DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA: LISTA DE ESPÉCIES, DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO1

Gustavo Martinelli2,5, Cláudia Magalhães Vieira3, Marcos Gonzalez2, Paula Leitman3, Andréa Piratininga3, Andrea Ferreira da Costa4 & Rafaela Campostrini Forzza2,5,6

RESUMO (Bromeliaceae da Mata Atlântica brasileira: lista de espécies, distribuição e conservação) A Mata Atlântica está entre as mais importantes florestas tropicais do mundo, sendo considerada prioridade em termos de conservação devido a seu grau de ameaça e megadiversidade. Nesta floresta, Bromeliaceae é um dos grupos taxonômicos mais relevantes, devido ao alto grau de endemismo e expressivo valor ecológico decorrente principalmente de sua interação com a fauna. O presente trabalho tem por objetivo disponibilizar a lista de táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica no Brasil e o status de conservação de cada espécie de acordo com as listas oficias, bem como a distribuição destas nos estados e nos corredores da biodiversidade. Foram registrados 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons infraespecíficos. Os gêneros Andrea, , , , Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia e Wittrockia são endêmicos do domínio e Vriesea (166 spp.), (136 spp.) e (97 spp.) são os mais diversos. Também merecem destaque Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia, que não são exclusivos da Mata Atlântica, porém, apresentam neste domínio seu centro de diversidade. Os estados da Região Sudeste somados ao sul da Bahia são os que abrigam a maior riqueza de espécies. Quanto ao status de ameaça, constatou-se que 338 táxons de Bromeliaceae encontram-se citados em listas oficiais de espécies ameaçadas. Os corredores da biodiversidade se mostraram de extrema relevância para a conservação da família, abrigando um grande número de espécies ameaçadas e endêmicas. Palavras-chave: corredores de biodiversidade, espécies ameaçadas, endemismo. ABSTRACT (Bromeliaceae of the brazilian Atlantic Forest: checklist, distribution and conservation) The Atlantic Forest is amongst the most important tropical forests in the world, being considered a priority for conservation due to the high degree of threat to its megadiversity. In this forest, Bromeliaceae is one of the most relevant taxonomic groups due to its expressive level of endemism and ecological importance mainly reflected by its manyfold relantionships with the local fauna. This work presents a list of Bromeliaceae from the Atlantic Forest domain in Brazil together with their conservation status, as well as the distribution of species within states and biodiversity corridors. Thirty one genera were registered, with 803 species and 150 infraespecific taxa. The genera Andrea, Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia and Wittrockia are endemic to the domain, and Vriesea (166 spp.), Aechmea (136 spp.) and Neoregelia (97 spp.) are the most diverse. The Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum and Neoregelia are not exclusive to the Atlantic Forest, however they have their center of diversity in this biome. Brazil’s southeast region plus southern Bahia state hold the highest species richness in the Atlantic Forest. Regarding the conservation status, 338 taxa of Bromeliaceae are cited in oficial lists of threatened species. The biodiversity corridors are extremely important for the conservation of the family, housing a great number of endemic and threatened species. Key words: biodiversity corridors, threatened species, endemism.

Artigo recebido em 09/2007. Aceito para publicação em 02/2008. 1Projeto Financiado pelo Critical Ecosystem Partnership Fund (CEPF) 2Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Pacheco Leão 915, 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 3Convênio JBRJ/Fundação Botânica Margaret Mee 4Museu Nacional/UFRJ, Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, 20940-040, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 5Autores para correspondência: [email protected] - [email protected] 6Bolsista de Produtividade CNPq 210 Martinelli, G. et al.

INTRODUÇÃO 2001; Fontoura 2005; Bonnet & Queiroz 2006). A Mata Atlântica está entre as mais No entanto, todos os esforços até então importantes florestas tropicais do mundo, sendo empreendidos para inventariar as considerada prioridade em termos de conservação Bromeliaceae na Mata Atlântica, são devido à grande fragmentação a que foi submetida, certamente insuficientes uma vez que o leste e que põe sob risco sua megadiversidade. brasileiro é um dos principais centros de Acredita-se que seus fragmentos guardem diversidade da família (Smith 1955). 20.000 espécies de plantas, das quais 40% são Após a publicação da Flora Neotropica endêmicas (Myers et al. 2000). Ao longo dos (Smith & Downs 1974, 1977, 1979), avanços na anos seus limites foram amplamente discutidos taxonomia e na sistemática da família trouxeram e seu domínio foi interpretado sob os aspectos um novo panorama especialmente com a florístico, climático e biogeográfico (Cabrera publicação de mais de 900 espécies, 10 novos & Willink 1973; Rizzini 1997; Veloso et al. gêneros (Luther & Sieff 1994, 1997; Luther 1990; Leitão-Filho 1987; Oliveira-Filho & 2001), e no realinhamento, particularmente, da Fontes 2000). Com o reconhecimento da sua subfamília Pitcairnioideae (Givnish et al. 2005). heterogeneidade devido à presença de diversos Em relação à taxonomia das espécies ecossistemas associados, e de gradientes brasileiras, diversos estudos têm sido florísticos e climáticos, aproxima-se hoje de um direcionados para a revisão de gêneros, consenso sobre seus limites (e.g. Oliveira-Filho subgêneros e complexos de espécies (Wendt & Fontes 2000; Fundação SOS/INPE 2000). 1997; Leme 1997, 1998, 2000; Costa 2002; Inventários florísticos em diversos trechos Tardivo 2002; Sousa 2004a; Sousa 2004b; do domínio Atlântico vêm apontando Forzza 2005; Faria 2006; Siqueira Filho & Bromeliaceae entre as famílias de maior Leme 2006). Não obstante, ainda persistem riqueza e diversidade tanto genérica quanto lacunas de conhecimento, especialmente nos específica (Barros 1991; Marques 1997; Lima gêneros mais ricos (e.g. Aechmea, Vriesea, & Guedes-Bruni 1997; Araújo 2000; Costa & Tillandsia, Neoregelia). É notável na Dias 2001; Mamede et al. 2001; Assis et al. subfamília a imprecisão nos 2004; Amorim et al. 2005; Martinelli 2006). limites genéricos, especialmente nos grupos Ainda que a maioria dos inventários florestais relacionados a Aechmea (Faria et al. 2006), não inclua ervas, especialmente as epífitas, além dos inúmeros casos de imprecisão nos naqueles específicos desta forma de vida, as limites específicos (Faria 2006), sendo este Bromeliaceae e Orchidaceae dominam as último o principal problema também entre as listas (e.g. Kersten & Silva 2001; Borgo & Tillandsioideae (Costa 2002). Silva 2003; Brogalski & Zanin 2003; Giongo A importância de Bromeliaceae no & Waechter 2004). cenário nacional da conservação da No Brasil foram realizados alguns biodiversidade (Rocha et al. 1997; Martinelli levantamentos e floras sobre a família dentro 2006) e a necessidade de se reunir às da Mata Atlântica (Reitz 1983; Fontoura et al. informações taxonômicas após a publicação 1991; Wanderley & Mollo 1992; Wendt 1994; de Smith & Downs (1974, 1977, 1979), foram Vidal 1995; Paula 1998; Sousa & Wanderley os principais argumentos que motivaram a 2000; Nunes-Freitas 2005; Pontes 2005; realização da presente listagem, uma vez que Versieux & Wendt 2006; Vieira 2006; Barros inúmeros trabalhos realizados com as 2006; Siqueira Filho & Leme 2006; Leoni & Bromeliaceae nas diversas áreas do Trindade 2006; Costa & Wendt 2007; Moura conhecimento podem valer-se das informações et al. 2007; Versieux & Wendt 2007), além de nela contida. trabalhos de cunho ecológico em comunidades Listas de espécies ou checklists, (e.g. Martinelli 1998; Cogliatti-Carvalho et al. tradicionalmente, são compostas por táxons

