Aspectos Geomorfológicos Da Folha Dom Aquino Mir-389

ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA DOM AQUINO MIR-389 (SD.21-Z-D) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-GM-MT-043

PLANO DA OBRA

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO

ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO

Parte 1: Consolidação de Dados Secundários Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas Parte 3: Integração Temática Parte 4: Consolidação das Unidades

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD)

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO

ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO- ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO

ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA DOM AQUINO – MIR-389 (SD.21-Z- D) - MEMÓRIA TÉCNICA Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO

MÁRIO VITAL DOS SANTOS

CUIABÁ

MAIO, 2000

CNEC - Engenharia S.A.

GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO Dante Martins de Oliveira

VICE-GOVERNADOR José Rogério Salles

SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Guilherme Frederico de Moura Müller

SUB SECRETÁRIO João José de Amorim

GERENTE ESTADUAL DO PRODEAGRO Mário Ney de Oliveira Teixeira

COORDENADORA DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Márcia Silva Pereira Rivera

MONITOR TÉCNICO DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Wagner de Oliveira Filippetti

ADMINISTRADOR TÉCNICO DO PNUD Arnaldo Alves Souza Neto

EQUIPE TÉCNICA DE ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DA SEPLAN

Coordenadora do Módulo Físico MARIA LUCIDALVA COSTA MOREIRA (Engª Agrônoma)

Supervisor do Tema Geomorfologia JURACI DE OZEDA ALLA FILHO (Geólogo)

Consultor do Tema Geomorfologia Dr. EDGARDO MANUEL LATRUBESSE (Geólogo)

Coordenação e Supervisão Cartográfica LIGIA CAMARGO MADRUGA (Engª Cartógrafa)

Supervisão do Banco de Dados GIOVANNI LEÃO ORMOND (Administrador de Banco de Dados) VICENTE DIAS FILHO (Analista de Sistema)

Supervisora do Mapeamento/Campo dos Aspectos Geomorfológicos CREUZA COELHO DE SOUZA BEZERRA (Geógrafa)

EQUIPE TÉCNICA DE EXECUÇÃO

CNEC – Engenharia S.A.

LUIZ MÁRIO TORTORELLO (Gerente do Projeto) KALIL A. A. FARRAN (Coordenador Técnico) MÁRIO VITAL DOS SANTOS (Coordenador Técnico do Meio Físico – Biótico)

TÉCNICA

PAULO CÉSAR PRESSINOTTI (Geólogo) OSVALDO H. NOGUEIRA JÚNIOR (Geógrafo)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 01

2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 03

3. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 04

3.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS 04

3.2. SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS 06

3.2.1. Sistema de Aplanamento S1 – Ap1 06

3.2.1.1. Sistema de Aplanamento S1 - Preservado - Ap1/p 07

3.2.1.2. Sistema de Aplanamento S1 - Suave Dissecação - Ap1/s 07

3.2.1.3. Sistema de Aplanamento S1 – Média Dissecação – Ap1/m 09

3.2.2. Sistema de Aplanamento S3 – Ap3 10

3.2.2.1. Sistema de Aplanamento S3 - Média Dissecação – Ap3/m 11

3.2.3. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Cl-Mr 11

3.2.3.1. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros – Suave Dissecação - Cl-Mr/s 11

3.2.3.2. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros – Média Dissecação - Cl-Mr/m 12

3.2.3.3. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros – Forte Dissecação – Cl-Mr/f 12

3.2.4. Sistema de Blocos Falhados – Sf 13

3.2.4.1. Sistema de Blocos Falhados - Preservado - Sf/p 14

3.2.4.2. Sistema de Blocos Falhados - Suave Dissecação - Sf/s 15

3.2.4.3. Sistema de Blocos Falhados - Média Dissecação - Sf/m 15

3.2.4.4. Sistema de Blocos Falhados - Forte Dissecação - Sf/f 16

3.2.5. Sistema de Agradação Fluvial – F 17

3.2.5.1. Sistema de Planície Fluvial – Pf 17

3.2.5.2. Sistema de Planície Aluvionar Meandrifome - Pmd 17

3.2.6. Sistema de Agradação Lacustre - Palustre – L/P 18

3.2.6.1. Sistema Lacustre - Palustre – Depressões Úmidas – Du 18

4. ÁREAS CRÍTICAS/DEGRADADAS; BELEZA CÊNICA 19

5. QUADRO DE CORRELAÇÕES 20

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 24

7. FOTOGRAFIAS 25

8. BIBLIOGRAFIA 38

ANEXOS

ANEXO I - MAPAS

A001 PRINCIPAIS ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA DOM AQUINO – MIR-389 (SD.21-Z-D) – 1.250.000 E PERFIS GEOMORFOLÓGICOS (COM INCORPORAÇÃO DE PONTOS DE CAMPO)

ANEXO II - RELAÇÃO DAS FICHAS COM DESCRIÇÃO DE CAMPO / GEOMORFOLOGIA E CAVERNAS

LISTA DE QUADROS

001 RELAÇÃO DE DADOS FÍSICOS REFERENTES À QUANTIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS 03

002 COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA DOM AQUINO 05

003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO 21

LISTA DAS FIGURAS

001 DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS DA FOLHA DOM AQUINO 06

002 PERFIL ESQUEMÁTICO A-A’ – LEVANTADO AO LONGO DA BR- 080, COM DIREÇÃO NR-SW NO SISTEMA Ap1/s 07

003 PERFIL ESQUEMÁTICO B-B’ – SEÇÃO REPRESENTATIVA MOSTRANDO A COMPARTIMENTAÇÃO DOS SISTEMAS Cl-Mr E Sf. PORÇÃO SUDOESTE DA FOLHA DOM AQUINO 13

004 PERFIL ESQUEMÁTICO C-C’, LEVANTADO AO LONGO DA MT-130, COM DIREÇÃO N-S, ENTRE OH02 E PRIMAVERA DO LESTE, NO SISTEMA Ap1/s E Du 19

LISTA DE FOTOGRAFIAS

001 VALE DO RIO DAS MORTES AO LONGO DA BR-070, ENTRE CAMPO VERDE E SÃO VICENTE. PONTO OH13 – SISTEMA Ap1/s ASSOCIADO A ARENITOS FRIÁVEIS DA FORMAÇÃO FURNAS. NOTAR A VOÇOROCA NO HORIZONTE. 24

002 RAVINAMENTO AO LONGO DA BR-070, ENTRE CAMPO VERDE E SÃO VICENTE. PONTO OH14 – PROCESSO EROSIVO EM SEDIMENTOS ARENOSOS E FRIÁVEIS DA FORMAÇÃO FURNAS. SISTEMA Ap1/s. 25

003 PROXIMIDADES DA FAZENDA JANGADA, NOROESTE DA FOLHA. PONTO OH22. ANFITEATRO EROSIVO TIPO HOLLOW, COM INTERIOR TOMADO POR PEQUENOS MORROTES DE TOPOS ESTREITOS E ALONGADOS. TRANSIÇÃO ENTRE OS SISTEMAS Ap1/s E Ap1/m. 26

004 PRÓXIMO AO VALE DO RIO RONCADOR. PONTO OH18. ESCARPA ÍNGREME COM VERTENTES ABRUPTAS MOSTRANDO A DESAGREGAÇÃO DA ENCOSTA POR AÇÃO PLÚVIO- GRAVITACIONAL. – SISTEMA Ap1/m. 27

005 PRÓXIMO AO VALE DO RIO RONCADOR. PONTO OH18.ESCARPAS ÍNGREMES NO SISTEMA Ap1/m. NOTAR O CORPO DE TÁLUS NA QUEBRA DE DECLIVE DA VERTENTES, MARCADA PELA VEGETAÇÃO. 28

006 TOPO DA SERRA DE SÃO VICENTE. SISTEMA Cl-Mr/f. PONTO OH27. BLOCOS DE QUARTZITO FORMAM PEQUENOS MATACÕES. 29

007 PROXIMIDADES DE DOM AQUINO. PONTO OH37. RELEVOS COM TOPOS SUBNIVELADOS E BASCULADOS FORMADOS POR MORROS BAIXOS ALONGADOS SOBRE ROCHAS DA FORMAÇÃO AQUIDAUANA EM FORMAS RESIDUAIS ELEVADAS DE 10 A 30m ACIMA DO PISO DO SISTEMA - Sf/s 30

008 ENTRE DOM AQUINO E POXORÉU, VALE EROSIVO E PEDIMENTADO COM REENTALHE DE DRENAGEM. FEIÇÃO MORFOLÓGICA COMUM NO CONTATO DA SUPERFÍCIE DE PISO E RELEVOS ESCARPADOS – PONTO 0H39. – SISTEMA Sf/m (TRANSIÇÃO). 31

009 ENTRE DOM AQUINO E POXORÉU. PONTO OH39. CABECEIRA DE DRENAGEM REMONTANTE EM ANFITEATRO CÔNCAVO - SISTEMA Sf/m 32

010 ENTRE DOM AQUINO E POXORÉU. PONTO OH38. PRÓXIMO A SERRA DAS PARNAÍBAS. VOÇOROCA NA BASE DE MORRO RESIDUAL. NOTAR AO FUNDO, PATAMARES ESTRUTURAIS TÍPICOS DO SISTEMA Sf. 33

011 ENTRE DOM AQUINO E POXORÉU. PONTO OH40. PAVIMENTO DETRÍTICO QUARTZOSO. 34

012 ÁREA AO LONGO DA MT-130, ENTRE AS CIDADES DE PARANATINGA E PRIMAVERA DO LESTE. PONTO OH03. MANCHA DE CERRADO ABERTO EM MORFOLOGIA DE DEPRESSÕES ÚMIDA – Du. 35

013 ÁREA DEGRADADA PELO GARIMPO DE DIAMANTE REGIÃO DE ALTO COITÉ. PONTO OH48. SISTEMA Ap1/s 36

LISTA DA MAPAS

001 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA 02

1. INTRODUÇÃO

A presente Memória Técnica refere-se aos trabalhos de geomorfologia executados na Folha Dom Aquino – MIR-389 (SD.21-Z-D), localizada na porção sul do Estado, entre os paralelos 15o00’ e 16o00’ de latitude sul e 54o00’ e 55o30’ de longitude oeste de Gr. (Mapa 001).

Os principais centros urbanos correspondem as cidades de Jaciara, Poxoréu, Dom Aquino no setor meridional, Campo Verde no limite oeste e Primavera do Leste, próximo à borda leste da folha. Estas duas últimas cidades estão interligadas pela BR-070, que corta longitudinalmente a faixa central da área com destino a Cuiabá, sendo a porção sul acessada pelas MT-130, MT-344 ,BR-070 e BR-164, que interligam as cidades de Dom Aquino, Jaciara e Poxoréu.

Toda a porção central da folha é drenada pelo Rio das Mortes, pertencente a Bacia do Araguaia. Seus principais tributários são os rios Cumbuco e Sangradourozinho, e os córregos Mambeca, Jacuba, Galheiro, Esparramo e Chimbica. Nas porções oeste e sul da folha, os rios pertencem à Bacia do Paraguai, sendo as principais drenagens, os rios São Lourenço, Vermelho,Poxoréu e das Pombas.

63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' 7° 7° LEGENDA SB 21 YD N

220 SC 22 XC Código da Base Cartográfica 8° 8° SC 20 XA SC 20 XB SC 21 VA SC 21 VB 278 Código MIR

244 245 246 247 9° 9° SC 20 XC SC 20 XD SC 21 VC SC 21 VD SC 21 XC SC 21 XD SC 22 VC SC 22 VD SC 22 XC Área Mapeada Referente a Memória Técnica

270 271 272 273 274 275 276 277 278 10° 10° SC 20 ZA SC 20 ZB SC 21 YA SC 21 YB SC 21 ZA SC 21 ZB SC 22 YA SC 22 YB SC 22 ZA FONTE : CNEC,1997

295 296 297 298 299 300 301 302 303 11° 11° SC 20 ZD SC 21 YC SC 21 YD SC 21 ZC SC 21 ZD SC 22 YC SC 22 YD SC 22 ZC

316 317 318 319 320 321 322 323 12° 12° SD 20 XB SD 21 VA SD 21 VB SD 21 XA SD 21 XB SD 22 VA SD 22 VB SD 22 XA

336 337 338 339 340 341 342 343 13° 13° SD 20 XD SD 21 VC SD 21 VD SD 21 XC SD 21 XD SD 22 VC SD 22 VD SD 22 XC

353 354 355 356 357 358 359 360 14° 14° SD 20 ZB SD 21 YA SD 21 YB SD 21 ZA SD 21 ZB SD 22 YA SD 22 YB SD 22 ZA

369 370 371 372 373 374 375 376 15° 15° SD 20 ZD SD 21 YC SD 21 YD SD 21 ZC SD 21 ZD SD 22 YC SD 22 YD

385 386 387 388 389 390 391 16° 16° SE 20 XB SE 21 VA SE 21 VB SE 21 XA SE 21 XB SE 22 VA SE 22 VB

401 402 403 404 405 406 407 17° 17° SE 21 VD SE 21 XC SE 21 XD SE 22 VC

417 418 419 420 18° 18° Mapa 001 SE 22 YA TÍTULO 0 50 100 250 Km LOCALIZAÇÃO DA ÁREA MAPEADA ( Esquemático )

433 19° 19° 63°00' 61°30' 60°00' 58°30' 57°00' 55°30' 54°00' 52°30' 51°00' 49°30' MINISTÉRIO DA BIRD BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO INTEGRAÇÃO NACIONAL

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO ECOLÓGICO Projeto de Desenvolvimento Agroambiental do Estado de Mato Grosso PRODEAGRO 2000 Engenharia S. A. 3

2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

A metodologia geral que norteou os trabalhos de geomorfologia na escala 1:250.000, apresentados em 53 Memórias Técnicas que recobrem todo o Estado de Mato Grosso, encontra-se detalhadamente descrita no Relatório DSEE-GM-RT-002 - ”Apresentação Geral das Memórias Técnicas- Geomorfologia”, onde são tratadas as informações gerais do projeto tais como: documentação geomorfológica recuperada e analisada, os critérios interpretativos utilizados na identificação de padrões de forma semelhante, os trabalhos de campo efetuados e discussões metodológica.

