das licenciaturas em cer- Campus Urutaí, foi observado que quase metade dos tas áreas do conhecimento, como Letras, Geografia, professores (47,4%) atuantes no ensino de Biologia História, Pedagogia e Ciências Sociais; estabele- nos municípios de Urutaí, Orizona, Pires do Rio e cendo-se, porém, uma lacuna que evidencia a falta Ipameri (todos inseridos na microrregião de Pires do de professores de Física, Química, Matemática, Ar- Rio) não são licenciados em Ciências Biológicas e tes e de Biologia. Essa lacuna é mais visível em de- embora mais de 50% destes possuam curso de pós- terminadas regiões do Estado, como, por exemplo, graduação, 63,4% não são correlacionados às Ciên- na região do Sudeste Goiano, que inclui a microrre- cias Biológicas (Gonçalves et al., 20121). gião de Pires do Rio.

1GONÇALVES, R.C.; ESTRELA,D.C.; LEMES, C.G.C.; municípios da microrregião de Pires do Rio – Goiás. Sabios: GREGÓRIO, E.S.; PINHEIRO, T.S.; BORGES, A.A.T.; Revista de Saúde e Biologia, v. 7, n.2, p.55-65, mai./ago., CASTRO, A.L.S.; ARANTES, F.J.; MÁXIMO, L.N.C.; 2012. MALAFAIA, G. Perfil e percepção de professores atuantes no ensino de Biologia em escolas públicas e particulares de

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Nesse sentido, há uma urgente necessidade Ciências na região na qual se insere, culminando de promover a formação de licenciados em Ciências com a melhoria da qualidade da Educação Básica na Biológicas na região na qual o IF Goiano – Campus região. Em adição, ressalta-se que suas contribuições Urutaí se insere. Tal preocupação é refletida inclu- vão desde estímulos ao ingresso e a permanência na sive nos pressupostos legais da lei federal que insti- carreira do magistério (na área de Ciências e Biolo- tuiu os Institutos Federais (Lei nº 11.892, de 29 de gia), à promoção do incremento do número de pro- dezembro de 2008), na qual fica estabelecido que es- fessores com formação superior em instituição pú- sas instituições deverão ofertar o mínimo de 20% de blica federal até a equalização das oportunidades de suas vagas para cursos de licenciatura, preferencial- formação docente na região do Sudeste Goiano. mente Biologia, Física, Química e Matemática.

Nesse sentido, pode-se dizer que do ponto de 1.4- Área de Conhecimento vista educacional, a implantação do curso de Licen- ciatura em Ciências Biológicas no IF Goiano – Cam- Área do Conhecimento: Ciências Biológicas pus Urutaí permitirá a formação de profissionais de- Eixo Tecnológico: Não se aplica vidamente licenciados que atendam ao mesmo tempo aos requisitos da formação do biólogo (Reso- lução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002) e aos de professor de Ciências e de Biologia. Além disso, 1.5- Nível atenderá aos pressupostos contidos nas diretrizes es- Graduação tabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) para os ensinos fundamental e médio e as 1.6- Modalidade recomendações do MEC para os cursos de Licencia- Presencial tura, conforme Art. 62 da lei nº 9.394 de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Lei 1.7- Carga horária total 11.892/2008 e Resolução CNE/CES nº 2 de 01 de julho de 2015. 3.303 horas Considerando que a atuação de profissionais em áreas diferentes daquelas em que se formaram ou 1.8- Duração prevista a atuação de profissionais não-licenciados pode im- A duração do curso será de 08 semestres (04 plicar em prejuízos educacionais significativos, o anos). A hora aula equivale a 60 minutos. O ano le- curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF tivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro semes- Goiano – Campus Urutaí tem muito a contribuir com tre e 100 dias no segundo no semestre. Cada semes- a diminuição de professores não qualificados, bem tre é composto por 20 semanas. Cada crédito corres- como com o aumento de professores de Biologia e ponde a 1 hora aula/semana (60 minutos).

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1.9- Tempo integralização do curso 1.12- Turno A integralização do curso obedece ao dis- posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regula- Predominantemente noturno mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano re- fere-se ao cumprimento: 1.13- Número de vagas ofertadas por I. Das disciplinas; curso II. Do trabalho de curso; III. Das atividades complementares 40 vagas por ano previstas nesse PPC; IV. Do estágio curricular e; 1.14- Períodos V. De quaisquer outras atividades 8 períodos previstas como componente obrigatório. O tempo mínimo e máximo para a integrali- 2- Requisitos de Acesso ao Curso zação do curso é: O ingresso do aluno ocorrerá conforme des- Mínimo: 08 semestres crito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do Re- Máximo: 14 semestres gulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Fe- deral Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na 1.10- Habilitação Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016, es- pecificam que: Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se- Licenciado em Ciências Biológicas guintes formas: I. processo seletivo; II. reingresso; 1.11- Periodicidade da oferta III. transferência; Anual IV. transferência ex-offício; V. portador de diploma; VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultu- ral. Parágrafo único - As especificidades dos grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em pro- gramas específicos de acesso e permanência do IF Goiano. (alterado) Art. 9º - As formas de ingresso tratadas neste capítulo serão concedidas quando o candidato apre- sentar, via coordenação de registro acadêmico (ou equivalente), toda a documentação exigida e tenha se classificado dentre as vagas previstas no processo se- letivo ao qual está concorrendo.

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3- Local de funcionamento ções educativas da educação básica e da pro- Instituto Federal de Educação, Ciência e fissão do Licenciado em Ciências Biológi- Tecnologia Goiano – Campus Urutaí. Rodovia Ge- cas. raldo Silva Nascimento Km-12,5 - Zona Rural, Uru- taí - GO, 75790-000. 4.2- Objetivos específicos De modo mais específico, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas objetiva: 4- Organização curricular

a) formar profissionais com uma concepção 4.1- Objetivo geral sólida e visão multidisciplinar das Ciências Os objetivos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas; Biológicas apresentam estreita relação entre o perfil b) formar profissionais éticos, socialmente profissional do egresso, a estrutura curricular do responsáveis e atuantes de forma consciente curso e o contexto sócio-educacional, no qual o curso a favor de todas as formas de vida; está inserido. Nesse sentido, pode-se dizer que, em c) promover os processos de ensino e de termos gerais, o curso tem por objetivo: aprendizagem em Ciências Biológicas; • Formar profissionais que compreendam o d) promover e realizar pesquisa em Ensino e processo de ensino-aprendizagem com só- Aprendizagem das Ciências Biológicas; lida formação teórica e que estejam prepara- e) promover à integração e dos não só para o ensino, mas para a pes- interdisciplinaridade curricular, dando quisa e extensão, além de outras perspecti- significado e relevância aos conhecimentos vas profissionais, adaptadas às exigências da e vivência da realidade social e cultural, sociedade contemporânea. Além disso, obje- consoantes às exigências da educação tiva-se oportunizar uma formação profissio- básica e da educação superior para o nal assegurar a base comum nacional, pau- exercício da cidadania e qualificação para o tada pela concepção de educação como pro- trabalho; cesso emancipatório e permanente, bem f) favorecer para que as dinâmicas como pelo reconhecimento da especifici- pedagógicas contribuam para o exercício dade do trabalho docente, que conduz à prá- profissional e o desenvolvimento do xis como expressão da articulação entre teo- profissional do magistério por meio de ria e prática e à exigência de que se leve em visão ampla do processo formativo, seus conta a realidade dos ambientes das institui- diferentes ritmos, tempos e espaços, em face das dimensões psicossociais, histórico- culturais, afetivas, relacionais e interativas

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que permeiam a ação pedagógica, e estimulem o aprimoramento pedagógico possibilitando as condições para o exercício das instituições; do pensamento crítico, a resolução de l) promover a criatividade dos alunos, problemas, o trabalho coletivo e respeitando e valorizando suas interdisciplinar, a criatividade, a inovação, individualidades; a liderança e a autonomia; m) possibilitar a compreensão do papel social e g) elaborar processos de formação do docente ambiental da Escola como instituição de em consonância com as mudanças formação e transformação social; educacionais e sociais, acompanhando as n) possibilitar a compreensão e exploração das transformações gnosiológicas e diversas linguagens que podem ser usadas epistemológicas do conhecimento; como instrumentos de aprendizagem; h) estimular o uso competente das Tecnologias o) inserir a avaliação escolar como forma de Informação e Comunicação (TIC) para o permanente de crescimento e aprimoramento da prática pedagógica e a aprendizagem; ampliação da formação cultural dos(das) p) contribuir e permitir a auto-avaliação do professores(as) e estudantes; discente, do trabalho pedagógico e da i) promover espaços para a reflexão crítica própria atuação profissional; sobre as diferentes linguagens e seus q) oportunizar a compreensão dos aspectos processos de construção, disseminação e legais da educação, tendo em vista a uso, incorporando-os ao processo historicidade do país; pedagógico, com a intenção de possibilitar r) e por fim, favorecer à construção do o desenvolvimento da criticidade e da conhecimento, valorizando a pesquisa e a criatividade; extensão como princípios pedagógicos j) consolidar a educação inclusiva através do essenciais ao exercício e aprimoramento do respeito às diferenças, reconhecendo e profissional licenciado em Ciências valorizando a diversidade étnico-racial, de Biológicas e ao aperfeiçoamento da prática gênero, sexual, religiosa, de faixa educativa. geracional, entre outras;

k) proporcionar a aprendizagem e ao 4.3- Perfil Profissional desenvolvimento de todos(as) os(as) estudantes durante o percurso educacional O perfil dos formandos do curso de Licenci- por meio de currículo e atualização da atura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Cam- prática docente que favoreçam a formação pus Urutaí se enquadra nas recomendações das Dire-

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trizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciên- de faixas geracionais, de classes sociais, re- cias Biológicas. Almeja-se que o licenciado em Ci- ligiosas, de necessidades especiais, de di- ências Biológicas seja um profissional: versidade sexual, entre outras; a) possuidor de um repertório de informações h) que promove e facilita as relações de coo- e habilidades composto pela pluralidade de peração entre a instituição educativa, a fa- conhecimentos teóricos e práticos vivencia- mília e a comunidade; dos no curso i) generalista, crítico, ético e cidadão compro- b) fundamentado em princípios de interdisci- metido com vistas à construção de uma so- plinaridade, contextualização, democratiza- ciedade justa, equânime, igualitária; ção, pertinência e relevância social, ética e j) detentor de adequada fundamentação teó- sensibilidade afetiva e estética rica, como base para uma ação docente c) detentor do conhecimento da instituição competente, que inclua o conhecimento da educativa como organização complexa na diversidade dos seres vivos, bem como sua função de promover a educação para e na organização e funcionamento em diferentes cidadania; níveis, relações filogenéticas e evolutivas, d) que vivenciou a pesquisa, a análise e a apli- respectivas distribuições e relações com o cação dos resultados de investigações de in- meio em que vivem; teresse da área educacional e específica; k) consciente da necessidade de atuar com e) que tenha capacidade de atuação profissio- qualidade e responsabilidade em prol da nal no ensino, na gestão de processos edu- conservação e manejo da biodiversidade, cativos e na organização e gestão de insti- políticas de saúde, meio ambiente, biotec- tuições de educação básica; nologia, bioprospecção, biossegurança, na f) que identifique questões e problemas socio- gestão ambiental, tanto nos aspectos técni- culturais e educacionais, com postura inves- cos-científicos, quanto na formulação de tigativa, integrativa e propositiva em face políticas; de realidades complexas, a fim de contribuir l) comprometido com os resultados de sua para a superação de exclusões sociais, ét- atuação, enquanto licenciado, pautando sua nico-raciais, econômicas, culturais, religio- conduta profissional por critérios humanís- sas, políticas, de gênero, sexuais e outras; ticos, compromissado com a cidadania e ri- g) que demonstre consciência da diversidade, gor científico, bem como atuante com base respeitando as diferenças de natureza ambi- em referenciais éticos legais; ental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, m) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de sua atua- ção profissional;

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n) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, d) Resolução CNE/CES nº 2 de 01 de julho de adaptável à dinâmica do mercado de traba- 2015, que institui a duração e a carga lho e às situações de mudança contínua do horária dos cursos de licenciatura, de mesmo; graduação plena, de formação de o) preparado para desenvolver ideias inovado- professores da Educação Básica em nível ras e ações estratégicas, capazes de ampliar superior. e aperfeiçoar sua área de atuação. e) Parecer CNE/CES nº 1.301 de 6 de p) e por fim, possua todas as habilidades pre- novembro de 2001, que estabelece as vistas na Resolução CNE/CES nº 2 de 1 de Diretrizes Curriculares Nacionais para os julho de 2015, que rege a formação do pro- Cursos de Ciências Biológicas. fissional de licenciatura no Brasil. f) Resolução CNE/CES nº 7 de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizes

4.4- Legislação que regulamenta a profis- curriculares nacionais para os cursos de são Ciências Biológicas. A proposta de implantação do curso de Li- g) Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979, que cenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – regulamenta as profissões de Biólogo e de Campus Urutaí, apresentada nesse PPC, foi elabo- Biomédico, cria o Conselho Federal e os rada considerando os seguintes instrumentos legais: Conselhos Regionais de Biologia e a) Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, Biomedicina, e dá outras providências. que estabelece as diretrizes e bases da h) Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982, que educação nacional. dispõe sobre o desmembramento dos b) Lei nº 12.014 de 6 de agosto de 2009, que Conselhos Federal e Regionais de altera o art. 61 da Lei no 9.394 de 20 de Biomedicina e de Biologia. dezembro de 1996, com a finalidade de i) Decreto nº 88.438 de 28 de junho de 1983, discriminar as categorias de trabalhadores que dispõe sobre a regulamentação do que se devem considerar profissionais da exercício da profissão de Biólogo, de educação acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro c) Resolução CNE/CP nº 1 de 1º de fevereiro de 1979 e de conformidade com a alteração de 2002, que institui as Diretrizes estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de Curriculares Nacionais para a formação de agosto de 1982. professores da Educação Básica, em nível j) Resolução CNE nº 1 de 17 de junho de superior, curso de licenciatura, de 2004, que instituiu as diretrizes curriculares graduação plena. nacionais para a educação das relações

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étnico-raciais e para o ensino de história e solução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacio- cultura afro-brasileira e africana. nais para educação Direitos Humanos (Parecer k) Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436 de 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Educação Nacional (LDB nº 9394/96). Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. Os princípios previstos na legislação nor- 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de teiam a atuação dos professores e a formação profis- 2000. sional do aluno do Curso de Licenciatura em Ciên- l) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que cias Biológicas. Dessa forma, os temas transversais dispõe sobre a educação ambiental, institui como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, sa- a Política Nacional de Educação Ambiental úde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de e dá outras providências. temas transversais locais/específicos, no contexto re- m) Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, gional, são abordados no desenvolvimento das uni- que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de dades curriculares do curso. Neste sentido, os temas abril de 1999, que institui a Política transversais permeiam todas as unidades curricula- Nacional de Educação Ambiental, e dá res, porém são abordados também de maneira formal outras providências. em disciplinas específicas. Para abordar os temas “Direitos Humanos”,

4.5- Matriz curricular “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Susten- tável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais e diversidade de gênero no ambiente escolar”, “Histó- 4.5.1- Componentes curriculares ria e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso ofe- A organização curricular do Curso Superior rece as disciplinas Educação Étnico Raciais e Diver- de Licenciatura em Ciências Biológicas está funda- sidade de Gênero, LIBRAS, Educação Ambiental e mentado na Resolução nº 12, de 28 de maio de 2010; Educação de Jovens e Adultos. De forma mais con- nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação textualizada, a temática dos “Direitos Humanos” é das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de His- tratada, também, nas disciplinas de Fundamentos Fi- tória e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº losóficos e Sócio-Histórico da Educação e Cultura, 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de currículo e avaliação, quando da discussão acerca 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004, dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no ambi- Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Polí- ente de trabalho. Além disso, a temática sobre “Re- ticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de lações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasi- 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Re- leira e Indígena”, também é abordada na disciplina

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Ciências Biológicas Licenciatura de Cultura Étnico-racial Brasileira, quando da dis- do Ensino de Biologia, Gestão e Organização do Tra- cussão sobre a comunicação entre gêneros e etnias: balho Pedagógico, e Cultura, Currículo e avaliação, paradigmas e perspectivas. Além disso, os temas totalizando 663 horas. transversais também são abordados em eventos aca- Portanto, o curso Superior de Licenciatura dêmicos, planejados anualmente. em Ciências Biológicas terá carga horária total de Essas temáticas serão abordadas transversal- 3.303 horas/aula, distribuídas em 08 semestres, mente nas diversas disciplinas do curso por meio da sendo 2.703 horas/aula para a carga horária total das correlação das temáticas centrais das disciplinas com disciplinas de conteúdos específicos, 408 horas em as questões ambientais de direitos humanos e étnico disciplinas de Práticas como Componente Curricular raciais. Além disso, os estudantes do curso serão pro- e 663 horas de disciplinas que compõem a dimensão vocados a participarem de eventos culturais periódi- pedagógica, além de 200 horas para Atividades cos que tratam desses assuntos. Complementares e 400 horas para Estágio Supervi- O curso é composto por 50 disciplinas obri- sionado. A carga horária semestral será ministrada gatórias e um elenco variado de disciplinas optativas em 20 semanas letivas. A matriz curricular do curso e, o aluno tem a possibilidade de cursar disciplinas pode ser observada no Anexo I. de núcleo livre. Sendo disciplinas optativas, aquelas previstas na matriz curricular do curso e são cursadas 4.5.2- Matriz curricular de disciplinas à livre escolha do estudante, observadas a disponibi- Obrigatórias lidade de docentes e infraestrutura, e disciplinas de núcleo livre, um conjunto de conteúdos que objetiva garantir liberdade ao estudante para ampliar sua for- Anexo I mação. Deverá ser composto por disciplinas eletivas por ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa 4.5.3- Matriz curricular de disciplinas categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em optativas outras instituições através de programa de mobili- dade acadêmica. Anexo II Fazem parte da dimensão pedagógica do curso às seguintes disciplinas: Fundamentos Filosó- 4.6- Ementa ficos e Sócio-Históricos da Educação, Políticas Edu- cacionais no Brasil, Psicologia da Educação, Educa- Anexo III ção de Jovens e Adultos, Didática, Metodologia do Ensino de Ciências, Relações Étnico-raciais e diver- sidade de gênero no ambiente escolar, Metodologia

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4.7- Utilização de carga horária não pre- pela Direção de Ensino, ainda todos os documentos sencial em cursos presenciais do IF Goi- em anexo ao PPC, referentes aos planos de ensino das disciplinas semipresenciais, devem ser aprova- ano dos pelo Coordenador do curso, sem a necessidade Com o objetivo de permitir ao discente vi- de aprovação de instâncias superiores. venciar uma modalidade que desenvolve a disci- Serão executadas exclusivamente de forma presen- plina, a organização e a autonomia de aprendizagem, cial: flexibilizar os estudos e promover a integração entre I- estágios curriculares; os cursos e/ou campus para oferta de componentes II- defesa de trabalho de conclusão de curso; curriculares comuns, o Curso Superior de Licencia- III- atividades práticas desenvolvidas em laborató- tura em Ciências Biológicas poderá ofertar ou ofer- rios científicos ou didáticos; e tará até 20% de carga horária semipresencial em cur- IV- atividades obrigatoriamente presenciais previs- sos presenciais, conforme Regulamento específico tas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso. do IF Goiano. Todos os demais componentes curriculares poderão O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do utilizar/utilização carga horária semipresencial. Curso Superior desta graduação planejou e partici- pou de todo o Processo de revisão, alteração e ade- quação do PPC, observando o que determinam as 4.8- Critérios de aproveitamento de estu- presentes diretrizes estabelecidas pelo regulamento. dos A oferta de componentes curriculares na mo- A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano dalidade semipresencial para os cursos presenciais prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos não ultrapassará 20% (vinte por cento) da carga ho- pelos estudantes dos Cursos de Graduação: rária total do curso Superior de Licenciatura em Ci- Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será ências Biológicas. Sendo que, os componentes curri- analisado pelo colegiado de curso, atendendo a culares poderão ser ministrados no todo ou parte com legislação vigente e as normas internas do IF Goiano. carga horária semipresencial. As especificações de §1º - O aproveitamento de disciplinas poderá ser carga horária e disciplinas que contemplam a semi- concedido desde que o estudante tenha sido presencialidade deverão ser apreciadas e aceitas pe- aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no los membros do colegiado do curso mediante a apre- mínimo, 75% de semelhança na ementa, no sentação de plano de ensino como prevê o modelo do conteúdo programático e na carga horária. Anexo IV do PPC (Planos de Ensino de disciplinas §2º - Quando não cumpridos os requisitos semipresenciais). mínimos para aproveitamento previsto no § 1º, Cabe observar que as alterações neste item poderá ser feita a combinação de duas ou mais do Licenciatura em Ciências Biológicas, e ratificado disciplinas para alcançar o aproveitamento solicitado;

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§3º - O aproveitamento de componentes A análise e avaliação da correspondência de curriculares cursados em programas de estudos deverá recair sobre os conteúdos/ementas mobilidade acadêmica será realizado conforme que integram os programas das disciplinas apresen- regulamento próprio. tadas e não sobre a denominação das disciplinas cur-

sadas. Dessa forma, aos alunos interessados, po- Com vistas ao aproveitamento de estudos, os derá ser concedido o aproveitamento de estudos me- alunos de nacionalidade estrangeira ou brasileiros diante requerimento protocolado e dirigido à coorde- com estudos no exterior, deverão apresentar docu- nação do curso Superior Licenciatura em Ciências mento de equivalência de estudos legalizados por via Biológicas do IF Goiano Campus Urutaí, acompa- diplomática. nhado dos seguintes documentos autenticados e assi- O pedido só será analisado, quando feito nados pela instituição de origem: dentro do período previsto no calendário acadêmico a) histórico acadêmico/escolar; do campus. b) programa(s) da(s) disciplina(s) cur- O processo de aproveitamento de estu- sada(s), objeto da solicitação, com carga horária. dos/disciplina para alunos de nacionalidade estran- O coordenador do curso encaminhará o pe- geira consistirá em avaliação teórica ou teórico-prá- dido de análise de equivalência entre ementários, tica, conforme as características da disciplina, reali- carga horária e programa da disciplina para o docente zada por uma banca examinadora indicada pelo diri- especialista da disciplina objeto do aproveitamento, gente da respectiva Unidade Acadêmica e constitu- que emitirá parecer sobre o pleito e o encaminhará ída por um membro da equipe pedagógica e, no mí- ao Colegiado de Curso para emissão do parecer final nimo, dois docentes especialistas da(s) disciplina(s) que será comunicado à Secretaria de Registro Aca- em que o aluno será avaliado, cabendo a essa comis- dêmico. são emitir parecer conclusivo sobre o pleito. A análise do conteúdo será efetuada apenas Será dispensado de cursar uma disciplina, o no caso de disciplinas cuja carga horária apresentada aluno que alcançar aproveitamento igual ou superior atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a carga horária prevista na disciplina do curso pleite- 10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico acadê- ado, sendo assim, serão aproveitadas as disciplinas mico o resultado obtido no processo. O aluno poderá cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75% obter certificação de conhecimentos de, no máximo, (setenta e cinco por cento), com os programas das 30% da carga horária das disciplinas do curso. disciplinas do curso Superior Licenciatura em Ciên- Da mesma forma, estudantes do IF Goiano cias Biológicas oferecido pelo IF Goiano Campus que participem de programas de mobilidade estudan- Urutaí. til, firmados por acordos e convênios oficiais, pode- rão ter validadas as disciplinas cursadas em outras