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 211 encontrados em uma determinada área ou de Bromeliaceae da Mata Atlântica, no região geográfica, podendo ou não conter período de 1998-2001, abrangendo áreas informações adicionais tais como a obra consideradas mais representativas do domínio onde o táxon foi publicado, outras literaturas Mata Atlântica. Para tanto, foram percorridos de referência, amostras examinadas, hábito, 96.000 km desde o Ceará até o Rio Grande distribuição geográfica, preferências ecológicas, do Sul, englobando 14 estados brasileiros, comentários taxonômicos, entre outras (GSPC sendo visitadas 78 Unidades de Conservação 2005). A importância de checklists e floras, federais, estaduais e municipais e 59 áreas como ferramentas fundamentais para particulares. As expedições resultaram na documentar a diversidade de plantas de uma obtenção de 1.073 amostras e um total de 300 região ou país, tem sido amplamente táxons, todos incorporados ao herbário RB, reconhecida (GSPC 2005; Clarke & Funk com duplicatas enviadas a diversas instituições. 2005; IOPI 2006; SPECIES2000 2006). Assim, Também foram incorporados 2.815 exemplares o principal objetivo do trabalho aqui vivos no Bromeliário do JBRJ. apresentado é disponibilizar informações Foram consultados os acervos de 26 acerca da riqueza e a distribuição geográfica herbários, a saber: ALCB, CESJ, CVRD, dos táxons nos estados e nos corredores da EAC, EAN, FLOR, GFJP, GUA, HB, HBR, biodiversidade, bem como o status de IPA, JPB, MAC, MBM, MBML, MOSS, conservação das espécies de Bromeliaceae PEUFR, R, RB, RBR, RFA, SP (em parte), na Mata Atlântica brasileira, possibilitando o SPF, UFP, UPCB e VIC (acrônimos segundo acesso a estes dados de forma ágil e fácil Holmgren & Holmgren 1998). Também foram por pesquisadores, gestores, estudantes, incluídos na base os dados cedidos pelo NYBG ambientalistas e pelo público interessado. e os disponíveis no SpeciesLink do CRIA (www.cria.org.br). A obtenção dos espécimes MATERIAL E MÉTODOS citados na literatura baseou-se em Smith & Os dados para a elaboração deste Downs (1974, 1977, 1979) e publicações checklist foram obtidos através de expedições posteriores até dezembro de 2006 (livros, de coleta, levantamento das coleções, das revisões, obras originais, teses e dissertações). bases de dados dos herbários disponíveis na Os nomes dos táxons adotados na internet e dos materiais citados na literatura listagem tomaram por base Luther (2004) e as procedentes de áreas inseridas no domínio da publicações posteriores a esta data até Mata Atlântica. Todos os espécimes foram dezembro de 2006. Também foram utilizadas reunidos no sistema de banco de dados utilizado as referências de Luther & Sieff (1994, 1997) pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro e a lista de sinônimos de Marks (2006). Foram (JABOT). Para atender às demandas adotados os sinônimos propostos nas teses e específicas do projeto, o banco foi adaptado, dissertações de Costa (2002), Sousa (2004a), incorporando e padronizando alguns campos Sousa (2004b) e Faria (2006). Não foram úteis às análises sobre conservação, como o incluídas espécies novas ou combinações novas status de conservação das espécies e propostas em dissertações e teses não informações acerca de seus hábitats. O validamente publicadas. algoritmo de georreferenciamento de Para a delimitação do domínio Mata corônimos foi incrementado, permitindo que as Atlântica utilizou-se o Atlas da Evolução dos coletas pudessem ser localizadas da forma Remanescentes Florestais e Ecossistemas mais precisa possível em sistemas de Associados (Fundação SOS/INPE 2000), e o informação geográfica (SIG). Mapa da Reserva da Biosfera (CN-RBMA Expedições para coleta de amostras 2004) que abrange 17 estados e 3.418 foram feitas pelo Projeto Biologia e Conservação municípios e uma área de 2.062.075 km² do

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 212 Martinelli, G. et al. território brasileiro. A delimitação dos RESULTADOS E DISCUSSÃO corredores da biodiversidade seguiu MMA Bromeliaceae conta atualmente com 56 (1998), Fonseca et al. (2004) e Ayres et al. gêneros e 3.086 espécies (Luther 2006). Na (2005). Mata Atlântica brasileira foi registrado um total Dados acerca da distribuição geográfica de 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons por Unidade Federativa (UF) e ocorrência nos infraespecíficos (Tab. 1). Dez gêneros corredores da biodiversidade foram levantados (Andrea, Canistropsis, Canistrum, em nível de espécie, uma vez que muitos Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, exemplares de herbário examinados não se Portea, Quesnelia e Wittrockia) e 653 encontravam determinados a nível espécies são endêmicos dos domínios da Mata infraespecífico. Atlântica. Os gêneros de maior riqueza de Para inclusão na lista foram considerados espécies são Vriesea (166 spp.), Aechmea os táxons com ocorrência registrada na Mata (136 spp.) e Neoregelia (97 spp.) (Tab. 2). Atlântica e seus ecossistemas associados, bem Também merecem destaque Alcantarea, como áreas de encrave de cerrado ou campo Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia, rupestre, inseridos no domínio. Também foram que não são exclusivos da Mata Atlântica, incluídas as espécies que ocorrem em encraves porém apresentam neste domínio seus centros de Mata Atlântica inseridos em outros biomas de diversidade. Os números aqui obtidos (e.g. brejos de altitude inseridos na caatinga). corroboram a costa leste do Brasil como um Para táxons ocorrentes em zonas de transição dos principais centros de diversidade e de utilizou-se o critério de avaliação caso a caso, endemismo de Bromeliaceae (Smith 1955). optando pela inclusão do táxon quando as O levantamento permitiu avaliar também informações disponíveis (literatura, herbários as condições das coleções de Bromeliaceae e experiência de campo) permitiram inferir sua depositadas nos herbários no tocante à ocorrência dentro do domínio atlântico. identificação científica. Tomando por base os Para classificar as espécies nas diferentes cerca de 22.000 espécimes incluídos na base categorias de graus de ameaça, foram de dados, foram encontrados inicialmente utilizadas as informações existentes nas 1.415 nomes, demonstrando que grande parte seguintes listas federais e estaduais: do Rio das coleções da família encontra-se com as Grande do Sul (SEMA 2002), de Santa Catarina identificações desatualizadas. Tal fato pode (Klein 1990), do Paraná (SEMA 1995), de São ser explicado pelas mudanças nomenclaturais Paulo (SEMA 2004), do Espírito Santo (IEMA (especialmente combinações novas), descrição 2005) e do Brasil (IBAMA 1992). Também de novos táxons e sinonimizações constantes foram utilizadas as listas elaboradas nos que vem sendo publicadas após as monografias workshops organizados pela Fundação de Smith & Downs (1974, 1977, 1979). Dos 953 Biodiversitas para Revisão da Lista Oficial do táxons registrados no presente levantamento, Brasil (2005) e Revisão da Lista de Minas cerca de 350 foram transferidos de gêneros Gerais (2006) que foram encaminhadas para ou descritos após a elaboração destas obras. homologação, mas até a presente data não Também podemos constatar que alguns gêneros foram publicadas. (e.g. Aechmea, Cryptanthus, Neoregelia, A versão final do banco de dados Billbergia, Hohenbergia e Dyckia) possuem contendo cerca de 22.000 espécimes encontra- um grande número de espécimes indeterminados se disponibilizada no endereço: http:// ou com identificações imprecisas, merecendo www.jbrj.gov.br/jabot/formularios/ revisão urgente. projeto_brom_ma.php, permitindo o acesso ao Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo material testemunho que serviu de base para e Espírito Santo são os que possuem maior a elaboração da presente lista. número de espécimes da família depositados

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 213 em herbários, com cerca de 7.500, 3.090 e Segundo as listas oficiais, 54 espécies 2.700, respectivamente. Da mesma forma, é estão incluídas na categoria Criticamente em na Região Sudeste onde estão os acervos com Perigo (CR), 89 Em Perigo (EP), 182 maior número de exsicatas de Bromeliaceae Vulneráveis (VU) e 17 Raras (R) (Tab. 1). (RB, R, HB e SP, respectivamente). Ainda Além destas, três espécies foram indicadas na no tocante às coleções depositadas nos Revisão da Lista Brasileira (Workshop herbários, pôde-se constatar que muitos dos Biodiversitas 2005) como Extintas na Natureza: espécimes (inclusive typus) estão sendo Cryptanthus fosterianus, Neoregelia binotii perdidos devido à má conservação dos acervos e Nidularium utriculosum. Assim, dentre as brasileiros. Esta situação merece uma atenção espécies de Bromeliaceae registradas na Mata especial, pois sem espécimes bem preservados Atlântica cerca de 40% encontram-se sob é impossível realizar trabalhos taxonômicos alguma categoria de ameaça (existem espécies que possam auxiliar na conservação enquadradas em mais de uma categoria). Mais (Lewinsohn & Prado 2002). Assim, sugere-se além, é provável que este número esteja que instituições públicas recebam recursos subestimado devido ao pouco conhecimento do específicos para manutenção de seus acervos, real estado de conservação das populações em permitindo assim a preservação dos espécimes ambientes naturais, bem como pelo número em longo prazo. Adicionalmente, políticas de reduzido de espécimes depositados nos incremento dos herbários através de novas herbários, que compromete a avaliação da coletas deveriam ser incentivadas, visto que distribuição geográfica dos táxons. existe uma deficiência de exemplares Esta situação pode ser ilustrada pelos 218 preservados, o que compromete o avanço do táxons que foram registrados na Mata Atlântica conhecimento do grupo e da diversidade apenas pela coleção-tipo (Tabs. 1 e 2). Deste brasileira. Da mesma forma, coleções de conjunto, é importante ressaltar que mais de espécimes vivos deveriam ser mantidas nas 180 foram descritos nos últimos 30 anos, e instituições públicas que têm como missão apenas 20 há mais de 50 anos. Quando promover o conhecimento e a conservação da considerada a procedência destes táxons biodiversidade brasileira. destacam-se os estados do Espírito Santo Apesar de serem alvos constantes de (região serrana e Vitória), Bahia (Mata críticas, as Listas Oficiais de Espécies higrófila sul-bahiana) e Rio de Janeiro (Serras Ameaçadas são importantes ferramentas para dos Órgãos e do Desengano e região sul do ações conservacionistas, seja por parte do estado, entre Angra dos Reis e Parati) com Poder Público (e.g. estabelecimento de UCs, 49, 41 e 46 casos, respectivamente. É também direcionamento de recursos e fiscalização), seja representativo o número de táxons cuja por parte do meio acadêmico, que vem somando procedência é apenas suposta para a Mata esforços para ampliar o conhecimento sobre Atlântica (38 táxons), uma vez que nem a os táxons (Mendonça & Lins 2000; Fraga et etiqueta do material nem o protólogo informam al. 2007). Dentre os 953 táxons específicos e a localidade da coleta. Os números parecem infraespecíficos registrados no presente indicar também o avanço no conhecimento levantamento, 338 encontram-se citados em taxonômico em gêneros como Canistrum, alguma das listas oficias de espécies ameaçadas Canistropsis, Nidularium e Lymania, que e apenas 26 possuem categorias distintas foram alvo de recentes revisões (Leme 1997, dependendo da escala (estadual x nacional) 1998, 2000, Sousa 2004b). Por outro lado, (Tab. 1). Este fato nos leva a crer que, mesmo gêneros de maior riqueza como Vriesea, com metodologias muitas vezes distintas e Aechmea, Cryptanthus, Neoregelia, tendo sido elaboradas em momentos históricos Tillandsia e Orthophytum necessitam de um diferentes, as listas são coerentes entre si. grande esforço de coleta, ainda que alguns de

