D O S VE NGANZAS

NNNNNTRÁGICOE NUNACTOY E NPROSA

ORIGINAL DE

M AN UE L L Q£… E N Z O D Y OT %K

" E r r da l o c &e 1 f i d e N ov m b d 1 88 c o n x o r o é x it o st ena a n he ie re e 9 , e tra dinari , en

¡:ea t r o “ o R u s » el Lice i .

U n a p e s e t a

M AD R I D

TIPO G R A F Í A D E R A M Ó N A N G U LO

V B a a 6 . S a n icente j , 7 1 889

Á MIS MAYORE S ENEMIGOS

' ' todos a q uellos q u e con los m ovzmien t os v ip e r in os de sus leng uas v enen osas h a n contribuido

“ i ncon sóien t em en t e á mi rep u tación; los ori ti

' cos i i a cr itica s t r os u e ha n i , cr t c dores y q q uer do a n u l a r mé; á las p ersonas q u e ha n deseado m i ruina; p ero q u e sólo ha n conseg uido m i eng r a n

” i n o i i i t b om o decim e t l terar o, ded co es a o ra c tes “ i t im oní0 de tr unf o . L os detractores no son má s q u e escalones de

¿a lór i a . g l .

E L A UTO R . R E P A R T O

PE R SONAJE S

Z O R A I D A S G O R M Á Z . . , CONDE A D E Srta Gl oria González

Z . . C O N D E D E G O R M Á … S res Pére z ' ' - E L “ A L i S A 1 1) B A yo t .

A¿ osta .

CAPITÁN Alvarez .

X B B N - L . EI L Terradillo s

n G O R M Z . Á . . Í . m D . DE Nart

E POCADE LOS NNNNS' CNTNNNNS

r acció n en u n castillo d e la Alpuj ar a .

D é z c t o . erecha i q uierda , la del a r

l i x t a o b o x v s u a u t or b o ra es pr piedad e clusi a de , q uien de en dirigirse t da d a o a rit o r iz a c io n e s s c ó N o se de pedid s de ej emplares y para su repre enta i n , se : c o ncederá aut o ri z ació n ning una sin adelantar el pag o de l o s derech o s de p ro ' — . D i r a n s e S r D o t O l m o 26 iz A d a . M . p iedad u al . y , , , pral . q adrid A C TO “ Ú N I C O

S a ló n o b í o o A l grande y s m r de arq uitectura indeterminada , de un castill de la u a r r a f o o o r o o o m í u e p j ; grande arcada al r cerrada p anch c rtin u car es , q al d e s c o r r e r s e dej ará v er u na galeria transv ersal c o n b alaustrada de m á rm o l : f o o u e t e l l a zq d , p r c i a c ; c p é i o la i _ uier a del r una se reta la dere ha en rimer t rm n á m l io o b o o f á é l o b : b un p h gar de campana las nad , rente al g un s ta uretes de e o ¿1 z b o estar encendid , la i q uierda entre la primera y segunda caia de astid res ,

. una puerta _

E n é m o a z c o n o b o o . primer t r in , la i q uierda , una mesa tapete y sill n las nad s

d b ó v ed a l á m a r a b o c . Pen iente de la , una p de r n e G o f o randes tr e s de armas en las paredes . o o o L a s ú m o r l á m N che t r m ent sa . e cena deb erá estar al u m b rada nica ente p la m o para y las lla as del h gar .

ES C E NA P R I MER A

e a ert a a A l l eva nt a rse el … t elórz se o en l e a na s voces d l ; a _ y j p C ' “ r ece W ÁL I disfra za do de ermit a ño en el q u icio de l a pu er t a fa l sa ha ciendo seña A B EN - LEIL q u e en t ra moment os d esp ues

' zX — i á l a l o s V ÁL1 . éN a d e estas horas lega esta cámara ;

' l a . ! Co nd es n o po d r á n sorprendernos . ¡Ah conozco ; no h ace mu cho tiempo entrab a en _ perfectamente " l el l a como s enor y no como e 5 p í a e

" s úb t er r á n e o qu e concluye en los dinteles de esa “ e c e l o pu rta , .es el am in o de mi sender l o qu e ab r e la f atal idad al ód io ya has visto , t a l f m . n ad ie m á s qu e yo conoce entrada ; al am ane º l ció ; al f m ava nza e anhelado día , ¡mi venganza e " º cosa hecha !

— — l a u e e .A Be N( Con ozco W a lí e nsia q te d vora por con

" f u é h o v er t ir en escombros l o qu e aver tu hogar y v _ ' " 5 5 1 l a t u r nb a de tus sangrientos rencores v tus tr1 ti

6 075 4 4 mos recuerdos ; pero m e atrevo a aco nsej arte q ue

. a . b rcs con m ás cau tela , pues algo rriesgada es tu r s d d d o r d emp esa , estando el ca tillo efen i o p el con e b r m á z de o .

— í n s e n s a t o ! u é d e li e A L í . n ¡Calla , ¿ Q i mporta qu e lo b n o h m da ese hom re , s i contra el castillo vienen o b f ? h á ' res , si no i eras Ve inte años qu e el cond e h izo rodar en esta m is ma cámara la encantad ora cabeza ' a d o ra d a e n de m i Zoraida , camb io de l a d e su pa

— o . dre , que h ice rodar y Veinte año s q u e s iento Y r u gir en m i pecho las tempestades todas del ód io . ¿ a ún q u ieres qu e vacile , y m e aconsej as qu e aplace, e l ? ! a n o cod iciado momento ¡Ah tú no eres p d re , y

puedes comprender m i tormento .

— la x Ka ren . j usto es qu e arranqu es e istencia al qu e en tu corazó n vert ió tanta h iel y tanto fuego mas responde a u na pregu nta ¿ cu ál es tu obj e to al hacer penetrar en el castillo a ese caballero d espues de haber dado muert e al nazareno Paulo ? '

X X í — ! ! t ú d A L . ¡M i obj eto ¡ah no pue e s ad ivinarlo ; es una red que he t ! ]l d 0 para aprisionar al d e G orm az

entre sus i nqu ebrantables mallas .