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instituições de ensino superior no Brasil ou no exte- disciplina objeto do pedido de estudo de equivalên- rior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir, inte- cia. gralmente, os requisitos legais previstos nos acordos e programas e o plano de trabalho apresentado, ainda 4.9. Aproveitamento de estudos e de co- que este seja passível de alteração com autorização nhecimentos obtidos em processos for- institucional, assim como cumprir as normas presen- mativos não formais tes neste documento. Do Aproveitamento de estudos e de conhe- O IF Goiano Campus Urutaí incentivará a cimentos obtidos em processos formativos não for- participação nos programas oficiais de mobilidade mais, consta no Regulamento de Graduação do IF acadêmica, de forma que os estudantes façam está- Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência, Art. gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com a 90 a 100. ideia de promover a consolidação, expansão e inter- 4.10. Transferências internas e externas nacionalização da ciência e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. Os pedidos de transferência terão como ele- O estudante, regularmente matriculado no mento norteador as etapas e procedimentos descritos curso Superior Licenciatura em Ciências Biológicas, na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orien- que participar em algum dos programas de mobili- tações legais a serem determinadas no âmbito do IF dade acadêmica será amparado pela legislação vi- Goiano. gente à época de sua realização, não se aplicando a esta situação os pedidos de transferência, que são en- 4.11. Conclusão do curso (certificados e quadrados em normas específicas. O aluno partici- diplomas) pante deste programa, durante e após o afastamento, Para obter o grau de Licenciado em Ciências terá sua vaga assegurada no curso de origem, quando Biológicas o aluno deverá concluir com aprovação de seu retorno, lembrando que somente serão aceitas todos os componentes curriculares descritos na ma- e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas triz, o Trabalho de Curso, Atividades Complementa- cursadas em outra instituição de ensino que foram res e demais atividades previstas neste Projeto Peda- aprovadas previamente em seu plano de trabalho. gógico de Curso. Em relação a expedição de Diplo- Casos específicos de equivalência de disci- mas e Certificados as Normas Acadêmicas dos Cur- plinas cursadas, durante a mobilidade, com as disci- sos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº plinas do curso Superior Licenciatura em Ciências 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina: Biológicas poderão ser analisados e discutidos, com Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de emissão de parecer pelo Colegiado de Curso, desde graduado àqueles que concluírem todas as que apresentem nome, carga horária e programa da exigências curriculares estabelecidas no PPC

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de seu respectivo curso e a colação de grau cionar o aprendizado em sala de aula com seu uni- oficial. verso de conhecimento, experiências e situações pro- Art. 141 - A expedição do diploma de cursos fissionais. de graduação dos discentes deverá ser feita pelo Pretende-se, também, desenvolver no edu- campus de origem e o registro do mesmo será cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte- realizado pelo Núcleo de Registros resse em descobrir, saber o porquê, questionar e pro- Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF por soluções, devendo esta atitude estar presente em Goiano. Art. 142 - O diploma dos cursos de graduação todas as atividades desenvolvidas no curso e ser le- deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor- vada pelo educando para sua vida profissional. Geral do campus de origem. Dessa forma, as estratégias de ensino usadas no Curso Superior Licenciatura em Ciências Bioló- 5- Diretrizes metodológicas do gicas, para a promoção do processo de ensino-apren- dizagem, levam em conta os princípios metodológi- curso cos para a educação profissional, descritos no Plano O processo de ensino-aprendizagem consti- de Desenvolvimento Institucional do Instituto Fede- tui-se em um processo de construção do conheci- ral Goiano. mento no qual professor e aluno são agentes partici- Neste documento, fica claro que a preocupa- pantes na tentativa de compreender, refletir e agir so- ção da Instituição não pode se resumir em qualificar bre os conhecimentos do mundo. O professor, nessa o trabalhador, pensando apenas em competências, concepção, busca favorecer um aprendizado que vá saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a modo mais abrangente, como constituí-lo na totali- autonomia e criticidade do educando. Pretende-se a dade de sua condição de ser humano, capaz de con- formação integral e humanística, aliada à formação siderar valores humanistas como fundamentais, tanto técnico-científica, para que o educando seja um ci- para o exercício profissional, como para o exercício dadão mais participativo e agente transformador em da cidadania. sua sociedade. Nesta perspectiva, o processo de ensino- Nesse processo, o trabalho com os conteúdos aprendizagem deve estar calcado na construção e re- é proposto de forma a promover o trabalho interdis- construção do conhecimento, num diálogo em que ciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favore- todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo cendo a relação entre conhecimentos, de forma a tor- da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva nar o aprendizado mais significativo (aprendizagem criativa, interdisciplinar e contextualizada. O profes- significativa). Assim, o aluno torna-se capaz de rela- sor, portanto, não deve ser somente um preletor de conteúdos, mas um facilitador da construção de co- nhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos

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saberes e do contexto econômico, social e cultural de conhecimentos, provocando seu espírito investi- dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume gativo (iniciação científica); caráter fundamental, pois deverá diagnosticar, ade- Participação, como ouvinte e/ou organiza- quadamente, o perfil discente e fazer uso de adequa- dor, em eventos, feiras, congressos, seminários, pai- das metodologias, catalisadoras do processo ensino- néis, debates, dentre outras atividades, que estimu- aprendizagem, sempre com foco na associação entre lem a capacidade de planejamento, organização, di- teoria e prática, proporcionando a interdisciplinari- reção e controle por parte do aluno, bem como sua dade. competência de expressão oral, não verbal e escrita; Assim, as metodologias e estratégias utiliza- Atividades voluntárias de caráter solidário, das no Curso Superior Licenciatura em Ciências Bi- junto a Organizações Não-Governamentais, que pos- ológicas envolverão: sibilitem, tanto a aplicação prática de conteúdos Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos apresentados no curso, como o exercício da respon- recursos audiovisuais adequados, para apresentação sabilidade socioambiental; das teorias necessárias ao exercício profissional; Visitas técnicas que aproximem o aluno da Pesquisas de caráter bibliográfico, para enri- realidade prática e profissional; quecimento e subsídio do conjunto teórico necessá- Avaliações de caráter prático, que colabo- rio à formação do aluno; rem com o processo de ensino-aprendizagem e indi- Aulas práticas em disciplinas de caráter teó- quem necessidades de ajustes no processo; rico-prático, tanto para consolidação das teorias Atividades complementares, que enrique- apresentadas, como para o estímulo à capacidade de çam a formação e acrescentem conhecimentos, habi- experimentação e observação do aluno; lidades e atitudes necessárias à formação do aluno; Estudo de casos e exibição de filmes, com Quaisquer outras atividades que viabilizem vistas ao desenvolvimento do poder de análise do o alcance dos objetivos do curso em consonância aluno, bem como de sua capacidade de contextuali- com os princípios metodológicos da instituição. zação, espírito crítico e aplicação prática dos conte- Tais metodologias e estratégias deverão údos apresentados; sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao Estudos dirigidos para facilitação da apren- aluno o “despertar” para outras realidades possíveis, dizagem; além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, potencial, enquanto elemento transformador da rea- para simular, de modo lúdico, desafios a serem en- lidade na qual está inserido e evidenciar que sua ima- frentados no ambiente empresarial; gem profissional começa a ser formada desde sua vi- Pesquisas e produção de artigos científicos vência em sala de aula e não somente após a conclu- que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor são do curso.

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Por fim, é importante destacar que todo o Obtenha uma consciência científica, desen- processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso volvendo a capacidade de análise, síntese e avalia- Superior Licenciatura em Ciências Biológicas deve ção, bem como aprimorando a imaginação criadora. ser permeado pela constante atualização e discussão Por fim, as metodologias de ensino no curso em sala de aula dos temas emergentes expressos em Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do cada componente curricular, com vistas a evitar a ob- IF Goiano Campus Urutaí devem contribuir para a solescência do curso ante a dinâmica dos mercados e formação de profissionais, cidadãos críticos, criati- à necessidade de constante atualização do perfil dos vos, competentes e humanistas, assim como prega a profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna. missão do IF Goiano. Vale ressaltar que, tendo em vista a possível 5.1- Orientações metodológicas demanda de alunos com dificuldades específicas em As metodologias de ensino devem estar de determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim acordo com os princípios norteadores explicitados como déficits de aprendizagem oriundos de falhas nas Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos de durante o processo de escolarização, todos os profes- Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura: sores que atuam no curso oferecerão horários extras Neste sentido, é importante ressaltar a im- de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa a portância do planejamento das ações educativas atra- minimizar o impacto que o não acompanhamento do vés de reuniões de planejamento e reuniões de área. aluno no desenvolvimento das atividades propostas Caberá ainda ao professor, em período pré-definido no decorrer do curso tende a ocasionar em sua traje- pela instituição, entregar seus planos de ensino, que tória acadêmico-profissional, além de ser passível de devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagó- auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas como gico considerando e utilizando de metodologias que um todo. contemplem o perfil do egresso, de modo que o aluno: 5.2. Orientações sobre inclusão de alunos Torne-se agente do processo educativo, re- com deficiência, transtornos globais do conhecendo suas aptidões, suas necessidades e inte- desenvolvimento e altas habilidades/ su- resses, para que possam buscar as melhores informa- perdotação ções; De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases Desenvolva suas habilidades, modificando da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e suas atitudes e comportamentos, na busca de novos Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão significados das coisas e dos fatos; aos educandos com deficiência, transtornos globais Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, do desenvolvimento e altas habilidades ou superdo- a investigar com independência e a procurar os meios para o seu desenvolvimento individual e social.

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tação: “currículos, métodos, técnicas, recursos edu- III - prestar assessoria aos dirigentes dos cativos e organização específicos, para atender às campus em questões relativas à inclusão de pessoas suas necessidades.” Cabe às instituições educacio- com necessidades específicas; nais prover os recursos necessários ao desenvolvi- IV - estimular o espírito de inclusão na co- mento dos alunos com necessidades educacionais es- munidade interna e externa, de modo que o(a) estu- pecíficas, garantindo aos mesmos o acesso, a perma- dante, em seu percurso formativo, adquira conheci- nência e a conclusão com êxito no processo educaci- mentos técnicos, científicos e também valores soci- onal. ais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de Para isto, o Campus Urutaí conta com o Nú- forma consciente e comprometida; cleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educa- Parágrafo único. O NAPNE buscará desen- cionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolu- volver estas atividades preferencialmente por meio ção CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsável de projetos de extensão. por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da V - estimular a prática da pesquisa em assun- Educação Inclusiva, tendo as seguintes competên- tos relacionados à Educação Profissional Tecnoló- cias: gica inclusiva, preferencialmente por meio de parce- I - apreciar os assuntos concernentes: rias; a) à quebra de barreiras no campus; VI – elaborar, em conjunto com os demais b) ao atendimento de pessoas com necessi- setores dos campus, ações de atendimento aos estu- dades específicas (deficiência, superdotação/ altas dantes com necessidades específicas; habilidades e transtornos globais do desenvolvi- VII - auxiliar, com o apoio da Direção de En- mento) no campus; sino e demais setores, a adequação curricular, con- c) à criação e revisão de documentos visando forme programas definidos. à inserção de questões relativas à inclusão na educa- Em consonância com o NAPNE foram ela- ção profissional e tecnológica, em âmbito interno ou boradas as seguintes orientações, parte fundamental externo do campus; dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o d) à promoção de eventos que envolvam a que determina a legislação em vigor - Lei de Diretri- sensibilização e formação de servidores para as prá- zes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96), ticas inclusivas em âmbito institucional. a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de II - articular os diversos setores da Institui- Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da ção nas diversas atividades relativas à inclusão, defi- Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de nindo prioridades, uso e desenvolvimento de tecno- 27/12/2012, que institui a Política Nacional de Pro- logia assistiva, além de material didático-pedagógico teção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Es- a ser utilizado nas práticas educativas; pectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o

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Ciências Biológicas Licenciatura atendimento educacional especializado, Resolução Campus Urutaí oferece subsídios teórico-práticos nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretri- para a compreensão e aprendizagem de conteúdos di- zes operacionais para o atendimento educacional es- versificados, de modo que permitirá ao formando o pecializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro desenvolvimento de habilidades e competências para de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de a atuação no ensino fundamental (Ciências) e médio abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira (Biologia), o que se relaciona diretamente com a de- de Sinais – Libras e, as quais devem ser observadas manda regional apresentada anteriormente. Em adi- por todos os envolvidos no processo educativo. ção, a formação pedagógica oferecida pelo curso de Diante disso, os alunos com deficiência, Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – transtornos globais do desenvolvimento e altas habi- Campus Urutaí, além de suas especificidades, pro- lidades/superdotação que ingressarem no Curso Su- porcionará aos formandos uma visão geral da educa- perior de Licenciatura em Ciências Biológicas serão ção e dos processos formativos dos educandos, assim acompanhados pelo NAPNE que, com apoio dos se- como enfatizará a instrumentação para o ensino de tores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docen- Ciências ao nível fundamental e para o ensino da Bi- tes, familiares e demais integrantes da comunidade ologia, em nível médio. Assim, o licenciado em Ci- escolar, fará uma primeira avaliação dos mesmos, ências Biológicas estará apto a atuar, principalmente, encaminhando-os, se necessário, a outros profissio- nas áreas da: nais da área da saúde, bem como, acompanhando-os • docência de Ciências e Biologia no em seu processo educativo, a fim de garantir a per- ensino fundamental e médio, in- manência e a conclusão do curso com êxito, dentro cluindo a educação de jovens e de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado adultos, de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento • docência relativa ao ensino formal, da legislação nacional e das Políticas de Inclusão do informal e em modalidades de en- IF Goiano. sino à distância.

6. Habilidades e competências a Aliado ao desenvolvimento dessas habilida- des e competências, o curso de Licenciatura em Ci- serem desenvolvidas ências Biológicas do IF Goiano – Campus Urutaí ca- De acordo com a Resolução CNE/CES nº 7, pacitará os seus formandos a: de 2002, que trata das Diretrizes Curriculares para os a) pautar-se por princípios da ética democrá- cursos de Ciências Biológicas, o campo de atuação tica, responsabilidade social e ambiental, dos formandos é diversificado, amplo, emergente, dignidade humana, direito à vida, justiça, crescente e em contínua transformação. O curso de respeito mútuo, participação, responsabili- Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – dade, diálogo e solidariedade;

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b) reconhecer formas de discriminação racial, j) desenvolver ações estratégicas capazes de social, de gênero, etc. que se fundem inclu- ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação sive em alegados pressupostos biológicos, profissional, preparando-se para a inserção posicionando-se diante delas de forma crí- no mercado de trabalho em contínua trans- tica, com respaldo em pressupostos episte- formação; mológicos coerentes e na bibliografia de re- k) orientar escolhas e decisões em valores e ferência; pressupostos metodológicos alinhados com c) atuar em pesquisa básica e aplicada nas di- a democracia, com o respeito à diversidade ferentes áreas das Ciências Biológicas, étnica e cultural, às culturas autóctones e à comprometendo-se com a divulgação dos biodiversidade; resultados das pesquisas em veículos ade- l) atuar multi e interdisciplinarmente, intera- quados para ampliar a difusão do conheci- gindo com diferentes especialidades e di- mento; versos profissionais, de modo a se preparar d) portar-se como educador consciente de seu para uma contínua mudança no mundo pro- papel na formação de cidadãos, inclusive na dutivo; perspectiva sócio-ambiental; m) avaliar o impacto potencial ou real de novos e) utilizar o conhecimento sobre organização, conhecimentos, tecnologias ou serviços e gestão e financiamento da pesquisa e sobre produtos resultantes da atividade profissio- a legislação e políticas públicas referentes à nal, considerando os aspectos éticos, sociais área; e epistemológicos; f) entender o processo histórico de produção n) e por fim, comprometer-se com o desenvol- do conhecimento das Ciências Biológicas vimento profissional constante, assumindo referente a conceitos, princípios e teorias; uma postura de flexibilidade e disponibili- g) estabelecer relações entre ciência, tecnolo- dade para mudanças contínuas, esclarecido gia e sociedade; quanto às opções sindicais e corporativas h) aplicar a metodologia científica para o pla- inerentes ao exercício profissional. nejamento, gerenciamento e execução de 7. Atividades Acadêmicas processos e técnicas, visando o desenvolvi- 7.1- Atividades Complementares mento de projetos em diferentes contextos; i) utilizar os conhecimentos das Ciências Bio- lógicas para compreender e transformar o Segundo o Regulamento dos Cursos contexto sócio-político e as relações nas de Graduação do IF Goiano, atividades complemen- quais está inserida a prática profissional, co- tares são aquelas de natureza acadêmica, científica, nhecendo a legislação pertinente;

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Ciências Biológicas Licenciatura artística e cultural que buscam a integração entre en- vidades complementares” do Regulamento dos Cur- sino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na sos de Graduação do IF Goiano deverão ser observa- matriz curricular, mas que contribuem para a forma- das. ção acadêmica e profissional dos estudantes. Assim, os alunos serão estimulados a participar de eventos, 7.2. Estágio Curricular Supervisionado palestras, projetos de pesquisa, apresentação de tra- balhos eventos acadêmico-científicos, publicações O Estágio Curricular Supervisionado aten- de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros. derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro Tais atividades deverão ser desen- de 2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento volvidas no decorrer do curso dentro ou fora da ins- dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma tituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, atividade acadêmica de aprendizagem profissional realizadas junto às comunidades locais, articulando desenvolvida pela participação do graduando em si- teoria-prática e a formação integral do administra- tuações reais de vida e de trabalho. As atividades do dor. É importante enfatizar que as atividades com- Estágio Curricular Supervisionado poderão ser reali- plementares serão avaliadas e aprovadas pela Coor- zadas tanto no IF Goiano como em outras institui- denação de curso, com base em documento compro- ções públicas ou instituições privadas (comércio, in- batório em que conste obrigatoriamente carga horá- dústria e prestação de serviços), comunidade em ge- ria e especificações sobre as atividades desenvolvi- ral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou das; o Anexo V descreve quais atividades poderão privado, e em propriedades rurais, sob a responsabi- ser aproveitadas como Atividades Complementares lidade e orientação de um professor efetivo do IF e suas respectivas cargas horárias. Goiano – Campus Urutaí. O Estágio proporciona ao O discente até o final do curso de- graduando a vivência de situações concretas e diver- verá entregar na Secretaria de Ensino Superior o re- sificadas em área de seu interesse profissional e pro- gistro acadêmico de todas as atividades complemen- move articulação do conhecimento em seus aspectos tares (total de 200 horas), conforme Calendário Aca- teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da re- dêmico, o requerimento específico para aprovação e flexão sobre o exercício profissional e seu papel so- validação, juntamente com os documentos compro- cial. batórios originais ou cópias autenticadas. A autenti- Conforme Art. 78 do Regulamento cação de cópias poderá ser dispensada no caso do do- dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios cumento original ser apresentado ao servidor da Se- Curriculares Supervisionados classificam-se em: cretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as Estágios curriculares obrigatórios: quando especificações dispostas no Capítulo XIV “Das ati- integram a matriz curricular do PPC, sendo um re- quisito indispensável para a conclusão do curso;

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Estágios curriculares não obrigatórios: têm meio da instrução de um processo contendo docu- caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, por- mentos que serão providenciados pelo aluno junto à tanto, opcional e poderá ser realizado tanto no perí- Diretoria de Extensão. odo letivo quanto nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico. 7.3. Prática Profissional Art. 79. O estágio curricular não obrigatório As atividades práticas do curso acontecerão poderá ser registrado, para integralização curricular, durante o andamento de cada disciplina que compõe como atividade complementar, respeitadas as nor- a matriz curricular. Dentre as principais atividades mas de atividades complementares constadas nesse práticas previstas no processo de ensino e PPC. aprendizagem, constam: A carga horária do estágio curricular super- Aula prática: módulo de atendimento com visionado do curso de Licenciatura em Ciências Bi- duração estabelecida, envolvendo atividades ológicas será de 400h, é obrigatório e integra a carga práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula, horária total do curso. laboratório de informática ou espaço alternativo, O estágio curricular supervisionado deverá conforme programação feita pelo professor e ser realizado preferencialmente durante a etapa esco- previsão nos projetos de curso. lar, sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 Visita técnica: visita orientada de alunos e créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao professores a ambientes externos as salas de aula, sexto semestre. com intuito de explorar o conhecimento prático. A As horas de estágio curricular na forma de visita técnica pode ser computada como aula, quando iniciação científica integram-se à carga horária das envolver toda a turma à qual a aula se aplica. As atividades complementares. Todavia, poderão ser visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos finais aproveitadas para composição das horas de estágio de semana. curricular supervisionado, a pedido do aluno, acom- Atividade de extensão: atividade panhado de parecer do profissional que o supervisi- complementar orientada pelos docentes (feira, onou no estágio e com a aprovação do Coordenador mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva do Curso. algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou Para solicitação e término do Estágio Curri- ambiente assemelhado, dentro do curso, e que pode cular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao ser computada como parte das horas de atividades setor responsável pelo estágio do Campus, indicando complementares, se estiver em conformidade com o local onde pretende realizar seu estágio. A efetiva- este projeto pedagógico de curso. ção do Estágio Curricular Supervisionado será por Atividade de pesquisa científica: atividade complementar orientada por docentes, a partir de um projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas

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Ciências Biológicas Licenciatura de fomento, como os de Iniciação Científica, e que para aprimorar qualidades desejadas em um profissi- pode ser computada como parte da carga horária de onal de nível superior, assim como propiciar a atua- estágio. ção em pesquisa após o término do curso. Além Estágio Não-obrigatório: atividade não disso, o Programa Institucional Voluntário de Inicia- obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da ção Científica (PIVIC) é um programa destinado a carga horária da atividade complementar após ser alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou analisada pelo colegiado de curso. que apresentam algum vínculo empregatício que de- Estágio obrigatório: sendo uma atividade sejam desenvolver o espírito científico e melhorar o acadêmica de aprendizagem profissional desenvol- currículo. vida pela participação do graduando em situações Complementar a isso, o IF Goiano incentiva reais de vida e de trabalho. e auxiliam atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de 7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a par- Extensão ticipação dos alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a formação acadêmica do discente. Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en- Para apoiar a pesquisa são disponibilizados laborató- sino, pesquisa e extensão devem se consolidar como rios, biblioteca, produção de material, divulgação uma tríade integrada e indissociável na formação de por meio virtual e incentivo para participação em técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e profis- eventos científicos em todo País. Além de estabele- sionais pós- graduados, voltados para o desenvolvi- cer parcerias com Instituições de Ensino Superior da mento científico, tecnológico, social e cultural do cidade e região, como a Universidade Estadual de país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás, vi- serão incentivados a participar de atividades de pes- sando propiciar novos ambientes e oportunidades de quisa científica e extensão, nas quais serão divulga- aprendizado e desenvolvimento de atividade de pes- das as experiências adquiridas nessas atividades quisa e extensão. (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCI-