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 214 Martinelli, G. et al. seus subgêneros ou grupos de espécies tenham importante ferramenta de conservação, sido revistos (Costa 2002; Sousa 2004a; considerando o isolamento dos habitats Faria 2006). decorrente da crescente e contínua Considerando a distribuição geográfica fragmentação dos ambientes naturais e os das espécies pelas Unidades Federativas, é principais centros de riqueza e endemismos de notável a partir do nordeste brasileiro o aumento Bromeliaceae ocorrentes na Mata Atlântica da riqueza entre a Bahia e São Paulo, e o (Martinelli 2006). decréscimo a partir do Paraná, em direção ao sul, Os corredores têm sido abordados sob o ainda que não tão evidente quando comparado ponto de vista da conectividade, onde a relação à primeira região (Fig. 1). Os estados da Região funcional entre fragmentos permite o contágio Sudeste e o sul da Bahia abrigam mais da metade espacial entre o habitat e o movimento de das espécies inventariadas (407 spp., 50,7%), organismos em resposta à estrutura da ficando evidente que esta região é o principal paisagem, possibilitando o fluxo de espécies, centro de diversidade e endemismo da família sementes e grãos de pólen (Urban & Shugart no domínio. Na Região Nordeste fica evidente 1986, With & et al. 1997). Sob o enfoque de o Centro Pernambucano, onde dos 93 táxons planejamento regional em áreas prioritárias registrados, 45,5% são endêmicos (Siqueira- para conservação, os corredores são unidades Filho et al. 2006). que incorporam mosaicos de diferentes Alguns gêneros apresentam distribuição paisagens, usos da terra e de áreas protegidas, predominante em alguns estados, enquanto no intuito de promover a conectividade entre outros, como Aechmea, Tillandsia e Vriesea, hábitats fragmentados e de proteger e garantir possuem representantes ao longo de todo a sobrevivência das espécies e suas populações, domínio. Apesar da ampla distribuição, num enfoque integrado e de larga escala de Aechmea apresenta dois importantes centros conservação, levando em consideração de diversidade na Mata Atlântica. O primeiro também às demandas sócio-econômicas e a em Pernambuco e Alagoas e outro entre a ocupação urbana (Saunders & Hobb1991; Bahia e o Rio de Janeiro. Vriesea possui maior Sanderson et al. 2003; Aguiar et al. 2003; diversidade entre a Bahia e Santa Catarina, Fonseca et al. 2004; Rocha et al. 2006). incluindo Minas Gerais, com destaque para o Os três corredores da Mata Atlântica Rio de Janeiro onde ocorrem 93 espécies. (Central, Serra do Mar e Nordeste) abrigam Hohenbergia, Lymania, Portea e Ronnbergia juntos 671 espécies de Bromeliaceae (Tabs. 1 distribuem-se preferencialmente na hiléia e 3), o que corresponde a 83,6% do total de baiana, onde ocorrem 21, oito, sete e quatro espécies registradas no domínio. O mais rico espécies, respectivamente. Cryptanthus é o Corredor Central, com 396 espécies apresenta o maior número de espécies entre a (49,3%), seguido pelo Corredor da Serra do Bahia (10 spp.) e o Espírito Santo (25 spp.), Mar, com 369 (46%), sendo o Corredor do Dyckia no Paraná (15 spp.), Santa Catarina Nordeste o que apresenta a menor riqueza (86 (12 spp.) e Rio Grande do Sul (11 spp.) e espécies – 10,7%). Uma razão para o menor Neoregelia no Espírito Santo (38 spp.) e no número de espécies no Corredor do Nordeste Rio de Janeiro (46 spp.). parece estar relacionada ao alto grau de Os corredores de biodiversidade visam fragmentação e à perda dos ambientes manter a integridade da biota regional em florestais ao norte do Rio São Francisco grandes unidades da paisagem sujeitas a uma (Tabarelli et al. 2006). Por outro lado, a maior matriz de usos econômicos e conservacionistas riqueza nos outros dois corredores pode em (Cavalcanti 2006). Os corredores propostos parte ser explicada pelo maior número e para a Mata Atlântica (MMA 1998, Fonseca extensão de fragmentos florestais. Verifica- et al. 2004, Ayres et al. 2005) constituem uma se ainda, para os três corredores, altos

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 215 percentuais relativos de espécies endêmicas Bromeliaceae é uma das famílias de da Mata Atlântica (CC – 84,8%; CSM – angiospermas no Brasil que mais possui 83,7%; CNE – 61,6%) (Tab. 3). especialistas e informações disponíveis na No tocante ao status de conservação, literatura. Apesar disto, a avaliação dos os três corredores juntos possuem 84,1% do números aqui obtidos deve levar em conta a total de espécies ameaçadas da Mata Atlântica lacuna existente no conhecimento da (265 spp.). O Corredor Central (CC) abriga o composição florística de algumas áreas maior número de espécies ameaçadas (166– remanescentes dentro do domínio, das quais 52,7%), sendo 149 delas endêmicas da Mata temos pouco ou nenhum registro de coletas. Atlântica. O Corredor da Serra do Mar (CSM), Da mesma forma, não podemos ignorar que por sua vez, contém 143 (45,4%) espécies muitos táxons aqui listados possuem ameaçadas, sendo 117 endêmicas. Por fim, o circunscrição imprecisa. Assim, a coleta de Corredor do Nordeste (CNE) abriga 24 (7,6%) espécimes georeferenciados e com espécies, sendo 14 endêmicas (Tab. 3). Estes informações sobre tamanho e estado de resultados demonstram a relevância dos conservação das populações, a relização de corredores da biodiversidade quanto à riqueza, inventários, principalmente nas Unidades de endemismo e ocorrência de espécies Conservação, e a revisão de grupos devem ameaçadas de Bromeliaceae, reforçando a ser fomentados e incentivados para que, num importância do efetivo estabelecimento de fututo próximo, as lacunas sobre a taxonomia, estratégias em nível regional para a distribuição e conservação das espécies conservação da família no domínio. sejam menores.

Figura 1 – Número de gêneros, espécies e espécies endêmicas de Bromeliaceae na Mata Atlântica por Unidade Federativa (UF).

