CINEARTE (RJ)

JUL.-DEZ. 1934

CINEARTE. RIO DE JANEIRO, 1934.

ANNO IX - 01 JUL. - 15 DEZ, 1934 - NS. 394 - 405

A COLEÇÃO INCLUI ••'SUPPLEMENTO DE CINEARTE: INFORMATIVO PARA O DIS TRIBUIDOR E EXHIBIDOR", ANNO 1, N2S 01-09 (15 AGO. - 15 DEZ. 1934).

OBSERVAÇÕES:

FORAM MICROFILMADOS OS ORIGINAIS PERTENCENTES A BIBLIOTECA NACIO NAL E OS ORIGINAIS DEPOSITADOS NA CINEMATECA DO MUSEU DE ARTE MO DERNA.

OS ORIGINAIS APRESENTAM PAGINAS MANCHADAS. MUTILADAS E/OU ILEGÍ VEIS.

FUNDADOR: MARIO BEHRING DIRECTOR: ADEMAR GONZAGA DIRECTOR-GERENTE: ANTÔNIO A. DE SOUZA E SILVA

FALTAS:

N.394 (01 JUL.1934)= FALTAM ASpAgs. 23-26 E 31-32 N.395 (15 JUL.1934)= FALTAM ASpAgs. 23-26 N.396 (01 AGO.1934)= FALTAM ASpAgs. 23-26 N.398 (01 SET.1934)= FALTA UMAPAG. SEM NUMERAÇÃO ENTRE AS PÃGS 12 E 13 N. 399 (15 SET. 1934) = FALTA UMA PAG. SEM NUMERAÇÃO ENTRE AS PAGS 12 E 13 N. 400 (01 OUT. 1934) = FALTA UMA PAGINA SEM NUMERAÇÃO ENTRE AS PAGS. 12 E 13 N. 401 (15 OUT. 1934) = FALTA UMA PAG. SEM NUMERAÇÃO ENTRE AS PAGS. 34 E 35 N. 402 (01 NOV. 1934) = FALTA UMA PÂG..SEM NUMERAÇÃO SNTRE AS PÃGS. 12 E 13, E AS PÃGS. 23-26 N. 403 (15 NOV. 1934) = FALTAM AS PÃGS, 23-26 (SUPPLEMENTO DE CI- NEARTE, N. 09) N. 405 (15 DEZ. 1934) = FALTAM AS PÁGS, 23-25, 35-36 E UMA PAG. SEM NUMERAÇÃO ENTRE AS PÁGS. 34 E 35.

PÁGINAS MUTILADAS:

- N. 396 (01 AGO. 1934) = PÁGS, 09-10 70 DE JANEIRO, 1 DE JULHO DE 1 93* jjfl^^^r^^.^^f^^pi^Bip >reço para todo o Brasil 2$000 . RH£ «0ff 1%

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PERQUHTE-ME OUTRA

GONDESSA ANDY (Belém) — Sim, Janet c Charles appareccrão em "Ch-anging os Hearts". Bons Films, na verdade. Agradecido pelo recorte, outros houver. Favorecer a economia pode enviar quando AUTORIZADA E FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAI não dá reproducção. A caricatura "Orchideais CAPITAL (realizado)- 2.000:000*000 Sim, Raul tem cantado Sede Social: QUA BUEHOS AIQES.37- esq.QUITANDA. - ao luar" pelo raldiio. ConibinuaaiiiOíS a CAIXA POSTAL 400 RIO OE JANEIRO divulgar todas as noticias sobre Çi- mema Brasileiro e photoograplhias ais poucas que existem agora... SVEM (Cunityba) —• Sivm, o Fil-m SUBSCREVER TÍTULOS DE ECONOMIA é admirável e ék\ está ooini toda a - expressão da sua personalidade. Já _-DA temos o selo, agradecido. O próximo Film da Cinédia, além dosusiho'rts" e "Morena" forn&és é (titulo proviso- rio) e muitas scenas preliminareis já estão Fumadas. Nice Marina, é o no- UL I lílL li» me de unva das estreJUis, mias nio elen- co estão reunidas muitas figuras já conhecidas. é assegurar a constituição de um capital mediante o paga* "Hoopha". L. B. (Rio) — 1) 2) mento de pequenas mensalidades e ter probabilidade de M. G. M Studio, Culver Citv Gali- conseguir immediatamente esse Capital por meio dos fonnáia. 3) Clark Gablle, idem. 4) lidem, 5) Golumbia Studio, Holly- SORTEIOS DE AMORTIZAÇÃO wioiod, Califórnia. — JEANINE (Gurityba) Impossi- realiza a Companhia. vel sem um contracto. A almiguinha que mensalmente ainda não enviou nem uma pboto- graphia. não tendo sido sorteado, os as Depois de pagos 15 annos, BNY (Maceió) — Não preenche momento, a um valor de formalidades que devem ser cerca- títulos dão direito, em qualquer das para ter interesse. resgate superior ás importâncias capitalizadas. Algo die miais valor, mais interes- No 15. anno de vigência, os títulos participam dos e será sante publicado. lucros da Companhia. ARLENE (S. Paulo) — Apresente- scena se~aos Studios lodaies de para Solicite, hoje mesmo, informações ou prospectos na os Studios do Rio. enviando photo- graphia. Sede Social.< RUI CÂMARA (Natal) — Só cos- tmmo responder aqui, pela revista. R. BUENOS AIRES 37, esq. de QUITANDA cada vez... E apenas 5 perguntas, (EDIFÍCIO PRÓPRIO) Envie a primieira lista de 5 e terei miuito prazer enn informar os ende- em todo o Brasil recos. Agencias e Inspetores Gomo vae o Cinemia ahi em Natal?

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1íV;.: »>"> I mm «^ RAMON NOVARRO EM EDIÇÃO ESPECIAL DE ARTE -- As suas opiniões e a dos >- \ m :- Entre uiuros assumptos, revê- .Mr; ladores — uns., e curiosissimob outros sobre elle. ²A sua casa e a sua ia mil ia. S^ts^^iVi outros» — o numero especial que ²Os seus suecessos. Cl NE ARTE dedicou ao popular —- 200 lindíssimas artista mexicano, photographias. publica: O numero especial de C.NE= ²A c seus amores. sua vida ARTE é a mais completa e sen- ²Phases c episódios de sua sacional reportagem feita até hoje carreira. sobre o artista-idolo. ²Os seus primeiros trabalhos, Documentação copiosa, notas e ²Os seus ír.ms. photograplvas inéditas, enfeixada — O que elle cantou nos iiiins. em uma edição luxuosa de C N A' VENDA EiVÍ TODOS OS JOKNALEIROS PREÇO 3$000

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do foi abalada. ^T^ única vez que toda a atmosphera globo .*. ^^fv^l^V,_J ___B\_^_^_^_9______Í\ ^flfcfc- ^^^^^____LíT__i^B» JL. v ^y""^ ^__„ V*?¦¦- fj ^* A onda maritima chegou até aos antipodas. O pó foi dia- *___.-______-^_H_fl|v ._^_B^BBi^k - ?*">¦ wí,,.,«i _»Jl _* tribuido a todas as regiões do E a onda sonora se **«( globo. _mÉ_^^_s?v*™ Bip-P^^Bfl B^'- ?' *_l«-. fez ouvir a mais de 4.000 kilometros de distancia! B" __F^_9_y_K'_^h_i _^_I_^À____^ K,^_ *írflPP^-i_^flL"*^ -_T ‡í'"¦¦'Í^t¦ ¦ '¦''__ ‡,_Br^_9f "Krakatoa" dá-nos ainda conta dos trabalhos rea- _L *•_ ^BP^i' •'*'>1 I «_La. ''^t^'^__B_>\ ' \^_JÊm * mir^ _> lizados pela commissão de sábios que o governo holan- ^_^_^_^_B^*f '"** ia B. _Mm_N'__. *4i k _ v ..___j^ v'' £'*«*"*_. ^* ¦ B"^^ * Bl_I«m*^^k. ii I "Tb Z« æ_ *%•*'*__* dez mantém em permanentes estudos nas proximidades do vulcão. Mostra-nos o que foram as ultimas erupções sub- fl_^_ft^ MmmW _l ,%- - V j>wpL__t^_____.... rflB Jf.'•*^ T l marinas daquelle inferno, apparentemente tranquillo.

Ikyfl E*_n _H +*iM||!_iL'j__y| P^ «flsr• \ !______mr<*v _^ "Krakatoa" _¦MMmtm' _¦ ¦ æw-H_!_—I _F~M^___^ «_¦___' M^*9 WÈ* _ _pr __r w__fl_l Como propor- ' de uma obra As intermináveis seqüências mmM^r f___K''^_Ph_B B-BC A_1 ."__B flf. .Br « ._¦_» _^_^kA_H_t_fe^ ' ^^ ^JB- ções prima. P_te flfllfl Bfíi^fMflBL íw___r fl IrflN_k* a # ¦' *^___/« **' -St .•v1''''"*'' de erupção reproduzindo as figuras extranhas que _^_^_fl__B_L _BB j_1 i&L_f__rfL fl____B/í___É_ffljfl By _

•^r'V%'wn«^''í '» ' "'JB ^^tM&v *^vxS "Krakatoa" Aaf ¦ - W _0víB B_B_9>_^_j|SB^^f^r^1 > _¦H^BEíBÍm" entra para a lista dos grandes documen- tarios scientifir.o-educativos e constitue além disso uma admirável lição de philosophia natural.

THEATRO E CINEMA KRAKATOA Raul Roulien numa scena do Film "The da Fox, World Moves On" das divergências entre Pabst e Cha- Essa tem direito . a uma (A propósito pellicula liapine) . menção honrosa entre os Films scientifi- Segue depois uma visão geral dos Li num Chaliapine tinha resolvido aban- mais notáveis vulcões do Nós ve- jornal que co-educativos. globo. o Cinema. elle de com donar definitivamente Queixava-se Paz pouco maravilhamo-nos mos de perto a cratera, quasi que palpa- é inteira- "Plantas que a personalidade do actor fica sacrificada, Errantes" a grande producção mos a lava. O olho omnividente da ca- "Ufa". "Kraka- mente absorvida pelo director do Film e que no fim de da Hoje apparece-nos mera tudo prescruta, tudo esmerilha,, contas a responsabilidade vem a caber ao actor, cuja toa". tudo verifica. soffre no caso de um insuecesso. E' uma de alto valor sei- Os segredos mais terriveis do nos- popularidade producção Parece-me altamente significativo esse choque, pois entifico e uma a mais do que re- so desvendam-se deante do nos- prova globo (Termina no fim do numero) presenta o Cinema do ponto de vista edu- so espanto commovido cativo. O Cinema faz entrar pelos olhos O que é mais formidável é o efeito as verdades mais complexas, mais diffi- do phenomeno sobre a criatura humana ceis de dizer e sobre os seres animados. Geographia ensinada em Films per- A repercussão psychologica dos mais to- de aquelle caracter enfadonho, insupor- grandes cataclismas é muito tavel da disciplina de compêndios, peja- cante do que o próprio acontecimento. dos de números, de nomes dífficeis de E' da natureza de nossa formação que do homem, guardar, de coisas facilmente olvidaveis. nós vejamos tudo em funeção alta e mais Qualquer menino de hoje conhece me- em funeção da coisa mais per- lhor a vida nas regiões árticas do que feita da creação natural. vul muitos sabichões da geração anterior, Os homens que vivem perto dos Explica-se. Esses meninos viram cões têm um ar trágico, abatido, resi- "Eskimõ", "Nanouk ao viram do Norte". gnado. Os seus nervos já chegaram A vida microbiana Filmada é mui- íimite de capacidade vibratória. to mais interessante, muito mais clara- mente comprehensivel que a dos trata- Já conhecíamos a erupção do Kra- e dos de Microbiologia. katoa pelos estudos de Flammarion ¦ pelas referencias de outros sábios. mi imagem ¦ O Film inicia-se com uma explica- Mas nada nos dará uma a ú»*" do ção esquematica da natureza do pheno- mais real, mais verdadeira phenome- meno vulcânico. Mostra como se for- no do que esse Film inesquecivel. ^ mam no seio do planeta essas violentas A lição de palavras não tem esse po- agitações, de conseqüência tão podero- der de concretizar que é a força mestra "motión sas. da picture" . de com- As reproduções em miniatura das O Film nos mostra o gráo ^ /% ilhas vulcânicas próximas de Java é um moção que experimentou o planeta. O %¦ assombro de clareza, de evidencia, de que foram as ondas maritima, sonora e a #\'$ didatismo visual. de pó produzidas pela erupção. Foi mm-/¦^agiiiffi^

ªElla procura secretamente fa- : jVíp vV^^^-M^ ¥« ^Ga**

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?Elle declara a pobre Liane que ^h**//M B^ iK3|_TaulfliB*í BHBi^^^'*y 7«5Bk*r-¦'•¦Eal^1 ‡pouco se importa com sua sor- ‡te. Partirá para a America as- nume- "sim Lque termine os seus ''''*'V^W'V' umW^""•' ^^|^^ft'- ."1(* ¦¦¦¦¦'' ¦ BBBBBHv^BaJãYr "WSÍESbbbP»• ?íjrv^V*SfalL ^i*^v^t(*^«L*SflfiflB^fek.LaaiBBa BBBBBBBBBB^ A^HflV5*flT * ^K^B ^ fl VP^^I^H*•"' U^^HHf'^¦i^jK" ' lm|ffifflM«fl|^k<* anfl ‡ros( naquella noite. Liane sup-

',jH r*B ' ' V. ¦ ^*™"™^^^ -.<**-• I*"^''^*^afl a leve comsigo. ^^¦. .-^^flBBaar^^' BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBLaaak ª%L• TBbbbJbBbI bbb>BK0¦ > BBlÀmWb7áf^l ^H ^K •*******'^aafl æbbb bbbmPHBB^^feBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBA«aaiBBBfl =plica-lhe que 'bbM^bbbbbbbbbbTíaa-yaBBBk bbb**bbbbbbbbbbbbbbbbbbl;» f ¦ u ¦¦¦"¦1 v ra. ^ Bi b-v.:''KsA9- * — «*-.«* æBBBBBBItbj_*^BBB bhDdL.^iaw ^bbbbbbbbbbbbi BBBBBBBJBpBI bbb"'-I^BbbbW. 9%ar.^^^bbb j»BL^^^kaaaT BB ^VLKwflTnH •¦ «•>»"—¦.- MlmBm<^Mum4^a^—^flbbbl..BBIBBB Bk^VBkf %B éUmlf/Mw mmi *Hs» V ^W''-'-iOTw ªHenry recusa. Liane então amea- ^^^^^^B %|^ wJBr ^". • MM^F £àm\ Wm*2* / flar :'(lã Btí'¦•''.!'*'v'^í:'^^>"íi£''V-"'V>B «*-»***^^ vi ?ca-o declarar á elle, 3 de policia que 'iÀÉtvJB ^1 K* >m Víi'a1ãT Hi^^H B'-'1-' 9fll|-¦( l Henry, lhe roubara o bracelete. Henry fica uma fera! Mas ‡não ha alternativa. Assim elle Z diz á Liane que o espere no seu r automóvel. Al, porém, está vigilante 1 pelo bom nome da casa e. .. Tgs> " '^.^¦¦'•¦-0I Ljpp _-jgg| lf Í^/mm^ pelo seu interesse em Inez! Ao ver Madame Renaud *"it• <*¦'^hBs ^^B in^ruilKS Bkk.^P"^sBí^^^k^^^P^S \ M ^^ '->-,,^ HuPln ^.Ji I ^f;%^3^Pl ^^^^^^^^^i ' entrar no carro de Henry, elle >**>¦lf . t!arrimi^Wf ^##sl™^fl wSHHfflH^' &.."''¦PLa^MiMaalaaaA^SJmmm aKÈí'^''H B^^^ SSí'r.^aBtBKaaMl'*mWJm\m*'A\vkw^m\WmW3gw^r,^fEl^sa5f ¦ AmMY..^MBP*^^*arBi ^J^*mmtmW**,^analW^^AmW^mWBP^sBaaVal^æmmm\MmVhmWͦ¦¦^_ AHl M ++r^'^& !tci«*d(BF! ^**^¦fB? ^E?Hi9æBclli- M IjpFWmmW mm, BED JK"' fl^ S-/-:V|:

¦"*•¦SÊL's^SsSBmmm%j^áciBBhk- ''fll BAR) 0mmMmmmKiL^t^^Es'" ^"ÊML*1 jr*** -'••-"¦.'i"i«SaB (WONDER centros elegantes de Paris. . . Inez, mais furiosa fi- 'mmBH ca. E vocês sabem como é adorável a..Dolores Del Br B Distribuição: BBBM0*¦¦¦.•*/ *% M Rio exprimindo temperamento",". . BBBBBL fll*«K-,4wTr\<** * M -B?r^Hè ' ¦¦-,.**'•' ¦'jM\M M BB'^?B**'lE^mmt»''"F~'bbbbbbbIBB InezDolores Del Rio Nós sabemos Henry está é atraz dos mi- Al Wonder Al Jolson já que ^^^ÍB^m\*^^/:-\ lhões de Liane, mas esta, acredita nas men- /^c^ í*^mlaBBk..^BBBBBBBBBBBBBb! Liane Kay Francis palavras ^\m\-BBBBBBBBBBBBBBBB tirosas do dansarino. E como prova de sua affeição, ¦.' HenryRicardo Cortez offerece-lhe um bracelete de diamantes. TommyDick Powell E* lógico que, em casa, o marido logo sente fal- HalHal Le Roy xh ^ fj* j m ta do bracelete. . . no pulso da esposa! Mitzi Fifi Dorsay E Liane para desculpar esta situação mas velha Claire Merna Kennedy que o próprio Cinema. . . diz-lhe que perdeu a jóia. Pratt Hugh Herbert Mas Monsieur Renaud não é assim fácil de ser con- Senhora Pratt Ruth Donnelly vencido. Ora. . . elle é interpretado por Henry Ko- SimpsonGuy Kibbee lher e Kolher já foi o marido enganado de Kay, em« Senhora Simpson Louise Fazenda dois outros Films!. . *m\ Direcção: Lloyd Bacon Monsieur Renaud contracta um detective para saber onde sua esposa perdeu o bracelete e vem á sa- ber que ella anda as voltas com o famoso bailarino "Wonder "cabaret"' Bar" é o mais famoso em do Wonder-Bar. WNIEI. "great-attration" Paris. E a de todas as noites é a Ambos, o marido e o detective, questionam bellissima Mademoiselle Inez, nos seus bailados com Henry e este desculpa-se. Mas no fundo, ate- suspeita alguma tramóia do bailarino. Al dirige- Henry. morisado, procura vender o bracelete a Al se á ella, restitue-lhe o bracelete e abre-lhe os Inez está loucamente apaixonada por Henry Wonder, proprietário e cantor do Wonder- "dancing-partner", olhos quanto á Henry, fazendo-lhe ver o grande mas seu volúvel, já se cansou Bar. erro que esta fuga representa. Convencida, Lia- • "fazer dos encantos morenos da dansarina. Elle quer fugir para a America. . . e a "cabaret" ne volta ao e fica junto ao marido. E' com desespero, durante a interpretação de America"! Emquanto isto, nos bastidores, Inez está uma Valsa Blue que Inez nota o invuígar interesse A' principio Al não comprar a quer jóia. supplicando á Henry que não a abandone. seu companheiro que está devotando á Lima das cli- Mas ao saber que é para a partida de Henry, ei- "cabaret": A campainha toca annunciando o inicio do entes do Madame Liane Renaud, esposa le compra-a incontinente. bailado de ambos. E' um tango argentino typico e de um rico banqueiro. Al Wonder está apaixonado por Inez, e trata Henry trata Inez com tanta brutalidade na exe- "cabaret" Ao descobrir, mais tarde, que Henry já é a es- de afastar quanto antes o seu rival, do . 9i cuçao da dansá, que a platéa desconfia de algo. coita constante de Madame Renaud em todos os Esta noite, "cabaret" Liane e o marido vêm ao . A dansa continua e os assistentes se tran-

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'*¥$¦'.'''"i i 1 i 8 am. Mas AlI ¥¦ ,--" q u g&IÉP^ Wonder nota que Inez ; É E quando no final do tango ella finge apunhalar o parceiro, l'íé >::,'¦¦' H&#mmjmm* Al comprehende que, ferida no seu amor e iiSÍ" •** Inez cheia de ciúmes. W:« apunhalou verdadeira- mente o dansarino! Al apaga as luzes

o ap- "' emquanto povo r^" -.1 J plaude e consegue car- M- regar o cambaleante

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ca- ' o seu ''¦%% Henry para '¦¦¦ •'. .'¦ •" ¦¦¦¦'¦'.¦¦- marim. Ahi, Henry ..' vem á fallecer. Al fica numa in- %) quietação enorme. El- le não sabe o que ha de fazer para salvar a sua querida Inez. :