ONAL 2014-2018). Por meio do Programa Institucional de Bol- 7.5. Trabalho de Curso sas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa O Trabalho de Curso (TC) irá compor a Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvi- carga horária total do Curso Superior de Licenciatura mento Tecnológico e Inovação (PIBITI), bem como em Ciências Biológicas, terá caráter obrigatório para de projetos encaminhados a editais externos (FA- a conclusão do curso e será desenvolvido por meio PEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a in- de projetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na serção dos alunos em projetos de pesquisa, conside- instituição de ensino ou fora, executados pelos alu- rando a iniciação científica um instrumento valioso nos, regularmente matriculados no último semestre

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letivo do curso, e expresso/descrito em trabalho es- trodução, Objetivos, Revisão de Literatura, Metodo- crito em formato de artigo científico. Vale lembrar logia, Resultados e Discussão e Considerações Fi- que o aluno já produzirá artigos científicos desde o nais. Deverá, ainda, observar os aspectos formais das segundo semestre do curso, o que facilitará a produ- regras de apresentação de referências segundo o ção do TC, além de prepará-lo para seus próximos “Manual de Normas de Redação de Projetos e Tra- passos na vida acadêmica, com vistas às especializa- balhos de Curso” e as Normas Brasileiras de Refe- ções lato sensu, mestrados e doutorados. rências (NBR6023). Para a apresentação oral, a O aluno poderá iniciar o desenvolvimento do banca deverá observar clareza e objetividade, domí- TC (escolha do orientador, elaboração do projeto, nio do tema, adequação explanatória à metodologia desenvolvimento do projeto) a partir do 3º período utilizada, apresentação dos resultados obtidos, bem do curso. Para o aluno matricular-se na disciplina de como desenvoltura e segurança nas respostas aos TC, ele deverá ter completado, com aproveitamento, questionamentos da banca. no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para A banca emitirá uma nota final, que será isso, deverá assinar o Termo de Aceite de Orienta- equivalente à média aritmética das três notas dos ção, com o professor orientador, e entregá-lo à secre- componentes da banca, ficando estabelecida a neces- taria de registro escolar em período determinado sidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa conforme o calendário de atividades do TC de cada escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação na de- semestre letivo, aprovado pelo colegiado do curso. fesa do TC. Após a conclusão do trabalho, o artigo cien- Para os casos de reprovações, a banca emi- tífico resultante deverá ser encaminhado para uma tirá um parecer sobre os procedimentos a serem rea- banca formada por dois professores ou profissionais lizados pelo discente para nova investidura no pleito, graduados da área ou áreas afins, sendo de preferên- a saber: cia um membro externo e um suplente, além do ori- a) Correção e revisão do projeto conforme as entador que é o presidente da banca. Um coorienta- observações propostas pela banca; dor apenas participará da banca, na ausência do ori- b) Elaboração de novo projeto e apresenta- entador, assumindo a presidência da banca. Em perí- ção no semestre seguinte. odo determinado pelo Colegiado do Curso, será rea- A versão final deverá ser entregue pelo dis- lizada uma defesa pública do trabalho perante esta cente ao coordenador de TC em data estipulada no banca, conforme calendário aprovado. calendário acadêmico em formato digital (PDF), gra- Para o trabalho escrito, a banca examinadora vado em CD (uma via), devidamente identificado deverá fazer a avaliação da organização sequencial, com o título do trabalho, nome do aluno, curso e ano argumentação e profundidade do tema, correção gra- de defesa. Deverá estar acompanhado do termo de matical dos seguintes itens do trabalho de curso: In- autorização para publicação eletrônica (TAPE) (de-

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Ciências Biológicas Licenciatura vidamente assinado pelo autor), para posterior inser- das no Campus e a produção acadêmica, favore- ção no Sistema de Gerenciamento do Acervo e cendo, simultaneamente, o desenvolvimento das acesso ao usuário via internet. competências dos discentes, tendo em vista que to- As normas para redação do trabalho, escolha dos os alunos, a partir do segundo período, deverão de orientador, de componentes da banca, período de estar envolvidos na produção de, pelo menos, um ar- realização das defesas e demais questões referentes tigo científico. ao TC serão definidas pelo Colegiado do Curso. A avaliação dos artigos científicos, obrigato- riamente, constituirá parte da formação das notas de 8. Plano de Integração Pesquisa, cada aluno no período. Os alunos, em grupos cujo número será definido pela Coordenação do Curso, Ensino e Extensão poderão escolher os temas que mais se interessarem Partindo do entendimento de que, para o e a avaliação dos artigos se dará pelos professores adequado desenvolvimento dos conhecimentos, orientadores, cujas disciplinas e áreas de competên- habilidades do Licenciado em Ciências Biológicas cia melhor se identifiquem com as escolhas dos te- em formação, há necessidade da integração das mas por parte dos alunos. Os “Temas Emergentes” dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-se poderão ser inspiradores das temáticas para produ- uma clara linha de ação que envolve todas as ção acadêmica. disciplinas, sistemas de avaliação e produção Destaca-se que a produção constante de re- acadêmica envolvendo alunos e professores. sumos, resenhas e artigos servirá de preparação dos No que diz respeito à Pesquisa, todas as dis- discentes, tanto para o trabalho de curso, como para ciplinas do curso (representando a dimensão Ensino) sua preparação para seus próximos passos na vida devem tratar temas ligados à pesquisa. Em cada iní- acadêmica (especializações Lato sensu, mestrados e cio de semestre o Núcleo Docente Estruturante doutorados). Além disso, a produção dos referidos (NDE), podendo contar com o auxílio da Coordena- artigos poderá subsidiar tanto a publicação externa ção de Pesquisa (ou equivalente) e dos pesquisadores como a alimentação de revistas científicas do Cam- do Campus, definirá os temas emergentes a serem pus. explorados pelas disciplinas do curso, no período em Quanto à Extensão, todas as disciplinas de andamento. cada período do curso (representando a dimensão Espera-se que a exploração de tais temas Ensino) deverão proceder, pelo menos, uma “Ativi- emergentes subsidie a atualização constante do dade Integrada” (AI), a partir da realização de uma curso, evitando sua obsolescência diante do dina- atividade, evento, projeto ou programa, que se en- mismo do mercado. Tal escolha servirá, também, caixe nas diversas linhas de extensão definidas pela para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvolvi-

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Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goi- Vale destacar que, tal como os temas emer- ano e difundidas pela Coordenação de Extensão (ou gentes, as atividades integradas também podem ser- equivalente). vir de opção para a produção acadêmica no formato As atividades integradas de cada período se- de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemica- rão definidas pelo NDE, que poderá contar, para mente, servirem de referências para atualizações nos tanto, com o auxílio da Coordenação de Extensão (ou conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das equivalente). disciplinas do curso. Cada atividade, evento, projeto ou programa A figura 1 ilustra a linha de ação ora des- definido, será devidamente cadastrado no Campus, crita. Além da linha de ação descrita, as iniciativas por meio dos mecanismos de registro disponíveis, de integração Pesquisa, Ensino e Extensão serão re- podendo-se, em decorrência e ao seu final, emitir-se alizadas por meio de fóruns de debates sobre temas certificados de extensão, valendo como atividades relacionados à Gestão e Negócios, envolvendo os complementares, desde que contemplados pelo “Re- professores do Campus Urutaí e de outras institui- gulamento de atividades complementares do Curso ções, com o objetivo de promover Núcleos de Pes- Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas”. quisa. Espera-se que a implementação das ativida- des integradas subsidie a produção extensionista no Campus, além de oportunizar ao tecnólogo em for- mação, a intervenção junto à comunidade na qual está inserido, enquanto elemento ativo e/ou catalisa- dor de transformações sociais positivas, além de, si- multaneamente, desenvolver suas competências. A avaliação das atividades integradas se dará de forma colegiada, envolvendo todos os professores das disciplinas do período e, obrigatoriamente, cons- tituirá parte da formação das notas de cada aluno no Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Ex- período. A avaliação das atividades integradas po- tensão – Linha de Ação derá ser validada a partir de apresentações orais para uma banca composta pelos professores do período. As linhas de pesquisa deverão considerar as As notas obtidas serão utilizadas por todos os profes- demandas sociais para as pesquisas existentes na re- sores, ou seja, uma única nota será lançada por todos gião; a relevância e a pertinência das linhas de pes- os professores em todas as disciplinas do período. quisa para o processo de desenvolvimento humano e social da região; o número de professores disponí- veis em termos de titulação e de tempo disponível,

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Ciências Biológicas Licenciatura obviamente, observando as diretrizes do Projeto de Neste contexto, o sistema de avaliação a Desenvolvimento Institucional (PDI), em consonân- ser adotado em cada componente curricular ou cia com as ações das coordenações dos cursos que o atividade depende dos seus objetivos. Além dos Campus Urutaí consolidar ou mesmo vier a imple- artigos científicos e das avaliações integradas mentar. descritas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Além disto, pretende-se promover e Extensão”, para avaliação dos alunos, os professores apoiar as atividades de extensão relacionadas aos poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios egressos, com o objetivo de aproximar a comunidade de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou e os diversos segmentos do setor produtivo, captando apresentação de seminários; desenvolvimento de informações sobre as necessidades de qualificação, projetos e participação, durante as atividades requalificação profissional e avaliação constante do acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia papel do Instituto Federal Goiano Campus Avançado didática do professor, porém, dando ênfase, sempre Ipameri no desenvolvimento local e regional. que possível, às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a relação teoria/prática. 9. Avaliação O aproveitamento acadêmico nas atividades didáticas deverá refletir o Neste tópico, serão apresentados os acompanhamento contínuo do desempenho do sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior aluno, avaliado através de atividades avaliativas, de Licenciatura em Ciências Biológicas. conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competências 9.1. Sistema de Avaliação do Processo necessárias ao profissional que atua na Licenciatura Ensino-Aprendizagem em Ciências Biológicas, as avaliações poderão ser A função da avaliação é aperfeiçoar realizadas, utilizando-se instrumentos que métodos, estratégias e materiais, visando o contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva aprimoramento da aprendizagem do aluno e a ou individual, porém, dando ênfase sempre que melhoria no método de ensino do professor, possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a possibilitando a comunicação contínua e permanente serem avaliados deverão atender os objetivos, com entre os agentes do processo educativo. A avaliação vistas a atingir as competências e habilidades não deve ser encarada como um fim em si mesma. exigidas do educando previstas no projeto Pelo contrário, deve ter como principal função, pedagógico do curso. orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de A avaliação será diagnóstica e formativa, suas metodologias e possibilitar ao aluno, a ocorrendo de forma processual e contínua na qual o consciência de seu desempenho e das suas professor munido de suas observações terá um necessidades de aprimoramento. diagnóstico pontual da turma. O professor poderá

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utilizar diferentes formas e instrumentos de considerado aprovado o estudante que obtiver Média avaliação, que levem o discente ao hábito da Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média Final da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do disciplina, após a Avaliação Final (AF), será conhecimento em situações variadas. calculada pela média aritmética entre Nota Final Os resultados das avaliações deverão ser (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final discutidos com os alunos e utilizados pelo professor deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo como meio para a identificação dos avanços e desenvolvido ao longo do semestre, previsto no dificuldades dos discentes, com vistas ao plano de ensino. redimensionamento do trabalho pedagógico na III. Caso a Nota Final seja igual ou superior perspectiva da melhoria do processo ensino a 6,0, esta será considerada como a Média Final. aprendizagem. IV. Estará REPROVADO o aluno que A sistemática de avaliação do curso obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos

SITUAÇÃO ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou CONDIÇÃO FINAL frequência inferior a 75%; NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO 3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO promoção ou retenção nos Cursos de Graduação Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano terá como base no Regulamento dos Cursos de NF = Nota Final FREQ = Frequência MF = Graduação do IF Goiano (Resolução nº Média Final 07/2016/CS/IF Goiano). V. A Avaliação Final do estudante que for Para efeito de aprovação ou reprovação em reprovado em determinada disciplina, deverá ficar disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os retida na Coordenação de Registros Acadêmicos, critérios abaixo, resumidos no Quadro 3: arquivada com a pasta do estudante, para fins de I. O aluno será considerado APROVADO comprovação da reprovação do mesmo. quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou VI. A revisão de avaliações, referente à superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco coordenador do curso, através do Protocolo da por cento), sendo a composição das notas semestrais Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo feitas através da média das avaliações. de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação da II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da nota. disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%. Após a avaliação final, será

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9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pe- De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de dagógico de Curso abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por A avaliação do projeto do Curso consiste isso, os estudantes selecionados pelo INEP para numa sistemática que envolve três dimensões: participarem do ENADE deverão comparecer e A primeira trata-se da atuação da Comissão realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal indispensável para sua colação de grau e emissão de Goiano que tem como finalidade a condução dos histórico escolar. processos de avaliação de todos os aspectos e São avaliados pelo ENADE todos os dimensões da atuação institucional do IF Goiano em alunos do primeiro ano do curso, como ingressantes, conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação e do último ano do curso, como Concluintes, de do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº acordo com orientações do INEP a cada ciclo de 10.861, de 14 de abril de 2004. avaliação. A segunda dimensão seria a atuação do Destacamos, ainda, que o Ministério da Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços Educação alterou a forma de avaliar os cursos de de discussão e acompanhamento do processo superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de didático-pedagógico do curso, por meio de reuniões 05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de e levantamentos semestrais. Estas reuniões agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de permitirão observar além da produção dos Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com professores, o investimento realizado no sentido da esta Normativa, o curso de Licenciatura em Ciências socialização de pesquisas em diferentes espaços da Biológicas trabalhará para obter conceitos entre 3 e comunidade e o desempenho dos estudantes. 5, visando atender plenamente aos critérios de A terceira dimensão, que auxilia na qualidade para funcionamento do curso. avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do A Instituição visa uma proposta inovadora, processo de ensino será a Avaliação do desempenho em que pretende ter conhecimento sobre a situação dos estudantes do Curso Superior de Licenciatura em de seus egressos no mercado de trabalho, Ciências Biológicas, realizada por meio da aplicação evidenciando sua história de conquistas e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes dificuldades, como também obtendo dados como: (ENADE), consiste em um instrumento de avaliação nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiro que integra o Sistema Nacional da Avaliação do emprego, rotatividade do emprego, compondo, Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo assim, um grande banco de dados dos alunos acompanhar o processo de aprendizagem e o egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de rendimento dos alunos dos cursos de graduação em um sistema on line disponível pelo site, que relação aos conteúdos programáticos, às habilidades viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um e competências desenvolvidas.

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formulário de coleta de informações, instrumento III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento fundamental para o sucesso da avaliação da de linhas de pesquisa e extensão oriundas de neces- eficiência do curso. Além disso, a Instituição sidades da graduação, de exigências do mercado de procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de trabalho e afinadas com as políticas públicas relati- Egressos, para que haja troca de experiência entre vas à área de conhecimento do curso; estes. O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Cam- pus deverá constituir o NDE, considerando a Reso- 10. Núcleo Docente Estruturante lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa- recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, aten- O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dendo no mínimo, os seguintes critérios: está normatizado pelo Regulamento dos cursos de I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) pro- Graduação do IF está em consonância com a Reso- fessores pertencentes ao corpo docente do curso; lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa- II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com ti- recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o Nú- tulação acadêmica obtida em programas de pós-gra- cleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de duação Stricto sensu; III – ter todos os membros em regime de trabalho de graduação constitui-se de um grupo de docentes, tempo parcial ou integral, sendo pelo com atribuições acadêmicas de acompanhamento pe- menos 20% em tempo integral; dagógico do curso, atuando no processo de concep- IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos ção, consolidação e contínua atualização do PPC. integrantes do NDE de modo a assegurar continui- dade no processo de acompanhamento do curso; O Art. 48 do Regulamento dos cursos de gra- O art. 51 prevê que os componentes do NDE deverão duação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser ser preferencialmente os docentes contratados em re- constituído por membros do corpo docente do curso, gime de tempo integral com Dedicação Exclusiva. que exerçam liderança acadêmica no âmbito do No art. 52 descreve que compete ao Presidente do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na NDE: área, no desenvolvimento do ensino, e em outras di- I – convocar e presidir as reuniões, com direito a mensões entendidas como importantes pela institui- voto, inclusive o de qualidade; ção, e que atuem no desenvolvimento do curso. O II – representar o NDE junto aos órgãos da institui- presidente do NDE será eleito entre seus pares, com ção; a maioria simples dos votos. São atribuições do III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE; IV – coordenar a integração do NDE com os demais NDE: órgãos da instituição; I – contribuir para a consolidação do perfil profissi- V – observar as questões relativas ao NDE nos ins- onal do egresso do curso; trumentos de avaliação dos cursos; II – zelar pela integralização curricular entre as dife- VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente do colegiado de curso. rentes atividades de ensino constantes no currículo;

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O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por nos diferentes componentes curriculares convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) ve- de todos os cursos; zes por semestre e, extraordinariamente, sempre que III. examinar os dados estatísticos das convocado pelo Presidente ou pela maioria simples avaliações docentes semestrais realizadas de seus membros. As deliberações NDE serão toma- pelos estudantes, bem como elaborar das por maioria simples de votos, com base no nú- relatório; mero de membros presentes e lavradas em ata. IV. identificar e minimizar as causas das É recomendável que dois terço (2/3) dos dificuldades e insatisfações dos membros do NDE faça o acompanhamento do curso discentes, que ocasionam a retenção, as pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e re- faltas, o baixo rendimento escolar e a novando-se periodicamente os demais de modo a ha- evasão; ver continuidade no pensar do curso. No mínimo 2 V. assessorar a prática pedagógica ou 3 reuniões por semestre além das convocações ex- voltada à inovação educacional para a traordinárias. qualidade de ensino; VI. auxiliar no processo de seleção e 11. Núcleo de Apoio Pedagógico acompanhamento de monitores e tutores; VII. assessorar as coordenações de (NAP) curso, os colegiados de curso, os NDEs O NAP configura-se como espaço de e o corpo docente para a concepção, estudos e ações educacionais, desenvolvendo consolidação, avaliação e contínua atividades didático-pedagógicas voltadas para o atualização do PPC. ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo 12. Colegiado do Curso docente, contribuindo para o aprofundamento dos O Colegiado do Curso tem como funções conhecimentos pedagógicos. colaborar na definição das diretrizes dessa gradua- São atribuições do NAP: ção, supervisionar o funcionamento e desempenho I. analisar os resultados da avaliação do dos programas das disciplinas, proceder à avaliação processo acadêmico dos cursos, do curso, e apreciar matérias a ele submetidas. detectando fragilidades a serem De acordo com a Resolução nº corrigidas e potencialidades a serem 07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é res- reforçadas; ponsável pela coordenação didática e a integração de II. examinar os dados estatísticos estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primá- referentes ao rendimento escolar dos rio normativo, deliberativo, executivo e consultivo, discentes (aproveitamento e frequência),

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com composição, competências e funcionamento de- anos, com possibilidade de recondução, por finidos no Regimento Interno e tem as seguintes atri- igual período. buições: § 2º - Cada segmento que compõe o Colegiado deverá ter um suplente eleito I. avaliar e deliberar a respeito do projeto entre seus pares. pedagógico do curso e suas alterações, conforme sugestões do NDE; II. assessorar a coordenação do curso nas 12.2. Atribuições do Presidente do Cole- decisões; giado III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os Compete ao Presidente do Colegiado: demais Colegiados de Curso do campus I. convocar e presidir as reuniões, com direito a quando o assunto da matéria exigir, a critério da voto, inclusive o de qualidade; diretoria de ensino; II. representar o Colegiado junto aos órgãos da IV. deliberar sobre demandas acadêmicas Instituição; encaminhadas por docentes e discentes; III. encaminhar as deliberações do Colegiado; V. analisar os processos dos estudantes em IV. coordenar a integração do Colegiado com programas de mobilidade estudantil; os demais órgãos da instituição; VI. deliberar solicitações de aproveitamento de V. arquivar as atas das reuniões do colegiado disciplinas, após análise do professor da área; e do NDE. VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes. 12.3. Das Reuniões 12.1. Constituição do Colegiado O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no Com base no Art. 42 da Resolução nº mínimo, duas vezes por semestre sempre que convo- 07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será cado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer constituído de: somente com a maioria absoluta de seus membros. I. coordenador do curso, como presidente do As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, colegiado; extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que II. mínimo de três professores efetivos, convocadas pelo Presidente ou por requerimento de, relacionados ao curso de graduação, eleitos no mínimo, 1/3 de seus membros. entre seus pares, que estejam efetivamente As decisões do Colegiado serão tomadas por exercendo atividades docentes; maioria simples de votos, com base no número de III. dois discentes, regularmente matriculados membros presentes e serão lavradas em Ata. no curso, eleitos entre seus pares.

§ 1º - À exceção do coordenador, os demais membros do Colegiado terão mandato de dois

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13. Perfil dos Docentes e Técnicos Matemática, Física, Química, Agronomia e Ge- ografia. Administrativos da Área de Edu- cação 13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação Neste tópico são apresentados o perfil docente dos técnicos administrativos ligados a educação Anexo VII e docentes do IF Goiano Campus Urutaí.

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas 13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos disciplinas do Curso de Licenciatura em Anexo VI Ciências Biológicas

No Anexo VIII, pode-se observar a projeção 13.2. Perfil dos Docentes de carga horária semanal por semestre dos docentes, com a implantação completa do curso. 13.2.1. Coordenador

Professor Ricardo Diógenes Dias Silveira: Obteve 14. Infraestrutura Graduação em Biologia (Licenciatura e Bachare- O IF Goiano - Campus Urutaí ocupa duas fazen- lado) em 2006 pela PUC Goiás, Mestrado em Ciên- das, Palmital e Pedra Branca, perfazendo um to- cias Biológicas em 2009 pela UFG e Doutorado na tal de 512 hectares. A distribuição do espaço fí- mesma área em 2014 também pela UFG. Tem expe- sico das principais dependências existentes na riência na área de Biologia Celular e Molecular, com Instituição é detalhada nos itens a seguir: ênfase em análises de DNA, RNA e Proteínas. Atua como professor do Ensino Básico, Técnico e Tecno- lógico no IF Goiano Campus Urutaí. Biblioteca

A biblioteca do IF Goiano – Campus Urutaí 13.2.2. Docentes possui uma área de 971 m2 e um acervo de aproxi- madamente 19200 mil exemplares cadastrados no O Curso superior de Licenciatura em Ciên- Sistema Sofia, cujo acesso pode ser realizado via in- cias Biológicas conta com 25 professores de dife- ternet (disponível em: http://200.137.237.13/biblio- rentes formações acadêmicas, tais como Biolo- teca/). O atendimento ao público acontece nos perío- gia, Medicina Veterinária, Pedagogia, Letras, dos de 07h00min às 11h00min, de 12h00min às 18h00min e das 18h30min às 22h30mim.