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 216 Martinelli, G. et al. Biodiversidade Corredores de Corredores omo distribuição a. RS (SEMA 2002); a. RS (SEMA do Brasil (Brasil 2005); Corredor da Serra do Mar. BA, AL CC, CNE Distribuição Endêmica. BA, ESEndêmica. BA CC CC Endêmica. BA CC PR, Extra-Brasil Endêmica. BA CC AL, SE, BA, PB, PE, Extra-Brasil Endêmica. ESEndêmica. AL CC CNE > Táxon de ocorrência duvidosa na Mata Atlântica. Táxon de ocorrência duvidosa na Mata 2005) Endêmica. § Categoria de ameaça geográfica Brasil 1992)SC Endêmica. MG 2006) Endêmica. BACC Endêmica. Brasil 1992)RS SC, 13. 1955. Endêmica. BA, ES CC 221. 2002. EP (Brasil 2005) 19. 1996. 53(1): 3. 2003. 48(3): 127. 1998. : 433. 1972. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 21. 1952.Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 1990, (SC R 228. 2006. Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 10: 141. 1950. ES Endêmica. CC Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 42: 34. 1983. ES BA, CC . Dados acerca da distribuição geográfica por Unidade Federativa (UF) e ocorrência nos corredores biodiversidade typu Baker Hand. Bromel. 53. 1889.(Brasil EP ex blumenavii (Mez) Rauh & Barthlott Reitz* Catarin. BROM: 412. 1983. Fl. Ilustr. (Schult. & Schult. f.) Klotzsch Ic. Pl. 1: Rar. 21. t. 9. 1840. MA, ES, RJ, MG, SP, CC, CSM alba Leme & H. Luther*Soc. Bromeliad J. L.B.Sm. & Reitz Bull. Bromeliad Soc. 14: 32. 1964. EP (MG 2006) Endêmica. RJMG, CSM E. Morren (Baker) L.B.Sm.(Baker) Smithsonia Misc. Collect. 126(1): Reitz Sellowia 14: 99. 1962. R (SC 1990, PR, Endêmica. SP, E. Pereira & Leme& Pereira E. Brasil. Biol. 45: 634. 1985. Rev. SPRJ, Endêmica. CSM Mez Fl. bras. 3(3): 367. 1894.2005,(Brasil CR Endêmica. BA, MG var. var. Reitz var. Reitz var. H. Luther & Leme*Soc. Bromeliad J. Leme & J.A. Siqueira* Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. B.R. Silva & H. Luther52(5): Soc. Bromeliad J. L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 53. 1941. Leme J. Bromeliad Soc. 46: (Salisb.) Griseb.(Salisb.) I. 592. 1864.W. Fl. Brit. MA, PA, AP, CE, RN, CC, CNE L.B.Sm. Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 12. 1955. BA Endêmica. CC L.B.Sm. L.B.Sm. Phytologia 24 Mez Fl. bras. 3(3): 375. 1894. Endêmica. BA, MG CC Lista dos táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica, suas respectivas obras e categorias de ameaça, bem c Lista dos táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata blumenavii

Aechmea bocainensis Aechmea amorimii Aechmea ampla Aechmea blumenavii Aechmea apocalyptica Aechmea alba Aechmea alopecurus Aechmea amicorum Aechmea andersoniana Aechmea Aechmea andersonii Aechmea aquilega Aechmea araneosa Aechmea atrovittata Aechmea azurea Aechmea bambusoides Aechmea bicolor Aechmea blanchetiana Tabela 1 – Tabela TáxonAcanthostachys pitcairnioides Obra princeps Aechmea brachycaulis geográfica por Unidade Federativa (UF) e Corredores de Biodversidade. CNE = Corredor do Nordeste; CC Central; CSM PEX = Presumivelmente Extinta; EXN Extinta na Naturez Vulnerável; VU = = Em Perigo; R Rara; CR = Criticamente em Perigo; EP SC (Klein 1990); PR (SEMA 1995); SP 2004); ES (IEMA 2005); Lista Oficial do Brasil (IBAMA 1992); Revisão da Atlântica. Revisão da Lista de Minas Gerais (MG 2006). Endêmica = ocorrência restrita ao Domínio Mata Acanthostachys strobilacea foram levantados em nível de espécie. * Táxon conhecido apenas pela coleção-

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 217 CC, CSM CC, CSM, CNE CC, CNE Biodiversidade Corredores de Corredores SC, RS Distribuição ES, RJ,SP, PR, ES, RJ,SP, Endêmica. ESExtra-Brasil ALEndêmica. PE, CC CNE Endêmica. BA CC Endêmica. PE CNE Endêmica. BAEndêmica. BA, ES, SC, RS CC Endêmica. ES CC CC AM, MA, RO, PA, TO, AM, MA, RO, PA, CE, PB, MS, MT, AP, RR, PR, SP, BA, MG, GO, DF, SC, RS, Extra-Brasil SC, RS, Extra-Brasil Endêmica. BA CC Endêmica. SC, RS > > > > Categoria de ameaça geográfica EP (RS 2002) Endêmica. BA Endêmica. Atlântica do Nordeste. 184. 1998. 1879. VU (Brasil 2005) 85. 1980. 267. 1986. Misc. Collect. 126(1): 13. 1955.2005) (Brasil VU Misc. Collect. 126(1): 13. 1955.2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM Estado São Paulo 1(3): 53. 1941. Bromel. 39. 1889.39. Bromel. MA, CE, GO, AM, PA, Bot. Estado Sao Paulo 1(3): 56. 1941. Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl. Vetensk. Kongl. Svenska 24(8): 29. 1891. 205. 2006. Feddes Repert. 93(5): 337. 1982. 202. 2006. Fl. Serres Jard. Eur. 21: 5. 1875.Fl. Serres Jard. Eur. Ashingtonia. 1(8): 92. 1974.2002) (RS VU Gen. Pl. 3: 664. 1883.2002) (RS VU J. Bot. 17: 234. 1879.1990) (SC R * Bromel. Soc. Bull. 7: 91. 1957. § coelestis bromeliifolia Philcox comata M.B. Foster albiflora M.B. Foster Bromel. Soc. Bull. 3: 47. 1953. E. Pereira*E. Bradea 2(49): 322. 1979. PR, ES, SCRJ, SP, CC, CSM (Mez) L.B.Sm. Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 14. 19551990) (SC EP Baker Handb. Bromel. 41. 1889. EP (SC 1990) f. caudata Baker Handb. Bromel. 43. 1889. RJ Endêmica. CSM Reitz Sellowia 17: 41. 1965. ex ex albobracteata E. Pereira & Moutinho3(12): Bradea albomarginata variegata acutifolia eipperi caudata (Rudge) Baker var. (Rudge) Baker var. var. var. E. PereiraE. Bradea 2(47): 307. 1979. Endêmica. BA, MG CC Leme & H. Luther* Selbyana 19(2): makoyana Baker Handb. Bromel. 44. 1889. PEPB, Endêmica. CNE J.A. Siqueira & Leme* Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. J.A. Siqueira & Leme Fragmentos da Mata * Baker Handb. (E. Morren) Baker J. Bot. 17: 232. § L.B.Sm. Arq. E. Pereira & Leme Bradea 4(34): L.B.Sm. Smithsonia var. var. (K. Koch) E. Morren var. (K. Koch) E. Morren var. Leme Bromélia 3(3): 24. 1996. CR (MG 2006) Endêmica. MG CSM L.B.Sm. Smithsonia var. var. var. var. L.B.Sm. Arq. Bot. var. var. var. var. E. Morren Lindm. var. Lindm. var. var. var. (Gaudich.) Baker var. (Gaudich.) Baker var. E. Morren caudata caudata caudata candida calyculata carvalhoi catendensis caudata canaliculata castanea castelnavii cariocae capixabae

Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea W. Weber & Röth Weber W. Aechmea Aechmea chrysocoma Aechmea coelestis Aechmea cephaloides Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea coelestis Aechmea coelestis Aechmea TáxonAechmea bromeliifolia Obra princeps Aechmea correia-araujoi Aechmea bromeliifolia Aechmea bruggeri Aechmea burle-marxii Aechmea caesia Aechmea Aechmea Aechmea comata Aechmea comata Aechmea conifera

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 218 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição RS, Extra-Brasil MG, RJ, SP, PR, SC, RJ, SP, MG, CC, CSM Endêmica. BAEndêmica. ES CC CC Endêmica. BA CC Endêmica. BA CC Endêmica. BAEndêmica. BA CC CC Endêmica. RJ CSM Endêmica. ES, RJ Endêmica. ES CC > > > > 2005) 2005) Categoria de ameaça geográfica EP (Brasil 2005) Nordeste. 54. 1941.(Brasil VU 54. 1941. Atlântica. EP (Brasil 1830. 33(7): 432. 1976. - Bromélias da Mata 4(39): 309. 1987. PBRN, Endêmica. CNE 4(33): 255. 1986. Bradea 4(39): 310. 1987. Canistrum 79. 1997. 12: 528. 1935. Arq. Bot. Estado Sao Paulo 1: 102. 1943. Jard. Fleur. 3: pl. 269. 1853.Jard. Fleur. 2002) (RS VU 384. 2006. Fragmentos da Mata Atlântica do Fragmentos da Mata 3(24): 32. 1891. Phytologia 13: 148. 1966.J. Bot. 17: 231. 1879. BA CC Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): Mez Fl. bras. 3(3): 343. 1894.2002) (RS VU § ex L.B.Sm.* * Phytologia 13: 148. 1966. albiflora E. Morren farinosa f. fasciata (Baker) L.B.Sm. E. Pereira*E. Bradea 2(47): 308. 1979. (Baker) L.B.Sm.(Baker) Arq. Bot. Estado Sao Paulo 1: 102. 1943. fosteriana Leme* Bradea 4(50): 392. 1987. EP (ES 2005) Reitz* Sellowia 33: 55. 1981. Baker Handb. Bromel. 58. 1889. RJ Endêmica. CSM distichantha (Guillon) Mez 4(32): 18. 1934. Pflanzenr. Reitz* Sellowia 33: 55. 1981. (Beer) L.B.Sm.(Beer) Phytologia 13: 148. 1966. Schult. & f. Syst. veg. 7(2): 1271. ex vernicosa glaziovii distichantha schlumbergeri ex rupicola Harms Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem2005)(Brasil CR ALPE, PB, Endêmica. CNE conglomerata discolor purpurea pruinosa flavivittata Leme Bradea var. var. var. var. var. var. Lem. var. Lem. var. var. var. Mart. E. Pereira Bradea 2(49): 321. 1979. RJ Endêmica. CSM (Mez) L.B.Sm.(Mez) Phytologia 19: 281. 1970 ALPE, PB, Endêmica. CNE Leme Bradea ssp. L.B.Sm. ssp. Lindm. Handl.Acad. Vetensk. Svenska Kongl. EP (RS 2002)SCPR SP, Endêmica. CSM Leme* (L.B.Sm.) Leme & J.A. Siqueira L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): E. Morren var. var. var. var. (Leme) Leme (Regel) L.B.Sm. var. (Regel) L.B.Sm. var. (L.B.Sm.) L.B.Sm. & M.A. Spencer Phytologia 72: 97. 1992. Endêmica. BA, MG CC var. var. var. var. var. (Lindl.) Baker var. (Lindl.) Baker var. L.B.Sm. & R.W. Read L.B.Sm. & R.W. Phytologia fasciata fasciata floribunda fosteriana fosteriana farinosa fasciata flavorosea distichantha eurycorymbus farinosa farinosa fasciata distichantha distichantha distichantha distichantha emmerichiae entringeri echinata

Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea disjuncta Aechmea curranii Aechmea cylindrata TáxonAechmea costantinii Obra princeps Aechmea Aechmea dealbata Aechmea digitata Aechmea discordiae Aechmea depressa Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 219 Biodiversidade Corredores de Corredores BA CC Distribuição Endêmica. BA CC Endêmica. BA Endêmica. BA CC Endêmica. BA CC Endêmica. SC, RS Endêmica. ES CC Endêmica. RJ, SP, PR, SCEndêmica. RJ, SP, CSM Endêmica. BA CC SP, PR, SC, RS SP, Endêmica. BA CC Endêmica. ESEndêmica. PR CC CSM > > Categoria de ameaça geográfica Endêmica. PE, ALCNE PE, R (SC 1990)RSSC, PR, Endêmica. CSM Brasil 1992) Endêmica. PECNE Endêmica. Endêmica. BA, ES CC 1935. Endêmica. 1999. 2005. 186. 1999. Mata Atlântica do Nordeste Mata 10. 1996. 209. 1981. 278.1972. 72: 97. 1992. Sc. Nat. Ser. 2(15): 371. 1841.Sc. Nat. Ser. ALPE, PB, Endêmica. CNE Bull. 47(2): 271. 1992. SC Endêmica. Bromeliad Soc. 55(1): 13. 213. 2006. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 24. 1952.Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 2002) (RS EP Atlântica do Nordeste. Fragmentos da Mata 199. 2006. 24(8): 30. 1891. EP (PR 1995) 225. 2006. Sellowia 14: 101. 1962. Harvard Pap. Bot. 4(1): 144. 207. 2006. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 14. 1955. Reitz Sellowia 33: 55. 1981. gamosepala Reitz Bot. Jahrb. Syst. 13(29): 3. 1891. kertesziae H. Luther & Leme3(3): Bromélia nivea J.A. Siqueira & Leme* Fragmentos da E. Pereira & Leme& Pereira E. Brasil Florestal 59: 40. 1984.2005) (ES VU viridiaurata E. Pereira* Bradea 1(25): Wittm. var. var. Wittm. var. var. E. Pereira & Moutinho3(27): Bradea Mez Pflanzenreich, Bromeliac. 636. Leme Mez Fl. bras. 3(3): 370. 1894. ES MG, CC, CSM Reitz var. Reitz var. var. L.B.Sm. (Harms) Leme & J.A. Siqueira Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. PB, PE, AL CNE Leme & H. Luther*19(2): Selbyana Martinelli & Leme* Bradea 4(43): 345. 1987. RJ Endêmica. CSM Leme* J. Philcox* Kew J.A. Siqueira & Leme Selbyana 22(2): 147. 2001. EP (Brasil 2005)AL, BA Endêmica. PE, CC, CNE Leme & J.A. Siqueira Lindm. Handl.Acad. Vetensk. Svenska Kongl. VU (Brasil 2005), E. PereiraE. Bradea 1(25): 277. 1972. Brongn. Ann. (L.B.Sm.) L.B.Sm. & M.A. Spencer Phytologia Reitz 5: 254. 1954. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 1990, (SC EP (L.B.Sm.) Leme & J.A. Siqueira Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. AL, BA Endêmica. PE, CC, CNE gamosepala gurkeniana kertesziae kertesziae incompta gamosepala kleinii grazielae guainumbiorum gustavoi guarapariensis hostilis gracilis guaratubensis lactifera glandulosa

Aechmea leppardii Aechmea leptantha Aechmea lamarchei Aechmea lanata Aechmea leonard-kentiana Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea laevigata Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea froesii Aechmea fulgens Aechmea TáxonAechmea fraudulosa Obra princeps Aechmea leucolepis Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 220 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. ES, RJ Endêmica. ES CC Endêmica. AL CC PB, PE, MA, MT, PA, CCAL, SE, BA, Extra-Brasil CNE BA CC Endêmica. BAEndêmica. PE, BAALEndêmica. PE, Endêmica. ES CC, CNE CC CNE CC Endêmica. ES CC PB, PE, MG, ES, RJ, SP,PB, PE, MG, CC, CSM, PR, SC, RS, Extra-Brasil CNE > > > Brasil 2005, Categoria de ameaça geográfica EP (Brasil 2005) ES 2005) EP (Brasil 2005) 1999. 126(1): 16. 1955. VU ( 34: 202. 1984. 8. 1970. 1997. VU (ES 2005) Gray Herb. 117: 4.1937.Gray Herb. 117: BASE, AL, Endêmica. CC, CNE Harvard Pap. Bot. 4(1): 145. Handb. Bromel. 53. 1889. Phytologia 19: 281. 1970 Fl. Brit. W. I. 593. 1864.W. Fl. Brit. 2002) (RS VU 243. 2006. Fl. Ilustr. Catarin. BROM: 446. 1983Fl. Ilustr. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 55. 1941.2005), (ES CR E. Pereira*E. Bradea 2(7): 31. 1975. miniata tabuleirensis nudicaulis (Antoine) L.B.Sm.(Antoine) Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 17. 1955. J.A. Siqueira & Leme* Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. orlandiana f. Baker Journ. Bot. London 17: 234. 1879.2002) (RS VU E. PereiraE. Bradea 1(18): 162. 1972. E. Pereira*E. Bradea 2(25): 174. 1977. L.B.Sm. & Reitz Phytologia 8: 506. 1963. Reitz Sellowia 17: 42. 1965. E. Pereira & Leme*1986.266. 4(34): Bradea (Beer) Beer(Beer) Handb. Bromel. 53. 1889. Baker var. Baker var. belloi aureorosea simulans aequalis nordestina flavomarginata capitata cuspidata cuspidata plurifolia L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 54. 1941.2005) (ES VU ex Leme* discolor Leme J. Bromeliad Soc. 36: 266. 1986. AL, BA Endêmica. PE, CC, CNE L.B.Sm. ssp. ssp. Wawra Bot. Z. 30: 116.1880. Oesterr. PR SP, RJ, MG, Endêmica. CSM Leme & J.A. Siqueira* Selbyana 22(2): 149. 2001. CR (Brasil 2005) var. var. var. var. (L.) Griseb. var. (L.) Griseb. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. L.B.Sm. Contr. (G. Meyer) Schult. & f. (G. Syst. veg. 7(2): 1272. 1830. RR, AM, RO, AC, AP, CC, CNE L.B.Sm. (Arruda) L.B.Sm.(Arruda) Phytologia 8: 12. 1961. var. var. (Beer) W. Weber W. J. Bromeliad Soc. Gouda & W. Till W. Gouda & 4. 4(1): Bromélia L.B.Sm. Smithsonia Misc. Collect. L.B.Sm. Phytologia 20: 17 orlandiana miniata nudicaulis mollis mulfordii multiflora

TáxonAechmea linharesiorum Obra princeps Aechmea Aechmea lymanii Aechmea maasii Aechmea marauensis Aechmea mertensii Aechmea miniata Aechmea Aechmea marginalis Aechmea macrochlamys Aechmea Aechmea Aechmea muricata Aechmea mutica Aechmea Aechmea nudicaulis Aechmea nudicaulis Aechmea nudicaulis Aechmea nudicaulis Aechmea nudicaulis Aechmea nudicaulis Aechmea nudicaulis Aechmea nudicaulis (Reitz) Reitz Aechmea Aechmea nudicaulis Aechmea organensis Aechmea orlandiana