Foram utilizadas para a interpretação desta folha as imagens de satélite TM 226/70 (13/08/1994), 225/70 (09/10/1994), 226/71 (13/08/1994) e 225/71 (09/04/1994) P&B banda 4, e falsa cor bandas 3, 4 e 5; e o mosaico de radar SD.21-Z-D (Projeto RADAMBRASIL) todos na escala 1:250.000.

As referências bibliográficas referentes a esta folha são escassas, sendo utilizado basicamente como fontes de dados secundários o mapa e texto explicativo do Projeto RADAMBRASIL, referente a Folha Cuiabá – Escala 1:1.000.000.

Os relevos foram classificados com base nos principais fatores genéticos, sendo agrupados como relevos denudacionais e agradacionais, que foram detalhados quanto ao nível taxonômico, a gênese e o grau de dissecação.

Os resultados dos trabalhos de campo encontram-se expressos no Quadro 001, as fichas de campo de Geomorfologia e cavernas encontram-se descritas no Anexo II.

QUADRO 001 RELAÇÃO DE DADOS FÍSICOS REFERENTES À QUANTIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS E PRIMÁRIAS DADOS LEVANTADOS DADOS PRIMÁRIOS DADOS SECUNDÁRIOS TOTAL PONTOS DE CAMPO (CNEC/SEPLAN) E PERFIS Pontos Descritos - 50 50

Perfis Executados - 3 3 FONTE: SEPLAN – UPR – 057/97; UPR – 077/97

3. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS

3.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SISTEMAS

A área mapeada é caracterizada pela presença dos seguintes sistemas geomorfológicos: Sistemas de Aplanamento S1, preservado (Ap1/p) e com suave (Ap1/s) e média dissecação (Ap1/m). Sistema de Blocos Falhados Sf, preservado, (Sf/p) e com suave

(Sf/s), média (Sf/m) e forte dissecação (Sf/f). Sistema de Dissecação em Colinas e Morros Cl- Mr, com média (Cl-Mr/m) e forte dissecação (Cl-Mr/f). E os Sistemas de Agradação Fluvial, Planície Fluvial (Pf), Planície Aluvionar Meandriforme (Pmd), e Lacustre/palustre - Depressões Úmidas - (Du).

O Sistema de Aplanamento S1 (Ap1/p), (Ap1/s) e (Ap1/m), corresponde ao Planalto dos Guimarães, (Projeto RADAMBRASIL – Folha SD.21, 1982), quando situado nas porções setentrional e meridional da Folha Dom Aquino; e ao Planalto do Casca, quando na porção noroeste. Tem ampla distribuição topográfica, ocorrendo entre as cotas de 400 a 900 m, em virtude da grande área ocupada por esse sistema, com diferentes intensidades de dissecação. Suas formas são sustentadas principalmente por litologias arenosas da bacia do Paraná, entre elas, formações Marília, Botucatu e Furnas. Localmente ocorre espessa cobertura pedogenética argilosa sobreposta principalmente as formações Marília e Furnas, denominada de Superfície Paleogênica Peneplanizada com Latossolização.

Os relevos estruturais são representados pelo Sistema de Blocos Falhados -Sf, corresponde ao Planalto dos Alcantilados. Esse sistema ocorre de forma preservada (Sf/p), com suave (Sf/s), média (Sf/m) e forte dissecação (Sf/f). Distribui-se ao longo da porção meridional da folha, com limite erosivo a norte no contato com o sistema Ap1. A altitude varia de 400 a 700 m. Esses relevos foram elaborados em substrato da Bacia do Paraná, modelados em várias formações, como Furnas, Ponta Grossa, Aquidauana, Palermo, Botucatu e Marília.

Sobre produtos de sensoriamento remoto (imagens de satélite e mosaicos de radar) estas unidades litoestratigráficas apresentam-se fortemente estruturadas segundo a direção NE e, subordinadamente NW, E-W e N-S. De acordo com os dados geológicos disponíveis, esta estruturação corresponde a uma tectônica ressurgente que ocorreu em tempos neo- terciário, em regime rúptil, que reativou antigas descontinuidades estruturais, provocando falhamentos e fraturamentos.

O afeiçoamento do terreno frente aos processos erosivos esculturou as formas, tendo como controle maior as descontinuidades estruturais, o que proporcionou desenvolvimento de alcantis e blocos em patamares.

O Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Cl-Mr ocorre com média (Cl-Mr/m) e forte dissecação (Cl-Mr/f). Distribui-se ao longo da porção sudoeste da Folha Dom Aquino. Está elaborado principalmente sobre metamorfitos do Grupo Cuiabá e rochas graníticas pertencentes a Suíte Granítica São Vicente. Esse relevo associa-se a Serra de São Vicente e distribui-se entre 500 a 900 m.

Os sistemas Agradacionais ocorrem como Sistema de Agradação Planície Fluvial (Pf), Sistema da Agradação Fluvial, Planície Aluvionar Meandriforme (Pmd) e Sistema de Agradação Fluvial - Lacustre/Palustre - Depressões Úmidas (Du). No geral, as áreas de agradação estão restritas à sedimentação fluvial. No âmbito da folha ocorrem preferencialmente ao longo da calha do Rio das Mortes e de seus principais afluentes. Ocupam faixa altimétrica entre 400 e 600 m.

Na porção nordeste da folha ocorrem áreas agradacionais significativas, geralmente, de formato circular, caracterizadas pela dificuldade de escoamento tanto das águas pluviais, como fluviais, regionalmente sendo conhecidas como "covoais".

O Quadro 002 e a Figura 001 apresentados a seguir, ilustram a compartimentação e a distribuição esquemática dos sistemas geomorfológicos da Folha Dom Aquino, cujo

detalhamento encontra-se espacializado no Mapa A001 – “Principais Aspectos Geomorfológicos da Folha Dom Aquino”.

QUADRO 002 COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA DOM AQUINO

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Preservado - p Superfície de Aplanamento – Suave Dissecação - s S1 - Ap1 Denudacional – Aplanamento - A Média Dissecação - m Dn (com baixo ou Superfície de Aplanamento - Média Dissecaçao - m sem controle S3 - Ap3 estrutural) Suave Dissecação - s Denudacional - Dn Dissecação - Di Colinas e Morros - Cl-Mr Média Dissecação - m Forte Dissecação - f Preservado - p Estrutural - S Blocos Falhados - Sf Suave Dissecação -s Média Dissecação -m Forte Dissecação -f Planície Fluvial -Pf Fluvial - F Planície Aluvionar - Pa Meandriforme - Pmd Agradacional- Ag Lacustre/Palustre Depressões Úmidas - Du - L/P FONTE: SEPLAN – UPR 057/97 e UPR 077/97

FIGURA 001 DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS NA FOLHA DOM AQUINO

FONTE: CNEC, 1997 Legenda 1- Sistema de Aplanamento - Ap1 2- Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Cl-Mr 3- Sistema Estrutural de Blocos Falhados - Sf 4- Sistema de Agradação Fluvial - F 5- Sistema de Agradação Lacustre - Palustre – L-P

3.2. SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS

3.2.1. Sistema de Aplanamento S1 – Ap1

Esse sistema tem ampla distribuição na folha Dom Aquino. O grau de dissecação dessa superfície permitiu identificar três sistemas geomorfológicos: o sistema preservado (Ap1/p) e os sistemas com suave (Ap1/s) e média dissecação (Ap1/m).

O Sistema preservado – Ap1/p tem ocorrência restrita, preferencialmente na porção noroeste da folha. O Sistema com suave disseção – Ap1/s, ocorre em grande parte da porção norte e central. O Sistema com média dissecação – Ap1/m ocorre na porção noroeste, central e sudeste.

Distribuem-se ao longo da ampla faixa topográfica, entre 400 m no noroeste da folha, próximo ao vale do Rio Roncador e até 900 m, nos espigões elevados ao norte do Rio das Mortes.

Preferencialmente esses relevos são sustentados por rochas da bacia do Paraná, representada pelas Formações Marília, na porção norte e central, Botucatu na porção noroeste e central e Furnas, na porção sudoeste.

Particularmente, o sistema Ap1/s é sustentado predominantemente por sedimentos das formações Marília e Furnas, onde em topos preservados, observa-se espessa cobertura pedogenética argilosa, denominada neste projeto como Superfície Paleogênica Peneplanizada com Latossolização. Essa cobertura corresponde a expressivas manchas de Latossolo Vermelho-Escuro a Vermelho-Amarelo, de textura predominantemente pesada e, subordinadamente, média.

3.2.1.1. Sistema de Aplanamento S1 – Preservado - Ap1/p

Apresenta distribuição restrita no limite centro norte do mapa, correspondendo a terminação contígua da folha Paranatinga, cujo sistema Ap1 possui maior expressividade.

Ocorre como pequenos residuais em forma de mesetas. Essas formas apresentam topos planos, sem rede de drenagem estruturada. As declividades de topo são inferiores a 3%. As vertentes são curtas e, próximo à quebra negativa, no contato com o vale, pode ocorrer depósitos gravitacionais de pequena expressão. Essas formas são sustentadas por arenitos da Formação Botucatu e Marília.

A dinâmica superficial desse sistema mostra processos erosivos e deposicionais de baixa intensidade e freqüência, predominando o escoamento difuso. Contudo, o manejo inadequado da agricultura mecanizada tem acelerado significativamente a taxa de erosão laminar sobre os solos desse sistema.

3.2.1.2. Superfície de Aplanamento S1 - Suave Dissecação - Ap1/s

Esse sistema é o que tem maior extensão areal na Folha Dom Aquino. Ocupa grande parte das porções norte, central e sudoeste. Distribui-se ao longo das cotas topográficas de 500 a 900 m. As altitudes mais baixas ocorrem próximo ao médio curso do Rio das Mortes, e, as mais elevadas, nos topos dos amplos espigões na porção norte do sistema, próximo a Serra do Finca Faca.

Apresenta topos planos a tabulares, vertentes longas e retilíneas, às vezes, levemente convexas. O padrão de forma dominante é t11, o que indica interflúvios tabulares com dimensão interfluvial de 3.750 a 12.750 m e entalhe da rede de drenagem em torno de 20 m. Nesse sistema as declividades são baixas, quase sempre inferiores a 5%.

A superfície pedogenizada é constituída por material argilo-arenoso a argiloso, de cor vermelha escura, sendo comum intercalações níveis de pisólitos lateríticos, com espessura de até 2m, em meio a cobertura. Ponto OH08. Associado a essa cobertura desenvolvem-se solos espessos, predominando os Latossolos Vermelho-Escuro e Vermelho- Amarelo Distróficos.

Na Figura 002, é representada a distribuição do relevo do sistema Ap1/s e sua relação com a cobertura.

FIGURA 002 PERFIL ESQUEMÁTICO A - A’, LEVANTADO AO LONGO DA BR-080, COM DIREÇÃO NE-SW NO SISTEMA Ap1/s

FONTE: CNEC, 1997

Esse perfil corta transversalmente o sistema Ap1/s. Notar a distribuição generalizada da cobertura pedogenética argilosa Tpspl – Superfície Peneplanizada com Latossolização ao longo da superfície dissecada.

As baixas declividades, a grande extensão das vertentes e a constituição argilosa dos materiais superficiais levam a uma baixa intensidade e freqüência de processos erosivos. Todavia, é comum notar a presença de erosão concentrada em áreas cultiváveis, como as voçorocas e ravinas ao longo da BR-070, pontos OH10, OH13 e OH14. Cabe salientar que esses processos erosivos estão mais ligados à intensificação do uso do solo que propriamente aos fatores naturais que podem provocar erosão (Fotos 001 e 002).

Ao longo do limite sul do modelado Ap1/s(t11) que ocupa toda a região central da folha nota-se a presença de escarpa erosiva contínua que circunscreve o sistema. Localmente, a escarpa recebe nomes, como Serra Grande e Serra do Morcego.

Essa escarpa, em parte, funciona como um degrau erosivo, marcando um contato morfológico e litológico. Com desníveis da ordem de 100 m, observa-se a passagem para modelados levemente mais dissecados do próprio sistema Ap1/s e do sistema Ap1/m. Essa transição é acompanhada pelo empilhamento das formações geológicas da Bacia do Paraná, Pontos OH08, 09, 10 e 11. Via de regra, esta escarpa é sustentada por sedimentos da Formação Marília, localmente laterizados.

O padrão de drenagem é subdendrítico. Predominam vales em “V“ abertos ou mesmo planos. Planícies aluvionares significativas ocorrem apenas ao longo do Rio das Mortes e seus afluentes. Aliás, os sistemas de agradação inserem-se apenas no sistema Ap1/s.

O Rio das Mortes é o nível de base local. Nasce na extremidade sudoeste, em modelado marcado com o índice Ap1/s(t22). Nesse trecho, o rio tem sentido aproximado SW/NE e corre em vale plano até assumir orientação oeste–leste em direção ao Rio Araguaia. Nesse trecho desenvolve ampla planície fluvial e as vezes, ao longo de seu perfil, nota-se a presença de corredeiras.

Praticamente toda a borda do sistema Ap1/s é recortada por relevo escarpado. Em toda sua extensão predominam relevos tabulares fracamente dissecados pela rede de drenagem.

Este sistema também encontra-se reconhecido na forma de residuais, preferencialmente, na porção noroeste e sudeste da folha, ocupando faixa altimétrica situada entre 600 a 700 m.