¦:¦'*<¦•¦&? Neste mdmento um *'*• A "garçons" ^ms^wi dos vem 0: he dizer que o capitão Von Ferring, tendo

perdido tudo no jogo ?#*>*'*' p 1 a n eja suicidar-se o seu car- precipitando \:> ro no rio. Çt?!- TK . ?W S8&1

antigo apaixonado da bailarina. Al comprehende não ha esperaças si. . . mas trancjuilisa V que para NOTICIAS Inez dizendo-lhe que Henry está ligeiramente ferido O r i meiro e fora de perigo. p "ca- Elle continua, apoz, os seus números no Film de Mary baret" e na madrugada, quando o ultimo freguez se Christians para "garçon".lhe retira, o traz um jornal. a M.G.M., será "Wicked"" Ahi Al vê a noticia de que o carro de von Fer- sob a d i recção de rirtg precipitou-se nc rio. . . E apesar de trazer o desespero na alma elle sol- Charles Brabin. ta um suspiro de alivio, pois a noticia representa a dorada Inez felicidade de sua a "Hide - ^•v^,. Out" < é o r o x i - xkÉtm p m mo Film de Ro- '«# <*£ i H bktm bert Montgome-

I —x— ••••?• >* •i, Edfnund Lo- we e Victor Mac

%i 1» Laglen vão bri- gar novamente ,000 no Film da Fox "Dames is Dy- tt sob a ™ namite" K>W>S direcção de Ra- -^, >i r oul Walsh. auto Al consegue manter o capitão fora do & —x— "garçon" col- alguns minutos e emquanto isto o Mary Astor " loca no carro, o corpo de Henry. estará em By "cabaret" tem uma do- Al volta ao mas ahi Your Leave" da chorando nos lorosa surpresa. Encontra Inez R. K. O. braços de Tommy, um joven cantor americano, A^^^^^'JVVrrwrwrwrwrwrwrwrwrwrf^I ^H H^^sr1 m\

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de ardis. E, por Procurou rehavel-o, Usou .fim, o convite, teve Schu- lho abrasava o coração Aceitando uma confessou ao pac o amor que 3ert"das a surpresa de ver que como todos os pães ouvem era Ouvia-a o' conde, sua discípulas justa- que a deixam casa, elle filhas queridas, c promctteu-lhc mente a mulher que odiava. Ella, porém, CO%SCÓÍesetpasSou, se não c inconcebível, é; açora si- depois, explicou-lhe que havia e inacreditável Bwj^_ ^^ ^V ^H ^^r ^H HPí?1^^ *" '*ü*m^H9v^^iffiá&SSfc. suas nelo menos, imprevisto do p o r instâncias P conde, não obstante as pio- o chamara. Começou o próprio que o pac ] fivpri i filha a trabalhar diplomática- Arrependida, «« *«« «* Schubert Ten- ella repa- SeVa Si ele tor- desejava c ara Vienna. impediu que mal feito, d man d e rar o Deu á filha outro noivo E, obriga» a Schu- nasse Hungria. ao casa- prestando convidou Schubert para ass.st.r bert todo o auxi- SÔ-a a casar, mento. % lio de que elle e, necessitasse; de heroe, contemplou corajosa- isso tudo. líma¦%ffedòra por sentindo o coração partir-se-lne, a fizera para mente ainda que toda a sua |jp mulher amada, a fuga dolorosa de que. sem perda'da descon- felicidade terrena! de fiança E' tão pungente e tão c m, Nã°o devemos descrevel-o. nin g u de sentimental belleza, que ao cheio, ao mesmo tempo, te.l-o tenha o espectador, dei- pudesse nào nos parece aconselhável seu lado. Schubert tela. le. uma idéa, antes de o ver na acceitou a explicação. vida de Esqueceu tudo: a sua e ate EXAMINADOS PELA CENSURA miséria as s u . s angustias FILMS - - Universal - A loja de brinquedos Desenho APPRai„t - lmpro- Christina - Drama M. G. M. Wm menores. — Approvado.. , prio para de A voz da Rússia: Abaixo a guerra! (Rússia m - Moscou - Approvado. 1914-1918) - Meschrabpom «* *s ll\\ BB' Dp#-m''fenS^-i'^ i ^B B\ B » AA¦ ^*AfrawKiEff^!

SÍL',, :, ••

\hM de Schubert foi sempre cheia de difieul- «.* dados. No começo, muitas vezes, para matar m *$ a fome, teve de recorrer ás casas de penhure em- Absorvia-o a paixão da musica, mas. fosse bora. um exímio dessa arte maravilhosa, o ecr- ^y modo a dar- y to é que não o bafejava a sorte, de lhe o sufficiente para viver com independen- cia. Fez-se mestre-escola. Sem geito, porem. Mi o officio, e cuidando mais. sempre. da mu- para em vez de sica. que de qualquer outra cousa. ensinar os alumnos a ler, ensinava-os a cantar. Surprehendido, um dia, pelo director da escola. lições, aliás interessantes, foi \uk- numa dessas ras 9 diatamente chamado ao gabinete da direcçào. Supoz Schubert que ia ser despedido. Mas não! Muito amavefmente, rransmitriu-lhe o di- suas boas amizades de Vienna. Com a con- rector um convite que a Princeza Kinsky lhe mesmo as das reu- vivência, nasceu o amor no coração do grande mestre. fazia para que elle tomasse parte numa dar Mas as das duas creaturas não eram iguaes. niôes que. semanalmente, ella costumava posições E a condessinha Esterhazy não teve dó de lhe fazei B no seu palácio. Foi isso. para o grande musico, um momen- sentir isso. e bem forte, aquelle in- ia to de intensa alegria. Acreditou ter, desde en- Foi mais uma dor, para o cargo e. com o cora- tào. o seu futuro assegurado. E ainda uma vez, fortunado homem. Abandonou caminhar sendas espi- -v recorreu á casa de penhores, para obter a roupa ção em sangue, tornou a pelas «: v com oue se apresentaria nessa reunião nhosas do mundo. Não foi sem emoção que elle appareceu, depois, nos salões da Princeza Kinsky. A timi- te movimentos. ¦ dez tolhia-lhe sobremaneira o s mi -_Ca4niühoiL_amij™o para o piano Mas, ali, a d i a n tTdo^uItTulnèTTtx ènthusiasmo: o piano era o seu mundo a sua arte; tocando-o, saberia vencer' Perfeitamente senhor de si. iniciou os compassos ~j ¦ de uma musica surprehendcnte. m O auditório ouvio-o com o maior respeito E, Suando terminou, applaudiu-o com ènthusiasmo. Era o triumpho. Pediu-lhe entào a Princeza que tocasse alguma cousa inédita. ÁCÁtltl Atfendendo ao pedido, começou Schubert a exc- "svmphonia lutar uma em si menor", que tinha co- ainda conclui- meçado a compor, mas que não estava FILM DA CINE-ALLIANZ V Ê se a ouvil-o, pasma da Todos os assistentes quedaram Conde de EsterhazyOtto Dressler da musica, como também pela dos nao só pela belleza Carolina sua filha Marta Eççerth porém, o genial ar- da execução, Quando, &:¦ ' exellencia musica Maria sua filha Cucki Wippel estava a concluir essa pagina de tista quasi su- Passenter Hans Moser uma gargalhada estridente, que, de fBI maravilhosa, os dedos. Emmy, sua filha Louise Ulbrich bito. ecoou no salão, paralisou-lhe Franz Schubert Hans Yaray BBgf-'-. a musica, procurou Schubert sabe- Interrompida - e assim zombara dellê. Encarou o auditório quem a sua frente, uma ¦...•..Cív.-' W mm& nôde ver. não sem amargura, logo com ar tnuphan- Não se brinca, todavia, impunemente, com o amor mulher bellissima que o contemplava li do conde Bterhazy File é trahiçoeiro e voluntarioso. A condessinha Ester- tfS mulher era uma das filhas ao saber da mis na hazy sentiu isso, quando Schubert estava já ausente mi da Hungria; que, mais tarde, se debatia, o mandou convidar Amava-o também e pareceu-lhe comprehender que só em que Schubert ainda com em sua casa. elle seria feliz. para professor de musica, a \.l ±... A/II \Qí^^^^m ——maamwamamawamnmmnmam———BiiiiilllimillUMiliniif—"——mm. '"Wt. BBflBBBBBBBBBBBBBBBB^ ^B««^BfcÜBBflBBBBBBBBBBBflBBl • fü WÊÊF*¦¦ O\ PPrVBWflBHB^BBBBBflBflflBflM jj ÊtíMis-,, , LA l| i 1

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completo, ao sport nhas quando náo me entrego, por admiráveis. Com o seu convíviome«lO na cidade as tentações sào amigos «««*«! «»» da pesca. Permancccndo-se o de vida nílo só pró»™ Para não falar noutras desgraças, ha ?m! moral. Ao mesmo Lümeras. bocea c, mu,- Smtani oelo lado espiritual e as mulheres.... E' só pedir por constantemente eom Vinho e ™Õ oorim tropeça-se nem é pedir"... homens e mulheres ao tas vezes, preciso aoeor gente do mundo, recebe a impfessão agarram a uma pessoa como Quem olha para , llàlsorte que se triste. Náo é a expressão "Em razão da própria Pro- de que o artista é u n rapaz verdadetaSs sensive s á o vive a choramingar pelos os actores sao creaturas nhysionomica, nem actor issão, se deixam levar ha nelle coisa do homem que se ™moções humanas. Facilmente cantos, mas qualquer B' um per-o, WjF** sente muito só no mundo. p ixôes. de, co- «ra, o artista, sem grandedlffÜould Lew, assim dizer, nunca c. as vezes cm Para começar, por ot-MM tudo íhe appctece, nem mae. Quando era pequeno, obtém que nheceu pae avó. Em- 'arquem- dSaranUe , I.ew teve de ser creado pela ria. quando ouve auudir manifestado a eS5e respeito. Nâo. íJ boa"se houvesse os actores têm pela solidão. o artista sentiu amargamente a qUCCMflüeda que em o anS ss em que . 'S'/J"^MMMaaA^1jSyJBaBrf^iWijíy^HHBfltt^' rir. De quando quando adverao Sem duyld ¦ ^fll EirJ^ - '.•¦fJVjlfc^lT^ caso para Ja ao a que o viu o destino experimento mm "te a mâe, mas era ja confio que depois de crescido, foi viver com necessidade de me retirar existência. ¦B Knft&Satof --V'^tá*^flIwwXnMrlr^B imperiosa se adaptar á nova Bb tarde oara orchestra da fl Bjw^íí^ív*!''*"*>sBÍW}IMà^M^i^Sp^\í!mmm ParB"Depois deZesete annos, tocava numa um mez de trabalho, Aos esta- de mexicana, Ganhava a vida num desses dias e as noites repletos de fronteira falta com os Kmeníos noc.urnos que, por emoções simuladas, o artista "cantinas". Cedo se^."^«1 habituou ao read- adequado, se chamam fljBHn&ití^bbAwkS'tBB*W^^.. •:'¦•¦ $l'flAl de se isolar, para humana, mas como era §f¥\ precisa Fujo então esDectacuio da degradação #/## quirir o equilíbrio. e tinha na face uma expressão de o deserto, para as monta- SS.no iovcn da m- ) ^B^^^fv^' *'•¦'• }/-iC,ij'r"'í^Vf.'- .3-'" 's^ÍMt i-'ÍMBBr^(r"i'¦mrl Ir^^flB' f/f-V para candura, os callejados freqüentadores 'àlk>.i': alcunha de Cara 'Li Br*' - ¦¦''¦'•,;'fj,v-í''i-''sP^-,i-'.;''"^*t.B ca puseram-lhe a pittoresca 'SBI Bfel.rc3Swfc;.^"r:\ '¦-¦'!.-¦WK--PWPJSà hoje, Lew tem a innocen- i'¦$&."'''idflE&BflflV flBfiyewBfl^H de Crcança". Ainda PmmmmJ^S^flcfímw9im]^''^m '"t"v^Ti! '""iflBfcht iiiinflT' confirma que Niiifftvn quem Vê caras não vê corações. ' ^b!Ib''' • i^Bfl^^^Z^líiiyv^iilih^I Em 1028, Lew fazia parte da companhia juvenil da extin- 4, '' ¦flunnnnniiE 11 Jl tk f^Pi II tm I Ir cta e saudosa Pathé. Era, na ,14bVV:#fiÉl III 1 IK, época, rapazinho timido e fran- zino. Que attitudes de desa- lento e que ar de tristeza! Lew iá conhecia o mundo e, em Hollywood, passara por tudo. fWL. Andava sempre macambuzio. tjIflj.,:?'%?,. Uma noite, viram-no no seu Ford, em companhia ¦' mm • apartamento. MA coisa posso affirmar, üií fl B flbW de uma pequena, a caminho do sem receio de contesta- _ era aquella' - perguntou-lhe um ami Quem "Extra", Tão disse Lew Ayres ao ^rflflr^ilflflP'v&Vflfl>^^1^B com certeza... pintada ção, '*R%'f go, dias depois. mas, jornalista. E m Holly- W:\ li, áf 1" _B Lew recusou-se a prestar esclarecimentos, wood, póde-se provar de Â0§^fl I fl| mais tarde, falou a respeito: tudo! Para se conhecer, Jlmjfc. tào só, tão terrivelmente só! cá fora, todas as experiências a a A's vezes, sinto-me I que ninguém... vida da metrópole do Film nos acos- ^fl Bk.¦-"¦¦'• _^b1 IbJI flr^/ .^^B^BI Quasl não conheço aqui '-j» irritada: o +ÀbbVíiiisf 'jsflWBflKfa, T»_ 7 *%3> ."Ar '^IH com uma expressão tuma. seria talvez preciso percorrer B *^m*§ jf fflfflfflV E, múmia! Hollywood, ha de fl^^^j&Am B'.' f 4 BB wBJI ²Afinal de contas, não sou nenhuma mundo inteiro! Em - a maioria ~ tudo! Os que não o conhecem bem "typo comprehendcr E Receoso de haver falado de rpais, ^HBy .BF^^^fl^Bfl^ acham Lew um dlffldl de Lola Lane nunca o comprehendeu. Aquii- o artista calou-se, con »,m ar centra- flfl/ «.flKflfl^flflt^B evidente que BJflr ^ %Bfl í^^^flr * ^flJI namoro a feito. Io foi um galope."Up de- — Mas ouça, observou o entre- Estava Lew a fazer for murder , quando '•"¦. ' 3HS»WBlÍ-r'' ^^* de bilheteria, o artista descera •ne comprehende. Na minha ooiniâo. Hollywood é ¦b v grande attraccão ¦BBk .—WRBsWllWlf «KaVÍí«ll BI ia í.sâf^ Tk. f ¦ % ¦ mediocridade. •alvez um Jogar sem rival no mundo. Enche flflflflkar ^BflBflMBJBmBsK^i fl*i • ^mmmT >l*,,T' |.á mais triste as medi- nrjBjiiyBrrTáPM- f , ,«a e do antigo Srudio, das daauelles aue anseiam conhecer a vida lr~flBr ^ifffvi Hoje, porém, livre de Lola por em futuro dos mais riso- todos os seus aspectos,.. #' .;''Ül^ ABKj—»•¦¦'•«b wi; NÜ»- ^dlfl^^BflaST-síllVSI Lew, na Fox, tem um ,jf ' BUflÉpT; vta^flM^M¦MBsgJBBflfcA •• __gLI O seu Film no novo Studío m:w ²Fala por experiência própria? — perguntou *1 nhos. primeiro flflK.f."..._#'¦' .¦¦^^M_1 I fl B>5Mh^w;.';JiflHIÍH& íil lüBPflJ fliPMII. Afl Bi foi Feira de Amostras com Janet Gaynor. o rabíscador, com uma expressão melliflua. tflflflflfl'.'; SnBflflflf t i l fl^^ll BflFrij_BBflK_yBwt'^'ÉMflRfliflflfllKiiVB Blv* V ¦ ¦¦ -_S i ^ \ lfl B_BE9»'J'-i K fl flí.^3 ¦n-V-B Bt ha deu-lhe uma ²Sim e não, — respondeu Lew, com um ¦cr¦ 9 HiÉijiiaHMlfl BMBUBf.'' Ufl K« Um amigo, pouco, riso AmLíA iaa—1 fl BMLflEb7x®BI Buí9 Bf ¦.^íBBLV1' ^ÍBBBBm-' J»«¦¦«K% HHB1: novidade: amarello. Ouça... Nâo acha melhor mudarmos flflHBMks?PsÍ^aaBH¦BJBÉBaü—^aM, ^fMIIBI9J«fflB^BBBf, BBí^BBJBBmKK^XBH'^aBf ,. grande de r'UB flvi ia casar de assumpto? ¦ lflflwüK9 B^B * v'i \fl BtS ²Ouvi dizer que você se fll&"'Bil9 KiflB^flB'»"'fl verdade? ²Que esperançai Agora é que nâo mudo de novo com a Lola... E' P|B KMBül ²E' — respondeu Lew.com assumpto nem por decreto! Vamos lá! Hollywood... li \ mentira, "che- ²Hollywood, — repetiu Lew com um va- calma, desenrolando uma pastilha de gesto Lola tivéssemos fei- 90. Em summa, em Hollywood ha todos os extremos. y iiii 11B:• r wing-gum". Se eu e to successo no casamento, nunca nos teria- Por isso é oue o logar attrahe gente dos mais diver- ,PmiWfflmi-IKie .''.1BJ Pnifl Bâ-iiB«IVl HSR sos typos, E' o segredo da sua fascinação. Se esta- flflJL-»^* JKil1*1P mos divorciado! cm flBk aHrAflHÍIi;;^H Com vinte e quatro annos apenas, Lew mos por cima, chove o dollar e chove gloria, ca- a sobra um dinhei- já viu o mundo. Nâo o assusta, porém, tadupas, Enchemos a sacca e ainda ü Wm Í.WÊ m m mWÍmm H lílll^lfc Lew baixo, de nós! Náo ha meio '¦ vida. Pelo contrario, em vez de fugir, râo. Se estamos por ai »í^MflW'*tfèW • Holly- ^4BZhCUA m mWmm WvÊÊmmWMiÊ$Êmx enfrenta-a, com calma e bravura. de se levantar cabeça. No bolso, nem f7—IP™./^"BB—Us.aB^BBK.' fiflsR^^W^F^^nBfivKVHfltBrT Ayres e wood, na verdade, tem-lhe offerecido de um real!Lew de tudo! "E m Hollywood, encontram-sePatrícia EUiís bom e doHPU, e Lew já provou

1 H 1 Vil C1NEARTE ¦.^¦¦¦¦;^.MüL-!.£ú '4j;.i~'.».á.M,*»';*'UàS- Ub_. V-*ti^*.ftAji%l< "^flfl W* LE.W/// fl _r V >>_-B/ fl flX^ífí-v .i^i^^^fi ÍMÊw "flISRIR12 E ivdfqIIIA BÉ_\^r • l;^--^ál^S^ S&fei/ AYKhDIII l W f A^ífl fl ^^.^^Rí

