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Apezar do nome masculino, ê esta linda mulher que ai vemos, aliás, nossa velha conhecida dos jtimes da CcLutnbia e que, recentemente, joi aquela rival de Joan Fotitatnc, 9éMaMAQxôolm em EYRE. JANE

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cerrar suas depois.de'_ter' produzido.,alguns '¦yÊjÈ Vamos assistir breve — e será, ao que parece, uma das melhores a época), teve que portas,' Contreras Torres começava a lutar, H ora se inicia— um lilme" mexicano que pos- Fumes/ Já nesse tempo, Miguel m cousas da temporadaque *E§lÍfl com a mesma tenacidade de hoje. Entretanto, súe uma historia interessante — Santa — novela de Frederico Gamboa., pelo cinema mexicano os cinemas mexicanos se encheram e as bilheterias com Esther Fernandez e Josó Cibrian, que pela terceira vez é filmada somente com Santa o apreciava as"produções nacionais. Era o nome no México e cuja primeira versão foi das melhores produções do cinema provaram que público então ausente, triumava na tela. silencioso daquele país. Quando o filme estreiou no México, a 11 de de Gamboa, quem muito lida, a adaptação iiel ao original, a côr local dos Julho de 1918, foi um dia de festa para a cinematografia da terra A obra *eito o milagre, realizado também pelo adaptador de Juarez. ambientes, haviam — Luis G. Peredo. A era Elena Sanchez Ve- O cinema nascera naquela república amiga um ano antes, com e diretor protagonista acos- lenzuela e Alíonso Bussón fazia o cego. Anos mais tarde foi realizada um Mime que se chamava La Luz. Porem, o público mexicano, versão de Santa, com Lupita Tovar. E 25 anos após a tumado com o teatro, a ouvir os diálogos de peças celebres, em que as a segunda surgia a terceira Santa, considerada um dos atrizes apresentavam modelos de Paris, não se entusiasmava muito estréia da primeira até agora realizados, um dos filmes mais com o cinema. Foi a Bertini, Menichel.li e Suzanna Grandais celulóides mais humanos graças das "estréia comoventes até. aqui apresentados. Digno de figurar ao lado- que começou a aceitar a arte muda. Conta-se que durante uma j-t-v dos estúdios ..americanos e*franceses. W o de um xilmo nacional, um exíbidor viu-se na contigencia de ter que verdadeiras obras primas '.\•¦ -F '.; os críticos.* Esperemo-lo. y,y. - devolver o dinheiro das entradas ao público. Um grande estúdio (para : que dizem 1 fl k limmWm à tüfír ^^mJMjêê ~~S ^~e V L V I O C A R O O S O cído à 10 de Março de 1903 em MUSICAL SCORES Davenport, Ya. e falecido à 6 de Agosto dc 1931 em Long Island, HOI LYWOOD CANTEEN — (War- N. Y. Bix Beiderbecke está con- ncr's ali slars pias , siderado como um dos maiores houic Armstrong, Carmen Cavai- músicos que o teve e se la- laro and lheir bands). vooe menta sua prematura desapari- ção, pois, sem duvida alguma, se — Don't Fence Me p&ra* haveria realizado uma Musicas: vivesse, In — Sweet Dreams Sweetheart obra ainda mais importante que — The THE TROLLEY SONG What Are Vou Doing De Hugh Martin c Ralph a que nos legou e na atualidade — You Can Rest Of Your Life Blane — Do jUme M.G.Al. constituiria um exemplo para — Corns Always Tell A Yank MEET ME IN ST. LOUIS colegas e companheiros, que equi- Countrv.- For Mv (lAinda Seremos Felizes). vocaram o caminho do bom jazz. Começou, ainda muito criança ding, went the bell Clang, clang. clang went the trolley; ding, ding, a estudar o piano e logo se dedi- Zing, zíng, zing, went my heart stríngs, for the moment I saw her cou à cometa. Iniciou sua car- dias vknturosos{Sing A reira com os Wolverines (1923 24), J ingle - Universal - Com Alar. Chug, chug, chug, went the motor; bump, bump, bump, went the tocando depois com Charlie Strai- brake Jones, June Vincent, Kings J/en). ght em Chicago (1925), com Thump, thump, thump, went my heart strings; when she smiled Frankie Trumbauer no Arcadia I could fui the car strake Me In Ballroom em St. Louis (1926-27), JI usicasBclieve I said I hoped she hadnt stepped Charms — I tipped my hat and took a seat, com Jean Goldkette em Detroit e Ali Those Endearing up on her feet When Vou And 1 Were Young, com Paul Whiteman (de 28 a 30). I lost my breath she broked so lonely that Maggie - Dear Old GirlLet I asked her name then Bix estava, então, enfermo e teve it scared me half to death Me Call You Sweetheart Beau- que abandonar o trabalho. Ten- the buzzer; went the wheels tiful — Sing A — Buzz, buzz, buzz, went plop, plop, plop, tou voltar à atividade, porém as Love Jingle my heart strings Were The íanes That Makes Stop, stop stop, went forças não lhe responderam. Dei- hold of her steeve with my hand The Planes - Madame Mozelle — As she started to leave I took xou uma boa obra gravada e a on with me and it was grand The Night We Called It A Day- And as it were planned she staged coleção de seus discos, pela ex- holding mine, to the end of the line. Love You Are My Music. Just the stand with her hand traordinaria qualidade de seus selos, constitue a preocupação de muitos aficionados ao jazz. Solos: WHO'S WHO EM JAZZ I'M SECRETARY TO THE SULTAN Wolverine Blues (com os Wolve- rines em Gennett); Davenport HARRY—-Pistonista bran- — JAMES, De Leo Robin Da jita Blues And His Rhythm co nascido em Albanv, Geórgia, .. (Bix Jug- SULTANA DE SORTE, DA In A Mist de à 15 de Março tle 1916. Filho glers); (solo piano) Paramount. At The Band Ball, Sorry, tle acrobatas circenses, Jazz, passou Thou Swell, 01' Man River a maior de sua infância (Bix parte I'm the secretary to the Sultan, he's mighty potentate Gang); Singin' The as lonas, onde aprendeu bateria And His sob He can't recall the names of ali the girls he married Trumbauer) tarde instrumento Blues (com Frankie e mais o * que complex my card index i - i So he hired me to keep him straight; it's ali so Sunday, Cie- o tornaria conhecido nos Roses, Idolising, quatro Keeps larger every year but every afternoon et three River cantos do Estudou tle- growing "Take mentine, Blue (com Jean planeta, The Sultan always sends for me and says a letter, dear". Blues, My num em Beaumont, Goldkette); Washboard pois ginásio San, Texas. Aos desesseis, atuou na Melancoly Baby, Sugar, From Monday On. banda de Gill tocando suces- Coquette, Joe GOING MY WAY W7hen, Mississip Mud, sivamente com Hogan Hanock, Lovable, Versos dc Johnny Burke— Melancholv Ligon Smith e Herman Waldman. The Man I Love e Jí ei o d ia de Jimmy Van Baby todos com Paul Wht- Atinai com Ben Pollack (35- — Para- (12"), Heusen Do jilme teman. 37), abandonnndo-o em Janeiro mount — O BOM PASTOR. de 37, quando ingressou na or- de , fa- questra This road leads to Rainbowville, Going My W7ay ? MERRY CHRISTMAS & HAP- sua estreia no famoso sendo pro- Up ahead is Bluebird Hill, Going My Way? PY NEW YEAR de Leis grama radio yankee a baskct fui 1 of wishes and off start Dance Em 39 deixou Goodman Just pack you With Sunday morning in heart Agradecemos aos nossos preza, organizar orquestra your "Dreamer's para própria, Round the bend sec a sign Highway" dos leitores que nos enviaram ,OÒm a conseguiu formar entre youTl qual Happiness is down the linc, Going My Way? por ocasião do Natal e Ano Novo* os maiores nomes da musica po- The smiles will look weil on oh, I hope votos de Boas Festas e Feliz americana. Antes de se youll gather you, you're pular Going My Way, too. Ano Novo e especialmente a a casar com estrela cinemalogra- Miss Baby (que obtém presen- Betty Giable, Harrv fica havia temente grande êxito em suas sido esposo da ex-vocalista tle atuações nas big cities nordesti- Eldridge, Williams, sua banda, Louise Tobin. Sua Jump, Flight Of The Bttmblc trong, Spa- nas), ao maestro Ferreira Filho e à discografia, que ha tempos foi Bec, Trumpct Rhapsotly, Ciribi- nier, Clayton, Shavers ou Ha- diretoria do Swing Club de Pe- parcialmente publicada, é enor- ribin, Night Spccial, Two 0' ckett, homens que imortalizam trópolis. A todos retribuímos, me sendo constituída em sua Clock Trumpet Blues, a arte que só agora se começa a 45 de Jump, — augurando-lhes um pleno maioria dos discos grava tios com 1 Cried For You, I Found A New reconhecer Hot Jazz! venturas. a banda de Goodman c a sua. Baby (com sua banda em Var- Principais records: Thru The sity, Brunswick e Columbia). Cortesy Of I><»ve, Peckin', In Não costumamos entrar em deta- A Sentimental Mood, Deep Elm lhes sobre a qualidade dos musi- "AZTECA" Jintown Blues (com Ben Pol- cos que aqui micro-biografamos, FITZGERALD, ELLA Vocalista Fabrica de loias lack); Shoe Shiner's Drag, Any achamos Harry merece negra nascida em 1918, no Es- porem que «UA REGENTE FEIJÓ N.e 18 Time At Ali. Muskrat Kamble algumas palavras. Esse extra- tado de Virgínia. Foi descoberta ' (com Ltonel Hampton); How ordinário artista do trumpete, pelo saudoso Chick Webb, num RIO DE JANEIRO Am 1 To Know, l'm Corning por muitos considerado o maior concurso de amadores realizado Virgínia, Cdquette, You Brought do na verdade não o é. numa noite em 1936, no teatro Exclusividade em Jazz; "zodaicos" A New Kind Of Love To Me, James, si bem que quando quis, Apollo do Harlem. Uniu-se à Anéis Ain't Misbehavin'. Just A Mood tleu-nos admiráveis trabalhos que banda de Webb, a qual passou 3om Signo, Plane- (wm Teddv Wilson); The Blues, O podiam identificar como um a dirigir após a morte deste, em ta e Pedra do Mêe Bugie Call Rae, King Porter ttumpetista de jazz, criou um 39 e que dissolveu em 42, para do Nascimento Slomp (com a MASB); Life Gocs estilo personalíssimo, com o qual atuar sozinha. Top records: A Em Prata Fins To A Party, Can't We Be Friends, adquiriu a fama que hoje des- Little Bit Later On, The Dipsy eom Ouro 18 Kil.- Loch Lomond, Thanks For The fruta. James possue uma incrível Doodle, You Showed Me The VERQA^EIRA Memory, Don't Be That Way, técnica, uma capacidade de in- Way, A Tisket A Tasket, Chase MARAVILHAI- One 0 Clock Jump, Sing Sing terpretação assombrosa, mas peca The Blues Away, Undecided, ÜM PRESENTE Sing, Lullaby In Rhythm, Wrap- pelo exibicionismo de suas execu- Hallelujah, It's Swelj Of You e ítili—in r^ INESQUECI- in It Up, Blue Room, Louise, ç8es que realmente são de um You'll Have To Swinglt (com a VEL. É outras f Never Knew, Sugar Foot enorme mau gosto jazzistico. banda de Webb). loias de ouro 18k e brilhantes; Stomp, Whispering (com Bce Em suma: é um concertista do por preço de Fabrica. Interior, Gee) e finalmente Indiana, Sweet piston, rftas nunca um nome que BEIDERBECKE, LEON BISMARCK. pague na Agencia do Correio pelo Geórgia Brown, One 0'clock poderá se entrelaçar aos de Arms- (bfx) — Trumpetista branco nas- Reembolso Postal.

A CFNA MUDA — 9-1-45 — Pág.4 "¦'¦ ¦-.:.¦ ¦xx-" ¦ •• r - ..-._:- . ..,:*. ¦¦ ... . ^ * . ,*,.._ .--ir .>¦..' ¦¦¦, xx-... y-y, . , x* . ^ .;, .