Apresenta se na forma de mesetas delimitadas por ressaltos erosivos, apresentando topos planos, com rede de drenagem esparsa ou mesmo sem drenagem perene. As declividades de topo são inferiores a 3%. As vertentes são curtas e simétricas. Próximo à ruptura de declive negativa, no contato com o vale, pode ocorrer depósitos gravitacionais de pequena expressão.

Esse sistema é sustentado preferencialmente por litologias da Formação Botucatu, a qual corresponde localmente a arenitos quartzosos, de granulação fina a média. Essas formas apresentam coberturas detríticas com mantos de alteração profundos, quase sempre de textura arenosa, e localmente encontram-se laterizados. Os tipos de solos associados são Areias Quartzosas e, subordinadamente, Latossolos distróficos.

Na porção sudeste, ocorre residual delimitado por escarpa erosiva e sustentado por arenitos da Formação Aquidauana.

A dinâmica superficial desse sistema mostra processos erosivos e deposicionais de baixa intensidade e freqüência, predominando o escoamento difuso. Contudo, devido a franca constituição arenosa dos materiais superficiais, processos erosivos e assoreamentos de pequenos canais ocorrem localizadamente, principalmente quando do uso não conservativo do solo.

3.2.1.3. Superfície de Aplanamento S1 - Média Dissecação - Ap1/m

Esse sistema ocorre preferencialmente na porção noroeste da folha, associado a uma dissecação mais pronunciada da superfície Ap1/s. Manchas isoladas ocorrem também nas porções central e sudeste.

Distribui-se ao longo das cotas topográficas de 400 a 650 m. Esses relevos estão elaborados sobre arenitos quartzosos de granulação fina a média das formações Botucatu e Marília, na porção noroeste. Nas demais localidades, desenvolve-se sobre litologias das formações Furnas, Ponta Grossa e Aquidauana, em menor escala.

Esse sistema apresenta vários índices de dissecação, entre os principais têm-se, c23, c14, t14 e t23, os quais identificam formas com dimensão interfluvial reduzida, entre 250

a 1.750 m e entalhe da rede de drenagem inferior a 40 m. A dissecação remontante da borda da escarpa erosiva do sistema Ap1/s gera modelado característico, representado por anfiteatros erosivos, geralmente côncavos (Pontos OH19 e 22, Foto 003).

Corresponde a relevos de colinas médias a pequenas, com topos convexos a tabulares. Por vezes as vertentes são assimétricas e descontínuas e apresentam perfil convexo a retilíneo.

Por outro lado, na porção noroeste, destaca-se sobre esse relevo colinoso e mesmo próximo ao contato com o sistema Ap1/s, grande quantidade de ressaltos erosivos e escarpas descontínuas sustentadas por rochas arenosas da Formação Botucatu. Nesse trecho, os arenitos dessa formação sustentam relevos a pique, com vertentes abruptas, verticalizadas e de topos planos e extensos, as vezes interrompidos por ressaltos e patamares. Ao longo das vertentes, nota-se a desagregação física das rochas arenosas que apresentam estratificações cruzadas de grande porte. A água pluvial percola por entre as descontinuidades da estratificação promovendo a desestabilização da vertente. Como resultado, nota-se a abertura de fissuras na rocha e processos gravitacionais como queda de blocos originando depósito de tálus junto as vertentes, (Pontos OH19,20 - Foto 004).

A instalação de uma rede de drenagem formada por vales estreitos, retilíneos, rasos, erosivos-acumulativos e sem planícies aluvionares, aliada à erodibilidade dos materiais subjacente e à ação erosiva ao longo do tempo, condicionou um relevo de escarpas e ressaltos abruptos, imprimindo à paisagem aspecto de pequenos canyons na porção noroeste da folha.

Ao longo das porções central e sudeste, esse sistema apresenta as mesmas caraterísticas anteriores, a exceção das escarpas e ressaltos. Geralmente ocorre como degrau morfológico que separa o sistema Ap1/s do Sistema de Blocos Falhados - Sf. São manchas isoladas que apresentam dissecação promovida pela instalação e adaptação efetiva da rede de drenagem. Bordas erosivas são comuns na delimitação dos modelados. Esses rebordos erosivos são formados pela erosão diferencial nos sedimentos falhados da Bacia do Paraná, representados pelas formações Ponta Grossa, Aquidauana, Marília e Botucatu. Quando não chegam a formar escarpas erosivas, constituem pequenos residuais em forma de colinas e morrotes, de topos convexos a tabulares que caracterizam o sistema nesse setor.

Nesse sistema as declividades médias são em torno de 10 a 15%, com exceção das escarpas limítrofes e dos ressaltos. A cobertura pedogenética é representada pela associação de Areias Quartzosas e Cambissolos.

Depósitos gravitacionais e corpos de tálus representam testemunhos de processos muito intensos durante a morfogênese desse modelado, como pode-se notar no Ponto OH18 - Foto 005. Atualmente, processos dessa natureza ocorrem em menor escala e de forma restrita.

Os materiais superficiais são de constituição arenosa, resultado da alteração das rochas areníticas do substrato. Predominam nesses relevos processos de erosão laminar e com o desenvolvimento de poucos sulcos e ravinas. Não foi observado processos erosivos relevantes. Localmente pequenas drenagens encontram-se assoreadas.

3.2.2. Sistema de Aplanamento Ap3

Esse sistema corresponde à terminação meridional do amplo sistema de aplanamento Ap3 que ocorre na folha contígua, ao norte. Nos limites da Folha Dom Aquino

corresponde a uma pequena mancha na porção centro ocidental, que passa por um sistema de colinas e morros que a contorna e atinge a superfície de aplanamento Ap1.

Nesse sistema prevalece o índice c23, sendo desenvolvidos sobre rochas das unidades Diamantino e do Grupo Cuiabá.

3.2.2.1. Sistema de Aplanamento S3 - Média Dissecação - Ap3/m

Compreende relevos mais movimentados em virtude da sua maior dissecação. Distribui-se ao longo das cotas topográficas de 350 a 600 m.

O sistema é constituído por interflúvios de dimensões médias a amplas com morrotes residuais. Predominam os relevos marcados com o índice c24. Esses relevos apresentam dimensão interfluvial entre 250 a 750 m e entalhe da rede de drenagem inferior a 40 m. Os interflúvios têm topos convexos. As vertentes são contínuas com segmentos retilíneos e convexos. As declividades são inferiores a 10%.

Esse modelado foi elaborado preferencialmente sobre arenitos finos a siltitos da Formação Diamantino e metamorfitos do Grupo Cuiabá.

A rede de drenagem é controlada em grande parte por lineamentos do substrato e seu traçado é do tipo paralelo a subdendrítico, de média densidade.

A cobertura superficial mostra solos rasos, constituída por manto de alteração areno-argiloso a argilo-arenoso com teores elevados de silte. Os solos associados a esses materiais são do tipo Cambissolos.

A dinâmica superficial mostra solos pouco desenvolvidos e forte morfogênese.

3.2.3. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Cl-Mr

Esse sistema tem ocorrência restrita a porção sudoeste da folha, apresentando-se com suave (Cl-Mr/s), média (Cl-Mr/m) e forte dissecação (Cl-Mr/f).

Distribui-se entre as cotas topográficas de 500 a 900m. Formam relevos serranos com morros, morros alongados e morrotes. Esses relevos enérgicos foram elaborados sobre rochas do Grupo Cuiabá e sobre granitos intrusivos da Suíte São Vicente.

Os limites com o Sistema de Aplanamento Ap1 sucedem-se por escarpas erosiva.

3.2.3.1. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Suave Dissecação - Cl-Mr/s

Este sistema apresenta pequena expressão a sudoeste da carta, formada por um modelado de formas de morros, morrotes e colinas, que estão situados entre as cotas de 190 e 425m, cujo índice de dissecação é c12. As amplitudes são, em geral pequenas, até 20 m, e as dimensões dos interflúvios estão entre 1.750 a 3.750 m.

O substrato rochoso pode ser tanto sedimentar (Formação Furnas e Grupo Bauru) como metassedimentar (Grupo Cuiabá).

As formações superficiais são rasas, em geral arenosas e são comuns afloramentos rochosos e matacões. Os solos são Litólicos e, subordinadamente, Areias Quartzosas. O escoamento superficial é difuso.

3.2.3.2. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Média Dissecação - Cl-Mr/m

Esse sistema ocupa parte da porção sudoeste da Folha Dom Aquino, na região da Serra de São Vicente. Localiza-se a norte do sistema Cl-Mr/f. Ocupa altitudes ligeiramente mais baixas do que o sistema Cl-Mr/f, variando entre 500 a 800 m.

É constituído por relevo de cristas paralelas em superfície de morros e morrotes identificados com o índice a33. Esse índice revela formas de topos aguçados com dimensão interfluvial entre 750 a 1.750 m e entalhe da rede de drenagem entre 40 a 60 m, em média.

Os morros e morrotes, por vezes alongados estão associados a interflúvios curtos e estreitos, de topos aguçados a convexos, limitados por ruptura de declive positiva. As vertentes são contínuas, com segmentos retilíneos, convexos e côncavos. Essas formas residuais apresentam relativa amplitude topográfica e elevam-se cerca de 30 a 60 m acima do piso do sistema. Contudo, considerando-se como piso os fundos de vale próximo ao contato com o Sistema Ap1, a amplitude do sistema ultrapassa 100 m. Esse relevo está associado a rochas do Grupo Cuiabá, representado por filitos e metarenitos.

A drenagem apresenta padrão dendrítico a sub-dendrítico, com média densidade. Os vales apresentam perfil em "v", sem desenvolvimento de planícies aluvionares. A densidade de drenagem neste compartimento apresenta valores altos, indicando um intenso processo de dissecação.

Na base das vertentes, marcadas por rupturas negativas, nota-se coluvionamentos localizados formados por material fragmentado e anguloso, em pacote pouco espesso.

O manto de intemperismo nesta unidade é pouco profundo, com espessuras inferiores a 1,5 m. Apresenta constituição argilo-arenosa, levemente pedregosa. O solo é do tipo Concrecionário Latossólico Distrófico. Localmente apresentam-se laterizados.

Não foram observados processos erosivos significativos. Apenas pequenos sulcos ao longo da encosta, em decorrência da predominância do escoamento concentrado sobre o difuso.

3.2.3.3. Sistema de Dissecação em Colinas e Morros - Forte Dissecação - Cl-Mr/f

Esse sistema ocorre na porção sudoeste da Folha Dom Aquino, na região da Serra de São Vicente, e na porção centro-norte, próximo à região de Nova Brasilândia. Ocupa as maiores altitudes do sistema Cl-Mr, entre 500 a 900 m na porção sudoeste. Ponto OH27 - Foto 06.

É constituído por relevos de cristas e morros alongados e morros e morrotes fortemente dissecados com os índices a44 e a43. Esses índices revelam formas de topos aguçados com dimensão interfluvial pequena, entre 250 a 1.750 m e entalhe da rede de drenagem entre 60 a 80 m em média. Esses relevos estão sustentados por metamorfitos do Grupo Cuiabá, em especial filitos e metarenitos e por granitos intrusivos da Suíte São Vicente.

Os morros e morrotes, por vezes alongados na porção norte, funcionam como faixa de transição entre os sistemas Ap3 e Ap1. As formas são associadas a interflúvios curtos e estreitos, de topos aguçados a convexos, limitados por ruptura de declive positiva. As vertentes são médias e apresentam segmentos retilíneos, convexos e côncavos, com matacões ao largo. As declividades estão em torno de 30%. A amplitude do relevo chega a mais de 200 m nos contrafortes da Serra de São Vicente.

Em termos de cobertura superficial, esse relevo apresenta regolito delgado, predominando constituição areno-argilosa a argilosa, localmente cascalhento em virtude do retrabalhamento dos veios de quartzo. Depósitos coluvionares são de ocorrência restrita próximos às rupturas negativas de declive. No geral, predominam solos Litólicos e Podzólicos Vermelho-Amarelos Distróficos.

A drenagem apresenta padrão sub-dendrítico, com média a alta densidade, indicando um processo de dissecação intenso. Os vales são perenes em sua maior parte e apresentam perfil em “V”, encaixados e estreitos. Anfiteatros erosivos pelo recuo de drenagem ocorrem localmente associados a canais de primeira ordem. Os rios não formam planícies aluvionares significativas.

Devido a alta energia desse sistema, os processos morfogenéticos atuam de forma vigorosa em sua morfogênese. Observa-se escoamento concentrado maior que o difuso, baixa taxa de infiltração das águas pluviais, desagregação mecânica das vertentes e movimentos gravitacionais com moderada intensidade e freqüência. Todavia, não foram observados processos erosivos significativos. Apenas pequenos sulcos ao longo da encosta, em decorrência da predominância do escoamento concentrado sobre o difuso.

A Figura 003 (Perfil B - B') mostra a relação entre os sistemas Cl-Mr, Ap1 e Sf através de seção esquemática.

FIGURA 003 PERFIL ESQUEMÁTICO B-B’, SEÇÃO REPRESENTATIVA MOSTRANDO A COMPARTIMENTAÇÃO DOS SISTEMAS Cl-Mr, Ap1 E Sf. PORÇÃO SUDOESTE DA FOLHA

FONTE: CNEC, 1997

3.2.4. Sistema de Blocos Falhados - Sf

Esse sistema ocupa grande parte da porção meridional da Folha Dom Aquino. Estende-se entre as cotas topográficas de 400 e 700 m, entre as cidades de Dom Aquino e Poxoréu.

A alta intensidade de dissecação que afetou esse sistema permitiu individualizar quatro níveis morfológicos, preservado (Sf/p), com suave (Sf/s), média (Sf/m) e forte dissecação (Sf/f).

