POLIETISMO E EXPECTATIVA DE VIDA EM OPERÁRIAS DE Atta Laevigata

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POLIETISMO E EXPECTATIVA DE VIDA EM OPERÁRIAS DE Atta Laevigata MARIA RAQUEL FELLET GUIMARÃES POLIETISMO E EXPECTATIVA DE VIDA EM OPERÁRIAS DE Atta laevigata Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Entomologia, para obtenção do título de Magister Scientiae. VIÇOSA MINAS GERAIS - BRASIL 2010 MARIA RAQUEL FELLET GUIMARÃES POLIETISMO E EXPECTATIVA DE VIDA EM OPERÁRIAS DE Atta laevigata Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Entomologia, para obtenção do título de Magister Scientiae. APROVADA: 12 de fevereiro de 2010. Prof. Cristiano Lopes-Andrade Dr. Danival José de Souza Prof. Robert Weingart Barreto Profª. Terezinha M.C. Della Lucia (Co-orientadora) Prof. Dr. Simon Luke Elloit (Orientador) DEDICO ESSA CONQUISTA À MINHA MÃE, AO MEU PAI E AO MEU IRMÃO. ii AGRADECIMENTOS À Deus que se fez presente em todos momentos e fez com que a jornada fosse mais tranqüila. À minha mãe, Cristina, o incentivo, a dedicação, a amizade, os conselhos, enfim, o amor incessante. Ao meu pai, César, a torcida, a admiração, o apoio e o amor. Ao meu irmão, Luiz Fernando, a torcida, o incentivo, a amizade e o amor. À minha família que esteve sempre torcendo por mim em cada etapa da vida, em especial, Tia Ana Maria, Tio Carlos Alberto e Ana Elisa. Aos amigos de Viçosa a companhia na alegria e na tristeza, os estudos, as farras, enfim, por me fazerem adorar Viçosa, em especial, Antônia, Alex, Aline, Claudinei, Daniel, Eduardo, Elisangela, Felipe, Lívia, Luiza, Marcelo, Poul, Rafael, Raquel, Silma, Sílvia e Vinícius. Aos amigos de Belo Horizonte a amizade, o incentivo, a torcida organizada e as bagunças, em especial, Bruna, Bruninho, Esther e Jujú, Felipe, Ga, Jú, Laurinha, Lú, Marcão, Marcela, Mirella e Paty. Às minhas cadelas, parte da minha família, que sempre me deram tantas alegrias. À Universidade Federal de Viçosa (UFV) a oportunidade, a concessão do espaço físico e a importância como instituição de ensino em nível mundial. Ao Programa de Pós-Graduação em Entomologia a competência e a disponibilidade dos funcionários e professores. À Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) a concessão da bolsa de estudo e o apoio financeiro ao projeto no. número APQ-0652-5.03/07. Ao meu orientador e professor da UFV, Sam Elliot os incentivos que se iniciaram antes mesmo de minha aprovação no mestrado, os ensinamentos gerais que me fará iii uma melhor profissional, por me mostrar que é possível fazer muitas atividades simultâneas e por sempre acreditar em mim, mesmo quando eu mesma não acreditava. À minha co-orientadora Terezinha Maria Castro Della Lucia a orientação, a disponibilidade de espaço físico para execução dos experimentos e o carinho. Ao meu co-orientador Arne Janssen as sugestões, as colaborações e os auxílios indispensáveis. Aos membros da banca, Cristiano, Danival, Robert e Terezinha, a disponibilidade e as contribuições. Aos professores da UFV os ensinamentos. Aos professores que tive ao longo de minha vida, principalmente os de Ciências que tanto me inspiraram e estimularam à escolha da Biologia e a seguir a carreira acadêmica. Aos colegas e estagiários da Entomologia da UFV o auxílio e a boa convivência. Aos meus ex-orientadores da Embrapa Milho e Sorgo, Fernando Hercos Valicente e Ivan Cruz, o incentivo à pesquisa e por me ensinarem a enxergar as oportunidades. Aos meus amigos da Embrapa Milho e Sorgo por me ensinarem a trabalhar em equipe e pela diversão até durante o trabalho, em especial, Edmar e Rafael Pena. Às secretárias do Programa de Pós-Graduação em Entomologia da UFV, Dona Paula e Miriam os esclarecimentos, as lembranças de prazos e os auxílios indispensáveis. Ao Seu Manoel por me ajudar em tantas situações de “desespero”, principalmente nas coletas das formigas no campo e laboratório e a atenção e carinho. À todos que direta ou indiretamente contribuíram para essa conquista. iv BIOGRAFIA MARIA RAQUEL FELLET GUIMARÃES Filha de Maria Cristina Fellet e César Fernando Rodrigues Guimarães e irmã de Luiz Fernando Fellet Guimarães. Nasceu em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil, no dia 13 de junho de 1983. Graduou-se em Ciências Biológicas, em 13 de julho de 2006, obtendo o título de Bacharel Licenciada, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), em Belo Horizonte. Desenvolveu estágio na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA Milho e Sorgo), em Sete Lagoas, Minas Gerais, como bolsista de iniciação científica (PIBIC-CNPq), de agosto de 2004 a dezembro de 2007, atuando, principalmente, no controle biológico de pragas. Em março de 2008, ingressou no Programa de Pós-Graduação em Entomologia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, Minas