— X |5 5 N . Pero

' A l i No m e pregu ntes más , porqu e es i nútil que i nten tes saber m i propósito !

— X a e . B . x ien está ; n o i nsisto :

“C l — a . d Observa y calla , pronto verás el esenlace d e la .

— me x . b a A Som ria es fé mía .

X V í — A L . S í m e l o a . , co o c razón qu e l a i nspi r ¡No h ay ardid qu e n o u rd a la venganza !

— a . . d a N S i el con e tu h ij a mató , fué p orqu e tú ma a taste su pad re .

.x t í Y l o s i! Te ñ i ¡ o maté , en su sangre m i pend ón

de guerra . . era cristiano y por lo tanto enemigo de m i fe y de m i raza ; ¿ p o r qu é si el co nde qu iso r e n g a rs e no m e mató a m i? m is lab ios le hub ieran bendecid o al p ie m ismo del ta j o ; ¡pero m a t a rla á l a e la ; ella , m i ú n ico b ien , . m i ú n ico encanto , m i

. ! sola esperanza ¡ah nu nca pensé q u e tanta crueld ad _ hallase cab ida en u n corazón inúti l ” a m e dema ndando perdón , sus plantas arras mente b l , t re; el conde en aquel a ocasión no era u n hom re l e o ¡es m i hi j a , dig e ra u n m ó n s t ru o de o e l l íl o r , en m i tremenda agonía , es a de mi h gar l mi l ; ¿ s o l de m i vida , la a egría de a ma qu ieres ven d d e ga' r a tu padre? pues m á l a m e ; ¡pero ten pie ad f u é l i nmóvi l me oyó . ¡Mo m i todo i núti , ex t re m e c e rirá ! rñ u rm u r ó con u n acento qu e me to

' c o rt in ó n s e eo rr ió y tinta en san dav i a, y al fi n ese aquel la cab eza que ire ¡v i en manos del verdugo g , A o . ( p contra m i pecho _ t antas veces había estrechado — n e n L m r . ) ll ecida en el hombro de ! a l a ea bezd desf a A y _ ! — A B EN . ¡P adre infeliz b . … yo no tenía ¡ — ¿ me de¡o en l i ertad “ A t t . D espués lu z l o s o n i corazón , n i en , l … l , ' ; sa i del casti lo s n i al iento que respirar oj o , l o s o tiempo por montes como e rrante vagu é much ante m i veía fl otar el ex u n a f i era rabiosa ; sie mpre i aquel l a ca ador del Conde , y s empre

toda l a amargura q u e ' l hab ía amado a sus padre : porque e l yo amaba a m i Zoraida , d e hi j o es muy d isti nto a l cariño un — v l V í . o z e o E u . c . Cu ando m i desesperada no hal ó en a n l su corazó n y al c dalso u n a gel llevó , i mposib e que e l amor hubiese hal lado cabid a en el horrible vacio de aque l pecho de ¡u n tigre h u b ie s e l l a l o x orad o ver m i dol r , pero no te e trañe Aben l c il u e e l l i e . . , q hombre aunqu e tenga razón , es u n a ra más cruel qu e las qu e rugen en l o s d esiertos ! — La grandeza de tu d olor req u iere i gual ven n n o gan za ; ¡ya no te aco sej o , ya te i nti mido ; bebe cuanto antes hasta l a ú lt ima gota d e l a sangre de es e infame Conde ! W A l — La su ya es mu y poca para aplacar m i horren ! da sed ; ¡ya verás , ya verás

X …; N — . Vamos ; q u iz á n i1e s t r a gente se i mpacien te ya .

— .x c í . A l á ! im ¡Qu e agu arde , por Más grande es m i

d . pacienc ia , y si n embargo aguar o todavia

X n e — s n . a cercá ndose a l or o e S ilencio ( f ), parece que he su ena u n cuchado . . no hay tiempo qu e perder (

tr u e o . n ); la tormenta ruge cad a vez con m ás fuerza . vamos y n o hagamos f ra c a s a r l o todo por u n m o o e d e l a ma no a W a l í l o mento de i mprud encia . (C g y a rra st ra ha ría l a u er t a secr et a p .

l — l . S Í A . , vamos ; cast illo d e las Agu ilas que desa fiando a l a tempestad orgulloso levantas en el esp a d cio tu mole sombría , pronto montón de calcina as x o ru inas , horror serás del e tranj er ; la sangre q u e

b . en tu reci nto se vertió , tien e qu e orrarse con fue go a t onde de Gorm z , me perteneces tú , y oda tu ta mi lia !! (r zsa eonv u lsw á ) ¡oj o por oj o ! ¡d iente p o r cliente ! ¡ahora me t o c a a m i!(Vá nse por l a pu ert a se t a t ra . )

E SCENA l l

C o n … ; Y G e t ra do o r el or o A R C E R Á N ( n n p f .)

' ( Í — o x m z. Y r bien , escude o , acaba .

i A R C I — I R Á N . he he Nada visto , señor , por m ás q ue ron e l dado castillo . — C on p n . Creí que hasta aquí vend ria el misterioso

caballero .

C E A — Tr G A R R N . a n u i l i zá o s q , señor ; aqu ello pudo s e r u u n a cal mn i a , ¿ como os atreveis a dudar de la vi r - tu d de l a condesa?

- C O N D n . n G a rc e rá n l a La co desa , buen , es muj er , y ; l o mu j er es lo monstruoso baj o d ivi no , arcanos tan

º ns l - , l u z i ond _ ab es como el de l a providencia por fue ra , som b ras p o r dentro : aman por caprich o y des

“ precian por d iversión ; aquél pergamino fa t á l m e b fi l acu sa a qu e la condesa me era i n e . G A R C E R Á N La sacasteis de Santa F e ; la traj isteis al l i n v o s . f casti lo y _ ni yo hemos visto n ada C N D n O d . , du o

'

º- — Y ? GAR C3 R Á N . a ñ ¿ qué , se or , esa duda

— n l l . a a e COND E Cu do u na got de hie cae en corazón , _ a se l a e l l lo s n ce y agiganta duda en a ma , y huye de

" l u e m i oj os e sueñ o … ¡yo no sé por q siento en algo '

d e ex t r a ñ o é i n d eñn ib l e .