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É concedido o empréstimo domiciliar de li- Salienta-se que a escolha de livros, periódi- vros aos usuários vinculados ao IF Goiano – Campus cos e multimeios é realizada pelo corpo docente, jun- Urutaí cadastrados na biblioteca. O acesso à internet tamente com a Coordenação do curso, considerando está disponível no recinto da biblioteca por meio de as especificidades do curso de Licenciatura em Ciên- 12 (doze) microcomputadores para pesquisa, além de cias Biológicas. A seleção quantitativa das obras per- um ponto de wireless. As modalidades de emprés- tinentes da bibliografia básica e complementar é ba- timo são estabelecidas conforme regulamento e fun- seada nos critérios estabelecidos nos instrumentos de cionamento da biblioteca. Há também o acesso a ba- avaliação do INEP/MEC. ses de dados científicos por meio do portal de perió- dicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pes- Auditórios e ambientes soal de Nível Superior (CAPES), via endereço O IF Goiano – Campus Urutaí conta com três http://www.periodicos.capes.gov.br. Além disso, é ambientes2 capacitados/equipados para o recebi- prática da Instituição uma contínua participação dos mento de alunos e professores durante a realização docentes na aquisição de novos títulos, bem como de eventos acadêmicos ligados direta ou indireta- dos discentes por meio de sugestões encaminhadas à mente ao curso de Licenciatura em Ciências Bioló- Coordenação do Curso. A tabela 3 apresenta um de- gicas (Tabela 4). monstrativo do acervo bibliográfico da biblioteca. Tabela 4. Ambientes capacitados para o recebi- Tabela 3 – Demonstrativo do acervo impresso da mento de alunos e professores durante algum biblioteca, em 2014, por área de co- evento acadêmico nhecimento do CNPq. Auditório Equipamentos/Instalações Áreas Auditório Equipado com projetor multi- Títulos Exemplares Ciências Exatas e da 1384 4458 Paulo Freire mídia, ar condicionado, com- Ciências Biológicas 602 1693 Terra putador, retroprojetor, sistema Engenharia / Tecno- 118 1186 de som e lousa. logiaCiências de Saúde 205 522 Ciências Agrárias 1905 4671 Ciências Sociais 603 1185 Centro e Equipado com projetor multi- Ciências Humanas 1440 2466 Aplicadas eventos Nilo mídia, computador, retroproje- Lingüística, Letras e 1858 3014 Peçanha tor, sistema de som, 1000 luga- Artes Total 8115 19195 res, camarins e coxia.

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Centro de Equipado com projetor multi- • Área de esportes e Lazer – campo de futebol Treinamento mídia, computador, videocas- gramado e iluminado; campo Society gra- sete, TV, DVD, quadro e tela de mado e iluminado; quadra poliesportiva co- projeção, ar condicionado. berta; quadra de tênis; ginásio poliesportivo

O curso de Licenciatura em Ciências Bioló- coberto, com vestiários, palco, camarins e gicas possui um prédio exclusivo o qual contém 4 dependências desportivas; pista de atle- salas de aulas (adequadas em termos de número de tismo; piscina semiolímpica; sauna e acade- alunos, dimensões, limpeza, iluminação, acústica, mia completa. ventilação, acessibilidade, conservação e comodi- • Pavilhão da Biologia: composto por 4 salas dade), 6 laboratórios (ver abaixo), banheiros, can- de aulas, 8 salas de docentes e 6 laboratórios; tina, gabinete de professores, almoxarifado, depósito • Pavilhão da Química: composto por 4 salas e sala de reagentes químicos. de aulas, 1 sala de monitoria, 3 laboratórios Além disso, o Instituto possui outros ambi- de ensino e 1 de pesquisa; entes acadêmicos que possibilitam a realização de di- versas atividades curriculares relacionadas direta ou Fazenda Pedra Branca indiretamente ao curso de Licenciatura em Ciências A Fazenda Pedra Branca é um fragmento de Biológicas. A saber: mata estacional semi-decídua típica da região, com • Pavilhão Pedagógico I: composto por 5 salas aproximadamente 70 ha de área que pertence ao IF de aula Goiano - Campus Urutaí. Contígua à mesma está • Pavilhão Pedagógico II: composto por 4 sa- uma mata de galeria, também protegida contra a en- las de aulas trada de gado. Há também na Fazenda Palmital frag- • Pavilhão de Ciências Exatas: composto por mentos menores de cerrado sensu stricto e cerradão. 4 salas de aulas, salas de docentes e labora- Estas fitofisionomias podem ser observadas e anali- tórios sadas em todos os seus aspectos e constituem um campo para pesquisas em Biologia relativas à con- • Pavilhão Benedito Vaz: composto por 16 sa- servação, estrutura e morfologia do patrimônio gené- las de docentes, 3 salas de aula e 1 sala de tico do cerrado, estudos fenológicos, de comporta- coordenação pedagógica (NAP) mento animal, levantamento de microrganismos, etc. • Pavilhão Sebastião Louzada: composto por

5 salas de docentes e 7 laboratórios especia- lizados • Pavilhão Antônio Teixeira Vianna: com- posto por 8 salas de aulas

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14.5. Atendimento às pessoas com Neces- - Estímulo ao espírito de inclusão na comu- sidades Educacionais Específicas nidade interna e externa, de modo que o aluno não apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valo- Em atendimento ao prescrito no Regula- res sociais consistentes, para que atue na sociedade mento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de forma consciente e comprometida; Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Atendi- - Realização de levantamento das áreas do mento às Pessoa com Necessidades Educacionais Campus com problemas de acessibilidade e estudo Específicas (NAPNE), o Campus Urutaí, foi regula- das possíveis adaptações; mentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de - Estabelecimento de parcerias com outras março de 2013, do Conselho Superior do Instituto instituições especializadas de atendimento às pes- Federal Goiano. soas com necessidades especiais. O NAPNE busca promover a inclusão de - Acompanhamento e apoio didático-peda- pessoas com necessidades específicas no Campus, gógico aos alunos com Necessidades Educacionais contribuindo para o seu acesso na instituição, perma- Especiais (NEE's) e seus professores. nência e conclusão com êxito do curso ofertado, por meio da promoção de ações adequadas para a inser- ção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e 14.6. Recursos Audiovisuais marginalizadas no âmbito do IF Goiano. O Campus Urutaí possui 52 projetores mul- Seu principal objetivo é implemen- timídia disponíveis aos docentes além de 20 lousas tar ações de inclusão de Pessoas com Necessida- interativas que podem ser utilizadas com o intuito de des Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físi- facilitar o processo ensino/aprendizagem. cos, mentais e altas habilidades), partindo da discus- são sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos, 14.7. Área de Lazer e Circulação adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, ati- A área de lazer disponibilizada aos alunos do tudinais e educacionais, bem como as especificida- Campus Urutaí compreende as seguintes estruturas: des e peculiaridades de cada deficiência e altas habi- 01 quadra poliesportiva coberta; lidades, buscando a reflexão sobre o papel do profes- 01 ginásio de esportes coberto sor e da instituição numa prática pedagógica inclu- 01 campo de futebol siva. 01 campo Society de grama sintética. Nesse sentido, as atribuições do NAPNE 01 piscina olímpica são: 01 pista de corrida - Prestação de assistência direta aos projetos 01 quadra de tênis da instituição que possuam algum apelo ligado à in- A área de circulação conta com: clusão;

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Amplo espaço arborizado com pequenas setembro de 2011. O programa é direcionado aos es- áreas de convivência e bancos de alvenaria; e tudantes que não possuem condições econômicas/fi- Várias áreas de estacionamento descoberto, nanceiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica. porém arborizadas. Para inclusão no programa do IF Goiano - Além disso, possui duas lanchonetes, um lo- Campus Urutaí com matrícula e frequência regular; cal para socialização dos estudantes, totalmente co- os alunos devem apresentar condições socioeconô- bertas e equipadas com mesas e cadeiras. micas que justifiquem a necessidade do recebimento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios 14.8. Assistência Estudantil estão: o Auxílio Alimentação e a Bolsa Auxílio Per- A assistência estudantil deve ser entendida manência, e também de serviços de assistência mé- como direito social, capaz de romper com tutelas as- dica, odontológica e social, composta dos profissio- sistencialistas e com concessões estatais, com vistas nais listados abaixo: a inclusão social, formação plena, produção de co- Médico; nhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e Auxiliar de enfermagem e enfermeira; o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de Odontologista; Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus Nutricionista; Urutaí a assistência estudantil é de responsabilidade Psicólogo; da Gerência de Assistência Estudantil (GAE) com- Assistente Social; posta por uma equipe multidisciplinar sendo: assis- Assistentes de alunos; tente social, psicólogo, auxiliar de enfermagem, Pedagoga; odontologista, fisioterapeuta, nutricionistas, profes- Fisioterapeuta. sores de educação física entre outros. Sendo respon- sável, também, pela implantação e implementação 14.9. Laboratórios Específicos dos serviços assistenciais através de Programas cujo O Anexo IX, apresenta a estrutura física objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como disponibilizada para o funcionamento do Curso oportunizar o acesso à educação de forma igualitária. Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas. O programa de Assistência Estudantil é des- tinado aos estudantes regularmente matriculados neste campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Re- gulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de

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ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Cam- pus Urutaí

Disciplinas de Prática como Componente Curricular (PCC) estão em fonte Azul Disciplinas da dimensão pedagógica estão em fonte Verde

1º Período Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min) Metodologia Científica 34 2 2 - 60

Biologia Celular 68 4 4 - 60

Matemática aplicada às Ciências Biológicas 34 2 2 - 60

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da 4 - 60 68 4 Educação

Ecologia Geral 34 2 2 - 60

Anatomia Vegetal 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 272 16 16 - -

2º Período

50

Ciências Biológicas Licenciatura Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min) Zoologia dos Invertebrados I (Zoo I) 68 4 4 - 60

Políticas Educacionais no Brasil 68 4 4 - 60

Bioestatística 34 2 2 - 60

Histologia 34 2 2 - 60

Disciplina optativa I 34 2 2 - 60

Organografia vegetal 34 2 2 - 60

Química aplicada às Ciências Biológicas 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 306 18 18

3º Período Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min) Zoologia dos Invertebrados II (Zoo II) 68 4 4 - 60

Biologia das Criptógamas 34 2 2 - 60

Bioquímica 68 4 4 - 60

Embriologia 34 2 2 - 60

Língua Brasileira de Sinais - Libras 34 2 2 - 60

Tecnologias aplicadas à educação 85 5 2 3 60

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Genética básica 68 4 4 - 60

SUBTOTAL 391 23 20 3 -

4º Período Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min) Psicologia da Educação 68 4 4 - 60

Sistemática Vegetal 34 2 2 - 60

Zoologia dos Vertebrados (Zoo III) 68 4 4 - 60

Evolução 68 4 4 - 60

Prática de ensino orientada em ciências 85 5 2 3 60

Biologia Molecular 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 357 21 18 3 -

5º Período Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min) Anatomia dos Vertebrados 68 4 4 - 60

Parasitologia básica 34 2 2 - 60

Fisiologia Vegetal 68 4 4 - 60

52

Ciências Biológicas Licenciatura Microbiologia geral 68 4 4 - 60

Noções de geologia e paleontologia 34 2 2 - 60

Educação de Jovens e Adultos 68 4 4 - 60

SUBTOTAL 340 20 20 - -

6º Período Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min) Ecologia de Populações e Comunidades 34 2 2 - 60

Práticas educativas em ambientes não-escolares 85 5 2 3 60

Fisiologia Animal Comparada 68 4 4 - 60

Didática 68 4 4 - 60

Seminário de pesquisa 34 2 2 - 60

Metodologia do Ensino de Ciências 68 4 4 - 60

Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental 200 - - - 60

Introdução à Biofísica 34 2 2 - 60

SUBTOTAL 591 23 20 3 -

7º Período Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min)

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Imunologia básica 34 2 2 - 60

Relações Étnico-raciais e diversidade de gênero no 3 - 60 51 3 ambiente escolar

Metodologia do Ensino de Biologia 68 4 4 - 60

Biotecnologia 34 2 2 - 60

Comunicação, mídia e educação 85 5 2 3 60

Optativa II 34 2 2 - 60

Biofísica 34 2 2

Estágio Supervisionado do Ensino Médio 200 - - - 60

SUBTOTAL 540 20 17 3 -

8º Período Aulas sema- Aulas semipre- Duração do Carga Horária Disciplinas Créditos nais presenci- senciais (EAD) módulo aula Total ais (min) Educação Ambiental 34 2 2 - 60

Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico 68 4 4 - 60

Manejo e Conservação da Biodiversidade 34 2 2 - 60

Produção de Documentários de Educação Biológica 68 4 2 2 60

Trabalho de Curso (TC) 34 2 2 - 60

54

Ciências Biológicas Licenciatura Cultura, Currículo e avaliação 68 4 4 - 60

SUBTOTAL 306 18 16 2 -

CH. Total Mínima Exigida 3.303h CH da Dimensão Pedagógica 663 h CH da Prática como Componente Curricular 408 h CH. Estágio Supervisionado 400 h CH. Atividades Complementares 200 h

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ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas

Núcleo/ Período de Disciplinas Área que ofertará a dis- oferta CH. ciplina Química Orgânica Agronomia 2º 51

Microbiologia agrícola Agronomia 3º 51

Entomologia geral Agronomia 4º 51

Anatomia e fisiologia animal Agronomia 5º 34

Melhoramento de Plantas Agronomia 5° 51

Fitopatologia Agronomia 5° 51

Propagação de plantas Agronomia 6º 34

Agroecologia Agronomia 7º 34

Biotecnologia Agronomia 7º 34

Genética da Conservação Ciências Biológicas - 34

Introdução a marcadores moleculares Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais de Genética na Es- - 34 Ciências Biológicas cola

Princípios de sistemática e filogenia Ciências Biológicas - 34

Biossegurança Ciências Biológicas - 34

Informática Aplicada Ciências Biológicas - 34

Introdução a Bioinformática Ciências Biológicas - 34

Toxicologia Ambiental Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais em doenças não 34 Ciências Biológicas - transmissíveis

Publicação e Redação científica Ciências Biológicas - 34

Tópicos especiais em Parasitologia Bi- Ciências Biológicas - 34 omédica

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Temas transversais na Educação Básica Ciências Biológicas - 34

Uso de jogos didáticos no ensino de Bi- - 34 Ciências Biológicas ologia

Comportamento animal Ciências Biológicas - 34

Metodologia da Pesquisa em Educação Educação - 34

Educação a distância: fundamentos e - 34 Educação políticas

Escola e Currículo Educação - 34

Avaliação de impactos ambientais Engenharia Agrícola 7° 51

Estatística Básica Engenharia Agrícola 2° 51

Gestão dos Recursos Hídricos Engenharia Agrícola 8° 34

Informática Básica Engenharia Agrícola 1° 51

Língua Portuguesa Engenharia Agrícola 2° 51

Tratamento e Aproveitamento Agrícola Engenharia Agrícola 9° 51 de Resíduos Sólidos

Tratamento de efluentes Engenharia Agrícola 8° 51

Química Ambiental Química 8° 68

Educação para a inclusão, diversidade e - 34 Química cidadania.

Química Bioinorgânica Química - 34

Processamento de Produtos Apícolas Medicina Veterinária - 34

Patologia geral Medicina Veterinária - 34

Patologia Especial Medicina Veterinária 4° 51

Toxicologia Medicina Veterinária 5° 102

Epidemiologia Medicina Veterinária 5° 34

Melhoramento Genético Animal Medicina Veterinária 3° 34

Bem-Estar Animal Medicina Veterinária 4° 34

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Reprodução Animal Medicina Veterinária 1° 34

Inglês Instrumental Medicina Veterinária 6° 68

Estatística Sistema de Informação 5° 68

Empreendedorismo Sistema de Informação 6° 68

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ANEXO III - Ementas

Período: 1º Nome da disciplina: Metodologia Científica Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Conceito de método científico no transcorrer da história, como forma de aproximação do conhecimento da reali- dade e a produção de conhecimento. Metodologias e técnicas de pesquisa. Etapas e processos de pesquisa. Ela- boração de projetos de pesquisa. Normas acadêmicas.

Bibliografia Básica • Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. Rio de Janeiro: LTC: Editora, 2011. • Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas, 2010. • Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008. • Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000. • Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar • El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004. • Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. • Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2007. • Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011. • Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Pe- trópolis (RJ): Vozes, 2009. • Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

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Período: 1º Nome da disciplina: Biologia Celular Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Introdução à Biologia Celular. Técnicas para o estudo da Biologia Celular. Bases macromoleculares da constituição celular. As mitocôndrias e os processos de transformação e armazenamento de energia. Membranas plasmáticas e processos correlacionados. Elementos do citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo celular. Ciclo celular e divisões celulares. Organelas relacionadas à síntese de biomoléculas.

Bibliografia Básica • Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007. • Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. • Alberts, B et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006. • Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular: 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. • Norman RI, Lodwick D. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. • Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar • Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. • Berkaloff, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. • Swanson CP. A célula. São Paulo: Edgar Blucher, 1988. • Castro, NHC. Biologia: célula, estrutura e funcionamento e embriologia. São Paulo: Scipione, 1989. • Mcelroy WD. Fisiologia e bioquímica da célula. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.

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Período: 1º Nome da disciplina: Matemática aplicada às Ciências Biológicas Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Matemática Básica: Potenciação, Radiciação e Fatoração. Resolução de equações. Grandezas diretamente e in- versamente proporcionais. Conceitos básicos do cálculo elementar: funções, estudo gráfico e aplicação.

Bibliografia Básica • Iezzi, G.; Murakami, C. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos e funções. São Paulo: Atual Editora, 1996. • Iezzi, Gelson & Murakami, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4 Ed. Atual. São Paulo. • Lima, E L A. Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003, vol. 1. • Guidorizzi HL. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar • LIMA, E.L. Temas e problemas elementares. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade brasileira de Matemática: Rio de Janeiro, 2005. • HEFEZ, A. Elementos de aritmética. Rio de Janeiro: SBM, 2005. • MONTEIRO, L.H.J. Elementos de álgebra. Livros Técnicos e Científicos, Brasil, 1974. • MORAIS, F.; CORDEIRO D. Um convite à matemática. 2. ed. EDUFCG, 2007. • LIMA, E. L. A. Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003, vol. 2.e 3

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Período: 1º Nome da disciplina: Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: As relações entre sociedade, estado e educação em uma perspectiva sócio- histórica e filosófica. Os fundamentos Filosóficos e Sócio- Históricos da Educação que norteiam o mundo contemporâneo. Educação e Direitos huma- nos. O papel da escola nas formações sociais e suas dimensões político-pedagógicas como direito social Concep- ções sócio filosóficas que orientam a educação brasileira atual. Bibliografia Básica • ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir. GENTILI, Pablo (orgs.). Pós- neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 2000. • ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.______. Filosofando: introdução à filosofia. 4 Ed. São Paulo: Moderna, 2009. • ADORNO, Theodor. W. Educação para quê?; Educação e emancipação. In: Educação e emancipação. 4ª ed. Tradução Wolgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995; p. 139-154; p. 169-185. • ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. 2ª. ed. Mauro W. Barbosa de Almeida. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1988, p. 221-281. • CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. • COÊLHO IM. Educação, cultura e formação: o olhar da filosofia. Goiânia: PUC, 2009. • GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez; 1993. • JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo: Herder, s.d. • MEKSENAS, P. Sociedade, filosofia e educação. São Paulo: Loyola, 1994.SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008. • TORRES CA. Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo: Cortez, 2011. • QUINTANEIRO, Tania. BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira. OLIVEIRA, Márcia Gardênia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora de UFMG, 1995 • SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1980. Bibliografia Complementar • Gomes CA. A educação em novas perspectivas sociológicas. 1 Ed. XXX: Editora • Hilsdorf MLS. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Cengage Learning, 2011. • HOWARD, A. Ozmon; CRAVER, Samuel M. Fundamentos Filosóficos da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. • Luckesi CC. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. Mafra LA, Tura ML. Sociologia para educadores 2: o debate sociológico da educação no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro, Quartet, 2005. • OLIVEIRA, I. A. Filosofia da educação: reflexões e debates. Petrópolis. (RJ): Vozes, 2011.

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Período: 1º Nome da disciplina: Ecologia Geral Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: As relações entre sociedade, estado e educação em uma perspectiva sócio- histórica e filosófica. Os fundamentos Filosóficos e Sócio- Históricos da Educação no mundo contemporâneo. Concepções sócio filosóficas que orien- tam a educação brasileira atual. Bibliografia Básica • Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p. • Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. • Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Lear- ning, 2011. • Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar • Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. • Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri: Manole, 2003. • Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994. • Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001. Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.

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Período: 1º Nome da disciplina: Anatomia Vegetal Código: - Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:10h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das espermatófitas. Estágios primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de laboratório. Bibliografia Básica • Apezzato-da-Glória B, Carmello-Guerreiro SM. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006. • Cutler DF, Botha T, Stevenson D.W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. • Esau K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974. Bibliografia Complementar • Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983. • Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. • Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002. • Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002. • Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..

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Período: 2º Nome da disciplina: Zoologia de Invertebrados (Zoo I) Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos grupos de invertebrados: Po- rifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda e Mollusca.