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de não estava de accordo zer. Não tem pose definitiva. De- com o fascinante typo cldiü simplesmente passar a ser e//a Cinematographico de própria. Marlenc. Ainda ha pouco, uma jornalista A historia, po- sua amiga manifestou o desejo de rém, dum visital-a na sua luxuosa casa de Be- S t e r n - verly Hills. Resposta prompta de Marlene: — Terei muito prazer em recebei- %t^^^1B bT a c espero que venha uni dia visitar- í, +HrtB ¦!>..'..'mu Wrkml me, mas já sabe! As entrevistas fa- i w^|K;__J^fc«.í^^^F^B zem parte da minha vida profissio- mt"WR. berg-Svengali nal e Maria nada tem que ver com i - a h y p n o t o meu trabalho fora de casa. . . zar uma pobre Assim defende Marlcne a intimi- a Marlene-Trilby é dade do lar. As suas duas creadas coisa mais absurda que allernães, a cozinheira negra e o nté hoje se inventou em Holly- "chauffeur" preteririam talvez per- wood. Basta ver a nova personalidade de Marlcne fora da tela. Porque, na "terceira" verdade, existe agora uma ,B B. flBBfo~ ^- , Marlene, que é composta das outras lfl æflfl^flfB^B[ fl%mmmàM.BBH ^ÀWr\- Bitv;<.' duas anteriores e de mais um conjunto ' ,F *^flfô" idéas e sentimentos completamente BBJflBr' de S>M < flW^ Pifl P independente de influencia ex- æcr Ar fl B qualquer 1I,i' ,B^_Bflfl .^flflfl ^BP*.fl terior. No diz respeito á vida de Studio, que der um braço a abrir a bocea para dizer !¦'.' l|%B Marlene ainda obedece cegamente a 1 fl BvIfl qualquer coisa acerca da vida privada da ' '^fl BBt^BmmW Vnn Stemebcrg. Se o director prefere "sets" patroa. "flæ3í- fechados, em "double" trabalhar em quasi Recentemente, a de Marlene, .segredo. Marlene concorda inteiramen- I fl Bé»flB^ ^BAi^at? * * ¦ no Sudio, foi impiedosamente despedi- 'flBk^^^BB^^ 3K*lr te. Tem uma fé cega na habilidade delle ,da, a seguir a uma entrevista, que conce- '¦¦ Na Bf^BSi para a orientar profissionalmente. idcu, referindo as suas emoções como vida real. a actriz segue o seu "substituta" porém, da grande estrella. admitte nem ! '•Mte:-'"'«é^beí ¦ próprio modelo e não Palavras de Marlene na oceasião: aceita interferência estranhas. — Acho que só a mim me cabe o direi- a ^[¦t,*jb^»*iR* /¦¦^^?íi Essa nova Marlene desattende to de fazer revelações com respeito á mi- normas fixas. Se não se affirmar, pôde nha vida particular. Aos outros, é muito uma mulher- com segurança, que seja fácil deturpar os meus actos, em favor zinha meiga e despretenciosa. como an- da publicidade escandalosa. . . tigamente. também se erra cm dizer que No entanto, apesar dessa attitude, a forjar clausura, esteja a attitudes de nova Marlcne está muito longe de ser imitar a Garbo. para uma reclusa. Freqüenta as premières Ci- Marlene abandonou as outras duas nematographicas e theatraes e não des- convencipnaes. não personalidades"hausfrau" Já denha de esperar mesa nos restaurantes é nem nem mulher de cal- da sua predilecção. Constantemente a Hoje ças. em dia, vêem entrar e sahir de lojas de modas. só faz k*Œ"-'-••. ^f/:^»'¦ -ü o que lhe ¦'-• —'t ¦ • ¦ . \¦ i > L, * Não se irrita com a curios;dade do pu- parece que deve fa- blico na rua, desde o momento que não "' lhe façam perguntas idiotas ou que não I II M a importurnem com pedidos de autogra- phos. ¦ r'm 11 Bk-jáÉèííèâífeSíí \ I Houve tempo' em que se aceusava Marlene de muita iff proa, com os colle- -J^!^ * gas da Paramount. Verdade ou não, foi isso na época da segunda Marlene, 'The )M excepção de Joan Crawford, nenhuma quando ella era Mtrclla de primeira grandeza surprehendeu tanto, com Great Star". .. ^bruscas e súbitas mudanças da sua personalidade, fora Hoje, a estrella alie- da teia, como Marlene Dietrich. mã é vista constante- i||í;' A Marlene actual nem por sombras se approxima mente a conversar com flmV:ÊÊè. fl ,B3fl*B:lt 'fl#flllí*'r ' I 1 jdaquella melancholica mulher, que vivia saudosa da IIÉmmmmmilWÊ- À BI^BB''«B»"*B; • -Wf K'fff'' J as pequenas do depar- Vútria e da sua filhinha Maria; daquella mulher, que gos- tamento de publicidade. |àya dè cozinhar cila própria a comida c que se queixava - Isso, porém, não le não haver outro divertimento em Hollywood senão o æ,J I lt!;rlMÍl'l '' I quer dizer que Marlene •adio. Foi uma surpresa a imprensa local, a ** para quando ^^^A. ÂW^m Bi1*!¦ íÈ ¦'^mmWH**^*^/ bura e bella Marlene, até então classificada como uma B|'^^^^^ flflmm1mm\mmml "hausfrau", IB ^ r|JlIbIiiÍ'''' ..- -é b^m ^ l^1 .adida se transformou, de repente, na ciosa e discutida mulher sahia á rua de calças '^MmBfl que ^Bmr mwi fl» ^Bm* (sitia acompanhar capangas. fla^MlB> 0i{; "fans" por quatro fepOs começaram a ler, ao almoço, nas folhas flBk % ¦ % ^w- ¦ 0WM mmVjWr Isas sensacionaes a respeito de Marlene. Duas vezes. mWmm.it.0' flfl Bk^^ PJm. "pre- BBflflk.'*-|k ':'}" $MmAm^Lm. Rlfa: actriz que apparecia, imperturbável, nalguma *"æ~-~*-^^^~~^^^^^^^^^B^:^y^ flm.BlAm\m\ Àm\mW Mm .-^flB íiêre", ao lado de Chevalier ou Von Sternberg. trajan- ' "smoking". a.,-jBB^» 0||;í ,MÀmpeccavelmente de Doutras, Marlene jmB E' innegavel que Josef Von inundava tinha mandado collocar varões de ferro que Sternberg teve muito que ver com residência Beverly j»janellas da sua em Hills. afim de essa radical mudança da actriz. Maria da sanha dos raptores. [$pí|íçger,a pequena Dou- Alma de empresário, sabendo bem j ainda, os reporters commentavam, com luxo grande o que convém e o que não convém Ipórmenores, uma supposta vaia recebida pela artista para a conquista do grande pu- em razão dos seus trajes masculinos. Os entre- fi£tPãris, blico, o director de Marlenc mo- Jtadores Cinematographicos já não regressavam de delou-lhe a nova personalidade Sa de Marlene com receitas da excellente cozinha alie- ,com a mesma BÉY.-.' . sciencia com que a ii mas com os bolsos cheios de notas a respeito de mo- ,guia nas suas interpretações na homens, de a empregar contra os la- processos ,tela. Foi elle o primeiro a oppor-se *$ e de de vista davam idéa tirara,de crianças pontos que a a qualquer espécie de camarada- temperamento dos mais bizarros. !:'nteuK(a dum ,gem entre a sua exótica estrella algum tempo, Marlene tornou-se inac- rjPòr espaço de e os trabalhadores do Studio. como a Garbo. Negava entrevistas aos "sets" jornaes. Tratou de isolal-a, de rodeal-a de visitas aos em trabalhava, iram prohibidas que Uma aureola de mysterio. E' iiesmo os e os technicos, emquanto ella ^B^B^^^l photographos disso que o publico gosta. De saiava as scenas. eram obriqados a sahir. muita enscenação. A simplicida-

¦frXy... ' m sSir '.¦"/. '"•:'¦'•'."•>• ,wiW-T» . ¦ . ;r::-|'At'.': i ¦ ¦¦, : ', } •'••¦'¦'

U_^^/^^.^j/**ítBBJI^BB¦ L-Jk t ^Brjw ^flt I' • iflM,flefli¦' ~k''^TmB.tt^/. JB?;'.1->fíflflBBfT/' tempos ao systéma dos seus primeiros Bl' í'^^ BJ BrWJhbHI Bu]^' iM%tfb TÍttilt^^'fl^^í^^BbV^v_h^m.viftV/ 2Nl 'V- fl>t'*i'$utd/i/'flfllBfl. vi ytenha voltado de Hollywood. na Duma hora para a outra, pode transformar-se rainha interpretada orgulhosa c altiva Catharina, a grnde e as de hontem nada signi- por cila. A intimidade pilhérias'vira a folha" com a maior ficam, amanhã Marlene porque "Olá!" mudar- facilidade. O jovial da semana passada pode "Como bom humor. Marlene desa- se num glacial vae?". De entrevistas, mas. bafa á vontade e tem até prazer em conceder a ninguém. no dia seguinte, é bem capaz de não dar attenção Marlene voltou a ser mulher, bem mulher. Já não apparece de calças, entre os quatro capangas. Os façanhudos guardas-cos- Só ficou um em tas desapparcceram completamente do Studio. casa para proteger Maria. Marlene despiu as calças e comprou novo enxoval, exclusiva- enor- mente composto de prendas femininas. Usa uma quantidade Studio, abundam me de jóias. . . mesmo de dia. No seu camarim do caras. os perfumes exóticos e ar, flores mais de applicar os A propósito, a actriz tem um systema próprio de unhas de ver- perfumes. Borrifa os dedos, compridos, pintadas mermelho. c ondula as pontas dos cabellos louros com aguas-de- no Stu- colônia de preço fabuloso. Deu-lhe agora para apparecer dio com compridos vestidos de velludo. Uma amiga entendeu de ccnsural-a. por causa do luxo exces- sivo. m — Você assim vae mal. . . Isso é esbanjar e, de resto, o que é demais enjoa. . .

JVuma 5cena de "Scarlet ', \ MBflr& W^¦*—^^^^^^^^^****^^ Empress" da Paramount

?lflBPP^^m\tmT\\4ma4Ê^mmm^m^// "ídolo - branco" (Drama) Para- ^'! mount. — Impróprio para crianças. — wJLfMr P_^MM^^« Bfl flBi\í JBi^ 'íflíHWBHHfli Approvado. "Deauville" ^g^*^JHtflflflrr ^ jBBMflY^EBPff^flflm (Short) - Paramount.'. n»encolheu os hombros. — Approvado.^M Marlene cão antiga e mui- "Dueto — — Procuro rodeaivme de bellas coisas só por uma razão: Ma- de pianos" (Short) Pa- to popular aqui ria. minha filha, . . Quero a pequena se crie com o amor da ramount. — Approvado. que — mas cujas pa- 'O . . Tudo o tenho e. tudo o que faço é só por ultimo dos Mohicanos" (1.° e 22$ belleza no coração. que soam em lavras — Universal. - Approva- . ;,v causa delia! impa- episódios) Porque, apesar de todas as transformações hollvwoodescas da portuguez do. .. Repa- Bflulfl *"¦''^fl%-- 'TJBBJBflJ^jfljBBV.'-1.- y.ii:- * ,.*fiSB^ÍJwB —'.' Marlene continua inaltera- gaveis, . - ã' *-.«i •' - iBS^fljF\3J3lBfl5a?!MS 0"Luzes Broadway" (Drama) sua personalidade, o amor materno de Bflmw LV^iZ-uf/-'"™?' % da rem só BBjmBk*i. ' ^fljvrVMNBÉ^f íJ?* — —Impro- . vel. A sua idolatria pela filha é a mesma de sempre. Maria é a uni- 20th Ccntury. Approvado. Direcção de Ja- ca influencia decisiva e definitiva na sua vida. para menores. mes Cruze. prio Marlene houvesse dei- -;''?'§* .*^v...' jfc fâ . ' \ado a tomar parte cm Empress' , (-v í",^- ^¦\iCT^^aBMgKBMMBflBBB^ ÉflflflB^ ^'-- {££&*'¦ÍB flMMk.^fllMfl ¦ pequena A empresa Vi- A actriz. sempre tão cuidadosa com a segurança da garota;! tal Ramos de A explicação é simples. Maria pediu para entrar no Film e Marie- Castro vae do- Bfl-,3^S^/*^am^^^BrJffy B flflV.l*'^BBb^^Í -*^^1^mB ne não lhe nega nada. Logo. . . tar o Rio de um tenções de lançar a filha como Naturalmente, a artista não faz Ci- BflflKF ''''''"'''V-V^^KW ' novo grande 19BBk^Bfl*¦ ¦>** >^W^Rí^^BtWMMSÍfc'5 flfl flfl^: "actriz triste se outra menina Hf¦¦*.. flt-í .¦*. >*¦¦¦• t':'í,*!r%ár¦^^B?s?«íPsw**';i bb Ãv''- ¦bHI<'^sS creança", mas Maria ficaria muito nema. E' o P/a- cm . , interpretasse aquelle papel, o da imperatriz pequena. za, no terreno, os contras do appa- E assim Maria entrou no Film! Os prós e ha rua do Pas- examinados esta recimento da garota no Cinema não foram por seio, onde este- chegou a Holly- nova Marlene, que. pela primeira vez, desde que ve o Imparcial. wood, só faz agora o que muito bem lhe parece! Assim os arra- da Ci- nha-céos Marlene e ""¦"¦, ¦¦¦ '-'à wBB fl iiiHnirmiiiiiiiinrniuurrnamihrminTtra avança- Vorc Stemberg. fllBfll M^£^y ''.'¦} nelandia .^flflftfl Bff'"*^Bfcfc.*^P^W^w .., rão para o outro mWmmwf^^ ^ÊÈÈÊ*:>i-W^ Palácio e com isso a nossa Broadway vae 'â?&f ' A lado, além do •^^.^'¦¦¦. .-*i* • ¦ RO P H&flB^'"•'•' . *.-*£V ¦ E U fS&flBTí:í^;:í's*i:^' jÉJIII^i.iVíMm augmentando... ..^ ifflfl,.:4> '^- ¦¦ "Bsft,.-.-.. '•¦ fÉli^ • í - fll ¦ (FIM) ^&%flMflB~flfl ao lado de Warner Baxter Zita Johann apparecerá li^fl Mp^flMBl Hkíé' •¦•"•^: i^fefl I • "Grand da Fox. de sua será realizada em Canary", ''flflflflk^H A Ufa decidiu que uma parte producção ÍmB^fl'"¦-'^BIC'-flflApT'.*'.- "*í mI^Bb^' estabelecidas na Allemanha, 0flM^^P* Mimi * ' wévfl MM; Hfc-.v flflHflMM pelas pequenas firmes independentes flUr }; B K:: M Zeissler dirigirá esta Judith Allcn e Robert Warwick também trabalhai ,P^ j-B ¦«'" H wk flflfll 0 lhes será de grande ajuda. Alfred pro- "Cleopatra", ^^ ¦ ¦¦¦¦ que em de Cecil B. de Mille. jjvBI Ei¦ ; duccão nos Studios de Babelsberg e Tempelhof. Producções suas. rão agora são: Princeza das Czardas". aquella deliciosa ope- "CINEMATOGRA- 0mWt'itf sfflflM BflMü' i; t -:MflM próprias, COMMISSÀO DE CENSURA reta de de Kalman. Versão allcmã: Martha Eggerth. Franceza: Pmlkk'é'\ -"'" "IflMia "Die Ihrer Excellenz" com Kathe Von' PHICA Meg Lamonnier. Tochter "'Les Isoles", Nagy e Willy Fritsch. Kath está na versão franceza, "Que pose!" (Comedia) — M. G. M. — Appro- grande espectaculo, com Brigitte Helm. "Sócios causa de vado. Films prohibidos em Berlim: no amor", por "A "O virtude entre cilas" — M. G. M. •— Lubitsch. e a favorita", por causa de Max Baer, Em (Drama) "The pugilista Paris: House of the Rotschild". de George Arliss e o Film Approvado. "Recrutas — Vitaphone. — francez da Victor Boucher e Mona Goya baseado numa peça de a muque" (Comedia") a Approvado. Louis Verneuil. O caso tem feito barulho e espera-se que prohi- "Crimes do escriptor Emile de traição" ÍBTflMflBPffr^^™^,' bicão seja revogada. Emquanto isto, os .filhos "Carambolas contra o Film de — Columbia. — ,.¦'.,•'-"" ^skib^ a granel" (Short)--/ Zola apresentaram ao governo uma queixa severa (Drama) mwfmiá ^Miírt^Bflflflfl' "Nada" Approvado. 'fk M. G. M. — Approvado. United. "Jack àWêêêtW^ "Cáe, Allegam elles está completamente disvirtuado o espirito Denny e seu " . cáe, balão!" (Desenho) r^|' que flfl'"¦* f' — da jazz" (Short) - Vitapho- M. G. M. Approvado. obra de Zola. . . U"Rcliqiüa '- -.; ne. —- Approvado. de amor- (Drama) M. G. M. 'DAV1D "Eddie. -^.. HARUM (Fox) — Will Rogers talvez não seja Duchin e suí Approvado._ _ .¦:¦'; — 'Inauguração V. A. S. P." Rossiv, muito popular nos paizes estrangeiros, mas esta historia é muito orchestra" (Short) Vi- da (Jornal) - humana e tem bastante comedia, dahi acreditar que ella, mais do taphone. — Approvado. Rex Film. - Brasil. Approvado. "Um "Ai. - - Appro- que outra, possa agradar ao nosso publico. Will está, talvez, me- mysterio musica- Doutor" (Comedia) Judéa. Ihor do nunca e o Film tem momentos que tocam o coração t do" (Short) — Vitapho- uad que *- outros despertam um riso sincero. Evclyn Venable. Kent Tay- ne. — Approvado. ^"Ann Vickers" (Drama) RKO-Radio. Ap-.-' que "Chuva lei Stepin Fetchit, Frank Melton, Louise Dresser. Sarah Padden e tempestade!'' provado. "Vida — Paramount. — e.outros completam o elenco. (Desenho) — Paramount. de estrella" (Drama) .: —¦ O final é engraçado -— principalmente por cantarem uma can- — Approvado.*—» Impróprio para menores. Approvado.

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L-íft» ¦¦'*'•.' f 1 •v •V •'f'"/. ' com a figura de *,' Wtíífeiító£ um Ü ie trazer as paginas desta chromca para dar ;' de cada um delles - no intuito de LttUy. pouco e in- v»»-( aos leitores de CINEARTE novidades í formações sobre a mocidade de Hollywood! Vamos á Fox Film, que acaba de por V c sob contracto a um punhado de rapazes ga- Li: •.'"' rotas. Temos, assim, Paul Parry,/l^Bro- Anita s; dus Fred Wallaee, Marbeth Wright, W fl Destes, Vi. f* l: Thompson. Eather Brodelet. que ja tf}? ' etc, — co- 'ttym <' foram extras, fizeram pontinhas, theatro de *rr* nheço a Tex Brodus. Elle vem do W New York. onde sapateava e fazia pontinhas. w Ir' >•¦ Rugg• es a Wm Esteve lá, numa comedia de Charlie veiu ter a Holly- e ronhecendo-o bastante, » de abiscoitar um con- Bi wood. na esperança dois annos, elle chegou aqui l' 1B tracto. Ha quasi "stock do company da /vi. ej hoje, faz parte . *ÍF ‡, Püul Perry, Fox. Tex appareceu em varias revistas mu- Marbeth Wright, '.'í ¦.**»'• W co- sicadas da Warner Bros.-Fírst Natbnal, Anita Thompaon Wonder e Tex Brodua mo sejam Rua 42 e, ultimamente, Bar. Caso vocês vejam este" ultimo trabalho aqui ai- cie Dolores Del Rio e Al Jolson. que no nu- cançou suecesso estrondoso, reparem f ?

c portanto é que e 'm. \ç* enntractam sem- etc cada novo an r la^novas no, cata» «¦ o 1 i" Gilberto Soufco, representai .sai' P a r s n a ia*o. cada Studio neces- (Dt w figuras InteicaSíUUca e Por te de CINEARTE em iL-líit'-» ftftátt&i de um numero mais ou me- .; sao recrutadas em cada canto do alta Hollywood). óü s. bonitas tf* - music-halU, nos numeroso de garotas ¦i0' globo no theatro. noa ser usa- n; Cinema es- e graciosas que possam valsa, quai.do oa nas estações de radio, no de mero musical da grande meio de con- das em taes photographias pu- Tex Broduae rjangelro ou. então, por parea surgem de mascara. blicidade e. desse modo, garan- com o «patinho da í ! < curnQ8 de belleza photogenica, aquelle rapaz que fica tir espaço nas paginas das revia- vendo-se V Esses concursos servem. tanv ou bailarina na mão e tira a mascara, tas e magazines americanos "close-up", durante to- bem, para dar á empresa que 08 a elle num e. aaaim, ttli, estrangeiros. organiza abundante publteicta- do o numero em intervalloa regularea. Essas também, "tese" e jT" de em cada cidade onde são h- pequenas, Fez elle um para a Warner collocadas sob contracto, e vados a effeito. Hollywood são esta o chamou, já a Fox Film lhe ha- opções o Studio tornará, ca- quando muitos segredos que cujas um contracto. Assim, Tex, depois possue aptidão o Cine- via dado os fans nem sempre vêm a so mostrem para annos sua chance, a teve vezes, ae tornam de esperar dois pela C a da Studio ma e, muitas elle se para ap- descobrir. "estrellas". E' uma es- finalmente. Agora, prepara no seu respectivo futura» - onde também, tem a re- parecer em Films da Fox I W- «H celebres, cola, onde ellas aprendem outros rapazes e B iv elenco nomes no se- no futuro, veremos esses I w'v C 0 8 t U- "estrellas" fama e enfronham-se de presentar; — de . . ma - se dizer Essas fi- do Cinema e dentro garotas. popularidade. gredo ve- IP. m H o > um. dois ou três annos, talvez guras não se submet- Alfred Delcambre e Clara Lon Sheridan Ir wood a vida nham a ser personalidades de fa- kque"estrella" .,:¦"%?wm tem a certas exigen- uma AM de cias do departa- ma e suecesso! e de um astro não 'publici- ^ea** áfll mento de (juram mais do que B²JÉl Bk^ dade. Deaejo ex- flpfl HHflk cinco annos. . ria, este m e u 'W' •verdade, ob casos plicar "' na «;*•;. de vis»' <¦**$$ excepcir-naca c o m o ponto ChüpltA. Mary Pick- mm sflfâ Garbo, Ra- ford, Creta rtí"* fflflflflf**'' IflT mon Novarro. Richard m Barthelntess, W i lliain ,Pow«H t outros que «e têm mantido no apogeu de por algumas dezenas annoa. O» Studio» sabem disso %*> Colin Ta pi ey w