O sistema é formado por um conjunto de relevos complexos, muito dissecados, elaborados em substrato sedimentar da Bacia do Paraná, representado pelas Formações Ponta Grossa, Aquidauana, Palermo, Botucatu, e Marília. Através da disposição do relevo, com drenagens adaptadas às estruturas geológicas, colinas com topos desnivelados e basculados, patamares estruturais escalonados, ressaltos topográficos associados a linhas de falha e inversões estratigráficas, deduz-se com clareza que todo o sistema foi fortemente influenciado por tectônica.

A morfologia Sf/p distribui-se por toda área de ocorrência do sistema na forma de pequenos residuais e patamares estruturais basculados. O sistema Sf/s ocorre como superfície colinosa bastante arrasada que funciona como piso para os relevos mais dissecados. Preferencialmente distribui-se na região de Jaciara. O sistema Sf/m distribui-se por extensas áreas da porção meridional da folha, principalmente na região da Serra das Parnaíbas. Mostra um relevo movimentado, com limites marcados por ressaltos erosivos, ou mesmo pequenas escarpas. São relevos de morros e morrotes baixos. O sistema Sf/f, representa tipicamente os relevos alcantilados. Constitui-se em morros e morrotes, por vezes alongados, serras em alcantil, morros tabulares marcados por ressaltos erosivos e escarpas de linhas de falha associadas a descontinuidades geológicas. Ocorre próximo à Serra do Rio do Peixe, a leste da cidade de Poxoréu.

3.2.4.1. Sistema de Blocos Falhados - Preservado - Sf/p

Dentre os sistemas Sf, esse é o de menor expressão espacial. Ocupa pequenas áreas associadas a mesetas individualizadas por patamares estruturais escalonados, como observado do ponto OH30. Geralmente ocupa posição de cimeira em relação a superfície do piso regional. Distribui-se disseminada pela porção meridional da folha, entre as cotas topográficas de 400 a 700 m.

As mesetas e patamares apresentam caimento para NNE, principalmente junto ao contato com o sistema Ap1/s marcado por escarpa erosiva esculpida nos arenitos da Formação Furnas. São formas residuais que individualizam topos planos, basculados e assinalados por nítidas rupturas de declive positivas. As declividades são baixas nos topos, inferiores a 5% e mais acentuadas nas vertentes curtas e assimétricas.

O sistema não apresenta rede de drenagem estruturada, predominando o escoamento difuso e processos de infiltração.

Esses relevos são sustentados por rochas das Formações Ponta Grossa e Aquidauana. A Formação Ponta Grossa corresponde a folhelhos escuros, laminados, com níveis arenosos acinzentados com estratificação plano-paralela. Já a Formação Aquidauana apresenta sedimentos arenosos de granulação fina a média.

A cobertura superficial tem constituição variada, a depender do material de origem. No geral, as formações superficiais apresentam textura arenosa a areno-argilosa, não muito profunda. Os solos correspondem a uma associação de Cambissolos e Podzólicos Vermelho- Amarelo distróficos pouco desenvolvidos e localmente encontram-se laterizados.

Não foram observados processos erosivos lineares significativos nesse sistema, apenas erosão laminar.

3.2.4.2. Sistema de Blocos Falhados - Suave Dissecação - Sf/s

O sistema Sf/s representa a superfície de piso que entremeia os sistemas mais dissecados. Ocorre também como manchas isoladas na porção meridional da folha Dom Aquino, ocupando as cotas topográficas de 400 a 600 m.

São formas aplanadas, colinosas ou tabulares. Apresentam interflúvios amplos marcados com os índices de dissecação c22, t11 e t13. Essas formas apresentam dimensão interfluvial entre 750 a 12.750 m com fraco entalhe da rede de drenagem, 20 m em média. Trata-se de superfície de colinas amplas com topos convexos a planos com rupturas positivas sutis nas passagens para as vertentes. Estas, são compostas por segmentos retilíneos e convexos, são simétricas e contínuas.

Sobre essa superfície destacam-se formas típicas do relevo de blocos falhados. São residuais em forma de morros baixos, alongados, com topos basculados, truncados e subnivelados. Os topos são estreitos e as vertentes são curtas, descontínuas e assimétricas, com perfil retilíneo, convexo e côncavo como verificado nos pontos OH36 e OH37 (Foto 007). Esse modelado é o reflexo da tectônica na compartimentação das formas desse sistema.

O padrão de drenagem é subdendrítico com forte estruturação dos seus elementos. Basicamente, a rede de drenagem está associada ao vale do Rio São Lourenço, o qual encontra-se bastante assoreado em decorrência da constituição arenosa dos materiais que compõem a sua bacia e ao manejo inadequado do solo que disponibiliza grande quantidade de material.

O conjunto de formas é sustentado principalmente por rochas das Formações Ponta Grossa, Aquidauana, Botucatu e Marília. No geral compreendem sedimentos finos como folhelhos associados a Formação Ponta Grossa e arenosos de granulometria variada, associados às demais formações.

A cobertura superficial sobre essas formas indicam manto de alteração profundo, de constituição arenosa a areno-argilosa em função da desagregação das rochas do substrato. Localmente a cobertura encontra-se intercalada por concreções lateríticas. Desenvolve-se solos Podzólicos Vermelho-Amarelo eutróficos e Areias Quartzosas bastantes lixiviados.

3.2.4.3. Sistema de Blocos Falhados - Média Dissecação - Sf/m

Esse sistema distribui-se em grande parte na porção meridional da Folha Dom Aquino ocupando cotas topográficas de 400 a 700 m. Entre Dom Aquino e Poxoréu, ocorre em forma de manchas isoladas que identificam diferentes modelados em função do padrão de dissecação que moldou o relevo. Entre eles, destacam-se os índices: t33, c33, c32, c24, e a24. A esses índices associam-se relevos colinosos, aguçados e tabulares com dimensão interfluvial entre 250 a 12.750 m e entalhe da rede de drenagem entre 20 a 60 m. Percebe-se pela quantidade de índices de dissecação, a complexidade desse sistema, que abriga desde relevos de colinas pequenas a residuais tabulares.

O sistema apresenta grande variedade de formas, evidenciando a influência da tectônica na compartimentação do relevo. São freqüentes as ocorrências de pequenos patamares delimitados por escarpas recortadas e alcantiladas e formas estruturais tabulares delimitadas por escarpas erosivas e estruturais. Essa compartimentação é sobretudo decorrente da grande quantidade de formações geológicas que ocorrem na área, da heterogeneidade dos materiais do substrato e suas diferentes respostas frente aos processos

morfogenéticos e pela alta quantidade de descontinuidades que cortam as unidades litoestratigráficas.

Dessa forma, relevos controlados pela estrutura, como patamares estruturais, escarpas, vales erosivos, morros de topos truncados e basculados caracterizam esse sistema como verificado nos pontos OH38,39,40 (Fotos 007 a 010).

O conjunto de formas é sustentado principalmente por rochas das Formações Ponta Grossa, Aquidauana e Botucatu. No geral são sedimentos finos como folhelhos a areia de granulação variada. Os solos desenvolvidos são do tipo Podzólico Vermelho-Amarelos eutróficos.

A cobertura superficial indica regolito com 1 a 2 m de desenvolvimento, de constituição arenosa a areno-argilosa. O incremento de argila no regolito se dá pelo desmantelamento de crosta laterítica. A rápida desagregação das rochas do substrato fornece grande quantidade de material arenoso, inclusive cascalho quartzoso que formam pavimentos detríticos, (Ponto OH38 e 40 - Foto 011).

Por se tratar de um sistema de relevo jovem, processos de erosão concentrada ocorrem com moderada freqüência e intensidade. Escoamento difuso e erosão laminar com formação de pequenos sulcos e ravinas ocorrem localmente. Ao longo das formas mais movimentadas, a evolução do relevo sucede-se através de escorregamentos e movimentos lentos dos solos. Processos gravitacionais como queda de blocos e depósitos débris também ocorrem localmente e, com freqüência, próximo à Serra das Paraíbas.

3.2.4.4. Sistema de Blocos Falhados - Forte Dissecação - Sf/f

Esse sistema ocorre na porção meridional da Folha Dom Aquino, precisamente ao sul e sudeste da cidade de Poxoréu, próximo a Serra do Rio do Peixe.

Distribui-se ao longo das faixas topográficas de 450 a 700 m. Esse sistema ocorre como mancha isolada identificada com índice a43, o qual revela dimensão interfluvial entre 750 a 1.750 m e entalhe da rede de drenagem entre 60 a 80 m. As declividades são elevadas, geralmente superiores a 30%.

Esse sistema apresenta formas serranas, como espigões digitados e morros alongados. São formados por topos aguçados com rupturas positivas de declive. As vertentes são descontínuas, com pequenas rupturas de declive ao longo do perfil. Prevalecem os segmentos convexos, retilíneos e côncavos. Diferentemente dos outros sistemas da superfície Sf, esse sistema não apresenta patamares. A feição geomorfológica relevante é a Serra do Rio do Peixe, esculpida em sedimentos arenosos, consolidados da Formação Aquidauana. A cobertura pedogênica é representada pela associação de Podzólicos Vermelho-Amarelo eutróficos e Cambissolos.

Em linhas gerais, esse sistema apresenta as mesmas características morfográficas do sistema com média dissecação, excetuando-se as amplitudes das formas.

Nota-se nesse sistema o controle da rede de drenagem pelos lineamentos e grande quantidade de canais de primeira ordem que geram anfiteatros erosivos remontantes. O padrão de drenagem é dendrítico a subdendrítico, com alta densidade de canais (Proximidades do ponto OH43).

Processos de erosão concentrada ocorrem com baixa freqüência e moderada intensidade. Prevalece o escoamento concentrado em relação ao difuso. Depósitos gravitacionais ocorrem localmente.

3.2.5. Sistema de Agradação Fluvial - F

Este sistema é representado pelas áreas onde o relevo é oriundo de processos de acumulação fluvial.

Neste sentido, estão incluídos nessa categoria as planícies, terraços fluviais e as demais formas originadas pela acumulação de materiais transportados.

Na área de estudo, esse sistema é representado pelos sistemas de Planície Fluvial (Pf); Planície Aluvionar Meandriforme (Pmd) e Sistema de Agradação Lacustre/Palustre - Depressões Úmidas (Du). O sistema Planície Fluvial (Pf), compreende as planícies fluviais de pequeno porte, as quais não chegam a formar extensas planícies, enquanto o Sistema Meandriforme, compreende as drenagens maiores, como o Rio das Mortes e seus afluentes de maior vazão.

3.2.5.1. Sistema de Planície Fluvial - Pf

As formas desse sistema estão intimamente ligadas ao processo de acumulação fluvial, representado pelos rios que drenam a bacia do Rio das Mortes.

Geralmente são formados por canais de segunda ordem com declividade média inferior a 1%.

Os materiais superficiais correspondem a depósitos predominantemente arenosos, ocorrendo secundariamente argilas, siltes e cascalhos, geologicamente classificados como Aluviões Quaternários - Ha.

A dinâmica do escoamento superficial está associada ao balanço hídrico dos rios entre os períodos de cheia e vazante. No geral os solos são Hidromórficos e Glei Pouco Húmico.

3.2.5.2. Sistema de Planície Aluvionar Meandriforme - Pmd

Ocupando área expressiva, a planície do Rio das Mortes estende-se geralmente, pelas cotas de 500 a 600 m para seguir sentido oeste-leste em direção ao Rio Araguaia. Os principais tributários onde verifica-se a presença de planícies fluviais são os córregos do Esparramo, Chico Nunes e Cupim, pela margem direita e Gariroba e Cumbuco, pela margem esquerda.

O gradiente topográfico do Rio das Mortes, no trecho compreendido pela área de estudo, é por volta de 100 m, em aproximadamente 120 km, o que eqüivale a uma declividade média inferior a 1%. Durante o seu curso, o Rio das Mortes apresenta alguns trechos de corredeiras, como observado no ponto OH06, decorrente de barras silexíticas extremamente duras. Geralmente, após a transposição de um trecho de soleira, o rio tem sua planície alargada e, logo depois, segue em dimensões menores.

Os materiais superficiais correspondem a depósitos predominantemente arenosos, ocorrendo secundariamente argilas, siltes e cascalhos, geologicamente classificados como Aluviões Quaternários - Ha. Os solos são Hidromórficos e Glei Pouco Húmico.

Não foi observado processos erosivos de maior magnitude ao longo das drenagens.

3.2.6. Sistema de Agradação Lacustre - Palustre - L/P

Esse sistema ocorre apenas na porção nordeste, associado a áreas de escoamento impedido. Ocupa faixa topográfica entre 500 a 550 m. Essas formas são regionalmente conhecidas como covoais.

3.2.6.1. Sistema Lacustre - Palustre - Depressões Úmidas - Du

Esse sistema ocorre como pequenas manchas na porção nordeste. Essas formas referem-se a locais de escoamento impedido, muitas vezes devido às condições bastante planas do relevo que impossibilita o escoamento da água devido às condições de baixa declividade e pequeno gradiente topográfico. Aliado a esses condicionantes topográficos que dificultam a circulação das águas pluviais, o lençol freático tem seu nível muito próximo à superfície (Pontos OH02 , 03 e 04 - Foto 012).

Os solos encontrados nas depressões geralmente são do tipo Glei Pouco Húmico e Hidromórficos, devido as condições redutoras do sistema. Geralmente apresenta coloração neutra e textura média a argilosa. Podem ocorrer mosqueamentos de cores mais vivas associados a presença de plintita.

A vegetação natural observada é do tipo campo cerrado com grande quantidade de gramíneas. Nas áreas melhor drenadas nota-se a expansão do cultivo de arroz e soja.

O perfil esquemático da Figura 004 ilustra a inserção do sistema Du no sistema de Aplanamento Ap1.