Bibliografia Básica • Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005. • Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011. • Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar • Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010. • Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de • Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. • Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Wilson R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980. Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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Período: 2º Nome da disciplina: Políticas educacionais no Brasil Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Os conceitos no âmbito da legislação educacional: educação, sistema de ensino, estrutura. As principais Leis Educacionais Brasileiras. As Políticas públicas para a educação básica de formação de professores e de financi- amento. As concepções e práticas dos currículos, da gestão, da organização do trabalho pedagógico e a democra- tização e o papel político-social da escola. Bibliografia Básica • Freire, P. Política e Educação. 8 Ed. Indaiatuba: Villa das Letras, 2007. • Libâneo JC, Oliveira JF, Toschi MS. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2011. • Sander B. Políticas públicas e gestão democrática da educação. Brasília: Lider Livro, 2005. Bibliografia Complementar • D'Araújo MC. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394,de 20 de dezembro de 1996. 6 Ed. Brasília: Edições Câmara, 2011. • Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 14 Ed. Petrópolis: Vozes, 2007. • Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 18 Ed. Petrópolis (RJ): Vo- zes, 2011. • Beisiegel CR. Política e educação popular. 2 Ed. São Paulo: Ática, 1989. • Ministério da Educação e do Desporto. Por uma política de formação de professores para a educação básica. Brasília: Mec, 1994. • Ministério da Educação e do Desporto. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de Educa- ção Média e Tecnológica, 2003. • Gadotti M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1994.Wilson R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980. Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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Período: 2º Nome da disciplina: Bioestatística Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Conceitos e métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas: Obtenção de dados (desenho de pesquisa e amostragem); Apresentação de banco de dados (estatística descritiva); Análise paramétrica: testes de hipóteses, intervalo de confiança, valores probabilísticos, teste z, teste t, análise de variância; Análise não paramétrica; Análise de regressão; Interpretação de dados em pesquisa cientifica. Bibliografia Básica • Callegari-Jacques SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. • Vieira S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Moore DS. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000. • Ribeiro Júnior JI. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV, 2011. Bibliografia Complementar • Díaz FR, López FJB. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2007. • Pagano M. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • Fonseca JS. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. • Pimentel Gomes F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3 Ed. Piracicaba: Potafos, 1987. • Pimentel Gomes F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exem- plos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.

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Período: 2º Nome da disciplina: Histologia Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Introdução à Histologia. Métodos de estudo utilizados em Histologia. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos. Tecido adiposo. Tecidos cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e hemocitopoese. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Pele e anexos. Bibliografia Básica • Cormack DH. Fundamentos de Histologia. 2 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2008. • Telser AG. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Junqueira LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar • Bacha WJ. Atlas colorido de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Roca, 2003. • Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. • Ovalle WK. Netter, bases da histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Gartner LP. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. • Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003. Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.Pimentel Gomes F.

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Período: 2º Nome da disciplina: Organografia Vegetal Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos.

Bibliografia Básica • Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Ed. Nobel, 1984. • Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia vegetal. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Gonçalves EG, Lorenzi H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2 Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011. Bibliografia Complementar • Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983. • Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. • Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002. • Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002. Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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Período: 2º Nome da disciplina: Química aplicada às Ciências Biológicas Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Propriedades Gerais da Matéria; Estrutura Atômica; Periodicidade Química; Ligações Químicas; Funções Inor- gânicas; Cálculos Químicos – composição centesimal, mol e massa molar; Soluções: unidades de concentração e diluição de soluções; Equilíbrio Químico: princípio de Le Chatelier, pH e pOH. Noções básicas de segurança em laboratório; Manuseio de aparelhos, vidrarias e reagentes. Bibliografia Básica • Maia DJ, Bianchi JCA. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • Russel JB. Química geral. 2 Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. • Máximo LNC. Práticas de química geral. Urutaí: Editora Pires do Rio, 2012. • Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. • Brady JE, Russel JW, Holum JR. Química: A Matéria e suas Transformações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar • Brady JE, Humiston GE. Química geral. 2 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. • Kotz JC. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009. • Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012. • Skoog WH. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2005. • Baird C. Química Ambiental. 2 Ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.

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Período: 3º Nome da disciplina: Zoologia de Invertebrados II (Zoo II) Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos seguintes grupos de inverte- brados: Echinodermata, Annelida, Arthropoda (Crustacea, Hexapoda e Cheliceriformes) e Hemichordata. Bibliografia Básica • Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005. • Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011. • Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar • Almeida LM. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998. • Edwards PJ, Wratten SD. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU, 1981. • Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010. • Gallo D, Nakano O, Silveira Neto S. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, • 2002. • Lara FM, Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992. • Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..

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Período: 3º Nome da disciplina: Biologia das Criptógamas Código: - Carga Horária Teórica: 17h Carga Horária Prática:17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Sistemas de Classificação. Nomenclatura botânica. Morfologia, Sistemática e Ciclos de vida das Algas, Briófitas e Pteridófitas. Coleta e conservação de material biológico.

Bibliografia Básica • Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um enfque filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. • Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar • Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas. 9 Ed. São Paulo: Nobel, 1984. • Nultsch W. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. • Margulis L, Schwartz KV. Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Cutter EG. Anatomia vegetal: Parte 1: células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986. • Kerbauy, GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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Período: 3º Nome da disciplina: Bioquímica Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Propriedades da água e equilíbrio ácido-base em meio aquoso. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Ácidos nucléi- cos. Princípios de bioenergética. Metabolismo de Carboidratos: Respiração Celular e Fotossíntese. Bibliografia Básica • Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. • Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. • Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. • Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar • Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. • Compri-Nardy M, Stella MB, Oliveira C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. • Devlin TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. • Riegel RE. Bioquímica. 4 Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006. • Universidade Federal De Viçosa. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV, 2008. • Voet D. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..

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Período: 3º Nome da disciplina: Embriologia Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Introdução ao desenvolvimento humano e ao estudo da embriologia. Gametogênese: ovogênese e espermatogê- nese. Primeira semana de desenvolvimento. Formação do disco bilaminar: segunda semana. Formação das ca- madas germinativas e início da diferenciação dos tecidos e órgãos: terceira semana. Período da organogênese: da quarta à oitava semana. Período fetal: da nona semana de desenvolvimento ao nascimento. Placenta e membranas fetais. Malformações e teratogênese. Bibliografia Básica • Bogart BL. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Dumm CG. Embriologia humana: atlas e texto. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio de Ja- neiro: Guanabara Koogan, 2006. • Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2013. • Moore KL. Persaud TVN, Torchia MG. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar • Almeida JM. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • Hib J. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008. • Sadler TW. Embriologia médica. Tradução de Jorge Mamede de Almeida. 11. ed. Rio de Janeiro: Guana- bara Koogan, 2010. • Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.

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Período: 3º Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos. Bibliografia Básica • Ferreira L. Por uma gramática: línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. • Skliar C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010. • Almeida EC, Duarte PM. Atividades ilustradas em sinais da libras. São Paulo: Revinter, 2004. Bibliografia Complementar • Goldfeld M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002. • Capovilla DC, Raphael WS. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. Vol 1, 2, 3, 4 e 8. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004. • Kojima CK. Libras: língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento. Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Escala, 2008. • Capovila CF, Raphael WD, Maurício AC. Novo Deilt-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilín- gue da língua de sinais brasileira. São Paulo: CNPq, 2009. • Santana AP. Surdez e linguagem. Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

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Período: 3º Nome da disciplina: Tecnologias aplicadas à educação Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 51h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática como cial: 51h Componente Curricular Ementa: Educação e tecnologias: evolução histórica e perspectivas. Tecnologias na formação do professor. As novas tecnologias aplicadas à educação. Informática como recurso administrativo-pedagógico.

Observação sobre a disciplina: Componente da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica • GRINSPUM, Mírian P. S. Zippin (Org). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. • LEITE, Lígia Silva. (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Colaboração de Cláudia Lopes Pocho, Márcia de Medeiros Aguiar, Marisa Narcizo Sampaio. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. • PUCCI, Bruno; LASTÓRIA, Luiz Antonio Calmon Nabuco; COSTA, Belarmino César Guimarães (Org.). Tecnologia, cultura e formação...ainda Auschwitz. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar • ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. 3. ed. São Paulo: Vo- zes, 2005. • ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Tecnologias na formação e na gestão escolar. São Paulo: Avercamp, 2007. • DEMO, Pedro. Questões para teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998. • JOLY, Maria Cristina Rodrigues Azevedo. A tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. • KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas - SP: Papirus, 2003. • LITWIN, Edith (Org.) Tecnologia educacional: política, história e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2001. • SAMPAIO, Marisa Narciso;; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 3.ed. Petrópo- lis: Vozes, 1999. • TENÓRIO, Robinson. Computadores de papel: máquinas abstratas para ensino concreto. 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2007.

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Período: 3º Nome da disciplina: Genética Básica Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Introdução à Genética. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Mendelismo: os princípios básicos da herança. Extensões do mendelismo. Genes ligados ao sexo em seres humanos. Genética quantitativa: modelos para cor da pele humana e discussão das questões étnico-raciais à luz da genética moderna. Variação no número e estrutura dos cromossomos. Bibliografia Básica • Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar • Adkison LR, Broen MD. Genética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. • Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed. Rio de Ja- neiro: Guanabara Koogan, 2008. • Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.

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Período: 4º Nome da disciplina: Psicologia da Educação Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: A Psicologia como ciência, a psicologia da Educação e seu papel na formação do professor. Principais concepções teóricas da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem humana e suas implicações pedagógicas. Dificuldades de aprendizagem. Bibliografia Básica • Coll C, Marchersi A, Palacios J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. • Coll C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades especi- ais. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. • Campos DMS. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1971. • • Piagent J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2012. Bibliografia Complementar • Wallon H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Davis C, Oliveira Z. Psi- cologia na Educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994. • •Ferraz JS. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7 Ed. São Paulo: Saraiva, 1965. • Miller GA, Cabral A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1964. • Miranda MG, Resende AC. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia: UCG, 2008. • Piaget J, Inhelder B. A psicologia da criança. 5 Ed. Rio de Janeiro: Difel, 2011. • Dorin L. Psicologia edu- cacional. São Paulo: Ed. Do Brasil, 1978.

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Período: 4º Nome da disciplina: Sistemática Vegetal Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Sistemas de Classificação dos vegetais. Nomenclatura botânica. Sistemática das Gimnospermas e Angiospermas. Técnicas de campo e de herbário. Bibliografia Básica • Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um enfque filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. • Souza VC, Lorenzi H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. Bibliografia Complementar • Schultz A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1991. • Schultz A. Introdução à botânica sistemática. 6 Ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1990. • Ministério do Meio Ambiente. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou poten- cial: plantas para o futuro. Brasília: MMA, 2011. • Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 1. Brasília: Embrapa, 2003. • Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 2. Brasília: Embrapa, 2006. • Ferri MG. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.Van De Graaff KM. Ana- tomia humana. Barueri: Manole, 2003.

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Período: 4º Nome da disciplina: Zoologia de Vertebrados (Zoo III) Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Morfologia, fisiologia, ecologia e sistemática de protocordados e cordados (peixes, anfíbios, répteis, aves e ma- míferos). Bibliografia Básica • Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. • Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Ko- ogan, 2004. • Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca, 2010. Bibliografia Complementar • Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006. • Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010. • Margulis L, Schwartz KV. Cinco reinos – um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3 Ed. Rio de Ja- neiro: Guanabara Koogan, 2001. • Orr RT. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986. • Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações para o manejo e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010. • Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília: MMA, 2011.

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Período: 4º Nome da disciplina: Evolução Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Teorias antigas sobre a evolução. Teoria moderna da evolução. Origem e o impacto das teorias evolutivas. A base genética do processo evolutivo. Adaptação. Especiação. Origem das novidades evolutivas. Raciação e especia- ção. Microevolução. Novas abordagens da teoria evolutiva. Bibliografia Básica • Meyer D. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2005. • Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. • Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar • Edwards KJR. A evolução na biologia moderna. São Paulo: EPU, 1980 • Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo: Roca, 2010. • Ricklefs RE. A economia da natureza. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. • Bizzo N. Darwin: dos telhados das Américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus, 2002. • Wilson EO. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. • Ashcroft FM. A vida no limite: a ciência da sobrevivência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. • Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Editora, 2011.

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Período: 4º Nome da disciplina: Prática de Ensino orientada em ciências Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática como cial: 51 Componente Curricular Ementa: Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque a relação triádica professor-aluno-conheci- mento. Experiência orientada e compartilhada de docência em Ensino de Ciências no espaço escolar.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica • NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998. • OLIVEIRA, D. L. de, (org.) Ciências nas salas de aula. – Porto Alegre: Mediação, 1997. • WISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais: Contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998 Bibliografia Complementar • CARVALHO, L. M. Para que ensinar Ciências no mundo contemporâneo? Atas do I Encontro de Formação Continuada de Professores de Ciências. Campinas, 1997. In: CUNHA, C. A .L. e AMORIM, A. C. R. (editores). Campinas-SP : UNICAMP, 1998. p. 29-47 • OLIVEIRA, Daisy (org.). Ciências nas salas de aula. Porto Alegre : Meditação, 1997. • CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ed. Ijuí-RS : Ed. UNIJUÍ, 2001 (Coleção Educação em Química) • DAWKINS, Richard. As boas e más razões para crer. In: BROCKMAN, J. e MATSON, K. (org.). As coisas são assim: pequeno repertório do mundo científico que nos cerca. São Paulo : Cia das Letras, 1997. • PRETTO, Nelson de Luca. A ciência nos livros didáticos. Campinas : Ed. UNICAMP, 1995 • NARDI, Roberto (org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo : Escritura Editora, 1998.

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Período: 4º Nome da disciplina: Biologia Molecular Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Breve histórico da biologia molecular. O dogma central atualizado. Estrutura, propriedades e características de ácidos nucleicos (DNA e RNA). Papel das histonas e empacotamento do DNA eucarótico. Replicação do DNA em procariotos e eucariotos. Amplificação gênica in vitro e in vivo. Reparo e mutagênese. Fluxo da informação genética. Transcrição em procariotos e eucariotos. Mecanismo de processamento do RNAm eucariótico. Código genético. Biossíntese de proteínas. Técnicas básicas de manipulação genética. Problemas atuais e perspectivas da biologia molecular. Bibliografia Básica • Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed, 2007. • Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar • Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Watson JD. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. • Turner PC et al. Biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. • Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5. ed. Rio de Ja- neiro: Guanabara Koogan, 2004. • Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.

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Período: 5º Nome da disciplina: Anatomia de Vertebrados Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Estudo anátomo-funcional de vertebrados. Estudo descritivo da anatomia com ênfase nos sistemas, esquelético, articular, muscular, respiratório, cardiovascular, digestório, urinário, reprodutor, endócrino e nervoso. Bibliografia Básica • Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca, 2010. • Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de • Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. • Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar • Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e gato. Rio de Ja- neiro: Elsevier, 2009. • Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. Barueri: Manole, 2012. • Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos. 22 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: troncos, vísceras e extremidade inferior. 22 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon atlas colorido de anatomia de grandes animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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Período: 5º Nome da disciplina: Parasitologia básica Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Relação parasito-hospedeiro. Epidemiologia: introdução e conceitos. Agentes etiológicos de doenças parasitarias humanas. Aspecto morfológicos, transmissão, ciclo evolutivo, noções sobre a ação patogênica e profilaxia das principais parasitoses humanos que ocorrem no Brasil (protozooses e helmintoses).

Bibliografia Básica • Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Rey L. Base da parasitologia médica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010. Bibliografia Complementar • Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980. • Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004. • Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009.

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Período: 5º Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Relações hídricas. Mecanismo fotossintético. Respiração. Nutrição mineral. Ciclo do nitrogênio. Transporte de solutos orgânicos. Hormônios vegetais. Crescimento e desenvolvimento vegetal. Bibliografia Básica • Taiz L, Zeiger F. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. • Kerbauy GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Lemus EEP et al. Hormônios vegetais em plantas superiores. Brasília: Embrapa, 2005. Bibliografia Complementar • Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006. • Marenco RA, Lopes NF. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídrica e nutrição mineral. 3 Ed. Viçosa: UFV, 2009. • Souza Filho APS, Alves SM. Alelopatia: princípios básicos e aspectos gerais. Brasília: Embrapa, 2002. • Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. • Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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Período: 5º Nome da disciplina: Microbiologia geral Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Morfologia, citologia, fisiologia e genética de grupos de interesse microbiológico (protozoários, fungos, bactérias e vírus). Crescimento e controle de microrganismos. Ecologia microbiana. Microrganismos em biotecnologia. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Bibliografia Básica • Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010. • Tortora FJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • Ingraham JL, Ingraham CA. Introdução à microbiologia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. • Pelczar Junior MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. • Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar • Tortora GJ, Funke BR, Case Cl. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul, 2005. • Raw I, Santanna AO. Aventuras da microbiologia. São Paulo: [s.n.], 2002. • Vermelho AB et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • Romanos MTV, Wigg MD. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Batista LR. Fungos associados a frutos e grãos do café: Aspergillus penicillium. Brasília: Embrapa, 2003. • Romeiro RS. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Ed. UFV, 2011. • Vermelho AB, Bastos MCF, Sá MHB. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Romeiro RS. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001. • Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010..

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Período: 5º Nome da disciplina: Noções de Geologia e Paleontologia Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:- Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: A origem do Planeta Terra. A composição da Terra. Tectônica de placas. Tipos de rochas e suas relações com a paleontologia. Vulcanismo. Tempo geológico. A vida nas Eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Eventos de extinção em massa. Bibliografia Básica • Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Nacional, 2009. • Leinz V. Geologia física: geologia histórica. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1975. • Bitar OY. Meio Ambiente: Geologia. São Paulo: SENAC, 2004. Bibliografia Complementar • Place MT. Geologia e geólogos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. • Leinz V. Geologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969. • Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. 1 Ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2008. • Santos HG et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, 2006. • Prado H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba: Gênesis, 2000.

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Período: 5º Nome da disciplina: Educação de Jovens e Adultos Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Trajetória histórica, política e social da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. O papel das instituições educa- tivas e das políticas públicas educacionais para Jovens e Adultos. O universo sócio-cultural dos estudantes jovens e adultos. Processos cognitivos da aprendizagem de jovens e adultos. Metodologias e práticas para a educação de jovens e adultos. Bibliografia Básica • GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Orgs). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. São Paulo: Cortez, 2000. • OLIVEIRA, M. K. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. In: RIBEIRO, V. M. (org.). Educação de Adultos: novos leitores, novas leitoras. São Paulo: Mercado de Letras, 2001. • PALÁCIOS, J. O desenvolvimento após a adolescência. In: COLL, C.et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação – Psicologia evolutiva – vol1. Porto Alegre: ARTMED, 1995. Bibliografia Complementar • BRASIL/MEC. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Vol. 1,2 e 3. Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. • BRASIL. Ministério da Educação. Coleção Trabalhando com a educação de jovens e adultos. Brasília: MEC, 2004. (Cadernos 1 a 5). Disponível em: http://portal.mec.gov.br. • BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de 2000. Diretrizes Curricula- res Nacionais para a educação de jovens e Adultos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arqui- vos/pdf/CEB012000.pdf>. • BRASIL, Ministério da Educação. PROEJA - Documento Base. Brasília: MEC, SETEC, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. • COLL, C. As práticas educativas dirigidas aos adultos: a educação permanente. In: ______. Psicologia da Educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999. • FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 23.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. ______. Peda- gogia do oprimido. 41.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. • MALGLAVE, G. Ensinar Adultos – Trabalho e Pedagogia. Lisboa: Porto Editora, 1995. • SILVA, A. C.; BARACHO, M. das G. (Orgs.). Formação de educadores para o PROEJA: intervir para integrar. Natal, RN: Ed. do CEFET, 2007. • SOLÉ, I. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, C.etall. O cons- trutivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1999.

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Período: 6º Nome da disciplina: Ecologia de Populações e Comunidades Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Estrutura de População. Crescimento e regulação das populações. Ciclos e flutuações. Estratégias demográficas. Sistemas sociais. Aspectos da interação entre os organismos que compõem populações e comunidades, cresci- mento e equilíbrio. Bibliografia Básica • Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Lear- ning, 2011. • Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. • Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. • Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p. Bibliografia Complementar • Berg EVD. Estrutura e ecologia de comunidade e populações vegetais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. • Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. • Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri: Manole, 2003. • Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994. • Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. • Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001. • Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.

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Período: 6º Nome da disciplina: Práticas educativas em ambientes não-escolares Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 51h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática com cial: 51h Componente Curricular Ementa: Conceitos e dimensões sócio políticos na estrutura de ambientes de educação não-formal. Cultura(s) de espaços educativos formais e não-formais. As dimensões do trabalho pedagógico: na rua; em ambientes empresariais, projetos sociais; organização não governamental. Práticas pedagógicas no ambiente de promoção de saúde e da melhoria de qualidade de vida. Princípios e práticas pedagógicas no processo de Organização de Instituições e espaços educativos não-formais. Postura e Ação do educador.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica • KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a educação do traba- lhador. 6ª. Ed. Paulo: Cortez, 2002. • GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo, Cortez, 1999. • SUNG, Jung Mo. Educar para reencantar a vida. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. • TORRES, C. A. A política da educação não formal na América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992. Bibliografia Complementar • AFONSO, Almerindo J. Sociologia da educação não-formal: Reactualizar um objecto ou construir uma nova problemática?, in: ESTEVES, Antonio Joaquim e STOER, Stephen R. A sociologia na escola, Porto: Afrontamento, 1992, p.83-96. • ALMEIDA, José Luís Vieira de. Tá na rua: representações da prática dos educadores de rua. – São Paulo: Xamã, 2001. • BRANDÃO, C.R. A educação como cultura. São Paulo. Brasiliense, 1986. • CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

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Período: 6º Nome da disciplina: Fisiologia Animal Comparada Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Neurofisiologia, Endocrinologia, Osmorregulação e Órgãos Excretores, Fisiologia Digestória e Fisiologia Cardi- orrespiratória dos grupos de vertebrados. Bibliografia Básica • Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 Ed. São Paulo: Cen- gage Learning, 2011. Bibliografia Complementar • Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo: Santos Editora, 2011. • Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca, 2010. • Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. • Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. • Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. • Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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Período: 6º Nome da disciplina: Didática Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Dimensionamento do conceito de didática e sua construção histórico-cultural. A relação e as contribuições da didática para formação do professor. Elementos da prática pedagógica escolar: escola/sociedade, conteúdo/forma, professor/aluno, ensino/pesquisa, teoria/prática, ensino/aprendizagem. A organização do trabalho docente: pla- nejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem tendo em vista a atuação profis- sional dos alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas. Bibliografia Básica • Pimenta, SG. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2011. • Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média. São Paulo: Cen- gage Learning, 2001. • Veiga IPA, Lopes AO, Castanho ME. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Pipirus, 2011. • Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar • Veiga IPA, Lopes AO. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 2011. • Brousseau G. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino. São Paulo: Ática, 2008. • Candau VM. A didática em questão. 28 Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. • Libâneo JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. • Lollini P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo: Loyola, 1991. • Candau VM. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1988.

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Período: 6º Nome da disciplina: Seminário de pesquisa Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Discussão dos temas emergentes das propostas para Trabalho de Curso (TC) por meio da apresentação das inten- ções dos licenciandos e realização de palestras de conteúdos afins. Revisão sobre metodologia científica e tipos de pesquisa. Discussões sobre técnicas de argumentação à problemática da pesquisa para a capacitação do aluno na montagem de projeto e de desenvolvimento do seu TC. Auxílio na definição do tema a ser escolhido para o desenvolvido do TC. Redação do projeto de pesquisa do TC. Apresentação do projeto de TC. Bibliografia Básica • Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011. • Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas, 2010. • Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008. • Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e mo- nografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000. • Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar • El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004. • Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. • Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011. • Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012. • Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Pe- trópolis (RJ): Vozes, 2009. • Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

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Período: 6º Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de Ciências Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: O ensino de Ciências: história e atualidade. Principais problemas no ensino de Ciências no nível fundamental. Tecnologia e ensino de Ciências. Motivação docente para o ensino de Ciências. Propostas metodológicas atuais para o ensino de Ciências. Principais estudiosos do ensino de Ciências e suas vertentes. Relatos de experiência e estudos de casos voltados ao ensino de Ciências. Bibliografia Básica • Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. • Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cor- tez, 2011. • Carvalho AMP et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2004. Bibliografia Complementar • Palma PCR. Metáforas e modelos científicos: a linguagem no ensino de ciências. São Paulo: Edições SM, 2009. • Henning GJ. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994. • Delizoicov D, Angotti JP. Metodologia do ensino de ciências. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994. • Fracalanza H. O ensino de ciências: no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986. • Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos dos Goytacazes: Esssentia, 2011.