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jl.o.6 J&miary — por exemplo, Garbo, Marlene Dietrich, Katherine Hepburn, He- cada Film, ha sempre um ele- '-?*"flflWA*^U *"flflj|^^^. len Hayes não posam para os chama- Em :-,;..'- t'SfÍ? "retratos é dos de modas" . Ellas quando mento amoroso, Para isso, preciso '!* '/ e rapaz sym- /-.''•", XtiL>\nM^ vão á galeria do photographo do Studio, uma pequena bonita urn Estes, não resta duvida, não fazem, apenas, poses em attitudes dramáticas, pathico. "leg BBkV4 ¦,-«L um ^flfl -"âflflsss^ servem o art", nem para ¦ \ ^.«H^s^H iEscV^¦é^iliirL. Hed'" -i -1¦ éflflflhlsst^ exóticas, myüteriosas, de accordo com o tempe- para -je^flflflflflflflflflflflflflflflfl/ 'iSffi! -'«,;nflfll flflflssew. ramento de cada uma. . . também não se desfile de modas. . . mas são sempre mm f 1 BflflflüffiB!^fll flflfl) Ellas "estrel- | ^Jtfl¦i "leg ^^H -¦sfl Hlsflnn sstSsI.'ssssssfK-^^^^^^^^Kfl chamados o astro ou a !-. fl LBrfl BLflfl prestam ao chamado art" . . . isto é, as pho- quando v B Bc^^B] ByitL i^" 'flflflflHflflfll "mais Ia" é um Lionell Bar.ymore ou uma Ma- tos em que se mostram pernas", formas PflflE^JL--'^flfl seduetoras, gazes e o clássico manto diaphano rie Dressler. Estes são os caracteres cen- • fl B ^v$Wjt$«BÊSr'fl i fl Bf %Y-.'^.jj^!i%fll B da fantasia cobrindo a verdade nua. . . das linhas traes de um drama ou de uma historia ' "romance flB BHFVlfw- J flfll de um corpo! sentimental — maa o amoro- '(''¦ ' r '' ¦

:JM&ii£âis'+í iate á,Mürí^>tiéiiililÚ/àkjiiÍuXliú^ " ;ff \"Wmf; Pmr ymm B&- i flmmBrmw^ ' ¦'!mm,àmm\ mmmr-Àmwm\mm

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Lanny Esther BrodoletRoas s- *~ rBÉLu'^ ín! !Hi^^flpW^ e Frad Wallace no Studio, CoSin pequeno, E' voz corrente também que Tapley ainda será um nome conhecido e popular, pois ultimo é da Nova poswue, realmente, grande talento. Este ' Zcelandia. emquanto Tidbury veiu de África do Sul, ilM'^%bm!B de vunos Estados Nor- Henry>OT»3P- A%Bt'if/ - Miss Gill da Escócia e os demais Wadsworth àWARm flRf te americanos. Delcambre, em Search for Baauty, na mi- nha opinião, esteve muito bem, tendo tido uma scena co- míca. Elle é aquelle rapaz que uma loura do outro mun- do tenta fascinar. , . Se vocês viram o Film. hào-de recor- HOlLVWOOD dar-se dessa passagem ¦ ainda Howard Wilson, rapaz Na — de um grupo enorme de ven- Na Paramount, temos MssStÊlfflii ABr ^w Paramount em ligeiras em vários Film» cctloroa de um concurso de beileza physica e photo- que já appareceu pontinhas PM for Beau- da R.K.O.-Radio. Elle esteve em The Ust Patrol e foi ^WmWm%$-^ * - Jm\mmmm\\AT £ ¦ que appareceram no Film Search .íâlP genlea., a contracto. um dos músicos de Voando para o Rio, fazendo parte da ^ BbbbbW^'''''¦'¦'•¦''¦¦' ^ ty apenas alguns ficaram presos vliMM^ffAHNHp^t^v.- ¦-$mmmmW&àmmW — Colin Tapley, El- banda americana. F São elles Julian Madison, va- -Jl BF jA] •¦¦¦¦¦''¦• :''r';-:^IP Bros-Firot National temos também BPÜ^w;•»i,**^UA^>t:Tf¦;¦¦¦' iWwwiilffln^WiB BTP */^ Delcambre, do naipe masculi- Na Warner Jmmmmmmmwmmmmmw^MÊÊPZt tlvec! Tidbury, AUred tra- - Gwenllian GilU e Clara Lou rios nomes que apparecem com freqüência em «eus 1 nD tj tio Mo feminino teve a sua J B JÉTÉT afe#i^fe^4il^" f&l I iT ^i dentre um numero que attingiu o balhos. Entes sào! Donold Woods, que, dizem, ál B vál BBPtow^v1, i| liBf £7 ''•-.% SherUUn.i Assim' Turns, ao lado de trinta - apenas seis ficaram em Holly- primeira grande chance em A» the Earth J| P jâmmmám T"M?'- WÊ-W'l C cocienre interessante e destinada a pa- ^ífc; • wood, Desse a Paramount além de offerecer de outra garota, também A BhBiBMBMm,. I ^^ grupo, "dollars" Ella é Muir — BiBPB^7''.vís^í*¦ ¦¦»*•*.-íj»^sM^irwiKitiwíi^ wmW w .'"v^ contracto. com mil a cada peis de maior importância no futuro, Jean BBBBBBBBBBBBBB^v' áí* «BW **^ um presenteou e é, realmente urna crea- ~M um - ft Élclred Tidbury e a Misa Gill — por terem que tem trabalhado muito que o melhor trabalho no Film Search for Be- tura bonita. oHcit-citlo estado em um sem nume- BWBWMBBHHHHBai^Hi È auty. Phillip Faversham tem também tem MkBBBBbbIBbpBBBBbu* jBnBVN' i M Delcambre doa seis vencedores — ja ro de Films da Warner Bros. e o Studio Alfrecl elle acaba de ser JlW^ JflflflBK:'!, Âk. app;;re<:eu em The Wharf Angel, numa pontinha ao nelle esperanças. Agora mesmo Angeleí, o de Victor Mac Laglen e Dorothy Dell e, actu- contractado por um do6 theatro de Loa PhiUSpt lado de uma comedia i^ almente, está no Film de Mae West, noutro papel Belasco, para o principal papel J Ir^¦M|Pil['.,l,l^gBBBBp^^BBBBBW Reed jfflK''^VBBÍfllBV flflL

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da Paramount Modelos apresentados por Sylvia Sidney,

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ríA/s.'!•* ,v*i\-* • a J^H aMHfll duma mulher a quem a paixão ar* ?v.v.v, mascara perfeita ¦,'.».» • » > rebata e devora. ores começou a conversar com a sua entre- vistadora. hoje, o Cinema jSJão posso dizer que tome, espaço de seis lon- tão a sério como em 1926. Por c meu trabalho. Nem tinha gos annos, vivi só para da minha carreira, renim- :»'#:» vicia privada. Por causa ciei á felicidade domestica. "£ muitos mezes dizer-se que foram precisos "fceat" um Cíne- para me persuadirem a passar por *:« >:»v matographicò! Como o Studio se apossa da exiaten- agora f * • cia duma Eu própria me espanto j i "Não pessoa! sentia nenhum enthusiasmo pela carrei- ¦«'' iafl de %wk N^^íWm.:;.:^^.. _ ¦ ra Cinematographica. Sei que ha centenas moças tão capazes como eu, que nem sicjuer conseguem pe- netrar num Studio e. por isso, avalio bem o mal agra- logo, com decida que fui em não haver acceitado mil I':Bl!¦¦¦ de a magnífica opportunidade que ¦ " 7 «Ki Bl B completamente a tudo, entreguei-me ao •kP9W* W i corpo e alma. Deacurei dos meus deveree em casa, Si: ^vf vN^,^iB':¦ Bi fc JsdP comprometi! a saúde com o meu enhusiasmo exeea- '• sempre á espera de elo- ;*W 9\- 4- 5j. B BI aB » • è * • 09 Filma não prestassem, porque sempre conseguia acreditar nclles e porque, representando-os, de tal modo me identificava com os caracteres, .que me pa- recia vivei-os e ser eu própria a heroina que o pisbh- co via na tela. Quando afinal adoeci, ha cerca de dois annos, a não ligar demasiada médicos aconselharam-me "set" importância á minha carreira. O foi substitui- do pelo meu quarto de dormir e só então, emquan- to decorriam lentamente os mezes, vim a conhecer as delicias do repouso.

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"Sahindo da es- lo- JORNALISTA installou-se mmmmmmmmm cola, ingressara m no commodo divan da sala go no mundo 80- de visitas de Dolores Del no estado da technica vocal. Dolo- ciai, onde vivia emX^Xvj Rio e bebeu o cálice de res, porém, apesar de familiarisa- verdadeiro turbi-gg^ lhe offereceu da com todas as artes, em vez de Ihão, o di-tôfe^ licor, que "estrella". quando Edwm Ca-;.;.%;/.; a exótica e elegante cantar, pintar, ou tocar piano, pre- rector ' Elegante! Se Dolores é ele- fere dansar. rewe me foi bu8-$$# o Cinema.[•%¥>; fígante! Que figura bem proporcio- Sendo actriz, Dolores, de car para encanto de ma- em tivera um^.;.jj Jhada e airosa, que quando quando, podia"scenaa", perfei- Nunca J-lieiras! A voz é suavemente modu- tamente fazer as suas momento de soce-|:^^ Irlada, com ligeiro sotaque latino. como qualquer mortal. Longe dis- go, mas, no Stu- Não se experimenta surpresa so. Dolores não é creatura que per- dio, a minha vida lalguma ao saber-se que a artista ca a linha, com facilidade, Nunca tornou-se" a educação nas me- se altera, nunca eleva a voz, salvo intensa ^completou a sua *8et" mai* ÈJhores escolas da Hespanha e de no e só por exigências dos tiva. Depois, o dra-:.:.::.:.::: Paria; que o pae. Jesus Aaunao- papeis que representa. ma que se d de Duram Então, sob as ordens do di- mim jp preaidente do banco nhou sobr,e (a o rector, os olhos fulguram-lhe, os y go. no México, a mandou para morte do primei- es- dentes, muito ieatrangeiro, a estudar pintura, alvos, scintillam en- ro marido de poi-- i canto. tre os vermelhos lábios descerra- aMfS Rio, íiulptura, dansa, piano e res, Jaime Del m Acompanhou-a a mãe, ainda dos, aa asas do nariz, admirável- escriptor .mexica- enco- mente modelado, dilatam-se, fre- a fiqje aua amiga inseparável, no cujo nome m> mem, e a expressão da actriz usa) especialmente é a *"'¦ ' ;v*; actriz ainda rajando-a sempre, ,- > .»» ':,;í v,?"1 ¦ ;àMw&*~Wb,>if»rt.w>.<»,^. ,,,'b í i i-.a-.aati, .rfi^.-.j.i.i-i.Aiiaa^if&^âíiÀjiJiCA-.hI-j1^ '¦

« • 1" ii' .•-. ‡II ¦.í-"vV'*'".; ¦;r>.'."':*'?v"' f'\''^P-'f. o I iv/.íASSbW-BI-H^HCr-_fl__k____M_«niroran','' ¦•fiKoSSt, ,' rY TiniTiMHWM___ ^-1BtrfffmniMWirnltnfnír' ¦ ^yfmTr 1 • I (?-/JíVeÍj_w_Hix__kiissh_n__z~¦_PP_IB_B_u_s_a__-%:' H_t~___~HH-ns-RI_K_vT.»' snv5**-- ‡_lI ui&IB^^^m^V k^w_lHfl_KPr#n£n& I \ B |I i i "golf" W wHiP??'"'^^.^P__^«BKü^i^MfiíS'¦ i dar uni passeio até Hollywood. Jogando 0RB~~4.,¦ fc. , æTjIlim^TTWJJ-T 3 _r^' \'\« 1

tancia". "tests" achou os de Randy muito Howard Hughes bJB_™P^P^w_^tlH _p^'-i•''•'¦'.'•'^'r>Vi-,^^fl H__^_Pw^_^_ilmS0^l P^ Parecia ser um actor de futuro e a Paramount con- •actou-o, com a condição, porém, de Randy adquirir um ,ouco de experiência no palco, antes de entrar para os ^flB_S__f ^fl "Pasadena fl/:^flJPIfl''i_É_Hl _l_;':'''-lk__1k__-__P^ com os Players" e outras ~1BK/, * ilms, Scott andou Wr'- _JR|_r''''JêÊmmmu^^&ÍW^iffirirWM __n_iQS_F* ^^1_P'*^P^^| ''_ImH companhias. Bk ¦ fl 5lr^ "A noiva do céo" foi o seu primeiro Film e, desde sempre no " '^ então, o artista tem trabalhado Cinema. No ¦_v*v ¦'icííwsÍ^Í"*'*;''S.":****»"¦*_____! ___P> *%i^ií;íív^'íí;l."',V¦;.'¦¦ ^;v ^ 'Í^^^R "Amantes mo passado, fez quatorze pelíiculas. Ao redor de Acropolis" fugitivos" (Dra- '"'"*/.'¦;' A viagem que fez a Londres provou a sua populari- (Short)-Fox. ~- Aprovado. ¦$ií'"''''\:*!tihmW: 'á-''1'/'/ '"'•"•^fite-i '••'¦-'í-V. ¦' .na) M. G. M. — Appro- "Romance Íí'Úi as vezes elle e Cary appareciam em clade. Todas que ant-rgo" (Dra- vado. ovações. Uma noite, ~ ¦ -' ^™flj|fl_H^^' "Alegria publico, recebiam grandes um gru- ma) Fox. - Approvado. ^H_P^¦$_$•¦•¦ X-- ;.^>iv-'^______r^"v!-Mvl,' IÍIbW'-í'íTs?HSlltv_? no a':" (Drama) "fans" "Cinedta teve a pachorra de os acompanhar até ao ^^fl^taw — —.Appro- po de actualidades n. 6" p __^*í_flfc' -v^gf Universal. restaurante, depois ao theatro, e, finalmente ao cabaret. (Jornal) - Cinedia S. A. - Ap- vado. **1fll "Loucuras ²E' a formidável popularidade dos actores de Ci- provado. **#'Mrf de Shanghai" "Eskimó" nema o seu principal incentivo para um constante pro- (Drama) — M. (Drama) — Fox. — Impro- — gresso artístico. G. M. Prohibido para meno- prio para creanças. — Appro- Prefiro, porém, o theatro, pois, no theatro, póde-se res. — Approvado. vado. "Bombeiro w' "Az conhecer o typo que se interpreta e começar a represen- de fita" (Dese- dos ares" (Drama) —- ,l-o desde o principio. No Cinema, o artista despende nho) — Columbia. — Approva- RKO-Radio. — Approvado. maior somma de concentração mental e de trabalho ima- do. "A iinativo, e pela simples razão de que nunca se principia crise passou" (Desenho) — Columbia. — Approvado. "O Filmar uma historia pela primeira scena da acção. mysterio do passarinho" (Desenho) — Columbia. — Ap- Muitas vezes, Filma-se em primeiro logar uma scena do provado. "Tamancos final e suecede freqüentemente que o artista apparece a liollandezcs" — Columbia. — Approvado. "A fazer uma ardente declaração de amor a uma pequena dama do cabaret" (Drama) Columbia. — Impróprio para que, dez minutos antes, ainda nâo conhecia! Não é brin- creanças. —¦ Approvado. "Buddy cadeira, podem crer! e a raposa" (Desenho) — Vitnpnone U. S. A. — Falou-se em romance entre Cary Grante Virgínia Approvado. "Farra C.herrill e também ultimamente o nome de mar.uja" (Comedia) — Vitnphone. — U. S. A. — tem andado ligado ao de Vivian Gaye. Approvado. ¦'t____B' V^BR_i__"' •JmW ¦( æí? * ²Mas "Massacre" 'vW«fl H-.--H __H v*flfl fl—' o nosso caso não é o mesmo, declara Randy, (Drama) First National. — Approvado. mk ¦¦ "Não com grave expressão. Cary, qualquer dia destes, vae desperte o bébé" (Desenho) — Paramount. — Ap- '| se casar com Virgínia. E nós? Bem, eu gosto immcnso de provado. ^9( flflflflflflB^Bfl-flP^'^'!»'•' Sí>%í«fefl :.¦.¦'¦'' "Sonho Vivian. E' uma verdadeira dama. Educada na Europa, de uma noite de inverno" (Desenho.) — Paramount. rtelligentissima. . . — Approvado. "O r- casamento, porém, é uma coisa muito seria. Em Alice no paiz das mara- ^¦tt______R• *VR primeiro logar, antes de me casar, quereria ter uma po- vilhas" (Drama) — Para- *mfmmmÊtmtÊi0mBmm¦————'¦¦~^vrrr* æv mount. — ' K,"i"~i*-«ffi^Bi sição bem solida, como, por exemplo, a de Cary. Em Approvado. _< *jH .fl Hk.' .¦ ,9 íogundo. "Macaco nunca acreditei muito no matrimônio. Isso, des- velho" (Dese- de creança. Uma de minhas irmãs deu-se muito mal... nho) — Walt Disney. — Ap- y |« '-tRBÍ.^ -fl RBàflfl fl... ^* jflgBw» I'v^"',"' _R ÍS'i^tóW fl_' WHJ^H^fP^JHfllflfl"RflflR_RB_rR_L • I Não conheço nem cinco casaes felizes. ^^^^_r_r provado. ifR *I _^_n_l _fl-flfl-H vH^flRRflflBflRfll O mais interessante "A - f? é que, ás vezes, os prognosti- musica mágica" __¦ Si ! k fl ____)"' __i ____i__t Cagneij (De- ²IBI,:¦,¦, James faz f •{I ilK_J¦ va senho) — Walt Disney. — ^ 9H'•'Í'l____H__flHfl uma visita a Randolph. jMBRi 5^R]__rR]B va» • • • ¦¦•'*,V. '2 W————mgm . <————ti Approvado. M| Hdj^H!*^";> æR_flflflflflflflflflflflflflflflRRflflflflflflflflflflWRcw_r;^R_ '¦;.¦..¦. ?a*a ^m, 4 —————T*__¦_» ''¦¦•ittimi>amtmr~ m ¦___.-_¦————— • ..mmmmr ______"Onde _a ã^___B__S____~p» m— mmm _¦_¦_¦_¦ ^"Dinheiro de sangue" «• __,—¦——— / a— _¦_— mmma está o tigre" (Short) L2 — |~~—— /——~—— ¦¦na — a iSSr SmT —— -_¦——» (Drama) 20th. — Centu- i» —, Paramount. — Approvado. ava . '•'SR«m mmmTSSSS' .va vttew — "Espectaculo • etán ry. Improprid PH^v__^iP#' ví de gala" (Dese- •S5S2,^5^_ •» ¦?/ '_RBHBm^i, S SS ST SS i ¦21 ‡para menores. — DJH*^~ ''VS:'»^_wi ] — —- _< B-BRRRHRB++__B__r__Fr<-_-_-_-B^?fr' V t Approvado. tos são os do.: melhores e o matrimônio falha lamentavelmen- n 1 BK_-_---wI_H BV' i5flfllflrnRR Tv^'^' "Salada russa" (Desenho) — tej Em Hollywood, então, nem é bom nisso. Como pensar _^^J9 flfltfl -_r%flfl >. — Approvado. ioda a * ______! _____«B___DwÈmaAmImij^^j^g^i Columbia. gente, penso também em casar algum dia, mas H l mmmv*^LmÊr flV^!^_¦ "A . » »' 'vl^fl hora da machina" (Dese- AV a quero coisa duradoura. E' isso tudo, não me ca- «flH*9I _^_Rfl ifljyKHei __H_r '' RrIBr VA por que * <— — sarei * "* flflflflfll UHW.fl P^-fl Hu1,'«íiM—^THi—Bwrvft-'-^ a"-*^ nho) Columbia. Appro- por ora. .mipF ______BI I H%__HHrnls?i_^sn^H_' r**^ -.''^p» VA t I æía___l^?v^ ^w '¦!*»-" *^_n ‡^L VA tostava "A I^I^R H B*^_RB_5í»V'*¦*¦¦¦ ..¦•'tfiir vado. '•*•? de fazer mais Films como hora do 'Âmmàml^y "'3^" '¦' ' '¦'.'••-.'í^.1 VA J __!_!fl_É'''<4K ^flHRMH_____H ^flP^f1«HJBI|W^?P^flBSjaBBB^_!_ ?3 ¦'>*/ ¦ (• "Renuncia ocktail . *n__P__l_pT_iá'!''wQw^-'' '^^B ^mmmmmmmmmmmmmad de amor (Drama) A:í Que mc estará guardado este anno? Conse- ¦ >$: lrei "casca-grossa", RRRRRRRRRRR w i i ,¦ i — Columbia. — Impróprio para VA 'f transformar-me numa espécie de - — cofio pretendo? jnenores. Approvado. Veremos! "Brasil Jornal n.° 6" — Brasil Jornal Ltda. — Brasil. — Ap- *A# jornalista interrompeu-o de novo: VA> ~ Qual provado. historia! V. não dá para isso! "Por «* *." uns olhos negros" •-»- — Ap- VA< entrevistador, - (Comedia) Vitaphone. VA< porém, desceu o elevador impres- provado. 0< ^nr>dy falara com singular firmeza. Parecia * — 0 llue resolvido *? t/Sorte negra" (Drama) — First National. Approvacw). a cumprir o que promcttia. Seria "A 3 Pena. e só ha esmeralda do Atlântico" (Short) —¦ Fox-Film educativo. um recurso: appellar para Vivian Gayel1 _ 1 j1 u Jvian, Filmando modas e modelos. — Aventuras de um camera-man short. em beneficio delle, o consiga fazer mu- dar de idéas! — Fox. — Approvado. "Não - - Prohibido ' deixes a porta aberta" (Drama) Fox. f t æ-'^ ,|MMISSÀ0 DE CENSURA CINEMATOGRA- 2 ^-:t'^^^^^^^^#^'^" E para menores. •— Approvado. - PHICA O rei dos insectos" (Desenho) RKO-Radio. Ap- "O provado. V grande roubo "Natureza "Beijos -Approvado. do expresso" (Comedia) - Fox. torta" (Comedia) — M. G. M. — cm flor" (Short) - Vitraphone. íAPProvado. *"'Qlá - Approvado. Approvado. BE Nellie" (Drama) - Warner Bros. .1 '.

