A Tribo Heliantheae Cassini (Asteraceae) Na Bacia Do Rio Paranã (GO, TO)

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A Tribo Heliantheae Cassini (Asteraceae) Na Bacia Do Rio Paranã (GO, TO) Universidade de Brasília Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Botânica A tribo Heliantheae Cassini (Asteraceae) na bacia do rio Paranã (GO, TO) Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Botânica, Programa de Pós Graduação em Botânica, Instituto de Biologia. Universidade de Brasília. João Bernardo A. Bringel Jr. Orientador : Dr.ª Taciana B. Cavalcanti Brasília, Abril 2007 Termo de Aprovação João Bernardo A. Bringel Jr. A tribo Heliantheae Cassini (Asteraceae) na bacia do rio Paranã (GO, TO) Dissertação aprovada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Botânica, Programa de Pós Graduação em Botânica, Instituto de Biologia. Universidade de Brasília, pela seguinte banca examinadora: Orientadora: __________________________________ Drª Taciana Barbosa Cavalcanti Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia __________________________________ Examinador externo: Dr. Jimi Naoki Nakajima Universidade Federal de Uberlândia, UFU _________________________________ Examinador interno: Drª. Carolyn Elinore Barnes Proença Universidade de Brasília, UnB __________________________________ Suplente: Dr. Bruno Machado Teles Walter Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Brasília/DF, Abril 2007 Agradecimentos Particularmente agradeço a Deus. Agradeço à Universidade de Brasília por tudo que contribuiu ao meu conhecimento ,não só na área da Botânica, mas em toda minha formação como pessoa durante estes 8 anos À Embrapa Recursos Genéticos por sempre ter proporcionado boas condições na realização do trabalho. Ao CNPq pelas bolsas de incentivo a taxonomia. A todos os meus familiares, especialmente aos meus pais (Maria Luiza e Bernardo) e aos meus queridos avós (Jorge, Maury, Yeda e Amara) que sempre incentivaram meus estudos. Ao Fenando e a Letícia pelo carinho e convivência diária. À Taciana, não só pela dedicação com que me orientou, mas também por todas as oportunidades que me deu no estudo da Botânica. A todos os professores da UnB,não só pela transmissão de conhecimento, mas também pela adorável convivência, e ajuda com outras atividades durante o mestrado, Aos Dr.’s Jimi Nakajima e Jonh Pruski que ajudaram de forma significativa com bibliografia e esclarecimento de dúvidas de forma que este trabalho não seria possível sem esta ajuda, Aos curadores, Carolyn Elionore Barnes Proença (UB) e Marina de Lourdes Fonseca (IBGE), Gert Hatschbach (MBM), Jacquelyn Kallunki, Wayt Thomas, Douglas Daly, Scott Mori (NY) e todos outros funcionários dos herbários visitados, todos sempre muito atenciosos., Ao Eric e Jimi Nakajima , por toda atenção que deram em Uberlândia, À Maria Alice, Alejandra, Nathan, Kristina, Gino, Stela, Benito e todas as pessoas que foram amigas e ajudaram bastante na visita ao herbário NY. Aos funcionários do herbário CEN, Andréa, Rogério, Aécio e Geraldo, pela ajuda que sempre deram incansavelmente, Aos funcionários da biblioteca do Cenargen, principalmente Iara, Isac, Alice, Lígia e Elvan, por sempre ajudarem de forma muito atenciosa e paciente, Aos grandes amigos Andresa e José Floriano (família Fritz), por serem pessoas maravilhosas que me ensinaram a gostar da Botânica e sempre ajudarem em tudo, Aos professores Augusto Franco e Dalva Graciano pela boa coordenação da pós graduação em Botânica i À Vanessa, Stéfano e Murilo não só pela amizade, mas também por ajudarem como representantes dos alunos de pós-graduação. Aos amigos e colegas que conheci durante o curso de Botânica Eduardo, Bia, Simone, Emanuel, Cristiane, Elen, Íris, Denise, Janaina, Hélder, Camila e Luciana. Ao Iriode, Josemília, Zé do Carmo e Zé Aires que sempre resolveram os pepinos na secretaria e herbário da UnB, E, finalmente, aos amigos e colegas do Cenargen Andrielle, Juliene, Cinara, Luciano Bianchetti, Lú, Maurício, Ernesto, Daniel, Vinícius, Sérgio Noronha, João Benedito, Nilton, Anderson, Marcelo Brilhante, Glocimar, Gledson, Bruno Walter, Thaísa, Angélica, Lourdiane, Eduarda, Gabriel Rua, Marcos, Junior, Rita, Elisângela, que conviveram comigo na maior parte do tempo deste trabalho sempre ajudando no que era necessário e por proporcionarem um ambiente de trabalho, agradabilíssimo. Também agradeço a todos os amigos que talvez não saibam nem o assunto da minha dissertação, mas que sem querer deram sua contribuição, Mauro, Pablo, Marcone, Cléuzio, Leandro, Dunga, Rô, Taís, Nicolau, Josué, Marcelo. A todos esses e outros que provavelmente esqueci de mencionar meus sinceros agradecimentos! ii Resumo A bacia do rio Paraná, localizada no nordeste do estado de Goiás e sudeste de Tocantins, compreende uma grande quantidade de complexos geo-morfológicos e fitofisionomias, apresentando áreas de tensão ecológica. Mesmo com esforços