Gerais, onde desenvolveu a dissertação intitulada Polietismo etário, risco de doença e tempo de vida em formigas cortadeiras, defendendo a dissertação em 12 de fevereiro de 2010. Em março de 2010, iniciará um novo capítulo de sua história: o doutorado em Ciências da Saúde, ênfase em Doenças Infecciosas e Parasitárias, no Centro de Pesquisa René Rachou – Fiocruz em Belo Horizonte. v Índice RESUMO....................................................................................................................................................vii ABSTRACT.............................................................................................................................................viii INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................... 1 DIVISÃO DE TRABALHO - POLIETISMO EM INSETOS SOCIAIS...................................................................... 5 FORMIGAS CORTADEIRAS ......................................................................................................................... 8 ORGANIZAÇÃO SOCIAL DAS FORMIGAS CORTADEIRAS ........................................................................... 10 VIDA EM GRUPO – RISCO DE DOENÇA ..................................................................................................... 11 CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS E OS FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS....................................... 13 MODELO ESTEIRA................................................................................................................................... 17 METODOLOGIA .................................................................................................................................... 20 COLETA DE FORMIGAS NO CAMPO .......................................................................................................... 20 OBTENÇÃO DE FORMIGAS EM LABORATÓRIO.......................................................................................... 20 MORTALIDADE DE FORMIGAS NAS 24 HORAS PÓS-COLETA..................................................................... 21 MEDIÇÃO DAS CÁPSULAS CEFÁLICAS ..................................................................................................... 21 PRODUÇÃO DE INÓCULO DE FUNGO ........................................................................................................ 22 INOCULAÇÃO DAS FORMIGAS DE CAMPO E LABORATÓRIO...................................................................... 23 RESULTADOS......................................................................................................................................... 24 EXPERIMENTO COM FORMIGAS DE CAMPO.............................................................................................. 24 EXPERIMENTO COM FORMIGAS DE LABORATÓRIO .................................................................................. 26 DISCUSSÃO............................................................................................................................................. 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 35 vi RESUMO GUIMARÃES, Maria Raquel Fellet, M.Sc., Universidade Federal de Viçosa, fevereiro de 2010. Polietismo e Expectativa de Vida em Operárias de Atta laevigata. Orientador: Simon Luke Elliot. Co-orientadores: Terezinha Maria Castro Della Lucia e Arnoldus Rudolf Maria Janssen. O polietismo etário é a mudança nas atividades exercidas pelos membros de uma colônia ao longo da sua vida. Os indivíduos mais velhos teriam menor valor futuro para a colônia, seria então melhor se realizassem tarefas fora do ninho e não retornassem ao interior do mesmo. Isso diminuiria o risco de trazerem patógenos para dentro da colônia, o que consequentemente, aumentaria a expectativa de vida da colônia. A primeira hipótese desse trabalho é que as operárias de fora do ninho de formigas cortadeiras morrem antes das de dentro sugerindo que sejam mais velhas. Uma hipótese alternativa é que as formigas que forrageiam são operárias mais fracas, previamente escolhidas pela colônia, para realizarem tarefas mais perigosas, já que as perdas das mesmas não acarretariam tantos prejuízos. Para testá-las, operárias de dentro e fora do ninho da formiga cortadeira Atta laevigata (Smith) (Hymenoptera: Formicidae) foram coletadas de ninhos no campo (Viçosa, Minas Gerais, Brasil) e também de colônias provenientes de laboratório. Formigas de mesmo tamanho foram individualizadas em placas de Petri e supridas com água e solução de mel 1:1. Para testar a segunda hipótese, formigas foram inoculadas com o fungo Beauveria bassiana (Bals.) Vuill., com objetivo de comparar a sobrevivência dessas com formigas
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