DE TOMMY CORRESPON DENCIA da Cruz (Santos) ¦— Get Around Much Anymore; e n DISCOGRAFIA Joaquim xx DORSEY Seguiu pelo correio um dos lyrics do 31, do mesmo mês: That 01 _ y A. C.LlMA {Rio) — Aqui vão solicitados.*S3 Black Magic. Escreva para oa (continuação) mais algumas composições que R. Magalhães de Souza (Rio) nossos escritórios (Maranguape, você nos solicitou ha dias: Benny — Na edição de 3 de Acosto do 15. térreo, solicitando a ^remessa — dos citados exemplares e dentro The Dorsey Brothers Goodman Toots Mondello, ano passado foram publicadas: Buff Estes, J. Jerome, Bus Bas- Soldier Let Me Read Your Let- de dois dios eles encontrar-se-ão — Okeh sey (palhetas); Ziggy Elman, J. ter, Nob^dy s Sweetheart e Djn't emsuas mãos. Tudo legal? Persian Rug/Mary Ann Martel, Jimmy Mawxell (trum-~ Coquette/Yale Blues petes); Ted Vesely, Red Ballard, My Melancholy Baby/Indian Vernon Brown (trombones); Good Cradie Song man (clarinete); Johnny Guarnieri Charlie Christian My Mam- (piano); (gui- Dixie Dawn/Thafs ta ra); Artie Bernstein (baixo). my Nick Fatool (drums); (para Star "Board Forgettin' You/Evening Meeting"); Adalmir Miranda (Rio) — lamente á direção, sobre o as- Was It A Dream (II Parts) — Clinton Neagly, Bob Snyder Agradecemos e retribuímos. sunto, das revistas. The Blues Sam Donahue, Sam Mu- Beebe/Praving (altos); — Tiger Rag/It's Right Here Fo siker (tenores); Corky Cornelius, Aldo de Freitas (Rio) — Va- Mario M. Santos (Avaré — You (solo de trumpete) Torg Halent, Nate Kazebier mos publicar. São Paulo) Ai vai o elenco: Floyd 0'Brien, Sid- George Sanders, Herbert Mar- Daddy Change You Mind/You (trumpetes); Tercio Nunes Lima ney Brantley, Al (trom- (Santos) shall, Steve Geray, Doris Dudley, Cant Cheat A Cheater (trum-. Jordan -- Escreva-lhe Uni- bonés); Krupa (drums); Anthony pedindo, para Eric Blore, Albert Basserman, versai City, Caliiornia, U. S. A. pete) D'Amore (piano); Ray Biondi Mollv Lamont, Elena Verdugo, Escreva em mesmo. Round Evening/Out Of Dawn Buddy Bastien (baixo); português Florence Bates, Heather Thatcher (guitarra);"Drummin; Não mandar selos. Retri- Sally Of My Dreams/Cross (para Man"). Teddy precisa Robert Greig, Kenneth Hunter Roads Wilton — Benny Carter (alto); buimos os votos de ano novo. e Irene Tedrow. George fazia E. Powell Roy Eldridge o Steve o antigo Let's Do It, And Fali In Love (Clarv); Mario Antunes (São Paulo)— protagonista; The Spell Of The Blues (trumpete); Teddy Wilson (piano); mesmo Tuits. cuja esposa ele seduzia (Doris Não cabemos se é o aban- Dave Barbour (guitarra); Milton é realmente a Dudley); Molly, a esposa I Got A Woman Crazy For E' provável. Julie nativa. Hinton (baixo); Cozy Cole (drums); Wells. Rosa- donada; Elena, a Me (She's Funny That Way) antiga Jacqueline Billie Holiday (Vocais); (para lind era outra, da nos lem- E. Wolff — Agrade- Precious "Sugar"). qual (Rio) My Kinda Love/A bramos muito bem, dos antigos cemos e retribuimos. Little Thing As outras sairão oportunamente. Paramount. Arsenic ²Odeon xilnies da — Francês apresentado breve. Feliz Must an g (Rio) Obrigado D. Kauss ¦— será I'll Ne ver Ask For More/Deep Yueli (Rio) ano novo. pelas palavras sobre o número Night Letras enviadas. de Natal. Foi, realmente, falta Ary Brugh — Não de espaço. Não tem importância. ²Okeh, Parlophone e Odeon Zuzu' (Rio) — Pergunta-nos (Niterói) sabemos os endereços dos artis- A sugestão já havia sido realizada, Lover Come Back To Me a prezada fan qual o nosso cantor dece- tas citados. Escreva-lhes para como vê. O seu último filme foi (II Parts) preferido. Talvez ficasse não Your nossa omissão as rceridas emissoras. Agrade- Naná e não Romeu, no qual Mean To Me/Button Up pcionada com a ao de Crosby, Sinatra, cemos e retribuimos os votos trabalhou. O mesmo desejo Overcoat dos nomes a ²Okeh e Parlophone Haymes, Como, Eberly, Mar- de ano novo. Continuaremos amigo. o assunto citado. Am I Blue/Breakway (sob o tin, etc, de quem, esclarecemos, publicar Antônio Machado Júnior (Ha" — The "Travellers", não desgostamos, absolutamente, — 0 mes- juba) Infelizmente não pode pseudônimo de cantores Jonald (Petropolis) a Baby, Oh Where porém em matéria mo desejamos ao bom amigo, in- mos aceitar a encomenda que ²Okeh, de iazz, as nossas preferencias uma temporada de bons se refere a sua carta. Odeon e Parlophone Leo Watson, Louis cluindo In The Rain/Your tendem para lilmes. ... da Fonseca — Singing Armstrong, Turner, Cab Cal- Rubens (Rio) Mine Joe De Olivier saiu Mother And Io way, Rushing e inu- — Oportunamente. Maybe, Who Knows Jimmy A. Z. T. Júnior (Rio) uma, ha meros outros nomes que talvez pouco. ¦— Perfect e Imperial Agradecemos e retribuimos. você não conheça. Esperamos Messias Silva Mendes (Rio) Have A Faith In Me acre- — Little que a nossa amável leitora Hilda Ribeiro (Rio) Dese- Foi evitar algum protesto Beside An Open Fire Place) foi para dite que o nosso intento a mesma cousa a prezada de outro leitor, de opinião con- tions jamos Congratula apenas usar de toda sinceridade. leitora. As »otos pedidas, publi- traria. Gostaria de vôr. aqueles O seu envelope, que acidental- caremos oportunamente. Quanto cinco dlmes. Todos ioram ótimos, ²Parlophone mente extraviou-se aqui na reda- as biograiias: principalmente Jennie Gerhardt ção, será certamente substituido Ty — nasceu em Cincinatti, ainda era cedo,'entre- Fine And Dandy/But I Can't Acho que por outro, para que possamos Ohio, a 5 de Maio de 1914. Des- tanto, sabe? Tudo depende Make A Man We're quem enviar as letras desejadas. cendente de uma tamilia de artis- da realização... O episódio de It O ohl That Kiss/Why Did sorry. tas. Seu pai .oi um grande artista Jouvet. As criticas xoram de A. To Be ? Have do palco e do cinema. Estreou de S. As ultimas apreciações By The Sycamore Tree Sheyla Ryan (B. Horizonte)— no ãlne da Universal, Cadetes enviadas vão sair agora, ter — em nosso por Vamos procurar de honra e tornou astro en Lloyds xaltado espaço antes. Todos agra- Sob o pseudônimo ,'The Travei- arquivo a letra solicitada. Se, Casado con Annabella. e retribuem. seu de Londres. decem lers" por ventura, não possuirmos, Ultimo nlme: O cisne negro. envelope servirá para qualquer — Nasceu em New- ROSY LODEIRO R. DA SlLVA ²Melo Dorothv — tone outra. Que tal ? Orleans, a 10 de Dezembro de tSantos) No momento, não Oportunamente 1914 (tem a mesma idade de Ty. (eraos xotos. pu- Sweet And Hot/You Said Francisco Borges Machado e cantora de radio. blicaremos. — — Os lyrics Foi modelo Dream A Little Dream/I-ve (Botajogo Rio) em A das selvas. Valley se- Estreiou princesa Ivonette de Castro (Rio)— Got A Sweet Somebody de San Fernando já de sorte e Quero vocô, "x:a A sultana Ty nasceu em Cincinatti, em guiram. dois de seus celuloi- y: Can't Get Mississipi morena,são Ohio; Bétty — nasceu no dia 18 recentes. Armando Laranja [(Santos— des de Dezembro d3 1916; Dick nas- í ²Brunswick e Mclotone de Tentando obter a foto ae Glenn de Car ceu no dia 14 de Novembro aconselhamos escrever Ildelindo Moacyr Miller, para — Vai sair. 1934. Beggin'For Love/I Apologize a RCA Vidor, Division Oj Ra- valho (Rio) Walter (Toca) Lopes Moreira dio Corporation Oj America, Cam- "Sleepy P. - Idem. — Oportunamente, quando- Sob o pseudônimo Hall den, New. Jersey, USA, de onde R. Q. (Rio) (Rio) And His Collegians; Retribuimos os votos. ivermos fotograáas novas. já por diversas vezes temos re- cebido material desse gênero. — Não é ²Melotone e Brunswick Oscar Muniz do Amaral (Rio) Tarzan (Sorocaba) A sugestão, que já nos fizeram Este é seu . -'-fí _ i ò _ Alvorada do amor, Monte filho de Johnny. pai.. anteriormente, será paroveitada, A noiva apenas nos úlraes. Parkin' In The Moonlight/ sejam vistas Cario, O Rei Vagabundo, logo que possibilida- mulher, Annabelle, Little Hunka Love des favo aveis. Gratos. 66, Paixão de Amizor Cardoso Oliveira Naujragio amoroso, Uma hora — e re- noite, • A (londrina) Agradecemos Brunswick Gil contigo, Ama-me esta Newton Amaral (Ria)— e violino, tribuiraos. foram despacha Viuva Alegre, O galo o As palavras já do Three Moods/Oodles And Noo- das. Alexander's Ragtime Band> San Francisco, a cidade pecado Dany Demello (Duinopolis- amor não ddl les My Walking Stick, são as melo- O Vagalume, O que Minay — O endereço 6 20th- Someone Stole Gabriel's Horn morreu, Serenata na Broádway, — — Studio, Be- dias que nos ocorrem agora. Century Fox Fm Getting Sentimental Over Marieta!, Rose Marie, Pri- Caliiornia A publicação da lista das can- Oh, verly Hills, Hollywood, mavera, Canção de amor, A Prin- o artigo.' You/Sing It's Good For You ções classificadas semanalmente U. S. A. Mande cesa do Eldorado, Lua Nova, Mood Hollywood/Shim Sham no Hit Parade não tem aparecido Oliveira (São Paulo) Shammy não temos Divino tormento, Casei com um João de porque já de ha muito — desejo vai ser satisfeito, 1 nos encon- anjo. 2.° — Os oito últimos. O seu By Heck/Old Man tido oportunidade de capa do Harlem — 4.° — breve, com uma bonita I Cant Make A Man/She's trarmos em casa na hora da trans- 3.° Já voltou. Quando os bom retrato novo. artista citado. Agradecemos Funny That Way missão, isto é às 10 e 15 da tivermos um novo, desejando — Universal City, Cal. U. votos de feliz ano The Blue Room/Fidgety noite. Perfeitamente. Muito gra- 5.° você. S A. 6.°— Pode, Escreva dire- o mesmo a Judy Annies Cousin Fanny tos. - 5 A CENA MUDA — 9-1-45 Pag. ¦ ti — curiosidade, variar um WALTER PINTO apresenta... empresário Pinto, ha grande curió- dar lugar aos argentinos ? per- para pouco a rotina do teatro de revista. sidade. Fala-se muito nas fi- guntamos a seguir. em- femininas que aqui es- O Walter Pinto sente-se argen- guras _ Artistas e bailarinas tiveram no ano passado inte- baraçado com a pergunta. Mas MOMO,NA FILA, no recreio* — logo: tinas para o recreio crise grando a Cia. Argentina de responde Revistas, a mesma esteve — Alguns serão dispensados, de valores no teatro de re- que Marcando o reaparecimento da no Carlos Gomes, do Rio, e no mas esses foram contratados apre- vista e de manteiga no mer- "Momo Cia. Walter Pinto, o Recreio Antártica de S, Paulo. Ha quem nas para atuar na revista está representando a revista car- cado uma palestra como afirme o Walter Pinto con- na fila". Seriam dispensados "galã" que navalesca de Luiz Peixoto e empresário tratou todo o elenco: Telma, mesmo que não viessem os ar- "MOMO Boscoli, NA Eliza Castano, Paloma e aquelas gentinos. Estes ficarão na mi- Gevsa "girls" fizeram furor c tanto nha companhia sem prejuízo dos FILA". 9 que Apesar de alguns defeitos fa- deram falar. Para justifi- brasileiros por mim contratados que removíveis, como a apre- Nos dias apertados cs- cilmente que de longos, tantos atravessando, es- sentação quadros que quando exaustivos, casseam nos mercados alguns ás vezes se tornam e da dos au- produtos de primeira necessidade, pouca parcimônia . vamos buscar na Argentina a tores na condimentação de ai- carne, a manteiga, os ovos e ate gumas seqüências, que se mos- tram exageradamente salgadas e leite em pó. E' verdade que esses apimentadas, a revista agrada produtos de importação, a des- bastante, tem alguma ori- peito dos favores aduaneiros, pois bom na mon- sempre são vendidos por ginalidade, gosto yrtem movimentação, preços acessíveis e, segundo a tagem, quadros musicados interessantes e bas- maioria da p ipulação, são bem interiores em e sabor tante comicidade. qualidade empre ao produto nacional. /V manteiga O elenco formado pelo representar essa argentina,' que é vendida por sario Pinto para revista, não ser melhor. menos quatro cruzeiros, só 6 podia adquirida falta de todo Lá encontramos um time de co- h quando como: Ma- a nacional. Mesmo com tão grande micos respeitável, tais m diferença na cotação, o brasileiro noel Vieira, Octavio França, Vi- Spina, prefere o produto nacional ao cente Marcheli, Antônio argentino, o que evidencia, neste e Almeidinha. O galã Francisco de caso, a superioridade do que 6 Moreno, refugiado do teatro nosso. comédia, o chansonier Humberto Freddy. No naipe feminino, com destaque, valendo si só no- CRISE DE VALORES NC) TEATRO por venta cento cio espetáculo, por "vedete" MUSICADO. revemos a Dercy Gon- çalves, sem dúvida ,no momento, Mas não é so iv»s mercadinhos uma das melhores e das mais •ila Coordenação qne se sente a populares. Dercy Gonçalves, sem falta dr produtos. Tambem nou- dúv da, no momento uma aa tros setores. No teatro musi- melhores e das mais populares. ca do, por exemplo, ha falta de Dercy provoca uma torrente cau- bons elementos. Para organizar dalosa de gargalhadas com uma a Companhia recentemente cs- simples inflexão de voz., ás ve- treiada no Recreio, o em pre- zes numa frase ou num dito zario Walter Pinto, foi buscar simplissimo. Zaira Cavalcanti tam- na Comédia tuna porção ile bem tem atuação, destacada em artistas: Francisco Moreno, Oc- alguns papeis e, valorizando bas- tavio França, Nel ma Costa e tante o elenco, lá estão ainda Outros. Mas esses artistas, prin- Nelma Costa, outra refugiada da çipalmcnte esta última, só tra- comédia; Dalva Costa, Juju Ba- bal ha rão na está no "Momopeça que tista, Marilú Dantas, Mara cartaz, na fila", por- Rubia e Aurinha Ferreira, essas Quanto, depois do carnaval, quan- duas ultimas estreiantes com qua- do a comédia reabrir a temporada lidades firmarem nesse para se "girls" eles voltarão para a Cinelandia gênero teatral. O corpo de afim de ocupar seus antigos lu- é bem selecionado, com elemen- gares nos elencos que vão atuar tos jovens e algumas carinhas y no Gloria, Rival e Serrador. A bem Tudo indica O:."- Neuza Staccioli, simpáticas. Nelma graciosa bailarina da escola de dança pretende até organizar que a peça de Geysa e Luiz Pei- uma companhia no teatro municipal, um elemento por sua conta, futuroso que seria de xoto obtenha, por isso, êxito de Üa qual será a primeira figura grande utilidade no nosso teatro musicado se nossos em- cartaz, l^var.do ao Recreio um. feminina e diretora. presarios, ao invés de se abastecerem nos mercados ar- bom público nesse período pre carnavalesco. Pode não haver car- TISTICOS DO PRATA, TIVESSEM Manteiga para o nosso pão e UMA MELHOR VISÃO DO QUE Ê NOSSO. naval em Fevereiro, mas não no cor1stas para nossos palcos- Recreio, onde desde sexta feira da semana o Rei Momo car essa curiosidade, pretérita, procuramos para toda a temporada. Pode está dominando, em ativi- Como se vê, a situação d° conversar com pondo o empresário do afirmar is»so, pois eu seria inca- dade uma autentica escola de empresário Walter Pinto é tam" cachimbo a respeito. Ele fecha- paz, mesmo .que isso redundasse samba, com todos os seus ele- bem dc a uras. Faltam-lhe sc cm copas. pert Não nega nem num extraordinário êxito de bi- mentos; não faltam nem mesmo artistas os carta- afirma coisa para próximos alguma. lheteria, em nossos ar- as cabrochas desfilam zes como nos faltam manteiga, preterir que pela — Não posso citar nomes, res- tistas pelos elementos estrangeiros. em animação, num carne e ovos. fazer então? platéia grande Que ponde invariavelmente a todas autentico samba de morro. Importar da .Argentina.. E foi as perguntas nesse sentido. DERCY SERÁ A ESTRELA Cotação: Bom para o gênero* o que clc resolveu fazer. Foi ver Por ? o mercado de que perto e voltou - — Basta dizer, o há dias dc Buenos Aires, anun- Porque ainda não tenho con- prossegue SÉRGIO PEIXOTO tratos Walter Pinto, apesar do ciando, a o firmados com essa gente. que, para próxima peça, Apenas valor de alguns artistas mim lançamento de vários artistas e tratos verbais, promes- por sas, etc. contratados em Buenos Aires, um corpo dc bailarinas argenti- c só divulgarei os no- mes dos artistas e das bailari- principalmente no naipe femi- nas. Eles vem aí suprir a falta, nino, a nossa nas que vêm para o Recreio De rey Gonçalves como a manteiga veio mi- continuará para quando estiver tudo certo e fora sendo a estrela da nornr a crise originada pela de Companhia. Ela tem um das noss.as vacas leiteiras. dúvida. público greve numeroso e esse público, não tenho ilusões a respeito, não a COMO FICARÃO OS NACIONAIS? # Segredo de estado trocaria nenhum por outro ar- 0 CREME tista vindo de fora, seja quem Em torno dos elementos ar- ¦— Pretende dispensar < os ar- for. Os argentinos que para aqui EMBELEZADQR DA PELE gentinos que serão lançados pelo tistas brasileiros do elenco para vêm serão apresentados como A CENA MUDA — 9-1-45 — Pág. 6 ? ". ••..'"¦.-¦ "a.. ¦•¦ ... A ¦' ;¦_ ••.¦... -•.., X. ¦ ¦: . .-.,-;_.: •¦ >.•¦-.- .- ,.,..-. ... . x BBJBBB BflflflflB

B EflflSSflfllT T E A carreira artística de Bette Davis apre- senta todas as fases de que se compõe em regra Unidos se chama uma geral o que nos Estados cadeia de grandes êxitos. Começa com seus capítulos de reveses e decepções e oferece os a se chega o pontos culminantes que quando talento vence todos os obstáculos, valendo-se das armas do valor e da perseverança. Bette não conheceu as glórias que se ai- cançam da noite para o dia, nem no palco nem na tela. Alcançou o estrelato com muito es- e ajuda constante de sua inteligência forço o durante um período de vários anos de luta e sacrifício.t A adorável criatura que devia conver- ter-se um dia na mais eminente estrela do ci- nema, nasceu em Lowell, Estado de Massa- chussetts, nos Estados Unidos, no dia 5 de abril de 1908. O nome de seu pai era Haylow Davis, e o de sua mãe Ruth Favor, sendo este o motivo do seu nome Ruth; pcrérn sua irmãzinha Barbara não sabia dizer Ruth Eli- a atriz; zabeth, que eram os nomes que recebeu e foi ela começou a chamar-lhe Bette, quem luzes e nome que agora vemos escrito com resplandecentes nas marquises dos cinemas de todo o mundo. Resultou pois, milagrosa a inspiração de Barbara ao chamar Bette a sua irmã.. , de idade,, Quando Bette contava oito anos ela e Barbara foram enviadas a uma escola rural estabelecida em Berkshire, na qual se lhes dava seleta educação intelectual e se alcançar um proporcionavam os meios de per- feito desenvolvimento físico ás senhontas de famílias mais ou menos abastadas. Parte da rotina diária daquele plano con- e sistia em montar a cavalo, > nadar, remar assim as patinar no gelo durante o inverno; meninas se acostumaram a resistir a baixas 1 temperaturas, vestidas somente com leves trajes esportivos. Tudo isto contribuía a que a saúde das irmãs Davis se tornasse cada dia desse melhor, e que a sua fortaleza física lhes uma boa preparação para a vida. Foi naquela escola que Bette Davis . so- freu um acidente, quando numa festa grave de de páscoa sucedeu que ela se travestisse Papai Noel, e ao acender as velinhas da arvore de Natal a barba suposta incendiou-se e ape- sar da rapidez dos presentes em auxilia-la, Bette recebeu graves queimaduras no rosto. Motivo pelo qual Bette traz ainda trágicas recordações dos dias passados em Berkshire. Aos 14 anos Bette matriculou-se na Aca- demia Cushing e foi ali onde começou a sentir anhelos de ser atriz. Escreveu á sua^ mãe di- outras zendo que estava disposta a servir ás alunas na mesa, para ganhar o suficiente e lhe ensi- poder pagar um bom professor que nasse arte dramática. Sua mãe respondeu di- zendo que fazia muito bem cm conseguir por desejava . M. si própria o que

AO LADO A SUA INESQUECÍVEL MILDRED, DE "ESCRAVOS DO DESEJO". EM BAIXO—NUMA "O CENA DE HOMEM DEUS", COM GEORGE ARLISS, — ? -fr VIOLET HEMING (Á ESQUERDA LEMBRA-SE E A FALECIDA LOUISE CLOSSER HALE.

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E.M CIMA - - COM O MALOGRADO LESLIE HOWARD "FLORESTA E CHAIU.EY GHAPEWIN, EM PETRE- mWF .FICADA", OUTRO FILME QUE DEIXOU SAUDADE - "GLORIOSA NO QUADRINHO - NA CENA DE VITORIA", COM O FINADO JAMES STEPHENSÕN EMERMINIA STI--RLER, EM QUE FEZ UMa"pON- TINHA", COMO ENFERMEIRA (SO' APARECIA PARA PRESTIGIAR O NOVO DIRETOR IRVING RAPPER, EX-DIRETOR DE DIÁLOGOS E NOVATO ENTRE ARTISTAS FAMOSOS. RAPPER FOI DIRIGIU "A QUEM DEPOIS, ESTRANHA PASSAGEIRA*'. EM BAIXO " 1—COM GEORGE BRENT KM VITORIA AMARGA.

a Mais tarde, durante o último ann em que cursou a Academia Cushing, Bette freqüentou lambem umn escola de bailado clássico, a Mariardcn School of Dançing. Sua professora foi Roslianara, uma inglesa educada na índia. Tanta admiração nutria Bette por Roshanara que decidiu converter-se em bailarina clássica, C com tal empenho, que sem dúvida chegaria a ser uma estrela de ballet se, ao final do curso, não houvesse Roshanara morrido. Em vista desse infortúnio Bette regressou á Academia Cushing para graduar-se. No ano de 1926 saiu Bette da Academia ‡e sua mãe se empenhou em que ela permane- ‡cesse um ano justo em sua terra para que aprendesse a ser uma bua dona de casa. Agora Bette confessa que se portou muito mal nessa aprendizagem, pois já estava inteiramente absorvida em seus desejos dc converter-se em atriz dramática. Com tanta insistência pedia á Sra. Davis que a levasse a Nova York a estudar com a trá- gica Eva Lc Galliene, que finalmente consc- guiu o que queria; mas quando foi entrevis- a tadafc«%V»«* | pelav i . Lafamosa 14 oi' • " i atriz esta lhe disseusse euque ela ItnQ levava muito a serio o seu trabal *io no teatro; c esta decepção despertou em Bette o afií dc aperfeiçoar-se nessa arte a qual que- ria dedicar a sua vida. Desengannda, mas firme em seu pro pó- sito de vencer os combates do destino, Bette se matriculou na Academia de Jojm Murray Andcrson e estudou com tanta constância durante o primeiro ano que ganhou matrícula

A P.F.MA MnriA 0-14*; PfLír fi içkhms ^S^roj^^^ffl^^S5B^^S_B^^^S_^^^^__^^j^j^Smè^i^^^^^^^^^^^^MM^M^y^' '--'¦ K^iffiíyií-Ssí&.í:,^^ç^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ÉBflR^3w>^^ç!fe:4S^SWÍ^:<Í:':xRPlll^liliiliilt ¦ ¦;•: < V- :':¦•: Há-

Ril^^BBBflflBBbRL de honra para terminar ali seu estudos gra- .pplpm mwWmR tuitamente. . . Entretanto jk se lhe havia Mil?'%^ ^RflRRi?: apresentado varias oportunidades para atuar na Broadway, e foi George Cukor, atual- mente diretor de filmes, o que reconheceu nela cena. E' verdade grandes dotes para a que depois de alguns meses Cukor _ a despediu; havia adquirido a expe- então Bette Sc ^"'IM^Pt^iiMWffpfl^flmttlBfittflIB^ ².,-•»*>:--¦.¦¦ípppp<í- ^¦:.j»B???S?S^Ííí::::À'i mas já ^______KfTO^______E_i5s :. % «;«aflB^::^::?>'-Av^Swfev::: riencia que necessitava, e a confiança em si wmÊBafei- lllr< % devia ter para alcançar os sucessos mesma que ^flBflflM/-' que anhelava conquistar. « ÜHH» iflllT^'^&">E Sem trabalho e sem recursos teve bette í^IL- um emprego entre os artistas de JÉÊSÊSÈiBfeilÉÊ.% aceitar ¦¦--¦- que ' -¦^¦>::Ké:v>.'->':-:'::x uma Companhia de Cômicos, troupe ambulante . e ia com destino a Cape Cod. Qundo ene- IflBflBflfl^^^Pí^^^^^^^^^^^^^^HBHBRHHHH^fl^^^^^^' que contrato haviam gou ali verificou que o que ;-^>•¦¦*¦<¦:> ¦•: '_... ¦^N^^^^ra8»^^^W!Íaí?a!f..:*.5.'..-.:-.J..»,y....:V.V-*:, *,¦¦¦ : ao estúdio '>>v':v- que foram esperá-la, regressaram haviam visto nenhuma pe- SBiiMir- dizendo não ¦^ que ¦¦¦.. ¦¦;¦¦!,;¦; ...... ^ quena que parecesse com atriz. gs^M ,...... , 7.^... Aqueles três meses de contrato se ex- tenderam até um ano; mas durante todo esse "perigosa", curtes e Em com john eldredge. ¦« tempo só deram a Bette papesmhos «¦> "TUDO ISTO E O CÊU TAMBÉM*'. Continua na pag. 32 NUMA CENA DE

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A CENA MUDA — 9-1-45 — Pág. 9 '¦ m ''""¦¦ .1

