The Ukrainian Weekly 1999, No.24
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
The Age of Globalization (1945-2001)
THE AGE OF GLOBALIZATION (1945-2001) Volume 8 of “AN ESSAY IN UNIVERSAL HISTORY” From an Orthodox Christian Point of View Vladimir Moss © Copyright Vladimir Moss, 2018: All Rights Reserved 1 The communists have been hurled at the Church like a crazy dog. Their Soviet emblem - the hammer and sickle - corresponds to their mission. With the hammer they beat people over the head, and with the sickle they mow down the churches. But then the Masons will remove the communists and take control of Russia… St. Theodore (Rafanovsky) of Belorussia (+1975). Capitalism has lifted the poor out of poverty. In 1918, 1.9 billion people lived in extreme poverty according to the World Bank’s statistics, or 52 per cent of the world’s population. This has fallen to 767 million people, or 10.7 per cent of the population in 2013. This dramatic improvement coincides with China and India moving to market economies. Hence it is the capitalists who love the poor, not the socialists who condemn them to poverty. Jacob Rees-Mogg, M.P. In order to have a democracy in society there must be a dictatorship in power. Anatoly Chubais. The best way to shake people out of their inertia is to put them in debt. Then you give them the power to realize their dreams overnight, while ensuring that they’ll spend years paying for their dreams. This is the principle upon which the stability of the Western world rests. A Serb. Twenty years ago, we said farewell to the Red Empire with damnations and tears. -
Programação Diversificada Do Sesc Jundiaí Privilegia O Encontro De Linguagens E Pessoas De Todas As Idades
PROGRAMAÇÃO DIVERSIFICADA DO SESC JUNDIAÍ PRIVILEGIA O ENCONTRO DE LINGUAGENS E PESSOAS DE TODAS AS IDADES Com apresentações de teatro, música, dança, encontros com atletas e intervenções artísticas, o Sesc mostra a pluralidade de suas ações para diferentes públicos, na inauguração da nova unidade, nos dias 18, 19 e 21 de abril de 2015 Um espaço de encontros de pessoas, linguagens e atividades diversificadas. Este é o foco da programação de inauguração do Sesc Jundiaí, nos dias 18, 19 e 21 de abril de 2015. A 36ª unidade do Sesc no Estado de São Paulo abre suas portas como um espaço de confluência de diversas linguagens e manifestações artísticas (na música, artes visuais, dança, teatro, circo), esportivas e socioeducativas para pessoas de todas as idades e perfis, apresentando ao público o conceito do encontro que permeia os propósitos da atuação do Sesc. Mais de 30 grupos artísticos irão se apresentar, durante os três dias, com direção geral de Marco Vettore, do grupo Nau de Ícaros, que será um arauto desses múltiplos encontros, dirigindo o olhar do público para as diversas atividades. Estão previstas performances e animações variadas, apresentações de teatro, dança e música para os públicos infantil e adulto, nos diferentes espaços da unidade. Todas as atividades serão gratuitas. A mostra Arthur Bispo do Rosário e Leonilson: Os Penélope reúne 50 obras desses dois consagrados artistas brasileiros e inaugura a Área de Exposições da unidade. Com curadoria de Ricardo Resende e recursos de acessibilidade para o público com deficiência visual e auditiva, a exposição faz referência à Penélope - personagem mitológica da Odisseia e seu ato de tecer e esperar. -
Saretta Conquista Copa Gerdau