dramática, onde seqüência..;* «W»violentamente "Filha enthusiasmou os uma desvairada. Ape- e ral de Maria" a cabeça daa actrizes apreçam devi- 0.âobSouca,,LYWOOD vira "fans" sabem ver. os que não dizer que de arte. para -n tUdaimente as verdadeiras obras do Film, =T.conae West como a per- as aue na metrópole n- pLle-se apontar Mae regra geral. No principio a de Uo | tSa e-a "sonalidade diametralmente proposta MOl a admiração do» ^,O0r/p:r, com meu mando. ha a Wieck. Mae ganha amanhã, "camaradas toda a mas allusoes. as suas são de «ente, "fans" com as suas sarcásticas duplo sentido. *¦"" as bafejam o, P^^^J"- as e as suas phrases de rto 2 Cmesmo^o6 £ radical menti ,,nc com do outro. mudam dispõe duma forca silenciosa a,az (fl Ginematographica, outra menu Mi Wieck Se?SrlhU0£,l Adquirem outros hábitos, dirigir domínios e conmmanda descansar um pouco. titude ". "mgUC' a ,,„al poderia nrecisoP de da solidão, MdJde • >A nào cli0 confÍanÇa íníív se gostava Wieck a H legiões. Perguntando-lhe ando Dorothea çhegou Jy Vi-a no Studio, no ul- Q, um lunch Acha -r^cSKS de convivência, em- J[foi-lhe offerecido timo dia de trabalho do e encanta, orap "Duvida ram-na graciosa Film que tortura (Miss Fane's Baby Is Sto- len). F a 1 t ava completar ^iín reoetirei para nao acedeu xei '>-»^rr0òoqxmm°e rr;::':;r:ulv:ah,ramP;,oro... CI10TI1E4 ens.nara que as fiM. A experiência já me "estrellas" sinceras no que me são pouco multidões, Também nao gente rna.s bora deteste as dizem. Não ha, também, SM muita Pref.ro agradam as festas com gente. esquecida...• m convido para q necess'- reuniões intima, e. nunca Mais tarde, porém, tive $ as Wieck. casa mais de doze P«90a9'. de voltar a ver Miss minha dos dade agora _ Nesse caso não ha de gostar seria a attitude da actnz, m de vez em Qual ma :V^f extranhos, que, ee consagrara na Amença? Vi admiradores qtie já de mo a importunam... creatura maccessive , guando, uma ginei uma eu m — contrario, acho que muito difíerente da que Pelo dos altivos, Hol se deve mostrar grata pe- época da sua chegada a *v»S\ actriz sempre conhecera na que recebe. WÊk Ias provas de admiração ,yW0Um H '•¦•":« consolação: sabermos da publicidade fez E' a nossa única funecionario aprecia. Não posso que ha quem nos as apresentações.expn. existam artistas — Muito em conhecel-a, compreehnder que prazer aos seus admiradores. a mào da actriz. mdifferentes mi, beijando "Uma noite, depois de fazer "Filha de Maria", fui á casa duma umas amiga. Estavam presentes m felicitaram ¦¦¦• dez que me Bt/í^rK^---- pessoas, no vivamente pelo meu trabalho che- m Film. Uma velha senhora ít/"-' commovendo- gou a beijar-me, fkmW- me profundamente. JsfnaHS* - "Filha o seu Em de Maria" primeiro apparece boi w- Film americano, Dorothea *•• > aos elei- .:; só agradara ,:¦,->-; , sim a. F/ uma obra que tOS__ "White fizesse Wo- 3R* Queriam que li branco), mas achei o argu* fcí. man", (O Ídolo fosse me hor ntntò absurdo. Talvez, porém, a mais artística fazer essa historia do que 9XÍdho vaga- "l estas palavra, desconfiei mm® uma mulher um mente de que a actriz fosse Perguntei-lhe se se costuma- mm pouco caprichosa. '¦•; V-.",<-¦; " ZaüaNãol ' ella, vivamente. y respondeu &¦:¦¦' E, logo a seguir inclinando gravemente de retle a cabeça, depois dum instante

m • •* ve- £- Só me zango umas três ou quatro faço quês- zes anno! Duma coisa • • por nau Dorothea olhou para mim. com # tão: estou a quando folhar,Nao sendo uma expressão de espanto. gosto de ser perturbada. Já fomos apresentados! excla- r.| em certas scenas, *«RW* precisa tempo, atravessávamos a rua durante esse espaço de mou, emquanto m. mas nem m restaurante. Não se lem- receber ninguém, para entrar num não costumo - desvio a a bra? mesmo os repórter.. Não e nao era Fiquei assombrado para tencão do e, assim, q"»"^' vez. encontrava "set",papel de re menos, Pela primeira to ao estou em condições "estrella" memória! na pelle f<í..,V uma com entrar immediatamente como» Nào é essa, porém, a única virtude que interpreto, de personagem sah.do do de Miss Wieck. A celebre interprete não tivesse absolutamente "Senhoritas em vezes ao de uniforme" diífere Studio. E' curioso, Muitas III das suas col- na ¦¦¦-. tudo tudo do commum ler uma historia, não comprehendo por se a I legas de Hollywood. da, mas, de repente, parece que e olhos relance, Tem uma figura magestosa cencle uma luz na cabeça e. num E' duma expressão profunda. entro na verdadeira significação psycn pardos, e o uma mulher cheia de espiritualidade looica cio thema e do typo a interpretar esta seu trabalho como actriz per.eita- (Termina no íim do numero) seu feito mo- mente de accordo com o

¦ iMkàtàú^êMéÉiám:'sÁ^'& 'í :;;. VO.;: I^i^^mãkiMeà-im$iâim&iãmíí$ A/H m M-Á, ./>rr.Ü' fafí*B tÂl*Jt\Ml*-i.lj. ¦' ,..,L f..' Wtà.WJWmm

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Ella é fausse-maigre, mas como o seu corpo frágil attrahe e maravi co- ¦Ra*-'''W>R^^»^^Íl^ÉBá«Ai:'flHflH lha, todo elle nervoso e vibrante Seus mo'haste batida p«ilo vento. flf/¦¦•áágl+fl e co- #: • olhos são grandes, feiticeiros, ^a+I uma malícia bu- ;"3flB^;-^KSeiMflHbHfl mo elles offerecem demorada- licosa quando nos fitam de vibra- BflflRSKffisH, mente. Toda ella é feita /,<*nijSJfl/ n .t^^H^É^iVHHHHíEsS^-i^fl %';4SfllHF cões e energias. Parece urna crean- nunca, sempre m i¦^«^ %í5fl5-«w*5 r^ *'¦ .«+^1 #^flBHBBæI ça que não se cança I k ilüll^^jflflB sempre alegre. htt'ilIMIifl UiWfl' HflHHIrfl nervosa e IV jflflflflVflflflhWfHIhmhk^hhímhIhWF-Ifl uma das esplendidas flflfl]flfl flflflflr9 YAHfllr'rçflBfl^l j' LYæ*iLmB' - ^fl11I a ludado, ella é uma visão que gente, Tem uma não se fatiga de olhar. . . nao- '¦¦¦'"' delicadeza de maneiras e esse ?:l?^^^^^^flHiflHBflBflBflBflBfl^^^lAI«%10'W^^' fascina. sei-que" mysterioso que a ^r^,™flfl^',•$'.'•'¦ JÊ/L'"Í?ÍS\V Num salão, quando comparece ella é um perigo aos encantos ' festas, *fl+flVtflflflTHT*flV?fffl"•£fl^B't*i^**»?¦•, ^..';~;i**í';?;;'CÁi'.i ****** jflM — imme- * *'V;v<í'"í '.;;/^H' x' das outras mulheres pois, um chatamente, á sua roda se forma arupo de cortejadores . . . E como se os ella brinca com todos, como e fossem tivesse presos a um cordel ago- elles pobres fantoches! Recordo de um ra ella foi protagonista que le Film francez — La Femme et Pantin e Barroncelli, o director, p? rece que é um grande psychologo. Con Ninguém poderia melhor do que interpretar essa **«$ chita parte, A Mulher e o Fantoche. . Conchita nunca SisSíMÍwW está satisfeita com ,a^^ •^^é^^^_.¦¦^^^^fl^fl^flmra^^wwíiísflB^âíB flfliíj *'--'¦***»***." *m&. seu trabalho — mas,

^W^^3ffl3-iE^3tflMflflflt*^.'*''*'*:l ¦'*'$* dei ¦fl^H^H^H^H^H^LVL^r^fl^fl^flW— æmmmm^^^^^flr flflVlflW Jque Granaderos Amor é a parte que ella mais gostou de- * pois do trabalho ¦BflBBfl# iT ^flflBflCM^ffll ¦M. francez. Ella é um tem- ¦j*#. peramento curioso, cheio de contraste e paradoxos. Sobre íW»BBflpfl 11 seus / TM in ———¦^^——'**"' os primeiros dias em Hollywood, li- largas de Gar- fM* U não aprecio essas creaturas de As espaduas ha factos interessan- dentro da har- nhas perfeitas, que mais parecem bo, um grito tes. Conchita quan- dos mestres da monia das linhas perfeitas ^flBBSr copias das estatutas do veiu para a Cali- são as corpo humano, — mas esculptura. Nem sempre do jí M fornia, contractada e as mais trocaria cada uma '§'¦¦¦m mais interessantes que quem Metro Gold- B Jfl' também destas mulheres pro- pela ,~ Br seduzem. Acontece que pela wyn-Mayer era uma ‡^^^ dessas se esta desces- 1- mulheres de rara formosura, pria Venus, — tinha ape- W^M— bellezas clássicas, se do seu e en- garota apontadas como pedestal 4 nas dezesete annos alDorrecem enormemente aos que frentasse a camera? menina, entretanto, procurava mostrar- % ellas alguém Conchita um i- Muito eom possue "tEE palestram. Já hwS^-;'-" Venus de Milo abris- charme único — sua voz se mais mulher. " disse que se a "Vestia-me com toilettes — e seus olhos brilham tanto E, diz-me ella: se a bocca, talvez proferisse é acariciadora que tomava a vi- longas, de preferencia de cor negra, e meia dúzia de phrases ocas. . . E Conchita? é um perigo demorar em fital-os. Tem '¦• ' attitudes de heroinas de romance. Tinha sem- mmê Não é formosa e. entretanto, seduz mais bração e o calor das filhas de Hespanha, o en- um ar mysterioso e de grandes da- ¦Lm do outras. Não possue o rigor clássico de canto e a seducção de Paris e uma graça tão pre gestos que mas. . . Procurava ser um typo cheio de se- ¦ft linhas em seu rosto e as medidas do seu cor- característica de sua personalidade que não ducção, e Irving Thalberg, muitas ve- ' devem ser muito aquém das figuras de podemos encontral-a em nenhuma outra. quando 1 Bffl^fc' po zes, me via, se a rir. Todos brincavam mármore que os mestres gregos legaram á pos- Conheço-a intimamente. Tenho tido com punha Iflfe-^'' commigo, tratando-me como se fosse uma me- tericlade, -— mas impressiona muito mais do ella palestras longas, onde Conchita é ella "''-i',í:V; for- t. ¦- os seus amigos. nina... Eu ficava indignada. Queria por que todas ellas juntas! mesma. Tal qual a conhecem J) fc">V"-':'«í'.';V de mulheres fataes, capazes As outras são bellezas frias como o pro- Hoje, admrio-a mais ainda do que nos tem- ça fazer papeis — de despertar allucinantes! Tudo toli- ||| mármore em que foram trabalhadas, pos em que a via, no écran, pois a tela não mos- paixões prjo Nunca me sentia satisfeita com e Conchita tem vida, sangue quente correndo- tra, verdadeiramente, quem ella é na realida- ces de menina. me davam a fazer em hespanhol. lhe veias. Fala e sua palestra encanta pe- de. Os seus papeis no Cinema não têm sido um os Films que pelas temperamento re- scintillação do seu bom humor, reflexo da sua verdadeira personalidade. Tal- Tinha\ por esse tempo, um Io espirito, pela com todo o modos e — sobretudo, vez a sua em Granaderos Del Amor belde. Vivia discutindo e brigando pela faceirice de seus que parte mes- dentre todas as seja a mais revela o seu verdadeiro eu. E, mundo. Nunca estava satisfeita commigo porque é a mais feminina que que vol- BflÈsss/if';: e isso arrumei as malas para encontrei em Hollywood . ao mesmo tempo, é Uma victoria que ella ai- ma por quasi Bb^ já tar á Europa e desistir do Cinema para sem- ll»1 A bocca de Joan Crawford é grande de- cançou, mostrando-se uma artista admirável, Meu contracto, me prohibia fazer mais. O nariz arrebitado de Gloria Swanson, cheia de um encanto e uma bellleza que ím- pre. porém, ante-esthetico. (Termina no fim do numero) tudo o que pode haver de mais pressionam.

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';''í':-?C¦' ' 'Y'.-'",M GEORGE WHITFJS SCANDALS

BJBy^^^^|BJB^^bLmHCBVjMKk^ " y^V^^*^a^BI^^P»^vã^ailaw — KvVBhuB^aV*^J>™BHRnFí mS L' íJ^*J'>'',^-j3*vJ*1/* (Fox Film) George White é um nome "Es- popular em Broadway, onde os seus candalos" (theatraes, naturalmente.,.) são procurados e vistos por milhões. Vin-. do para Hollywood, era natural que o seu Film mostrasse a influencia théatral — as- sim. temos, de novo, o ambiente de ribalta. Não offerece nada de inédito — mas con- tem lindas canções, adoráveis creaturas, per- ¦V."'í nas, musicas e dansas, Alice Faye é inte- ressante e, assim, um typo a Harlow. "You Jean B& ' X JjJWTvJSfllflMaTaBlBBflwWflfc¦¦%**«•^^^|B^^^^^KV^LA^^|a^BffBPBa. BJLW aaBflBflaW.^am f Ella canta uma canção Nasty Man" de um modo adora- flfl > iJmWmtB L(aflaBaM^^al I^HaB. vel... e "Doable Door". prova que pos- sue talento e ,%Iam.wfr flflfl. aP^Baflfl persona- ¦¦HHBflBflflB|vPBBkmU\ fl BàTafl AFFAIRS OF CELLINI "'¦'''^flflflv ' " "The ãflB ty*d^B — — r i D Witching tfour" tif r 'j\ (20th Century U. Artists) S t c t h y y n a m i t e . A historia desta super-producção pel de um bandido mexicano. Sidney Toler cia 20th Century se passa em Fio- - está bem no guarda-costas de Menjou — e a '¦•¦ em século XVI e narra as aventuras amo- v,^#^i'v^;-r rença, pleno sua scena final, é engraçada. de Bencvenuto Cellini — o artista e con- rosas grande Nydia Westman. Edward Ellis e Ka o duque Allcssandro. um Mediei quistador. quando therine De Mille apparecem. Marca o trabalho de Fredric "'¦'••'V>fV.'¦ '. qovernava. primeiro Direcção de Stcphens Roberts. J' March para esse Studio — mas, apezar delle estar no WERE NOT DRESSING (Paramount) elenco e ao seu lado a sempre elegante e encantadora — De vez em quando a gente assiste a uma dessas Constance Bennett — o Film pertence, inteirinho, a producções musicadas, sem pés nem cabeça, mas Frank Morgan. Elle é o duque, sanguinário, mandando que offerecem tantos elementos vários Pife* executar seus inimigos políticos — e, ao mesmo tempo, ^^^^ ^Hfl^__^^prI?tB . _fl diversão — que não ha tutil. vaidoso, ridículo, cheio de defeitos e dominado flde ^^^krÊWÊ remédioassistir a ei- não só pela esposa, ¦ (Connie Bennett) como também fl ,AMBa 'as com 9ost0 no 'lin' ha- por alguns nobres da corte. O Film não procurou ser de uma fidelidade histórica; não creio mesmo que acom- panhe de perto qualquer dos factos que suecederam na cidade florentina por essa época. Trataram, antes Aiira f "The de mais nada, de mostrar uma deliciosa comedia, em Trumpet certos momentos, pura farça, que. se não fosse a habi- (Films vistos em Hollywood Blows". lidade de Frank Morgan e do director, Gregory La por GILBERTO SOUTO) Cava. poderia ter resultado numa burlesca. "preview'palhaçada O Film. mostrado em . obteve êxito es- ter Aqui-está um exemplo — ESTREAS palmas. pantoso — e os críticos da cidade o elogiam, prophe- uma musical cheia de absurdos, impossíveis, coisas lou- ti:ando-lhe um exito completo. Frank Morgan é. real- cas. . . mas que successo está obtendo. Faz rir a mais lidade. O resto do elenco é composto de Rudy Valée. mente, esplendido comediante, no seu do duque. não poder, no numero de Ethel Mer- Durante, sem muita opportunidade. Gregory papel "Its principalmente, Jimmy Elle arranca gargalhadas, — assim, como também, o nam — the animal in Me", que é esplendido como Ratoff. Ukelele Ike, e o próprio George White, que Film faz rir com suas situações humorísticas. Um tra- concepção amalucada... Imaginem que o bailado é tem um papel importante. Dirigido por Harry Lach- balho de luxo, com montagens grandiosas, e um desem- todo elle executado por elephantes treinados. . . Vocês man, que cuidou dos números de musica e por Thorton penho notável por parte do resto do elenco. Constan- vão se rir com gosto. Outra seqüência impagável, é Freeland, que tomou conta da parte da historia. ce e Fredric March estão esplendidos, principalmente a de George Burns e Gracic Allen. principalmente, com Adrienne Ames — linda e vestindo maravilhosas toilet- este ultimo, na scena passada na montanha, quando elle a invenção delia em idear uma armadilha para pegar tes, apparece e Dixie Dunbar é uma moreninha que faz declara a sua paixão a Fay Wray, outro typo engra- leões. . . A scena em que Gracie se encontra com Ca- pensar... çado e que ella torna num trabalho muito bom. Louis role Lombard e a julga a companheira de Tarzan,— é THE NINTH GUEST (Columbia) - Um Film Calhem, Vince Barnett, Jessie Ralph. Jay Eaton e john estupenda! de mysterio, onde se liquida com a vida de vários indi- Rutherford completam o elenco. Leon Errol, Raymond Miíland e outro actor (in- viduos, como um carioca entra num café c saboreia a