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 221 CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores SP CC, CSM , ES, RJ, Distribuição Endêmica. ESEndêmica. ES CC Endêmica. ES CC CC Endêmica. BA, MG, ES, RJ Endêmica. BA, MG, Endêmica. BA CC Endêmica. BA, ES CC Endêmica. MG, ES, RJEndêmica. MG, CC, CSM Endêmica. ES CC Endêmica. BAES, RJ CC CNE > > > > > Categoria de ameaça geográfica Endêmica. CE, PE CNE Brasil 1992)SC Endêmica. 55. 1941. 30. 1952. PR, SC, RS, Extra-Brasil CSM Mata Atlântica. 1995. da Mata Atlântica do Nordeste. da Mata - Bromélias da Bromel. 47. 1889. Endêmica. MG Bot. 17: 227. 1879.1990)(SC R SCPR, SP, RJ, Endêmica. CSM Bradea 4(50): 394. 1987.Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 56. 1941. Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 10: 142. 1950. Syst. veg. 7(2): 1272. 1830. Contr. Gray Herb. 98: 5. 1932.Contr. 227. 2006. J. Bot. 17: 232. 1879. Canistrum 81. 1997. J. Bot. 17: 227. 1879. 4: 26. 1952.Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 1990, (SC R BA,AL, PE, Endêmica. CC, CSM, J. Bot. 17: 162. 1879. ramosa pineliana recurvata velosoi - Reitz 4: 26. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. pimenti (Mez) Reitz 4: Anais Herb. Barb. Rodr. (Baker) Reitz 4: 29. 1952. Anais Herb. Barb. Rodr. 2002) (RS VU Schult. & f.) Baker E. Pereira Bradea 1(18): 161.1972. L.B.Sm. Smithsonia Misc. Collect. 126: 17. 1955. SCPR, SP, RJ, Endêmica. CSM M.B. Foster Bromel. Soc. Bull. 11: 96. 1961. Reitz 4: 30. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. racinae Planch.) Baker var. Planch.) Baker var. glabra ex L.B.Sm. Smithsonia Misc. Collect. 126: 18. 1955. L.B.Sm. ornata ex Schult. & Schult. f. var. Schult. & f. var. Leme* J.A. Siqueira & Leme Fragmentos Baker Handb. var. var. Reitz var. Reitz var. benrathii (Hook.) Wawra(Hook.) Bot. Z. 30: 148. 1880. Oesterr. RJES, MG, Endêmica. CC, CSM ortgiesii minuta ex (Mart. Leme* Selbyana 16(1): 111. festiva erecta tubiformis nationalis hoehneana Leme & H. LutherH. & Leme J. Bromeliad Soc. 38: 150. 1988.2005) (ES VU var. var. (Klotzsch) L.B.Sm. var. (Klotzsch) L.B.Sm. var. var. var. var. var. (Leme) Leme L.B.Sm. Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 18. 1955.2005) (ES VU L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): (Brong. Baker J. var. var. var. var. Mart. var. var. L.B.Sm. var. L.B.Sm. var. var. var. var. var. Baker var. Baker var. E. Pereira* Bradea 1(25): 278. 1972. RJ Endêmica. CSM ramosa ramosa racinae podantha ramusculosa paradoxa

Aechmea racinae Aechmea prava Aechmea pseudonudicaulis Aechmea purpureorosea Aechmea Aechmea racinae Aechmea Aechmea recurvata Aechmea recurvata Aechmea Aechmea pernambucentris Aechmea Aechmea Aechmea phanerophlebia Aechmea pimenti-velosoi Aechmea pineliana Aechmea pineliana Aechmea perforata Aechmea pedicellata Aechmea patentissima Aechmea pectinata Aechmea pimenti-velosoi Aechmea ornata Aechmea ornata Aechmea TáxonAechmea ornata Obra princeps Aechmea recurvata

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 222 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores RJ CC, CSM RJ CC, CSM Distribuição Endêmica. ESEndêmica. BA CC Endêmica. RJ, ES CC CSM Endêmica. BA CC Endêmica. ES CC Endêmica. PE, ALEndêmica. PE, Endêmica. ES CNE CC Endêmica. BA CC Endêmica. ES, RJ Endêmica. ESEndêmica. BA, ES CC CC Endêmica. AL CNE Endêmica. ESEndêmica. ES CC CC > > > (Brasil 2005, Categoria de ameaça geográfica Endêmica. BA Endêmica. Endêmica. ES, Endêmica. ES 2005) Endêmica. ES, Endêmica. Nordeste. Mata Atlântica. 1896. Atlântica do Nordeste. 1894. Soc. 53(1): 7. 2003. 162. 1879. VU (Brasil 2005) - Bromélias da Estado São Paulo 2: 118. 1950. J. Bromeliad Soc. 37: 124.1987. Canistrum 80. 1997. 4(2): 375. 1854.Ann. Sc. Nat. Ser. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 19. 1955. VU 391. 2006. 392. 2006. Atlântica do Fragmentos da Mata 241. 2006. Bradea 1(18): 159. 1972.Pabstia 4(1): 3. 1993. 2005) (ES VU (André) J. Bromeliad Soc. 37: 123.1987. Reitz Sellowia 26: 33. 1975. * Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 57. 1941. * Bradea 1(18): 160. 1972. pendula leodiensis viridisepala f. f. f. Leme & A. Costa Leme & Bromélia 1(4): 23. 1994. M.B. Foster Bromel. Soc. Bull. 5: 29. 1955. victoriana weilbachii (E. Pereira)(E. J. Bromeliad Soc. 35: 66. 1985. warasii E. Pereira*E. Bradea 2(47): 308. 1979. Leme & J.A. Siqueira Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Baker J. Bot. 17: discolor E. Pereira* albipetala weilbachii weilbachii weilbachii Leme, Amorim & J.A. Siqueira Leme, Fragmentos da Mata (Van Houtte) Mez(Van Fl. bras. 3(3): 366. 1894. EP (MG 2006) RJ, SP Endêmica. MG, CC, CSM Leme* Leme & H. Luther*Bromeliad J. Mez Fl. bras. 3(3): 359. Leme, Amorim & J.A. Siqueira* Leme, discolor intermedia L.B.Sm var. var. Mez Phan. 9: 229. Monogr. var. var. var. var. var. Baker* Handb. Bromel. 63. 1889 RJ Endêmica. CSM var. var. L.B.Sm. var. L.B.Sm. var. Didrich. var. Didrich. var. Martinelli & C. Vieira Martinelli & C. Novon 15(1): 173. 2005. L.B.Sm. Arq. Bot. Mez Fl. bras. 3(3): 369. 1894. E. Pereira var. E. Pereira var. var. var. var. (E. Pereira & Leme) Leme vanhoutteana victoriana tomentosa triticina turbinocalyx weilbachii weilbachii victoriana triangularis weilbachii

Aechmea E. Pereira & Leme Aechmea weberi Aechmea warasii Aechmea weilbachii Aechmea Aechmea weilbachii E. Pereira & Leme Aechmea Aechmea warasii Aechmea warasii Aechmea viridostigma Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea Aechmea sulbahianensis Aechmea tentaculifera Aechmea sphaerocephala Aechmea squarrosa Aechmea sucreana Aechmea serragrandensis TáxonAechmea roberto-seidelii Obra princeps E. Pereira & Leme Aechmea rubrolilacina Aechmea saxicola

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 223 Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. ESEndêmica. ESCE, PB, PR, Centro-Oeste, CNE Sudeste, Extra-Brasil CC CC RJ, ES, SP,AL, MG, PE, CSM, PR, SC, RS, Extra-Brasil CNE Endêmica. PE, ALEndêmica. PE, CNE Endêmica. ES CC Endêmica. RJ CSM Endêmica. SP CSM Endêmica. RJ CSM > (Brasil 2005),RS Endêmica. (Brasil 2005), Categoria de ameaça geográfica EP (RS 2002) MG 2006) VU (ES 2005) EP (RS 2002) CR (MG 2006) rlin-Dahlem CR (Brasil 2005) ecn. Inst. Agron. 1: 16. 1943.ecn. Inst. 1990),(SC R SCPR, SP, Endêmica. CSM 12: 529. 1935. Bromélia 2(3): 15. 1995. VU (Brasil 2005) Bromélia 2(3): 19. 1995. CR Bromélia 4(2): 35. 1997. VU (Brasil 2005) Bot. Mus. Leafl. 7: 76. 1939. § * Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995.2005)(Brasil VU BA CC § (Bertoni) L.B.Sm. Leme* Harvard Pap. Bot. 4(1): 148. 1999.2005) (ES VU (Leme) J.R. Grant26.1995.2(3): Bromélia VU (MG 2006) Endêmica. MG Harms Notizbl. Bot. Gart. Be tricolor (Regel) Mez(Regel) Fl. bras. 3(3): 340. 1894. (Leme) Leme (Wawra) J.R. GrantJ.R. (Wawra) Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995.2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM (L.B.Sm.) J.R. GrantJ.R. (L.B.Sm.) Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 12. 1995. RJ Endêmica. CSM (Carrière) Harms(Carrière) Nat. Pflanzenfam. 2 15a. 126. 1930.2005,(Brasil EP RJ Endêmica. MG, CSM (Leme) J.R. Grant1995.26. 2(3): Bromélia RJ Endêmica. CSM (Baker) L.B.Sm.(Baker) Bot. Mus. Leafl. 7: 79. 1939. AM, TO, AP, RO, PA, CC, CSM, (Leme) J.R. Grant (E. Pereira & Reitz) J.R. Grant Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 14. 1995.2005) (ES VU Leme Leme* Camargo Bol. T J.R. Grant 1(1): 31. 2003. Vidalia RJ Endêmica. CSM (Leme) J.R. GrantJ.R. (Leme) Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995. EP (MG 2006)RJ MG, Endêmica. CSM (L.B.Sm.) J.R. GrantJ.R. (L.B.Sm.) Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995 RJES, MG, Endêmica. CC, CSM (Martinelli & A. Costa) J.R. GrantJ.R. Costa) A. & (Martinelli Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995.2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM var. var. (Lindl.) Schult. & f. Syst. veg. 7(2): 1286. 1830. (Vell.) Harms (Vell.) Nat. Pflanzenfam. 2 15a. 126. 1930. RJ Endêmica. CSM Reitz Sellowia 26: 63. 1975. VU (Baker) Mez 1896. Phan. 9: 115. Monogr. 2005)(Brasil VU MG Endêmica. werdermannii