— M a l h ce is GAR C E R Á N . f a en preocuparos tanto cuando

“ el t i empo os h a dado l a evidencia de la in c u lp a b ili d a d de la condesa .

— e l h o h e C o No n . Esa duda y alejamiento de m i n han c h o y o s e a nacer en m i pecho , no que lucha de p

siones y sen t im ientos .

' — — 4 l o s G A aC I 3R ÁN J D on Lope , señor , como es uno de ¿ ll m á s denodados capi tanes de los reinos de Casti a , ” b la n o es ex traño dej e de escri iros , cuando l patria

“ n ecesita d e tod a la fuerza de su b ra zo y d e tod o e l

“ “ vigor d e su intel igencia ; además só lo hace seis d ía s _ el l la qu e estamos en castil o , ya veis que tan corto p

z o n o es para desesperar .

- í a n ó b C O N D E . S , tienes r zón , de o ? — s e ñ o r G A R C E R Á N . ¿ Qu é teneis ,

"

— CON DE . Nada … u n ¡una una d c b fl i … ¡ , … nu e de sangre que ota ante m s o;os vete j ame !

— M a s l … (3A R C E R Á N . ¡ S C oman no te vayas , tc necesito ; tu iempre

has sido mi am igo y compañero . I O

ex lic º á o s 8 1 G A R C E I ( Á N . ; o d e p _ el viej escu ro puede consolar a su señor será con ello muy hon

rado .

— d Co rv u s ¿ Tc acuer as de aquella aqu í …

Á — n G A R C E R N . ¡Se o tal idea

— d Co n o s . ¡Veinte años han p asa o y no se borra d e m i mente aqu el espantoso cuadro ! ¡capric ho ha si d o el d e la rei na d e darme a q u e s t e castil lo ! ? ( - J A R C E R Á N . O ¿ s pesa _

— o C o x o e . S í ; yo n o d ebí a volver al teatr d e m is ha

z a ña s .

— Ah l ! l G A R C E R Á N . … e ¡ ¡señor _ tiempo lo borra todo , ¿ a q u e recordais ta n añej a historia ?

— Co mp ra . Porqu e el al ma tiene momentos e n qu e se complace c on i nfernal d elirio en revolver la fosa del

— pasado . ¡f u í u n i nf ame !

Á N — l ? l G A R C E R . n f . x ¿ a m e v o s … si n duda la i ebre e travía vuestra razón

— C o x n r: . La mald ició n de mi padre retu mba en la ne

gra cavidad d e su sepu lcro . '

— G x u c r n -x n ! . ¡No tal ¿ No o s h a beis vengado d e u n m o d o ó d e otro ?

o — E 1 C x mz . s ha qu e m i v enganza no sido n icu a ; ru in , b ! astarda , di gna solo d e u n al ma pequ eña ¡n o tuve valor para tanto ! R M N — ¿ H abíais d e ser p o r ventu ra v os m ismo el q ue destruyese el m a g n ifac o palacio de vu estros e n s u e ñ o s y plantase l a i ncend iari a tea e n el m ágico verge l d e vuestras ilusiones y vuestras esperanz as ? ¡No ! ¡vi v e D ios ! qu e s i la vida es u n sueño co mo d i a ' ce n los s bios , es cri men deshacer su s encantos o w n Y o m s a , la amaba á qu e m i vida , y m i al ma

des fallecía ante la eno r m id ad d el sacrifi cio ! (L l or a ) .

M — l ? N . ¿ L orando vos ¡s i n o lo vi es e n o lo cre r i a !. ¿ asomar l as lágri mas a l o s oj os del leó n ? U N D ! ¡No hay ñereza q u e n o venza u n du lce ¡ e cuerdo !

— R e 0 1 t á o s n al p , se or , qu e veros l lorar tam

bien siento u na lágri ma en m is pesta ñas .

C o x p — c . ¡Paia ser feliz hic e á VVa lí d esgraciado ! 1 1

— G A R C E R Á N . a d o a d mi E l había mat vu estro pa re , se ñ o r ; ¿ era j usto acaso qu e qu ed ase i mpu ne s u d e lito ?

— i C O N D E . n t en cro n era a co l M i h berlo muerto , hab er d d s ga o de u na almena su cabeza , el e tino me cog ió

en la red de la fatal idad ” .

'

— G A R C E R Á N . O lvid a d l o pasado q u e d e ell o ya es a ó r l a s a l er ía s ó ti e mpo , y ven id pasear p g o por las

m urallas .

— C D E . O N N o .

— G A R C E R Á N . el o s Venid , qu e paseo y el fresco hará b ien .

— C OND E . Vamos .

— >

a r . r z . G A R C E R Á N .

— e G a r c er á n u e s t e C OND E Gracias , bu n ; el q re is años d e r em o r d im ieh t o s , nu nca es vencido por horas de

recu erdos .

— i á se or eL or o A C E r u s t e s . V n G R R ÁN . Co no g ( p f A I I E S CEN I .

'

é7zsa t iva Z O R A I D A . p )

De t anto orar cansad a m e at r evo á - t raspasar el Umbral de m i prisión ; por m ás qu e me afano en descifrar este eni gma y en aclarar el m isterio qu e me rodea u e c o n d u cid a á e n o y el sigilo con q fu í s t e castillo , m á s acierto , y en so mbras se su merge m i pensa

' miento ; < á qu é vu elvo a contemplar los s it io s en qu e ' ' ” se deshizo m i t ra nq u il a ihf a n cia ? ¿ p o r q uem i espos o

' o e e s a e antes tod am or y t rnura, ahor todo r celo y desvarío? ¡ay d e mi ! ¡esta sala me recu erda u n a e s

cen a de espanto y desolación , al verme en su centro a e e sol , l os r cu rdos qu e van n aciend o me van an i u il a n d o ! el q ¡Todo está como yo lo ¡ hogar , aa cuyo l ado o i a de l o s lab ios d e m i s esclavo s el d úl í s im á s o r d rel ato de c h istorias , la puerta p do n e i n i padreentrab a despu és (su ena l a t empesta d) d e la a v ie oS s e o rond , los j trofeos colg ados del an cho y e p s l ! d ! m r o … . os u ¡la lámpara … tapices ¡to o ¡todo , has Í 2

ta la tempestad a llá fu era ! ¡O h ! antes con el blan co t u r b a n t e e n fl , la frente y so bre él otando las nu bes

l o s — l rosadas de recuerdos de. amor y las más be las l i usiones , ignoraba qu e otra v ida me aguardaba ; ¡vida du lce y amarga a la vez ! ¡ah ! l a vid a es u n l i b ro q ue hoj ea e l destino pa ra q u e l a muerte lea y