*" ÇftàMâüi^ ¦«¦¦BSCGSVE : ARMA NO M1&U&IS

dor de uma série de programas famoso, desgostou-se do mes de repercussão e teatrologo de mo, transferindo-se para a esta wm várias representações, aniversá- ção do vespertino Globo. Ao Nóssô comentário ria amanhã, devendo lhe ser pres- que fomos informados, o com- tada uma significativa manifes- panheiro de Jorge Murad, foi ¦?¦ Aconteceu no rádio. . . tação de seus compa- preterido no posto pelo spea ¦ por parte No rádio acontece tanta cousa... E' menina que enfrenta "broadeasting"- l nheiros de ker José Roberto . . . O micròjone para Jazer bamboUios, crente, crente, de que somente o auditório a está ouvindo qargarejar composições abaixo dc qual- nélo ou quer comentário... E' o rapaz que sendo irmão, primo, LAERC1A ALVES, ora integrando "medalhão" os cousa que o valha de um resolve experimentar gro- o dc locutores da Tupi, sen- quadro o trio do osso, parece fadade domilos, ignorando o mal estar que vai causar aos pacientes tornou-se o campeão de . da terra pulos. a deixar a constelação mairin jilistas. . . E' a senhora que sabendo arranhar a língua Em cinco meses, o ex-speaker da "boche de hora em quiana, segundo uma do camarada Tschaikowsk procura fazer um quarto Cruzeiro do Sul, três as desastradas passou por chada" do cronista Braga Filho qualquer emissora que lhe dê guarida, desprezando emissoras... Atualmente, êle co- notas emitidas suas não menos desastradas cordas vocais... Falou-se mesmo, que o desás- pelas manda os programas matutinos E' a mocinha histérica, tresandando a romances de /Jrdel e Dely trado Trem da Alegria passaria da emissora associada. a trafegar nos trilhos da PRE-3.. que, após ouvir todas as novelas radiojonicas, se decide a apoquen- Duvidamos da notícia, lar a paciência do encarregado de radia tro, a jim de conseguir um "peérre" pois a do Teatro Rival papel de destaque na mais recente peça que a emissora programou. ja- mais casos ferroviários., E' o fulano, comjisico a Johnny Weissmuller, voz de menina de tarima, constiíue um dos nu- procurou colégio religioso, se dispõe a o trabalho do que perturbar meros de agrado da programa- diretor-artislico, unicamente, para jazer um lesl de radiator, de estúdio da emissora do PARECE MENTIRA MAS E capaz de su- ção pois descobriu que tem queda para a história, sendo Castelo. Pianista moderno; apre- VERDADE QUE... o sempre correto RodoLpho Jlayer. . . E' o rapaz eis- ;/¦ plantar "peérre", que sentando interessantes arranjos mou de impingir a uma uma das suas super-prcduçòes musicais, êle vem despertando . . i Renato Murce, ora desfru- procurando jazer crer ao atarejadissimo encarregado da parle atenção de admiram a tando do cargo de diretor-artis- tem quantos artística, que esse rabaflto suplanta tudo quanto se jeito música. tico do Rádio Club num con- no . . gênero. curso promovido por um dos Alas, ainda não dissemos o aconteceu no rádio, embora "acontecidos".que jornais cariocas, tenha alçam tenha nos de muitos 0 aconteceu, meus "prin- Jalado que CAROLINA CARDOSO DE MENEZE-: çado o título de amigos, tão tão a crônica pomposo foi uma cousa simples, mas simples, que aprovei ando o mês das ieslas cipe da música regional". deixava em nuvens. especializada, quasi passar brancas contraiu matrimônio, afastando-se Esse concurso, não só constou /',' veio de Portugal, uma criatura chamada Amalia Ro- que "jadistas", durante alguns dias do microfone de votação popular, como tam- drigues. Ela aqui chegou mostrar a certos como para da estação da Praça Mauá. bem de uma aclamação pública, se canta o fado. No duro. Sem lágrimas de crocodilo ou mesmo pro- através de um espetáculo rea- vacadas excesso aroma tico da cebola. . . Dona A'na lia Rodri- pelo lizado no teatro Lirico, em qive o micròjone, arrancou da caixa sonora as bonitas gue.s, joi para Renato foi chamado ao palco notas musicais da melodia lusitana c deixou a turma basbaque. . . RAUL brunini, após um longo para repetir um número, uni- Aqueles que viviam choramingando com o cantor Jcsê Lemos, período dc atividade ao microfone ca mente, dez vezes. . . lacrtm j indo com o sentimental Jlanoel /Monteiro e berrando com Alana Adelaide, mandaram ás javas os lenços, porque viram, ou- viram e gostaram da interpretação correta da jovem patrícia que a Rádio Globo teve oportunidade de apresentar numa série de ou- vidissimcs programas. A reabilitou-se com dona Rodri- musica portuguesa "broadeastinq"Amalia gues. Ela, em a sua curta passagem pelo botocudo, mostrou que o jado não é nada disso que se canta por ai.

MEU DESTINO É PECAR, foi um ESQUINAS DA VIDA pmais Y romance que fez sucesso quando uma produção de Berliet Júnior, 9;SS^^ÊAmm^^^^^^^^m- ¦ ^mv^^ímjm^m^^^^m :.. yyyy. y ', }^&^^^W!itmWieSSi mSBs^^íiWXXyyyyyyy ^jmtmmwtnWKWyy y^^^^^^ ' publicado em folhetins }x>r um focalizando cousas e fatos que dos matutinos cariocas. Depois, encontramos a todo momento. * * esses folhetins foram arrumados São dramas da vida que passa, ^^k^^SMham^Ê^' W% aJÊÉMP^lS mmm\Wmt^^mmm^m^mw dircitinhos, mandados á uma edi- deixando atrás de si, um enig- ¦-JM ---^u£T", ~JPBBBBEr A^MiL. ¦*T^jH™^p tora e entregues a um linoti- ma a procura de solução. pista, incumbindo-se este, de pre- Autor de inúmeros programas uMA pará-lo em volume. Novo su- de sucesso, Berliet, certamente, xAÈm wWHHhBWmÊÊÈÊêÊ -2*- ^-WÊÊmmÊma^^^ÊÊÊIÊSSIwPmm^mmmm%ÊÊ&sBÈmÊ&MÊmMBtmmSmtmWÉÊÊySinflflU^^s cesso. Agora, a Rádio Tamoio vencerá com esta nova idéia. mWÊMMJÈ&Am%MMmÉ:. 'A%.:mmmmmmmmmWÊÊÈmm anuncia a radiofonização desse ' *-*¦ ^^^B^SmmmmW^^^Kmmmm^%%&%?mmmmWÈÊImmmmmÊm '. ¦4¦¦... .x-i.P^ppaf^gKi 'JKc.k^^MBmK^^^í^K^&ífaí^v^.s^^^^^^y.¦.mmwwwMBmmmmmmamW&Mii trabalho de Suzana Magg, es- yyyyflflslslslasl RsüP tando o seu desempenho a cargo dil6 MELO, cantora folclorista v do cast de radiatro da popular e autora de inúmeras composi- n-7. ções de sucesso, está realizando • ^-immÊmmmVmVKmRêiZr. ^asTff 4W>mjffri*M^^ uma excursão HqaWSagH»H|lBjaafc pelo interior do mm.AAsZmÊÈÊBBm - mÊÊm Brasil, selecionando material wm Pm^^^Ê^^^^^^^ < ': ANJOS DO CEU aque e conjunto para 0- a sua próxima temporada aos \^^jmmmmmmmBÈmmmk^* - animou durante algum tempo x- '•' ¦ ..¦¦¦¦^y^A-yA&y1 Ül m ^ÉW^m^^;w^^fe%' que microfones cariocas. Ainda ;P' ^^'''^^sÃaJ^ ns audições da finada Trans- agora, num recorte de missora, após uma tournee jornal, encontra- pelos mos a noticia dc estados, vem de regressar à Ci- que Dilú Melo .'' visitou a capital es- yy dade Maravilhosa, devendo re- paraibana, tando de '-„ -í " '''':''-':''v4'':"':v:':'::'^»^^^^^^9flfll tornar as atividades radiofônicas, passagem para a Ci- .¦': y. ; !T- ÃwJvflBBHflK^^^^«p»:i tia de Maravilhosa. ^:AÈÊ$8m • y"'ÍA;^ ^mmmmmmWÈÊmmm "''' ^Wi segundo se anuncia, através do "^^^^m :W^^-^^ÊÊtm microfone da Rádio Globo. m mBuwBmm&lwÊÊWÊA'¦¦¦<• -vyÉI%iÊ$mÊ" Dada a excelência do mesmo, Seu VIRIATO CORRÊA, um dos WS mmmmBmW*> \ só podemos felicitar a emissora mais festejados escritores na- em apreço. cionais e dono de uma preciosa - ' - bagagem teatral, resolveu escre- .••..'-.'. W0 '¦'¦- ''»'"'« r >'"' ¦XX榦-*: 5 ¦ WÈÈF 'V '" ¦ ver o rádio, tendo escolhido HUGO DEL CARRIL, popular in- para «, .:¦'. <:y

i v.fln BERLIET eni w»k.* -"'i^^B ¦ quatro mil libras ouro se convertem em quatrocentas li- Quando -- bras papel - Um pastor diferente - A' procura de novidade Na X'~1^^^B legião estrangeira com quarenta e nove quilos... — Uma peça que - fl valeu oito dias de cadeia - Ouvindo Pinto Filho nove vezes por •¦BB

dia -- E outras curiosidades ?^BÍ Reportagem de A. M.Fotos de Arnaldo Viein

A programação de estúdio tinha começado... Berliet, camisa aberta ao peito, cabeleira revolta e rosto marcado pela tinta do mimeo- grafo, contemplava as laudas de papel que a pobrezinha da máquina •'^''"-^f*>/^^'--''-'*^y3W|TO.:. :¦ .<%,;. S^âfftg de escrever martelara durante algumas horas, dando" vasa á prodi- .&»'. '»fr*»<-»B5FaEJffl%5mmmi giosa imaginação do datilografo. Agora, sim, êle poderia conversar !a hBülPÜEB "broadcasts" noite, atender aos inúmeros vontade, ouvir todos os da '' ¦ .ySHHBflflHflflfllIjjMBr *|b1BL'/*^fl fans, ler as manchetes do dia, beber uma dezena de cafés, discutir as W^A fl "barbadas" de domingo e aturar a indiscreção dos reporters. . . Tam- 1 ,,ílllll atra- ^fl'£iíiv:^K*K* s ^jj\-BB':'afl ^B^B bem, caso tivesse vontade, poderia enfrentar um bom cinema, ^-'fll vessar a Guanabara numa tartarudesca barca ou mesmo aventurar fl X' si uma partida de xadrez. . . Ele era um homem livre até o dia seguinte, quando então, a Typewriter voltaria a sofrer os seus ataques decisivos í ísm' ¦ na batalha pelo pão de cada dia. . . i Lm< ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^i^^í^^^^Ma''AA~^í^íS:^íWÊ"-• B Folha a folha, Berliet foi reunindo mais uma história engendrada pelo seu talento, afim de saciar a vontade de quantos sintonizam a flfl ¦fllil^,- æ~ /'^jflfl 'fl "cast" Mairynk Veiga. Um novo drama ao qual o da A-9 emprestou "ü^Êmwmmiljfjtn P/ílfi i^fe^^^^^PI"^P"-'"-'-.''!' idealizado. E aquelas m'flliNW™ .'Mm' » 1 toda a realidade, procurando vivê-lo tal foi mmWm^ÊmmmWmwmããmK M,-^Wr©-.%,\ imm toda a BBENflííí-ÍJMffi'';» 'ffi*' ' "•'¦>¦' *&•%fl folhas caminhavam para o mimeógrafo, onde lhes foi sugada " P.r,.i-Á ^BPPHPr/fm ^msMiMlmmww tmísmm >WÉmflb# ¦ IP.w4;Xtó*~%  A*S> I seiva em beneficio de outras. Vendo-as sair em duplicata, seu creador ;8I ÃzzXÃAS:.-Ar:sAíW&Tmæ- >»S$SÍSív•*'/?' SS&cL- ia-B tinha em um novo tra- t'zi--yrz.ry.A-x>,^^^wíh KMSIHHh,'..-> : y¦¦¦¦¦¦¦¦¦WSsm»tsKS&sysy•<íOSiXr ^m..* 8-. flfl um sorriso de satisfação, pois já podia pensar 4. >- ^^^SmmM&íw-i^^^^mmi^á^mmmm»^ ?MÊm->„-«v ff I 11 balho, descansando de uma tarefa árdua e penosa. E' no meio dessa alegria contagiante Berliet Júnior começou a ^MmmWSm%mmm^Mm\mmW^A%çffi'yy/%M£ÊMflfc:^:- .^, x&ssãsM ¦ : contra a adversidade. reviver todo o seu passado. Um passado de luta J^A^^mmiTm&ímMMlMashhBBB w&,A- - tT8BBA\y> ¦¦¦¦im m : temer Um passado que lhe serviu de base para enfrentar a vida sem MÊÊÈÊmmm Mm BS^BBBMB^^Maa^^ ^mmàwm I os obstáculos usar da falsidade vencê-los. li do caminho e sem para ^^^H^BK®»'*^^^^^^^^K^«f Í*W mÊmmÊ- *WÊmmmÈ WÊÊÊÈÊÈIÊÊÊÈÈà^ * ^'f^^^^^^^^^^^^wAÊm t mm :^9^'^ l ^mimwr ^ '^^^^^^^ft^Bk - Wm mm Trepada lá no alto do Corcovado está uma estação de rádio., foi ¦"¦'••¦'*¦?- ;4^ "-¦ *®ím' IfflHIlffiiffinmnMWíWmfii"ãWBflMÍÍÉitWmíliffl' nffmfflwffiffliMiMI"V5^afPg^88^ æA-.:;a]aa. ' '¦'¦^vMSÊSa '-'WfímmmmMHm gss&&£m\^^H m mril!i*MTiM6affTT!TnT711^..¦¦¦ *QgB|flflM a novidade que um rapaz de dezenove anos, chamado Berliet Júnior, fl K^^^^^^^g9p^!WH^ffiS^gWi^^^^^^^^^^^^^M^BP^fl^WH^cU: : /^^^^^8H^JQ escutou da boca de alguns moradores do bairro, onde morava. E, ;un- ^^§^^^fi»f í íl AÊ WêêêÈÊêÊwêÊêêÊÊêèÈ BB^^^^^^^^bHW tamente com esse boato, ele veio a tomar conhecimento da existência "galena", illlBlillllli^^B^^«;lTO^m^^HP^^^^nwBifllB bB^bBBIIBÍIÍÍbIH^Be'^^^^^^^^^^''^'"^xtâÊ&ÈÊ ^^Sb de um aparelho a funcionar do ' conhecido por que passou IWI^MBfl$^^HiilSÍMB^^IImB*-' ~ flSflflfliillilkr'.''9HI I ...^'- ^K I smmmfflÍ£8mWm^mmÊaMm, Jw o.»"Wm*JnBmi RLjIií telhado de sua residência, á cata de algum programa radiofônico... WMyMlHBmBBMiMrllMMfflW- ..''%^xAaÊmmSw: ¦TlSwkmmmmm SSfl HHSÜ& - )b- ^bwiwmbmBBí* :%&*f<~'1 fiBBwliilMIllÜSK '-^Stí- Não foi preciso esperar muito afim de captar alguma cousa. Ele mmESB^mm^mawMÊí&ÊkWmwmmm í^Sísííijá^^é^^íá-^íí í <^^^^HjBbh ouviu, com enorme admiração, um número musical interpretado por ^BBiH«BHHPIH« • ^llflB uma cantora, mesma rua. Berliet 'mm, por sinal moradora da Júnior passou ¦ ¦ - ,'k. ^m^HB^HMHl^MH^^^P^ a considerá-la a maior vizinha do mundo, além de julgá-la uma au- "avis-rara", tentica em virtude de sua voz cortar o espaço, penetrar na caixinha de charutos por ele transformada em aparelho de rádio e sair pelos fones. . . Esta passagem assinala a primeira cabeça de ponte estabelecida "broadeasting" pelo festejado radiautor no nacional.

A& w ¦¦ ^^flBB^fflffl^Miffl^SltlííIifWiln^^BBCT^lBlll liEBi™w™m^B.^JB.

o telégrafo entra- Enquanto o rádio ensaiava os primeiros passos, ^^^^^^^^^B^^^HBfl^B^B^BBHB^ÉP^^^^Pfl^flHflflfll^^BB^^^BlBw^ • va em função para avisar a Berliet Júnior que uma regular herança MÍHMPPPMPHBBBwH^^MJÉflSBflillBlBil^ ^^gig—i^^^ O esperava do outro lado do Atlântico. ^^l^^p^BBHBBBi^^BB^BflBI^BBlBBBBflB^^^^^flil^^^^flfl^flBS^& "galena" Deixando o pobresinho do no balcão de um botequim ^^ml fi Hl nfl íHH II w|^n^^^^^^B^^^^^^Hi^BBÍ^ffliBMKiMS^^^^Py^: ^"^^^^H^B^BB^^B^B^B^^S^fflffl^BHBB^'4. ^^rBB^^^B^^^^Blí^^^^^BflB^^^^P^^BBi^^^í ^w^^^^^^^^^^^^BbBBmí^Pb qualquer, ele arrumou a trouxa, cuidou de comprar passagem e numa míIH §&-'A} ¦¦ \'*'7í^j?wj^*'^i%z''f~rr -'-¦".--¦ 1BBBBBBHBBBB^y^>^^lWB^^" rumo ao Líbano, tarde chuvosa despediu-se da Cidade Maravilhosa, ''.A- '""-"BIBW^^^BB^BBWflM^^fMíBIBiiKi iiiijil^^M ¦ 'z^^zAúA''^ onde, segundo o telegrama recebido, quatro mil libras ouro o esperavam. ^HP ^^^K«B9\. . v. £^^¦•''¦•sâ'Iml ;^5** A viagem decorreu monótona. De em vez vinha o enjôo, ^no quando obrigando-o a procurar refúgio camarote. Fora disso, uma partida tostar de xadrez para distrair um pouco, um passeio pelo deck para ||||IÍ||M..' tm^mmmtmW^^^^m ^m^^mmmmtimM^m m exibiam H|o||PÍB:Bfl^w^^^^^S^^feil'~wA'*' ¦*^ÍSfl¦ ^ ^ll -f a pele ou um giro pelo salão nobre, onde alguns passageiros ^tóflBIiíWHBflBBflBBBBBflBK?^^*^^ suas qualidades artísticas. E assim foi, até quando recebeu ordem para desembarcar, de destino.\gopa TODOS OS pois chegara ao porto sim. ki r poderia CONVERSAR Á vontade, OUVIR mil li-SÍkOADCAS-sV'\>A AOS FANS E ATÉ MESMO FINGIR QUE Com t, desembarque', veio a primeira decepção As quatro noite, ATENDER TOCAR VIOLONCELO bras ouro não passavam de quatrocentas libras papel; que acumuladasSABE I — A CENA MUDA — 9-1-45 Pág, U

, 5P

Lamartine Babo. . . Aí, ele esteve numa fazenda, em que existiu uma um tacho ck cobre, a duas galinhas e a uma casa, formavam a he- a nove vezes dia. Era uma rança deixada. vitrola com um só disco, tocado por gravação interessante. De Mariaé, o '.atual . adiautor Sem desanimar, ele meteu as quatrocentas libras no bolso, rumando de Pinto Filho, aliás bem maronitas, onde trato de mairinquiano arribou para a Boa Família, exibindo no grupo escolar para o Mosteiro Emar-Marum, des monjes o nome de o teatro, escrevendo um quadro baseado adquirir sessenta cabras é uma cabra madrinha, a que deu local os seus pendores para vi- na uriti . Guanabara, tornando-se o pastor mais curioso da localidade, pois peça } cores, chapéu de Exgotada a verba, morto o cavalo, Berliet passou a bater papo com giava o rebanho com sapatos de duas palha, gravata vir- a conta da ia ficando no pendura. No quinto e terno branco. Não tardou muito a perder metade das cabras, em o pessoal, enquanto pensão ele se decidiu a deixar a mesma, provocando o protesto tude dos lobos e das hienas gostarem da carne das mesmas. mes de atrazo, da proprietária que o estimava muito. como sócio do irmão, numa te: Outra vez na capital da República, de fazendas.'. . Ingresso no Colégio Pedro II, aproveitando os be- l". mais uma é virada. Berliet continua casa No livro do Destino, página de Niterói aflorar aos lábios nefícios do artigo 91. Entrada na Faculdade de Direito onde relembrando as passagens de sua existência, sem lhe cola em 1945, após sacrifícios. amargura. um destemido, ele não recua. grau um sorriso de Julgando-se de Direito Fluminense, da Legião Estrangeira, A propósito de sua passagem pela Faculdade mmaW-'; Agora temo-lo frente a um capitão pales- com toda a frie- ha um caso pitoresco que não deve passar em brancas nuvens. Trata-se trando sobre a história da França. NapoleSo é descrito ilustres. .. do caso das gravatas. -_a dc um analista que não perde tempo em bajular mortos des.se Vocês todos sabem que em cada fim de ano existe o problema das Robespierre, ali comparece, merecendo o julgamento imparcial taxas. E' uma importância regular a ser desembolsada pelo aluno, afim brasileiro em terra estranha... Nem mesmo Qan.beüà escapa de ser vastos conhecimentos, é de satisfazer os requisitos da lei. Como todo estudante pobre, Berliet escalpelado por Berliet que, a custa desses _HS»if náo dispunha da importância para pagar as taxas, adotando então este convidado a se alistar nesse exército dos sem pátria. sistema. Comprava algumas gravatas, sapecava uma auréola Atirado á aventura, não se dispõe a refletir sobre o convite, indo prático com o nome de. um fabricante francês e torrava-as a trinta cruzeiros' aumentar esse corpo de lêgionários, depois de vencer a barreira criada mal auguentar at'6 abiscoitar o dinheiro das taxas. pelo major médico. Cem quarenta e nove quilo., podendo E" no curso de advocacia Berliet Júnior volta a travar rela- o coice de um mosquetão classe 1896, passa a fazer parte do 3.° Regimento que com o rádio, ingressando na Cruzeiro do Sul, como cobrador e Mixto do 5.° Batalhão. 3.u Companhia, onde tem oportunidade de ções com ordenado de trezentos e cincoenta cruzeiros. Dotado de fértil lutar contra os Kurdos, Drusos, Chetnicks, Patriotas. Toma parte imaginação, ele melhora o setor de cobranças, usando para isso as no- em importantes batalhas, sem receber um só ferimento. Dada a sua no tas sociais. E' que de todo anunciante duro no pagamento, Berliet resistência física e 0 seu poder combativo, passa a formar }>elotão ‡IBL indaga o dia do aniversário, redigindo uma vastíssima nota, cheia de cabos, evitando a angustiosa obrigação de servir de sentinela nas tle elogios, e irradiada várias vezes. Este, envaidecido no seu amor noites de inverno e livrando-se da faxina. Mais tarde vai para o posto trata logo de a dívida sem discutir desconto. . . colombófiln, conseguindo desbancar o chefe do posto, graças á boa ca- próprio, pagar "sketch/7 No cargo de cobrador, ele procura espiara feitura de um ligr.ifia de que era possuidor. O redator, numa atitude enfática vai dizendo aquilo é Na Legião, Berliet revela suas qualidades de teatrólogo, escrevendo que para quem possue inteligência. Continuasse como cobrador e não se envolvesse uma peça em que focaliza a maneira pela qual os lêgionários burlavam nessas coisas . . . a vigilância dos oficiais, para jogar. Apreciada pelos superiores egv- "sketchs", entre- zada pelos subalternos, ela resulta em oito dias de cadeia para o seu Mas, naquela mesma noite, Berliet escreve três autor, o mesmo foi apanhado em flagrante se distraia com gando-os a Edmundo Maia. Dois meses de espera. Era difiçil fazer pois quando "sketch" alguns companheiros, jogando baralho... de um cobrador um radiautor. Finalmente o foi irradiado. "Seu Decorridos cinco anos de luta pelo deserto, expondo o corpo ás Intitulava-se Manoel e a Moral". Quase o autor levava uma surra balas traiçoeiras de bandidos perigosos, procura scr desmobilizado, tle alguns luzitanos exaltados. Rendeu-lhe essa produção a importância colocada pois a saudade da pátria não é pequena, nem tampouco é negócio brin- de doze cruzeiros e cincoenta centavos, importância que foi car com a morte receber um tranco jx-r dia. E, enquanto aguarda num quadro. Dada a insignificancia do direito autoral, o idealizador para "Dona a ordem abandonar a Legião, onde conviveu con- mais de trinta tle História, com licença". . ., resolveu não escrever mais. Ari para "sketchs". nacionalidades e setenta e cinco religiões, ele faz planos para o futuro.." Barroso, porem, deu-lhe uns cobres para fazer novos Ele O terno que o acompanhara cm a sua passagem pela Legião deixa fez. Diantes do êxito alcançado, solicitou um aumento de ordenado, a velha mochila, para mais urna vez ser jxisto em uso. Estava encerrada sendo despedido. Segue então para São João dei Rey, afim de explorar

yy a carreira de legionário. a imuneração. Nada consegue, regressando á metrópcle. Novo convite "Seu Um silencio profundo domina a Ilha das Flores. Somente o pisca- da D-2. Ordenado de quatrocentos cruzeiros. Obrigação: fazer das lâmpadas 6 anuncia ao navegante, nas noites sem Joaquim, Seu Manoel e a Balbina" e mais vinte programas. Nasce o pisca que "Programa lua, a existência de uma ilha. Ilha que serve dé abrigo a todos aqueles do Mocinho", feito com Aylton Flores e do qual Braga Filho ¦BaS" que aqui aportam na esperança de melhores dias. Berliet júnior foi contou-nos essa passagem: "Certa um dos habitantes dessa porção de terra cercada de água, durante três vez eles tinham redigido um material que preenchia só- dias lindos os quais se transformou em mascate, rumando para Muriaé, mente 7 minutos dos 15 de irradiação, foi necessário improvizar os 8 onde passou a vender fazendas, montando num pangaré que plagiou minutos restantes. E foi assim que surgiu uma mixórdia de facadas,

Qual deles será o berliet? k o sem gravata, u outro r seu irmãIAO. Wy . B^ B'

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ÀS TECLAS VÃO BATENDO NO PAPEL. ENQUANTO A IMAGINAÇÃO VAI TRABALHANDO EM UM NOVO DRAMA QUE A PRA-9 APRESENTARÁ. . .

"Esquinas mendes, berliet lutas corporais, correrias, impropérios, maldições e quejandos, no da vida". . . ao lado de roberto"broadcast", encher o tempo vago. 1unior grava o prefixo de seu novo dizendo. intuito dz — Essa improvização agradou tanto, que vieram os pedidos íelefô- eu sou o tempo ! "episódio tão bem escrito' ... nicos para repetir,"broadcast", o "Mitologia "Re- Além desse vieram em Desfile", "Teatro da Cinelandia", com o abiscoitou vistas redioíônicas", '/Meio-dia", "A qual "A o concurso do jornal Volta ao Mundo", vida do Rio", e outros. "bilhete ____^»a-_^^^_fl l______HBBrflÍl_/ÍPl^^ melhoria de ordenado, recebe o azul", Voltando a "Programapedir "Quo ingressando no Case", com a peça Vadis", escrita com Pedro Anísio. Não fosse Jair de Thaumaturgo, persistir com Ademar Case, esse trabalho teria sido suspenso, em vista de ser julgado fraco. Vencida a ¦ + ¦* ^ ^¦v-Jft"'jí^t *"• porém a barreira, Berliet Júnior continuou produzindo, até que &__ j ^di.___l_lJii^ii' *fs^^^»^^s^^è^^^^^__|^^Sfâ^_?' í ^^ < V?-?'* Mairink Veiga o contratou para os seus teatros.

*./-5 i&^-ff™^^""^^>ív - >S&u*^&já»* * "~mÈ$» *¦£¦¦» ¦¦flt"-. * '*'/„"" Bflk*'/»' A*V af >tsk. jKMri^i-^rr^^THflW^f vi- l_JSJ$__ISl__H "Lendas ""A* dizer alguma cousa sobre o ^ ¦7*_-_^?l&^^^ Falar de Maravilhosas", ___* __¦____ flH>*r°;>:,,,;.ioBSStr^ __] ,0,^.,KISÍftv..__*_*f_____*______H___M_'iy. '%£ ífÇtfsl "Teatro "De '* 'AA WSSBr i-.::-'&<' .£*«.?**: Flamour", ou escrever a respeito de tudo um pouco", 1.0 _"&-_-_ R*¦>'• ;.jB __B»_4_&-__frn-_9____-_ foi dito sobre o Berliet tem feito. O seria repetir tudo o "Esquinasque já quanto melhor é aguardar da Vida". Está bem ?

' ,_^_H____^^^*Ss^^«__^S^_^^í®ÍÍ!3^S&£^»« i^S-fK^^fc^^--^ BH* $_0_n_' 38_&_3_, ¦>' "$_._? .- ' '' _~- ^^'¦^^'^-_^-____-'-'-'-'-'-'''"M-l--i. ^"/'':'iiM_MBi-^:':':':''''';:'''"'''':'tS/BA '''''^'^mmmmÊ^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^ . ' ' ' ' v f ^ U.M MOMENTO DE FOLGA UMA PALESTRA COM O LOCUTOR URBANO LOES ___c SflE Xv • ' y/} í"í. :;'::':'*: :-:';¦:&:'>a í E A VIDA CONTINUA. . . DESSA PALESTRA, TALVEZ TENHA NASCIDO UMA NOVA PEÇA.

''¦ "¦"¦¦"'^^¦''¦^-irfvy^s^á _Íh&__ ___K __K"^W^Í^__H__íf-''"í_?_/í""' ¦¦¦' .... .^^^yj^fijífil^m^MmÊmmmmmms^ájcSmmmm\Bb&______M__B______B_^^^BB—______E flflH Sv_M__v^ "- - " -.•¦•-.'.------S'.-j°.-\.-^..^>.,^&.;y>r,r$A,-'.-í.>^.g. ..-g^-w^-.tpgtSÊÊb*. - - ^''^*,^-:*j___íí_£iS^_v6^^V/i,'±FÍ< --¦¦'.* 1

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INTERESSANTE FIGURINHA DOS FILMES DA METRO, QU* " " AQUI VEMOS EM A FERRO E FOGO" ( O MAHA " PAMELA BLAKE TRAlt ), ONDE APARECE COM JAMES CRAIO

A CENA MUDA — 9-1-45 — Pag. 14 . "*. * N m . - *M*m t&* ê'T' ^ •• *< ?-•*-' ffflgj

nado de duzentos e cincoenta cruzeiros, ele passou a comandar as au- dições do Teatro por Dentro, então sob a direção de Luiz Inglezias.

Nao se enganaram os que consideraram Rubens Amaral um lo- críoi de classe. . . Não erraram os que o julgaram capaz de preparar "broadcasts" -A / de valor. . . Ele, além de um ótimo paira dor do micro- fone, revelou-se tambem um competente faz tudo dentro de uma emis- V sora. . . Locutor, somente? Que esperançai Rubens demonstrou qua- r "peérre", lidades para arrumar a programação de qualquer de tomar parte em espetáculos de radiatro e muitas outras coisinhas de metier radiofônico. mm A propósito de teatro-cégo, êle guarda uma curiosa lembrança, a qual não de sejamos furtar ao leitor de conhecê-la. Ela aí vai, contada .; pelo próprio Rubens: - ::'V-í PRD-2. Estúdio B. "Por 10,30 da manhã. Horário das novelas. No ar quem os sinos dobram". Nc estúdio todos a postos, locutores, radio-atores e o con-

¦ áB Jft ..#' tra-regra. Ahi os contra-regras! Desse espetáculo era encarregado da ..- :: .-;¦¦. .-..;¦ \ Jí .--¦'iLx ¦-< -^l 1 B-F flpr » difícil arte de fazer ruídos, Luiz Cláudio, ás vezes radio-ator, locutor e ainda as vezes, o escritor Jorge Marinho. Representava-se a cena final de um capítulo. Como sempre aguar- "climax" /y dava-se o emocional do espetáculo. Interpretava eu a incon- fundivel figura de um revolucionário patriota, que tombaria sob as balas do inimigo. A cena era realmente emocionante. Era preciso dar o maior tom possível de realismo , para que o ouvinte pudesse recons- Uma história rápida em torno de uma figura títuir com facilidade aqueles momentos imensamente dramáticos. . . ~ Luiz Cláudio, o contra-regra, empunha decidido um revolver... Si!-. de valor... Rubens Amaral, a vítima desta "rubrica". 'e Aponta-o em minha direção e detona-o como mandava a reportagem de um contra regra escritor... Ecoa no estúdio um tiro. . . Não me foi preciso ser artista para repre- - A televisão o seu ingresso de- sentar o doloroso momento que sofria a personagem que interpretava... precedendo O contra-regra, mais compenetrado ainda da sua missão, apontou "broadcasting" "pimba". finitivo no botocudo... novamente e. .", Outro tiro... Felizmente, como o primeiro, era de pólvora seca. . . Levei assus- tado as mãos aos olhos que me ardiam; queimado e arrastando-me, "rubrica", Sim, meus amigos, a vida tem dessas coisas. . Coisinhas que as fui até ao fim do capítulo, como mandava a bombardeado... vezes incomodam quando não provocam certa hilaridade. . . Coi- Foi um grande papel esse. Todos gostaram, telefonemas parabéns... acidente fez sinhas que muitas das vezes surgem com rasgos de dramaticidade e todos gostaram, menos eu e o contra-regra, a quem esse depois transformam-se em casos pitorescos... tambem passar por maus momentos. . , Rubens Amaral, esse locutor de classe a que nos acostumamos ouvir comandando programas de responsabilidade e sem responsabilidade, a convite de Bar- deve o seu ingresso nas ondas guanabarinas, a uma dessas coisinhas Da Cruzeiro do Sul, Rubens Amaral, Haroldo bosa tomou numa locutor, na Rádio Nacional, sub- pitorescas. . . parte prova para Almirante Estava êle certa ocasião ajudando a testar um microfone, quando metendo-se a uma comissão composta de José Mauro, e Paulo Roberto, ora integrando com muito brilhantismo o de Salnt-Claír Lopes, conseguindo obter o lugar. Aí, trabalhou durante quadro "peérre". redatores da Tupi, ouvia-lhe a voz. Ouviu e gostou, a ponto de convi- três anos, tendo tomado parte em todos os programas dessa do de onde saiu dá-lo para fazer uma experiência na Cruzeiro do Sul. . . Rubens foi Novo retorno ao quadro da Cruzeiro Sul, para Rádio Globo, sua atual emissora. para o microfone, fazendo um test bastante compensador, passando a integrar a equipe de locutores da trabalhar por experiência nos programas da D-2, até que a direção da E, e vida tem dessas coisas. . , final. . . mesma resolvesse dar o veredictum Luiz Cláudio, o contra-regra, empunha decidido üm revol- No entanto, o atual spea£er da E-3, não ficou parado. Foi para u VER.,. APONTA-O EM MINHA DIREÇÃO E DETONA-O COMO MANDAVA A Feira de Amostras, comandar os programas de Televisão, ao lado RUBRICA . de Osvaldo Elias, apresentando vários interpretes de nossaa melodias 8»§ populares, tais como Marilia Batista, Dilermando Pinheiro, Milonguita, e muitos outros, além de entrar em contata com os técnicos alemães, aqui destacados para orientar os problemas da discutida televisão. Decidido o ingresso de Rubens na Cruzeiro do Sul, com o orde-

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Tratar á rua D. José de Barros, 4.7866 323-Tel. mm

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Com Edna Euiviance, a TiriNA criada por Vasco Abreu e Carliio, numa cena de o conde.

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(Dl. SAGALI E DROOKLYN JACK;— TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE S. C. P. e P. R.) "Havia Enrico Piceni escreveu certa vez: um Joguete mecânico: que os fascistas não o toleram: é judeu), junto com seu irmão idney, conheceu, desde tenra Idade,o ambiente de bastidores ser o cinema. Ap r chi C.»rlilo e tivemos a sétima arte". Nada mais certo. Birísso "music--hall", por C.iapliu, único gênio autêntico e inimitável do cinema, muito fez para seu pti um cômico excêntrico de e sua mãe, conhecida dar categoria ar.í,lira ao nascente espetáculo. Ver Carlito h >je, é re- pir seu mme de solteira, Florence Harley,uma cantora da companhia mem irar os m iment >s m us tern- s, mais felizes e hilariantes dc nossa de óperas tle G lbert e SulLvan. vida em seus melh res anos. Aos oito anos Carlito fez sua estréia oficial no teatro. Antes já Oá idmes de Cirlit> teem uma particularidade especial pouco havia saído algumas vezes á cena, em muda e quieta atuação, mas foi comum dentro d> cinema, nã > envelhecem. O festival de carlito, na troupe dos Eight Lancashíre Lads, constituida tomando parte "music-hall",por uma reopilação de seis de suas famosas c .médias na Mutual (19U)), meninos com ) êle, que executavam diversos números de em versai son >ra e musical ,pr,v ci a m?.sma hilaridade c emoção que recebeu o batismo artístico. Logo despertou sua vocação pelas da ép )Ca de suas estréias. E" que Cnaplin tem a virtude dc havar tra- piróklias. Ninguém cimo Carlito para imitar um personagem conhe- tatl i sempre temas humanos, onde a ternura freqüentemente se mes- cítl). E assim, aos 15 anos ganhava uma libra esterlina por semana, clava com o riso. soma f b l -sa para um principiante de sua idade. A atualidade permanente de seus assuntos quiçá sejam frutos Sidney C.rtplin, entretanto, embarcara como camareiro a bordo tle seus esf irços e um dos fat ires prim irdiais da grandeza de Char- de um ria.vi >. Em suas viagens conheceu a América. E convenceu-se razão lie Cnaplin e a de seu êxito, que perdura através dos anos. de que aquele pai? oferecia ótimas possibilidades tanto para êle, como Ca i pi in. sem ser eclesiástico, c o maior me lio dá alma humana. para seu irmã >. De v lta á Inglaterra ingressou também no teatro, il > uma suas * C intcmpl em de películas consola cura um pouco as em 1010 c mi venceu Carlito de que ambos deviam vir para a América. doenças m irais que nos a roniam diariamente. Há em sua mímica Mas Chaplin nãO chegou com) simples imigrante. Veio com a compa- e sentido humanista enternecer- tanta humanidade que não pulemos nhia de Fred Korno e com um contrtao que lhe assegurava um sala- in W, ainda q oando as imagens nos apresentam uim sentido trivial. rio de cem dólares semanais. E essa úoica dos f Imes de Carlito, o tornou o ator particularidade, Aquela viagem aos Estados excursão artís- mais aplaudido ni mundo inteiro. Se disc jr.l.ir em tudo, em primeira Unidos, em pode po- tíca >r várias cidades, durou lític.i ou cm r 1 il >, mas tratantl i-s* tle Chaplin nai se menos p dois anos, que puderam em evidencia pode "ca- os dotes interpretativos de nosso herói, superou em afim r q te já sobr passou a categ rí \ de at r. Q ie import m os que popularidade as pr.m:iras figuras do elenco a so;" ti sii vido privada ante o b m estar e a admiracã > qie sua que pertencia. person li J d- vigorosa creou?Oque nã > riu nem se em cionou com F d d.irxnte sua estadia na América que Chaplin teve a idéia de Chaplin., é p rque não c cmlrc.-u ou p rque não o qier conhecer no fazer cinema. Quando não trab Liava á tarde, Carlito assistia ao ci- verdk d idi* se.oli Io q ie hi d? ter.su"8» v:da rnesm i. Ou então é fascista. nema e a visão das primeiras películas cômicas dos estúdios Biograph Só os fo cistas nã » pod m admitir C l.to e sua <.b:a... lhe interessou a ponto de decd r-se a empregar as horas livres q.e lhe Charles Spehcer Chaplin 6 desde muitos anos o astro máximo deixava o teatro em fazer fitas d; q tcle gênero. do cinema. Só por essa r;ia!ío, são moitas as biografias escritas sobre Junto com um amigo, Alfred Reeves, (falecido recentemente}, sua esposa. Tòaos c êle mssnn coincidem em af.rmar que nasceu cm adquiriu uma camera pelo soma de dois mil dólares, e ao ar livre, Carh- Londres a 16 de abril de 188). Na atu T.dade, portanto, cinta mais to se pôs a f )t. g-afar.uma das pontom-mas que representava -tto-tea,-. de 64 anos de vida intensa e febril. De origem israelita (natura4mente é tro, O ensaio não resultou de todo mal.

^, Bb,«"^^^ ^S B fcT .-aÜB sivamente ajustado e a bengala são indícios de galanteria e elegância !i^Bs^*'^^*^fll VbHhsM^iíí^BI Bb;.;"íJIflW^íri^BI /-É1BIv Bfl ¦ v;'í^»^SiB"r. . ^flfl^ ^^^x^lifflHHflfl rudiment res. i^^^^fl BF'^jJm\W&WM&'-m?*& ; - l--lflflf^ ;Jfl• £?fliHflfl Em doze meses de atuação o nome do cômico havia conquistado verdadeira celebridade. No mundo inteiro suas películas de duas partes lhe deram uma popularidade extraordinária, não igualada por nenhum outro ator. Aqui vão os títulos de algumas dessas comédias, com seus nomes brasileiros primitivos, imaginados pelo saudosa Vasco Abreu, "Músicos ''Na '.'0 Con- que as lançiu no Brasil: vagabundos'', farra", "Carlito "D >is heróis" o malogrado Chico Boia)),, quistador", "Carlito (com "Casamento sonhando", na contra-régra", de Ci ri!to" (esta etc, e as de grande metragem, cem a saudosa Marie Dresslér), "Izabel", pri- meiras Keystone, com Mabel Normand, (batizada de por apresentou no Cinematógrafo Parisiense. Vasco), que Staffa ism cí/n.i e Chaplin em duas cenas de carlito na estação de e abaixo: E c m çnram a chover as cf rtas. Carlito aceiteu os seis md acuas, com. o celebre Eric Campbell, que o Brasil só conheceu and Company. grandalhão I quinhentos dói.ires nor semana que lhe ofereceu a Essanay dcp.is de sua morte... Na dita produt -ra f lmou, entre outras (os títul -s ainda sai de sua pri- "Uma noite no music-holl", Mendigo meira apresentação no Rio): "Carbto e na interpretação, Chaplin chegar a ser consi- "CXito "O herói capataz,", empregado mana no argumento batuta", no piro--e", 'C.rhto como o clássico da tela.

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IWSSSSSSSéS Cinema Inglês ™mmW í m :¦ í* i HH i ^%^£ Slcphen Williams — Do B. N. S. para A y m ||É CENA

LONDRES. —Nos grandes diasdia do ati rama m do século XIX, na Inglaterra, a emoção do- minava o p.d.o. Talvez o maior feito dos at>res famosos da esc Li moderna seja o fato deles terem entremeiado a emoção à inteli- de g_»ncia e criado uma equilibrada tradição h imanidade, aproximando-se intimamente da vida real. Entre esses atores da nova escola des- WÊÊm taca-sc, como o primeiro, John Gielgud, que, contando apenas 40 anos, é ura dos atores mais perfeitos e inteligentes da época. O seu êxito não f »í conseguido graças a qualquer do natural marcante, mas a uma aplicação deli- b^r.ula e inteligente. Sua única vantagem natural foi a de ter nascido de uma família estreitamente ligada ao teatro. Com efeito, sua avó materna f >i Kate Terry, que fre- o ao teatro era m, quentemenle levava quando 111 um menino, exercendo tremenda influencia ¦m. sobre sua carrena . A primeira frase pronunciada por"Eis John Gielgud num palco profissional foi: o número dos franceses mortos". Isso se passou em 1921, na peça de Shakespeare Henry V

John Gielgud ao natural e no papel de Disraeli, c mi Fay Compton (Rainha Vitoria) no Jilme o primeiro ministro, um dos bons trabalhos do conhecido ator brilanico, no cinema.

representado no teatro Old Vic e sem que John recebesse qualquer remuneração! Os estudantes de teatro, no Old Vic, podiam desenvolver a sua técnica representando pequenos papeis sem nenhuma paga. Depois vieram uma excursão com sua prima em segundo grau Phylis Neilson Terry (durante a qual parecia alg"-"* momentos em cena), uma temporada de Na d em que fez o papel de CÍiarby, em Cn rle/'s Auni ( conhecida Tia de Carlilo, tão fumada nos EE. UU. e na Europa) tre. representações em Oxford, de dramas de Congreve e Pirandello e, final- mente em 1924, quando ainda contava 19 anos, o papel de Romeo no Regent Theater, King's Cross, o seu primeiro papel shakespeareano de importância em Londres. "Sentí-me terrivelmente acanhado com o meu aspeto — declarou Gielgud. Meus pés, sem sapatos, pareciam enormes e era desagra- dável ter de lutar e correr dessa maneira. C )m uma perruca preta e o make-up alaran- jadi, eu parecia uma cruz entre Ramsés, do E$__~ ^______fl__H_§___Bflrc??wfllflSfc:::'--::.x;:v:;'j^8 flB-' '---¦-HwwwwffpffflM___Bfl______li____3S_^^__isai__b«?xv* ':at?;'::3Sflfl1¦íè&s.3$_3 ¦ Yx^flffi flfl5,3fl';'' V. ____Si_BH______fl__flB.__Sir^___ll_flmtt. * ]mmmKÊmWmIm-W__ss§¥^_SaiMwHtm*^l___l^^____^_Ü^H |Banv .'^^mm [fl ^ Büi„__lflHflHflflHBflS_-_-_i:WàWÊtmMMmÊê iÉÜfl Bh. m%. _-____m-__I-II----^^H______Pfl_-_1B»É_ - _____-_ü SÜIWSÈM«___f_9_^ii_BH__aBHH-______HH__il_»EHH1 mWmmmmWS^^^^^^^^mM^mmmWmm^^ «mr K vMÊÈÈÈÊmmm9 IBIlAEMi fl—!______»IF11^™'':. Jâ_Ak % 4H fl-.' H___„„______IÍB__P4&fl BÉe^^Jí W^il^S_Í^_Í^^^^Í^P^^^ÍÍÍÍÍ«fl_P1^Pfí€íiJ,W-í:x;.:--'. '^^Jf^flflflifli 'WÊmWÈÈÊÊÊM

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"estrela" yí popular mexicana, que Hollywood nos apresentou em alguns jLimes e depois nos visitou, ganhando uma multidão de Jans com sua voz personalíssima, vai reaparecer-nos breve, agora num

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Cena dc o cortiço, da Cinédia, com Miguel Orrico, Manoel Vieira, Armando Nascimentos e tXté Sant Anna.

945 Será o ano do Cinema Brasileiro? jfcj Especial para A CENA por JAYME FARIA ROCHA — flflpY Todos os que torcemos pelo Progrediu o cinema brasileiro terar a História. . . que abusam Dêm isso ao público e ele ficará Cinema Brasileiro, vemos quando"velho" em 1944? Progrediu. O que do direito de mandar de enfiada satisfeito. O público gosta de extinguir-se um ano e atrapalhou um o WÊt>;-i "novo", pouco pro- uma série de filmes ultra-medío- rir e de chorar na platéa. Coisas àproximar-se um nos gresso, e principalmente a aflu- crês que fazem a gente sair brasileiras, que lhe falem ao enchemos de esperanças, dizendo "Vamos encia do público às salas de exi- ou rindo da estupidez do enredo coração... eis o que o público com os nossos botões: "pro- bicão, foram duas ou três ou revoltado pelo tempo que q.ier. Coisa sim_,l s e bonita, ver se agora, no ano novo a duçoes do tiro de engulíndo << * i , gênero perdeu aquela droga sentimental ou bem humorada. coisa vai. bilheteria que espantaram os pos- em celulóideI O sucesso dos filmes Infelizmente, vimos de decc- portugueses, si veis assistentes das outras pelí- Salvo, uma super qualquer, refletem perfeitamente, como Hoí- nÇao, durante os últimos anos, cuias feitas com propósitos artis- (raras, é bem verdade) o que lywood está terreno, Iembrando-nos, com perdmdo saudade de ticos e cinematográficos na sua anda por aí, é qualquer coisa de sob certos aspectos não somos Bonequinha dc Seda, Aves Sem verdadeira expressão. Quem as- horrível! Nada menos que uma contra o cinema americano! Este Ninho, 24 horas de Sonho. . "abacaxi"., . e sistiu um de qualquer chusma de filmes de guerra, ora é grande, enorme, o maior do pouquíssimos outros filmes, bem côr, não foi ver FZ Proibido So- louvando a aviação, ora a mari- mundo, além do ouro intencionados, de fazer bom cine- porque "tiros nliar, por exemplo; filme limpo, nha, ora o exército, ora os fuzi- em montanhas con- ma, sem a que possui, preocupação dos com uma historia que as vezes leiros navais, ora a marinha mer- trata sem olhar tudo o de bilheteria. preços, faz rir, as vezes com > e de ver- cante, tudo isto está muito certo há de melhor em material Vimos, ainda durante estes úl- que dade. . . historia simples, brasi- e é até não só justificável como humano, no mundo inteiro, timos anos, um Gonzaga, sem quase leirissima, encantadora,.. que aconselhável, mas, é como diz o algum de raça, uma preconceito ou paralizado; Carmen Santos, sobrepuja todos os defeitos ainda nhô Tático". Assim sim, mas nacionalidade. Italianos, dando-nos uma russos, Argila; prome- notados no filme, no que concerne assim tambem, não!" austríacos, franceses, tendo sempre a sua arqui-pro- poloneses, à sua parte técnica. Conclusão. 1945 só não será todos têm o lugar metida Inconjidcncia Mineira. "o seu em Holly- "tiros", Agora, vamos dizer uma coisa ano do cinema brasileiro"*' wood desde haja Arte e Vimos, os famosos com que j "Bana- que, à primeira vista parece um se os nossos nao Talento e essa frutas tle todas as cores produtores qui- arte e esse talento absurdo. Um dos maiores fato- zerem. Com toda a sua falta trabalhar encher as nas , Laranjas ... etc. possam para res, que poderão influir no pro- de recursos, com toda a sua falta arcas, dos Gjldwyn e dos Mayers, E, entra ano sái ano, nada! gresso do Cinema Brasileiro, é de técnicos, poderão produzir. da R. K. O., da United-Artists, Raia, porém, o ano da graça de o cinema americano do norte. O Brasil é um dos países mais etc. 1944. Aparece-se a Espantam-se? Pois, Atlàntida. meus ami- fotogenicos do mundo. Criaturas — Ninguém pode cora o cinema Atoleque Tião. . . FZ proibido gos leitores: Se Hollywood con- bonitas sobram toda a "olhopor parte. americano, mas este tem o grave Sonhar. . Romance de Um Mor- tinuar a nos enviar filmes de Basta um clínico" defeito de "standardizar" "a "o para tudo d dor. . . Tristezas não pegam Di- guerra (que pelo exagero perde- encontrar tal" ou tal" gags , recursos , tipos , am- vidas... Gente Honesta. mzaga ram longe G para as autênticas por aí afora. Hjllywood parece bientes. reaparece. Corações sem Piloto. . . cenas dos Cineacs) revistas super- que exgotou todos os assuntos. Exemplo:—Um Romance Proibido há musicais e coloridas. . . a sul americano, (anunciado que Gangsters, banqueiros, políti- tem falar cspvnholado, dizer mais ou menos cinco anos). apenas suporta, cos, que gente já por chofers de caminhão, neve, senorita com o i_ inglês, usar o Gonzaga trabalha e causa das musicas e das vozes. . ., floresta, promete corridas de cavalos. . . cabelo lambido e um largo som~ Cortiço. . . vem aí, depois outra e, s continuarem assim, os senhores enfim "ambientes" "pom- todos os já brero com um barbicacho. Um se Deu quizer, como as hollywoodenses, que muitas vezes foram ultra-explorados. Nós es- bas" de Raymundo Corrêa, en- abusam do direito de achar italiano, tem que ter um bigo- que tamos praticamente virgens. . . dinho retorcido ser baixinho, fim dezenas. o brasileiro é atrasado e, ges- público história maravilhosas, lendas de ticulador e cômicamente exage- Diz-se a lei da Obrigato- coisa serve, que portanto, qualquer encantadora beleza, paisagens rado. Será sempre um músico, riedade, vai melhorar os abusam do direito de nos (para que magnificentes, tudo aí está à um maitre d'hotel encurtando-se o arrancar 7 cruzeiros e 80 ou um vende- produtores) prazo, para nossa disposição. Não é preciso dedor de ou aumentando-se o número de assistirmos a um exército des- rios quitandas. . gastar de dinheiro em cenário Talvez eles não se lembrem de produções de longa metragem a filando no palco cantando e para se fazer um bom filme. O Valentino. seixm exibidos por ano nas casas dansando duas horas a fio... público historia, intv» quer "'f^ de espetáculo. que abusam do direito de adul- PRF/TAÇXo, RKI.EZA t Continuo '«• fniQ \ CENA MUDA - QM- Pap 2? '¦'.*, **.,.¦;.7,ii'.,.-:-»'.-r-\r«j _, ... ._,

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(In Our Time) ²"Acha que é diplomático demorar as duas cidadãs do Império a Brombley, e logo, com disse ELENCO:" Britânico" ? perguntou senhora sarcasmo "Ahl... Diplomatas"!......» lupino Jennifer WhittredgeIDA Vendo que ninguém prestava atenção ás suas zangas, se acomodo Conde Stephen Orvidpaul henreid no assento e se dispôs a descansar e levar a coisa com calma. Janina Orvid NANCY COLEMAN bra. Bromley mary boi AND m A viagem terminou, felizmente, e mais a Sra*. Conde Parvel . .•VICTOR FRANCEN tarde encontramos Orvid. Brombley e sua secretária, na melhor tenda de antiquidades de Var- Zofya, Condessa de OrvidNAZIMOVA sovia. Era uma loja pequena. Enquanto a Sra. Brombley, examina Warner Bros. — Direção de Vincent Sherman Filme da cuidadosamente uma ferradura de ouro, Jennifer olha com curiosidade NovelizaçÂo de SALVYANO a vitrina em que estão as jóias antigas, e quando o proprietário da loja convida a Sra. Brombley a ver outras curiosidades tem no andar I que CapituIo superior, Jennifer encontra um relógio, ao qual dá corda, ouvindo com O Expresso de Varsovia pára de súbito numa pequena surpresa que começa a tocar uma melodia clássica. . . ti Polônia. ²"E estação. O condutor grita o nome da parada. O estridente si]vo da lo- algo de Chcpin. . . rtão é" ? disse alguém. comotiva afoga a voz do homem num éco agudíssimo. Levantam-se Jennifer, surpreendida, vê ao seu lado um arrogante jovem, alto do trem, nehys aparecendo rostos de passageiros, e distinto,, que lhe pergunta: as cortinas das janelas ²"Está , i todos expressando a mesma emoção de curiosidade e surpresa que a venda, esse relógio" ? esta- sempre causa uma súbita parada quando se sente a ânsia de chegar Antes que Jennifer tivesse tempo de responder, o dono do cidade.xxrL-U'* ' belecimento chegou ao salão de vendas e dirigindo-se ao jovem excia- a uma nova j tL* t- — A interessante rapariga Jennifer Whittredge levanta as vistas mou com cortezia: a senhora Brombley, com ²"Oh! Senhor Conde Orvid... não sabia o cavalheiro es- do livro que esteve a folhear, quando que que viaja, exclama com assombro:X tava esperando. . . Perdôe-me, lhe rogo... e... em que lhe posso ser- ela "O I — trem paroul Que sucederia 7 vir hoje" ? demorarmos ²"Gostaria de adquirir relógio musical.. . Hoje é aniver- "Não se preocupe, sra. Brombley... Se ^aqui, esse isso. .. Ponha «vi as tendas de antigüidades estão abertas até às nove da noite. . ." dis- sário de minha mãe e gostaria de presentear-lhe com minha conta e m'o envie esta tarde, ela o use este na se Jennifer tentando acalmá-la. pois quero que não se acalmava facilmente com as pa- noite quando formos á opera". Mas a senhora Brombley — lavras de sua secretária, e deixando de lado a caixa de bonbons que Então, mirando Jennifer, o Conde disse: ²"Gostando clássica você nao deve o ;ãfl havia estado saboreando com deleite, gritou com aspereza,^ tanto da música "As perder "Condutorl. . . Porque estamos parados aqui?... espetáculo desta noite... Cantarão Sílfides". •****- "Sinto mas temos ordens de esperar um giuipn Dizendo ísfco, e dirigindo um encantador sorriso é pequena, o* "diplomatas".muito, madame, de Conde saiu. * CENA MUDA - 9-I-46 - &&< V>

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A Condessa Zofya Orvid se sentia imensamente feliz àquela noite, ²"Sua mama gostou do relógio musical"? tanto jx.'l<- lindo presente que o filho lhe havia dado como pelo muito ²"Gostou muito. . mas, falemos de si. . . Já viram muita coisa que a ela agradava figurar nos grandes espetáculos da ópera, e ocupar em varsovia ; ²"Sinto o posto proeminente que lhe correspondia na sociedade. muito dizer-lhe que só vimos até agora as lojas de an- Quando a família entrava cm seu camarote todas as vistas sc vol- tiguidades". . respondeu Jennifer. viam até .í Condessa, que nesta ocasião estava acompanhada pelo Soou a campainha do teatro. O intervalo havia acabado. A sra. Conde Pa vel Orvid, seu irmão, que levava o título porque Stephen e Brombley se apressou a regressar a sua poltrona, mas Stephen se de- ainda muito moço para ser considerado com.) càbsça da família. O teve um instante com Jennifer e lhe perguntou ansiosamente: velho Conde aproveitava todas as oportunidades para demonstrar a ²"Quantos dias vão ficar aqui"? autoridade que exercia sobre sua família c por isso acompanhava a ²"Partiremos na próxima quarta-feira. . Obrigado por suas Condessa e seus filhos todas as vezes que podia; Quando subiu á cena atenções, Conde". o brilhante quadro ile bailarinas que interpretavam os números de Stephen se esqueceu das exageradas restrições da etiqueta, e to- exclamou com deleite... mando a mão a lhe disse: bailei, "Coma Condessa Jennifer os presentes que recebi hoje, a festa em casa, e agora ²"Não quisera fazer-lhe este pedido havendo-a conhecido ontem, meu bailei favorito, sinto-me como uma menina de quinze anos a quem mas ha tao pouco tempo de hoje a quarta-feira! Suplico-lhe que ceie todos quereriam satisfazer . . . comigo depois do espetáculo"! Entretanto, desde a platéia, os olhos verdes c sonhadores de Jen- ²"Gostaria de aceitar seu convite, Conde Orvid, mas terei que nifer percorriam ansiosamente todos os camarotes, e quando sua vista acompanhar a Sra. Brombley"... encontrou-se com a do Conde Stephen, uma luz iluminou suas pupilas ²"¥J que quero mostrar-lhe a cidade"..., seus lábios sorriram de leve. Stephen tambem ²"De noite"? enquanto se sentiu fas- perguntou"repetiu Jennifer com um sorriso... cinado ao \er Jennifer, ao mesmo tempo que a Condessa, seu irmão e ²"Imploro-lhe... com ternura Stephen". . . Jarúna, irmã de Stephen, observavam com assombro a atenção que ²"Está bem. . . Espera-lo-ei no vcstíbulo do hotel". . . o Jovem Conde prestava á pequena a.quem contemplava cem tanto ²Perdôe-me. . . senhorita. . . mas é que seu nome". . . deleite. ²"Jennifer Whittredgc" . . . ²"A verdade e que a garota é muito bonita..." disse o Conde Com esta frase terminou a entrevista e Jennifer foi reunir-se á Pavcl. Sra. Brombley, que estava muito impaciente; e Stephen Orvid, que A senhora Brombley, sem se dar conta do que passava em redor se havia enamorado profundamente pela primeira vez na Tida, se en- . dizia a "OndeJennifer. — caminhou para seu camarote, repetindo com deleite aquele nome... estão meus bobons, Jenny. . ."? E antes que ela res- Jennitcr . . pondesse: •—"Que Estás "Oh. sc passa? no outro mundo"? perdoe-me, Sra. Brombley. . . Aqui estão seus chocolates lia via terminado o número de ballert, e no entreato Stephen sai A Condessa nao sabia o que havia sucedido a seu filho, mas notou a íumar um cigarro c ao qivizar no lado oposto do foyer a Jennifer, epie uma súbita alegria lhe embargava, e quando ele, depois de acom- acompanhada da sra. Brombley, se dirigiu a elas e com a mais esquisi- panhá-la até á de sua casa, lhe disse: — — porta ta cortczí.i lhes disse cm voz baixa: ²"iMamãe, como estou agradecido ao desuno por me haver dado ²"Boa como noite... estão"disse as senhoras"? uma mãe como tú"! ²"Oh! Orvid... a sra. Brombley ²"Também "Que Conde "Ver suavemente... agradeço ao céu a sorte de ter o filho mais carinhoso glorioso bailei. algo parecido é dar muito boa prova dc cui- do mundo, mas dize-me Stephen. . . que te sucedeu hoje que está tão tura, c isso é algo que sc necessita quando alguém sc dedica a comprar contente e sobretudo tão expressivo' ". t antigüidades". Jennifer se sentia completamente humilhada pelas pa- ²"Nada, minha mãe. . . é que hoje é o dia de teu aniversário"... lavras da senhora Brombley, e apressando-se a interrompera chuva de A Condessa beijou o filho e entrou em seu quarto. Ele tambem indiscreções que cometia sua companheira, entrou na conversação fez oue ia recolher-se mas, meia hora depois vamos encontrá-lo no dizendo' - - vesti nulo do hotel onde se hospedava a Sra. Brombley com sua secre-

A CBNA MUDA - 9*h46 ~ Pá*. 24 i'¦".¦- ."*"'

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ver á do saião se lhe ²"Queres t ária. Ao Jennifer junto porta principal, acercou ficar aqui comigo. . . para sempre"?. . , 0 lhe disse:"Que Jennifer o olhava sem dizer palavra. . . e êle continuou: __ formosa está com esse trajo de noite"! ²"Queres ser minha esposa '? a e sem dizer Ela agradeceu-lhe galanteria nada mais se dirigiram O silencio daquela solitária, sereno e convidativo, era esperava. O restaurante paisagem á carruagem que os da moda em que cearam tão completo sentia o de seu coração, mais românticos que Jennifer palpitar próprio era um dos sítios da cidade, e entre coquetéis e pra- e sem articular palavra, inclinou a cabeça. . . Stephen a beijou. . . Olhou não tocavam, Stephen tos esquisitos, que quase tomava em seus braços a nos seus olhos e disse que era o homem mais feliz da terra,. . E .conti- sua nova amiga e bailava com ela com deleite não igualado a mulher nuou beijando-a. . . alguma que jamais amara. ²'Ah, ia me esquecendo de te dizer: tudo isto domina tua desfrutava a que Jennifer plenitude de quanto Stephen lhe oferecia, vista, é de tua propriedade"... e com essa irrefreável alegria que o amor nascente nos corações, põe ". Jennifer lhe ouvia sem fazer comentário algum até que ele disse: comunicava seu gozo ao companheiro, sem advertir que durante aque- — . .e agora iremos a minha casa".. . Ias horas as atenções de Stephen se haviam convertido em ternura, e ²"Tua casa? Mas Stephen. . . tua família não me espera. . . Além começado p que havia sendo uma outra noite de diversão se havia con- de que não estou vestida para fazer visitas. . .". Dizendo isto na alvorada Jennüer % vertido do amor... Jennifer não estava acostumada a tratava de arranjar o cabelo que o vento havia despenteado. . . Conti- tomar os ricos licores que ali serviam, e os coquetéis lhe -haviam su- nuou: bido á cabeça.« ²"Seria horrível apresentar-me assim de improvizo e com este Stejphen, dando-se conta do que sucedia, lhe disse com carinho... traje". . . ²E' hora de partirmos, Jennifer". . . Enquanto falava, Stephen a olhava ocasionalmente, ²"Oh, "nao Jennifer senhor Conde", disse Jennifer mui séria, havia mas prestava maior atenção a guiar o coche em que passeavam; e notado de que se aborrecia, pois tenho estado tão encatada com tudo antes que Jennifer pudera convencê-lo do contrário, chegavam á porta isso". . . da mansão dos Condes de Orvid. . . ²"Não "mas, me compreendes Jennifer"... disse Stephen, 6 Uma vez no salão, a Condessa saudou a Jennifer dirigindo-se a te vi na loja de antigüidades em umas hora seu filho e lhe disse: que quando pensei passar "Ahi contigo, porque me inspiraste curiosidade. . . mas no teatro senti mu- -—- Esta é a senhorita de quem me havias falado". . . dar o meu pensar, e agora penso que possuis uma ^atração irresistivcl Stephen queria dar a impressão de que a família não havia visto para mim, e. . . Jennifer nunca, e a Condessa parecia não se lembrar em verdade da ²"Agora, senhor Conde. . . decidiu não me querer mais, não foi" ? pequena; mas Janina a exigente irmã de Stephen, pôs tudo a perder ²"Não, não, tenho que levar-te a todos os locais românticos de dizendo: arsovia . . ²"Esta é a "Prometi. pequena que estava na platéia na noite que fomos á j— mostrar a cidade e terei o maior prazer em cumprir ópera" . . . a promessa". Ao ouvir isto a Condessa Zoiya assumiu uma atitude despótica e No dia seguinte Jennifer se sentia muito intrigada pela atitude retirou a vista de seu filho para cravá-la com reprovação na moça... de Stephen; sem compreender que ele havia querido que ela saísse No ar, uma tensão cortava os espíritos. . . e nesse instante entrou ou- daquele estado de falsa alegria que lhe haviam dado os coquetéis. . . tro irmão da Condessa, a quem chamavam o tio Leopoldo Orvid; que Assim, quando ele veio buscá-la para cumprir o programa que haviam não era tomado nunca íi sério por sua família nem bemvindo as suas reu- formado, Jennifer procurou algum meio.de desculpar-se com a Sra. niões, mas naquele instante Stephen se alegrou de que êle aparecesse, Brombley e em breve estavam no alto de umas encantadoras colinas pois havia interrompido a penosa cena com suas sempre joviais ocor- que dominavam o povoado... AH Stephen freou seu automóvel, e rências, que tinham mais de sátira que de chistes. sem mais preâmbulos tomou Jennifer em seus braços, e lhe disse: — Continua na página 32.

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Claude Rains foi uma autoridade francesa na Africn, hesitante entre a França Livre e Vichv. . . cm Casablanca. Agora, porém, em Passaoem para Marselha, êle 6 um autentico soldado dê De Gaulle, nos dias sombrios da queda da França, como chefe de uma base aérea de sua pátria, na Inglaterra, que conta, no filme, n história emocionante de um de seus esquadrões de Bombardeiros a um corres- Vemos nas cenas desta do novo filme de Michael pondente de guerra. página, '; Curtiz. Victor Franccn, S.ydneytev oreeiGrecnstreet (novamente fascista...).fascista _George hm WÉS*ÊÊÊÊ$^ -^m ^P^ ' - - fl____.9ff ' ; ,MÊ ^d/^^í'1 *^ Tobias, Humnhrev Bogart e Micheleicnelè McMorgan (reunidas na celebre Ilha do Diabo), - :-:':'jH *íb8jbb8b '19 H|^^9 Kv V:4' _1r|i z ¦mtf*mSÊÊsm^Am^a\ %WWaJMWrfzz';SBHiwii^fel-J^l 1 e Claude Rains. - {Fotos Warner). ___-_-._^«l R^-1** m\ Wkmim mM ' ' -." '*' SÈh&fiis.ü..'^-», .'-'l nlSP Hn.» -*•_____-_^^^^Vi¦-•*:• '.a__iaZ^m mVSQ ^^K^HHB í^a^^^^**4l___^_. • ^^B HHHÍ ;Miig8ggH^ggyi^jf^- '^^lV<( f,

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Mitzi Mayfair pode não ser bonita, mas possue ; H "Quatro -- personalidade, conforme vimos em moças I T Z I num jeep". E virá em outros filmes da 20th-Fox. A CENA MUDA — 9-1-45 — Pág 27 L ngHBHBmm mmmmmmmmrm ^^mm '•¦¦¦ MèLUUtHp om WGFIIZ Ela foi abandonada Bis Regina ... eu sei porque foi Coitada tavares Frevo de nestor de holanra e jorge Deixa ela ir Ela foi culpada Pra onde vais, Regina, De tudo que aconteceu Regina, meu amor, E hoje desprezada Vai vestir a tua Colombina o amor perdeu. ser teu Pierrot... Chora que Que eu quero o

E depois vamos cair na folia, • Vamos dansar o frevo noite e dia... Dansa de repinica faço, Eu quero que tu faças o que eu "passo"! Marcha de haroldo lobo e benedito la- Oh, vem Regina, vem cair no : CERDA.

Gente pobre, gente rica Tudo dansa o repinica, êi. .. Nel o era assim Oli-olai, ôi... Oli-olai Nessa dansa se escorrega Samba de karoldo lobo e wilson batista Se escorrega mas não cai, êi... Oli-olai, êi... Oli-olai... Nilo era assim que a but cria falava Nessa dansa so escorrega Não era assim, Se escorrega mas não cai. As cabrochas não sambavam assim, São Carlos, Mangueira, Você vai lá em Até já comprei tamanco Salgueiro e Matriz, Pra poder repinicar "seu" Todo o morro enfim, Parentes do Cabral se era assim. J. portela, o parceiro de armando marçal Pode perguntar Foi quem me ensinou a dansar. "sem não vou". Pode perguntar SC era assinv no samba, meu tamborim

Não havia bateria Guiomar -y. Era indo diferente. Sei cpie estou fazendo falta batista A cabrocha não sambava Samba de haroldo lobo e wilson No meio da batucada Nesse ritmo tão quente. Só não vou ao samba acredito Pergunte a João da Baiana porque Não A Iaiá está zangada. a nossa amizade Que vai responder por mim Que Eu comprei-lhe uma baiana Se era, Vá se acabai')^'LS Fiz tudo ela enfim do céu Su o samba era assim. por Meu Deus E o malvado do sereno Nem 6 bom pensar Molhou o meu tamborim. Quem vai lavar minha roupa Quem vai fazer minha sopa. ser você Guiomar. Sem meu tamborim não rou Só pode

Lá vai cia chorando Quem ó que faz DE ARMANDO MARÇAL E J. PORTELLA (Deixa ela ir) O meu dinheiro sobrar banho Quem 6 que faz o meu Deixei o meu tamborim no sereno, Marcha de pereira matos e janet de almeida • Quem ó que faz meu jantar O orvalho da madrugada molhou, Que é que faz E as horas vão Lá vai ela chorando w passando eu me virar Todo dia A turma está me esperando. .. .Coitada Só pode ser você Guiomar. Sem num tamborim não vou!... Deixa ela ir

Charles Boyer) filme de Joan Fontaine, por ocupação intelectual de Hamlet tão propensa Coward. Sobrt do de Gielgud, em que substituiu Noel Vultos a refreiar as emoções. O Romeo, papel como sobre todo o demasiado intelectual, mas liam- o seu trabalho em geral, talvez fosse "pode" de vista são os de um ser intelectual em de- mais, os seus pontos <-- Cinema Inglês lei jamais inteiramente livre masia. pensador cuidadoso, afetação. Um dos Geilgud desempenhou ( Continuação da pag. 20) papeis que "E' ele—fornecer unia durante mais tempo foi o de Lewis Dodd, difícil—disse tfar« amor tamtem definição exata da arte de representar, na The Conslanl Nytnph (De Sob certos aspetos sc morre — do interpretado no o ator, o papel é paradoxal. as árduo, «trabalho árduo e aplicação dessa aguda papel pianista e a mais solitária de todas lhe faltou. Tornou-se é a mais pessoal ae inteligência qtie jamais artes e, sob outros, ela depende vitalmente um ator de e o Old Vic, que ele na proeminencia outras pessoas. Justamente como uma peça deixara anos antes quando fazia papeis insi- uma até se;a rePresc.ls como um astro. Re- é verdadeiramente peça ma ghificantes, acolheu-o tada uma assistência — o tator depois no New Theatre — em BRANCOS? perante atuaç< presentou CABELOS importante na — tambem a Romeo and Julict e nas peças de Tche- • produção ass Hamlcl, íp: de um ator não é completa sem a sua cov. LÒ^CÁb A. ^ tencia e os seus companheiros de elenco. O Hamlcl encarnado por ele foi simples- a tela em o retrato acabado que a são que pinta - mente maravilhoso—pois Giclgud possui imaginou. E — acima de tudo inteligência elétrica jWggrep gravidade prematura, a compreender exatamente aparte de inteligência faz desaparecer pode tle Hamlet, essa que sentar enquanto não a pratica. as mediocridades do resto do elenco, e a pre-

- A CENA MODA - 9-1-45 Pág. 28 CENA MUDA _ 37 NOTURNOA

CONTROLE- (SOBE O ADAGIO E VOLTA EM CORTINA) nair — E o dr. Carlos não veio hoje falar comigo, Irmã Rosário. dormir... rosário - Está com um doente passando muito mal... E você deve procurar bastante curiosidade. saber nair — Não posso irmã. Não tenho sono e estou com Queria o aconteceu o César do Amaral...-¦*'-. 7Tt- que para baile aliasv, Leonora, fi- rosário - Ah, sim... depois que ele se encontrou com Silvia no desaparecer sempre da vida dela.m cou sabendo que devia para o César nair - E uma tarde, Felipe, o marido de Leonora avisou-a qi*e havia convidado para uma reunião... Ela adn irou-se... lenora— Como? O César? Você convidou o César do Amaral f felipe — Convidei-o, sim. Porque?

(SOBE O ADAGIO E DESAPARECE) — felipe — (Repetindo a pergunta) Porque "_ lenora — Por nada. .. E' que não é pessoa de nossas relações. ... felipe —Mas você lhe íoi apresentada...E. . já - si você deseja co- lenora— Rapidamente. . . (ouiro tom) Mas não ha nada de mais, h" eCFÊmpE - Foi o tio Norberto quem sugeriu... Acha que será un a nota^nteressante para a nossa reunião. . F--¦ *. anti\\ onmolsocial. iíenora- Não sei... Consta que esse tal César é um rapaz estrayagante recusado convites de fôrmas indelicadas... Contam muitas passagens a respeito dele... Tem •-. não sei... enfim..., ^ , „^„„uff eleQi0 felipe- Pois eu tenho certeza de que este ele não recusará. . . Depois de amanha estará aqui, você vai vêr. . .

(PASSAGEM MUSICAL). convidá-lo e norberto - Meu caro senhor César, fui eu quem sugeriu ao Felipe para por- tanto, aqui estou para recebê-lo...B. césar- Muito obrigado... mas não compreendo a razão desse convite fui um Mas o senhor n.e norberto- Há poucos dias, naquele baile, eu pouco grosseiro. pareceu um perfeito cavalheiro. E desejei estreitar a nossa amizade.. E entre nós não existe amizade. Apenas césar - Só é possivel aproximar o que já existe. os cumprimentos banais de uma apresentação.^.- v. vai entrar, n5.iaM;m?nao é assim ? norberto - Mesmo assim, já que nos deu a honra de sua presença, césar—Para isso vim.

(Passos)

norberto— Devo preveni-lo que meu sobringo, o Felipe... césar — E' um invalido? Já sabia... — o lavor. . . norberto — Ah. . . (outro tom) Para esta sala, faça (passos continuam) \ césar— E' uma bela residência..._ _ norberto - Felipe, aqui está o convidado de honra. . . Felipe de Azevedo, dr. César do Amaral.. . césar— Muito prazer...,'¦»'*-Mas j felipe - Peço-lhe muitas desculpas por não ter ido ao seu encontro. compreende estou preso a esta cadeira de rodas. . . césar — Não tem importância. . . felipe— Minha esposa... já se conhecem, não ? respeitos... césar— Sim, já tive este prazer... madame, os meus felipe— Si eu não vivesse fechado neste casarão, teria ido procurá-lo. Mas, como nao saio, tomei a liberdade de lhe pedir uma de suas noites. Tenho lido trabalhos seus e os apre- ciei muito. . . jeane — (Aproximando-se) — Desculpem-me, sirr . . . mas é o poeta, não ? lenora— Sim, uma amiga, Jeane.... jeane — Jeane. Meu nome é Joana, por isso preíiro-o em francês. Detesto o diminutivo Jeane é mais chie, não acha ? césar— Eu acho um nome horrivel em qualquer lingua. . . —Gostei jeane —(Ofendida) è- Oh.-.. (Dominanão-se) de sua franqueza... De fato é horroroso. (Outro tom)O senhor escreve só nos momentos de inspiração, não é assim ?

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38 — A CENA MUDA Amaral Gurgel

césar — Não, senhora. Tenho os meus métodos de trabalho. Sou um operário da pena. Faço versos da mesma fôrma que o quitandeiro da esquina vende legumes... jenae — Bem, com licença... felipe— Doutor César... — ? césar Não sou doutor... felipe - Pois senhor César, o senhor acaba, de fazer uma coisa que ha muito sinto von- tade da lazer... Disse a essa pequena que toda ela é horrível. Gosto das pessoas francas e creio que iremos nos dár bem.\ norberto— Creio que essa atitude não foi franqueza. Foi... césar — Pode dizer — foi falta de educação. Falta daquilo que os ingleses chama— self control— e nós classificamos como hipocrisia... .v felipe — Lenôra, mostre ao nosso hospede a nossa ca3a. . . a vista do mar daqui é uma beleza... — lenota — Confesso que estou uir pouco receiosa.... (Sorrindo) Mas arnsco-me. Va- mos, senhor César e pode começar dizendo que o meu vestido é um pavorsinho...

( Passou )

césar — E' bonito. Mas não gosto de vestido preto. Lembra o luto... lenora — Venha a varanda. A vista é maravilhosa... césar — O mar é sempre bonito, visto de qualquer parte e a qualquer hora. lenora — César, agora que estamos sós, tire essa irascara. Sim, você não é esse indivíduo grosseiro que está procurando aparentar... por que tomou essa atitude? césar — Porque me convidou? Queria mostrar-se que os nossos mundos são diversos? Pois eu fiz questão de assinalar com tintas mais fortes a distancia que nos separa. lenora— Não diga tolices. Crença. Não me decepcione., César.. . césar — Si nada n ais pode existir entre nós, porque me convidou ? lenora — Não fui eu.. . foi meu marido.. . e eu tambem desejava saber porque o fez? Talvez ele esteja desconfiado. E se assim fôr íoi bom você ter procedido deste modo... césar — Porque ? lenora— Desaparecerão todas as desconfianças. Meu marido sabe que eu seria incapaz de me simpatizar com um homem que não tivesse delicadeza de palavras e de sentimentos... césar— Mas que pode ele desconfiar? lenora — Não sei.. . a sua atitude naquele baile, insistindo em dizer que me conhecia. .. não sei, César. E tenho medo. . . Mas não falemos mais nisso, aí vem o tio Norberto. • • norberto — (Aproximando) — Lenôra, agora vou lhe roubar o nosso convidado. Felipe tem uma bonita biblioteca e eu desejaria que visse alguns exemplares raros. Exi&tem volume de valor e alguns autógrafos que lhe interessarão muito. Vamos? césar— Com prazer... com licença, minha senhora...

( Passos ) norberto - Por aqui,... César a biblioteca é no andar superior. Aqui, o amigo, encon- trará pelo trajeto um verdadeiro roteiro de viagem... são peças de arte que rt eus-sobrinhos trouxeram dos mais diferentes países. . . aquele vaso ,aquele ali, ao sopé da escada, recorda a viageir de nupcias de Lenôra. . . Foram até á China... vamos subir...

( Passos na escada )

norberto — Ali, naquela parede ao fundo, aquele gobelin lembra uma temporada na de- França. .. Aqui está uma peça trabalhada com lava do Vesuvio.. . Uma escultura muito licadâ, pois... não? Lenôra até hoje guarda muita saudade de Nápoles... césar— Realmente, viajaram muito...^ norberto — Ela teve cinco anos de vida intensa e ieliz. . . viveu, até que o marido ncou amarrado àquele cadeira. E mesmo agora, Lenôra náo é feliz. .. veja, lá está ela, junto do ma- rido. Não lhe que ela é bastante feliz? parece falso... césar — Nao podemos saber si as outros são felizes.. .Um sorriso as vezes pode ser norberto — Nesta casa Felipe fez questão de não ter nada que fosse falso... Esse quadro aí, ao seu lado, é um autentico Parreiras... Felipe detesta tudo que é falso, desleal.. . Mas ainda tenho muito o que lhe mostrar.... ( Porta )

Por obséquio, olhe para dentro deste quarto... césar— Um quarto de criança? norberto - Sim. Naquela cama está dormindo o maior tesouro de Felipe a filha do casal... Urna linda menina que vai completar sete anos em breve...

' ¦ . - NOTURNOA CENA MUDA 39

(Porta)

Mas vamos até a biblioteca... césar— Creio que não terá nais nada a me mostrar... norberto — Tem razão... Já lhe mostrei o que precisava. Agora tenho é que lhe falar...

(Porta). ;.

Aqui na biblioteca ninguém nos incomodará. Faça o favor.

( Porta ) césar — Uma bela coleção de livros... apren- norberto— Os livros sãô grandes anigos e nos ensinarr, muito... Através deles demos a ver a alma, dos homens.. . a conhecer os sentimentos dos que nos cercam... tem a césar- Meu amigo, creio que já perdemos muito tempo. Diga de uma vez o que me dizer.. •. , . norberto — Pelo que tive ocasião de lhe mostrar, o senhor deve ter conhecido a historia deste casal. Felipe ama a esposa com loucura. E deu a ela tudo o que uma mulher possa ambi- cionar. Durante cinco anos inteiros ela teve uma vida, mas vida com tudo o que ha de belo e de grande. Foi feliz durante cinco anos. Para muitos a felicidade dura muito menos. césar — E o que pretende dizer com isso ". norberto — Nós pobres mortais, não temos direito á nada gratuitamente. O próprio céu ten que nos prometem, segundo as palavras de Cristo, não se ganha, conquista-se. A felicidade cinco o seu preço. Um dia de felicidade as vezes custas muitos anos de sofrimentos. Felipe deu anos de felicidade á Ignora. césar— E ela lhe deu em troca á sua mocidade, sua beleza e seu amor... norberto — Não por cinco anos apenas, pois a mocidade passa e a beleza morre. Mas jurou amor e para sempre... E agora esse homem, farrapo humano aprisionado a sua cadeira de rodas, não pode mais lutar para defender a mulher que lhe pertence... césar — Que pretende insinuar? norberto — Não estou insinuando. Estou acusando. Foi por isso que o trouxe a esta casa. E' isto o que Lenôra possue — um lar, um marido invalido e uma filha.. . O senhor deseja o amor dessa mulher. E o que lhe oferece em pagamento por tudo isto que ela deixará? Quanto lhe dará*, em felicidade para que ela abdique do seu amor de mãe e da sua dignidade de mulher césar— Essa mulhBr... norberto — — Essa mulher é sagrada miro. {Cortante) "mulher".para césar— Não vejo razão para não tratá-la A palavra, mulher é sublime e não pode ser tomada como pejorativa. Senhora é termo pretencioso e vasio. Essa mulher surgiu em minha vida. Eu não fui ao seu encontro. O destino nos colocou frente á frente. Eu não amo a esposa de um invalido. Eu me apaixonei por uma vóz, uma vóz da sombra.- . Mais. tarde que era casada. E o coração não conhece leis.. . norberto— Mas, os horr ens, dignos desse nome, governam-se pelo cérebro... césar — Eu nada exigi dela... Nada lhe ofereci, além de meu coração. E ainda — agora, quando me pergunta o que tenho para lhe dár, só encontro essa palavra coração. . norberto— Eu sabia que o senhor não teria nada para lhe dar. O senhor poderá lhe tirar tudo— paz de espírito, amor materno, dignidade de esposa, coníorto, nome, sociedade... E só lhe olerece isso — coração. Mentira, nem mesmo o seu coração o senhor lhe daria. O senhor como todo artista, vive para sua arte. O que existe em seu espírito é curiosidade, desejo, vaidade césar — (Forte)— Basta. E não tolero... norberto — Terá que me ouvir.. . meu sobrinho não deverá sofrer mais do que sofre. Ele não pode defender o que lhe pertence mas eu ainda sei manejar um a arma... césar— {Ri)— As suas ameaças são ridículas....

( Poria ) E não tolero que. .. — lenora Mas que é isto? Estavam discutindo? norberto — Despedia-me do senhor César. Ele vai se retirar. . . lenora — Mas.. . césar— Boa noite, minha senhora...

( Passos — Porta )

lenora— Mas o que aconteceu, tio Norberto? Diga, o que houve? norberto— Acabo de expulsar um ladrão... lenora— Como? Um... urr ladrão? norberto— Sim, Lenôra, a felicidade também pode ser roubada...

^_w\w:^^B'- ¦ ¦ :..2_W_W_-. ¦ . ¦ < ,,. - 40 A CENA MUDA Amaral Gurgel

(PASSAGEM MUSICAL)

lenora — Tio Norberto, creio o senhor me deve uma explicação. — que norberto Eu preferia silenciar sobre o assunto. Será desagradável para nós dois. minora — Não. Eu conhecer até o senhor conhece esta história. — quero que ponto norberto Eu sei de tudo, Lenôra. Desde os seus primeiros encontros inocentes naquele banco de jardim, dos telefonemas e daquele primeiro e ultimo encontro... lenora— Tio Norberto... norberto— Não estou acusando-a. Eu seria incapaz de condená-la, compreendo que você é moça e que seu marido ó..., lenora— (Cortando) — Tio Norberto... norberto— Um mulambo. .. mas é o seu marido e merece o seu sacriíicio. Você deve renunciar a esse amor, Lenôra... lenora— Renunciar? Oh, Tio, você nâo sabe como é doloroso essa palavra renunciar. norberto— Sei.' Conheço melhor do que ninguém o arr argor dessa palavra— renuncia... lenora— Ora, você não passa de um solteirão.. . um cético, que tirou da vida os melho- res momentos.. . norberto — O meu coração 6 igual ao dos outros homens, Lenôra. . . Os meus olhos tam- bém se impressionam com a beleza.. . eu também posso amar Lenora. . . lenora — E amou, tio Norberto ? norberto— Não anei, ano. Ano com toda a minha alma. Pela felicidade da mulher que amo eu darei a própria vida. lenora — E quem ó ela ? — norberto O meu segredo.. . e este segredo morrerá comigo. (Outro tom) — Agora desça. Felipe deve estar estranhando a partida brusca de César. E não deve desconfiar de nada. (PASSAGEM MUSICAL).

guimba — Alô sô César... o senhor aqui ? — por césar Nào sei onde estou... vim andando com os meus pensamentos sem notar as ruas que entrava... guimba — E o seu carro ? césar — Deixei na avenida e vim descendo a pé. . . guimba— . Pois é aqui que a gente mora, doutor... o senhor não quer entrar um pouco? césar— Não... é muito tarde... guimba— E depois não fica bem o senhor entrando num cortiço... césar— Não, não*é isso... Olhe, vamos tomar um gole no seu quarto... guimba— Che. .. a Gatinha vai ficar contente. Venha por aqui, doutor. (CHORO DE CRIANÇA LONGE).

césar — Ha uma criança chorando... guimba— . E' no porão... urra viuva com cinco filhos... alugou um quarto no a criança chora porão a noite inteira. Acho que é fome. . . mas vamos subir... O senhor nrecisa gra- nar esta escada. . . cuidado com o sexto degrau, está com a tábua solta.. . césar— O ar aqui é abafado... Morno, que cheiro de remédios... guimba— E' ali no quarto da direita... mora um velhinho aposentado... No mesmo está quarto, ele, a mulher, uma filha moça e un casal de garotos.. . O velho vive tossindo. diz que é bronquite, mas acho que não. . . césar — E de que vivem ? guimba — De trabalho não é... anulher e a lilha moça, chega a tardinha se pin- tam e se vestem quando muito bem e saem... a lilha vai quasi toda noite ao casino... ela mente que é cantora duma estação de rádio... césar— Não esperei que existisse tanta miséria assim... guimba — Existe coisa muito pior, doutor. E' só ter estômago para procurar. . . mas este é o nosso quarto...v vv A

( Porta ) Gatinha, veja quem está aqui . . Sel1 Cosar--- ~0f~,?A™HA7 ía(?a o favor... sente-se aquí, nesta poltrona, Desulpe-me eu estou assim, de peignoar, não esperava visita... GStai á VOntade-' • eu não vou ne demorar. .. vim beber com ^Gui^b^0 apenas um gole gatinha- Mas então o Guimba precisa ir no bar da esquina buscar cerveja. . . césar— Nao, nao... bebo daquela garrafa mesmo guimba — Veja os cálices, Gatinha.

. ¦•y-.í.X ,. . ^y^r.-^. ..-ry-jíy^ Jk - i REGULAR •—• BO/Vl - 3 MUITO BOM 4 = ÓTIMO A CANÇÃO DO DESERTO '"The ™odòl° tiPico da moderna, Desert Song" — i-upi?SÍ^: mlim pequena ou melhor da Warner) pm- Ngirl : mulher__ i que a gente quer ver e rever.. Dansa regular- mente, representa regularmente. Tenho para mim que esta nova versão da opereta som?nte a beleza- Mas chega muitos dos seus wrence Schawab, de La- admnadoies.arlmb^Wo^n' Como chega para Otto Harbach, Oscar Hammeitein II para mim e ha de chegar o leitor. Sigmund Romberg "sllow" e Frank Mandei é superior no seu -m0d° 0líe'J1^ cônas do vale o espetáculo: conjunto á anterior, filmada virlJ?0 m5*ni}ante- Betty sor- pela mesma \Varncr (1929) de vcz e™ quando nos dando a graça de ver o seucorpo "° PT\aeW\ feit0 Dcnis rln H,!í' e i;uma eoTJ^W0? Carlota P°r Morgan • dansa de aPache

CAST Gloria Jean, Ray Malone, George Dolenz, Fay Helm, Patsy O' Connor Vivian Austin, Sidney Miller e The Jivin' Jacks and Jills. ~ Dennis (pathk). í „ iP(Sl1 ^.udson Morgan; Margot- Irene Manning; Co- tonei FonUime- Bruce Cabot; Caid Youssejj - - Victor Francen do- hnny Walsh Lynne Overman; Benoit - Gene Lockhart; - Faye Emerson; - Hajy- VENUS & CIA. Tarbouch Mareei Dolio; Neinselman - Felix Basch Gerald Mohr; Abdel Rahman - Noble "Gals - ^ssan- -A.Ibert Johnson; Françoi,- Incorporated" Universal) £ Muhammad Morin ; Tenente Bertin-jêk La 3Aie,Juhman-Wmmm£°71S; Edmuhds; - Pajot Wallis Clark, (vitoria Os amantes do deste filme. A SÃO LUIZ, CARIOCA, RIAN E AMÉRICA). jazz gostarão distribuição dos números de música swi g', durante o correr da narra- I tiva, está bem organizada. Á orquestra da Casa Loma não A PREFERIDA é má. Quanto ao resto, á comédia propriamente... Não digo que deixem de ir ao cinema: somente, escolham - um dia no estejam ("Pin Up Girl" 20th-Fox) qual"pernas de bom humor, para que possam aturar as piadas de Leon de borracha" Errol. o ex-companheiro cinematográfico de Lupe Velez; e as cantigas de Se o leitor de "Rosa, "Aquarela Grace McDonald' gostou a revoltosa" mas achou nela ' Lilian Cornell canta do Brasil" em ritmo americanizado. qualquer coisa de inconsistente como filme e como diver- E é um desconsolo nós, brasileiros, são, esboçar para ver o samba ganhar o'mundo pode em sua mente a idéia do que é este novo de maneira tão sofisticada, um samba tão falho de cadência musical técnicolor de Betty Grable. Nada mais serre- Hà uns números de lhante, dansa regulares! Harriett Hilliard, o jovem ? teoricamente. David Bacon, Grace e Leon vivem os ..'? Co™ isso> é íique principais personagens da his- , . ., . }™n> que sabendo, não ouero dizer que tona que é de se tirar o chapéu de tão tola. .. Ainda assim tem STm<- P.are?ldas' lonSe disso. De mo- ?Ltao a- PP fato, nada tão diferente, mentos bem engraçados. Direção de Leslie Goodwins. distante. A afinidade entre os dois filmes reside apenas no cie explorado, de quanto conhecido, e de aplaudido apresentam. : CAST j ¦ : aquí / m ^vfAn°rMÍdade ? nenhuma- Por isso, a comparação. Simples pre- rápida e deliciosa visão Mtr rÍ2nfllm?Paramai^ma de Betty Grable, Cornelius — Leon Errol; Gwm — de l0ir*- Pl^1*"/^ que é um amor de cara, de Harriet Hilliard; Molly— Grace tl\tnfÂÇ° pernas, dé McDonald; Bets — Betty Kean; Jennijer — Minna — gl'aÇ-a' d

' 1»K>1I* '-1 EH^fc§81 WWB BSf' RÍSaifTtWTÍw >#í'áíSvifer;iSi.!~í:^^^^Bw8 • ] mi9Wm '¦ ®Bprr^?V.~i:.¦'f 'vShiE#T>^- Jr^^,'JWf a WKWk.P^SS&Bm.-'"¦¦~ mmMmWS superior '¦ M M ) n W/H I aw FÁ WLm: por quantia i ©J §L llW AmmmmA M I m® t®$¥ mWWk mwmmmmimmimWmJmPlimm ^ ' ' ÍP%~ l W'^Wk W^A ' !

A CENA MUDA — 9-1-45 — Pág. 31 "Vitória "Juarez", sente agora fundo carinho, devido a ali zebel", Amarga", "Ir-* que "Eu " BETTE desfrutou horas de verdadeira felicidade. mas", soube amar', noiva caiu do céu". Em agosto de 1932 Bette Davis casou- Depois disso veio de seus trabalhos ""A mais, Continuação da pag. 9 com Harmon O. Nelson, seu namorado dos emocionantes. Nos referimos a CARTA" tempos de colégio, a quem ela supunha amar que causou verdadeira sensação no mundo insignificantes, e a pequena chegou a conven- sobretudo no mundo. Mas em 1938 aquela artístico, pois o filme foi supeno , por todos os cer-se de oue não servia nara nada, e adquiriu união culminou cm divórcio, depois de 6 anos conceitos, a versões que outros haviam feito um complexo de inferioridade tão intenso, de altos e baixos, em que ambos chegaram da obra teatral de Maugham, o que foi devido quç nao podia resistir olhar para uma camera a convencer-se de que tudo devia terminar em parte á habilissima direção de William e inslintavãmente se voltava de costas entre eles. Dois anos depois, ou seja em vés- Wyler. para "A a lente, o resultará nunca enoca- de ano novo, ao expirar 1940, Bette Ainda ressoavam os aplausos a que que se peras "TUDO CAR- va o seu rosto, naturalmcnte.c ninguém podia Davis contraiu segundas nupcias com Arthur TA" e a ISTO E O CEU TAM- fixar-se nessa expressiva mirada nem em Farnsworth, nunca esteve relacionado BEM" começou o trabalho seus que "A quando de Bette sempre impressionantes gestos. com o cinema; mas que admirava intensa- em EXTRANHA PASSAGEIRA", na Ao finalizar o ano, a Universal não re- mente a arte de sua esposa. Poucos anos de- qual teve o seu primeiro grande romance com a trágica ficou viuva ines- Paul Henreid, o ator novou o contrato, e Bette e sua mãe estavam a pois grande pela "Casablanca".grande que logo triunfo morte de Farnsworth, somente também em ponto de voltar a Nova York mas no dia perada quando levavam mais de dois anos de casados. Sem favor, estes êxitos da marcado para a partida choveu copiosamente pouco grande artista cm Hollywood, cousa comum na Cali- Como dados complementares desta bio- empalidecem ante sua creação da protago- pouco do drama "Horas forma, e como a mãe de Bette tinha a supers- rafía, acrescentamos que a natação e a equi- nista de Tormenta", porque filme, tição tle a chuva traria l>oa sorte, ambas tação são os passatempos favoritos de Bette neste sem artifícios nem elegâncias, que nem enfeites^ decidiram ficar ali alguns dias mais ver e que sua casa de San Fernando está provida nem coqueterías, Bette Davis para impõe seu se seu pressentimento se cumpria... e assim de uma formosa piscina, cujas água estão gênio e faz ressaltar às excelências de sua habüdade histriônica. foi, pois no dia seguinte souberam que o grande sempre á temperatura natural que prevalece^ "uma ator George ArlLss estava tratando de encon- pois ela crê que nadar na água temperada Depois Bette apareceu em velha trar uma não não tem o mesmo de recreação amizade", e seu filme mais recente intitulasse "Opequena que aparecesse com êle presta, grau "a no filme Homem Deus". que se submerge o corpo na água natural- vaidosa" e é mais um testemunho elo- mente fria. Bette tem uma cavalariça onde quente do seu talento inconfundível. Convencidas de a mapía da chuva que cria vários cavalos, entre os está seu O teatro teve sua Duse, sua di- havia >ido um bom Bete solicitou quais gloriosa presságio favorito de montaria vocês viram vina Sara Bernhardt e suas inolvidáveis, aquele e foi aceito, sendo esse o potro que papel primeiro em VITORIA AMARGA. Rejane, Vitaliani e algumas outras; mas filme em figurou no estúdio da Warner, o que Lê muito a estrela. Tanto acumulou cinema não teve até agora mais do uma onde obteve seus maiores tnunfos. que que um armazém de conhecimentos gerais lhe verdadeira artista: a genial Bette Davis, que Seguiram-se outras apresentações que da atriz permitem falar com autoridade sobre multi- possui todo o fogo da paixão e sabe dar-lhe o em mais extensos, até a RKO a papéis que pios assuntos sem cair em erros. mais intenso colorido grande emoção que pediu emprestada para caracterizar a frívola surge no tropel desse mágico sempre anda acompanhada cofre de seu dissoluta Mildrcd no drama dc Somesert Quase de seu ca- sentir. . . "escravo chorrinho escossês chamado Tiobie, e a associa- "a Margham intitulado do desejo", "Os Em vaidosa" Bette Davis, mediante ção denominada movem o rabinho" é no qual Leslie Howard t nha o papel principal. que uma série de maravilhosas transformações, bem conhecida benefícios derivam Seu trabalho foi tão excelente que sua atuação pelos que aparece linda e coquete na alvorada do treinamento de cães servem de aos da ju- Foi aclamada por todos os críticos como uma que guias ventude e logo anciã e com a alma destro- obra-prima, cegos. Bette foi dessa sociedade ha e seu próximo filme para a War- presidente no desenlace da obra, está baseada "perigosa", vários anos, e ainda agora se sacrifica cada "mr. que ncr, que recebeu o título de mo- para na novela intitulada: skeffington", lograr tudo marche bem nessa instituição. tiyou que a Academia tle Artes e Ciências que e elevada á mais exquisita excelência artística Cinema A artista é sumamente amável tográliers lhe outorgasse o primeiro grande interpretação da estrela muito franca. Sua conversação é interes- pela poderosa e a prêmio anual á melhor estrela. magnífica cooperação lhe sante e deliciosa, não negando-se que presta o grande Mais tarde essa honra lhe foi conferida jamais a ator Claude Rains. segunda vez - falar com os jornalistas tratam de en- pela por sua magistral person que !" Passando de uma a outra sem íicação da "jesebei.", trevistá-la. produção heroina de e a esta se- desfrutar de descanso, Bette trabalha na atua- guiram-se outras atuações realmente mara- Sendo muito sincera em tudo, Bette vilhosas. sabe lidade na versão cinematográfica do celebrí- apreciar a franqueza mais a nenhuma outra díssimo drama teatral, leva em inglês Tanto ama Bette que "the que Davis sua região natal virtude, e acredita que a harmonia mais per- o título de corn is green", no cria- dc Nova Inglaterra, qual que até lia poucos anos feita deve existir entre todos os .que coope- o tipo da Senhorita Moffat, é um se havia negado a comprar que perso- propriedades em ram numa obra; por tanto, se dá muito bem nagem quê lhe oferece novas oportunidades Hollywood; mas recentemente adquiriu uma com os companheiros de trabalho. para demonstrar sua genial habilidade hís- casa no Vale de Kan Fernando. Bette tem A lista de seus filmes é uma eloqüente triônica. também, outra residência em New Hamps- demonstração do que ela logrou em sua arte. Entretanto, na vida real, Bette foi funda- hire, (pie foi construída ha cem anos, sendo A seguir damos algumas das obras dramáticas dora da Cantina de Hollywood, na qual tra- seu aspecto majestático o que fascinou Bette, mais salientes das mie ela criou: "Escravos "Perigosa", balha com atividade intensa, contribuindo ciue pessoalmente dirigiu a reedificação e as do Desejo", "Mu- 'Floresta de modo extraordinário ao esforço bélico decorações interiores dessa casa lher "Je- pela qual Marcada", Petrificada", de sua pátria. VIVEREMOS OUTRA VEZ Continuação da pág. 27. F:--'''"'' *" A M Condessa considerava seu irmão Leopoldo um burguês, porque DE SENHORAS E VERRUGAS este ouvia os comentários do rádio e fazia algumas outras cousas que aatDuae «juuimiu aa ocatrizes a verdadeira aristocracia considerava vulgaridades; mas naquele mo- Fatia E8PEC. ODÍLHBBMfl IlOtZ mento ela considerou oportuna sua inesperada aparição no salão de •AO PAULO • 1471 At. Brig. Lula Antoalo espera de onde o tio Leopoldo . TtATAMBNTOt UmUTIUOt 1 não acudia a menos que lh'o chamassem. DA CUT» Com as saudações do tio Leopoldo e a apresentação que Stephen MENAGOL Lhe fez de sua amiga, a cena mudou um pouco e Stephen suplicou a Jennifer que tocasse o piano. Enquanto ela tocava, Stephen REGULAI a Condessa. perguntou "Que — te 'loca parece"? bem. .. contestou ²"Mamãe.. secamente a Condessa, enquanto que . tenho algo a dizer-te. . ." Sua mãe o olhou fixa- internamente estava "Espero "Pedi-lhe pensando: que Stephen não esteja pen- mente e^ o iovem continuou. . . para ser minha esposa". . . sando em nada sério com esta pequena que não tem nem uma gota de A Condessa sentiu como que uma pontada., uma ferida de morte. sangue azul nas veias". . . A taça de chá caiu-lhe das mãos e se fez em mil pedaços. . . A Condessa Aproveitando o silêncio ila Condessa, Stephen sussurrou a seu desmaiou... e Janina correu para o lado de sua mãe exclamando: ouvido: ²"Ma.mãesinha! Que te passa"? A Condessa levou a ao coração; por urrs instantes reinou a calma Amão e todos quedaram nesse estado de quietude que segue a tormenta... ANÉIS DE GRAU Jennifer^ mirava a cena totalmente atrapalhada e Stephen lhe disse... ²"Comuniquei-lhe nosso segredo". . . CABEOS BRANCOS... Jennifer se acercou da Condessa e com voz suplicante murmurou: ²^'Espero não causar-lhe mais desgostos . . . Envelhecem ²"Fui criada dentro de certos moldes, e quando esses moldes se rompem, sinto certa dor indescritível pela perda de algo irreparável como agora". . . Stephen, tratando de tornar menos a situação, disse: w^n£*\ i W'\ H ^V'l ^ I il •] zm ²"Assim penosa BELEZA I ¦-'~ 3_Xk__ I Lu ^H são todas as mães. . . Não se apercebem de quem os filhos crescem nem de é natural se casem". . . 1 1VI6OR que que Bm prata • «»r« rfruic Cr$ 50,00i oos Faz desaparecer Janina sentia fundamente o desgosto havia sua dr «sro * que passado po- • pLatiwa de-vl* Crf 550,00. bre mãe e como havia sido creada naqueles mesmos moldes de a ?Arloa ti e — Artigos [cabelos] que po para pr-»- EVITA-OS SEM TINGIR Condessa falara, compreendia tinha ¦ ente*, mareaeitaa- fllifraaaa. et*. plenamente os motivos que ela "JOALHBRIA para lamentar o que seu filho pretendia fazer. Porisso, dirigindo-se a JOELSON" seu irmão «. flAÇA TlftÁDKMTEI. M perguntou: Continua no próximo número. A CENA MUDA — 9-1-45 — Pag. 32 "¦•"a- I» r os do Ano N Èf™ gelados através das informações oue o ALMÁNfinur rn cri pSoI S|is Tno?rJEcHâ?daT^IS J$Xnascimento e ocaso do Sol, tempo astronômico, £ de 1801 a 1980, calendário permanente festas moveis até 1958, curiosidkdes do câíendS? folhí nha completa do ano O ano artístico, literário, ei- A roda e as rosas. O mercado entífico, musical; os mortos do matrimonial dos RETROSPECTO: ano, diário da caldeus. O guerra, cente- CURIÓS DADES: maior livro do mundo. nários de 44, etc. Em resumo: uma Um verdadeira revista gorila dom esticado. Vasos, frascos e do ano profusamente ilustrada. garrafas. História de um banco. O título de doutor. De onde veio a cere- Origem História completa do Papado, Con- jeira? do ferro de engomar. cílio de Nicéa, A Guarda Suiça do Helicóptero em miniatura. A Papa. Marcha Papal. Lista cronoló- RELIGIÃO pilha de objetos. A moeda no gica dos Papas. Os anti-papas. Na- dedo. A moeda impassível. A cionalidades dos Papas. Ruinas da Igreja de S. DISTRAÇÕES: Nicolau. sorte das cores. Pague a Igreja dos Reis Magos. Como eram os pren- Reis Magos. Ce- da. As Séries. Os corcundas 333. A bola e nas da Vida de Cristo, etc. a garrafa. Os quatorze e muitas outras sortes de paciência e física recreativa. O chá do Brasil. A pesca da Guanabara. A cana i de açú- A moda há 40 anos. Carruagens de NOSSA TERRA i car. O Guaraná. Limites e todos os tempos. A história das tôr- divisões administrativas dos territórios. O coqueiro e o res. Expedições O ístmo de cajueiro. Outras informações interessantes HISTORIA: polares. sobre a terra Panamá em 1744. O tesouro e as coisas do Brasil. artís- tico espanhol. Vestígio duma raça preistórica. Os veí- A dança das baiadeiras. culos a motor na Inglaterra, etc. i A ilha dos ídolos. A mais avêsso do cinema- A melhor intér- PAISESE ¦ nova República TRA $° POVOS do mun- "n/lll PrGte feminina de 1943- ° melhor in- do. A Cidade Santa Il ' dos Incas e várias outras informa- CHIllLliin i térprete masculino de 1943. Fotogra- ções de interesse geográficas geral. fias coloridas em tamanho de página dão enorme realce essa "Almanaque". A dívida de jogo. O presente de a secção do 11 PnHITflP nuPcias ° P°Ç° do Dragão. Os A Copa do Mundo. O Brasil na II,I UIlllll U II I UUiIII1 dois teimosos. Uma viuva. Os bons Copa do Mundo de 1938. Cam- apóstolos da A última paz. carta. Noite de aniversário. ESPORTES: peonatos Olímpicos de Futebol. A consciência do médico. Os papagaios e a dama. O Campeonatos Sul-Americanos de Futebol. Campeonatos refúgio. Brasileiros de Futebol. Campeonatos Olímpicos (1896- 1936). — Animais reais e animais fabulosos. A Campeonatos Brasileiros 1944. Recordes fe- mininos evolução do ictiosauro. A importância mundiais de atletismo. Recordes femininos mun- diais de atletismo homologados), C ENC A: da água. Como conhecer o caráter dos (não etc recém-nascidos. Pequenos males e pe- Mascotes. Nem tudo é amor na vida. quenos remédios. Os milagres da Cirurgia. As diversas ! As mais belas fontes do mundo. Os funções do organismo. Como alimentar as crianças de 2 ARTIGOS i veículos a motor na Inglaterra. Alu- a 4 anos. A industrialização pelo Sol. As revelações da mínio — o metal de hoje. Escola de Belas Artes de ma- Criptografia. Que é o homem e qual sua finalidade? cacos. Os grandes músicos e suas excentricidades. Es- Pode-se ler o pensamento. As ondas hertzianas. tranhos testamentos de potentados e mendigos. Relógios de Sol. Músicos ambulantes e cantores ao ar livre. A A Aurora. O Zodía- música dos animais. O mágico das caba- co. poder palavras Constantes astro- lísticas. Precursoras do feminismo, etc. TEMPO E ESPAÇO:Bnômicas. O Zero ab- soluto. a, As ondas hertzianas. A longevidade. Um mundo Johhn Dalton. Cel. Cunha ri que se derrete. Barbosa. O telégrafo de Mor- a se. Antônio CENTENÁRIOS jj Lemos. Padre Charadas, enigmas, pa- Cícero. Torquato Tasso. Al- i lavras cruzadas. Deci- mirante Maurity. General Rocha Calado. Anatole QUEBRA CABEAS ¦ frações, etc. A mais France. Tomás Antônio Gonzaga. Frederico Nietzsche. completa e antiga secção charadística do Brasil todo. Associação Cristã de Moços, e outros.

Não perca a oportunidade de comprar o livro dos mil assuntos, verdadeira enciclopédia po- pular que é o ALMANAQUE EU SEI TUDO para 45, á venda em toda parte por Cr. 10,00. Pedidos á Companhia Editora Americana, mediante vale postal ou pelo reembolso. RUA VISCONDE DE MARANGUAPE, 15 -- RIO fBll '  ''' i mal o animo para qualquer forma de sorte que nâo seja a emanada u, € CC/HICC ETERNO êxito. (Continuáçã? da pág. 17) & Assim, Charlie Chaplin transladou ao retangulo luminoso durante muitos anos suas próprias experiências, e em todas aparecia ofereceu-lhe um milhão dc "Vida películas "Ombro "Ao dólares por oito filmes: de cachorro", sacrificando-se pela felicidade da amada, cujo afeto lhe era arrebatado armas", "Viagem de "O "Clássi- ', "Dia sol", "0 prazer", garoto", por um galã c^m maior fortuna. Isto na tela, pois sempre se acreditou cos vadios de c de almas". pagamento", pastor que era c próprio Carlito quem abandonava. De uma forma ou de Em 1918, quando os Estados Unidos entraram na guerra, Carlito outra, o amor não lhe fez, em verdade, um dos seus minados. se tranformou no propagandista número um da causa aliada. Confe- Pjrisso, consideramos justo render uma vez mais ao rerVas, de grande co- espetáculos benefício, etc, tudo contou com sua valiosa mediante nossas homenagens, nestes momentos em o Brasil assis- colaboração. que te á exibição uma complicação de várias de suas películas curtas to- E assim, como Carlito descobrira na Essanay, Edna Purviance, madas dos negativos originais, sendo, para sorte dos espectadores a na First National fotografia clara e nítida como na época de sua estréia tirou"O do anonimato ao magnífico garoto Jackie Co- primitiva ha ogan, cujo rosto em Garoto" jamais será esquecido. Esta é outra quase trinta anos. virtude de Chaplin: os afores por êle descobertos não foram glória de um só dia: parecia que o sopro artístico que lhes brindava Carlito real- Cava seus dotes interprcíativos até fazê-los beirar a genialidade. "Big-Four" Em 1919 sc havia formado uma entidade denominada A beleza (United Artists). Era integrada pelo diretor David Griffith e as estre- 1945 será o ano... é obrigação Ias Mary Pic^ford, Douglas Fairbanks e o próprio Chaplin, que es- fcreou na nova organização dirigindo Edna Purviance no filme revolu- (Continuação da pag. 22) A mulher tem obrigação de ser cionário (diz-se a técnica de Lv.bitsch é copiada deste celulóide de "Casamentoque bonita. Hoje em dia só é feio quem, Chaplin). ou Luxo", no qual Carlito lançou Adolphe Men O Cinema argentino, começa "botar quer. Essa é a verdade. ;ou. O filme causou sensação na América modificando por completo a as manguinhas de fora," Os crê- os métodos dc direção. mes protetores para a pele se aper* Os argentinos tiveram um grande Os trabalhos dc — feiçoam dia "Em posteriores "OChaplin foram todos para a U A a dia. busca de ouro" Circo" "Luzes progresso no seu cinema, devido, "Tempos (1925), "O.Grande(1928), da Cidade" Agora já temos o creme de ai- (1931), Modernos" (1936) Ditador" (1941). entre outras coisas, ao auxilio face ultra-concerrtrado que se ca- Os amores dc Chaplin teem sido sempre turbulentos, diríamos, governamental. Há em Buenos dc um homem temperamental. racteriza por sua ação rápida para próprios Primeiro, Mildred Harris e Aires, varias casas de espeta- Edna Purviance; depois, Lita Grey; afinal Paulétte Goddard, dc quem embranquecer, afinar e refrescar "extras", culos só exibem a sc divorciou por ultimo. E ainda os casos como o dc Joan que produção a cutis. Barry. Tantos amores e tantos divórcios classificar Carlito poderiam nacional. O argentino vai assis- Depois de aplicar este como um homem intratável, que não sc adapta á realidade ambiente. creme, tir uma feita em Mas isso está longe de ser a verdade. Muito ao contrário, Chaplin é, película sua observe como a sua cutis ganha cm sua vida íntima, profundamenf e humano e terno. Sua amizade é terra. Não gosta. Diz ao .-a ini- um ar de naturalidade, encanta- proverbiaT. Caso existem corroboram o dizemos. Esse que que clcslo- go que não gostou mas acon- dor à vista* camento no aspecto romântico de sua existência não 6 mais que uma -o faceta tle sua maneira dc ser. E o seu novo casamento, com Ona O' selh a ir ver porque. . . é ar- A pele que não respira resseca até vai Neill, agora ver. . . gentin I e torna-se horrivelmente escura. O Esse seu desconformismo é seu anhelo por chegar a encontrar a Que diferença de nósl De nós Creme de Alface permite à pele perfeição no gênero humano. Carlito diz não tem sido feliz que cm sua entramos num cinema respirar, ao mesmo tempo evita vida privada, mas o foi tanto com Mildred Harris, Edna Purviance, qie para que Lita como os as manchas Grey Paulctte Goddard,enquanto a chama do amor perma- assistir a um filme nacional e panos, e asperezas neceu acesa em ambos. Não se arrepende de nenhum de seus matri- vamos compará-lo, com o norte- e a tendência para pigmentação. mônios, aos considera obrigatórias de quais partes sua vida atribulada. O viço, o brilho de uma Neste aspçcto de sua vida, Carlito não sc diferencia de outros americano! Comparemo-lo com pele artistas viva e sadia volta a grandes tia tela, que tampouco encontraram na intimidade o o portugês, com o argentino, com imperar com necessário repouso espiritual, cousa nada estranha se sc considera o uso do Creme de Alface "Bri- as amarguras sofridas na conquista que o mexicano, sem nos esquecermos tio triunfo acabam por predispor lhante". porém de que o mexicano recebe Experimente-o. influências direta dos Estados Unidos (técnicos, camera-men, etc.) e o português, do cinema europeu. Nós havemos de fazer cinema O radio brasileiro tem pouco mais com a prata da casa e o faremos, de 15 anos. Ninguém em sã cons- ciência se Deus quizerl Basta honesti- (e nós militamos nele dade, força dc vontade, boa es- há 11) poderá dizer que êle

^^^^^^f^nKm^^^WJÊ^^lm^mm^^t^Ê^^^^Bmm^txí^y^y^aum^mm^m^m^BL^m^mm^T'-^¦ hoje não se equipara m—W ™" BWttB8BSBBBBÍ»lCTifcS^3ÍKÍWBl3 colha de tipos e dc História. ao melhor rádio do mundo! Quem não acre- ditar que ouça o radio de outros «EffivMiM países. O americano tem mais dinheiro e mais artistas (ainda Propriedade da Companhia Editora Americana. Diretor: Gratuliano o universalismo predominando). Brito. Endereço: Rua Visconde de Maranguape, 15, Rio de Janeiro. Mas o que depende do intelecto, Tels.: 22-2622 (Direção), 22-4447 (Redação), 22-2550 (Administração da capacidade de realizar pro- e Publicidade)."Revista". Endereço Telegrá- fico: Número avulso no gramas, de todo gênero, nisto Rio — Cr$? 1,20; nos Estados — Cr$ 1,50. Assinatura: Anual (52 nós não tememos ninguém e tudo números), Cr$ 63,00; Semestral (26 números), Cr$ 32,00. Registrada: quanto se disser em contrário, Anual, Cr? 80,00; Semestral, Cr? 40,00. Estrangeiro: Anual, Cr? é puro snobismo! Por que não 170,00; Semestral, Cr? 90,00. Nú- mero atrasado, Cr$ 2,00. A Re- fazermos também o nosso cinema ? dação não se responsabiliza pelos artigos"A assinados. Representantes Falta-nos tudo, dizem uns, falta de Cena Muda": S. PAULO, Rua D. José de Barros, 323, Tel. dinheiro, dizem outros, mas, vocês 4-7866; BAHIA, Joaquim M. Cunha Praça Castro Alves; Corresponden- repararam que é justamente — te em Salvador, Geroncio M. de M. e Silva, Edifício da Associação Co- quando estamos em guerra, quan- mercial; ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE, S. S. Knop- do nos falta tudo, tudo, é que, pe «Sc Co., Times Building, New York City; PORTUGAL, Agência realmente vemos um avanço con- Geral de Pubücações, Rua do Ar- senal 84, Lisboa; ÁFRICA ORIEN- siderável no nosso cinema ? Se TAL PORTUGUESA, D. Spanos, Caixa Postal, 434, Lourenço Mar- êle persistir assim, 1945, que será quês; URUGUAI, Moratorio & Cia., Constituyente 1746, Montevidéo: o ano da vitória, se Deus Sucursal na ARGENTINA: "Inter- quizer, Dorothy "Whirlúig — "o e Edüh Co-Eds" Notáveis ]xitinadoraa Prensa", Florida 229, Buenos Aires. será também, acreditamos, de HoUywood Toda correspondência deve ser endereçada ao Diretor. ano do cinema brasileiro". A CENA MUDA — 9-1-45 — Pág. 34 1

X i .. ?-¦. DIANA BARRYMORE tradição da Barrymore. Continua mantendo em Hollywood, a jamilia I Mas ainda não lhe deram oportunidade. . . -—(Foto Universal).

A CENA MUDA — 9-1-45 — PAg. 35 AA ^i^-V.^t^yAW;:-:^;'^:^^^^^;^^ mm ¦;¦¦

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CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ

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