26 — SEGUNDA-FEIRA, 26 de outubro de 1998 ESPORTES CORREIO DO POVO Repique Ulbra x Esportivo, decisão no vôlei BASQUETE — A seleção brasilei- ra de basquete masculino juvenil Primeiro confronto da série que apontará o campeão estadual será amanhã, em Bento Gonçalves conquistou, ontem, a Copa Inter- nacional disputada em Medellín, time de vôlei masculino da Ulbra, atual cam- Em São Paulo também vai começar a decisão Por outro lado, o técnico da seleção brasileira na Colômbia, ao derrotar, na fi- Opeão nacional, vai decidir o campeonato gaú- do campeonato paulista. Um dos finalistas é o po- manteve, para o Mundial, o mesmo elenco que nal, a equipe colombiana por 88 cho adulto com o Esportivo/Sesi, de Bento Gon- deroso Report, de Suzano. O time orientado pelo disputou e venceu a Copa América realizada no a 61. Os meninos do Brasil só çalves. O primeiro jogo das finais será amanhã à polêmico técnico Ricardo Navajas classificou-se início deste mês na Argentina. Dos 15 jogadores perderam uma partida no torneio noite na cidade serrana. A partida de volta ainda para as finais ao derrotar o SOS Computadores que estavam treinando, Radamés Lattari Filho – para a República Dominicana. não está marcada pela Federação Gaúcha. por 3 a 0, sábado à noite, em Suzano. cortou Itápolis, Renato Felizardo e Ânderson. FUTEBOL — Campeonato gaú- Sábado à noite, nos jogos de volta das semifi- Na outra semifinal, o Banespa saiu na frente e Segundo Lattari, que conversou com os três cho feminino, sábado: Grêmio 5 nais, a Ulbra derrotou a Sogipa por 3 sets a 0, venceu o Lupo-Inepar no play-off melhor-de-três jogadores, eles entenderam que o Mundial é ape- x 1 Pelotas e Cruzeiro 1 x 6 Inter. -
The Championships 2002 Gentlemen's Singles Winner: L
The Championships 2002 Gentlemen's Singles Winner: L. Hewitt [1] 6/1 6/3 6/2 First Round Second Round Third Round Fourth Round Quarter-Finals Semi-Finals Final 1. Lleyton Hewitt [1]................................(AUS) 2. Jonas Bjorkman................................... (SWE) L. Hewitt [1]..................... 6/4 7/5 6/1 L. Hewitt [1] (Q) 3. Gregory Carraz..................................... (FRA) ....................6/4 7/6(5) 6/2 4. Cecil Mamiit.......................................... (USA) G. Carraz................6/2 6/4 6/7(5) 7/5 L. Hewitt [1] 5. Julian Knowle........................................(AUT) .........................6/2 6/1 6/3 6. Michael Llodra.......................................(FRA) J. Knowle.............. 3/6 6/4 6/3 3/6 6/3 J. Knowle (WC) 7. Alan MacKin......................................... (GBR) .........................6/3 6/4 6/3 8. Jarkko Nieminen [32]........................... (FIN) J. Nieminen [32]..........7/6(5) 6/3 6/3 L. Hewitt [1] 9. Gaston Gaudio [24]............................ (ARG) .........................6/3 6/3 7/5 (Q) 10. Juan-Pablo Guzman.............................(ARG) G. Gaudio [24]................. 6/3 6/4 6/3 M. Youzhny (LL) 11. Brian Vahaly......................................... (USA) ........6/0 1/6 7/6(2) 5/7 6/4 12. Mikhail Youzhny................................... (RUS) M. Youzhny.................6/3 1/6 6/3 6/2 M. Youzhny 13. Jose Acasuso....................................... (ARG) ...................6/2 1/6 6/3 6/3 14. Marc Rosset........................................... (SUI) M. Rosset..................... 6/3 7/6(4) 6/1 N. Escude [16] (WC) 15. Alex Bogdanovic...................................(GBR) ...................6/2 5/7 7/5 6/4 16. Nicolas Escude [16]............................ (FRA) N. Escude [16]........... 4/6 6/4 6/4 6/4 17. Juan Carlos Ferrero [9]...................... (ESP) 18. -
Scanned Document
~TCC/UNICAMP Si75t 1801 FEF/405 ~~;:,.,., • UNICAMP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA O Tênis de Campo em Campinas depois do surgimento de Gustavo Kuerten Rafael Soares Siqueira Campinas 2004 Rafael Soares Siqueira O Tênis de Campo em Campinas depois do surgimento de Gustavo Kuerten Monografia apresentada com requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física na modalidade de Treinamento em Esportes oferecido pela Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas sob orientação do Prof. Dr. Sergio Stucchi. Campinas 2004 Rafael Soares Siqueira O Tênis de Campo em Campinas depois do surgimento de Gustavo Kuerten Monografia apresentada com requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física na modalidade de Treinamento em Esportes oferecido pela Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. < ', , i ~<I ,~~~L~ I Prof. Dr. Sérgio Stucchi Prof. Mestrando João G. C. Chiminazzo Campinas 2004 Dedicatória A meus pais Rovilson e Ana Maria pela compreensão que sempre tiveram comigo e pelo apoio que nunca deixaram faltar. Agradecimentos Primeiramente gostaria de agradecer a meus pais pela ajuda durante estes anos de faculdade, sempre me colaborando da melhor fonna possível. À minha innã gêmea Carolina pelas conversas que tivemos, mesmo estando longe de mim e à minha outra irmã Janaina, que me aturou durante todos anos morando comigo. Não poderia deixar de falar da minha avó e meus tios e primos, que mesmo estando longe estavam sempre informados e me ajudando com palavras de apoio. Um agradecimento especial ao professor Dr. Sergio Stucchi, profundo conhecedor do tênis em Campinas, que abraçou minha idéia sobre esta monografia, dando conselhos e opiniões novas sempre que nos reuníamos. -
Universidade Federal Do Paraná Gabriela De Castro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ GABRIELA DE CASTRO RIBEIRO A RELAÇÃO ENTRE O TELEJORNALISMO ESPORTIVO E A CRIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O ESPORTE: O CASO DO TÊNIS NO BRASIL CURITIBA 2014 2 GABRIELA DE CASTRO RIBEIRO A RELAÇÃO ENTRE O TELEJORNALISMO ESPORTIVO E A CRIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O ESPORTE: O CASO DO TÊNIS NO BRASIL Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, como requisito parcial para graduação no curso Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, do setor de Artes, Comunicação e Design da Universidade Federal do Paraná. Trabalho orientado pelo professor doutor Mário Messagi Junior e pelo professor doutor Elson Faxina. CURITIBA 2014 3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, porque desde sempre dediquei toda minha capacidade a Ele e assim o farei por toda a minha vida. Ao meu falecido avô Rubens, que foi a primeira pessoa que me apoiou quando pensei em ser jornalista e que sempre foi meu maior exemplo de fé. Aos meus pais Joel e Tania, que sempre me apoiaram, me deram direção e que sempre fizeram o melhor por mim. Aos mestres Mário Messagi Júnior e Elson Faxina, que aceitaram o desafio deste projeto. Ao amigo Cristiano Luiz Freitas, que foi meu primeiro exemplo na profissão e é o melhor jornalista que já conheci. À Patrícia Pinheiro, sem a qual minha trajetória singular jamais teria começado da maneira como foi. Ao meu namorado Lucas, que aceitou se dedicar comigo neste projeto, assim como tem se dedicado a estar ao meu lado todos os dias. 4 Loyola preconizava que era preciso agir contando apenas consigo mesmo, como se Deus não existisse, mas na recordação constante de que tudo dependia da Sua vontade. -
OLYMPIC GAMES - Men - Singles Date: 23 Jul 1996 - 03 Aug 1996 Prize Money($): Code: OL-ATLA-96 Draw: 64 Surface: H (O) Nation: U.S.A
OLYMPIC GAMES - Men - Singles Date: 23 Jul 1996 - 03 Aug 1996 Prize Money($): Code: OL-ATLA-96 Draw: 64 Surface: H (O) Nation: U.S.A. Category: OL Surface Type: Plexipave Venue: Atlanta, GA Grade: 7.01 1 1 Andre AGASSI (USA) A.AGASSI (1) 2 Jonas BJORKMAN (SWE) 7-6(6) 7-6(5) A.AGASSI (1) 3 Karol KUCERA (SVK) K.KUCERA 6-4 6-4 WC 4 Dmitriy TOMASHEVICH (UZB) 6-3 2-6 6-0 A.AGASSI (1) WC 5 Dinu-Mihai PESCARIU (ROU) O.ORTIZ (A) 2-6 6-4 6-2 A 6 Oscar ORTIZ (MEX) 6-2 6-2 A.GAUDENZI 7 Andrea GAUDENZI (ITA) A.GAUDENZI 6-1 7-6(5) 15 8 Carlos COSTA (ESP) 6-3 6-2 A.AGASSI (1) 9 9 Jan SIEMERINK (NED) T.WOODBRIDGE 7-5 4-6 7-5 10 Todd WOODBRIDGE (AUS) 6-2 6-4 T.WOODBRIDGE 11 Shuzo MATSUOKA (JPN) T.HENMAN 7-6(6) 7-6(5) 12 Tim HENMAN (GBR) 7-6(4) 6-3 W.FERREIRA (5) 13 Byron BLACK (ZIM) B.BLACK 7-6(3) 7-6(5) A 14 Guillaume RAOUX (FRA) 6-3 3-6 6-2 W.FERREIRA (5) WC 15 Gaston ETLIS (ARG) W.FERREIRA (5) 6-2 7-5 5 16 Wayne FERREIRA (RSA) 6-4 6-3 A.AGASSI (1) 3 17 Thomas ENQVIST (SWE) T.ENQVIST (3) 7-6(5) 6-3 A 18 Marc-Kevin GOELLNER (GER) 7-6(4) 4-6 6-4 T.ENQVIST (3) WC 19 Sargis SARGSIAN (ARM) S.SARGSIAN (WC) 4-6 7-6(2) 6-4 WC 20 Daniel NESTOR (CAN) 6-4 6-4 L.PAES (WC) A 21 Nicolas PEREIRA (VEN) N.PEREIRA (A) 7-5 7-6(3) 22 Hernan GUMY (ARG) 6-4 6-0 L.PAES (WC) WC 23 Leander PAES (IND) L.PAES (WC) 6-2 6-3 11A 24 Richey RENEBERG (USA) 6-7(2) 7-6(7) 1-0 RET L.PAES (WC) 14 25 Renzo FURLAN (ITA) R.FURLAN (14) 6-1 7-5 26 Jiri NOVAK (CZE) 4-6 6-4 6-3 R.FURLAN (14) WC 27 Luis MOREJON (ECU) M.FILIPPINI (A) 7-5 6-2 A 28 Marcelo FILIPPINI (URU) 6-7(3) 7-5 6-1 R.FURLAN -
O Que É Tênis? Curiosidades Bolinha Verde E Amarela Rede De Letras Momentos Históricos
TE D I Ç Ã O 1 Ê1 | I J U N H O N 2 0 2 0 IS Curiosidades POR RAUL FRANÇA Fatos curiosos que contam a história e causos do mundo da bolinha amarela O que é Tênis? POR SOFIA DAMIANI Sim, o Tênis é complexo e muitas vezes complicado. Para facilitar a sua vida preparamos um guia com as principais regras e técnica deste esporte! Rede de letras POR JULIANO PRAKKI O tênis não está somente nas quadras, mas também nos livros. Apresentamos uma seleção de livros para você Bolinha Verde e Amarela POR HENRIQUE PEDRO Conheça um pouco mais sobre os principais nomes do Tênis brasileiro Momentos Históricos POR LUCAS GENESIO Top 5 dos momentos que marcaram a história do Tênis B O L A N A REDE 05 10 14 11 15 Índice Editorial Nesta edição elaboramos um verdadeiro presente para os amantes do 03 A história do Tênis Tênis, mas além disto, esta edição traz algo ainda mais especial. Pois 05 O Que é Tênis temos a participação record de estudantes em uma mesma edição do 10 Rede de Letras Guia. A participação destes alunos e aluna demonstra mais uma vez 11 Bola Verde e Amarela como no Colégio Planck o estudante é protagonista de sua própria 14 Fatos Curiosos história. Uma outra curiosidade, todos estes estudantes são atletas 15 Momentos Históricos federados na modalidade. Parabéns a todos!!! 17 Bola na Tela Professor Leonardo Lobo Coordenador de Educação Física e Esportes G U I A P L A N C K • J U N H O • E D I Ç Ã O 1 1 ARTIGO 03 A história do Tênis Existem várias teorias sobre a origem do Tênis, mas de certo modo a maioria destas convergem para um momento em comum, no século XII. -
UC Santa Cruz Electronic Theses and Dissertations
UC Santa Cruz UC Santa Cruz Electronic Theses and Dissertations Title Cold War Comrades: Left-Liberal Anticommunism and American Empire, 1941-1968 Permalink https://escholarship.org/uc/item/2z1041sr Author Cushner, Ari Nathan Publication Date 2017 License https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ 4.0 Peer reviewed|Thesis/dissertation eScholarship.org Powered by the California Digital Library University of California UNIVERSITY OF CALIFORNIA SANTA CRUZ COLD WAR COMRADES: LEFT-LIBERAL ANTICOMMUNISM AND AMERICAN EMPIRE, 1941-1968 A dissertation presented in partial satisfaction of the requirements for the degree of DOCTOR OF PHILOSOPHY in HISTORY OF CONSCIOUSNESS with an emphasis in AMERICAN STUDIES by Ari. N. Cushner September 2017 The dissertation of Ari Nathan Cushner is approved: _________________________________ Professor Barbara Epstein, chair _________________________________ Professor Eric Porter _________________________________ Matthew Lasar, Ph.D. _____________________________ Tyrus Miller Vice Provost and Dean of Graduate Studies Copyright © by Ari N. Cushner 2017 CONTENTS ACKNOWLEDGEMENTS vii INTRODUCTION Cold War Liberalism and the American Century 1 Midcentury Left-Liberal Anticommunism 6 Sources 14 Original Contributions 16 Methods 19 Literature Review 25 McCarthyism and Left-Liberal Anticommunism 28 New York Intellectuals and Neoconservatism 38 Cold War Anticommunism and American Empire 43 Chapter Outline 45 CHAPTER ONE Tragedy of Possibility: From a People’s Century to Cold War Empire 47 Henry Wallace and the Popular Front 51 Free World Association 56 Union for Democratic Action 65 Cold War (and Critics) 68 The 1948 Election 78 End of the People’s Century 90 CHAPTER TWO Following The New Leader: Left-Liberal Anticommunist Routes 95 “The Real Center of Anti-Communist Thought and Activity” 97 Norman Thomas (1884-1968) 113 Sidney Hook (1902-1989) 123 Arthur Schlesinger Jr. -
Una Mirada a La Prensa Deportiva Nacional: El Fenómeno Marcelo Ríos
UNIVERSIDAD DE CHILE FACULTAD DE CIENCIAS SOCIALES ESCUELA DE PERIODISMO Una Mirada a la Prensa Deportiva Nacional: El Fenómeno Marcelo Ríos. Rodrigo Andrés Miranda Sánchez. Memoria Para Optar al título de Periodista. Profesor Guía. Sergio Gilbert. Santiago, Marzo de 1999. I N D I C E Introducción 3 Orígenes Históricos 7 El Circuito ATP 9 Las Superficies del Tenis 12 Los Comienzos en Chile 15 Anita Lizana 18 Aparece Ayala 20 La Final contra Italia 24 La década de los ochenta 25 Zona de Promesas 28 El Repunte 32 Presente del Tenis Nacional 37 González - Massú 38 El Tenis en la Prensa (1993 - 1997) 41 Evolución 48 Una Mirada Revisionista 51 Conclusión: El Fenómeno Ríos 53 Anexos 62 Fuentes 90 pág. 2 I N T R O D U C C I O N Durante los últimos cinco años un nombre ha definido al tenis chileno. Y ese nombre no es otro que el de Marcelo Ríos. Desde sus primeros pasos en el profesionalismo, la figura del zurdo de Vitacura se ha convertido en uno de los ejes fundamentales de la prensa deportiva nacional, reactivando un segmento deportivo que estaba sumido en una de las crisis más grandes de los últimos años. Marcelo Ríos se ha transformado en una de las figuras noticiosas más importantes de nuestro país. Portada de diarios y revistas, ya sea deportivos o no; figura recurrente en los estelares de televisión; foco noticioso recurrente de noticieros; personaje de interés por su juego y personalidad ha contribuido enormemente a la difusión del deporte blanco en nuestro país que, por fin, cuenta con un ídolo que le permita recuperar el rumbo perdido. -
Evaluating Professional Tennis Players’ Career Performance: a Data Envelopment Analysis Approach