FIGURA 004 PERFIL ESQUEMÁTICO C-C’, LEVANTADO AO LONGO DA MT-130, COM DIREÇÃO N-S, ENTRE OH02 E PRIMAVERA DO LESTE, NO SISTEMA Ap1/s E Du

FONTE: CNEC, 1997

4. ÁREAS CRÍTICAS/DEGRADADAS; BELEZA CÊNICA

As áreas de beleza cênica na Folha Dom Aquino estão associadas com os relevos escarpados dos sistemas Ap1/m e Sf, nas porções noroeste e sul respectivamente.

Ao longo do Rio das Mortes formam-se pequenas praias que servem como ponto de lazer. Algumas delas já estão sendo exploradas como pequenos balneários, como é o caso do Balneário Flor de Lis.

Cidades antigas como Poxoréu que ainda sustentam um garimpo decadente, podem oferecer algum interesse histórico e turístico. A pujança econômica da cidade de Primavera do Leste, em virtude do plantio de soja, é um ponto que merece ser destacado. O cultivo é mecanizado e muitas vezes avança no acostamento das estradas. Em decorrência da mecanização nota-se, ao longo, das drenagens, o assoreamento de alguns canais fluviais, inclusive já colonizados por gramíneas nas porções colmatadas, fato esse que pode ser observado nas imagens de satélite.

No interior da superfície Ap1/s predomina o escoamento laminar embora sulcos e ravinas não sejam raros. A incisão de processos erosivos lineares difunde-se preferencialmente ao longo das estradas da região, cuja abertura, sem um controle técnico adequado, causa sérias instabilidades ambientais as quais evoluem rapidamente para situações desencadeadoras de erosão.

No sistema Ap1/s ocorre erosão concentrada, na forma de ravinas e voçorocas, (Pontos OH13,14 - Fotos 001 e 002). Além dos processos de erosão antrópica observados ao longo das estradas, percebe-se também processos naturais de evolução das formas do relevo que são acentuadas pela ação humana. É o caso do recuo de cabeceiras de drenagem e anfiteatros côncavos hollows, principalmente nas áreas de borda da superfície Ap1 com as depressões limítrofes.

Áreas degradadas por garimpo de diamante ocorrem com freqüência, principalmente na região de Poxoréu e Alto Coité (Foto 013).

Do ponto de vista das feições cársticas e pseudocársticas (Anexo II) foram registradas 21 dessas feições na Folha Dom Aquino, sendo que a maior concentração ocorre nas cabeceiras do Aricá, onde desenvolve-se 16 cavernas em arenito da Formação Furnas, das quais se destacam as Grutas Pobe Jari, Kiogo Brado e Aroe Jari.

Outras cavernas ocorrem também distribuídas pelo sistema de Blocos Falhados, na porção centro-sul da folha, desenvolvidas em formações arenosas e possivelmente como resultado da articulação de blocos falhados basculados pela atividade tectônica a que essa área foi submetida.

5. QUADRO DE CORRELAÇÕES

O quadro de correlações apresentado a seguir (Quadro 003), indica as relações entre os componentes do meio físico que foram utilizados para a determinação dos limites dos sistemas e unidades geomorfológicas.

As informações referentes a aspectos morfográficos, morfológicos, e dinâmica ambiental são derivados dos trabalhos de campo e de escritório, enquanto as informações de geologia e pedologia são oriundas dos trabalhos de campo e da compilação dos mapas elaborados.

QUADRO 003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO PARÂMETROS FORMAÇÕES DINÂMICA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 MORFOGRAFIA GEOLOGIA PEDOLOGIA MORFOMÉTRICOS SUPERFICIAIS SUPERFICIAL Altitudes 500 - 700 Superfície plana, de baixa Formação Utiariti. Perfil de alteração Latossolos Vermelho Processos erosivos Declividades < 3% convexidade. Apresenta Sobre as formações profundo, de textura Amarelo e Vermelho- laminar rede de drenagem esparsa Botucatu, Marília e argilosa a areno- Escuro Ravinamentos e e canais retilíneos, Aquidauana, na forma argilosa com voçorocas interflúvios amplos de de mesetas residuais concreções lateríticas. localizadas. Preservado - p topos planos e vertentes Nas mesetas, a textura Escoamento difuso. de baixa declividade. é arenosa. Também forma mesetas associadas a litologias da Bacia do Paraná. Altitudes de 500 a Topos planos e vertentes Formação Marília e Regolito areno-argiloso Areias Quartzosas, Predominam 900m longas. Superfície Superfície argiloso. Material Latossolos Vermelho- processos erosivos Declividades - 5% subnivelada. Que formam Paleogênica pedogenizado/ Amarelos Distróficos e de baixa intensidade Índice é t11, o que rampas extensas. Vales Peneplaniza-da com cobertura detrítica Latossolos Vermelho e freqüência. Superfície de Suave indica dimensão amplos e erosivos com Latossoliza-ção indiferenciada com Escuros Distróficos Escoamento difuso. Aplanamento – S1 - Dissecação - s interfluvial de 3.750 a canais de primeira ordem. laterita pisolítica. Voçorocas e ravinas Ap1 12.750 m e entalhe da Baixa densidade de localizadas rede de drenagem drenagem. Assoreamento de entorno de 20m. pequenos canais. Denudacional – Altitudes 350 a 600m Colinas médias a Formação Diamantino Regolito areno- Areias Quartzosas e Solos pouco Dn (com baixo ou Aplanamento - Denudacional - Dn Declividades 20% pequenas. Vertentes e Grupo Cuiabá argiloso. Material Cambissolos desenvolvidos e forte sem controle A Predominância do curtas, retilíneas a pedogenizado morfogênese estrutural) índice c24, convexas. Vales pequenos identificando formas e encaixados com média Média com dimensão densidade de drenagem Dissecação - m interfluvial reduzida, entre 250 a 1.750 m e entalhe da rede de drenagem inferior a 40m Altitude 350 a 600 interflúvios de dimensões Formações Apresenta manto de Cambissolos A dinâmica Declividade < 10% médias a amplas com Diamantino Raizama alteração areno- superficial mostra índice c24. dimensão morrotes Topos convexos. e Grupo Cuiabá argiloso a argilo- solos pouco interfluvial entre 250 a As vertentes são contínuas arenoso com teores desenvolvidos e forte Sistema de 750 m e entalhe da com segmentos retilíneos elevados de silte morfogênese. Média Aplanamento – S3 - rede de drenagem e convexos residuais. Processos erosivos Dissecação - m Ap3 inferior a 40m. concentrados como sulcos e ravinas ocorrem localmente predomina o escoamento difuso (continua...)

+.-

QUADRO 003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO (...continuação) PARÂMETROS FORMAÇÕES DINÂMICA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 MORFOGRAFIA GEOLOGIA PEDOLOGIA MORFOMÉTRICOS SUPERFICIAIS SUPERFICIAL Altitudes de 190 a 425 Topos tabulares e Formação Furnas Areias e Areias Areias Quartzosas, Escoamento m, amplitudes < 20 m, subordinadamente (Grupo rio Ivaí), Grupo argilosas, pavimento Litólicos e Podzólicos superficial difuso. Suave declives < 3% convexos ; vertentes com Bauru e detrítico. Dissecação - s perfis retilíneos. Drenagem Grupo Cuiabá com padrão dendrítico. Altitudes 500 a 800 Relevo de Morros e Grupo Cuiabá O manto de Solos Concrecionários Coluvionamentos M o índice a33. Esse morrotes, por vezes intemperismo nesta Latossólicos Distróficos localizados formados índice revela formas de alongados estão unidade é pouco por material topos aguçados com associados a interflúvios profundo, com fragmentado e dimensão interfluvial curtos e estreitos, de topos espessuras inferiores a anguloso em pacote entre 750 a 1.750 m e aguçados a convexos, 1,5 m. Apresenta pouco espesso. Média entalhe da rede de limitados por ruptura de constituição argilo- Pequenos sulcos ao Dissecação - m drenagem entre 40 e declive positiva. As arenosa, levemente longo da encosta, em 60 m Declividade 20% vertentes são continuas, pedregosa decorrência da com segmentos retilíneos, prevalência do Denudacional – convexos e côncavos escoamento Dn (com baixo ou Dissecação - Di Colinas e concentrado sobre o sem controle Morros - Cl-Mr difuso. estrutural) Altitudes de 500 a 900 Relevo de Morros e Grupo Cuiabá e O manto de Podzólicos Vermelho- Coluvionamentos m morrotes, por vezes Granitos Intrusivos intemperismo nesta Amarelados Distróficos e localizados formados Declividade - 30% alongados, associados a unidade é pouco Litólicos por material Denudacional - Dn Índices a44 e a43. interflúvios curtos e profundo, com fragmentado e Esse índice revela estreitos, de topos espessuras inferiores a anguloso em pacote formas de topos aguçados a convexos, 1,5 m. Apresenta pouco espesso. aguçados com limitados por ruptura de constituição argilo- Pequenos sulcos ao Forte - dimensão interfluvial declive positiva. As arenosa, levemente longo da encosta, em Dissecação - f pequena, entre 250 a vertentes são continuas, pedregosa decorrência da 1.750 m e entalhe da com segmentos retilíneos, prevalência do rede de drenagem convexos e côncavos Os escoamento entre 60 e 80 m em vales são perenes em sua concentrado sobre o média. maior parte e apresentam difuso perfil em “V”, encaixados e estreitos Altitudes 400 a 700 Mesetas e patamares com Formações Ponta cobertura superficial Cambissolos e Predominam Declividades < 5% caimento para NNE, Grossa e Aquidauana tem constituição Podzólicos Vermelho- processos erosivos Patamares marcado por escarpa variada. No geral, Amarelos Eutróficos de baixa intensidade erosiva. Formas residuais apresentam textura e freqüência. Estrutural-S Blocos Falhados Sf Preservado - p que individualizam topos arenosa a areno- Predomínio do planos, basculados e argilosa, não muito escoamento difuso. assinalados por nítidas profundo. rupturas de declive positivas. (continua...)

QUADRO 003 SÍNTESE DO ORDENAMENTO GEOMORFOLÓGICO (...continuação) PARÂMETROS FORMAÇÕES DINÂMICA NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 MORFOGRAFIA GEOLOGIA PEDOLOGIA MORFOMÉTRICOS SUPERFICIAIS SUPERFICIAL Altitudes 400 - 600 Superfície de colinas Formações Ponta A cobertura superficial Podzólicos Vermelho- Processos erosivos Declividades 5% amplas com topos Grossa, Aquidauana, para essas formas Amarelados Eutróficos e ocorrem Índices c22, t11 e t13. convexos a planos com Botucatu e Marília indicam manto de Areias Quartzosas restritamente, mais Essas formas rupturas positivas sutis nas alteração profundo, de em função da franca Suave apresentam dimensão passagens para as constituição arenosa a constituição dos Dissecação - s interfluvial entre 750 a vertentes. Estas, são areno-argilosa em materiais superficiais, 12.750 com fraco compostas por segmentos função da rápida mas ainda prevalece entalhe da rede de retilíneos e convexos, são desagregação das a erosão laminar drenagem, 20 m em simétricas e contínuas. rochas do substrato média. Altitudes 400 a 700 Associam-se relevos Formações Ponta Regolito com 1 a 2 m Podzólicos Vermelho- Processos de erosão Declividades 20% colinosos, aguçados e Grossa, Aquidauana e de desenvolvimento Amarelados Eutróficos concentrada ocorrem Índices t33, c33, c32, tabulares controlados pela Botucatu vertical, de constituição com baixa freqüência c24, e a24. com estrutura, como patamares arenosa a areno- e moderada dimensão interfluvial estruturais, escarpas, vales argilosa A rápida intensidade. Média entre 250 a 12.750 m e erosivos, morros de topos desagregação das Escoamento difuso e Dissecação - m entalhe da rede de truncados e basculados rochas do substrato erosão laminar com Denudacional - Dn Estrutural - S Blocos Falhados Sf drenagem entre 20 a caracterizam esse sistema fornece grande formação de 60 m. quantidade de material pequenos sulcos e arenoso, inclusive ravinas ocorrem cascalho localizadamente Altitudes 450 a 400 Formas serranas, como Formação A cobertura superficial Podzólicos Vermelho- Processos de erosão Declividades 30% espigões digitados e Aquidauana indica regolito arenoso, Amarelados Eutróficos e concentrada ocorrem Índices a43, o qual morros alongados. São delgado Cambissolos com baixa freqüência revela dimensão formados por topos e moderada interfluvial entre 750 a aguçados e com intensidade. 1.750 m e entalhe da assinalados por rupturas Prevalece o Forte rede de drenagem de declive positiva. As escoamento Dissecação - f entre 60 a 80 m vertentes são concentrado em descontínuas, com relação ao difuso. pequenas rupturas de Depósitos declive ao longo do perfil gravitacionais ocorrem localizadamente Declividades inferiores Planície fluvial Aluviões Quaternários Areias, argilas ,siltes e Solos Hidromórficos e Processo de a 1%. Desníveis locais indiferenciada cascalhos Glei Pouco Húmico inundação sazonal. menores que 5 m inconsolidados Localmente ocorre erosão das margens Planície Fluvial - Pf dos canais

Fluvial - F

Agradacional - Ag Declividades inferiores Planície fluvial com feições Aluviões Quaternários Areias, argilas, siltes e Solos Hidromórficos e Processo de a 1%. Desníveis locais elaboradas através de cascalhos Glei Pouco Húmico inundação sazonal. Planície Aluvionar - Meandriforme - Pmd menores que 5 m meandramento dos rios. inconsolidados Localmente ocorre Pa erosão das margens dos canais Declividades inferiores Área com predomínio de Formação Marília Cobertura areno- Solos Hidromórficos e Área estabilizada. a 1%. Desníveis locais processos verticais. argilosa, cinza claro Glei Pouco Húmico Baixíssima incidência Lacustre/ Depressões úmidas menores que 5 m Empoçamentos e de processos Palustre - L/P – Du (covoais) ressurgência de lençol erosivos freático FONTE: CNEC, 1997

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Folha Dom Aquino, apresenta compartimentação relativamente simples, porém, o relevo associado ao sistema Sf é bastante complexo.