bracteatus selloana fritzmuelleri

bracteatus Táxon Obra princeps Alcantarea vinicolor Ananas ananassoides Ananas bracteatus var. Ananas Aechmea Aechmea winkleri Alcantarea odorata Alcantarea regina Alcantarea Alcantarea nevaresii Alcantarea roberto-kautskyi Aechmea wittmackiana Alcantarea nahoumii Alcantarea benzingii Alcantarea brasiliana Alcantarea burle-marxii Alcantarea edmundoi Alcantarea extensa farneyi Alcantarea geniculata Alcantarea Alcantarea glaziouana Alcantarea heloisae Alcantarea imperialis Andrea Ananas

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 224 Martinelli, G. et al. CC, CSM CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. ES CC Endêmica. ESEndêmica. RJEndêmica. ES CC CSM CC Endêmica. BA ES, PR, SC Endêmica. MG, CC MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS ES, RJ, SP, MG, Endêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. BA CC CC CC desconhecida > > 2005) Categoria de ameaça geográfica Brasil 1992) 248: 12. 1891.(Brasil VU 1999. VU (Brasil 2005) Atlântica do Nordeste. Atlântica do Nordeste. Jard. Bot. Rio de Janeiro . Gray Herb. 154: 32. 1945. Bot. Estado São Paulo 1: 105. 1943. Bradea 3(27): 214. 1981. 10: 143. 1951. Bradea 1(39): 384. 1974. 395. 2006. Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827. 251. 2006. 399. 2006. Fl. bras. 3(3): 417. 1894.2002) (RS EP amoena viridiflora distachia (Wittm.) L.B.Sm. (Wittm.) 2: 13. 1950. Anais Herb. Barb. Rodr. 2002) (RS EP Schult.Akad. Handl. Kongl. Svensk. E. Pereira & Moutinho1981.214. 3(27): Bradea f. E. Pereira & Leme Brasil Florestal 59: 41. 1984. PR, SC SP, Reitz* Catarin. BROM: 495. 1983 Fl. Ilustr. Reitz 4: 33. 1952. Anais Herb. Barb. Rodr. Reitz 4: 33. 1952. Anais Herb. Barb. Rodr. 2002) (RS EP * Fl. bras. 3(3): 395. 1894. ex § E. Pereira Bradea 2(7): 32. 1975. L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126: 20. 1955. (Antoine & Beer) L.B.Sm.Beer) & (Antoine Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 104. 1943. BA, GO, ES, RJ,MG, CC, CSM Leme & J.A. Siqueira Fragmentos da Mata Schult. & Schult. f.Schult. & Schult. Syst. veg. 7(2): 1265. 1830. MG CSM Mez (Wawra) Leme & J.A. Siqueira (Wawra) Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. AL, BA Endêmica. PE, CC, CNE Leme & J.A. Siqueira Fragmentos da Mata (Mart. straussiana Reitz 4: 31. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 1990, (SC EP concolor maculata ex flavescens viridis stolonifera carnea robertiana minor stolonifera Leme* Harvard Pap. Bot. 4(1): 142. L.B.Sm. Arq. L.B.Sm. Contr E. Pereira* L.B.Sm. Arch. var. var. (Vell.) Mez var. Mez var. (Vell.) var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. (Lodd.) Lindl. var. (Lodd.) Lindl. var. Mart. parviflorus chlorocarpus nigropurpureus sessiliflorus montanus

elegans amoena amoena distachia bradeana brasiliensis castelensis alfonsijoannis

Billbergia cylindrostachya E. Pereira & Moutinho* Billbergia Billbergia Billbergia Billbergia chlorantha Billbergia Billbergia amoena Billbergia Billbergia amoena Billbergia Billbergia Billbergia amoena Billbergia Billbergia amoena Billbergia Billbergia amoena Billbergia Billbergia Araeococcus TáxonAraeococcus Obra princeps Billbergia Araeococcus Araeococcus & Schult. f.) Lindm. Araeococcus amoena Billbergia Billbergia distachia Billbergia distachia Billbergia distachia Billbergia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 225 Biodiversidade Corredores de Corredores AL, SE, CC, CSM, Distribuição SP, PR, SC, RS,SP, Extra-Brasil CSM Endêmica. BA Endêmica. RJ CSM Endêmica. BA, ES CC Extra-Brasil ESMG, BA, ES, RJ, SP CC, CSM CNE Endêmica. ES ES, RJEndêmica. MG, CC, CSM CC Endêmica. ES CC BA, MG, ES, RJBA, MG, ES, RJEndêmica. MG, CC, CSM CC, CSM Endêmica. ES CC BA, MG, ES, RJBA, MG, CC, CSM DF, SP, Extra-Brasil SP, DF, CNE > > > > > > 1995) Categoria de ameaça geográfica PI, CE, PE, BA, ES, MG, CC, CSM, VU (RS 2002) PR, Extra-BrasilCSM PR,

10: 145. 1951. 1859. EP (PR 1973. 97. 1848. PE, Endêmica. . Gray Herb. 154: 33. 1945. ES MG, BA, Endêmica. CC Gartenflora 18: 162. 1869. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 22. 1955. Bradea 4: 72. 1984.2005) (ES VU Ind. Sem. Hort. Petrop. 17. 1857. Smithsonian Misc. Collect. 126: 21. 1955. Belg. Hortic. 22: 1. 1872. Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827. iridifolia nutans lymanii L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126: 21. 1955. euphemiae M.B. Foster Bromel. Soc. Bull. 7: 40. 1957. (Wittm.) Baker (Wittm.) Phan. 9: 328. 1896. Monogr. 1990), (SC EP L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126: 20. 1955. E. Pereira & Leme Bradea 4(18): 130. 1985.2005) (ES VU E. Pereira & Leme*& Pereira E. Bradea 4( 18 ): 130. 1985. minarum L.B.Sm. Regel var. Regel var. Beer Fam. Bromel. 115. 1856. Baker Handb. Bromel. 73. 1889. horrida ex ex purpurea saundersioides nudiflora viridiflora concolor E. Pereira* Sellowia 26: 79. 1975. tigrina angustifolia schimperiana Hook. Bot. Mag. 85: t. 5114. E. PereiraE. Bradea 2(40): 275. 1978. var. var. E. Morren var. E. Morren var. var. var. var. var. Mez 2, 3: 133. 1903. Bull. Herb. Boissier ser. L.B.Sm Contr L.B.Sm. var. L.B.Sm. var. Mez Fl. bras. 3(3): 403. 1894. MG Endêmica. CSM var. var. Brong. (Nees & Mart.) Lindl. var. (Nees & Mart.) Lindl. var. var. var. L.B.Sm. Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro Regel var. Regel var. var. var. var. var. E. Pereira & Leme var. E. Pereira & Leme var. Brong. Portef. Hort. 2: Mez Bot. Jahrb. Syst. 30: 148. 1901 RO, SP, MT, MG, var. var. H. Wendl. H. E. MorrenE. Belg. Hortic. 31: 97. 1881.2005) (ES VU E. Pereira Bradea 1(29): 316. pohliana meyeri euphemiae magnifica kautskyana nutans minarum horrida euphemiae macracantha horrida iridifolia porteana macrocalyx morelii nana euphemiae lymanii euphemiae iridifolia