.'<»¦),•; THE WITCHING HOUR (Paramount) -Um terpretando duas caricaturas os príncipes Midvani), sua chicara... Todos os exaggeros e coisas impossi- — Film que depende para o seu successo mais da propa- apparecem ao lado dos principaes — Bing Crosby e veis das historias mysteriosas mas um elenco onde ganda que os que o virem farão, do que mesmo uma Carole Lombard. Ambos vão muito bem; Crosby can- encontramos Hardie Albright, Genevieve Tobin, Do- boa campanha de publicidade. Não possue grandes ta lindas canções e representa suas scenas de comedia nald Cook, Edward Arnold, Edward Ellis, Vinde Bar- nomes de bilheteria, se bem que Tom Brown seja bas- á vontade. Norman Taurog apresenta um bom traba- nett e outros. Dirigido por William Neill. — tante conhecido. Foi bem tratado, com um scenario bom lho sem grande valor artístico, mas que, certamente, STRICTI.Y DYNAMITE (R. K. O.-Radio) fará o rir-se. — de radio volta a offerecer ambiente c dirigido com vigor por . O elenco publico Uma estação TARZAN'ANP HIS MATE (Metro Goldwyn- — onde musicas, canções, c apresenta optimos artistas, principalmente no desempe- para uma nova comedia Mayer) —• A Metro Goldwyn-Mayer entregou a Ce- da Radio- nho de John Hailliday e Sir Guy Standing. Assumpto optimas caracterizações fazem deste Film Dolores Del Rio, a direcção sombrio e que trata de um caso de hypnotismo. Ha um dric Gibbons, marido de R. K. O um passatempo esplendido. Elliot Nugent di- — crime que Tom Brown commette, sob a acção hypnotica deste Film e que marca o seu debute. Elle, anterior- rigiu e elle é mesmo bom neste gênero e, se assim é, —e mente, era decorador e desenhista de montagens de do elenco, onde es- uma seqüência de julgamento, bem trabalhada. Ju- teve optima contribuição por parte dith todos os trabalhos da Metro. Num Film deste Velez, Durante vez, excellen- Allen é o elemento amoroso. Tom, num papel drama- quasi tão Lupe Jimmy (desta tico e difficil, vae muito bem. Olive Tell também ap- gênero, não se pôde, realmente, avaliar o seu talento te!) Norman Foster, com um trabalho realmente muito Photographia como director é mais uma suecessão de paisagens, bom, Marian Nixon, sempre mimosa e adorável; Wil- parece. esplendida. Este mesmo assum- "shots" pois de animaes em selva, apanhados de ma- artista de valor, pto já foi Filmado pela Paramount, ha annos, e, creio. plena liam Cargan, a quem considero um com china, bellissimos e vistas encantam os olhos. O Holloway, cada dia, mais Lloyd Hughes, no papel de Tom Brown. que Leila Benneít e Sterling po- LAZY assumpto, sendo também, uma seqüência ao primeiro! e mais RIVER (Metro Goldwyn-Mayer)-Film "Tarzan", pular gozado. naturalmente, — - Este de linha, mas que offerece momentos de optima comedia. trabalho a este, se parece THE DOUBLE DOOR (Paramount) defendida por Tcd Healy e Nat Pendleton. Robert mas, deixando de lado estas considerações, o Film pre- Film foi adaptado de uma peça de theatro, que, em — loung e Jean Parker fazem o casal amoroso. Maude enche a sua finalidade offerece emoção, lutas entre Broadway, obteve muito successo. Nota-se, porém, na Auburn. Irene Franklin. Purnell Pratt, C. Henry Gor- selvagens e animaes bravios, algumas scenas de amor sua forma Cinematographica a influencia muito de per- don. Raymond 'entre Weissmuller e Maureen 0'Sxillivan e to- Morris, é a mesma Hatton e um chinez gozado completam Johnny to do palco. A protagonista, Mary o elenco. dos ingredientes uma historia fantástica e, em algumas Ha uma canção em francez, cantada por Jean os que pode artista que em New York a intrepretou rarker. os caracteris- e outra por Irene. Ha uma scena cômica, en- apresentar. Na minha opinião, Wiessmuller offerece seqüências, nota-se no seu trabalho todos tre *cc* um trabalho bem mais interessante do o seu anterior c Nat, passada num barco, quando elles re-' que ticos do palco. «iam — - se bem que é estupenda! papel — está mais natural e desembaraçado e faz proe- Interessa, entretanto, em alguns pontos egoísta, ambiciosa, THE TRUMPET BLOWS (Paramount) - zas — pulando de galho em galho, nadando, como um que o caracter central, aquella irmã familia mil- kste Film offerecc uma historia cheia de absurdos ri- campeão olympico sabe fazer, bonito, athletico e de dominadora, dirigindo os destinos de uma diculos, O resto do elen- situações falsas e impossíveis. George Raft porte soberbo. Neil Hamilton volta a apparecer. mas lionaria, seja um pouco exaggerado. nao foi muito — Evelyn Venable, Ann Re-> feliz, neste papel. Francês Drake pertur- morre no final Paul Cavanaugh, e outros também co apresenta Kent Tavlor, a c maravilha, Guy Standing. Direcção de principalmente, quando dansa aquel- tomam parte. Maureen está, como sempre, deliciosa e vere, Colin Tapley e Sir a nimba. . . c Adolphe Menjou não convence no pa- encantadora. Charles Vidor. "':""í- ' mi !.:¦- VII - 1934 37 C I N E A R TE L:-''^'X'-^^yC^^S^^>f.

o verdadeiro sen- cessarios. Howard tem imagens. Num so da medida na arte das o ou num rápido vôo A scena demo» no na gargn^qiiM^ simples plano médio, vem apagar. provoca um outros mos- m ir* 463 0 „eado camera elle mostra o que faz no fmal. ArriP^passagens me- de »:..?:"-¦"=•¦"- numerosas pas g a custa de dose ups cacetes verda- apesar de suas traram interrupções na acção. '^T deiras énnc^^e.-evfdoPt da O Film tem todos os elementos para scenas lhe serve de ba- f**£223. agradar. 0 romance que tem a maneira »rg. .«n^ se é lindo. Nào é novo. Mas d, Nào é predsopo-a£ a voz maravilhosa de Je- 3b*\¦-^rç^^w \ ' que de Howard, tem UBe ¦& canaes para mostrar rrrveV^f»pdrraar o encanto de Ramon e unia grande am annette Mac Donald é bora velha decrépita, conduzido Novarro. O relief cômico pelos r°Sa' E' um alli- acostumados a conhecer próprios heroes é admirável. Estávamos mau . as delicadas scenas ro- a Grande,Tv^nrlr suosub specie¥ vio delicioso para ^^Hr^VbsJbVB^TÃTMb^b^^JarVanaT? ummaiw*m\\ ^bW^LI1 Cathanna Howard não ella toi uma g so jju manticas. E' verdade que Os livros dizem que minosidade, que cascatas des- consentiu em metter no Film ^D^rXltpàme dignidade e cheias de girlt fascinantes, Uoroini-atrabalho lumbrantes s- c formando flores a ca- tem (içado a° " "mXen plumas fluetuantes ir^tadrsmltlL uma e P0MÍ1 ia. Ella reali- nudez, fantasti- Paul Cz inner da-no na su . mteU Jmerecc, da mudança de posição, pre na sombra. • e insp.rado de bailarinas, i ,;Q1 nWrealegree e sincera cas formações de bandos f^9 'C boa, jovial, -;:,:tdr(onsf°se VjtvBBB^fc B^B^bMSRktB Catharina Keveia n bem que pouco muito real. Não tem nada forçado. IKsflf^H^v nrofundamente amorosa. E' tudo .jfr***™ onentado. tem um excellente trabalho. aifJTrV'^fl»l Br ÍBi*t' ^^fiBKíjPgfi^TI forte, dec.dKlo.ben, anteaBrX *' Ramon ZZr forne« e o seu encanto pessoal dão uu 0 seu talento e do jantar j faVntosa Adelare.,ve. 1 oger ás suas canções e ao seu As scenas do banquete espontaneidade dos dois esposos são *»£*££ modo de representar. intimo temp as honras do alegre, im- que por muito 3. ^das O.seu estudante jovial, çôes de maestria gTMTS» esquecido é um Film exccp- e vibrante não será pe- «Catharina, a Grande" ficarão inimitáveist con Fl,%l,ce W in- pulsivo"fans" também. .. seqüência e a da sabe ser a camponeza loa . A sua paixão enthusiaatica e cional. E ElUabeth Outra perfeita em Sua vae fazel-o nt» Paulor auio 111ui. 0 abandono activa c desu^eressacU arrebatadora por Jeannette juraçao contra y diligente, de espirito. A sua ca ainda. 1Ue se vê o pobre mX mais querido unmensos do Phvsionomia ^f^^±. bellez Mas Donald. . . Que mais Lhada através dos salões feita harmoma com Jeannette ornamentam a es que l'« ser dito de sua belleza e de sua palácio. Os leões que i |m<, dessas criaturas amam poderá sorriem o sorriso de tudo. que tem um magnífico cadaria monumental ™X que se alegram voz> íean Hersholt manimadas. Vivienne Segai surge em pou- fixo, parado das cousas a todas as coisas.Bi :n- trabalho. das mães pobre» m e ella represen- E' um grande Film. A maternidade cas scenas Frank Morgan a das mães ricas. teressâ muito mais que um senrimento ma« p« O daquellaa é ms Bergner é uma verdade.- intimo, mais lyrico, mais Elizabeth o fum|0 mais Cathanna. Ella domina ia Azer m.» ra revelação em So mais verdadeiro, imagem em que appare- Film da primeira "mães Us seus próximas ce E' uma artista extraordinária. pobres estãomais se passa na mhmamente do olhos dizem tudo aquillo que da terra, participa,,, mais sua Catharina é humana, Pie- ATELA sua alma. A am°rAlke um inconfundível tudo isso e continua dosa. jovial, mas tem bÍ vive A sua voz e extraor- de ™o"="s0=,^ aspecto de realeza. sendo a mesma artista do romance de Ramon que pro- o Cnema. Orna tam a resistência dinaria. As primeiras palavras extraordinários dotes para E" uma grande artis- c Jeannette. nuncia conquistam. grande artista..., n .n> do banquete, após a nu- g um dos raptarei, co- Não percam._m, ta Na seqüência Jack La Rue. BOM. com a sala vasia. dl- "Nave como em Bel- Cotação,-MUITO milhacào terrível, em do Terror", e ameaçador e mo ante do esposo epiléptico typo de 'CAR0L1N/* -~ Fóx - olhos, Desconhecida", um excellente (Carolina) só, inteiramente só os seus U Alan depois de medroso, de covarde 1934-(Alhambra). se movem, contam impulsivo, Producção de somente os seus olhos o outro raptor. Dorothy Bur- no seu espirito. Hale faz Enredo conhecido. A menina que do o drama que se passa um de sua especiah- de dansa, acaba de fazer <^a- gess em mais papei trabalha na fazenda e é perseguida pe.a •'Bolero" tem muitas scenas Marlene Dietrich L.e Roy e um verdadeiro ím! dade. E Baby do rapaz, espera vel-o casado mas é bom. tharina. também. Será melhor? mãe que Elizabeth encanto.. uma da cidade, aristocrata Flora Robson é a melhor esquecendo de que o com pequena e Mas eu ia-me brilhante. Para dar mais resw- Gerald de Maurier tem graça deve ca, rica e — -(Ca- possível. mulher. Film é uma obra collectiva, que de - a menina ei- A GRANDE verve Dorothv Hale é uma linda sem mar- tencia ao caso Janet m CATHARINA, constituir um todo harmônico, irmãozinhos. ^ome — London Films — Fairbanks não podia ser me- in- Ia é orphà e tem dois therine the Great) Douglas Jnr., manifestações puramente os elementos — diabo Pedro 111. gem para se vê ahi estão quasi todos Producção de 1934 (Gloria). lhor no papel do pobre sem- um esplendido dividuaes. a confecção do mais Sajos Bero preparou "Duvida Tortura tem um ex- necessários para soube Que melodramas. deixado bem claro nosso arranjo para Paul Czenner, que direcção boa. saborão dos Já temos cellente scenario. E uma Henry King eo hlm relação ao Film hiato- todo o seu material de Cinema. Mas o director é ponto de vista em aproveitar verdade, elevação e intensidade t uma no assumpto. Pela sua tem Gaynor como heroina, rico. para querer insistir obra magnífica que Janet infinito Excepcional. dramática constitue os seus caracteresisao Falámos repetidas vezes sobre o COTAÇÃO: o director Alexan- obra romântica, das muito recommenda do stock dos Films standard e incomparavel poder convincente reaes e não &^ - Miss der Hall. fidelidade o amb.en- e sobre sua capacidade de pro- DUVIDA QUE TORTURA detinha. Retrata com imagens — — E* Film que não se perde. de seccessao. Iara impressões indeléveis. Ha pouco Fanes Baly is Stolen) Paramount ,c taericano da guerra duzir Cotação: - MUITO BOM. bigodes, de vista defendido de 1934 — (Odeon) , Aquella abundância de ptlí' tempo foi esse ponto Producção de tão abundantes reitor de uma universidade ingleza helle,ras, palavras a" pelo "The Film, da autoria do Os adm.ravers P artigo em Spectator". O assumpto do Cat quanto os cabellos. em publicado facto V) GATO E O VIOLINO (The alma negra «tr no que consta- Rupert Hughes, é um - ?ation song." em que a Insistia o articulista perigo photogenico Fiddle) - M.G.M. (Palácio confecção de de circunstancias extrema- and the extraordinana nque».£*»- tue para a educação a pelh- complicado, vassa a sua es his- e baseado no sensacional Theatro) . é um dos ma>o p cuias inverosimeis, sem fundamento mente dolorosas Henry King demasiado rape» baseadas em documentação falha rapto do filhinho de Lindbergh. a ser tas da tela. Nunca é torico, vida mos- William K. Howard continua scenaaidelica baseadas cm documentação algu- Foi ha pouco tempo. A Ninguém o sobrepuja nas ou não director de qualidades. Os .nas trou-nos o que urna criatura humana pode um grandes de amor, nos luares romanheos ma. trazem nitidamente impressos A» W "Catharina. é mais uma soffrer lhe arrebatam o filhinho e seus Films admiráveis, nos aspectos a Grande" quando de sua maneira paisagens da *> Films, sabe a destino, a que tortura o os signaes característicos rural, na descnpcao excellente producção da London não que criada a custa de pies da vida inglez e mui- estar submettendo. 0 casal Lin- de dirigir: atmospbera *£*£* muito honra o Cinema possam e luz; o claro e humilde da gente pobre ** que Czmner, ter chegado ao extremo do lindos effeitos de sombra no corte de_« B| acerescenta á gloria de Paul dbergh eleve a sincenda- Ninguém o supera to com o escuro contrastando sempre; das tow*£_ 93 ¦ O Film é tratado soffrimento humano. na arrumação como director. arrancadas da própria vi- dramática, d muita elegância e Agora a arte imita a vida e nos dá de das figuras, originaes, nos effeitos muita intelligencia. "Duvida espantosa da represen- apanhados a época em Tortura". O desfecho nãc da; a naturalidade se recorda com eniev faz-nos reviver com emoção Que de ca- Quem não "Mãe Os su- como o facto lhe serve de tação; os largos traços de descripeão a da Rússia é trágico que da .'MaryAnn"?CaÜliná'* que floresceu feliz. racteres; e o rythmo forte e poderoso a ¦* as scenas que suggerem um pivot. Acaba bem. E' final em bentendidos, das seqüências. . Contemplem no Film Nao O filhinho de uma grande estrella da maioria da ^°»nt Ddedo mundo de coisas, abundam do Film é de uma opera .núravel scena janella. aquella insistência tela é raptado. Todo o apparelho policial O assumpto "Romeu e .do g« se ve um só momento tão balcão de Juheta em é em movimento. Todo o William, entretanto, fal-o photogenico detalhes secundários, prolongar yankee posto Will.E' Shakcspearc.visualisada em revê- aperfeiçoamento technico do mundo ame- parece ter sido criado para a carne- mulheres^ insignificantes, que nada que A seqüência das duas aspectos se- se agita a creança foi ra- ra. Os momentos de canto e musica são , realidade profunda dos ricano porque cambando pg Iam sobre a tão bem não causam o vem caminhando ptada. justificados que horizontes iHW" res " da po enorme, de muito Tudo é inútil. Somente um acaso fe- menor impecilho ao desenvolvimento symbolos, embora já servem Millet.eza, de Certos mtel- liz devolve a creança. Uma camponeza trama, antes, pelo contrario, pa- puro de un«JU na mão de um d.rector Gaynor e conhecidos, casualmente descobre-a e a devolve á tor- ra traçar caracteres e adiantar o 3cenario. Janet Uerc^fM$ como que uma nova candura adoráveis. ligente"fgmlicaçào, adquirem turadissima estrella. Eis o As figuras de suas personagens principaes uma uma nqueza,Wj" plot. habituada a wg^, ganham O assumpto é de intensidade não são figuras de opera. São figuras hu- te que está Ja„et o mesmo sabor grande a h a renova, lhes confere o fan em ex- manas, cheias de vida. A atmospbera ar- em que tomam parte ^.^ que empregado* dramática. 0 Film conserva Robert Young foram sce- e de Bruxellas é sahe triumphante quet.nham quando trema vibração da primeira á ultima tistica de Paris perfeita. rapaz. Mor- vez. K e sem detalhes desne- desejar. E um bello pela primeira V^^Te oue na. E' emocionante, sustenta sempre na Os ambientes reaes suggerida pelo lustre que Czarina Izabel ?& iy£sij^;ísi^*iàs^^[iíàiiiiaJí. ¦¦ ¦ ¦-,- * ¦.';'-¦••¦¦• ¦ í r.i»í**4fj^ffl i»Wm>»y ¦ ."•¦•• •;¦:•• ,- .¦••""'Wf:-'- ¦"•¦': wy,."w> ¦•.,•':'¦'¦'¦' \|íiií-^í N