de estudos recentes, esta região apresenta flora pouco conhecida e ameaçada pelas atividades agropecuárias e extrativistas. A família Asteraceae é uma das mais amplas dentre as plantas vasculares e a tribo Heliantheae é uma das suas tribos mais diversas e representativas. Foi realizado o levantamento da tribo Heliantheae, na bacia do rio Paranã, baseado principalmente em coleções de herbários. Houve elaboração de chaves taxonômicas e comentários para os táxons encontrados no levantamento. Foram reconhecidos 20 gêneros, 48 espécies, um complexo de espécies ( Calea grupo teucriifolia ) e quatro variedades. Observaram-se táxons de ampla amplitude geográfica e outros restritos à bacia do Paranã, assim como a ocorrência em diversas fitofisionomias. Mesmo com o grande número de espécies e gêneros encontrados, foram feitas considerações, presumindo que provavelmente a riqueza real de táxons da tribo Heliantheae poderia ser maior. Este fato pode estar relacionado com a carência de coletas e/ou com a degradação ambiental por atividades agrícolas e extrativistas. Palavras-Chave: bacia do rio Paranã, Asteraceae, Heliantheae, Cerrado, Brasil. iii Abstract The Paranã River basin, located in northeastern Goias and Southeastern Tocantins, comprises a great diversity of geo-morphologic complexes and vegetation types. Even with recent floristic and phytosociological studies, this region remains with an unknown flora and is threatened by farming activities. Asteraceae is one of the biggest families among the vascular plants and tribe Heliantheae is one of the most diverse and representativest tribes. The survey of tribe Heliantheae in the Paranã River basin was based mainly on herbarium collections. Taxonomic keys and comments for taxa were prepared. Twenty genera, forty-eight species, four varieties and a species complex ( Calea teucriifolia group) have been recognized. Both wideranging taxa endemic to the Paranã River basin were observed. Some considerations have been made, considering that probably the number of taxa could be higher. This fact may be related to the lack of collections or environmental degradation caused by agricultural and other economic activities. Key words: The Paranã River basin, Asteraceae, Heliantheae, Brazilian savannas, Brazil. iv A tribo Heliantheae Cassini (Asteraceae) no vale do Paranã, GO, TO. Sumário Pg. Resumo......................................................................................................................... iii Abstract......................................................................................................................... iv 1. Introdução............................................................................................................ 01 1.1 História taxonômica das Asteraceae .............................................................. 01 1.2 Caracterização morfológica de Asteraceae .................................................... 04 1.3 Importância econômica de Asteraceae ........................................................... 06 1.4 Trabalhos de levantamento para a família no Brasil ....................................... 07 1.5 A tribo Heliantheae Cass. ............................................................................... 08 1.6 Breve histórico da tribo Heliantheae e sua classificação subtribal ................. 10 2. Objetivos .............................................................................................................. 13 3. Materiais e métodos ............................................................................................. 14 3.1 Descrição da área de estudo. ......................................................................... 14 3.2 Sistema de classificação adotado para Asteraceae ....................................... 19 3.3 Levantamento dos táxons estudados ............................................................. 19 3.4 Identificação do material botânico ................................................................... 20 3.5 Descrições dos táxons .................................................................................... 20 3.6 Elaboração das chaves de identificação.......................................................... 23 4. Resultados e tratamento taxonômico ................................................................... 24 4.1 Acanthospermum Schrank .............................................................................. 31 4.1.1 Acanthospermum australe (Loefl.) Kuntze ……………………………….. 32 4.2. Acmella Rich . ……………………………………………………………………… 33 4.2.1 Acmella uliginosa (Sw.) Cass. ……………………………………………. 34 4.3 Aspilia Thouars ……………………………………………………………………. 35 4.3.1 Aspilia attenuata (Gardner) Baker ………………………………………… 36 4.3.2 Aspilia floribunda (Gardner) Baker ………………………………………... 38 4.3.3 Aspilia foliacea (Spreng.) Baker ……………………………………………
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