Regionalmente, grande parte da folha é ocupada pelo sistema Ap1, o qual corresponde a porção norte da Chapada dos Guimarães e ao Planalto do Casca. O Planalto dos Alcantilados corresponde ao sistema Sf, e compreende os relevos mais movimentados.

O sistema Cl-Mr associa-se a granitos intrusivos e a rochas fortemente dissecadas do Grupo Cuiabá.

As áreas de acumulação estão restritas às planícies fluviais do Rio das Mortes e de seus afluentes, com a presença isolada de depressões úmidas observadas no setor nordeste da área mapeada e regionalmente conhecidas como covoais.

A título de recomendações, estudos sobre a superfície argilosa que recobre os sedimentos da Formação Marília, na porção norte da folha, juntamente com trabalhos sobre o sistema Sf, seria importantes, tanto para o estabelecimento de um modelo genético acerca da evolução destes solos, assim como permitir uma cartografia mais detalhada nos sistemas falhados, cuja riqueza de formas deveriam ser cartografadas em escala de maior detalhe a fim de melhor contribuir para o seu planejamento.

7. FOTOGRAFIAS

FOTO 001 - Ponto OH13 – MIR - 389. Vale do Rio das Mortes ao longo da BR–070, entre Campo Verde e São Vicente. Sistema de Aplanamento Ap1/s(t22) associado a arenitos friáveis da Formação Furnas.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 002 - Ponto OH14 – MIR- 389. Ravinamento ao longo da BR-070, entre Campo Verde e São Vicente, processo erosivo em sedimentos arenosos e friáveis da Formação Furnas. Sistema Ap1/s(t22).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior.

FOTO 003 - Ponto OH22 – MIR- 389. Proximidades da Fazenda Jangada, noroeste da folha. Anfiteatro erosivo tipo hollow, com interior tomado por pequenos morrotes de topos estreitos e alongados. Transição entre os Sistemas Ap1/s(t11) e Ap1/m(c24).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 004 - Ponto OH18 – MIR- 389. Próximo ao vale do Rio Roncador. Escarpa íngreme com vertentes abruptas mostrando a desagregação da encosta por ação pluvio-gravitacional. Sistema Ap1/m(c24).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 005 - Ponto OH18 – MIR - 389. Próximo ao vale do Rio Roncador. Escarpas íngremes no Sistema Ap1/m(c24). Notar o corpo de tálus na quebra de declive da vertente, marcada pela vegetação.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 006 - Ponto OH27 – MIR - 389. Topo da Serra de São Vicente. Sistema Cl- Mr/f(a34). Blocos de Quartzito formam pequenos matacões.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 007 - Ponto OH37 – MIR- 389. Proximidades de Dom Aquino. Relevos com topos subnivelados e basculados formados por morros baixos alongados sobre rochas da Formação Aquidauana em formas residuais elevadas de 10 a 30m acima do piso do Sistema Sf/s(c22).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 008 - Ponto OH39 – MIR- 389. Entre Dom Aquino e Poxoréo, vale erosivo e pedimentado com reentalhe de drenagem. Feição morfológica comum no contato da superfície de piso e relevos escapados. Sistema Sf/m(c33) (transição).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 009 - Ponto OH39 – MIR- 389. Entre Dom Aquino e Poxoréo. Cabeceira de drenagem remontante em anfiteatro côncavo. Sistema Sf/m(c33).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 010 - Ponto OH38 – MIR- 389. Entre Dom Aquino e Poxoréo. Próximo a Serra das Parnaíbas. Voçoroca na base de morro residual. Notar ao fundo, patamares estruturais típicos do Sistema Estrutural de Faixas Dobradas Sf/m(c24).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 011 - Ponto OH40 - MIR-389. Entre Dom Aquino e Poxoréu. Pavimento Detrítico Quartzoso.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 012 - Ponto OH03 – MIR - 389. Área ao longo da MT- 130, entre as cidades de Paranatinga e Primavera do Leste. Mancha de Cerrado aberto em morfologia do Sistema Lacustre/Palustre de Depressões Úmidas - Du.

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FOTO 013 - Ponto OH48 – MIR-389. Região de Alto Coité. Área degradada pelo Garimpo de diamante - Sistema de Aplanamento Ap1/s(t21).

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

8. BIBLIOGRAFIA

BRASIL, A.E. e ALVARENGA, S.M. Relevo In: FUNDAÇÃO IBGE, Geografia do Brasil - Região Centro Oeste. Rio de Janeiro, 1988. MAMEDE, L. Compartimentação geomorfológica da região centro-oeste. Sociedade Brasileira de Geologia - Núcleo Centro Oeste. Boletim nº. 16, p. 107-44. Goiânia, 1993. MAMEDE, L.; ROSS, J.L.S. e SANTOS, L.M. - Geomorfologia da Folha SC.22- Tocantins. In: BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SC.22-Tocantins. Rio de Janeiro, 1980 (Levantamento de Recursos Naturais, 22). MAMEDE, L.; NASCIMENTO, M.A.L.S.; FRANCO, M.S.M. - Geomorfologia da Folha SC.22-Goiás. In: BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.22-Goiás. Rio de Janeiro, 1981 (Levantamento de Recursos Naturais, 25). ROSS, J.L.S. - O Registro Cartográfico dos Fatos Geomórficos e a Questão da Taxonomia do Relevo. Rev. do Departamento de Geografia n.6 - São Paulo, 1992. ______. Estudo e cartografia geomorfológica da Província Serrana - MT. São Paulo, 1987. 323p. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas: Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo. ROSS, J. L. S. & SANTOS, L. M. - Geomorfologia da Folha SD.21 - Cuiabá. In: BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.21 - Cuiabá. Rio de Janeiro, 1982 (Levantamento de Recursos Naturais, 26). SANCHEZ, R.O. - Zoneamento Agroecológico do Estado de Mato Grosso: Ordenamento Ecológico - Paisagístico do Meio Natural e Rural. Cuiabá, Fundação de Pesquisas Cândido Rondon, 1992.

ANEXOS

ANEXO I - MAPAS

ANEXO II - RELAÇÃO DAS FICHAS COM DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA E CAVERNAS

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 1 DSEE OH-01 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso: CAMPO VERDE - FAZ. ELDORADO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 10' 13,001" S

Localidade: Long.: 55° 0' 36,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional (com baixo ou sem controle estrutural) 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Aplanamento Sistema Regional de Aplanamento 1

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo740 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-01 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

X EM COLINAS AMPLAS E RAMPAS

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 740 Altitude de Fundo de Vale: 730 Extensão Interfluvial Média: 4000 Entalhamento do Vale: 10

Índice de Dissecação: DT11 Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-01

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA AREIA FINA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo X COMPLEXO DE VARZEA

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-01

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente AREIA FINA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 2 DSEE OH-02 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 3' 8,000" S

Localidade: Long.: 54° 5' 20,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Agradacional Sistema de Agradacão Fluvial 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Planicie Aluvionar

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo630 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

X EM RAMPAS

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 640 Altitude de Fundo de Vale: 620 Extensão Interfluvial Média: 3000 Entalhamento do Vale: 20

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-02

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: HA - ALUVIÕES ATUAIS AREIA FINA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-02

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente AREIA / C/ PESOLITOS

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até100 até 200 até até Cor: VERMELHO VERMELHO/AMARELO Tipo de (C/Camada Inferior): SUAVE TRANSICIONAL Material Tipo: AREIA CASCALHO - N. Granulometria: FINA MATRIZ SILTOSA Arranjo: MACICO MACICO Coesão Aparente: FRIAVEL COESO Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: SN Bioturbação: Permeabilidade ALTA MEDIA Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-02

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 3 DSEE OH-03 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 8' 20,000" S

Localidade: Long.: 54° 5' 46,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo600 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

X EM SUPERFICIE PLANA

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 600 Altitude de Fundo de Vale: 590 Extensão Interfluvial Média: 3000 Entalhamento do Vale: 10

Índice de Dissecação: DT11 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-03

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO Tpspl/Km 700

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo X COMPLEXO DE VARZEA

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ARROZ EM ?

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-03

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 20 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 4 DSEE OH-04 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 9' 50,001" S

Localidade: Long.: 54° 4' 37,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo610 Máximo: Morfologia do Entorno: AAI Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: AAI FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-04 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-04

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO 248

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-04

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente NÃO OBSERVAVEL

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 610

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo TopoX Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 5 DSEE OH-05 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 12' 25,000" S

Localidade: Long.: 54° 7' 12,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo595 Máximo: Morfologia do Entorno: APF Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial X APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Amplitudes: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Tipo: Altitude Altitude Inferior: Extensão: Largura: Comprimento: Declividade: Tipologia: APF FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-05 Áreas de Denudação:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-05

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: HA - ALUVIÕES ATUAIS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo X VEREDA DE BURITIS

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno APF - RIO CUMBUCO

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-05

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 6 OH-06 SD-21-Z-D Toponímia/Acesso: BALNEARIO FLOR DE LIZ - VALE DO RIO DAS MORTES

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 22' 15,000" S

Localidade: Long.: 54° 23' 2,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

X EM SUPERFICIE PLANA

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: 8000 Entalhamento do Vale: 60

Índice de Dissecação: X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-06

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA SILITICO-ARGILOSO-ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo X MATA CILIAR

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-06

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente NÃO OBSERVAVEL

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 7 OH-07 SD-21-Z-D Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 12' 50,001" S

Localidade: Long.: 54° 29' 32,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

X EM SUPERFICIE PLANA

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: 3000 Entalhamento do Vale: 20

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-07

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese X Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA AREIA FINA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo X MUITO BABACU NOS PASTOS

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-07

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente NÃO OBSERVAVEL

Características do Entorno: XXCorte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 8 DSEE OH-08 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 33' 17,000" S

Localidade: Long.: 54° 15' 2,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-08

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-08

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até20 até até até Cor: AMARELO/ ? AMARELO/ ? Tipo de (C/Camada Inferior): BRUSCO Material Tipo: AREIA CASCALHO Granulometria: FINA/MEDIA Arranjo: Coesão Aparente: FRIAVEL COESO Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: S Bioturbação: NN Permeabilidade ALTA ALTA Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 9 DSEE OH-09 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso: LIMITE PC BAP

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 39' 6,001" S

Localidade: Long.: 54° 10' 15,000" W

Alt.: Classificação do Relevo: Categoria Genética: 1º Qualificador da Categoria Genética: Sistema Denudacional Sistema Denudacional/Estrutural 2º Qualificador da Categoria Genética: 3º Qualificador da Categoria Genética: Sistema de Blocos Falhados

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c24

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo730 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 730 Altitude de Fundo de Vale: 710 Extensão Interfluvial Média: 3000 Entalhamento do Vale: 20

Índice de Dissecação: DT11 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-09

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMACÃO BOTUCATU AREIA FINA A MÉDIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-09

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 10 DSEE OH-10 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): PRIMAVERA DO LESTE Lat.: 15° 35' 29,001" S

Localidade: Long.: 54° 23' 25,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo600 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 600 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: 3000 Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-10

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO Tpspl/Km AREIA FINA A MÉDIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno ESCARPA LIMITE PC BAP / PRODEAGRO

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-10

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente AREIA / CASCALHO BOSAL

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 600

Posição em Relação à Vertente:

X Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo X Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 11 DSEE OH-11 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 31' 27,001" S

Localidade: Long.: 54° 44' 8,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c24

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo610 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

X EM RAMPAS SUBHORIZONTAIS, SUAVEMENTE ONDULADAS

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 620 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-11

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO AREIA FINA A MÉDIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo X GRUPO INUNDAVEL

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-11

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-11

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 12 DSEE OH-12 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso: PONTE - RIO DAS MORTES

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 23' 49,000" S

Localidade: Long.: 54° 40' 22,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo600 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial X APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-12

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: HA - ALUVIÕES ATUAIS AREIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno PLANICIE INUNDADA DO RIO DAS MORTES

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-12

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente AREIA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente X Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo TopoX Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 13 DSEE OH-13 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso: PROXIMO AO VALE DO RIO DAS MORTES

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 40' 29,000" S

Localidade: Long.: 55° 18' 20,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo680 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 700 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: 3000 Entalhamento do Vale: 20

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-13

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS AREIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-13

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITO

Características do Entorno: XXCorte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 660

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente X Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 5 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 14 DSEE OH-14 SD-21-Z-D CAMPO Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 42' 0,001" S

Localidade: Long.: 55° 19' 42,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo680 Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: 680 Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: 3000 Entalhamento do Vale: 20

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-14

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS 34

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

0 -"VOCOROCA; DETALHE DE MOBILIZACÃO DO FEO2"

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-14

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO MEDIO - FINO ORTOQUARTZITICO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude: 680

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 16 OH-16 SD-21-Z-D 20/10/2097 Toponímia/Acesso: RIO RONCADA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CHAPADA DOS GUIMARAES Lat.: 15° 6' 19,001" S

Localidade: Long.: 55° 5' 56,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-16

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- RIO RONCADOR, NO LIMITE ENTRE AP1/s E APOM LEITO DO RIO SOBRE ROCHA, ALUVIAO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-16

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 17 OH-17 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: PROXIMO DO RIO RONCADOR- FAZ. RONCADA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CHAPADA DOS GUIMARAES Lat.: 15° 7' 49,001" S

Localidade: Long.: 55° 8' 5,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c23

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC23 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-17

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMACÃO BOTUCATU MAT. ARENOSO C/ LATERITA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- SUPERFICIE DISSECADA- APOM C/ PEQUENOS RESSALTOS DE TOPOS TABULARES.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-17

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 18 OH-18 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: ACESSO A FAZENDA RONCADOR

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CHAPADA DOS GUIMARAES Lat.: 15° 8' 19,000" S