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Período: 6º Nome da disciplina: Introdução à Biofísica Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Força e movimento. Energia e sua conservação. Estática e dinâmica dos fluidos. Leis da Termodinâmica. Campo, Potencial e Capacitores elétricos. Fenômenos ondulatórios. Física das radiações.

Bibliografia Básica • Halliday D, Resnick R, Walter J. Fundamentos da Física: eletromagnetismo. 8 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006. • Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. Bibliografia Complementar • Duran, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2002. • Heneine, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. • Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

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Período: 7º Nome da disciplina: Imunologia Básica Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Propriedades gerais das respostas imunológicas. Reconhecimento de antígenos. Maturação, ativação e regulação de linfócitos. Mecanismos efetores das respostas imunes. Bibliografia Básica • Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia celular e molecular. 6 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Calich V, Vaz C. Imunologia. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. • Coico R. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar • Helbert M, Palmeiro E. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. • Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do sistema imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. • Bier O, Silva W, Mota I. Imunologia: básica e aplicada. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. • Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010. • Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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Período: 7º Nome da disciplina: Relações Étnico-raciais e diversidade de gênero no ambiente escolar Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 51h Carga Horária Total: 51h cial: - Ementa: Gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Impactos desses temas na escola. O papel dos profissionais da educação diante dessas questões. Bibliografia Básica • Gênero e diversidade na escola: formação de professores/as em gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais. Livro de Conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro: CEPESQ; Brasília: SPM, 2009. • AUAD, D. Educar meninas e meninos. Relações de gênero na escola. São Paulo: Editora Contexto, 2006. • LIMA, Maria Nazaré Mota de (org). Escola Plural – a diversidade está na sala de aula. Salvador. Cortez: UNICEF – CEAFRO, 2006. • LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997. • RIBEIRO, Paula. Corpos, gêneros e sexualidades: questões possíveis para o currículo escolar. 2.ed. Rio Grande: FURG, 2008. Cadernos de Pedagogia Anos Iniciais. Bibliografia Complementar • CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual: essa nossa (des)conhecida. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. • MORENO, Montserrat – Como se Ensina a Ser Menina: o sexismo na escola, São Paulo. Ed. Contexto, 1999. • PARÂMETROS Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural: orientação sexual. Ministério da Educação.Secretaria de Educação Fundamental. 3ª ed. Brasília, 2001. • DIAS, Adelaide Alves. (Org.). Direitos Humanos: Capacitação de Educadores. 1 ed. João Pessoa: Edi- tora Universitária da UFPB, 2008, v. 2, p. 121-140. • VASCONCELOS, Naumi. Sexo questão de método. Editora Moderna. 1994.

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Período: 7º Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de Biologia Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial:68 h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: A história do ensino de biologia no Brasil. As propostas curriculares e os materiais didáticos para o ensino de biologia. As pesquisas sobre o ensino de biologia no Brasil. As dimensões epistemológico-culturais do ensino de biologia. A aplicabilidade dos conhecimentos em educação à metodologia dos processos de ensino-aprendiza- gem. Atividades de prática de ensino: planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos, ligados ao ensino de Bio- logia. Bibliografia Básica • Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009 • Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. • Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. • Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa. São Carlos: EdUFSCar, 2002. Bibliografia Complementar • Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. • Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012. • Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993. • Lopes PC. Ensino dirigido de Biologia: botânica. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1976. • Ministério da Educação. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2003. • Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. • Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2002. • Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio: bases legais. Brasília: MEC/SEF, 1999.

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Período: 7º Nome da disciplina: Biotecnologia Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Princípios e aplicações dos procedimentos que compõem a biotecnologia nas diferentes áreas do conhecimento biológico, com ênfase na engenharia genética, proporcionando aos alunos as bases conceituais para analisar re- sultados de pesquisas e suas aplicações. Bibliografia Básica • BECKER, J.M.; CALDWELL, G.A. Biotecnología: curso de prácticas de laboratorio. Zaragoza, Edito- rial Acribia, 1996, 245p. • BORÉM A., ALMEIDA M.R., SANTOS F.R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa, Editora da UFV, 2003. • BORÉM A., GIÚDICE M. Biotecnologia e Meio Ambiente. 2a ed. Viçosa, Editora da UFV, 2007. BO- RÉM A., SANTOS F.R. Biotecnologia Simplificada. Viçosa, Editora da UFV, 2001 Bibliografia Complementar • ALMEIDA M.R., BORÉM A., FRANCO G.R. Biotecnologia e Saúde. Viçosa, Editora da UFV, 2004. • ALMEIDA M.R., MORAES M.P., PATARROYO J.H., VIDIGAL P.M.P., BORÉM A. Biotecnologia e Saúde Animal. Viçosa, Editora da UFV, 2007. • BORÉM A. Biotecnologia Florestal. Viçosa, Editora da UFV, 2007. • KREUZER H., MASSEY A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed., Porto Alegre, Artmed, 2002. • LIMA N., MOTA M. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Porto, Portugal, Lidel Edições Técnicas, 2003.

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Período: 7º Nome da disciplina: Comunicação, mídia e educação Código: - Carga Horária Teórica: 34 h Carga Horária Prática: 51h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 85h de Prática como cial: 51h Componente Curricular Ementa: Abordagens teóricas e metodológicas de mídia e educação e sua contextualização histórica. A mídia na vida social e cultural (dos meios de comunicação de massa à convergência TV-Internet e expectativa do mundo inte- rativo). Mídia e mediações. Processos de produção e recepção de TV, vídeo, cinema, internet e interfaces com educação. Linguagens midiáticas e modos de aprender. Mídia e escola: funções e perspectivas.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica • BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma emergente e a prática pedagógica. Campinas: Papirus, 2010. • BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Autores Associados, 2005. • BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 10ª ed. Rio de Janeiro, 2007. • CITELLI, A. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. São Paulo: Senac, 2004 Bibliografia Complementar • ASSMANN, Hugo. Redes digitais e metamorfose do aprender. Petrópolis: Vozes, 2005. • BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. • MORAN, José Manuel. A educacao que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2009. • OTMAN, Gabriel. Dicionário da Cibercultura. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget 1998. • SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaco : o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paullus, 2004. • SOARES, Suely Galli. Educacao e comunicacao : o ideal de inclusao pelas tecnologias de informacao : otimismo exarcebado e lucidez pedagógica. São Paulo: Cortez, 2006. • TESKE, Ottmar, LODI, Anna Claudia Balieiro, HARRISON, Kathryn Marie Pacheco, CAMPOS, Sandra Regina Leite de e. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.

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Período: 7º Nome da disciplina: Biofísica Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Biomembranas: constituição e propriedades. Microscópios acústicos, óticos e eletrônicos. Fotobiofísica: visão e captação de energia luminosa. Máquinas biológicas: motilidade celular e contração muscular. Biofísica do trans- porte: permeabilidade e potenciais de membrana. A radioterapia, o radiodiagnóstico e a medicina nuclear. Está- tica e dinâmica dos fluidos aplicados ao sistema circulatório e respiratório humano.

Bibliografia Básica • Mourão Júnior CA, Abramov DM. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. • Mourão Júnior CA, Abramov DM. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. • Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. • Bibliografia Complementar • Duran, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2002. • Heneine, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. • Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. • Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2012. • Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

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Período: 8º Nome da disciplina: Educação Ambiental Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de Educação Ambiental (formal e informal). Política Nacional de Educação Ambiental. A Educação Ambiental na escola e na sociedade. Elaboração de material di- dático-pedagógico sobre Educação Ambiental. Bibliografia Básica • Barbieri JC. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 2009. • Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2008. • Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2008. • Guimarães M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo: Papirus, 2007. Bibliografia Complementar • Philipi Junior A, Pelicioni MCF. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. • Nalini R. Ética ambiental. 2 ed. Campinas: Milennium, 2003. • Siqueira JC. Ética e meio ambiente. 2 Ed. São Paulo: Loyola, 2002. • Dias GF. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994. • Neiman Z. Educação ambiental: planeta Terra. São Paulo: Atual, 1991.

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Período: 8º Nome da disciplina: Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68 h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: O trabalho coletivo como princípio do processo educativo; projeto político pedagógico; compreender as concep- ções que fundamentam as teorias das organizações e de administração escolar; compreensão das concepções que fundamentam a organização do trabalho administrativo-pedagógico; relações de poder no cotidiano da escola e suas implicações para o trabalho pedagógico. Bibliografia Básica • LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 23. ed. São Paulo: Loyola, 2009. • LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. • OLIVEIRA, Dalila A.; ROSAR, Maria F. F. Política e gestão da educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Bibliografia Complementar • BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. Gestão e políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. • DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 20. ed. Campinas: Papirus, 2008. • FERREIRA, Naura S. C.; AGUIAR, Márcia A. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008. • GOMES, Delarim M. et al. Novas visões sobre a supervisão. Cuiabá: KCM Editora, 2005. • LIMA, Licinio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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Período: 8º Nome da disciplina: Manejo e Conservação da Biodiversidade Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h cial: - Ementa: Conservação de fauna e flora dos diferentes ecossistemas do Brasil. Biodiversidade e seu valor. Áreas Protegidas. Extinção. Proteção de espécies ameaçadas. Bibliografia Básica • Guerra AJT, Coelho MCN. Unidades de conservação: abordagens, características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. • Morselho C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume, 2001. • Cullen Junior L, Valladares-Padua C, Rudran R. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2 Ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2009. • Primack RB. Biologia da conservação. Londrina: [s.n.], 2001. Bibliografia Complementar • Sano SM, Almeida SP, Ribeiro JF. Cerrado: Ecologia e Flora. Vol. 1. Embrapa Cerrados. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. • Hansen MAF. Unidades de conservação ambiental: Delta do Camaquã e Matas e Banhados da Pacheca, RS. São Leopoldo: Unisinos, 2007. • Lewinsohn TM, Prado PI. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do • conhecimento. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2008. • Morsello C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2 Ed. São Paulo: Annablume, 2008. • Valeri SV, Politano W, Barretto ALNM. Manejo e recuperação florestal: legislação, uso da água e sistemas agroflorestais. Jaboticabal: Funep, 2003.

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Período: 8º Nome da disciplina: Produção de documentários de educação Biológica Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 68h de Prática como cial: 34h Componente Curricular Ementa: O conceito de documentário; A história do documentário; A linguagem audiovisual do documentário; A pesquisa, o roteiro e o projeto para documentário; Metodologias de produção; A ética no documentário; Análise e crítica de filmes documentais de educação biológica; Criação experimental de documentários de educação biológica.

Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.

Bibliografia Básica • BERNARD, Sheila Curran. Documentário : Técnicas para uma produção de alto impacto. Elsevier: São Paulo, 2008. • FREIRE, Maciel; LOURDOU, Philippe. Descrever o visível : o cinema documentário e a antropologia fílmica. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. • LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real : sobre o documentário brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. • PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário : da pré-produção à pós-produção. Campinas-SP: Papirus, 2009. Bibliografia Complementar • DA-RIN, Silvio. Espelho partido : tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004. • LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho : televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2004. • NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas-SP: Papirus, 2007. • RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal, o que é mesmo documentário? São Paulo: Senac SP, 2008. • TEIXEIRA, Francisco Ednaldo (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo: Summus, 2004.

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Período: 8º Nome da disciplina: Cultura, Currículo e avaliação Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h cial: - Ementa: Etimologia e epistemologia do currículo. História do currículo. Teoria crítica do currículo. Currículo e política cultural. Currículo e disciplinas escolares. Currículo e formação de professores. A diversidade cultural. Paradig- mas curriculares. A praxis do currículo. A avaliação como componente curricular. A avaliação no contexto his- tórico brasileiro. A avaliação como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem; funções e modelos de avaliação em diversas correntes filosóficas e psicológicas. Bibliografia Básica • BALLESTER et al. Avaliação como apoio à aprendizagem. Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Artmed, 2003, 174 p. • BRASIL: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Seção I. • BUSATO, Zelir, Salete, Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. 88 p. • CATANI, Denice Barbara et al (Orgs). Docência memória e gênero: estudos sobre a formação. São Paulo: Escrituras, 2003. • CORTELLA, Mario Sergio. A escola e a construção do conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2006. • COSTA, Mariza Vorraber (Org.). Educação na cultura da mídia e do consumo. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009. Bibliografia Complementar • DEPRESBITERIS, L. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta inovadora. São Paulo: EPU, 1989. 87 p. • DOLL, William E., Currículo: uma perspectiva pós-moderna Trad. Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed. 1997, 224 p. • GIMENO SACRISTÁN, J. y PERÉZ GOMÉZ, A. I. Compreender e Transformar o Ensino. Trad. Ernani F. Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000, 396 p. • HERNÁNDEZ, Fernando y VENTURA, Montserrat. A organização do Currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Trad: Haubert Rodrigues. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed. • HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2002. 219 p.

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Nome da disciplina: Química Orgânica Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa:

Estrutura e propriedades do carbono. Ligações químicas. Funções orgânicas. Nomenclatura. Reações e síntese. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações de radicais; compostos aromáti- cos; reações de compostos aromáticos. Materiais, métodos e procedimentos em laboratório de química orgâ- nica.

Bibliografia Básica • Barbosa LCA. Introdução a química orgânica. Viçosa: UFV, 2004. • Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. • Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar • Vollhardt KP, Schore NE. Química orgânica: estrutura e função. 4 Ed. Porto Alegre: Book- man, 2004. • Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2001. • Allinger NL et al. Química orgânica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1990. • Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4 Ed. São Paulo: Sarvier, 2006. • Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2005.

Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que afetam a mi- crobiota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações microrganismos-plantas. Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Recuperação de áreas degradas.

Bibliografia Básica • Kimati H et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 Ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2. • Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. Rio de Janeiro: Ateneu, 2010. 196p. • Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.

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• Pelczar Junior, MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, v.1. 1997. 524 p. Bibliografia Complementar • Moreira FS, Siqueira J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 Ed. Lavras: UFLA, 2006. • Tortora G, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. • Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010. • Aquino AM, Assis RL. Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Brasília: Embrapa, 2005. • Bergamin Filho A, et al., Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. 3 Ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol. 1. • Vermelho AB. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

Nome da disciplina: Entomologia Agrícola Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia. Reprodução e desenvolvimento. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos. Bibliografia Básica • Gallo D, et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, 2002. • Gullam PJ, Cranston PS. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008. • Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar • Panizzi AR, Parra JRP. Bioecologia e Nutrição de Insetos – base para o manejo integrado de pragas. Bra- sília: Embrapa, 2009. • Parra JRP, et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto: Manole, 2002. • Garcia FRM. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2 Ed. Porto Alegre: Rígel, 2002. • Lara FM. Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992. • Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. 7 Ed. São Paulo: Roca, 2005.

Nome da disciplina: Anatomia e Fisiologia Animal Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa:

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Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos sistemas: esquelético, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e reprodutor. Bibliografia Básica • Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo: Santos Editora, 2011 Bibliografia Complementar • Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. • Andrigueto J.L, et al. Nutrição animal: bases da nutrição animal. São Paulo: Nobel, 1990, Vol. 1. • Lana RP. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidade. Viçosa: UFV, 2007. • Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca, 2010. • Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. • Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. • Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. • Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Nome da disciplina: Melhoramento de plantas Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de controle de poliniza- ção. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases genéticas e métodos de melhoramento de plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência à doenças, pragas e adaptação a ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Bibliografia Básica • BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa, 1999. 817p. • TORRES, A.C. et al. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: Embrapa, 1999. Vol. 2. • ALLARD, R.W. Principio de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. Bibliografia Complementar • BINSFELD, P.C. Biosegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

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• LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1991. ARAÚJO, C.G. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília: Em- brapa, 2004. • RAMALHO, M.A.P. Et al. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000. • RAMALHO, M.A.P., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Génetica na agropecuária. Lavras: UFLA, 2008. • LAWRENCE, W.J.C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, v. 2. 1980

Nome da disciplina: Fitopatologia Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Conceitos, importância e sintomatologia de doenças de plantas. Etiologia. Doenças de causas não parasitárias. Micologia e fungos patogênicos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de controle de doenças de plantas. Fungicidas. Bibliografia Básica • BERGAMIN FILHO, A. et al., Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol.1. • KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2. • ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007 Bibliografia Complementar • DUARTE, M.L.R. Doença de plantas no trópico úmido brasileiro: plantas industriais. EM- BRAPA, 1999. • DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: fruteiras nativas e exóti- cas. Brasília: Embrapa, 2003. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007. • ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 2001. BLUM, L.E.B. Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006.

Nome da disciplina: Propagação de Plantas Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Fundamentos sobre propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial. Organização e manejo de viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas. Propagação de plantas in vitro.

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Bibliografia Básica • Fachinello JC, et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa, 2005. • Góes JT, et al. Aspectos práticos da micropropagação. Brasília: Embrapa, 2009. • Barbosa JG, Lopes LC. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007. Bibliografia Complementar • Hill L. O segredo da propagação de plantas. São Paulo: Nobel, 1996. • Araújo CG. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília: Embrapa, 2004. • Torres AC, Caldas LS, Buso JA. Cultura de tecidos e transformações genéticas de plantas. Brasília: Embrapa. 1999. • Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artimed, 2009. • Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.

Nome da disciplina: Agroecologia Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroe- cossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura sustentável. Bibliografia Básica • Aquino AM, Assis RL. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa, 2005. • Souza JL, Resende P. Manual de horticultura orgânica. 2 Ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. • Almeida AS, et al. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a Embrapa res- ponde. Brasília: Embrapa, 2007. Bibliografia Complementar • Primavesi A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. 199 p. • Penteado SR. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008. • Penteado SR. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes. Campinas: Via orgânica, 2007. • Zamberlan J, Froncheti A. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2007. • Aquino AM, Assis RL. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para uma agricultura sustentável. Brasília: Embrapa. 2005.

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Nome da disciplina: Biotecnologia Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e genética molecular. Bibliografia Básica • Binsfeld PC. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. • Borém A. Biotecnologia florestal. Viçosa, MG: [s.n.], 2007. • Gordon C. Produção de alimentos no século XXI. Biotecnologia e meio ambiente. São Paulo, Liberdade, 2003. • GÓES, J.T. et al. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Brasília: Embrapa, 2009. • TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformações genéti- cas de plantas. Brasília: Embrapa, 1999. Bibliografia Complementar • Rifkin J. O século da biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do mundo. São Paulo: MAKRON Books, 1999. • Moser A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis (RJ): Vozes, 2004 • Aragao FJL. Organismos transgênicos: explicando e discutindo a tecnologia. São paulo: Manole, 2003. • Minahim MA. Direito penal e biotecnologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. • Borzani W, Schmidell W, Lima UA, Aquarone E. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Blucher, 2001.

Nome da disciplina: Genética da conservação Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Integração conceitual da Genética, conservação e biodiversidade. Diversidade genética. Genética evolutiva de populações naturais. Métodos e técnicas de análises genéticas moleculares. Consequências genéticas do tama- nho populacional pequeno. Genética e extinção. Resolução de incertezas taxonômicas e definição de unidades de manejo. Manejo genético de espécies ameaçadas. Genética da conservação na biodiversidade brasileira. Bibliografia Básica • Allendorf, F. W.; Luikart, G.; Aitken, S. N. Conservation and the Genetics of populations. 2 ed. Wiley-Blackwell, Oxford, 2013. • Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação. Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008.

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• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p. Bibliografia Complementar

• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p • Templeton, A. R. Genética de Populações e Teoria Microevolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 2011. • Turchetto-Zolet, A.C.; Segatto, A. L. A.; Turchetto, C.; Palma-Silva, C.; Freitas, L.B. Guia Prático para estudos filogeográficos. Ribeirão Preto: SBG, 2013.

Nome da disciplina: Introdução a marcadores moleculares Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Histórico do uso de marcadores moleculares em análise genética vegetal; introdução às técnicas de análise de polimorfismos: a) Marcadores baseados em análise de proteínas, b) Endonucleases de restrição e sua utilidade na identificação de polimorfismos de sequência, c) Marcadores baseados em análise de DNA obtidos por hibridação, d) Marcadores baseados na reação em cadeia da polimerase (PCR). Análise de fragmentos aleatoriamente ampli- ficados. Análise de regiões específicas do genoma. A escolha da ferramenta molecular adequada. Aplicações (Estudo de casos – Artigos). Práticas: coleta, preservação e purificação de DNA genômico; amplificação por PCR e digestão enzimática do produto de amplificação; análise de polimorfismos; análise dos dados moleculares. Bibliografia Básica • Ferreira, M.E., Grattapaglia, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 2 ed. Brasília: EMBRAPA/CENARGEN, 1996. 220 p. • Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação. Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008. • Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p. Bibliografia Complementar • Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Ramalho, MAP; Santos, JB; Pinto, CAB. Genética na Agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008. • Cruz, CD. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2011. • Herskowitz, Irwin H. Princípios básicos de genética molecular. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1971.

Nome da disciplina: Tópicos especiais de Genética na Escola Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa:

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Com esta disciplina busca-se experimentar as habilidades desenvolvidas pelos alunos em genética e evolução de uma forma lúdica, treinando e executando atividades propostas para o ensino médio e superior sugeridas em edições da Revista Genética na Escola. Bibliografia Básica • Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia Complementar • Revista de Genética na Escola, SBG, disponível em: http://www.geneticanaescola.com.br/. • Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p • Junqueira, L. C. Biologia celular e molecular 8 ed. Guanabara Koogan 2005.

Nome da disciplina: Princípios de sistemática e filogenia Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Bases e fundamentos da taxonomia biológica, princípios utilizados na construção de hipóteses filogenéticas e a filogenia como base da sistemática biológica moderna e da biologia comparada, aplicados aos principais grupos de organismos. Bibliografia Básica • Futuyma, D.J. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética, 3ª. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2009. • Ridley, M. Evolução. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. • Matioli, SR; Fernandes, FMC. Biologia molecular e evolução. 2 ed. Ribeirão Preto-SP: Holos, 2012. Bibliografia Complementar • Meyer, D; El-Hani, CN. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: UNESP, 2005. • Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Nome da disciplina: Biossegurança Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Fornecer instruções básicas que permitam aos estudantes desenvolverem atividades laboratoriais dentro das normas de segurança e biossegurança exigida.