Munich Personal RePEc Archive Evaluating professional tennis players’ career performance: A Data Envelopment Analysis approach Halkos, George and Tzeremes, Nickolaos University of Thessaly, Department of Economics September 2012 Online at https://mpra.ub.uni-muenchen.de/41516/ MPRA Paper No. 41516, posted 24 Sep 2012 20:02 UTC Evaluating professional tennis players‘ career performance: A Data Envelopment Analysis approach By George E. Halkos and Nickolaos G. zeremes University of Thessaly, Department of Economics, Korai 43, 38333, Volos, Greece Abstract This paper by applying a sporting pro uction function evaluates 229 professional tennis players$ career performance. By applying Data Envelopment Analysis (DEA) the paper pro uces a unifie measure of nine performance in icators into a single career performance in ex. In a ition bootstrap techni,ues have been applie for bias correction an the construction of confi ence intervals of the efficiency estimates. The results reveal a highly competitive environment among the tennis players with thirty nine tennis players appearing to be efficient. Keywords: .rofessional tennis players/ Data Envelopment Analysis/ 0port pro uction function/ Bootstrapping. %EL classification: 114' 129' 383. 1 1. Introduction The economic theory behin sporting activity is base on the wor4 of Rottenberg (1952). 7owever, 0cully (1984) was the first to apply a pro uction function in or er to provi e empirical evi ence for the performance of baseball players. 0ince then several scholars have use frontier pro uction function in or er to measure teams$ performance an which has been escribe on the wor4s of 9a4, 7uang an 0iegfrie (1989), .orter an 0cully (1982) an :izel an D$Itri (1992, 1998). -
I. F. Stone Encounters with Soviet Intelligence
HoI. F.ll Stone:and Encounters with Soviet Intelligence I. F.Stone Encounters with Soviet Intelligence ✣ Max Holland Of all the disclosures contained in the notebooks of Alexander Vassiliev, few are likely to be more contentious than those involving the jour- nalist I. F. Stone. From April 1936 until at least the fall of 1938, according to the note- books, Stone acted as a “talent spotter,” helping to identify or recruit other Americans who might be receptive to assisting Soviet intelligence.1 Under the assigned codename of “Blin,” Stone also acted as a courier, conveying mes- sages between a Soviet intelligence ofªcer and his American agent. These were intelligence functions, having nothing to do with being an editorial writer for the New York Post, Stone’s main occupation at the time. Vassiliev’s notes also reveal that Stone passed along privileged information that might be deemed useful for intelligence purposes. Altogether, these activities either contravene or, as this essay will argue, greatly complicate widely held views about Stone and his status as an icon of journalism. When Stone died in June 1989 at the age of 81, all three major television networks announced his death on their news shows as if he were a household name rather than a print journalist whose work had appeared primarily in elite publications normally associated with the country’s intelligentsia. Stone was hailed as the living embodiment of the ªrst amendment, a ªercely inde- pendent journalist opposed to the “Washington Insiderism” that often blights reporting from the nation’s capital.2 Both The Washington Post, Stone’s local paper, and The New York Times ran full obituaries, editorials of praise, and ap- preciations in several op-ed pieces.