Localidade: Long.: 55° 11' 45,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c24

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: C15/23 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-18

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMACÃO BOTUCATU SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- ESCARPA ARENITICA EM Jb, ONDE O ENTALHE DA DRENAGEM FORMA PEQUENOS CANYONS.- - ESCARPAS ARENITICAS NO SISTEMA APOM. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-18

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 19 OH-19 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: ACESSO FAZ. RONCADOR

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CHAPADA DOS GUIMARAES Lat.: 15° 7' 53,001" S

Localidade: Long.: 55° 16' 11,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c24

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: C23 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-19

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMACÃO BOTUCATU SOLO ARENOSO VERMELHO/ AMARELO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- RESIDUAL ARENITICO (Jb) EM SUPERFICIE APOm - SUPERFICIE SUAVE NO CONTEXTO APOm Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-19

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-19

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 20 OH-20 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: ACESSO A FAZ. RONCADOR

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CHAPADA DOS GUIMARAES Lat.: 15° 6' 49,000" S

Localidade: Long.: 55° 18' 31,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c24

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio X SOPE DOS MORROTES RESIDUAIS

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-20

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMACÃO BOTUCATU

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- SISTEMA DE COLINAS MEDIAS OU PEQUENAS, DE FRACO ENTALHE C/ REMANESCENTES TABULARES.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-20

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 21 OH-21 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: RIO DAS MORTES

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 30' 18,001" S

Localidade: Long.: 55° 13' 24,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT22 Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-21

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos X Ravinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA SOLO ARENOSO ARGILOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-21

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 22 OH-22 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: FAZENDA JANGADA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 17' 13,000" S

Localidade: Long.: 55° 14' 40,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC24 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-22

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno - ANFITEATRO EROSIVO NO CONTATO C/ SUPERFICIE AP1/s. - NIVEL DE VERTENTES RAVINADAS E PEDIMENTADAS. - CONTATO REMONTANTE C/ CABECEIRAS CONCENTRADORES DE AGUAS PLUVIAIS. - TOPO DO SISTEMA AP1/s NO REVERSO DO ANFITEATRO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-22

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-22

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 23 OH-23 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: CORREGO PONTE ALTA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CHAPADA DOS GUIMARAES Lat.: 15° 19' 23,001" S

Localidade: Long.: 55° 19' 55,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c24

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC24 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-23

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- CARRO ATOLADO EM SOLO DE ALTERACÃO DP Jb, PROXIMO A OH23 (679.8.305.228) - RELEVOS MEDIAMENTE DISSECADOS DA SUPERFICIE AP1, VISTA DA SUPERFICIE AP1/s. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-23

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ASRENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 24 OH-24 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: FAZ. S. JOSE DA PONTE FALSA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 29' 13,000" S

Localidade: Long.: 55° 21' 4,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: T11/21 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-24

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- DRENAGEM - VALE AMPLO DE FUNDO CHATO C/ REENTALHE DE DRENAGEM PROXIMO A NASCENTE DO RIO CASCA E PONTE FALSA.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-24

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 25 OH-25 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: PROXIMIDADE FAZENDA DOIS IRMÃOS.

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 15° 38' 11,300" S

Localidade: Long.: 55° 24' 48,588" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: T21/11 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-25

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- SUPERFICIE DO SISTEMA AP1/s C/ BAIXA DISSECACÃO E COLINAS MUITO AMPLAS- COBERTURA DETRITICA ARGILO- ARENOSA

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-25

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-25

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 26 OH-26 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: FAZENDA MONJOLINHO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 15° 38' 56,390" S

Localidade: Long.: 55° 25' 51,328" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação T11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-26

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO PScb/ SDf SOLO ARENO ARGILOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- PERFIL VERTICAL MOSTRANDO COBERTURA DETRITICA ASSENTADA SOBRE SEDIMENTOS DA BACIA DO PARAN A. PROXIMO A RUPTURA DE DECLIVE. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-26

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-26

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-26

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 27 OH-27 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: SERRA DE SÃO VICENTE

Município: Coord. Geog./Alt.(m): SANTO ANTONIO DO LEVERGER Lat.: 15° 50' 34,620" S

Localidade: Long.: 55° 25' 41,222" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Forte dissecação a44

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes X Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: X A C TP X

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DA34 Muito fraco Fraco Moderado X Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-27

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: PScb- GRUPO CUIABA SOLO DE ALTERAÇÃO ARGILO- ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

BLOCOS DE ROCHAS GRANITICAS NO SISTEMA CL-MR/m (A34- TOPO DE SERRA DE SÃO VICENTE, SISTEMA DE DISSECACÃO CL-MR/F (A34) - ALTERACÃO EM BLOCOS QUARTZITICOS. LOCALMENTE NOTA-SE MINERALIZACÃO DE HEMATITA. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-27

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente GRANITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 28 OH-28 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: FAZENDA SÃO JOSE DA SERRA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 50' 44,001" S

Localidade: Long.: 55° 18' 31,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-28

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO SOLO DE ALTERAÇÃO/ ARGILO- ARENOSO COM CASCALHO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- SUPERFICIE DE CIMEIRA- AP1/s C/ SOLO ARENO ARGILOSO MICROAGREGADO

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-28

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-28

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 29 OH-29 SD-21-Z-D 20/10/1997 Toponímia/Acesso: FAZENDA BELA VISTA - ARREDORES

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JACIARA Lat.: 15° 53' 59,001" S

Localidade: Long.: 55° 5' 54,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t11

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-29

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-29

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 30 OH-30 SD-21-Z-D 21/10/1997 Toponímia/Acesso: DOM AQUINO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JACIARA Lat.: 15° 54' 53,001" S

Localidade: Long.: 55° 1' 48,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC22 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-30

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: OSri- GRUPO RIO IVAI SOLO ARGILOSO-ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno - SUPERFICIE DE BLOCOS FALHADOS C/ PATAMARES ESTRUTURAIS -SF, CORRESPONDENTE AO PLANALTO DOS ALCANTILADOS, PROXIMO A JACIARA. - PADRÃO DE COLINA M\EDIA NO SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS -SF/S.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-30

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 31 OH-31 SD-21-Z-D 21/10/1997 Toponímia/Acesso: DOM AQUINO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 34' 21,001" S

Localidade: Long.: 55° 9' 41,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC22 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-31

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Tpspl- SUPERFICIE PENEPLANIZADA COM LATOSSOLIZACÃO SOLO ARGILOSO-ARENOSOC/ CASCALHO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- COBERTURA DETRITICA, LATERITICA SOBRE SEDIMENTOS FINOS , PROXIMO A CABECEIRA DO RIO S. LOURENCO . - PERFIL DA VERTENTE MOSTRANDO COBERTURA DETRITICA . Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-31

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO /SILTITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até40 até 50 até 100 até Cor: MARROM VERMELHO LARANJA AMAR./BRANCO E CINZA Tipo de (C/Camada Inferior): SUAVE SUAVE SUAVE Material Tipo: ARGILA ARGILO-ARENOSO ARGILO ARENOSO Granulometria: ARENOSO C/ LATERITA ARENOSO C/ LAT. E ARENOSO Arranjo: MACIC0 MACIC0 MACICO Coesão Aparente: COESO COESO COESO Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 32 OH-32 SD-21-Z-D 21/10/1997 Toponímia/Acesso: PEDREIRA- SERRINHA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 34' 46,879" S

Localidade: Long.: 55° 6' 6,626" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: C24 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: Côncava Retilínea X Escarpada X Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-32

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- SUPERFICIE ESCULPIDA , FORMANDO RESSALTOS- SISTEMA

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-32

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 33 OH-33 SD-21-Z-D 21/10/1997 Toponímia/Acesso: PROXIMIDADES DO VALE DO RIO SÃO LOURENCO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): CAMPO VERDE Lat.: 15° 35' 42,001" S

Localidade: Long.: 55° 0' 5,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t21

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: T21 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea X Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-33

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- PATAMARES ESTRUTURAIS PROXIMO A OH33 E AO VALE DO RIO SÃO LOURENCO -RELEVO RESIDUAL DE TOPO AGUCADO E RECUO PARALELO DAS VERTENTES C/ DIMINUICÃO GRADUAL DE DECLIVIDADE. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-33

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 34 OH-34 SD-21-Z-D 21/10/1997 Toponímia/Acesso: NORTE DE D. AQUINO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 38' 48,001" S

Localidade: Long.: 54° 56' 57,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c32

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: C32 Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-34

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARGILITO/ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 35 OH-35 SD-21-Z-D 21/10/1997 Toponímia/Acesso: NORTE DE DOM AQUINO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JACIARA Lat.: 15° 39' 12,000" S

Localidade: Long.: 55° 4' 38,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c32

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes X Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC32 Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-35

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: SDF- FORMACÃO FURNAS SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- TRANSICÃO P/ O SISTEMA SDF C/ PATAMARES ESCALONADOS, PROXIMO AO DISTRITO DE CELMA, NO SISTEMA SDF.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-35

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 36 OH-36 SD-21-Z-D 21/10/1997 Toponímia/Acesso: DOM AQUINO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 48' 42,001" S

Localidade: Long.: 54° 54' 25,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC22 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-36

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA SOLO ARENO ARGILOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- PATAMARES ESTRUTURAIS E COLINAS ASSIM\ETRICAS NO SISTEMA SF PROXIMO A CIDADE DE DOM AQUINO.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-36

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 37 OH-37 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: DOM AQUINO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 47' 14,840" S

Localidade: Long.: 54° 52' 56,105" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes X Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-37

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Dpg- FORMACAO PONTA GROSSA SOLO-ARENO-ARGILOSO C/ LATERITA

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- TOPOS NIVELADOS E PLANOS NO SISTEMA SF. NOTAR COMPLEXIDADE DE FORMAS E CONTATO C/ SUPOERFICIE DEPRIMIDA. - PATAMARES ESTRURAIS C/ TOPOS TABULARES E CONVEXOS TRUNCADOS P/ EROSÃO NO SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS -SF. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-37

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO/SILTITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-37

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 38 OH-38 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: SERRA DO PARNAIBA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 48' 7,000" S

Localidade: Long.: 54° 48' 52,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação c22

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes X Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC33 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea X Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-38

Ambientes Degradacionais:

Tipo de Escoamento X Laminar Escoamento em Lençol Escoamento Sulcos XXRavinas Voçorocas Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Movimento de Massa: Escorregamento Planar Escorregamento Rotacional Deslizamento de Lama Rolamento de Blocos Terracetes Solapamento Abatimento Rastejamento

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO DPG/CPa SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- VOCOROCA DESENVOLVIDA MARGINALMENTE A ESTRADA COM BASE VEGETADA, ESCORREGAMENTO INTERIORES SÃO COMUNS. - AO FUNDO, RELEVO MOVIMENTO DE PLANALTOS DOS ALCANTILADOS- SISTEMAS Sf. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-38

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-38

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 39 OH-39 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: ENTRE D. AQUINO E POXORE

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 46' 46,236" S

Localidade: Long.: 54° 47' 42,710" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c33

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros X Em Pontões Rochosos X Em morrotes X Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DC33 Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea X Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-39

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO DPG/CPa SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno - ANFITEATRO EROSIVO E EROSÃO DIFERENCIAL MARCANDO DESCONTINUIDADES EROSIVAS. ENTRE DOM AQUINO E POXOREO. - VALE DISSECADO E PEDIMENTADO COM RETOMADA DE DRENAGEM . ENTRE D. AQUINO E POXOREO. - DETALHE DO PONTO OH- 39, MOSTRANDO FACE DE ESCARPA EROSIVA COM DECLIVIDADE SUPERIOR A 80%. - DETALHE DE VALE PEDIMENTADO C/ REENTALHE DE DRENAGEM ESCULPINDO 2 NIVEIS DE PEDIMENTOS. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-39

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-39

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 40 OH-40 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: PROXIMIDADES DE POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 45' 41,001" S

Localidade: Long.: 54° 40' 6,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t21

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A X C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT21 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea X Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-40

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Km- FORMACÃO MARILIA SOLO ARENOSO C/ CASCALHO E QUARTZO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- ESCARPA COM TOPO TABULAR SEM DISSECACÃO , NO CONTEXTO DO PONTO OH-40. - SUPERFICIE DE COLINAS MEDIAS PROXIMO AO RELEVO ESCARPADO - PISO DA SUPERFICIE DISSECADA, NA BORDA EM SISTEMA DE BLOCOS FALHADOS- SF- REVERSO DE ESCARPA EROSIVA COM Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-40

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-40

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 41 OH-41 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 49' 31,690" S

Localidade: Long.: 54° 23' 57,825" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação t33

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT33 Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-41

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMACÃO BOTUCATU SOLO ARENO ARGILOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- MORRO DA MESA NA CIDADE DE POXOR\EO, NO SISTEMA SF/M(T33) , SERRA ALONGADA OH-41 DE TOPO TABULAR. - RIO POXOR\EO REPRESADO. AO FUNDO NOTAR BANCO ARENOSO CONSTITUIDO DE HA. INCORPORADO A OH41. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-41

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-41

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 42 OH-42 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: PROXIMIDADES DE POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 51' 32,001" S

Localidade: Long.: 54° 18' 40,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação t33

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT33 Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-42

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA SOLO ARENO-ARGILOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

RESIDUAL DE TOPO TABULAR (TABULEIRO) NAS PROXIMIDADES DA CIDADE DE POXOR\EO NO SISTEMA SF/M (T33) DE M\EDIA DISSECACÃO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-42

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 43 OH-43 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: LESTE DE POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 55' 30,001" S

Localidade: Long.: 54° 14' 29,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação t33

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes X Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: XXXA C TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: T33/A43 Muito fraco Fraco X Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-43

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

CONTRAFORTES DA SERRA DO RIO DO PEIXE, PROXIMO DO CONTATO ENTRE OS SISTEMAS SF/M (T33) E SF/ (A43) SUDESTE DE POXOR\EO . Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-43

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 44 OH-44 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): JUSCIMEIRA Lat.: 15° 58' 55,000" S

Localidade: Long.: 54° 27' 8,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t13

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A XXC TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT13 X Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-44

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- RESIDUAL DE TOPO PLANO EM SUPERFICIE DE SUAVE DISSECACÃO SF, AO SUL DE POXOR\EO

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-44

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 45 OH-45 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso:

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 52' 30,360" S

Localidade: Long.: 54° 22' 30,979" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Preservado p

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas Em Morros Em Pontões Rochosos Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT13 Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-45

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO CPa/Km SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- RELEVO C/ RESIDUAIS TABULARES NO SISTEMA SF/S, QUE SE DESTACAM ACIMA DO PISO LOCAL. SUPERFICIE ONDULADA C/ SERRAS RESIDUAIS TABULARES NO SISTEMA SF/S AO SUL DE POXOR\EO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-45

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-45

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 46 OH-46 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: SUL DE POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 51' 51,001" S

Localidade: Long.: 54° 23' 53,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Preservado p

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT33 Muito fraco Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: X CôncavaX Retilínea Escarpada X Convexa X Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-46

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CPa - FORMACAO AQUIDAUANA SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- RESIDUAL DE TOPO AGUCADO MOSTRANDO VERTENTES C/ MOVIMENTOS LENTOS DO SOLO EM SISTEMA DE M\EDIA A FORTE DISSECACÃO DO SISTEMA Sf. RESIDUAL DE TOPO TABULAR AO FUNDO. NO CENTRO DA FOTO NOTAR A CIDADE DE POXOR\EO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-46

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 47 OH-47 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 47' 25,001" S

Localidade: Long.: 54° 22' 46,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação t33

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional:XX Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-47

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Jb-FORMACÃO BOTUCATU SOLO ARENO ARGILOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

X Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

SECÃO VERTICAL EM COLINA, ABERTO POR TRINCHEIRA DE GARIMPO MOSTRANDO DEPOSITO COLUVIONAR.