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Bibliografia Básica • Maroeni, M.F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed. Atheneu, 2006. 344p. • Hirata, MH; Mancini Filho, J. Manual de Biossegurança.. 2002. São Paulo: Editora Manole. 496p. • Binsfeld, PC. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. Bibliografia Complementar • Castro, MFPM. Segurança em laboratórios riscos e medidas de segurança em laboratórios de microbiolo- gia de alimentos e de química; recomendações para construção e layout. l. Campinas : ITAL , 2002. 92p. • Biosafety in Laboratory - Prudent Practices for the Handling and Disposal of Infectious Materials (1989) Commission on Physical Sciences, Mathematics, and Applications http://www.nap.edu/openbook.php?rec- ord_id=1197&page=R1 • Laboratory Biosafety Manual (disponível na Internet) Paperback: 186 pages Publisher: World Health Or- ganization (February, 2005) Language: English ISBN: 9241546506 • Moser, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. • 21st Century Complete Guide to Biosafety and Biosecurity by U.S. Government CD-ROM: 18566 pages Publisher: Progressive Management (February, 2004) ISBN: 159248588X Site: http://www.ebookfree- download.com/ebook/chemical-safety-book-pdf.php

Nome da disciplina: Introdução a Bioinformática Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Histórico da bioinformática (de 1962 até hoje, principais avanços e descobertas); Análise de sequenciamento de genomas; características fundamentais dos genes eucariotos; comparação de genomas e organismos modelo; alinhamentos de sequências nucléicas e protéicas; identificação de genes e transcritos alternativos em base de dados; desenho de primers. Bibliografia Básica • Alberts; Bray; Hopkin; Johnson; Lewis; Raff; Roberts & Walter. Fundamentos Da Bi- ologia Celular. 3a ed. Porto Alegre. Artmed, 2011 • Watson, J.D. Dna Recombinante - Genes E Genomas. 3a ed. Porto Alegre, Artmed, 2009. • Lehninger, A. Principles of Biochemistry. 5a ed W.H Freeman and Company, New York, 2011. Bibliografia Complementar • Costa, S.O.P. Genética molecular e de microrganismos. Ribeirão Preto (SP): Manole, 1987 • Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro (RJ): Guana- bara Koogan, 2005. • Periódicos Científicos atualizados relacionados aos temas abordados no conteúdo programático

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Nome da disciplina: Toxicologia Ambiental Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Toxicologia: definição e conceitos. Agentes tóxicos naturais e sintéticos. Contaminação ambiental e humana. Métodos e técnicas de redução da contaminação e de descarte de determinados tipos de poluentes. Análise de riscos toxicológicos ambientais. Bibliografia Básica • Azevedo FA, Chasin AAM. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. Rima: São Paulo, 2003. • Larini L. Toxicologia dos Praguicidas. 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1999. • Ruegg EF, et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. São Paulo: Ícone Ed., 1991. Bibliografia Complementar • Knie JLW. Testes ecotoxicológicos: métodos técnicas e aplicações. Florianópolis: FATMA/GTZ, 2004. • Branco SM. Natureza e agroquímicos. São Paulo: Moderna, 1990. • Chasin AAM. As Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo: Rima, 2003. • Abeas. Defensivos agrícolas: utilização, toxicologia, legislação específica. Brasília: MEC/ABEAS, 1983. • Cavero ES. Inseticidas e acaricidas: toxicologia e receituário agronômico. Piracicaba: Livroceres, 1982.

Nome da disciplina: Tópicos especiais em doenças não transmissíveis Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Características epidemiológicas, sociais e situação atual em relação à medidas preventidas, vacinologia e terapêutiva de doenças tropicais negligenciadas. Bibliografia Básica • Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010 Bibliografia Complementar • Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980. • Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004. • Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. • Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009

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Nome da disciplina: Publicação e Redação Científica Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: As raízes da publicação científica. Estrutura da publicação científica. Autoria científica. Dinâmica da publica- ção científica. Qualidade da publicação científica (periódicos, fator de impacto, negligências na redação cientí- fica). A forma da publicação científica (como redigir um texto científico?). Bibliografia Básica • Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade Martins. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • Köche JC Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. • Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • Santos JÁ, Parra-Filho D. Metodologia Científica. 2 Ed.. Cegage Learning: 2012 Bibliografia Complementar • Bachelard G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto, 1996. • Lakatos EM, Marconi MAFundamentos de metodologia científica. 7. Ed., São Paulo. Atlas: 2010. • Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed.. Editora Santos: 2011. • Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2007 • Artigos relacionados à redação e publicação científica.

Nome da disciplina: Tópicos especiais em Parasitologia Biomédica Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Parasitoses emergentes. Exame parasitológico de sangue. Exame parasitológico de fezes. Meios de cultura. Exame de vetores. Bibliografia Básica • Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010 Bibliografia Complementar • Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980. • Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004. • Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009

Nome da disciplina: Temas transversais na Educação Básica Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Preparar os licenciandos para que sejam capazes de abordar os temas transversais na educação básica, sob os seguintes aspectos: Ética: estimular a autonomia na composição de valores dos educandos, auxiliando-os a se situarem nas interações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais grupos temáticos: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade. Meio Ambiente: ambiente físico, relações sociais, econômicas e culturais. Reflexões que induzam os alunos ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental. Orientação sexual:abordagens vinculadas a métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, a des- coberta do próprio corpo e da sexualidade. Pluralidade Cultural: visando respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o contexto étnico brasileiro, estimulando a convivência dos diversos grupos e fazendo dessa particularidade um fator de enriquecimento cul- tural. Trabalho/Consumo:preparar os jovens para a sua inclusão no mundo do trabalho, e é apropriado para discutir assuntos como consumo, direitos, desemprego, etc. Saúde: noções básicas de higiene e saúde, responsabilizando cada indivíduo pelo seu próprio bem-estar. Bibliografia Básica • ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003. 108 pp. • BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática educa- tiva? Curitiba: Ibpex, 2007. 147 pp. • BRANCO, Sandra. Atividades com temas transversais. São Paulo: Cortez, 2009.Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostra- gens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar • BRASIL. MINISTÈRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Cur- riculares Nacionais: Ensino Fundamental. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica: Brasília (DF), 2006

Nome da disciplina: Uso de jogos didáticos no ensino de Biologia Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa:

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Bases teóricas do uso de jogos para o ensino. Construção e aplicação de alguns jogos didáticos para o ensino de Biologia e Ciências Bibliografia Básica • Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011. • Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009 • Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. • Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006. Bibliografia Complementar • Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa. São Carlos: EdUFSCar, 2002. • Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011. • Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. • Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com necessidades especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012. • Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.

Nome da disciplina: Comportamento Animal Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Introdução ao estudo do comportamento animal. Processos comportamentais fundamentais. Técnicas de estudo do comportamento animal. Seleção natural. Evolução do comportamento. Bibliografia Básica • Alcock J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2011. • Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011. • Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar • Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. • Carthy JD. O estudo do comportamento. São Paulo: Ed. Nacional, 1969. • Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca, 2010 • Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.] • Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010.

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• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações para o manejo e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho cientí- fico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

Nome da disciplina: Escola e Currículo Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Determinações histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo: paradigmas técnico, prático e crítico e suas implicações para o processo de desenvolvimento curricular pós-modernidade e suas implicações para o currículo escolar; perspectivas construtivista, pós-construtivista e sociointeracionista do currículo esco- lar; pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares de diferentes sistemas de educação, níveis de ensino e escolas; o currículo no cotidiano da escola pública. Bibliografia Básica • ESTEBAN, Maria Tereza. Escola, Currículo e Avaliação. 2º Ed.ed. Cortez, 2005. • SACRISTAN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre: • Artmed. 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma Introdução às Teo- rias do Currículo.3º Ed. Belo Horizonte: Autentica. 2005. Bibliografia Complementar • APPLE, Michel. Ideologia e currículo. Port o Alegre: Artmet, 2006. • CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a Escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. • GOODSON, Ivo F. Currículo: Teoria e História. 10. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008. 141p. • ROCHA, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. 8 ed. Cortez.São Paulo, 2002. SENNA, Luiz Antonio Gomes. O Currículo na Escola Básica: • Caminhos para a Formação da Cidadania. Rio de Janeiro: Qualitymark/Duniya, 1997.

Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa em Educação Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: O conhecimento científico: ciência e produção de conhecimento em educação. Paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa: princípios e pressupostos. Métodos e técnicas de pesquisa. Estruturação de projetos e elaboração de relatórios de pesquisa. Bibliografia Básica • AFONSO, Natércio. Investigação naturalista em educação: um guia prático e crítico. Porto, Portugal: Asa Editores, 2005.

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• ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Trad. José Fonseca. . Porto Alegre: Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa). • BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Trad. Marcelo Figueiredo Duarte. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa) Bibliografia Complementar • CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ:Vozes, 2008. • COIÇAUD, Sílvia. El docente investigador. La investigación y su enseñanza em lãs universi- dades. Buenos Aires, Argentina: Miño y Dávila, 2008. • DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livro Edi- tora, 2008. • GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2008. • GIANFALDONI, Mônica Helena T.A., MOROZ, Melania. O processo de pesquisa: inicia- ção. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.

Nome da disciplina: Educação a distância: fundamentos e políticas Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Ensino a distância no Brasil e outros países: conceitos, princípios básicos, questões educacionais e histórico. Participação de diversas tecnologias de comunicação e informação. Organização estrutural e pedagógica de re- centes propostas de educação a distância no Brasil e no mundo. Comparação entre cursos específicos, níveis e modalidades de ensino, áreas de conhecimento. Regulamentação do ensino a distância. Bibliografia Básica • LOBO, Francisco S. Educação a Distância: regulamentação. Brasília: Plano, 2000. • LOYOLLA, W.P.D. e PRATES, M. Educação a distância, mediada por computador: • Uma proposta pedagógica. Set, 1997.Acessado em março de 1999.http://www.puc- camp.br/~prates/edmc.html. • GUTIERREZ, F e PIETRO, D. A mediação pedagógica, educação a distância alternativa. São Paulo: Papirus, 1994. • VALENTE, J.A.(org).Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP, 1998. Bibliografia Complementar • NEVES, A .CUNHA FILHO, P. Projeto Virtus: educação e interdisciplinaridade no ciberes- paço. São Paulo: Editora da Universidade Morumbi, 2000. • PENTEADO, M. et al. A informática em ação: formação de professores, pesquisa e extensão. São Paulo: Olho d' água, 2000.

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• SANTOS, A.C.C. Recursos computacionais para educação a distância. Dissertação de Mes- trado. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), 1998.

Nome da disciplina: Avaliação de impactos ambientais Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Impactos Ambientais. Legislação aplicável nacional e estadual. Licenciamento ambiental: etapas e procedimen- tos. Fatores de avaliação. Métodos quantitativos e qualitativos de avaliação de impactos. Documentos técnicos necessários ao licenciamento ambiental. Geração e análise de relatórios de EIA/RIMA. Avaliação e monitora- mento ambiental Bibliografia Básica • Sánchez LE. Avaliação de impacto ambiental conceito e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. • Guerra AJT, Cunha SB. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006. • Cunha SB, Guerra AJT. Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007. Bibliografia Complementar • Tauk SM. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1995. • Mariano JB. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência. 2005. • Mirra ALV. Impacto Ambiental: Aspectos da Legislação Brasileira. 4. Ed. Editora Oliveira Mendes, 2008. • Tommasi LR. Estudos de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993. • Botkin DB, Keller EA. Ciência Ambiental – Terra, um Planeta Vivo. São Paulo: Editora LTC, 2011.

Nome da disciplina: Estatística Básica Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Histórico. Conceituação de impacto ambiental: utilização dos recursos ambientais nos processos produtivos e EIA/RIMA. Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais. Licenciamento ambiental: autorização, competência, atividades e etapas. Aplicação dos estudos de avaliação de impacto ambiental: cenários regional, nacional e internacional. Educação Ambiental: perspectivas e desafios.

Bibliografia Básica • FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526p

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• VIEIRA, S. Introdução à bioestatística . 5. Ed, 9ª Tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1980, 196 p. • BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-1995 321 p. (Métodos quantitativos). Bibliografia Complementar • MOORE, David S. A. Estatística Básica e Sua Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 555 p. • PIMENTEL GOMES, Frederico. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. 3 ed. Pi- racicaba (SP): Potafos, 1987. 162 p., il. • RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV, 2011. 251 p., il. ISBN 978-85-7269-175-8.

Nome da disciplina: Gestão dos recursos hídricos Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e educação ambiental. As- pectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos de avaliação/gestão de recur- sos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos hídricos: outorga, cobrança pelo uso da água.

Bibliografia Básica • CECH, T. V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. • HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG, 2010. • REICHARD, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. • TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 3 ed. São Carlos: Rima, 2009. Bibliografia Complementar • PHILLIPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. Baru- eri (SP): Manole, 2005. • REBOUÇAS, A. Uso inteligente da água. São Paulo: Escrituras, 2004. • TUNDISI, J. G. A água. 3 ed. São Carlos: Rima, 2009. São Paulo: Publifolha, 2005. • VALENTE, O. F. Conservação de Nascentes: produção de água em pequenas bacias hidro- gráficas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

Nome da disciplina: Informática Básica Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -

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Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Evolução dos computadores. Arquitetura do computador pessoal. Hardware e Software. Periféricos de entrada e saída de dados. Sistemas Operacionais Linux e Windows. Serviços e principais ferramentas de acesso à Internet. Ferramenta de Busca Web. Conceitos de Editores de texto, Planilhas Eletrônicas e Geradores de Slides. Introdu- ção à programação. Fundamentos de Algoritmos e sua representação. Bibliografia Básica • ASCENCIO, A.G.; CAMPOS, E.V. Fundamentos da programação de computadores. Pearson Makron Books, 2005. • CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007. • HERBERT, S.C. Completo e total. Pearson Makron Books, 2006. • MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica. 2010 Bibliografia Complementar • CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009. • COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 2007. • FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008. • SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozeas Vieira. Introdução à Internet: tudo o que você precisa saber para navegar bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006. • SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em Sof- tware Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Nome da disciplina: Língua Portuguesa Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Linguagem, língua e texto. As diversas normas e a adequação discursiva, com ênfase no estudo da linguagem verbal nos processos de comunicação. Estudo dos tipos de texto, estrutura e aspectos do desenvolvimento textual, de forma coerente e coesa. Pratica de leitura de textos em suas divisas superfícies. Produção e recepção de textos: processos de entendimento, síntese, ampliação, avaliação e reescritura. Prática de estimulo à produção e reflexão sobre o papel da produção textual em língua portuguesa, observando a correção gramatical. Bibliografia Básica • BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. Editora Lucema. • Rio de Janeiro, RJ. 2001. • BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Editora Lucema. Rio de Janeiro, RJ. 2001. • CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. Editora Scipione. São Paulo, SP. 2003.

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Bibliografia Complementar • DE HENRIQUES, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Curso Supe- rior. Atlas: São Paulo, 1997. • BAGNO, Marcos. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, 2000. • QUADROS, Jânio. Curso Prático da Língua Portuguesa e Sua Literatura. 1º ed. São Paulo: Formar, 1966. 5 v., il.

Nome da disciplina: Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Amostragem e preservação de amostras. Classificação dos resíduos sólidos. Características quantitativas e qua- litativas dos resíduos sólidos. Impactos ambientais da aplicação de resíduos no solo. Tratamento de resíduos sólidos orgânicos. Aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Legislação para fertilizantes orgânicos.

Bibliografia Básica • ANDREOLI, C. V. Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem e disposição final. Rio de Janeiro: Rima, 2001. • INÁCIO, C. T.; MILLER, P. R. M. Compostagem: ciência e prática para a gestão de resíduos orgânicos . Rio de Janeiro (RJ): Embrapa solos, 2009. • PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem: processo de baixo custo. Viçosa: Ed. da UFV, 2007. • RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo (SP): Blucher, 2001. Bibliografia Complementar • BIDONI, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valoriza- ção. Porto Alegre: Rima, 2001. • JACOBI, P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão so- cial. São Paulo: Annablume, 2006. • TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. São Paulo (SP): Blucher, 2010. • VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.

Nome da disciplina: Tratamento de Efluentes Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa:

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Classificação dos efluentes. Métodos de amostragem. Padrões de qualidade para efluentes e corpos d’água. Ní- veis, processos e sistemas de tratamento de efluentes. Dimensionamento de sistemas de tratamento físico-quími- cos e biológicos de efluentes. Métodos de disposição no solo. Aproveitamento de efluentes na agricultura. Bibliografia Básica • LEME, E. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos (SP): EdUFSCar, 2007. Manual prático de tratamento de águas residuárias • MARTINELLI, A.; NUVOLARI, A.; TELLES, D. D. Esgoto sanitário : coleta, transporte tratamento e reúso agrícola. 2. ed. São Paulo (SP): Blucher, 2011. • TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água : conceitos, teorias e práticas. São Paulo (SP): Blucher, 2010. • VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005. Bibliografia Complementar • CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. 2 ed. São Paulo: Mo- derna, 2003. • MANCUSO, P. C. S. Reúso de Água. Barueri (SP): Manole, 2003. • RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo (SP): Blucher, 2001.

Nome da disciplina: Química Ambiental Código: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:34h- Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 68h cial: - 68h Ementa: Introdução à Química Ambiental. Ciclos Biogeoquímicos. Processos químicos naturais que acontecem na atmos- fera, na água e no solo. Poluição do meio ambiente. Educação Ambiental.

Bibliografia Básica • BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2011. • LOUREIRO, C.F.; LAYRARGUES, P.P.P.; CASTRO, R.S. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo (SP): Cortez, 2008. • ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2009. • SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Pren- tice Hall, 2009. Bibliografia Complementar • BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

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• DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 8. ed. São Paulo (SP): GAIA, 1994. • GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo (SP): Papirus, 2007. • LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à Química da Água - Ciência Vidae Sobrevivência. 1. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. • LENZI, E. FAVERO, L. O. B. Introdução à Química da Atmosfera - Ciência Vida e Sobrevi- vência. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2011. • LOUREIRO, C.F. F. Educação Ambiental: repensando o espaço de cidadania. São Paulo (SP): Cortez, 2008. • VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Fe- deral de Minas Gerais, 2005. • ZUIN, V. G. A inserção da dimensão ambiental na formação de professores de química

Nome da disciplina: Educação para a inclusão, diversidade e cidadania Código: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Abordagem da educação na diversidade com o reconhecimento das diversas populações e temáticas a serem tratadas. Conceitos sobre as diversas populações e temáticas da diversidade. Processos e metodologias de intro- dução desses conceitos na educação básica. Discussões sobre práticas pedagógicas inclusivas na escola. Semi- nários e palestras sobre os temas da Educação para a Diversidade e Cidadania. Bibliografia Básica • BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes Bases Educação Nacional. Brasília. 1997.

• ______. Constituição Federal (1988) - Senado Federal Subsecretaria de Edições Técnicas, Brasília, 1997.

• ______. MEC/CNE. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo (Parecer 36/2001). Brasília: SECAD, 2002

• ______. Resolução CNE CEB 01/2002, Institui as Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo.

• ______. Parecer CNE CEB 01/2006. Dispõe sobre Dias letivos para a aplicação da Pedagogia de Al- ternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA) Bibliografia Complementar BENJAMIM, César; CALDART; Roseli Salete. Por uma educação básica do campo: projeto popular e es- colas do campo. Brasília, 1999.

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• GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1994.

• KOLLING, Edgar; NERY, Israel; MOLINA, Mônica Castagna (Org). Por uma educação básica do campo. Brasília, 1999.

• LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2002.

• Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Dossiê MST Escola: documentos e Estudos, 1990- 2001. São Paulo. Expressão Popular, 2005.

• • MOLINA, Mônica. A contribuição do PRONERA na construção de Políticas Públicas de Educação do Campo e Desenvolvimento Sustentável. Tese (Doutorado), Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

Nome da disciplina: Química Bioinorgânica Curso: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Introdução à bioinorgânica. Revisão de alguns conceitos importantes e dos princípios da química de coordena- ção relacionados à pesquisa bioinorgânica. Os elementos inorgânicos e seu papel nos organismos. Ligantes bio- lógicos. Absorção, transporte e armazenamento de ferro no organismo. O papel do zinco nos organismos. Enzi- mas de zinco. Molécula de oxigênio: absorção, transporte e armazenamento. Hemoproteínas: citocromos, pero- xidases, catalases e oxigenases. Modelos dos sítios ativos das hemoproteínas ou heme-enzimas utilizando meta- loporfirinas, tanto sob o aspecto funcional quanto estrutural. Tópicos a serem sugeridos como seminários: Enzi- mas de cobre. Fotossíntese: o papel do magnésio e manganês. Fixação do nitrogênio. Química bioinorgânica medicinal. Vitamina B12/Co. Biomineralização. Química bioinorgânica dos elementos tóxicos. Citocromo C oxidase. Enzimas de níquel. Metano Monooxigenase. Proteínas ferro-enxofre. Função e transporte dos cátions metálicos alcalinos e alcalinos terrosos (Na+ , K+ , Ca2+, Mg2+); Catálise e controle de processos bioenergéti- cos pelos íons de metais alcalinos e alcalinos terrosos, Ca2+ e Mg2+. Bibliografia Básica • ATKINS, P; JONES, L.. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2012; • LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo (SP): Blücher,1999; • SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre (RS): Bookman,2008. Bibliografia Complementar • BRAATHEN, P. C. Química Geral. 3. ed. Viçosa (MG): EdUFV, 2011; • BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R.. Química – A Matéria e Suas Transformações. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002; • BRITO, M. A. de. Química inorgânica: compostos de coordenação. Blumenau (SC): Edifurb, 2002; • BROWN, T.L. et al. Química - a Ciência Central. 9. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2005.

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Ciências Biológicas Licenciatura

Nome da disciplina: Processamento de Produtos Apícolas Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - ria Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Introdução e importância da Apicultura. Principais raças. Reprodução. Equipamentos. Manejo. Apicultura orgânica. Apicultura migratória. Alimentação e nutrição das abelhas. Sanidade. Legislação. Produtos apícolas. Processamento dos produtos. Bibliografia Básica • MUXFELDT, H. Criação de abelhas. São Paulo: Sagra, 1986. • WIESE, H. Novo manual de apicultura. Guaíba: Agropecuária. 1995. • COUTO, R.H., COUTO, L.A.N. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2006 Bibliografia Complementar • SANTANA, C.N. et al. Criação de abelhas para produção de mel. SENAR, 2001. • SOUZA, D.C. Apicultura: manual do agente de desenvolvimento rural. Brasília:SEBRAE, 2004

Nome da disciplina: Patologia Geral Curso: Medicina Veterinária Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 51h cial: - 51h Ementa: Introdução ao estudo da Patologia. Alterações cadavéricas. Técnica de necropsia e colheita de material. Etiologia. Lesão celular, morte celular e adaptações. Inflamação aguda e crônica. Reparo tecidual. Desordens hemodinâmi- cas, trombose e choque. Neoplasia. Doenças do sistema imunológico.