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'estrella" todos os deve casar do Film tive os meus receios(?) de assis- do. E uma nova com ''^Isí1 rica com quem o fllifc'í';flN¦¦ ¦y>;i:vCü03mÈ faz a moça de absurdo romance de amor de attractivos e todas as qualidades para Stepin Fetchit é uma torrente tir a um Robert. Leila. Felizmente, como já Rlchard Cromwell toma par- Slimve porém, gênero. comfcidade. disse. Slim limita-se a olhar docemente A acção tem logar em Hollywood, ac- te são da á ultima sequen- parte nos Studios. A historia é de os dois melhores para Leila primeira grande Depois Janet o de ceitavel. Um de piratas resolve e Hennetta Crosman. cia, e embora no fim ella acompanhe "estrella"grupo Lionel Barrymore lançar uma e o conseguem atra- Romance. Idylho me- volta para a America, tudo não passa de Film delicado. vez de situações cada mais gosada. commovente. SeU de amor puramente platônico. qual dirigiu com a habilidade *^"MrÍT^fl gualaveis.'Drama Slim faz um pobre cow boy que se David Buther mmW^JBfl&Bwy iia^C^t flflrvfl^flflfl números de re- 80 a familia in- vê millionario da noite para o dia e re- do costume. Os poucos Vão ver e podem levar não sejam solve ir a Inglaterra atraz da pequena dos vista são magnificos, embora teira seus sonhos, cuja familia não o supporta. do gênero despido. . . Cotação:--BOM.. astro re- As acenas passadas na Inglaterra são en- John Boles faz um grande / a de uma comicidade enor- pelo amor de Pat Paterson VIDA DE ESTRELLA (Take graçadissimas, generado as da recepção medieval. Spencer Tracy é a figura mais interessan- — Paramount — Producçao de me, mormente Chance) dá as suas mais humana do elenco. Herbert Mun- —. Palácio) . Aliás em todas, Hollywood te, 1934 (Pathé Silvers encarregam-se de provo- lambadinhas na sociedade britannica. din e Sid U"0 mysterio de Mr. X" é um Film valer. Só Harry Green, o inimitável combinação em que E' uma boa comedia. Faz rir a car risadas. Uma deliciosa director, desta policial excellentes bai- a cara apalermacla de Slim já é um excel- Harry Green, faz mais um entram lindas pequenas, Thelma Todd e canções magni- lente gag. Leila Hyams enfeita o Film vez director de Studio. lados, musica saltitante, "sex basti- com a sua admirável E Andy Suzanne Kaaren cuidam do appeal". acenas seduetoras da vida nos photogenia. "es- ficas, segue de as de Slim. Thelma é uma optima caricatura de de um music hall, as façanhas de Devine perto pegadas dores do Laurel e trella", vaidosa e futil. dupla de cômicos batedores A dupla agrada mais que uma terrível Vejam mais este! E- aprendam as e trapaceiros e um chs- Hardy. de carteiras, jóias — suas lindas canções. de amor. Cotação: BOM. creto romance Cotação: r--BOM. E" um rosário de seqüências engra- O principio, ' çadissimas e encantadoras. O MYSTERIO DE MR. X (Mystery dessas feiras de diver- — f desenrolado numa of Mr. X) — M G. M . Producçao de O HOMEM INVISÍVEL (The Invi- gos- soes, de que os americanos parecem |934 _. (Palácio Theatro). sible Man) — Universal — Producçao Lillian Roth tem tar tanto, é irresistível. de 1934 -— deitam fogo (Rex). ahi um bailado daquelles que Um esplendido Film policial em que "fans". de caridade offere- nos O festival o heroe é um ladrão de casaca, que se faz A historia, o titulo deixa adivi- E o fi- que ce também acenas gosadissimas. amigo de Scotland Yard. rouba um farno- nhar. é o produeto da imaginação prodi- de revista Cinematogra- a filha do chefe da- o Cinema nal puramente so diamante, namora giosa de H. G. Wélls. Aliás, os olhos. James aca- phica, é um regalo para quella celebre organização policial e tem aproveitado quasi todas as obras do cantam, dansam e Dunn e CHff Edward ba dando cheque na policia londrina, des- famoso escriptor inglez. Charles Rogers e assas- tapeiam meio mundo. cobrindo e matando um mysterioso A adaptação foi cuidada com cari- -mm Khight vivem o romance de amor. de Cine- ?4 (une sino policiaes, nho. E' uma verdadeira adaptação "Se tem Ciive Brook e é do das pequenas que fazem tem uma inter- o eu fo»se livre" june grupo Robert Montgomery matographica. Desprezado todo pa- fl sahir de casa. . . Lilliam Roth Selwyn con- Irene Dunne os maridos pretaçào rnagnifica. Edgar lanfrario inútil, Acção. Somente acção. vivo. Faz até mal á gente de mystenos. é um peccado seguiu fazer um Film cheio E factos levem a historia para fren- Bond, Dorothy que olhar para ella. . . Lillian suspensão e sensações. E' uni grande ex- Whale dirigiu sem esquecer coi- te. James toda a acção se passa numa bar- 77 citante. E' o em Flollywood se chama o elemento amo- do. Quasi "thriller"que sa alguma Aproveitou só os creádos são asiáticos. um . — um dos ca em que -swí grande roso inteligentemente pois de melhores papeis, me- '¦¦flía de Londres, — inte- close up final Kay precisa A atmosphera amantes só apparece no superior ,'T-' h*.t — lhores assumptos e um director riores e exteriores é real. e imprimiu um suspense como muitos interessa. ¦' a Michael Curte . Ricardo não I Embora se trate de um Film policial, Films não tiveram. amor. E Lyle Talbot faz um regenerado pelo os motivos cômicos são magníficos. Não . . E' um Film impressionante. pó- Warner Oland tinha que .tomar parte, Robert uma nota de ironia em todas R põe esquecido facilmente. Technica- Cotação: — BOM. de ser scenas. Elizabeth Allan é a sua pegue- O homem as mente pouco deixa a desejar. na. Eliza continua a conquistar terreno. assombroso. Provoca André revolu- invisível é realmente Skitch) Lee e Lona provocariam Lewis Stone faz um inspector de Scotland O em PAE DE FAMÍLIA (Mr. a mobilisação de todo um paiz. pavor — eões em qualquer paiz... Yard com aquella linha que vocês conhe- ameaça con- — Fox — Producçao de 1934 (Alham- . ver. Tem muitos ab- toda uma população. E' uma Não deixem de apparece para atra- deliciosa. cem, Ralph Forbes -stante cada indivíduo. A persegui- bra). surdos. Mas é uma comedia e Eliza. para palhar o idyllio de Robert lhe movem é formidável. Sem Cotação: —BOM. ção que comedia bastante. Bom passatempo. Trata-se de uma tréguas. vez o excelr J Cotação:— BOM. do theatro interessante, onde mais uma ENGANA Chance Claude Rain foi levado AMOR QUE (A lente Will Rogers mostra as suas qualida- Pictures Universal City, devido á sua excel- at Heaven) - R.K.O.-Radio para de. artista cômico'. Bill aab« . i/ — voz. E' elle o homem m- des sem par *|| -- Producçao de 1934 — (Broadway) BOLERO (Bolero) Paramount lente e vibrante essa inegualavel só apparece encarnar como ninguém — de 1934 — (Odeon). visível. Que voz! Claude pa- ;; Producçao mor- fonte de ridículo a boçalidade, a estupi- encadernado de ra a camera na ultima scena e como Um velho enredo dez humana. ama e é "Bolero" de um ambi- Gloria Stuart é a pequena do homem novo. Joel Mc Crea, bom rapaz, é a historia to. Um de familia com quatro fl- $g da Este acaba demente e entra a pae amado . pequena mui- cioso bailarino. Tem uma seqüência invisível. leilão toma <|| por todas as espécies. lhos, mulher e um judicial Mas um bello dia surge no E um final de tragédia. desatinos de idiota do to boazinha. Guerra Européa. "Os praticar sueces- fatalmente esse ar palerma. po- e seduetora pe- Cavalleiros Assumpto popular que fez grande seu vistoso carro a linda A's vezes lembra Quatro bre Mr. Skitch. A causa de semelhante da cidade, Marian Nixon, traque- de Valentino. so. social quena do Apocalypse", tragédia é do typo da manifestação ^ e e Carole Lombard for- Cotação: — BOM. jada. fumante de cigarros perfumados George Raft contemporânea. E o desastre econômico)^ Está feita a tra- embora George orga- com muito pouco juízo. mam um casal magnético, da depressão conseqüência de uma ^ deixa-se enfeiti- de cafageste Mas esta gedia... O lobo do Joel seja mais um typo nização errada e carcomida da sociedade .jjM de Marian e põe de Wesley Ruggles. E as CAPRICHO BRANCO (Manda- reper-^; çar pelas artimanhas bem dirigido por O Film é precisamente o estudo da No fim são realmente Imdas, __ — Producçao de lado a encantadora Rogers. dansas de ambos lay) First yNational cussão desse desastre no circulo estreito c| — foi muito boa e termina com a __ tinha que ser a lição mormente a final, que (1934 (Odeon). de uma familia burgueza.M deliciosa um dos chamados Joel volta a saborear uma gal- morte de George. E' Will Rogers embarca com a familia ^| a capricho sua fiel Mas é lógico. Um romance tropical desenrolado linha, preparada pela finaes infelizes. no automóvel e percorre Estados e mais em Londres, l a- uma tragédia amorosa pequena da roça...  acção tem logar em Mandalay e do em busca de trabalho e "Sócios no é os rios, Estados paiz Interessante, depois de ris e Bruxellas em 1914, A atmosphera auma dessas barcas que crusam L os de pão. Amor" os vértices dos triângulos arnoro- boa. Os ambientes de muito gosto. ;mbrenhando-se pela selva a dentro. do bem colloca- • scenas oceorridas no Parque Vel- sos que representam duas creaturas costumes muito bem observados. Kay Francis não está muito As "elo Carole são engraçadissimas. As duas mesmo sexo não se repellem mais. George tem personalidade. da na pelle de uma mulher de passado lownstone do como constituem uma excellente^ contrario, querem-se, estimam-se. Neste está linda, seduetora. Usa cada decote sombrio. Só na abertura do Film, filhas de Bill um a agra- mentalidade as creanças y caso Marian e Ginger não deixam outro mundo. . . Sally Rand reproduz amorosa ardente e descuidada, ella charge da que uma Sabem tudo de cór. instante siquer de ser boas e sinceras ami- sua famosa dansa do leque, mas de da e tem scenas de bom trabalho Cinema- formam na escola. ^ todos A da tal veia cômica de Zasu Pitts e o enr| guinhas. apesar de tudo... maneira que pôde ser vista por tographico. Entretanto, a bordo A Uona de mãos continuarn>|| O Film está bem tratado. Pena é que linda Francês Drake e a fascinante barca as seqüências são boas. Emocio- canto do seu jogo as an- a vimos em nèg| a gente vá adivinhando tudo desde Shea são os outros pares de George, nam apesar.de tudo. Principalmente a do inexgotaveis. Nunca Hen- a sua simples primeiras seqüências. Mas Joel Mc Crea, tes de Carole. William Frawley, Dell camarote, quando Ricardo Cortez é en- nhum Film em que presen^: do outro mundo. Ginger Rogers e Marian Nixon encarre- derson e outros tomam parte. venenado. ça não fosse urna coisa | .• de um ligeiro roman-J gam-se de manter o interesse até o fim Não percam a musica e o bailado Os dois romances de Kay são interes- Rocbelle Hudson tem — e Carole! o sympathico Charlíe Starrell, Harf| Cotação: BOM. bolero por George santes. O primeiro, com Ricardo é mais ce com — BOM. dá um ar de sua graça. J Cotação: simples, porém, é muito rápido O segun- ry Green Fl- interessante de Florence X CAVALLE1R0S DA TRISTE do, com Lyle Talbot, complicado, entre- A figura — — em parte pà- ; GURA (Horse Play) Universal ^LOUCURAS meiado de obstáculos e culminando numa Desrnonrl contribue grande — DE HOLLYWOOD do Film. Principalmente pé-g Producçao de 1933 (PalácioTheatro). tragédia, está bem tratado. ra o agrado Up) — Fox —- Producçao de imitações de Greta (Brottoms A atmosphera de Mandalay e Ran- Ias suas admiráveis O comprido Slim Summerville des- 1934 _ (Alhambra). Lupe Velez, Jean Harlow e Ka- perfeitas nos exteriores, embora Garbo. em ado- goon Hepburn. ta vez deixou Zasu Pitts paz para mostrada em rápidos planos longos.. Os tharine Leila Hy~ Uma deliciosa comedia musicada. — rar plaronicamente a formosa de do mun- Cotação: BOM. você não esquecerá tão ce- interiores são qualquer parte ams. Confesso que á visja dos cartazes Canções que s^fcísy *¦",'<•¦'¦ - -•¦¦¦¦' •"¦ ¦ ¦¦ ¦¦ ' «ãiü •¦¦-'¦¦'¦(- ¦ -.^a-Vim ..iiuii ¦ ;.'¦, :> 33 ¦ ¦ ;'•'¦• :¦:¦:

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de sua esposa for su- "set!" Desnecessário* a opportunidade auem puder no á minha... "Mammy Singer" sah.u perior EXTRANHO CASO S que o sabemos se Dolores Del Rio esta O bom n^urrol Não Mas prdendo, pois Ri«rdo> contente ou não com o seu papel. BAR a ouvir Dick Powell. tem se DE WONDER Mas voltando o caso é que não se queixa e por- 1 "Ricardo Cortez provavelmente distincção durante as (FIM ) de bom tado com grande do seu mau papel algo seu era anterior- fará capaz e Filmagens. 0 papel um can- si, é um artista a Ruby Keeler. Al Jol- Naturalmente não vou culpar para porque Mas co- mente destinado tactica no elle ninguém se engraça. fez tudo para tiral-a do tor por isso. Eu conheço esta com son parece que trabalhei: o ser um tanto ins.gnif.can- palco e no radio, onde já mesmo, por nunca deixa outro na te Ann Dvorak foi designada para cantor principal talvez de- mesma revista ter um numero bom e elle' mas adoeceu subitamente JUVENTUDE da sahida de Kee- impressivo... vido á mesma razão umas E BELLEZ/l escolheu então Dolo- Já fui ao escriptorio central ler Al Jolson três vezes tentando ver se dou res' Del Rio, que foi emprestada pela duas ou mandou a do Film, mas é inútil... lenho Radio. Mas este Studio só o fora mexicana adeante com as desvantagens sua exótica e preciosa estrella que ir ser o se- me traz o papel e ver o que posso com a condição do seu papel que caro facto íoi e aproveitar do mesmo. (Mas, meu do Film, como de no guiido Powell, casar com Dolores Del Rio PASTA DENTÍFRICA ¦mi W§&***$ JLWktz: isflflflflPW/m* W pfS zz m At mm «nsonias

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ro» LIMPA REJUVENESÇA SUA CUTIS TORNE SUA PRESENÇA AGRADÁVEL REFRESCA ADMIRADA ¦¦¦VfeKw FACA-SE mtfMmMMmmMC/m PURIFICA O TÔNICO DO CÉREBRO trouxe-lhe depois do Film estreado, gran- final, não é desvantagem alguma!...) — "Como você sabe, sou novo no C\- de successo. E assim foram as cousas no atormen- nema e não combater este contra- "set" "Pegas" posso EVITA MANCHAS. PANNOS, tado de Wonder Bar. en- tempo como Ricardo Cortez está fazen- SARDAS, ESPINHAS E TUDO QUE tre Cortez. e Jolson. Kay Francis tempe- cio. Todo aquelle que tentar roubar-Jhe PREJUDICA 0 ENCANTO FEMININO ramental. Discussões entre Bacon e Bus- uma scena está mal de vida". bv Belley por causa dos bailados. O Esta de Dick trouxe-me á me- /vwwu» "cast" "set" phrase lutando para dar o fora do moria o frio e irônico sorriso de Ricar- PERFUMARIAS. PHARMACIAS E NAS BOAS do Film iniciado. Depois lutando sarcásticas o DROGARIAS. antes do, as suas palavras para Al se apo- e sobre o Film. Ric tem para não deixar que Jolson director Jolson as scenas e fa- de um dansarino derasse de todas quasi o papel profissional, sua trahe sua Não creio migo não é assim. E logo agora zendo o director perder proverbial gigolô que pequena. "chances!" que isto seja um de opportunida- tanto de boas calma. que papel precisava "team" de para Cortez, pois já interpretou uma Você sabe, estive num com Fifi Dorsay parece que foi, afinal, uma iv.:- dezena delles... Mas a verdade é que Ruby Keeler em três Films e julguei das únicas' que veiu para o Film, vojun- ninguém é capaz de o prejudicar em que, tendo ambos feito successo como tariamente. Perguntaram á delicios-t e nem mesmo Al com seus agora me aju- "brunette" contrariada e ella scena "star" Jolson "trucs" par, Al não hesitaria em se estava de e os seus dar Mas creio imaginei respondeu na sua habitual privilégios um pouco. que "hot-cha-cha":gesticulação de palco, consegue apoderar-se da ca- e muito Ricardo entra no mera para si, quando — "Mais non, non!" Fifi está muito mesmo "shot". Cortez é. experiente, é *})ara alegre. E' um papel bem no meu gene- de velha "Oh guarda! unl)as Jimias ro lá lá!" vez o director Contam que certa pre- não uma scena com Dolores Houve quem perguntasse por que parou-os para no "set" antiga saudação a Rio, mas o operador tinha difficul- era usada Del fazia seus em os três no mes- Al, nos tempos que primeiros dades photqgraphar o cantor en- mo angulo. Ricardo Cortez, calmamen- Films: Viva Jolson! quando no "set". te, virando-se para Lloyd Bacon disse: trava — collocassem este cavalheiro atraz Silencio Depois risinhos abafa- Se mal. Primeiro Ruby Keeler foi re- geral. mim e Miss Del Rio, a scena sa- que dos. E se a camera Filmasse os artistas de tirada Film o meu Em "close-ups" do como par. momento, apanharia de m. htfia perfeita..." neste "lubitscheana.,. Referia-ae a Al Jolson e este como segundo: o Studio espera nos reunir em uma ironia simplesmente "musicaes" mas Al, como "ma- anda mu treinado em box (esmurrou outros He? " *. cbjecções a o Waltcr Winchell outro dia na porta nager" de Ruby, tem feito MW'' — film fez do Brown Derby) fez uma s-cena daquel- todas as historias para nos reunir e só N. da R. O caso é que o Ias c atracou-se com Cortez. Salve-se approvará, naturalmente, aquella em que successo. m QUANDO LHE FALTAR SAÍBO METE, LEMM&Si SABONETE '{kc^£hiiteimij ¦¦¦;; GODIW KwV

1 —VII 1934 CINEARTE 40 i*};i, .-r>^\ ¦ ¦

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então a Fox a assim não fosse ^rque V) contractou "«f^K depois do *jwrP»^0 Sim, o me _R^' ^^^>*^^„i______r__P*,_F>1M chamou Conduta a Fox tara.m esplendido contracto, 1«U es» sendo que nesta íaní° Pf ^ ella

minador, caprichoso!^ans.y. foi educada em „ão posso aí^-^Xntcokhi". Conchita w» P toda a sua v.da^por li quasi i «w pa de.se aífirmar que q ^ do Pr°Pr'aI"oft;50 que, iiio^lucrou. E' um^ temperamento por custou a yU ncn rqi:SeUa A confecção desse trabaho absorveu co, cabellos brancos Foi (FIM) Novarro alguns o- rf franje árdua e penosa para elle, tUmfmoTf ^"Irefa nus estive a pique de dei- ixia^t oda sob seus hombro a pesada^ tal coisa, mas Con" mando *o "JJwu não ligando a coisa alguma. dc representar e dirigir ruil-o, no são o Film sanm fui má... Mesmo um grupo cie gen temno. Lembro-me que Confesso que ftx tal nalistas formam <: dm£ tempos de Paru, quando esplendido mesmo, o que meui com deveria ser enforcada-;_u bom! e difficd coor com Barroncelli, fui ma para tiPnr Concnita. , y<~lfc# mirar, sabendo-se como Film dessa nue, ignoras- «lí Eu era a estrella produ- «temente, como se as duas coisas.„«{oi o toda sor- muito hnoc . denar Ramon e não gostava delle. Fiz dos nossos E Conchita me conta: _ção a elUE, ^muitos dos peccadilhos Deu-me todan?J maldades, indifferente «Quando aqui, omjorMMte esníendido para commigo. t dc Confesso cheguei onde am- rapa/, bondoso c gentil. possível. Em iceiui, nue em recor- aThance deu a «M e fico, ainda hoje, surprexa trabalhávamos, elle de se- « bos amigo. r elle nunca teve um gesto, o que mamãe maior opportunidade, num gesto que fui in- ^reVhestanhdes, ms "do e elle ajudou-me, legante para comm«o. Sempre Neguei, neguei toda essa Tive -ups" lindos caprichosa e tal- marnueza!1 «j««**g£ dependente, sempre fui mnlirada de títulos, de palácios, realmente, bastante. Não sido, apenas re- elle e brigando Z que. tudo isso tenha na cora nois vivia mexendo com idade, tra uma de festas p,rreveraescrevr Aquelle espirito rebel- flexo da minha pouca • - -;,aiista todo-o tempo... . de caprichos e vontades... ejs5.« ido com elle, ' somos ainda bons amigos creança cheia eu'm tas vezes tinte de Mas ella, sorrindo para mim. meu conhecido de pe ' "La Femme et le termina not .ffirmava ser Sobre o seu Film está mudada. Tem no mercado faotos curiosos Hoje Conchita Zn comprar vegetaes Pamin", ella me conta da vida e das coisas, "Não inventam tantas vivia em Pa mais experiência sei porque doe Por esse tempo. Conchita assim. nem sempre estV' as e absurdas a respeito f-s Eram pa- mas. mesmo o coisas ridicu com sua irmãxinha Justa. o seu trabalho. Ela e » diz-me ella, acrescentando gêmeas em tíifeiU com Acha utstas nao recidissimas e passariam por critico de sua própria pessoa. "Você é uma excepçao^ o Fita tertni maior c arraza orem Mas, ve qualquer oceasião. Quando Ue não serve para o Cinema de o ver enforcado-.. seguiu para Madnd que a mínima gostaria mim . _ou, Conchita uns tudo fez, não ligando vae escrever sobre Barroncell. para quanto dizem ja lá o que ameaçador, U foi chamada por anciã mesmo quando lhe ella com um gesto «retakes" trabalho no palco, po- impor .Iludir. termina O seu ella está bem. Não se detxa deliciosamente gracioso de seguir. Justa resoWeu que Film francex, mas os brasile.ros rerm ímpedia-a Ipenas gostou daquele Não tenho certeza se P«ra Pans, e tomou foi a melhor coisa "Sevilha Amores na o caso. Emibarqou carne- onde, na sua opinião, viram de Meus Conchita deante das suas foram- o o INo Õ íogar de o que ella fez. Estas palavras versão hespanhola, que propr Film, foi exhibido para a confecção de bra- assisti a ras. O quando me ditas durante varro dirigiu. Recordo-me que offerecia uma W^g dei Amor". E ella ^rfcentou: Metro, mas publico, Conchita naderos ese Fim convidado pela em determinada scena, "Esta historia me agrada muito bosto ra que era sua algo de e ]i na seguinte deste e espero fazer delle dentava O Fl rn tem papel a serio . irmã eme continuava a scena. bom. pois levo-o realmente >"close-ups" de e ninguém esta chromca, de- rTs Justa Agora, ao escrever E, mais ainda, na noite visto o Film em preriew , percebeu isso. pois de haver em Paris, quem appareceu Conchita sabe bem, da exhibição do posso atfirmar que agradecendo aos applausos díscenir sobre um Film, um no palco, com pericia, ^_& a irmã de M.ss Mon- historia. Ella esperava publico, foi ainda nanei ou uma ninguém entre o pu- seu algo de bom fORUS.fWXIVCIS. teneffro... E nunca apresentar ao publico CABEIOS tacta E o «^f^ - 0 seu trabalho e mais do E ÍKobd^te enganou-se SEPOSOS gEUIHANTIS actualmeute, nao se pa bom. é notável! so, é que Justa, to que capturou CONTRA A Conchita ao ponto de ser Nunca, acredito, a carnera rece com sua bélica* e do GASPA mada ella... Mudou bastante! tanto da sua graça, da _V por sentit^ orgu amotivo. Ella nesse Film tem Conchita, hoje, deve-se seu poder de. triumphado na carre.r. ¦&«: de comedia, como outros lhosa de haver - w,.' momentos Sua família W e E» uma escala de sen- %Etf*V artística que escolheu. romance paixão. com o palco ou o u timentos. onde ella se mostra perfeita. ca teve ligações ella fez — e se $ F' a melhor coisa que l$51Ã'CO_í"0 5EU FOMECEDOl EXD6ÜIHE)0 8» 3* âftlMEI % '{by^Wsawy

:'':. mW' Godiw ~~42 Vil — 1934 C I N K A R T E • .ící ;.. :¦> y\:,.i - '* ?-: gare ÍJÍS!*___JI___r m- —M-HB-BW-B -t ',

mos uma de nome mais fácil e meia sabem como n* Hespanha, hora depois, os peixinhos de Conchita nema Todos "ser e fazer T* hnie artista" é mal visto. estavam promptos para dormir, conven- ^mmmmmmmWmmmrC^m^^KÊk II rébelou-se contra essas mw^ a digestão de um jantar saboroso... nlhUa tudo flfl Pm flfl estúpidas. Abandonou _¦_l_Bfl _a _l __rV æmII mm H Assim é Conchita, alegre, saltitante, ^õ tolas e ^9 _^É^H榦 h ^9 obedeceu, somente a.s seus curiosa, differente — exótica e cheia des- todos e da mais en- clamavam pelas luzes se glamour que torna ainda LÒulsos que cosequencia, Xa e - «us tarde, como cantadora as mulheres. nome famoso e que- Film do seu contra- C nema. Hoje é um ":5\ __i^_i _m^_t^_____^^ ciai toda sorte de animaes. E. todas para ou _K_l^?Tr__J ellas contem vitamina B. D. F. G. e .. m-__QAà.ric... flr_uI 6AHATO talvez }}. J. MCUI t IMITAÇtIS Lemos a lista .cie comidas. Escolhe- CINEARTE 43 VII -- 1934 - . ¦¦;;.: rs. ^é?'àütiéàS^!Íl!Mi^MSSm jL '¦'-' r ¦ -.'* .•*.';:': ».•*

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trajn diamantes á flor da terna. E preciso cavar fundo. Assim com a ar- te de representar. Para fazer as cai- Dorothéa I te sas com verdadeiro sentimento, é fincar experimentar todas (FIM) Propriedade da S. A. O MALHO preciso primeiro as emoções. O menor gesto do artista Dorothéa é duma intelligencia que é assim cheio de sinceridade. sua simplicidade. FUNDADOR: de viver em Holly- impressiona pela Dr. Mario Behring Dorothéa gosta Ninguém como ella pana exprimir wood e de trabalhar para a Para- artisticamente as suas faculdades de mount. a imaginação. 0 vulgo poderá nao DIRECTOR: — Não digo isto por espirito de vel-a-á, interessado, e, entender, mas Adhemar Gonzaga bajulação. E' a expressão da verdade. no intimo, comprehendará vagajmen- A actriz faz um gesto, como se quá- te que ha nella qualquer coisa acima zesse apanhar na linda mão* mm raio da vulgaridade. DIRECTOR-GERENTE de sol, e prosegue: Miss Wieck parece pertencer a dit- —•Este clima de Hollywood... ferentes nacionalidades. Nasceu em Antônio A. de Souza e Silva Francamente, este clima não me pa- Davos, na Suissia, mas viveu na Sue- rece de inverno. Agora, que terminei cia, na Áustria e ma Allemanha. Pala ASSIGNATURAS o meu segundo Fil!m> tenho tempo de tenções meia dúzia de línguas e faz Brasil: 1 anno, 48$000; 6 mezes, sobra para fazer varias coisas: car- de aprender outras tantas! — 1 anno na Allemanha, co- 25$G00. (Registradas) tas á minha familia Apesar de ser miais conhecida 60$000, 6 mezes 30$000. livros a ler... Em Hollywopd, po- mo actriz de Cinema, Dorothéa per- As assignaturas começam semi ròm o sol amollenta... tenoe ao theatro. no dia 1 do mez em que ío* Dorothéa Wieck, entretanto, não — representar no pro Quero tornar a rem aecoitas annual ou semestral- é creatura se deixe vencer pela e de tomar parte nu- que palco gostaria mente, indolência. Ha nella uima calma, uma ma peça do Guild. lhe "gild", in-as Toda a correspondência, como tranqüilidade de espirito, que A actriz pronunciou imprime á uma ener^- logo o arro, sorrindo. toda a remessa de dinheiro (que personalidade corrigiu ser feita em vale postal ou gia extraordinária. Dorothéa pene- Primeiro, porém, preciso de pôde o se- no carta registada, com valor decla- trou no segredo do equilibrio. aperfeiçoar^me mais um pouco á Travessa todas as actrizes lu- .. Trabalhei no palco desde rado), deve ser dirigida gredo pelo qual inglez Ouvidor n° 34. tam sem descanso. Possuindo-se essa (os dezoito annos c sou de opinião que Telephones: Gerencia 3-4422 — Re- qualidade rara, é possivel passar por todas as actrizes de Cinema deve- — theatro e... tam- dacção: 2-8073 Rio de Janeiro. todas as provas. riam passar pelo em Hollywood. Dorothéa sempre se te»m sahido bem sioffrimento... Representante "E' pelo GILBERTO SOUTO. airosamente de situações em que ou- surprehendenle de ver quanta de sim- aqui em Hollywood se trás fracassaram. Está acima giente jovem circumstancias. estraga inutilmente. Ganham muito pies do- ste?iiíi ¦ em — As circumstancias não me dinheiro e cedo demais. A maioria Muitas vezes, no momento que a luta vida, como Vemos a estrada aberta outros nois minam! Eu é que as domino! não conhece pela franqueza, Doro- exemplo, com quem pro tomam a deanteira. Para falar com suecede, por "Tudo até capaz de dominar to- abrir caminho no theatro. Qnan- isso, porém, em ultima théa seria "fans". cura Não se encom- do um império de tos desgostos, quantas desillusões! analyse, nos favorece. J? 1 _ vil — 1934 C I N E A R T E 44

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¦$r '«í> vMti.L"- mas não offerece essa írivolidade abor- recida das creaturas finas demais, que Mr*^.*mmmmMmlm7^mm. mm*. X^JHIDF^^ se queixam de tudo e de todos. Do sol, Wlor da chuva, do vento, do frio... não tem "chi- o que nós, na giria, diríamos — quê". Tudo para cila está bem. Tanto lhe agrada uma fatia de faisão ou uma taça de champagne finíssima — como o legítimo um sandwich de salame ou um copo de sabonete cerveja... Tanto faz que a sua pelle se queime ao sol ou que a chuva lhe corra It de pelos cabellos... E', no modo de dizer "a PREÇO POR PREÇO dos americanos — good sport". Sem- pre prompta para qualquer coisa — E' 0 MELHOR sempre alegre e decidida a gozar a vida c qualquer passeio com um sorriso em sua bocea bonita! Por isso, eu gosto delia mais do que s^^vwwv» /\/v> s/vw%»*/v* antes ainda aprecio-a immenso por- "The CONCHITÀ que a conheço bem. Vocês, leitores ami- em Show Off", com Spencer Tra- gos, a conhecerão breve. Conchita pre- cy, e onde elle fazia o irmão de Madge (FIM) tende dar um pulo ao Rio, a Buenos Evans. 0 caso de Conchita, por isso, é ex- Aires c outras cidades da America do Não vi o Film de Barrymore, mas ou- traordinario. Rebelde como o foi, a Sul... Não sabe quando, mais não ha vi dizer que Henry teve uma scena de tenha con- Isto não me surpre- principio, e para admirar que de demorar muito esse prazer que vocês bebedeira notável. durante todo este todos, desde agora, com hende, assisti a um trabalho seu no seguido manter-se vaio esperar pois "Eliza- tempo em Hollywood e, hoje, ganhar uni ânsia... Hollywood Playhouse, na peça contracto tão esplendido como o que a Aqui fica em traços largos um pouco beth Sleeps Out" e onde elle fazia um |\,x acaba de lhe entregar. Talvez que dio retrato vivo dessa garota levada e rapaz rico sempre ás voltas com a gar- o seu talento, as suas qualidades de traquinas — dessa mulher interessante rafa de whiskey... Henry é, além de e seus dotes excepcio- e cheia desse encanto é a arma mais um rapaz sympathico, um bom artista. excellcnte artista {ígla- que naes de mulher bonita e cheia de terrível com que as mulheres lutam... Xelson Eddy também faz parte do fortes do S; rriso, um olhos p.lenco da Metro. Elle canta e é consi- motir" tenham sido mais que par de feiticeiros e "executives" todas as brigas em que ella andou en- uma alegria sadia, bonita que faz bem derado optimo pelos do Stu- volta.' a gente! cho, Apparecerá, brevemente, em pa- "Beijos elle o Studio Quando a Metro Filmava a pel importante, pois para Conchita deveria executar uma tem pianos especiaes. Esmo", — "croioners" — dansa hespanhola. Lembram-se desse tre- Falando de cantores aqui cho? Pois. Conchita queria que tocassem temos também que trazer para os — nibnTes de tresTTõvãs Lan- para o seu numero uma musica sua a personalidades. .Metro, seu lado, achava que também ny Ross e Joe Morrison, ambos da Pa- por ( FIM tinha o direito de ter vontades, e escolheu, ) ramount. seu aliás exatamente, a musica que Conchita não enganou pois o seu desempenho ar. iado Lanny teve o primeiro papel, em "Melody In the Spring" e gostava. .. Foi o bastante que o fogo in- de duas figuras importantes como o ^\c o de astro, terá o seu con- cendiasse o paiol de pólvora... Dis- Constance Cumings e Paul Lukas foi José Morrison primeiro tacto com a camera em The Old Fashio- cussões-. . uma caixa inteirinha de charu- ' notável. Elle possue personalidade e um Way, com Allen tos, fumados pelo produetor, enquanto physico que está começando a impres- ned juntamente Judith Fields, comediante da Marca procurava convencer a Conchita que a mu- síonar a legião de pequenas que vão ao c W. C. o sica delles era deveria ser tocada... Cinema! das Estrellas. que "Glamour" temos Phil 0 de Conchita bateu Tanto elle agradou em que Na Warner Bros. também pézinho pequeno York e nervoso sobre o tapete... E... a mu- a Warner immediatamente o pòz no elcn- Regan, antigo policia de Nova "British Elle, deixando a sica de Conchita venceu! Afinal de con- co de Agent". Film que trata senhor de uma linda voz. — da metrópole americana, foi ias, ella era quem deveria dansar e da Rússia dos Soviets e tirado de um policia para o radio e ali alcançou suecesso, tanto não o produetor! livro de grande êxito. Leslie Howard é Warner trouxe Holly- E, assim, é Conchita. Perigosa, segu- o protagonista e Phil Reed fará o papel assim que a o para de valor. ra de sua batendo-se ou por seu do vice-cônsul italiano, caracter de grau- wood e já lhe deu dois papeis graça, "The Isle of Fury," e em direito ou, com a mesma violência de de repercusão essa obra. Um em "Dames" ao lado de Dick Powell. convicções, por um capricho. E', como Joan Wheeler é outra figurinha deli- "crooner" repetir, a mais feminina de todas cada e interessante que Warner mau- Na Fox também temos um quero — as estrellas — a mais deliciosa e encan- tem no seu elenco, assim como também um rapagão de metro e oitenta, cabel- "Eva" esteve, los de fogo e apparecerá como cantor tadora que já pisou o solo de o é Dorothy Tree. Esta ultima que "She Hollywood. durante algum tempo com a Columbia e galã de Alice Faye em Learned servirá apresen- Frágil, delicada, cila reúne entretanto mas a Warner, finalmente, a chamou about Sailors", que para Durant, um team de a "coquerie" da mulher dos salões, para o seu elenco e lhe tem dado partes tar Mitchell and "Du e acrobatas numa historia, on- 'aristocráticos lei finos, ás qualidades de algum valor como em Barry" comediantes "Side fazer coisas do arco sportivas da creatura moderna. Joga Strects. de elles promettem . tennis, nada e anda a cavallo com a mes- Na Columbia temos um punhado de da velha. . "dtonaire" Na — I.ois e ma e o mesmo com que personalidades novas, como sejam Ge- Universal temos January graça "sophistica- de uma dansa um tango lento e neva Mitchell, Patricia Caron, Richard Dean Benton, ambos produeto ted. . . Hemingway e Billie Seward, que já ap- escola de theatro, organiza Ia dentro do "Voice Film ainda, do Com a mesma delicadeza com que pareceu em of the Night", Studio e, Jane Wyatt, palco York Russ veiu leva a taça de champagne aos lábios ou de Tim McCoy. de Nova e Columbo, que — também mandou do radio, onde cantava e onde também discorre sobre musica e livros ella se A Columbia "casting-di-para entrega — em contraste, ao espectaculo Nova York um dos seus obteve um nome popularissttuo. Columbo, Mr. William Perlberg bus- signal, já appareceu em dois Films de uma luta de box. Com que enthusias- rectores", que por "Luzes de Broadway, nas fi- da 20th Century — da Broadway" mo e alegria, ella torce pelo seu favori- cará nos theatros "Mouliti to. Nas noites de terça e sexta-feira, leiras dos coros, nos music-halls e caba- e, recentemente, Rouge", onde Ben- quando ha matches de Box, em Rolly- rets, nas estações de radio, nos theatros cantou um numero com Constance wood — os admiradores ào sport do soe- de amadores, typos que possam ser uti- nett. Columbia. aqui sobre esse co, já sabem que podem contar cem Con- lisados em futuros trabalhos da E ficam algumas notas chita uma torcida enthusiasmada e Na Metro Goldwyn-Mayer temos Hen- punhado de rapazes e garotas. .. mara- para em cheia de vigor. ry Wadsworth, um dos novos artistas e vinosas que Hollywood vae lançando apparc- o lugar Ella possue as mais explendidas qua- também um dos melhores. Elle PTms e que, no futuro, tomarão "This lado multo;, astros c!e lidades que uma pequena deve ter, como ceu em Side of Heaven,", ao :> muitas estrellas e companheira. Tão feminina ella o é — de Lionel Barrvmore e Fay Bainler e hoje em dia...

1. VII 1934 45 CINE A R T E "plaudite eives». como outrora são os homens do Certos russos escapam bem cia difficuldade, Films homens da massa, preferindo para os seus artistas EDUCATIVO não profissionaes. matutes- DOLORES... CINEMA Evidencia-se assim que a arte e uma social, a suprema das producçoes do grupo. ( F I M ) tacáo exagge- Convém precaver-se comtudo contra o 1 M ) os limites reduzem a zero ( F com uma enorme clareza ro de certos apaixonados que cstab:'.ece que o Cinema tenha dois -Theatro e Cmem. o theatro e que pretendem de « gêneros de todas as gi an Em absoluto. O Cinema nao duma d-ansarina A de Chaliapine e a vindo substituil-o. __ F' q historia "vedettes"queixa a necessidade de o theatro. O Cinema e differente e chega a ser ce- des do theatro que suibstitue sua m- origelm humilde, qivc arrancar ao seu of .cio. rico, infinitamente mais rico. De de in- clame, de sensação foi mais tem falado. theatro. E' i*n papel lugar grandes tenoies, sobre o theatro muito se lebre no O Cinema não é para fluencia sobre o sce- me dara criaturas productoiaa de Essa influencia se tem feito sentir IInltâs i»ossil.il...1ules, que para bailarinos, para da arte thcatral. o - «P£ nario, que não é a essência a poder mostrar ¦"cStaSi ser miseráveis com decorações g«m de a- é arte do silencio. O som pôde Com scenarios ultra lem. muitos annos situar a ac- de ordhcstra, o theatro de Shakes- Witlmento "toilettes empresado para crear ambiente, para pobres e luz «»*» imagens em movimento O o mundo dos sec. XVI e XVII. ,,U(|()S. Exibirei So expressa pelas peare agitou senão de cheguei a New \oik de essencial na obra Cxnemato- não dispunha, no seu tempo, uns Desde que som nada tem Moliôre emtanto fez coisa *nao recursos technlcos mesquinhos, e no lenho U «Ura de semelhantes O theatro de 1 iran- X ^arf não ceder as velocidades Tartufe e Le Misanthrope. mi mirar vestidos. «vedettes" ser enérgico, pie- não se com perfeiçôes tcchnicas. com;- o director precisa e dellò preoecupa eistas palavras. Bolores uma consciência nítida dos seus deveres Nem Shaw é um obsecado por ella._ Gani uma cfcTter o faça esse desvio e a mostrar uma intellectual que pre- Um critico outro dia referia-se a ,„ abrir pacotes ser de probidade o scena- «chiffons», crepes e estourar a capitular. ,1o centro de gravidade do theatro para nddade <íe ferir avalia-se pie- "décor". uma reacçao com- £ rudo O valor de um artista do ecran rio e o Esse desvio é das mais variadas cores, em tivera uma evo- sqUim cisamente pela sua capacidade em jntegrar-se, nrehensivel. A teohnica thcatral bonito..- harmonia da certamente lhe interessa saber quaes as ultimas mo- ner ganhar sempre na Loteria? Scnhorita: das. E também lhe inte- offerece-lhe hoje a RI- contos de amor, e também apreciar repor- A astrologia ressa ler bons Aproveite-a sem demora e con- Então leia a revista O MALHO em QUEZA. tagens interessantes. seguirá FORTUNA E FELICIDADE. off-set e rotogravura, uma revista, sua nova phase de _ . pela data do nascimento senhoritas. prientando-me agora, especial para as de cada pessoa, descobrirei o modo seguro que com minha experiência todos podem ganhar na loteria sem vez. DR. DEOLINDO COUTO perder uma só Mande seu endereço e 600 réis em sellos, para en- "O Docente livre da Universidade. Medico effectivo do viar-lhe GRÁTIS SEGREDO DA FORTUNA". Hospital Nacional. Milhares de attestados provam as minhas palavras. DOENÇAS INTERNAS E NERVOSAS — Prof. PAKCHANG TONG. — Meu endereço: Gral. — Re- Consultório: Praça Floriano, 55 (5Ü andar) Tel. 2-3203. MITRE N° 2241. — ROSÁRIO (Santa Fé). Residência: Osório de Almeida, 12 — Tel. 6-3034. publica Argentina.

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