Histórias Familiares, Trajetórias E Experiências De Liberdade De Afrodescendentes Em Belo Horizonte, MG JOSEMEIRE ALVES PEREI

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Histórias Familiares, Trajetórias E Experiências De Liberdade De Afrodescendentes Em Belo Horizonte, MG JOSEMEIRE ALVES PEREI Histórias familiares, trajetórias e experiências de liberdade de afrodescendentes em Belo Horizonte, MG JOSEMEIRE ALVES PEREIRA Belo Horizonte era ainda considerada, pelos contemporâneos, um imenso “canteiro de obras”, em 1912, quando chegaram à recém-inaugurada capital de Minas Gerais, a ventre-livre Maria Pereira e seus filhos Bárbara Senhorinha, Eponina e Henrique. Pouco tempo antes – mais precisamente até 1894, quando tiveram início os trabalhos de construção da nova Capital que substituiria a antiga Ouro Preto –, aquelas terras abrigavam o Arraial do Curral Del-Rei, originada no início do século XVIII (BARRETO, 1996). A necessidade de transferência da sede administrativa do Estado de Minas Gerais para outra localidade, debatida pelas classes políticas, durante as últimas décadas do século XIX, corresponde às mudanças econômicas e políticas engendradas no país a partir do processo emancipacionista e da instauração do regime republicano. Para estudiosos da história de Belo Horizonte, como Maria Efigênia Lage de Rezende, a ideia de criação de uma nova capital “vincula-se à emergência de novas forças econômicas dentro do Estado que, com a República, de certo modo representativa destas novas forças, vão desencadear a luta para a obtenção do poder político correspondente à sua expansão econômica.” (REZENDE apud DUTRA, 1988: 52)1 A nova Capital teria surgido, assim, sob o signo da modernidade e do progresso, representados pela própria República, em oposição à cidade colonial; e como estratégia de enfrentamento aos riscos de desagregação político-administrativa e estagnação econômica a que estava submetido o Estado, frente ao desenvolvimento testemunhado em outras regiões do país – em especial no Rio de Janeiro e em São Paulo.2 Para a criação da nova cidade, foram desapropriados e devidamente remunerados os antigos proprietários de terra do Arraial, que se instalaram em regiões próximas ao futuro núcleo urbano da nova cidade. Quanto à população outrora ali escravizada e/ou liberta, a despeito de sua relevância sobre o total da população da região, dela aparecem alguns raros Doutoranda em História Social pela Universidade Estadual de Campinas. Bolsista Fapesp. 1 Ver também, a respeito da criação de Belo Horizonte, dentre outros: DUTRA, 1996; SILVA; SILVEIRA, 1994. 2 Segundo Tito Flávio Rodrigues de Aguiar (2006, p. 34), os debates políticos que precederam a mudança da capital do Estado, entre as décadas de 1880 e 1890, evidenciavam preocupações das elites políticas e econômicas quanto à necessidade de que o novo centro administrativo propiciasse a superação do sensível atraso no desenvolvimento em relação aos centros econômicos do país – Rio de Janeiro e São Paulo. A noção de “modernização mineira” remete, assim, especialmente à de progresso econômico. Ver também: DULCI, 1999. 2 indícios na narrativa de Barreto sobre a história do Arraial e de Belo Horizonte, de onde, em geral, emerge através de personagens secundários, tais como um escravizado fugido que teria assassinado um major, ou outros descritos em atividades laborais (BARRETO, 1996: 112); inseridos na ordem social vigente, como mulheres e homens sem instrução, mas agentes ou beneficiários de alforrias3, em geral concedidas após a morte do proprietário e, não raro, reclamadas por não serem cumpridas. No entanto, quase nada sabemos sobre o destino destas pessoas, depois de emancipadas por meio da lei n°3.353, de 13.5.1888 (“Lei Áurea”), ou mesmo antes, mediante outras formas legais de aquisição da liberdade de que se apropriaram ou foram beneficiárias4. Teriam continuado a trabalhar com os antigos senhores? Em que condições? Por quê? Migraram para outras localidades, como observamos ocorrer, em diversas regiões do país (FRAGA FILHO, 2006; 2009; RIOS; MATTOS, 2005; TELLES, 2013) e também em outros países (FONER, 1988a; 1988b; COOPER, 2005), após os processos abolicionistas? Teriam participado da construção da Capital? Teriam se integrado à população de trabalhadores migrantes e imigrantes pobres que constituíam aqueles que seriam considerados os primeiros núcleos de favelas que se formavam na futura cidade, antes mesmo de sua inauguração?5 Estas são questões que ainda demandam atenção nos estudos sobre a história de Belo Horizonte. Nestes, o que se ressalta, via de regra, é o esforço dos idealizadores da nova capital em associar à cidade uma imagem de progresso, vinculada à República – suplantava-se o velho Arraial e com ele o passado colonial e tudo aquilo que nele representava “atraso”6. De todo modo, a memória histórica7 que se construiu para a cidade, não guarda referência significativa à presença da população negra – afinal, poder-se-ia argumentar, Belo Horizonte, ao contrário das principais sedes administrativas do país, nascia sem a indelével marca da escravidão, que é, em geral, a via por meio da qual se faz referência à população negra. 3 No acervo do Arquivo Público Mineiro, é possível encontrar, por exemplo, registros de cartas de liberdade, do período entre 1834 e 1848. Cf. APM-Acervo da Câmara Municipal de Sabará. 1º.Livro de Notas do Distrito do Curral Del-Rei.CMS-240, rolo 34. 4 Ibid. 5 As favelas da Estação e da Fazenda do Leitão, segundo Barreto, já eram notadas desde 1895. A da Estação era um dos primeiros elementos da paisagem com que tinha contato quem chegavam à cidade. Cf. Barreto, 1996, op. cit. 6 É importante ressaltar, contudo, que este discurso não propunha um completo rompimento com a tradição colonial, aliando- se as concepções de modernidade e modernização, nas práticas e interesses políticos e econômicos em Minas Gerais, aos elementos de tradição que se apresentassem conciliáveis com tais interesses. Ver, a respeito: BOMENY (1994). 7 Referenciando-se nos trabalhos de Pierre Nora sobre a memória, o historiador Antônio Torres Montenegro entende a memória histórica como o “movimento de congelamento da memória”, relembrando que para Nora, “o próprio da história é a crítica, a desconstrução permanente de significados em razão de todo o conjunto de experiências e práticas do presente. Mas, quando esse movimento de ressignificação é interrompido, a história se torna Memória.” (FLORES; BEHAR, 2008, p. 197). 3 Não obstante, era justamente nesse momento em que se implementava o projeto de modernidade forjado pelas elites mineiras, que ali chegava a família de Maria Pereira, originária do município de Bonfim, na região de Paraopeba. Após ficar viúva, Maria decidira “tentar a vida” em Belo Horizonte. Partia em “busca de trabalho” (LADISLAU, 2007)8, como outros migrantes que afluíam para a cidade, à mesma época. Para ali instalar-se, ela e seus filhos contaram com o apoio da família de Teodolindo Pires Fernandes, que já vivia em Belo Horizonte, desde antes de 1912, com os irmãos, sua mãe, Ana Maria e seu pai, Nominato José Fernandes, oriundos de Piedade dos Gerais, também em Minas Gerais. As duas famílias já se conheciam e foi ainda por intermédio dos pais de Teodolindo que Maria e os filhos mais velhos – Bárbara e Henrique conseguiram emprego. Teodolindo e Bárbara casaram-se, depois, e passaram a viver no terreno do pai dele, situado onde atualmente se encontra o Aglomerado Santa Lúcia, um dos mais conhecidos complexos de favela da cidade, na região Sul. Ali também viviam Antônio Pedro da Silva, que deixara a Serra do Cipó, sua esposa Maria Eulália dos Santos, que também partira da região de Paraopeba, e a pequena Santa, primeira filha do casal, nascida em 1910, já na capital. Integrantes de duas famílias formada por pessoas negras migrantes do interior do Estado, Nominato, Teodolindo e Antônio Pedro trabalhavam, à época, em fazendas da região da antiga Colônia Afonso Pena, núcleo agrícola que abastecia de gêneros alimentícios e artefatos para construção civil, a região central da cidade, onde viviam os funcionários da administração pública da capital, que mesmo após sua inauguração, em 12 de dezembro de 1897, continuava em construção. Belo Horizonte9 teve sua constituição iniciada, entre fins do século XIX e as primeiras décadas do século XX, por uma população de trabalhadores composta, majoritariamente, por migrantes. Contava-se, inicialmente, um grande número de imigrantes europeus, empregados nas obras de construção da cidade, mas também beneficiados no processo de constituição das colônias agrícolas que tiveram importante papel no projeto de modernização ensaiado pelo governo do Estado, entre os anos 1898 e 1914.10 Não obstante, a 8 Integram o mesmo relato de Dona Ione Pires Ladislau, em entrevista concedida à pesquisadora em 2007, as informações que aqui coligimos para fazer referência às famílias da ventre-livre Maria, avó da entrevistada, e de Antônio Pedro e Eulália. Para informações sobre a história de família destes últimos, contamos também com o depoimento de uma de suas filhas, Isaltina da Silva Pereira. Cf. FERREIRA, 2007. 9 Nos projetos iniciais para a nova capital, ela era denominada como “Cidade de Minas”. Já em 1891, a cidade passou a se chamar “Belo Horizonte”, nome pelo qual já se tornara conhecido o antigo Arraial do Curral Del-Rei. 10 Segundo Aguiar (2006: 285), em 1903, os estrangeiros correspondiam a 53% da população da zona colonial (agrícola), sendo preponderante a presença de italianos. Ex-escravos e descendentes sofriam restrições à aquisição de terras nos núcleos coloniais. Cf. Aguiar, ibidem, p. 278 e seguintes. 4 maior parte da população da cidade que se consolidava então, era composta por pessoas oriundas de outras regiões do estado e do país. Segundo o historiador Tarcísio Botelho (2007: 11-12), a cidade passou de 13 mil habitantes, em 1900, para mais de 17 mil, em 1905, cerca de 40 mil, em 1912 e 55 mil, em 1920. Duas décadas depois, contava com 211 mil habitantes e, em 1950, com 352 mil; com taxas de crescimento sempre acima de 4% ao ano. Concomitante ao elevado crescimento demográfico, ao longo das quatro primeiras décadas do século XX, observa-se o decréscimo do ingresso de imigrantes, em razão do fim da política de subvenção do Governo que atraía, desde os últimos anos o século XIX, o fluxo internacional de migração para o Estado.
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