Gestão De RH, Futebol E Seus Interesses

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Gestão De RH, Futebol E Seus Interesses 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão de RH, Futebol e Seus Interesses Diego Abreu da Silva ORIENTADOR: Prof. Paulo José Niterói 2017 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEIDE DIREITO AUTORAL 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES / AVM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão de RH, Futebol e Seus Interesses Apresentação de monografia à AVM como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão de Recursos Humanos. Por: Diego Abreu da Silva Niterói 2017 3 AGRADECIMENTOS Aos amigos e familiares. A todos aqueles que me acompanharam nessa jornada. “Se você acreditasse na minha brincadeira de dizer verdades, teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando...” (Charles Chaplin) 4 DEDICATÓRIA À Deus. À minha família. À todos aqueles que sonham em um dia ir mais longe. 5 RESUMO No mundo globalizado em que vivemos, com a tecnologia e a velocidade da informação cada vez maior, a competição em todos os setores da economia, pede por profissionais cada vez mais qualificados para a gestão dos seus negócios. A crise pela qual passa o país agrava esse cenário, e faz com que cada vez mais a criatividade das empresas (e seus empresários), utilize de artifícios para solucionar seus problemas e sanar suas dívidas. É nesse cenário que consideramos os clubes de futebol, que parecem passar imunes à crise que assola o resto do mundo, quando abrem seus cofres e esbanjam altas cifras em contratações, vendas e outras negociações. Neste contexto, qual a função do RH desses clubes? São estratégicos? Têm poder de influenciar positivamente os clubes, instigando-os à seguir uma diretriz de responsabilidade? Esses profissionais têm vital importância neste processo, e são normalmente a parte mais racional das tramas, uma vez que são altamente qualificados e suas atribuições são de extrema responsabilidade. A conferir! 6 METODOLOGIA Para esta pesquisa, foram utilizados análises jornalísticas, sites, análise comportamental, estudos de caso, artigos, dentre outros. Todos os conceitos e abordagens foram devidamente criticados e analisados para buscar o melhor entendimento sobre os assuntos abordados e as várias possibilidades de entendimento sobre os mesmos. Para a produção da pesquisa foi registrado fatos importantes, detalhes relevantes, pesquisas que pudessem compor o trabalho, e por diversas vezes utilizado a técnica do “brainstorming*, que deram à pesquisa um direcionamento mais assertivo, mais coeso e coerente, sem deixar de questionar as inúmeras possibilidades que o tema propõe. *literalmente: "tempestade cerebral" (em inglês) ou tempestade de ideias, mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré- determinados. 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I Para início de conversa... 10 CAPÍTULO II O RH e a captação de pessoas 14 CAPÍTULO III Boas práticas de RH 22 CONCLUSÃO 37 BIBLIOGRAFIA 38 WEBGRAFIA 38 ÍNDICE 40 8 INTRODUÇÃO De acordo com Professor Gallo, a respeito do futebol nos dias de hoje diz: “O futebol é norteado por regras internacionais e, portanto, válidas em qualquer parte do planeta. Por isso, é possível essa globalização espantosa, a migração de jogadores entre os países e a realização de eventos do tamanho de uma Copa mundial. É uma linguagem universal, determinada por um organismo, particular, mas que tem muito poder, capaz de submeter até governos aos seus padrões.” (Gallo, 2014, https://professorgalloblog.wordpress.com/2014/10/06/gestao- de-r-h-no-futebol/) Dessa ótica observamos o papel do RH no futebol para entendermos seus obstáculos e como lidar estrategicamente com cada um deles. Um RH de uma organização comum muitas das vezes limita - se em criar e desenvolver campanhas dos mais variados tipos, lidar com rotinas de departamento pessoal, treinamentos, recrutamento e seleção e demais atividades já conhecidas. Porém, quando falamos do mundo do futebol, a realidade parece destoar consideravelmente a ponto de quase não entendermos a lógica do funcionamento desses RH’s. Como compreender, por exemplo, que um clube de futebol consiga fazer uma contratação milionária numa semana, e na semana seguinte tenha seu nome especulado nas mídias como estando com os “salários atrasados”? Pode - se basicamente dizer que trata - se de uma má administração? Não é muito superficial? Será corrupção? Existe espaço no mundo do futebol para um trabalho sério, com cifras tão altas que torne este negócio sustentável? Sabe - se que nos dias de hoje, com o avanço da tecnologia e a velocidade da informação, os negócios (alguns deles bastante obscuros) acabam por vir à tona. Temos visto recentemente vários indicativos de que más administrações quando pautadas em trapaças, ou ilegalidades, não se 9 mantêm, fazendo com que profissionais qualificados sobressaiam no mundo dos negócios esportivos, reestruturando clubes, e organizando a vida financeira dos mesmos. Gallo assim finaliza: “Normas e procedimentos de qualquer empreendimento – e o futebol é um deles – não caíram de moda ainda. Se existem leis e regras sobre a atividade, essas precisam ser interpretadas e repassadas para os colaboradores de forma legitima, clara, cristalina e com autoridade. O que vemos é que nem sempre os próprios dirigentes conhecem as regras e, se conhecem, também não as respeitam. E o futebol continua à base das improvisações, dos jeitinhos, dos desmandos e dos descaminhos que temos visto.” (Gallo, 2014, https://professorgalloblog.wordpress.com/2014/10/06/gestao- de-r-h-no-futebol/) Significa dizer que o futebol é um mundo dinâmico. O que é verdade hoje pode não ser amanhã e ser um profissional qualificado nessas horas é que fará considerável diferença no momento de tratar de situações mais delicadas, e conseguir reerguer os clubes por caminhos legais. 10 CAPÍTULO I PARA INÍCIO DE CONVERSA... É bem difícil entender o mundo do futebol. Na realidade, é um universo onde realidade e ilusão se mistura de tal maneira que torna qualquer entendimento sobre o assunto uma verdadeira façanha. Difícil dizer se são os rios de dinheiro, se são os contratos imensuráveis, ou qualquer outra razão, certo mesmo é que entender os seus propósitos e fazer deste segmento algo construtivo, saudável e que de fato agregue valor à sociedade não é para qualquer um. Dito isto, passamos a discutir o papel do profissional de RH nisso tudo. Guilherme Costa em seu texto propõe o seguinte questionamento: “Não existe entre os grandes clubes de futebol atualmente uma instituição que tenha um departamento de recursos humanos estruturado e atuante. Com raras exceções em toda a história, aliás, atividades desse setor nunca encontraram espaço no cotidiano da atividade física de alto rendimento. Mas será que isso é suficiente para concluir que os conceitos de RH não podem ser aplicados nas entidades esportivas?” (Guilherme Costa, 2008 http://universidadedofutebol.com.br/utopia-ou-realidade- invisivel-o-trabalho-do-rh-no-futebol/) 1.1. Entendendo um pouco mais sobre o assunto De acordo com Guilherme Costa (2008), as análises sobre esse assunto se dão sob duas óticas: 1. A de que o RH nunca teve, nem terá seu espaço devido no meio esportivo, uma vez que os resultados obtidos não são diretamente ligados ao setor; 11 2. A de que o RH que atua no setor obtém resultados satisfatórios, ainda que não utilizem de profissionais que não são ligados ao setor, ou tenham formação equivalente. O certo é que essa é uma discussão contemporânea e que veio para ficar. Com o nível de exigências e competitividade cada vez maior, entre as empresas e organizações, torna - se evidente que ter um diferencial, e profissionais de destaque em suas áreas é um fator essencial para o sucesso de qualquer empresa. No mundo esportivo isso não é diferente. Os clubes que se adaptarem mais rápido às mudanças globais, e tiverem os melhores profissionais em suas gestões se destacarão. Já nos dias de hoje é possível encontrar alguns bons trabalhos, sobretudo nos países europeus, mas no cenário nacional, certamente os clubes com gestores que fazem bons trabalhos, ainda são exceções. 1. 2. Aceitação do RH no esporte Claramente pode - se perceber o quanto o RH ainda não é aceito no meio esportivo. Na prática, basta observar as ações que os clubes praticam para que se possa ver o tamanho da “não interferência” deste setor nas decisões do clube. Na realidade, quase sempre as decisões que são tomadas são feitas no calor do momento, movidas por paixão, e por imediatismo, e quase nunca dão resultados satisfatórios. Mesmo com todos os “contras”, a certeza de que as ações de RH são necessárias nos clubes faz com que boas práticas em RH surtam o efeito desejado em alguns clubes e os resultados esperados sejam alcançados. Ora, numa empresa comum, conseguimos perceber com mais facilidade as ações de RH que são propostas, conseguimos identificar os projetos que o RH propões e realiza. Isto não é algo que acontece no futebol. Tanto é assim, que quando determinado jogador, ou treinador de futebol é demitido (ou por que não, contratado) não se vê nenhum dedo do RH. Os clubes fazem questão sempre de deixar claro que trata - se de uma ação de uma diretoria “x”, ou do 12 plano de sócio torcedor “y”, e assim sucessivamente. Não se leva, nem nunca se levou em consideração o RH para tais decisões. Quando muito, o RH é responsável por áreas menos badaladas nos clubes, mas sem relação e exposição direta com o carro - chefe do clube, que normalmente é o futebol. Profissionais como: um professor de natação, um recreador, etc. 1. 3. E como deveria ser? Especialista em Administração Esportiva, Hildo Pereira da Silva Neto relaciona brilhantemente, desde a inserção do futebol no cotidiano dos brasileitos, até os dias atuais e suas mudanças. Em seu texto Hildo destaca: “Numa empresa, esses atletas passariam por alguns procedimentos do Departamento de Gestão de Pessoas, como recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento, pois são os principais responsáveis pelos resultados, visto que são eles que ganham ou perdem os jogos.
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