Bibliografia Básica • CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 462 p. • KUMAR, Vinay; SUDRÉ, Adriana Pitella. Robbins, patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p. • WERNER, Pedro R. Patologia geral veterinária aplicada. São Paulo, SP: Roca, 2011 371 p. Bibliografia Complementar • BACHA JR., William J; BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, 2003. 457 p. • BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8. ed. Rio de Ja- neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 1501 p. • DIJK, J. E. van; GRUYS, E; MOUWEN, J. M. V. M. Atlas colorido de patologia veterinária: reações morfológicas gerais de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, RJ: Saunders Elsevier, 2008. 200 p.

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Ciências Biológicas Licenciatura

• MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394. • SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São Paulo, SP: Roca, 2011. x, 982 p

Nome da disciplina: Patologia Especial Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 61 Carga Horária Prática: 41h ria Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 102h cial: - 102h Ementa: Patologias morfofuncionais nas afecções dos sistemas genitais, nervoso, locomotor, endócrino, hemolinfopoé- tico, tegumentar e sensorial (olho e ouvido). Observação e reconhecimento (patologia descritiva) fundamentado, macro e microscópico de lesões em cadáveres, peças de museu, e cirúrgicas de animais domésticos. Exercício das técnicas de necropsia e de colheita de amostras para exames laboratoriais. Acompanhamento e compreensão da histo e citotécnica de rotina e especial. Bibliografia Básica • MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394. • KUMAR, Vinay; SUDRÉ, Adriana Pitella. Robbins, patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p. • SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São Paulo,SP: Roca, 2011. x, 982 p.CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 3. ed. • Barueri, SP: Manole, 2009. x, 462 p. Bibliografia Complementar • BACHA JR., William J; BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, 2003. 457 p. • BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8. ed. Rio de Ja- neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 1501 p. • DIJK, J. E. van; GRUYS, E; MOUWEN, J. M. V. M. Atlas colorido de patologia veterinária: reações morfológicas gerais de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, RJ: Saunders Elsevier, 2008. 200 p. • MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394.

Nome da disciplina: Toxicologia Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - ria

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Ciências Biológicas Licenciatura

Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Princípios da toxicocinética, toxicodinâmica, da avaliação de risco e da importância dos índices de toxicidade. Conhecer e identificar o mecanismo de toxicidade e os efeitos tóxicos de praguicidas, metais pesados e plantas tóxicas e as consequências de resíduos em produtos de origem animal. Conhecer e identificar os efeitos de vene- nos de origem animal. Conhecer as técnicas para o diagnóstico toxicológico.

Bibliografia Básica • NOGUEIRA, Rosa Maria Barilli, Silvia Franco Andrade. Manual de Toxicologia Veterinária. 1º edição, São Paulo, Editora Roca, 2011, 323 p. • SPINOSA, H. S; GORNIAK, S.L; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à Medicina Veterinária. 5a Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011. • SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São Paulo, SP: Roca, 2011. x, 982 p. Bibliografia Complementar • ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2008. xxiv, 912 p. • HENDRIX, Charles M. Procedimentos laboratoriais para técnicos veterinários. 4. ed. São Paulo, SP: Roca, 2006. xii, 556 p. • JERICÓ, Márcia Marques; João Pedro de Andrade Neto; Márcia Mery Kogika. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos vol. 1 e 2. Editora Roca, 2015. • ADAMS, H. Richard (Ed.). Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. 1034 p. • BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (Ed). Farmacologia veterinária. Barueri, SP: Monole, 2012. 580 p.

Nome da disciplina: Epidemiologia Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - ria Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Conhecimentos básicos de questões relativas à epidemiologia, cadeia epidemiológica, indicadores de saúde, me- didas de saúde e doença, formas de ocorrência de doenças em populações, vigilância epidemiológica. Bibliografia Básica • ANDREWS, A. H. Medicina bovina: doenças e criação de bovinos. 2 ed. São Paulo: Roca,2008. 1080 p. • CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: principios e aplicações. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. 255 p.

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Ciências Biológicas Licenciatura

• ANDREWS, A. H. Medicina bovina: doenças e criação de bovinos. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008. 1080 p. • GREENE, C. E. Doenças infecciosas em cães e gatos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 1371p. • ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 887 p Bibliografia Complementar • ALMEIDA, R. F. C. Brucelose bovina, tuberculose bovina: epidemiologia, controle e diag- nóstico. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 94 p. • BORCHERT, A. Parasitología veterinaria. Zaragoza, Espanha: Editorial Acribia. 1975. 745 p. • CRUZ, L. C. H. Micologia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: REVINTER, 2010. . 348 p. • EPIDEMIOLOGIA. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009. 685 p. • HIRSH, D. C.; Z, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. 446 p. • REIS, J. Doenças das aves: manual prático ornitopatologia. São Paulo, SP: IBRASA, 1978. 375 p. • SOBESTIANSKY, J. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SUÍNOS E AVES (BRA- SIL). Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília, DF: Embrapa, 1998. 388 p. • TAYLOR, M. A.; COOP, R. L; WALL, Richard. Parasitologia veterinária. 3. ed. Rio de Ja- neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.742 p • TRABULSI, L. R; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 760 p.

Nome da disciplina: Melhoramento Genético Animal Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - ria Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Introdução ao estudo do melhoramento genético animal. Constituição genética de uma população. Variação con- tínua. Métodos de estimação de componentes genéticos. Seleção. Auxílios à seleção. Métodos de seleção. Endo- gamia e cruzamento. Interação genótipo x ambiente. Prova de ganho de peso. Interpretação e uso dos resultados da avaliação genética. Bibliografia Básica • BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • BOWMAN, JOHN CHRISTOPHER. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: Ed. Da EDUSP, 1981. • MADALENA, F.H. Provas zootécnicas para melhoramento genético. Rio de Janeiro, 1985. 26p.

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• MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto-SP: Holos, 2012. • KINGHORN, B. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ,2006. 367p. Bibliografia Complementar • BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, 1997 • DALY, J.J ,1977 Melhoramento Genético para rodução de Carne Bovina. Tradução: GENSYS. Edição: Agropecuária CFM LTDA • ELER, J.P., 2008a - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. I – Bases do Melhoramento Animal. Apostila. 229p. • ELER, J.P., 2008b - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. II – Seleção. Apostila. 210p. • ELER, J.P., 2008c - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal.III – Sistemas de Acasalamento. Apostila. 161p.

Nome da disciplina: Bem-estar Animal Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - ria Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Conceitos de bem-estar animal, conceitos de dor e senciência animal, definição e importância das cinco liberda- des, avaliação do bem-estar animal através de ferramentas auxiliares, ética no uso de animais. Bem-estar e manejo racional de animais de produção (ruminantes, suínos, aves, equídeos, peixes), bem-estar de animais silvestres, bem-estar de animais de companhia e bem-estar de animais de laboratório, eutanásia e abate humanitário, legis- lação de proteção animal, aplicabilidade de técnicas de melhorias para o bem-estar animal no âmbito econômico e social. Bibliografia Básica • BROOM, D. M.; FRASER, A. F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4. ed. • Barueri, SP: Manole, 2010. 438 p. ISBN 9788520427927. • GRANDIN, Temple; JOHONSON, Catherine. O bem-estar dos animais: proposta de uma vida • melhor para todos os bichos. São Paulo, SP: Rocco,2010. 334 p. ISBN 9788532525192. • GESSULLI, Osvaldo Penha. Avicultura alternativa: sistema "ecologicamente correto", que • busca o bem estar animal e a qualidade do produto . Porto Feliz, SP: OPG Editores, 1999 218 • p. Bibliografia Complementar • RIVERA, E. A. B; AMARAL, M. H.; NASCIMENTO, V. P. Ética e Bioética Aplicadas à • Medicina Veterinária. Goiânia: Editora UFG, 2006. 299p.

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• WOLFENSOHN, S., LLOYD, M. Handbook of Laboratory Animal Management and Wel- fare. • 3ª ed., Malden: Blackwell Publishing Ltd, 2007. DOI 10.1002/9780470751077. • MARTIN, P, BATESON, P. (2007) Measuring Animal Behaviour: an introductory guide. 3 Ed. • Cambridge University Press. 188p. • SINGER, P. Animal Liberation: A New Ethics for Our Treatment of Animals. London: Jona- than • Cape, 1975. 301p • BROOM, DM. (2014) Sentience and Animal Welfare. 1 Ed. CABI publishing. 200p.

Nome da disciplina: Reprodução Animal Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: - ria Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 68h cial: - 68h Ementa: Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo de machos. A avaliação andrológica. Principais doenças que afetam o aparelho reprodutivo do macho dos animais domésticos, diagnóstico, tratamento e prognóstico. Principais biotecnologias da reprodução do macho. Bibliografia Básica • E. S. E. HAFEZ E B. HAFEZ. Reprodução animal. 7. Ed. Barueri: Manole. 2004. 513p. • CARVALHO, C. F. Ultrassonografia em pequenos animais. 2. Ed. Roca. 2014. 468p. • GONÇALVES, P. D.; FIGUEIREDO, J.F. Biotécnicas Aplicada à Reprodução. Ed. Roca. 2011. 395p. • MOORE, KEITH L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, MARK G. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier. 2012. 365p. Bibliografia Complementar • HILL, R. W.; WYSE, G. A.; A, M. Fisiologia animal. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. 894 p • CUNNINGHAM, J G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2004. 2008 710 p. • DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 5. ed. São Paulo, SP: Nobel, 187 p. • DUKES, Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 926 p. • FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 413 p.

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• NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos. Ed. Guanabara Koogan. 2011. 172 p.

Nome da disciplina: Inglês instrumental Código: Medicina Veteriná- Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: - ria Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 34h cial: - 34h Ementa: Estudo do discurso em textos autênticos complexos, tanto de interesse geral, quanto específico. Estratégias de leitura. Funções comunicativas do texto. Análise de partes complexas do sistema linguístico-gramatical da língua inglesa Bibliografia Básica • BOECKNER, K.; BROWN, P. C. Oxford english for computing. Oxford: OUP, 1993. • MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004. v.1. • TORRES, D.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. São Paulo: DISAL, 2001. Bibliografia Complementar • GALANTE, T. P.; LAZARO, P. S. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. • GLENDINNING, E. H.; MCEWAN, J. Oxford english for information technology. Oxford: OUP, s/d. • MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004. v. 2. • OXFORD. Dicionário oxford escolar. Oxford New York: Oxford University, 1999. • STEINBERG, M. Morfologia inglesa: noções introdutórias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1990

Nome da disciplina: Estatística Código: Sistema de Informa- Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: - ção Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 68h cial: - 68h Ementa: Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Estimação. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Noções de probabilidade. Variáveis aleató- rias discretas e contínuas, algumas distribuições de probabilidades. Noções de amostragem. Bibliografia Básica • CRESPO, Antonio A. Estatística fácil. 17a ed. SP. Saraiva. 2009. • BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. • MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. • TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro : LTC, c 1999.

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• PIMENTEL-GOMOS, Frederico. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. FEALQ, Piracicaba. 2002 Bibliografia Complementar • ANDERSON, D. et. al., Estatística Aplicada à administração e economia. SP. Pioneira.2007. • BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987. • COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998. • LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 1998. • MARTINS, Gilberto de A. et all. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e pro- postos. 4a ed. São Paulo, Atlas. 2010. • MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Ja- neiro: LTC, 2004. • MORETTIN, P. A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: ATUAL, 1981. • PERRENOUD, Philippe. Avaliação da Exelência á Regulação das Aprendizagens Entre duas Lógicas. Porta Alegre: ARTMED, 1999

Nome da disciplina: Empreendedorismo Código: Sistema de informa- Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: - ção Carga Horária Semipresen- Carga Horária Presencial: Carga Horária Total: 68h cial: - 68h Ementa: O perfil do empreendedor. Estudo de mecanismos e procedimentos para lançamento de uma empresa no mercado. Inovação tecnológica na geração de novos produtos e negócios. Modelos de negócio para software (aluguel, serviço, open source). Sistemas de Gerenciamento, técnicas de negociação e legislação específica. Marketing e competitividade. Sistema de Produção. Sistema de Recursos Humanos. Constituição, tributação e legalização de empresa. Avaliação de desempenho empresarial. Análise de Casos. Elaboração de plano de negócios. Bibliografia Básica • CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. • CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. • DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. • DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • FARAH, Osvaldo; CAVALCANTI, Marly e MARCONDES, Luciana. Empreendedorismo • Estratégico – Criação e Gestão de Pequenas Empresas. Editora Thomson Learning • (Pioneira) ISBN-10: 8522106088, 2008.

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• SALIM, César; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea, e RAMAL, Silvina. Construindo • Planos de Negócios. Editora Campus, 2ª. Edição, 2003. Bibliografia Complementar • ANDERSON, D. et. al., Estatística Aplicada à administração e economia. SP. Pioneira.2007. • BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987. • COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998. • LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 1998. • MARTINS, Gilberto de A. et all. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e pro- postos. 4a ed. São Paulo, Atlas. 2010. • MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Ja- neiro: LTC, 2004. • MORETTIN, P. A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: ATUAL, 1981. • PERRENOUD, Philippe. Avaliação da Exelência á Regulação das Aprendizagens Entre duas Lógicas. Porta Alegre: ARTMED, 1999

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ANEXO IV – Modelo de Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades não presenciais integrante de cursos presenciais do IF Goiano - Nível Médio e Superior (regular) e FIC

Curso Disciplina Período Duração Professor responsável

Ementa da disciplina Justificativa da adoção de carga horária não presencial Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais Porcentagem utilizada no computo da nota

Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema) Descrição da atividade Planejamento da atividade Recursos utilizados Forma de avaliação Contabilização da atividade no computo da nota Cronograma de atividades

Data Assinatura do Professor responsável pela disciplina

Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada a disciplina, no sistema acadêmico institucional.

Data Assinatura do Coordenador de Curso

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ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares

Atividades Complementares Modalidades Carga horária equivalente Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, 1 hora / hora de evento workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica e/ou profissional. Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de moni- toria Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de 1 horas / semestre Ensino, de tema específico orientado por servidor com forma- ção específica e efetivo. Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida- 20 horas / semestre mente registrado na Diretoria de Extensão. Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação 20 horas / semestre científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente 30 horas / publicação publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis A1 e A2. Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente 20 horas / publicação publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis B1 e B2 Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente 10 horas / publicação publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis de B3 a B5. Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente 5 horas / publicação publicado ou com aceite final de publicação) em periódico sem conceito Qualis. Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em 2 horas / apresentação. evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional, como autor. Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Curso para a validação e contagem da carga horária.

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ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

Servidor Titulação Reg. Trab Cargo/ Função

Almira de Araújo Medeiros Graduada 40h Bibliotecária

Cleide Aparecida da Silva Especialista 40h Técnica em informática

Daniel Bernardes Coelho Graduado 40h Analista de Sistemas

Daniel de Jesus Marçal Especialista 40h Eventos

Ednalva Macedo Nunes Graduada 40h Psicóloga

Eneides Tomaz T. Morais Graduada 40h Secretária do ensino superior

Fernando Estrela Vaz Gerente de Tecnologia da Especialista 40h Informação

Fernanda Neves Estrela Mestre 40h Técnica de Laboratório

Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra Especialista 40h Pedagoga

Janaína Neves Estrela Mestre 40h Gerente da Assistência Estudantil

José João Dias Especialista 40h Protocolo

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Lara Bernardes da Silva Mestre 40h Assistente de Laboratório

Liana Moreira Vidigal Graduada 40h Técnica de Laboratório

Luci Rodrigues Silva Graduada 40h Assistente de Alunos

Mônica Isabel Canuto Mestre 40h Pedagoga

Wênio Vieira Técnico 40h Assistente em Administração

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de Trabalho Formação Última Titulação Status Medicina Veteriná- Efetivo Adriana da Silva Santos Dedicação exclusiva Doutorado ria Aline Sueli de Lima Rodri- Dedicação exclusiva Engenharia Ambi- Doutorado Efetivo gues ental Ana Clara de Oliveira Fer- Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo raz Barbosa Anderson Rodrigo da Silva Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo André Luis da Silva Castro Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo Cristiane Maria Ribeiro Dedicação exclusiva Pedagogia Doutorado Efetivo Daniel Barbosa da Silva Dedicação exclusiva Medicina Veteriná- Doutorando Efetivo ria Daniel de Paiva Silva Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo Erica Aparecida Vaz Rocha Dedicação exclusiva Geografia Doutorado Efetivo Elisabete Alerico Gonçal- Dedicação exclusiva Pedagogia Doutoranda Efetivo ves Fernanda Bonfim de Oli- Dedicação exclusiva Letras Especialista Efetivo veira Fernando Godinho de Ara- Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo újo Guilherme Malafaia Pinto Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo Ivandilson Pessoa Pinto de Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo Menezes Jussana Maria Tavares Dedicação exclusiva Pedagogia Doutoranda Efetivo

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Leandro Nériton Cândido Dedicação exclusiva Química Doutorado Efetivo Máximo Luciana Aparecida Siqueira Dedicação exclusiva Biologia Mestrado Efetivo Silva Maria Alice Moreira Pires Dedicação exclusiva Medina Veterinária Doutorado Efetivo Marcus Vinícius Vieitas Ra- Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo mas Milton Luiz da Paz Lima Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo Pabline Marinho Vieira Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo Pável Correia da Costa Dedicação exclusiva Biologia Doutorando Efetivo Ricardo Gomes Assunção Dedicação exclusiva Matemática Mestre Efetivo Sabrina Lucas Ribeiro de Dedicação exclusiva Medicina Veteriná- Doutoranda Efetivo Freitas ria Marcos Fernandes Sobrinho Dedicação exclusiva Física Doutorado Efetivo

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Licenciatura em Ciên- cias Biológicas

Disciplina Nome do Docente Titulação Status Metodologia Científica Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo Ana Clara de Oliveira Doutorado Efetivo Biologia Celular Ferraz Barbosa Marcos Fernandes Sobri- Doutorado Efetivo Biofísica nho Matemática aplicada às Ricardo Gomes Assun- Mestrado Efetivo Ciências Biológicas ção Fundamentos Filosóficos Elisabete Alerico Gon- Doutoranda Efetivo e Sócio-Históricos da çalves Educação Ecologia Geral Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo Marcus Vinícius Vieitas Doutorado Efetivo Organografia Vegetal Ramos Zoologia dos Invertebra- André Luis da Silva Cas- Doutorado Efetivo dos I (Zoo I) tro Políticas Educacionais Elisabete Alerico Gon- Doutoranda Efetivo no Brasil çalves Anderson Rodrigo da Doutorado Efetivo Bioestatística Silva Histologia Adriana da Silva Santos Doutorado Efetivo Disciplina optativa I - - - Marcus Vinícius Vieitas Doutorado Efetivo Sistemática Vegetal Ramos Química para Ciências Leandro Nériton Cân- Doutorado Efetivo Biológicas dido Máximo

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Zoologia dos Invertebra- André Luís da Silva Cas- Doutorado Efetivo dos II (Zoo II) tro Marcus Vinícius Vieitas Doutorado Efetivo Anatomia Vegetal Ramos Bioquímica Pabline Marinho Vieira Doutorado Efetivo Sabrina Lucas Ribeiro de Doutoranda Efetivo Embriologia Freitas Língua Brasileira de Si- Fernanda Bonfim de Oli- Especialista Efetivo nais - Libras veira Tecnologias aplicadas ao Luciana Aparecida Si- Mestrado Efetivo ensino queira Silva Ivandilson Pessoa Pinto Doutorado Efetivo Genética de Menezes Psicologia da Educação Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo Biologia das Criptóga- Marcus Vinícius Vieitas Doutorado Efetivo mas Ramos Zoologia dos Vertebra- André Luis da Silva Cas- Doutorado Efetivo dos (Zoo III) tro Evolução Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo Prática de Ensino orien- Luciana Aparecida Si- Mestrado Efetivo tada em ciências queira Silva Ivandilson Pessoa Pinto Doutorado Efetivo Biologia Molecular de Menezes Anatomia de Vertebra- Daniel Barbosa da Silva Doutorando Efetivo dos Guilherme Malafaia Doutorado Efetivo Parasitologia Pinto Fernando Godinho de Doutorado Efetivo Fisiologia Vegetal Araújo Microbiologia Milton Luiz da Paz Lima Doutorado Efetivo Erica Aparecida Vaz Ro- Doutorado Efetivo Geologia e Paleontologia cha Educação de Jovens e Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo Adultos Ecologia de Populações Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo e Comunidades Produção de materiais Ricardo Diógenes Dias Doutorado Efetivo para o ensino de ciências Silveira Biológicas Fisiologia Animal Com- Daniel Barbosa da Silva Doutorando Efetivo parada Didática Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo Ricardo Diógenes Dias Doutorado Efetivo Seminário de pesquisa Silveira Metodologia do Ensino Luciana Aparecida Si- Mestrado Efetivo de Ciências queira Silva Estágio Supervisionado Guilherme Malafaia Doutorado Efetivo do Ensino Fundamental Pinto Maria Alice Moreira Pi- Doutorado Efetivo Imunologia Básica res

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Educação Étnico Raciais Ricardo Diógenes Dias Doutorado Efetivo e Diversidade de Gênero Silveira Metodologia do Ensino Luciana Aparecida Si- Mestrado Efetivo de Biologia queira Silva Ricardo Diógenes Dias Doutorado Efetivo Biotecnologia Silveira Comunicação, mídia e Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo educação Optativa II - - - Estágio Supervisionado Guilherme Malafaia Doutorado Efetivo do Ensino Médio Pinto Aline Sueli de Lima Ro- Doutorado Efetivo Educação Ambiental drigues Gestão e Organização do Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo Trabalho Pedagógico Manejo e Conservação Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo da Biodiversidade Produção de Documen- Pável Correia da Costa Doutorando Efetivo tários de Educação Bio- lógica Ana Clara de Oliveira Doutorado Efetivo Trabalho de Curso (TC) Ferraz Barbosa Cultura, Currículo e ava- Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo liação

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ANEXO IX- Laboratórios Específicos O IF Goiano – Campus Urutaí possui 19 laboratórios que dão suporte para o desenvolvimento de atividades práticas e de pesquisa científica no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. São eles:

Infraestrutura Status3 Laboratório de Química Geral e Inorgânica Implantado Laboratório de Química Orgânica Implantado Laboratório de Anatomia Animal Implantado Laboratório de Geoprocessamento Implantado Laboratório de Microbiologia Implantado Laboratório de Biologia Geral Implantado Herbário Implantado Laboratório de Genética Molecular (LAGEM) Implantado Laboratório de Nematologia Implantado Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasi- Implantado tismo Laboratório de Zoologia Implantado Laboratório COBIMA Implantado Laboratório de Pesquisas Biológicas Implantado Laboratório de Demonstrações Físicas Implantado Laboratório de Entomologia Agrícola Implantado Laboratório de Biotecnologia Vegetal Implantado Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Implantado Plantas Laboratório de Sementes Implantado 1 *IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER IMPLANTADO.

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