' a ño s a los hoy condesa de Gorm z , ayer l a h i a º u e a Zoraida m ora , j q llora u n pad re qu e qu i

zás vive … madre d e u n hij o a qu ie n pocas veces veo y del cual m e separan ahora hasta sabe D ios cu ando ¿ Cuál es ¡oh ci el os ! el mañana que m e guar

' ? h ic e a r a r o n ? dais ¿ qué p s e tratada c tanto ri gor … o ig o resuena en la galeri a el ru ido de las r e c h in a r e ' l e espuelas y el del arri s , ru mor d e voces , < no : ¿ de qué he d e ped i rl e perd ó n si d e ? $6 o e e t ró nad a me acusa la conci enci a (Vfí p r d ond n .) I V E S CENA .

'

E L s me C A P I TÁ N Y G A R C E R Á N oro . Co , (f )

“ C n N … — d e l

C P T - A I Á N . L O es en e >¿t re m o, C onde ; l os m ori scos b a undan e n la Alpuj arra, cad a grieta de los montes a es u na guarid a , y p rece qu e hasta de l as m ismas

sombras surge n turbantes .

( Í o n — l3 x e . r a v o s S son mis oldad os , y d ifícil mente po d r á n los m oriscos trepar por la mu ralla . — C onvien e si n embargo vivi r alerta por lo u e e q pu da suceder .

( in x … - E n a sus lanzas poyados siempre , tien en m is a l m o a v a re s e l g , u n oj o en campo y u na mano en la c m u ñ p u d u ra de sus mazas . — li s de temer e n esa hord a d e ban d idos u n l in c x e ra d o asa to p .

C n N — ? n t : .

' ( 1M r rÁ — x . Porq ue d icen q u e aguardan a ciert o m iste

' l i n o s caud ill o q u e l legará d e u n m omen to a l s e rá n dueños del casti lo , capaces hasta d e i ntentar

reconstruir el derribado trono de B oabd il . Los verda 1 3

deros Cl eyen t es recorre n el af ricano su elo i nfl a man

c o n r el t . do su s palab as valor de su s hab i antes , y no ex será n ada traño , s i las cosas marchan como hasta r ú e . e aqu í , , q emp iece de nu evo en Esp ana otra g u ra ma s c o n et ú ra s m ía s santa ; esto , Conde , sólo son j ; si l el casti lo no se p ierde todo está salvado .

— e l a f COND E . Mientras cond e de Gorm z de i enda el l i n o castil o , pueden ven r contra él , sólo es as hordas i f de moriscos , si no las mismas legion es n ernales b l co n L u z e á l a cabeza .

— el n CAPITÁN . S i p eli gro , es , como digo i n m ine te y n s ec 1 et o l o au qu e el golpe se i ntente dar en , sabreis algú n tiempo antes por u n poderoso au x il iar q u e te

nemos en l a m ontaña .

— ? CONDE .

— CAPITÁN . P at i lo el ermitaño .

C D E — ! s i : i n ó N . ¡Ah él fu é qu ien hace vei nte anos me t r o d u o l la s j en este casti lo , noche en qu e para Ca ti i ? ll a lo tomé . ¿ V ve todavía

— i — . a c a r a d o d e CAPITÁN V ve , u nqu e g anos y p enali dad es “ — N o v l a CON DE lo he u e to ver desde entonces . CAPITÁN ; — D esde e l fondo de su cueva sorprende t o " dos l o s planes d el enem igo

D E — Y a a s m C Ó N . < cómo es qu e no se cog e nu estro u r o s ? ¡allí es muy fácil q u e l o ases inen !

— á s n a CAPITÁN . M de u vez y o m ismo se lo he pro t 1 pu esto , y alegando sus i nqu ebrantables vo os s e m pre h a r eh u s a d o ; m a s hace d o s días vin o a anu n c ia rm e qu e el ataqu e se disponía y qu e algu nos ' momentos antes v endría a av isaro s entrando por esa ' u er t ec ill a s a s i c u ed en s v er l e n i e s p , pu e d i e qu e no p f t o rb á rl é en s u bené i co inten to .

1 . CONDE . i napreciable es por c erto el tal erem ita

— t n CAPITÁN . S i nada nu evo e eis qu e orde narme , per

m it id q u e me ret ire . " — r m . . U COND E momento , A mend áriz

— C ÁP I TÁ N . D e c ld .

— ? — i a m i h 1 o e . N E . m n CO D < Te is algu a not ci de D Lope , _ j

— Á r ¿ 110 5 ib a a . C í T . N o a P ÁN . o p ci erto , y por pregunt r 14

( — d m o r. . d A Na a sé des e que estoy e n el castillo .

' N — Y d C A I I TÁ . o d y d . _ es e qu e lo ej é en la corte d c n a is algo ?

» — l m e . d Co con D ios , Capitán .

— I . d Vá se oro CAP TÁN Que ad co n él , señor . ( f ). E E N A S C V .

n o r Y G A C E Co R R Á N .

C A E Á - M R C R N . e a a a o m á s s < necesitais p r lg , eñor Conde ?

— N O CONDE . , pu edes retirarte .

C A R - ? C E R ÁN . ¿ N O quereis qu e o s a co mp a ñe

— N O . CON DE .

G A R C — l E R ÁN . o s d á se oro E cielo guar e . (V f . ) ESCENA V I

CON D E (q u eda pensa t ivo se sient a u n mo ment o en u n t a bu ret e u nt o a l ho a r ¡ g . )

Co n o s — ¿ Será verdad 6 mentira? ¡Ah ! s i f u era cierto la si en m i carácter n o hub iera tanta d es con f i anza y de esta d esconfi anz a n o hubiese n aci d o l a tanta duda , qu izá el hogar m e parecería más p c e n t e ro u iz á s a , y q hall se m i alma e n él lo qu e i nútil mente va buscand o tras l o i mposible p a ra llen a r el '

a u . o l ea e s d e vacío qu e siento q í , y p ara pagar con

. ! fuego la sed rabiosa qu e calcina m is láb ios _ ogar a d e a nu nca eres l a i m it ción la glori a , siempre l a p rod ia del i n fi erno ! y tú a l m a

entre sombra s y a veces estalla entre n ieblas . ¡Qué grato es vivir si n amar y si n pensar ! ¡Cu an envid i a b l e es la vi d a d el s er qu e no siente ! ¿ Qu é fatíd ico f d es gerogl i ico es este , cu ya solución me p id e el ti no co n roncas voces oculto en la sombra d e l m is ? S u ena l a t em est ad terio ( p ). ¡Aú n retu mba el trueno º rodando desecho en m u j id o s p o r las c o n cav id a d es d e ; s er sus antros aú n resu ena en el fon do de _ mi á b f q s algo m s horri le y ormidable u e su _ e pantoso Ú

8 estallido … el rayo hace brilla r su lúgubre re pla n dor retorciendo sus sierpes d e fuego entre los pli e gu es i nmensos d e las enl u tadas nube s y l o s d este l l os de m il encontradas ideas , alu mbran siniestras ' l b e mi t ra s á n d o s e l a o regu z d e el vien o , g l v á en las a menas , simulando gritos pavorosos de

a a S ech o . gon í … , los uspiros qu e levantan m i p y re v ien t a n b á s en m is l á ios , son r faga abrasadoras qu e a las playas de l a desesperación empuj an y preci " ' it a n l a o l a n p egra de m i vida … ; dos tempestades

'

luchando , u na ru giendo en el vacío , otra estallando b a l o m er á n d o s e r e en m i pecho , y so re m i frente g m á s s b ru m a s y cuerdos y recuerdos , laberi nto d e d pel otones de l a va . Desp ierta m i j uventu d con to a lez a n ía o a m su pasió n y , y a m i oíd vien e u rmu rar a a a fr ses de dul ces venganzas , de raptos , d e r bi y de l u o n o n o o ir b oc ra ; ¡y qu iero ver , yo qu iero , asta ,

' ' b ! A llí i l h eiº m os a a s . . a v e o . . sta ya ¡¡ , , allí , , sedu ! u n a v i cida , perj ura y deshonrada ¡oh es sió n , es l a ca l u m n ia n ! C úbr ese el r ost ro co n l a s mentira , M os a n . ) E S CENA v u >

W A L Í — A 1D E nt r a d ment e or l a u ert a N D S . a a u s a CO E y ( p , p p secr et a ) .

' ' - D ios gu ard e — a l n obl e Co nd e d e Gorm az CON D E Qu ién m e habla?

' A L Í — t W . Pau lo el ermi año . '

L— D — ! v o s or i n o h CON E ¡Ah sois , p f aquí , ¡cu ánt emos envej ecido ! Vuestra b a rb a es cad a día m á s blan ca y m i i t m Y u e al ma cada nsta n e á s n egra . b ien ; q cuan

' d o a m i os presentáis ¿ será porqu e l o s moriscos i n ? l a ? . tentan el ataqu e ¿ legó el momento de pele r V V A í — s o n D l s n L . o . o NO los morisc s j u an , que obl i g a a presentarme aqu í ; aú n n o ha ll º— ga do su miste i r o s o j efe . ? CO N D E . qué venís entonce s

a L í — W A revelaros u n secreto . “ ? N D5 — Un s ecret Ol a l ú n CO . ¡ ¿ g nuevo pl an del enemigo ¡ Ó

' i — O s i . N co n W u , ; pero algo que ellos tiene tal vez

relación .

— H . C o x u r: . ablad ' — W í . A L . u e a ce S abed , D Juan , q hay qu ien el castillo

cha con si niestras intenciones . ? o — C x n u .

V — VA i . L . N O

Co rv u s — ¿ Entonces ?

VV í — M . . E scuchad .

C o m n — Tanta calma m e e x aspera . — P re s t a d m e u n mo mento d e atención : cuan do el últ imo rayo del sol bri llaba aú n trás las enh iestas b l o s cu m res , luchando con crespo nes qu e empezaba a la noche ten der , sal í d e m i cu eva para observar co mo de costu mbre las avanzadas silencioso contemplab a el lej ano ondular d e l as h o d e l c a m a m e n t o d d o s gueras p , cu an o siento pasar bu l t o s a m i d o s a j unto ; m iro , eran hombres caballo , noble el u no a j uzgar por s u bizarra apostu ra y ple b eyo el otro qu e segú n las trazas escu dero parecía … en u n pri ncip io creí q u e eran moriscos y tras u na cu d roca presuroso me o lté , m as esvanecido m i temor ! c o n sal y ví qu e des montaba el h idalgo , al par qu e su acompañante sostenía este d iálogo : (( Es i mposi ble

avanzar j u ntos , O rdoño ; s i m añan a no he regre sado

' » — es que todo habrá con clu ido . Espero , señor , que v N l s e a . o o vol ais co mo habéis llegado , e ll m e ase gura en su carta qu e la empresa es bastante temera

d d e s c o n fí a . ria y arriesgada , pu es el con e Co rt o n ¡Acabad ! W AL L — S U carta a s í m e lo asegu ra y me ruega venga a f i n d verla ; en , O rdoño , si muero de ícame u n a ora ción y u n a lá g rim a ; yo voy a ver a ese anacoreta de

qu e me habla , adiós ; se alej ó el caballero y el es c u d e ro b o r también , am os p d istinto cam ino ; tras el a hidalgo corri , ansioso d e s ber el ori gen d e aqu a en igmáticas frases , llegué m i cu eva y el misterioso caballero ya estaba allí c a l e n t á h d o s e ante los des poj os d e u na h oguera qu e en ati zar se afanaba ; al verme se puso en pie y presu mí por el ru id o d e su

¡ R

— 7. U R A I I ) A . .c sorprende , señor , porq ue hace muchos a s la s á d i no tenía n i hon ra , n i el placer de vero m i l : m i s in s a b e r o r u é a u n u e c n v a m . ado hu ís de p q , y q b o i nt e nta a hablaros nu n ca hasta ahora l consegu i . ( I n x ? m ; . nada m á s qu e por es o os e x traña

— ?

' ( Í u x m — es m á s c a ra Señora , preciso q u e arroj eis la con que encu b rís vuestra ¡estamo s j ugan do u n j uego terri b le cu ya un ica sol ución es la mu er l u na acción , u na pa abra solo , rompen para l o s z si empre , señora , la os d e l a familia , deshacen _ u n hogar y man chan con repu gnante cieno e l neva do r o p a g e d e l t á ]a m o nupcial ; desvan ecen e l p e r f u m e de la s fl ores de la i nocenci a y hacen concebir hasta l a idea monstruosa d e l vuestra hipo e f a l s ía rita , hace qu e m i vista p enetre hasta el fond o d e — 1 vuestra conciencia , vi endo en manchas negras e l como cieno qu e se m ira a través d e l a onda c lara . S o y vuestro esposo y os amo m á s que a m i vida ; p o r vos q ue b rantó u n j ura mento hecho ante el m ar m o l f r io d e u n a tu mba y vos haceis n acer e n m i mente u n c aos y e n m i pecho u n ¡ay de

w s ! bl !… m a ld c ir m e l ;tem ad podeis e , podeis es am p a r e n m i frente e l e s tigma m á s ¡s o y h o n s o m i “ rado , y deshecho hogar y mu erto m i amor y o s a b ré borrar ese ¡m i de o pro b i o y d e x c rg iie n z a con toda l a sangre q u e encierra vuestro “ n e x a o i b x d cuerpo ¡no f nj ais n i aso m ro n i e trañ eza , ' n i n i angustia deses pe ración , n i hagais rodar por v u e s t ¡ a s ll s l á r im a d e s e r mej i a u na g , porq ue en vez p c rla hermosa desprend id a d e l corazó n es d iam ante fa ls o q ue la m f a m ia y l a maldad arroj an am is plantas !

j uan , n o os co mprendo n i qu iero co m re d e m s m e p n , _ porque horroriza y me ind ign a ad i x in a r ln : ¿ q u e se a gita e n vuestro pecho y se a g i a l a e n x u c s t ra l ro n u n n a m a . Las palabras q ue p c i a n x u c s t rn s lab ios resuenan e n m is oíd os c o m o e a t r ra cl e i rc s d O cos c _ e ol a s q ue en el céano deshace ? x rm n p c e l v e n d a b a l ;

a m i l ab vos y ; hace a gu nos días me am ais , ¿ por que tal mu tación ? Un día orden asteis qu e os sigu i ese v l o f así hice , satis acien do vuestro deseo y acatando

vuestro mandato … ; no guardo por vos rencor a lg u l a no , y hace u n instante oraba ante cruz para qu e l a c a r rn o Dios os devo viese m is brazos , a m i , a m i

— l o amor solitario y triste , y veo m e concede ped ido , m pues otra vez v e n is a i . ' E v o s COND ¡Apartad , señora ; pesa sobre u na sospecha ! q u iz á e l remordimiento d e l a c o n s u

m a cion de u n cri men horrendo .

— E d ! u u da . Un ZO R AIDA . ( ¡ a sospecha ahora profu nd izo el arcan o de vuestro pensam iento y co mprendo todo l b º h a b la d el terrible sentido de vuestras pa a ras ; , , l f ! qu iero saber o , qu iero con u nd iros ? — C o n f u n d ir m e l l o n et s CON DE . ¡ ¿ Sabéis o qu e o s p r 0 p hace seis d ías q u e esa sospecha me está l abrando en l el alma u na cárce de hierro q u e me an iqu i la . ¡Se me d ij o en Santa F é qu e me erais infi el !

— Y l o c reí s t eis ? h ll b Z O R AIDA . < < a ó ca ida en v o s tamañ a infamia ?

— N O r m c 1 10 l l C O N D E , o 1 , al p p no cre aque perga o r l a f mino puesto en mis manos p atal idad , pod ía l u ser u na ca m n ia , la venganza de u n amante desai r a id o : e t n entonces pensé en vu s ra virtud , co des a ; pero como la virtu d de l a mu j er es puente de cristal

' a l a s o d e v i ile qu e se hu nde p la duda , os g y nada o f pu de v e r q u e m is s s p e) a s con irmase ,por eso solo

n o o s c o n d e n o . .

Z A I D A — S Í b m a l O R . , ha eis hecho , porqu e m i virtud

deb í a hab ero s detenido .

— CONDE . Contra esa idea lu cho como u n titán ; pero

hace u n momento , l a duda convertida en evidencia

me ha mostrado l a deform idad de vuestra cu lpa . ! Z O R AIDA . ¡Mentís

— l a f CONDE . ¡O j a uera así ; qu isiera mentir y no pensar , porqu e e l pensamiento es m onstruo de i niqu idad s e S H cuando rueda , gira y acrecie nta y se retuerce b r e b l o s l l l ! ese a ismo , cu na de ce os , am ad o corazón ¡qu isier a ser vícti ma d e l engaño y esclavo d e l a vi 2 0

' s e l c n a ñ a d o f l z ión , porque g visionario s iqu iera es e i l o s e s o n a pero h chos , q u e montones de desgarrad or s

l . s m. rea idades , os condenan os acu an v os sentencia condesa d e C …r m á z ! — ¡M o s t ra d m e u na pru eba !

— C re is N O l a . e i tengo todavía _ ¿ que si la tuv ese c x is t ir ia s vos a ú n ? ¡tengo l a evidenc ia horri b le !

— ¡I n famia ! ¿ d ó n d e . es ta esa si n iestra evi d encia?

— l l b ace u n momento , u n hom re que no os

conoce , n i es u n i nfame , n i u n cortesano vil , h a ve n ido a decirme que u n a mante citado por vos i nten m f ta llegar hasta esta c á a r a por esa puerta alsa . in iqu id ad !

( n o — a l x m : . , x a l o veremos , condesa ; la hora est pró i ma

sonar … .

H I » — N O in t e r r u m a is x e n C N E . me p , vuestro a mante “ d r¿i y en vez d e estrecharos entre sus b razos co mo l o h yo ag o , en vez de vuestras ad últeras caric ias , encontrará la hoj a fri a de m i daga ; ¿ verd ad qu e es b u n cam io n ada grato , encontrarse con u na tu mba

d n a h r m o s r s b e ra n a ? a… a … en vez e u e u a o j á … j j … j a

— m í ! d d o v i ic a r ¡D ios o No me es a n d m e .

— N o r o n u n c ic is p el no mbre sacrosanto de D ios , porque é l no o s puede ¡yo aclarará e ste m iste

º rio … ese hombre sea q u ic n s e a m o r irá ; si sois i no . cente permaneced si ¡Z o r a i d a ! ¡Ange l de m i cielo ! ¡e res crim inal y aú n te ama ' e l l ! a ma mía ; te amo , te adoro como el d ía en qu e te vi ¡pronto ! mis labios e s t á n sed ientos d e amargu ras y b a in f u s o r io s qu iero eber tus lágri m s , au nqu e sean de ve neno ; ¡antes qu e la fatal idad -n o s separe para siempre d ame tu ú lti mo b eso d e pureza ; sea m io el s l l ire a l a ca m a a (i último de te o de tu in ocencia . (S n p n l a horror !! ¡¡lej o s d e mí !! ¡¡es l a hora !! ¡¡la muerte entra en el c a s t il lo l l ¡id os ! (S eña l a con

im - perio l a puert a á l a con desa g u e se a i t w íg íea y d el i ra nt e o r d on de ent ró p . ) 2 l

E N Í X S CE A .

L r»i2 v CONDE , D . o

D O N en t r a or l a u er t a a lsa emboz do eu b¿ ert ci l a LOPE p p f a ,

- r o beza con u n ca s co cerr a do el cond e l e a u a r da con l a diz a , g g e d seyzv a ina da .

— P eeí b t á e se . r i do so re L u l t n s b . á n ol e l a COND E ( j _ D ope p d

º º da a en el ec o M — g p h . ) ¡ i h On r a antes qu e todo ; mise r a b l e º ? , muere

L - . i a E . V a o l ndo v a á ca er a l l a do el /zo a 7 i r D O P ( d g . ) ¡¡V ' ' g e n !! ¡¡s o c Or r o ll ¡¡a h l

C — S e reci t / ONDE . ( p pz a sobr e el ca dá ver y l e a w a nea u n pez

“ a min o t ím l a da a l l a m a á l a condesa E l a g , g y . ¡ sta es carta f ata l ! ¡Señora !

A — R _ … R et roeed zen do a t ew a da ! ZO AID ( . ¡As esi no

' V a se e7zse u zdc1 ( g .

— H . é l a CO NDE aqu í prueba de vuestro d elito . X E S CENA .

CONDE .

E s orzá n dose óor a t erra do el er a mino . f ¿ y , p g

¡ ! ¿ e s ? ¡ h a ! ha b r é M i querido hij o qu é esto . no y duda me

"

c s er á s l a l a fi . (( equ ivo ado , no e ta carta d e i n el Te n e c e s it o a l v en r l a m i ado , , ent aras por puerta falsa E l a e l » . qu e te i ndiqu e P ul o erm itaño , tu padre ¡ ' o O h ! c i r c u n s t a n castill , el erm itaño , ¡ todas estas

" cias son horri b l es y trivi al es a u n m ismo tiempo ' ¡esta c a r t a h a sido arrancada d e l pecho de ese c a d á ver y m i d aga a l b uscarl e el corazó n ha roto u n a d e ? l a s pu ntas del pergami no . ¿ Qu ién es el muerto ¡q u é clase de m onstru o soy y ó ! ¡Cu antas veces l a l ea me p a r e c e r á u n sueñ o ! ¡qu é horrib l e es e l fulgor os l c a r r ! . espectra qu e desp iden sus a c t é e s … parecen l n fi ! cri t o s con fuego d e i erno … ¡ah ¡esto es u n a ll ! a pesadi a , cuyo nu do me ahoga ¡sangre , mu ch san ex t r m ec e S i … esta carta me e y aú n creo qu e la mano d e Satán trató de si mu lar mi letra ¡esta car y al . e a cerca l a va m i hij o d irigida ese cadáver … (S a á er m e ! c d v . ) ¡¡ da horror el pensarlo (C a e sobr e el ca dá ver a bra zá ndol o vzomen t o a rece W o a y en est e ¡ . pa a l í p r l pu ert a secret a e n a e de er mit a ño ¡ r g . ) L I ES CENA Ú T M A .

E C V - L O N D E Y VA L Í S A Í U .

'

— “ A L í C on a ire er oz . á … … B o s . ( f ) j j á ¡a ¡ i en ven a G o r m á z ! g steis , cond e d e

— L eva n t á ndose como u ien sal e de u eño m . n su S a Co m ( q . )¿ bes quién es el mu erto? ¿ Sabes a qu ién he matad o por tí ? ¡¡á m i hij o !! V ' — A h i 0 !! A l e n a eroz I ! L Í . V A . ¡j vuestro j ( g f ) ¡ mposible m ira d lo x bien , y s i así fu ese , no lo debeis e trañ ar . esta cámara tiene m anchas d e sangre q u e c o n san b ? gre sólo se orran . ¿ Te acuerdas de Zoraid a (S ac n ' d é do e or u n bra zo z n l p . ) '

Go x u e . ¿ Qu ien eres tú , qu e mi horri ble pasado en m i horrible presente m e haces recordar? el há bit o con soberbio t ri n o u . , f ) ¿ Me az? conoces , Cond e d e Gorm V ¡¡E l V a lí S ai d "

' l — Y … u ie ro v a r A i . a x c s 5 0 e n ¡ lo 3 yo ; yo , qu e q g una antigu a h istori a d e lágri mas y sangre ! ? (l o x m — V ¿ enganza has d icho S egún eso , ¡eres tú el autor de todo esto !

V i — VA ¡ . . Tú lo has d icho .

C U N I ) l -I f i e r o VVa l í . Vive D ios , , que tu historia debe s e r por demás i nteresante y monstruosa ; c u é n t a m c l a , q ue en este i nstante só lo anhel o monstruo s id a d es c u é n t a m e la á d e v o l v e rá ; , qu e yo m i vez te

cuento or cuento . “' M i . o soy X V a l í el vencido el padre anonadad o o r l a a s o y V Va lí e l p ven Dganza d el C onde de Gorm z ; ' x c n a t iv o el t c x r 1b l e l o s zu a b e s d e l a g , j efe d e Alpu _

… ó a l e l o c u j arra asesin Pau o erm itano , he estado s u o r e n a ñó a c a pando puesto p algu nos d ías , g tus 3 ?

. f m p it a n e s con f alsas noticias de menti dos asaltos . … g í tu letra para atraer a tu hij o a u n a em b o s ca d a por l f í el d e tus ce os preparada … yo u autor del anón i mo

F é l m d e a . S anta ; legó el omento , Conde Gorm z o s ? C x n . ¿ Y qu é más

VVA L Í - E l . l o r ú l l o s e , _ castil o que g ocupas está m inado

' ' m i m is l por , y gentes só o esperan u na señal para surgir hasta de l a s losas de tu oratorio y d e l o s l l o s b b mármo es de patios , y convertir tan so er ia fortaleza en n egro montó n de h u rri ea n t e s ru in as

— r ? CON DE . ¿ Puedo sabe tu ob j eto

V — l b VA L Í . f l s l o s Ce e rar tus unera e , de tu esposa y de tu l u j o de u na manera d ign a de vuestra

pe ; ven , síguem e ahora m ismo empezará tan gran d i s l H ace sona r l a t r om a u e l l eva en l a o o espectácu o . ( p q l l o s e c in t u r a… l u m i7i a se e fondo del t ea t r o c n v iv isimo d s t el ios como s i u n formida bl e m een dio a ca ba se de est a

ll a r . O em e r a ndes m u r mu ll os n zieto de a r ma s s in u e y g , q se zzzt er r zmzf a el dia l og o ; el cond e se asoma fr enét icº á l a ba ia zzát r a dá . ) C o x n 1 il e s e c t á c u ,a … ¡¡qu é marav loso p

' ' l o !! l h a ll o u n u e v e n a s só o . i nconven iente , y es q g ' ofensas qu e j a más se te han i nf eri do !

X A í — ! V L . ¡Có mo ¿ puede acaso quedar i mpu ne la muer ' ? _ te de m i Zorai da

" C o x n 5 : — Y 0 necesitaba matar a tu para vengar l a m u e r t e a _ que d ieron mi padre tus manos i mpías , pero ciego de amor no l o

i - X — ! V A L Í . ¡Cómo ! ¡V ive

( — l l ! o x u e . ¡Ca a ¡Y o tamb ién tengo m i cuento ! H ace x l a b e s ei nte años , te hice creer qu e ca eza de u n a l l l i c c ava era a d e tu h ij a … áa l a i n fi el a h e castella a l a l a r na , Zoraida mora h ice m i dama , m i amo , l a i l o Cl e madre d e m hij o , porqu e has de saber y te b b r e l aj o , mu y aj o pa a qu e mundo no se espante c a d á v e r í c t im a i n rii o l a d a a ¡qu e ese , v i nocente tu furor es e l cuerpo ensangrentado de tu n ieto !!

)V — A L i . D ! ! l ¡Oh , monstru oso e j uan ¡calla ¡tus pa abras m e a n iq u ila n !

— é e CONDE , Ven , ac rcate , mira el incend io , oye sos 3

p a u »… s o s gritos de agon ia ; tu e n la ceguedad de o b l x a n za b e tu h rri e c n g hiciste todo esto ; pues i n . ¡mi ra a lla a l o le j os ¿ ves aq uel la ventana de la q u e y a se apoderan las ll a mas en revu eltos t o r b e l li ? a s e rá nos … dentro de al gu nos i nst ntes u n mon ' las c c t ó n d e hu m ea n t c ru inas … ya se desprenden l c y a empie z a a d e s plomarse el arco d e su oj i l b l l l i j a ien en e l a tu vista … contempla aq ue a s b l ombra anca qu e en su hueco resplandeciente , a p arece ¡oh ! ¡h e rm o s í s im a v is ió n ! ¡m ir a l a ! ¡parece

- u n espectro evocado d e u n sepulcro , m irala có mo se

y s l ! e l . retuerce , grita se de espera ; todo es i núti ¡ o e struendo de la hecatombe apaga el eco d e su v z … o r l a d uda tirarse de l a a lta torre … p todas partes muerte la a menaza r ¡nos ha visto! tien de hacia n o s b otros sus razos del irante , i mplorando compasió n v soco r ro ¡n osotros se lo podemos dar ! ¡en aq uella ! l o estancia termin a esta g a lería ¡pues b ien . n o

“ haremos ! ¡dej aremos qu e el fuego q ue tú has e n c e n d id o l a b t ú , a rase y desd e aq u í , baj o mi férrea $ m a mano pre o , verás ori r aquella mujer , qu e es ) ! 7o ra id a !! mi es , osa ¡¡ , tu hi j a ! — A aa l a zá do e a ia el a i . a n s c l li ! a . u H i ( h . ¡ lla ¡ ij a m

( m — S u et á rt o e x n l . : z … ( g Qu ieto aq u i ¡go a . engend ro n l ! i ferna , de tu obra d e destru cci ó n ' u — l) esa siendosc d el conde t oma ndo u n a a de l a . t y rm a ! ! ¡Mi hi j ¡Paso , conde , paso

( ín - S u et á n dol e u er t eme t e l m n z. n . i s d e ( g f ) i n úti l , aqu i s a l u e no d rás , tene mos q mori r los dos vícti mas d e (( » /a e a rro a . o E l d nue s tras Dos VE N G A N Z A S (L u z . con j a l su el o a l W a l e id i T lón rá p o . )