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-47

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente X Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo X CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 48 OH-48 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: POXOREO

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 42' 55,001" S

Localidade: Long.: 54° 20' 3,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t21

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Índice de Dissecação: DT21 Muito fracoX Fraco Moderado Forte Muito Forte Declividade Média (%): <3 3 a 8 8 a 15 15 a 30 30 a 45 >45 Padrões Dominantes de Vertentes: CôncavaX Retilínea Escarpada Convexa Patamares

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V X Vales de Fundo Plano com Aluvião X Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-48

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: CONTATO HA/Km AREIAS

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição X Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- GARIMPO- AREA DEGRADA DO RIO COITE, DRENAGEM ASSOREADA

Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-48

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente AREIA

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 49 OH-49 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: FAZ. ARCO IRIS

Município: Coord. Geog./Alt.(m): POXOREO Lat.: 15° 46' 35,001" S

Localidade: Long.: 54° 33' 46,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Suave Dissecação t21

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados Em Testemunhos Tabulares Em Morrotes Alongados Em Crista Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U X Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: Tálus Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-49

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: JKsg- FORMACÃO SERRA GERAL SOLO ARGILOSO VERMELHO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

VERTENTE C/ 30% DE DECLIVIDADE DESENVOLVIDA A PARTIR DA ALTERACÃO DE ROCHA VULCANICA. NOTAR SOLO VERMELHO ESCURO CARACTERISTICO. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-49

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente BASALTO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

Topo Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoRetilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: Descrição do Perfil Horizonte / Camada

MIR: Nº Seq: Projeto: Nº Campo: Base Cartográfica: Fonte: Data: 389 50 OH-50 SD-21-Z-D 22/10/1997 Toponímia/Acesso: SERRA DO PARNAIBA

Município: Coord. Geog./Alt.(m): DOM AQUINO Lat.: 15° 44' 58,000" S

Localidade: Long.: 54° 46' 42,000" W

4º Qualificador da Categoria Genética: Índice de Dissecação Media dissecação c23

Nível Morfológico Dominante (faixa altimétrica): Mínimo Máximo: Morfologia do Entorno: Áreas de Agradação Morfologia

Fluvial APF ATF APTF APFL Lacustre: APL APTL Eólica: AED (Dunas) Coluvial ou de Enxurrada: A.A.L (Leques de espraiamento) A.A.T. (Talus)

Inundação: A.A.I.

Morfometria:

Padrões e Formas: X Em colinas X Em Morros Em Pontões Rochosos X Em morrotes Em Morros Alongados X Em Testemunhos Tabulares X Em Morrotes Alongados Em Crista X Em Pantamares

Morfologia: A C X TP

Morfometria:

Amplitudes Altitude de topo: Altitude de Fundo de Vale: Extensão Interfluvial Média: Entalhamento do Vale:

Padrões Dominantes de Vales: Vales em U Vales em V Vales de Fundo Plano com Aluvião Fundo Plano sem Aluvião

Área de Dissolução: Colinas/Uvalas Grutas Sumidouros Desfiladeiro

Processo da Morfodinâmica Atual:

Ambientes Agradacionais/Depósitos:

Gravitacional: TálusX Colúvio

Fluvial: Diques Marginais Leques Aluviais Cones de Dejeção

Bancos de Assoreamento

Colmatagem: Meandros Lagoas Remansos

Áreas inundáveis

Eólico: Dunas Montículos de Deflação

Antropogênico Rejeitos de Mineração Bota-Fora Depósitos de Resíduos Sólidos FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389Nº CAMPO: OH-50

Ambientes Degradacionais:

Freqüencia: Ausente Rara Comum Muito Frequente Extensão (Areolar): Pequena Média Grande Muito Grande Gênese Obras Viárias Ocupação Urbana Desmatamento Manejo do Solo Reativação de Dreanagem

Unidade Litoestratigráfica: Litologia/Formação Superficial: Pp- FORMACÃO PALERMO SOLO ARENOSO

Cobertura Vegetal /Uso do Solo:

Mata Cerradão X Cerrado Campo Cerrado Área Transição Pastagem Agr. Temporária Agr. PereneReflorestamento Capoeira Campo Sujo

Outras Informações Relevantes (Beleza Cênica/Interesse Turístico):

Cachoeira Canyons Cavernas Escarpas Morros Testemunhos

(Unidade Morfológica) Principais Aspectos Indicadores Geomorfológicos, Documentação Fotográfica do Entorno

- RELEVOS RESIDUAIS C/ TOPOS BASCULADOS NO SISTEMA Sf.-MATRIZ ARENOSA C/ CASCALHO FINO INUMADO. CASCALHO GROSSO A M\EDIO C/ SEIXOS DE ARENITO E QUARTZO EM MATRIZ ARENOSA. Observação FICHA DE DESCRIÇÃO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 Nº CAMPO: OH-50

Observação no Ponto

Base Litógica / Formação Superficial Subjacente ARENITO

Características do Entorno: Corte de Estrada Área de Processo Erosivo Afloramento Natural

Altitude:

Posição em Relação à Vertente:

TopoX Alta Vertente Média Vertente Baixa Vertente Fundo de Vale Situação em relação ao Segmento da Vertente

Convexo CôncavoX Retilíneo Topo Fundo de Vale Patamar

Declividade no Local: 3 Descrição do Perfil Horizonte / Camada

Camada 1 Camada 2 Camada 3 Camada 4 Espessura (m): até até até até Cor: Tipo de (C/Camada Inferior): Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente: Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação: Permeabilidade Camada 5 Camada 6 Camada 7 Camada 8 Espessura (m): até até até até Cor: N/D Tipo de (C/Camada Inferior): N/D Material Tipo: Granulometria: Arranjo: Coesão Aparente: Teor de Umidade Aparente Raízes/Matéria Orgânica: Bioturbação Permeabilidade

FICHA DE DESCRIÇAO DE CAMPO/GEOMORFOLOGIA MIR: 389 N°CAMPO: OH-50

Fonte: SEPLAN/CNEC 1997 – Foto Osvaldo Henrique Nogueira Júnior

CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 005 1 SD.21-Z-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Morro do Boqueirão

Nome da Caverna / Cavidade Gruta São Jerônimo

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 100 Desenvolvimento Linear LT 15° 20' 0,000" S 0 0 LG 55° 25' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAçãO. BOTUCATU (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : 1/10/70 Ramis Bucair et al

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 036 2 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta Pobe Jari

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 522 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 5 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 620

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente X Não Sim Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : 4C Autores Topografia : Data : 1/1/86 Ivo Karmann/L.E.Sanchez

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia ArqueologiaX Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Espeleotemas de sílica/Dissoluções tipo "wall pockets"/Alargamento das galerias/Crostas de silicificação CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 037 3 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta Kiôgo Brado

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 273 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 14 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 620

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : 4C Autores Topografia : Data : 1/1/86 Ivo Karmann/L.E.Sanchez

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia ArqueologiaX Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Espeleotemas de sílica/Alargamento das galerias/Condutos silicificados CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 038 4 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta Aroe Jari

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 1400 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 8 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 620

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : 4C Autores Topografia : Data : 1/1/86 Ivo Karmann/L.E.Sanchez

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia XXArqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural UÛ-ETERÊ, GRUTA TÚNEL, GRUTA DA LAGOA

Observações Adicionais: Espeleotemas de sílica/Alargamento das galerias/Sítio arqueológico CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 044 5 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta do Borá

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 120 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 38 3 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : X Não Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Depósitos de guano CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 045 6 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta do Búteo

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 78 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 0 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : X Não Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 046 7 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta Divisor I

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 30 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 0 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : X Não Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 047 8 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Caverna do Divisor II

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 56 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 12 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 730

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : X Não Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 9 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta Seca

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 31 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 2 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data GEIPECA (1994)

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : GONÇALVES, J. de S. (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 10 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta do Falo

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 30 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 5 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data GEIPECA (1994)

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : GONÇALVES, J. de S. (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 11 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Gruta do Lago Azul

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 93 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 5 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data GEIPECA (1994)

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : GONÇALVES, J. de S. (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Alargamento de galerias CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 12 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Abrigo das Cactáceas

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 56 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 10 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data GEIPECA (1994)

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : GONÇALVES, J. de S. (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico (pinturas) CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 13 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Caverna do Tamanduá

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 25 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 4 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data GEIPECA (1994)

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : GONÇALVES, J. de S. (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 14 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Caverna Jovem

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 23 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 5 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data GEIPECA (1994)

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : GONÇALVES, J. de S. (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 15 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Caverna Abrigo do Corredor

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 65 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 6 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data GEIPECA (1994)

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : GONÇALVES, J. de S. (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Sítio arqueológico (pinturas) CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 16 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Caverna do Araçari

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 18 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 5 LG 55° 28' 0,000" W Desnível (m) AT 700

Rocha Provável : Unidade Geológica calcário (?) FORMAÇÃO MARíLIA (?)

Presença de Água Permanente Não X Sim Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : 16/6/05 Gonçalves, J. de S.et al

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : HIROOKA, S. et al (1995)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 17 SD.22-Y-D Munícipio: Local : CHAPADA DOS GUIMARÃES Serra São Lourenço, Cabeceiras do Aricá

Nome da Caverna / Cavidade Casa da Pedra

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 15° 43' 0,000" S 0 0 LG 55° 35' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 014 18 SD.21-Z-D Munícipio: Local : DOM AQUINO Serra do Morcego

Nome da Caverna / Cavidade Gruta Coronel Ponce

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 50 Desenvolvimento Linear LT 15° 35' 0,000" S 0 0 LG 55° 0' 0,000" W Desnível (m) AT 550

Rocha Provável : Unidade Geológica calcário (?)/ arenito (?) FORMAÇÃO AQUIDAUANA (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : 1/9/73 Ramis Bucair et al

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: Inscrições rupestres CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 MT 029 19 SD.21-Z-D Munícipio: Local : POXORÉO Rio Poxoreuzinho

Nome da Caverna / Cavidade Caverna dos Morcegos

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 170 Desenvolvimento Linear LT 15° 40' 0,000" S 0 0 LG 54° 25' 0,000" W Desnível (m) AT 300

Rocha Provável : Unidade Geológica calcário (?)/ arenito (?) FORMAÇÃO BOTUCATU (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não X Sim Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : 1/10/73 Ramis Bucair et al

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : SBE/CNCN (1994)

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: ----- CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 20 SD.21-Z-D Munícipio: Local : POXORÉO Proximidades de Poxoréo

Nome da Caverna / Cavidade Caverna do Lambari

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 15° 49' 0,000" S 0 0 LG 54° 24' 0,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO AQUIDAUANA (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data : Sem data Autor não identificado

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia X Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : não identificada

Outras Designações da Cavidade Natural Bate Caverna/Caverna do Fundão

Observações Adicionais: Sítio arqueológico em caverna CADASTRO DE FEIÇOES CÁRSTICAS E PSEUDO-CÁRSTICAS

MIR N° Cadastro SBE : N° Sequencial : Base Cartográfica : 389 21 SD.21-Z-D Munícipio: Local : JACIARA Proximidades de Jaciara

Nome da Caverna / Cavidade Sem denominação

Coordenadas Geográficas / Altitude Projeção Horizontal (m) 0 Desenvolvimento Linear LT 15° 58' 24,000" S 0 0 LG 49° 0' 1,000" W Desnível (m) AT 0

Rocha Provável : Unidade Geológica arenito (?) FORMAÇÃO FURNAS (?)

Presença de Água Permanente Não Sim X Sem Informações

Topografia : Não SimX Sem Informação Nível Topografia : Autores Topografia : Data :

Paleontologia / Arqueologia /

Paleontologia Arqueologia Espeleotemas

Fonte de Referência

Fonte de Referência Consultada : InFORMAÇÃOverbal de Juares de S. Gonçalves

Outras Designações da Cavidade Natural

Observações Adicionais: