Desenvolvimento Econômico Local Da Zona Oeste Do Rio De Janeiro E De Seu Entorno: Diagnóstico Sócio Econômico Do Local (Versão Final) Projeto FAPERJ N

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Desenvolvimento Econômico Local Da Zona Oeste Do Rio De Janeiro E De Seu Entorno: Diagnóstico Sócio Econômico Do Local (Versão Final) Projeto FAPERJ N Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local (versão final) Projeto FAPERJ n. E-26/110.644/2007 Renata Lèbre La Rovere (coord.) Lia Hasenclever (pesquisadora) Rodrigo Lopes (assist. de pesquisa) Vitor Pimentel (iniciação científica) Luiza Lins (iniciação científica) Junho/2009 1 ÍNDICE Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local...................................................................................... 5 1. Introdução......................................................................................................................... 5 1.1. Objetivos gerais e específicos ................................................................................... 10 2. Identificação da região de estudo e sua evolução histórica ........................................ 11 2.1. Campo Grande........................................................................................................... 13 2.2. Santa Cruz ................................................................................................................. 14 2.3. Bangu ........................................................................................................................ 15 2.4. Realengo.................................................................................................................... 15 3. Principais atividades econômicas locais na ótica dos estabelecimentos e dos empregos: uma predominância das atividades comerciais e de serviços com uma especialização relativa na indústria quando comparada com o MRJ........................... 16 3.1. Retrospectiva das atividades econômicas locais na ótica dos estabelecimentos e empregos: 1998, 2003 e 2006 .......................................................................................... 26 3.2. A atividade industrial e seus principais desafios: uma visão pela ótica fiscal .......... 45 3.2.1.Cadastro de empresas....................................................................................... 47 3.3. A atividade comercial e os seus principais desafios ................................................. 48 3.3.1. Características da Amostra.............................................................................. 49 3.3.2. Problemas e Soluções...................................................................................... 50 4. Indicadores sócio-econômicos e as instituições de formação profissional................. 53 5. Iniciativas de governança e principais investimentos atuais...................................... 55 6. Considerações Finais...................................................................................................... 58 Referências Bibliográficas ................................................................................................. 60 Anexo 1 - Localização da região estudada e regiões administrativas do MRJ ........................ 62 Anexo 2 – Cadastro FIRJAN de Empresas da Zona Oeste do MRJ – 2007/2008 ................... 67 Anexo 3 – Análise do Cadastro de Empresas .......................................................................... 85 Anexo 4 – Instituições de Ensino nas Regiões Administrativas Pesquisadas.......................... 90 Anexo 5 – Empresas Associadas à AEDIN (Associação das Empresas do Distrito Industrial de Santa Cruz) .......................................................................................................................... 93 Anexo 6 – Análise dos Dados da RAIS por Região Administrativa Pesquisada – Bangu ..... 95 Anexo 7 – Análise dos Dados da RAIS por Região Administrativa Pesquisada – Campo Grande .................................................................................................................................... 102 Anexo 8 – Análise dos Dados da RAIS por Região Administrativa Pesquisada – Realengo 110 2 Anexo 9 – Análise dos Dados da RAIS por Região Administrativa Pesquisada – Santa Cruz ................................................................................................................................................ 118 3 ÍNDICE DE QUADROS E TABELAS Quadro 1 – Configuração da Zona Oeste do MRJ ................................................................... 12 Tabela 1 – Número de estabelecimentos e participação relativa por setor da economia nos bairros selecionados, 2006 ....................................................................................................... 18 Tabela 2 – Número de empregos e participação relativa por setor da economia nos bairros selecionados, 2006 ................................................................................................................... 20 Tabela 3 – Número e distribuição dos estabelecimentos por tamanho para os bairros selecionados, 2006 ................................................................................................................... 22 Tabela 4 – Número e distribuição dos empregos segundo tamanho dos estabelecimentos para os bairros selecionados, 2006................................................................................................... 23 Tabela 5 – Número de empregos segundo grau de instrução do empregado, para os bairros selecionados, 2006 ................................................................................................................... 24 Tabela 6 – Número de empregos segundo faixa etária do empregado nos bairros selecionados, 2006.......................................................................................................................................... 25 Tabela 7 – Número de empregos segundo faixa de remuneração do empregado nos bairros selecionados, 2006 ................................................................................................................... 26 Tabela 8 – Número de estabelecimentos e participação relativa por setor da economia no MRJ, 1998, 2003 e 2006 .......................................................................................................... 29 Tabela 9 – Número de estabelecimentos e participação relativa por setor da economia nas regiões administrativas selecionadas e no MRJ, 1998, 2003 e 2006 (%) ................................ 30 Tabela 10 – Número de empregos e participação relativa por setor da economia no MRJ, 1998, 2003 e 2006 .................................................................................................................... 33 Tabela 11 – Número de empregos e participação relativa por setor da economia nas regiões administrativas selecionadas e no MRJ, 1998, 2003 e 2006 (%)............................................. 34 Tabela 12 – Número e distribuição dos estabelecimentos por tamanho para os bairros selecionados, 1998, 2003 e 2006.............................................................................................. 38 Tabela 13 – Número e distribuição dos empregos segundo tamanho dos estabelecimentos para os bairros selecionados, 1998, 2003 e 2006............................................................................. 39 Tabela 14 – Número de empregos segundo grau de instrução do empregado, para os bairros selecionados, 1998, 2003 e 2006.............................................................................................. 41 4 Tabela 15 – Número de empregos segundo faixa etária do empregado nos bairros selecionados, 1998, 2003 e 2006.............................................................................................. 42 Tabela 16 – Número de empregos segundo faixa de remuneração do empregado nos bairros selecionados, 1998, 2003 e 2006.............................................................................................. 44 Tabela 17 – Principais atividades industriais por região administrativa selecionados segundo VAF, estabelecimentos e empregos ......................................................................................... 45 Tabela 18 – Principais atividades industriais por região administrativa selecionada segundo VAF, 2004................................................................................................................................ 46 Tabela 19 – Correspondência entre os setores do VAF e da CNAE........................................ 47 Tabela 20 – Representatividade das amostras, perfil das empresas e parceiros de pesquisa... 49 Tabela 21 – Principais problemas identificados nos bairros selecionados (%)........................ 51 Tabela 22 – Principais soluções identificadas nos municípios pesquisados (%) ..................... 52 Tabela 23 – Indicadores de desenvolvimento social das regiões administrativas selecionadas, do MRJ e do ERJ, 2000............................................................................................................ 53 Tabela 24 – Comparativo dos APLs identificados na microrregião do Rio de Janeiro e que envolvem a região selecionada e sua participação no VAF industrial..................................... 57 Tabela 25 - Investimentos realizados na Zona Oeste do MRJ, 2004-2009.............................. 58 5 Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local Lia Hasenclever, Rodrigo Lopes, Vitor Pimentel e Luíza Lins 1. Introdução O estado do Rio de Janeiro (ERJ) corresponde à cerca de 0,5% do território nacional e tem uma população superior a 14 milhões de habitantes (8,6% da população brasileira), o que lhe confere a colocação
Recommended publications
  • De Sertão À Zona Industrial
    Revista Ágora, Vitória, n. 17, 2013, p. 13-31. DE SERTÃO À ZONA INDUSTRIAL Cleia Schiavo Weyrauch* Resumo: Apresenta uma abordagem familiar sobre a mudança de perfil socioeconômico da região hoje nomeada como Zona Oeste, especificamente a Área de Planejamento P5 do Município do Rio de Janeiro e seu respectivo litoral. à época, a região da atual AP5 reagiu politicamente com uma relativa autonomia seja por uma significativa dinâmica econômica, seja porque afastada das polêmicas políticas de então ou porque dominada por uma oligarquia que a fez votar em uma dada direção política. Palavras-chave: Rio de Janeiro; Zona Oeste; Zona Industrial. Abstract: Presents an approach familiar about changing socioeconomic profile of the region now named West Zone, specifically the P5 Planning Area of the City of Rio de Janeiro and its respective coast. `The time, the region's current political AP5 2 reacted with relative autonomy is a significant economic dynamics, either because away from the controversial policies or because then dominated by an oligarchy that did vote for a given political direction. Keywords: Rio de Janeiro; Western Zone; Industrial Zone. *** ma abordagem familiar marca o inicio deste artigo cujo objetivo volta-se para a elaboração de um resumo sobre a mudança de perfil socioeconômico da região hoje U nomeada como Zona Oeste, especificamente a Área de Planejamento P5 do Município do Rio de Janeiro e seu respectivo litoral. Como oriunda de uma família de agricultores residente na região vi nela acontecerem transformações significativas: a principal delas a passagem da sua fase agrícola para a industrial / portuária. A estrada macadamizada da minha infância na década de 1940 - àquela época ainda chamada de - Estrada Real de Santa Cruz - é hoje Avenida Cesário de Mello via que atravessa subúrbios e favelas em território outrora voltado para a produção agropecuária.
    [Show full text]
  • Edilon Mendes Nunes Poluição Industrial Da
    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA REGIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE – PRODEMA MESTRADO EDILON MENDES NUNES POLUIÇÃO INDUSTRIAL DA BACIA DO RIO GRAMAME E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL: ANÁLISE DA COMPLEXIDADE A PARTIR DOS ATORES, IMPACTOS E PERSPECTIVAS JOÃO PESSOA 2012 EDILON MENDES NUNES POLUIÇÃO INDUSTRIAL DA BACIA DO RIO GRAMAME E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL: ANÁLISE DA COMPLEXIDADE A PARTIR DOS ATORES, IMPACTOS E PERSPECTIVAS Dissertação submetida à Coordenação do Curso de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA, da Universidade Federal da Paraíba como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Orientadora: Drª Loreley Gomes Garcia JOÃO PESSOA 2012 N972p Nunes, Edilon Mendes. Poluição industrial da Bacia do Rio Gramame e conflito socioambiental: análise da complexidade a partir dos atores, impactos e perspectivas / Edilon Mendes Nunes.-- João Pessoa, 2012. 162f. Orientadora: Loreley Gomes Garcia Dissertação (Mestrado) - UFPB/PRODEMA 1. Meio Ambiente. 2. Ecologia Política. 3. Conflito socioambiental. 4. Poluição industrial – Rio Gramame. 5. Justiça Ambiental. TERMO DE APROVAÇÃO EDILON MENDES NUNES POLUIÇÃO INDUSTRIAL DA BACIA DO RIO GRAMAME E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL: ANÁLISE DA COMPLEXIDADE A PARTIR DOS ATORES, IMPACTOS E PERSPECTIVAS Dissertação submetida à Coordenação do Curso de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA, da Universidade Federal da Paraíba como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
    [Show full text]
  • ANEXO II Descrição Dos Bairros Por Região
    ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome 1 ZONA 01 2 PARQUE RESIDENCIAL ANCHIETA 2 ZONA 02 3 ZONA 03 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CEU AZUL - (G.P.M. LT 268 4 C) 4 ZONA 04 5 CONJUNTO HAB.ITAMARATY 5 ZONA 05 5 ZONA 05 - AMPLIAÇÃO 7 JARDIM ACEMA 7 JARDIM CAROLINA ZONA 01, ZONA 02, ZONA 03, 7 JARDIM CASTOR ZONA 04, ZONA 05, ZONA 07, 1 7 JARDIM IPIRANGA ZONA 09, ZONA 10, ZONA 14, ZONA 50 7 JARDIM UNIVERSITÁRIO 7 LOTEAMENTO ALTO DA BOA VISTA 7 RESIDENCIAL MORESCHI 7 ZONA 07 9 ZONA ARMAZÉM - ZONA 09 10 ZONA INDUSTRIAL 14 JARDIM CANADÁ 14 JARDIM CANADA 2ª PARTE 14 LOTEAMENTO MAREGA Sub.Lt. 29 (GLEBA PATR. MARINGÁ) - JARDIM MONTE 14 BELO 14 VILA PROGRESSO 50 ZONA CENTRAL TOTAL DE 25 BAIRROS 23 VILA MORANGUEIRA 23 VILA MORANGUEIRA AMPLIAÇÃO 36 BOM JARDIM 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 1ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 2ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 3ª PARTE 36 CONJUNTO HAB. REQUIÃO I - 4ª PARTE 36 CONJUNTO HABITACIONAL ITATIAIA 2 ZONA 23, ZONA 36, ZONA 37 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GOV.PARIGOT DE SOUZA 36 CONJUNTO RESIDENCIAL GUAIAPÓ CONJUNTO RESIDENCIAL KARINA (LOTEAMENTO 36 LIBERDADE II PARTE) 36 FATOR IMÓVEIS 36 JARDIM AMÉRICA 36 JARDIM ATLANTA 36 JARDIM DA GLÓRIA 36 JARDIM NOVA AMÉRICA Página 1 ANEXO II Descrição dos Bairros por Região Denominação das zonas Região fiscais Zona Nome JARDIM PAULISTA - ( GLEBA RIBEIRÃO SARANDI LT 36 268/1) 36 JARDIM PAULISTA 2 36 JARDIM PAULISTA 3 36 LOTEAMENTO LIBERDADE I PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE II PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE III PARTE 36 LOTEAMENTO LIBERDADE
    [Show full text]
  • Listado De Importadores Brasileños Para Las Posiciones Arancelaria 3926.90.90
    Listado de Importadores Brasileños para las posiciones arancelaria 3926.90.90 (Las demás, partes de vehículos de manufacturas de plasticos) y 7318.1600 (Las demás, tuercas de acero sin alear con tratamiento térmico) Fuente: FUNCEX, año 2016 EMPRESA DIRECCIÓN TELÉFONO Email HomePage Contacto Abb Ltda Av. dos Autonomistas, 1496 Vl. Campesina Osasco SP 55 11 3688-9111 [email protected] www.abb.com Lilian Nagooka Aço Cearense Industrial Ltda. Rod. Br 222, Km 19 Genipabú Caucaia CE 55 85 3288-1460 [email protected] www.acocearense.com.br Suzana Aço Minas Gerais S.A. - Açominas Rod. MG 443 Km 7 Zona Rural Ouro Branco MG 55 31 3749-2749 [email protected] www.acominas.com.br Antônio Augusto Seabra Gomes Acumuladores Moura S A Rua Diário de Pernambuco, 195 Tancredo Neves Belo Jardim PE 55 81 2121-1600 [email protected] www.moura.com.br Lara Alencar Aeris Industria E Comercio De Equipamentos Para Geracao Rod. CE 422, s/nº Complexo Industrial Caucaia CE 55 85 3457-2210 [email protected] www.aerisenergy.com.br Mauricio Campos Aethra Sistemas Automotivos S.A. Rua Carolina, 51 Morro Valente Betim MG 55 31 3597-3048 [email protected] www.rheanet.com.br Leonardo Pena Aga S.A. Rua da Passagem, 123 3º, 6º e 7º andares. Botafogo Rio de Janeiro RJ 55 21 2546-1014 [email protected] www.aga.com.br Wagner Espírito Santo Agco Do Brasil Comercio E Industria Ltda Av. Guilherme Schell, 10260 São Luís Canoas RS 55 51 2477-7000 [email protected] www.agcocorp.com Ivanice Pilecco Agilent Technologies Brasil Ltda Av.
    [Show full text]
  • Relação De Postos De Vacinação
    SUBPAV/SVS COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕES RELAÇÃO DE POSTOS DE VACINAÇÃO CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO ANTI-INFLUENZA 2014 PERÍODO DE 22.04 A 09.05 (2a a 6a feira - SEMANA) N RA POSTO DE VACINAÇÃO ENDEREÇO BAIRRO 1 I CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO RUA WALDEMAR DUTRA 55 SANTO CRISTO 2 I CMS FERNANDO ANTONIO BRAGA LOPES RUA CARLOS SEIDL 1141 CAJÚ 3 II CMS OSWALDO CRUZ RUA HENRIQUE VALADARES 151 CENTRO 4 II CEVAA RUA EVARISTO DA VEIGA 16 CENTRO 5 II PSF LAPA RUA RIACHUELO 43 CENTRO 6 III CMS MARCOLINO CANDAU RUA LAURA DE ARAÚJO 36 CIDADE NOVA 7 III HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO PÇA. CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52 ESTÁCIO 8 III HOSPITAL CENTRAL DA AERONAUTICA RUA BARÃO DE ITAPAGIBE 167 RIO COMPRIDO 9 III CF SÉRGIO VIEIRA DE MELLO AVENIDA 31 DE MARÇO S/Nº CATUMBI 10 III PSF TURANO RUA AURELIANO PORTUGAL 289 TURANO 11 VII CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR. AVENIDA DO EXÉRCITO 01 SÃO CRISTOVÃO 12 VII CF DONA ZICA RUA JOÃO RODRIGUES 43 MANGUEIRA 13 VII IBEX RUA FRANCISCO MANOEL 102 - TRIAGEM BENFICA 14 XXI UISMAV RUA BOM JESUS 40 PAQUETÁ 15 XXIII CMS ERNANI AGRÍCOLA RUA CONSTANTE JARDIM 06 SANTA TERESA 16 IV CMS DOM HELDER CAMARA RUA VOLUNTÁRIOS DA PATRIA, 136 BOTAFOGO 17 IV HOSPITAL ROCHA MAIA RUA GENERAL SEVERIANO, 91 BOTAFOGO 18 IV CMS MANOEL JOSE FERREIRA RUA SILVEIRA MARTINS, 161 CATETE 19 IV CMS SANTA MARTA RUA SÃO CLEMENTE, 312 BOTAFOGO 20 V CF PAVÃO PAVÃOZINHO CANTAGALO RUA SAINT ROMAN, 172 COPACABANA 21 V CMS CHAPEU MANGUEIRA E BABILONIA RUA SÃO FRANCISCO, 5 LEME 22 V CMS JOAO BARROS BARRETO RUA SIQUEIRA CAMPOS, S/Nº COPACABANA 23 VI
    [Show full text]
  • Proposta De Transformação De Um Distrito Industrial Em Parque Industrial Ecológico: Um Estudo De Caso Em Minas Gerais
    PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE UM DISTRITO INDUSTRIAL EM PARQUE INDUSTRIAL ECOLÓGICO: UM ESTUDO DE CASO EM MINAS GERAIS Cibelle Pereira Trama Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Planejamento Energético, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Planejamento Energético. Orientadora: Alessandra Magrini Rio de Janeiro Abril de 2016 PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE UM DISTRITO INDUSTRIAL EM PARQUE INDUSTRIAL ECOLÓGICO: UM ESTUDO DE CASO EM MINAS GERAIS Cibelle Pereira Trama DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA (COPPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS EM PLANEJAMENTO ENERGÉTICO. Examinada por: ________________________________________________ Profª. Alessandra Magrini, D.Sc. ________________________________________________ Prof. Amaro Olímpio Pereira Jr, D.Sc. ________________________________________________ Profª. Elen Beatriz Acordi Vasques Pacheco, D.Sc. ________________________________________________ Profª. Lilian Bechara Elabras Veiga, D.Sc. RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL ABRIL DE 2016 Trama, Cibelle Pereira Proposta de transformação de um Distrito Industrial em Parque Industrial Ecológico: um estudo de caso em Minas Gerais/ Cibelle Pereira Trama. – Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2016. XV, 163 p.: il.; 29,7 cm. Orientadora: Alessandra Magrini Dissertação (mestrado) – UFRJ/ COPPE/ Programa de Planejamento Energético, 2016. Referências Bibliográficas: p. 131-142. 1. Ecologia Industrial. 2. Distrito industrial. 3. Parque Industrial Ecológico. I. Magrini, Alessandra. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Programa de Planejamento Energético. III. Título. iii À minha família: meus pais, Anielo e Sônia, e minha irmã, Giselle.
    [Show full text]
  • Casa-Grande De Engenho, Um Rico Acervo Do Brejo Casa-Grande De
    ESPECIAL A UNIÃO “Paraíba democrática, JOÃO PESSOA, DOMINGO, terra amada” BELEZAS DO BREJO 16 DE AGOSTO DE 2009 Casa-grande do Engenho Laranjeiras, situada na zona rural da cidade de Serraria, é sede de pousada que leva o mesmo nome Casa-grandeCasa-grande dede " Art Nouveau engenho,engenho, umum ricorico O Engenho Laranjeiras é o único que ostenta em sua fachada esse acervoacervo dodo BrejoBrejo estilo do movimento artístico P. 4 A beleza da arquitetura das pequenas agroindústrias da " Pioneirismo época açucareira da região do Brejo da Paraíba encanta A bela cidade de Borborema foi os visitantes. Elas integram os diversificados atrativos a primeira a ter uma usina de turísticos que a região oferece aos turistas energia elétrica no Estado P. 7 BAIXA VERDE, O ENGENHO QUE AINDA CONSERVA GRADIS E PÁTIO ONDE O CAFÉ ERA SECADO AO SOL P. 5 ESPECIAL A UNIÃO 2 JOÃO PESSOA, DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 2009 BELEZAS DO BREJO “Paraíba democrática, terra amada” Editorial Turismo do açúcar beleza da casa-grande de engenhos Ora, não somente a casa grande de engenho vão redundar em resultados concretos para os de cana-de-açúcar do brejo integra esse imenso patrimônio social e histórico, moradores das comunidades e da região, numa paraibano, que simboliza o poder mas também todos os equipamentos, bens móveis crescente perspectiva de crescimento econômico da aristocracia rural do período e máquinas que ainda restam nessas pequenas e bem-estar social. Desde já, é fundamental pensar Aaçucareiro que vigorou desde o Brasil Colônia agroindústrias. Todo esse conjunto proporciona em consolidar essas parcerias entre os municípios até o Brasil Império, e dezenas de outros um belo passeio aos turistas pelos períodos do e os empreendedores locais, a exemplo das atrativos, é apenas uma pequena parte do grande Brasil Colônia e Brasil Império.
    [Show full text]
  • Industrialização Na Periferia Da Região Metropolitana Do Rio De Janeiro: Novos Paradigmas Para Velhos Problemas
    Semestre Económico - Universidad de Medellín INDUSTRIALIZAÇÃO NA PERIFERIA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: NOVOS PARADIGMAS PARA VELHOS PROBLEMAS Alberto de Oliveira Adrianno O. Rodrigues Recibido : agosto 07 de 2009 Aprobado : octubre 12 de 2009 RESUMO A proposta deste artigo é estudar a evolução histórica da Baixada Fluminense, especial- mente as cidades de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, para mostrar as funções exercidas por esta área no desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Em outras palavras, o objetivo é entender o papel da periferia na evolução econômica da metrópole em diferentes contextos históricos. Para lograr este propósito se faz uma revisão dos impactos gerados pela crise dos anos oitenta e as estratégias adotadas na década dos noventa e as condições que contribuem a gerar os processos vividos neste período para o Rio de Janeiro em especial para suas duas cidades principais. ABSTRACT The proposal of this article is to study the historic evolution of Baixada Fluminense area, especially the cities of Nova Iguaçu and Duque de Caxias, to show the functions of this area upon the social and economic development of the metropolitan area of Rio de Ja- neiro. In other words, the objective is to understand the position of the periphery of Rio in different economic context of metropolitan history. PALAVRAS-CHAVE Regiao Metropolitana, Desenvolvimento regional, Industrialização, Baixada Fluminense. CLASSIFICAÇÃO JEL R11; RS8; O18; L16 CONTEÚDO Introdução; 1. Industrialização e metropolização no rio de janeiro; 2. Os anos 80: crise econômica e aprofundamento dos problemas sociais; 3. Os anos 90: os impactos da or- todoxia econômica no rio de janeiro; 4.
    [Show full text]
  • Relatório Da Qualidade Do Ar
    0 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Luiz Fernando Pezão Governador Francisco Dornelles Vice-governador Secretária de Estado do Ambiente (SEA) André Corrêa Secretário Instituto Estadual do Ambiente (INEA) Marcus de Almeida Lima Presidente José Maria de Mesquita Junior Vice-Presidente Gerência de Qualidade do Ar Luciana Maria Baptista Ventura Gerente 0 EQUIPE TÉCNICA Gerencia de Qualidade do Ar Equipe Técnica Adilson Rodrigues Penha Cosme Ferreira Rodrigues Fellipe de Oliveira Pinto Geraldo Peixoto Jéssica de Oliveira Santos José Péricles de Morais Filho João Anulino Franco Neto Lazaro Costa Fernandes Luiz Fernando Ferreira da Silva Mário Ribeiro de Souza Michelle Branco Ramos Orlando Gonçalves Mattos Paulo Roberto Ferreira da Costa Pedro Henrique Rocha Valle Rafael Barbosa Campos Renato Vieira da Silva Rosane Botelho Sandra Chaves Pessoa Valmir Braga Equipe de Apoio – Complementar com os estagiários Caroline Menegussi Soares Fabiano Barbosa Alecrim Gabriely Fornazier Brunhara Henrique Luiz da Silva Alves Izabela Andrade Barcelos Jefferson Rosa Machado Jéssica da Silva Lopes Luana Araújo da Paixão Mariana de Andrade Ribeiro Mariana Cristina Reis Thorpe Pedro Castro dos Santos Rita de Cássia de Araújo Azevedo Equipe de apoio técnico e operacional - Equipe Cetrel S/A Bruno Jefferson da Graça 1 Caroline Silveira Leite Eduardo dos Santos Fontoura Gilmar Ribeiro de Assis Ludmila Pochmann de Souza Roberta Anastácia de Oliveira Vianna da Silva Sílvia dos Anjos Paulino 2 Apresentação Estamos divulgando ao público as informações relativas ao monitoramento da qualidade do ar do estado do Rio de Janeiro de 2015. O objetivo é dar maior transparência ao banco de dados do Instituto e inspirar políticas públicas que venham melhorar ainda mais a qualidade do ar no Estado.
    [Show full text]
  • Segurança Pública Na Zona Oeste Do Rio De Janeiro
    Segurança pública na Zona Oeste do Rio de Janeiro Diagnóstico quantitativo Maio de 2009 Fontes 1. Estatísticas Criminais: Dados por DPs (Diário Oficial) - http://www.isp.rj.gov.br Microdados da Zona Oeste cedidos ao IE/UFRJ 2. Dados sobre milícias: Cano, Ignacio. Seis por meia dúzia? Um estudo exploratório do fenômeno das chamadas “milícias” no Rio de Janeiro , 2008. Mapeamento preliminar das comunidades ocupadas por milícias no Rio (agosto de 2008) - http://maps.google.com.br/maps/ms?hl=pt-BR&gl=br&e=UTF8 &oe=UTF8&msa=0&msid=100029860383604228831.000452cfd19b4a4580c3b Relatório final da CPI destinada a investigar a ação de milícias no âmbito do estado do Rio de Janeiro . Alerj, novembro de 2008. 3. Entrevistas: Bangu – ACERB Campo Grande – ACICG e ADEDI Realengo – ACIRA Santa Cruz – AEDIN Ocorrências policiais analisadas: ► Mortes violentas intencionais : homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e auto de resistência ► Pessoas desaparecidas ► Roubos : destaque para roubo de veículo e roubo a transeunte ► Furto de veículo Delimitação da área analisada Bangu Campo Grande Realengo 34ª DP 33ª DP 35ª DP 36ª DP Santa Cruz DELEGACIA POLICIAL REGIÃO AISP ADMINIS- Circunscrição TRATIVA Nº Nome (bairros) 14ª XXXIII 33ª DP Realengo Campo dos Afonsos Deodoro Jardim Sulacap Inclui também a Magalhães Bastos 31ª DP – Realengo Ricardo de Vila Militar Albuquerque XVII 34ª DP Bangu Bangu Padre Miguel Senador Camará 39ª XVIII 35ª DP Campo Campo Grande Grande Cosmos Inclui também a Inhoaíba 43ª DP – Santíssimo Guaratiba Senador
    [Show full text]
  • Evolução Urbana, Uso E Ocupação Do Solo Em Campo Grande, Rio De Janeiro
    Evolução Urbana, Uso e Ocupação do Solo em Campo Grande, Rio de Janeiro Resumo O trabalho tem por finalidade apresentar a evolução urbana de Campo Grande, um dos maiores bairros da cidade do Rio de Janeiro, através da análise histórica e das formas atuais do uso do solo, a fim de verificar transformações urbanas. Rememorando o período agrícola, sua mais promissora produção, a laranja, rendeu-lhe o título de Citrolândia. A estação ferroviária, inaugurada no fim do século XIX, foi responsável pelo surgimento do núcleo de comércio e serviços, e entre os anos 1950 e 1960, o desenvolvimento da malha viária rodoviária e a formação do Distrito Industrial, impulsionou ainda mais a ocupação da área. Nos anos 1990, o bairro apresentou uma alta taxa de crescimento demográfico, fomentando o avanço do mercado imobiliário formal nesta direção. Nesta década, a construção do primeiro shopping, impulsionou a oferta de infraestrutura e serviços urbanos, favorecendo o crescimento do bairro, principalmente nos anos 2000. A literatura observada abarcou autores que estudam a evolução e produção do espaço urbano, como Corrêa (1979 e 1999), Abreu (2006) e Soares (1965 e 1990). O uso e ocupação do solo foram averiguados através de imagens de satélite, mapas temáticos, fotografias e do Projeto de Estruturação Urbana, realizado pela Prefeitura em 2004. Introdução A questão urbana na metrópole carioca vem sendo discutida por vários estudiosos, como Corrêa (1979 e 1999), Abreu (2006), Soares (1965 e 1990). O Centro e adjacências passaram por um processo de urbanização intenso desde o início do século passado, diferentemente das extremidades da cidade, na porção oeste, onde a característica rural era predominante.
    [Show full text]
  • Políicas Públicas De Mobilidade Urbana
    GeoPUC – Revista da Pós-Graduação em Geografia da PUC-Rio Rio de Janeiro, v. 12, n. 22, p. 93-109, jan.-jun. 2019 POLÍTICAS PÚBLICAS DE MOBILIDADE URBANA E A DINÂMICA DA SEGREGAÇÃO NA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO Renan Navarro Martinsi Resumo Mestrando em Geografia A cidade do Rio de Janeiro divide-se em cinco Áreas de Universidade Federal Rural do Planejamento, dentre elas, a 5ª Área de Planejamento Rio de Janeiro (UFRRJ) (AP5), conhecida como Zona Oeste. Este estudo objeti- va-se a estudar as questões que envolvem o transporte público coletivo do bairro de Realengo, localizado na AP5, até grandes áreas de influência comercial e presta- ção de serviços, a Central do Brasil e a Barra da Tijuca. Entender e apontar como a Mobilidade Urbana pode influenciar na vida do usuário regular de transporte pú- blico, as dificuldades no acesso ao transporte, a precari- zação do serviço e até uma possível segregação socioes- pacial. Os dados coletados através questionários virtuais e presenciais, além de estudos de campo serão acareados com informações obtidas de fontes governamentais, como o site da Prefeitura e das empresas e concessioná- rias prestadoras do serviço de transporte público. Este estudo terá como base uma Politica Pública, o DECRETO RIO Nº 45781 de 03 de Abril de 2019, que institui o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do Município do Rio de Janeiro. Palavras-chave: Mobilidade Urbana; Segregação Socio- espacial; Política Pública Abstract Rio de janeiro City has five planning areas and the fifty one of those is known as West zone. This study aims to study the issues involving public transportation from Realengo neighborhood, located in AP5, to large areas of commercial influence and service, the Central do Brasil and Barra da Tijuca.
    [Show full text]