Billbergia Billbergia Billbergia Billbergia Billbergia nutans Billbergia Billbergia Billbergia minarum Billbergia Billbergia Billbergia Billbergia Billbergia lymanii Billbergia Billbergia Billbergia lietzei Billbergia leptopoda Billbergia Billbergia Billbergia Billbergia Billbergia laxiflora Billbergia Billbergia Billbergia TáxonBillbergia Obra princeps Billbergia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 226 Martinelli, G. et al. CC, CSM CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores RJ CCC, CSM Distribuição Endêmica. ES, RJ Endêmica. SP CSM Endêmica. BA, ES CC GO, Extra-Brasil Endêmica. ES CC MG, SP, PR, SC, RS, SP, MG, Extra-Brasil Endêmica. MG, ES, RJ, SP Endêmica. MG, PR, ES, RJ, SP, BA, MG, CC, CSM SC, RS, Extra-Brasil Endêmica. MG, RJ, ESEndêmica. MG, CC, CSM RS, Extra-Brasil > > > S 2005) Categoria de ameaça geográfica

Endêmica. ES, Endêmica. 5. 1964. 78. 1874.78. RJ Endêmica. BA, MG, CC 353. 1848.353. ES, RJ MG, CC, CSM - Bromélias da Mata2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata SC PR, SP, - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata(E VU Atlântica. 45. 1998. Endêmica. BA, ES, RJ, CC, CSM Canistropsis Atlântica. 32. 1998. Atlântica. 26. 1998 26. Atlântica. Canistropsis Atlântica. 31. 1998. Canistropsis Canistropsis Canistropsis Smithsonian Misc. Collect. 126: 22. 1955. Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827. Handb. Bromel. 74. 1889. VU (MG 2006) Atlântica. 51. 1998. pyramidalis L.B.Sm. L.B.Sm. Bromel. Soc. Bull. 4: 6. 1954. BA, ES, MG, RJ, SP CC, CSM tweedieana Leme & W. Weber W. & Leme J. Bromeliad Soc. 34: 79.1984. Mez Fl. bras. 3(3): 192. 1894. azurea Canistropsis (E. Pereira & Leme) Leme ex f. concolor (Schult. & Schult. f.) lutea latisepala (Baker) Leme var. var. (Sims) Lindl. var. (Sims) Lindl. var. var. var. E. Morren Belg. Hortic. 34: 17. 1884. (L.B.Sm.) H. Luther & Leme Bertol. Bonom. 4. 1824. Virid. var. var. Baker var. Baker var. Bull Gard. Chron. 1: Wawra 1880. Bot. Z. 30: 115. Oesterr. VU (MG 2006)ES MG, Endêmica. CC, CSM Mez Fl. bras. 3(3): 191. 1894.2002)(RS VU AM, PA, MT, GO, DF, (Herb.) Lindl.(Herb.) Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827.2002)(RS VU PR, RJ, SC,SP, MG, CSM Mez Fl. bras. 3(3): 194. 1894. BA, MG, GO CC (E. Pereira & Leme) Leme Mez Fl. bras. 3(3): 188. 1894. BA, TO, GO, PI CC L.B.Sm. & Reitz Phytologia 10: 48 L. Sp. Pl. (ed. 2) 1: 285. 1753. MA, CE, PB, PE, BA, CC, CNE Brong. Portef. Hort. 2: E. Morren tweedieana

billbergioides Canistropsis elata Canistropsis correia-araujoi Canistropsis billbergioides Leme f. Canistropsis billbergioides (E. Pereira & Leme) LemeCanistropsis burchellii Atlântica. 50. 1998. Bromelia lagopus Bromelia regnellii Canistropsis albiflora Bromelia karatas Bromelia binotii Bromelia balansae Billbergia vittata Billbergia zebrina Táxon pyramidalis Billbergia Obra princeps Billbergia pyramidalis Billbergia Billbergia saundersii tweedieana Billbergia Billbergia Bromelia antiacantha Billbergia pyramidalis Billbergia Billbergia sanderiana Billbergia reichardtii Billbergia Billbergia seidelii

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 227 Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. PE, ALEndêmica. PE, Endêmica. BAEndêmica. BA CNE Endêmica. ES CC CC CC Endêmica. BAEndêmica. ALEndêmica. BAEndêmica. BA CC CNE CC CC Endêmica. PE, ALEndêmica. PE, Endêmica. BAEndêmica. BA CNE CC CC Endêmica. RJ, SPEndêmica. AL CSM CNE Endêmica. RJ, SP CSM Endêmica. RJ, SP CSM Endêmica. SP CSM PR, SC, Extra-Brasil CNE > 2005) (Brasil 2005) Categoria de ameaça geográfica VU (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) 195. 1952.(Brasil CR 107. 2002. EP (Brasil 2005) 1999. 1986. CR (Brasil 2005) 19. 1999. 97: 117. 1986. - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata RJ Endêmica. CSM - Bromélias da Mata RJ Endêmica. CSM - Bromélias da Mata - Bromélias da Mat - Bromélias da Mata1990) (SC R - Bromélias da Mata CR 269. 2006. Canistrum Atlântica. 33. 1997. Atlântica. 29. 1998. Canistropsis Atlântica. 42. 1998. Atlântica. 40. 1998. Canistropsis Atlântica. 39. 1998. Canistropsis Atlântica. 40. 1998. Canistropsis Atlântica. 53. 1998. Canistropsis Atlântica. 24. 1998. Canistropsis Canistropsis Atlântica. 35. 1998. microps Canistropsis Mez) Leme f. ex (Ule) Leme* (L.B. Sm.) Leme (E. Pereira) Leme Leme Bradea 8(21): 116. 1999. E. Morren Belg. Hortic. 23: 257. 1873. bicensis pallida Martinelli & Leme256. 4(33): Bradea Leme & J.A. Siqueira* Fragmentos da Atlântica Mata do Nordeste. W. Weber W. Feddes Repert. L.B.Sm. Arch. Bot. de São Paulo 2: L.B.Sm. & Reitz Phytologia 9(4): 256. 1963.2005) (ES VU (Schult. & Schult. f.) Mez Phan. 9: 621. 1896. Monogr. AL, SE, BA, SP, PE, CC, CSM, Leme & J.A. Siqueira J. Bromeliad Soc. 52(3): 112. 2002. EP (Brasil 2005) (E. Pereira & Moutinho) Leme (E. Pereira & Leme) Leme Leme H. Luther & Leme*5(1-4): Bromélia (E. Morren f. f. (L.B.Sm. & Reitz) Leme (E. Pereira & Leme) Leme Leme Pabstia 4(3): 2. 1993. MGBA, Endêmica. CC Leme* Bradea 8(21): 117. (A. Lima & L.B.Sm.) J. Bromeliad Soc. 52(3): microps microps

Leme & J.A. Siqueira Canistrum sandrae seidelianum Canistrum Canistrum triangulare Catopsis berteroniana Canistrum improcerum Canistrum lanigerum Canistrum montanum Canistrum pickelii Canistrum auratum Canistrum camacaense Canistrum guzmanioides Canistrum alagoanum Canistrum aurantiacum Canistropsis simulans Canistropsis Canistropsis pulcherrima Canistropsis seidelii Canistropsis marceloi Canistropsis microps TáxonCanistropsis exigua Obra princeps Canistropsis

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 228 Martinelli, G. et al. CC, CSM CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores dêmica. RJ CSM Distribuição Endêmica. ESEndêmica. ES CC CC Endêmica. ESEndêmica. ES CC CC Endêmica. PE CNE Endêmica. ES CC Endêmica. PE, ALEndêmica. PE, CNE Endêmica. ES, RJ Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC Endêmica. BA Endêmica. ESEndêmica. ES CC CC Endêmica. ES CC Endêmica. BA, ES CC BA, ES, SP, PR, SC,BA, ES, SP, Extra-Brasil CNE Endêmica. ES, RJ Endêmica. ES CC Endêmica. PE CNE PE > > 2005) S 2005) Categoria de ameaça geográfica MG 2006) EXN (Brasil MG 2006) VU (ES 2005) VU (Brasil 2005) Nordeste. 2002. Soc. J. 6(2): 14. 1991.2005) (ES VU Soc. J. 13(2-4): 12. 1998.2005) (ES VU Soc. J. 11(3): 9. 1996.2005) (ES VU Soc. J. 5(2): 10. 1990. Soc. J. 11(1): 6. 1996. (E VU ALPE, PB, Endêmica. CNE Soc. J. 5(4): 16. 1990.2005) (ES EP Soc. J. 7(4): 12. 1992.2005,(Brasil VU Endêmica. MG Soc. J. 17(3): 86. Soc. J. 9(4): 6-9. 1994.2005) (ES EP Soc. J. 6(1): 14. 1991.2005) (ES VU Soc. J. 5(1): 12. 1990. 8(21): 115. 1999.2005) (ES VU Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Selbyana 16(1): 115. 1995.Cryptanthus Cryptanthus En Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Fam. Bromel. 75. 1856. Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus * Gartenflora 14: 2. 1865. § * 4(32): 18. 1934. Pflanzenr. § Mez bivittatus acaulis * J. Bromeliad Soc. 39(6): 258. 1989. BA * Fam. Bromel. 76. 1856. § § Leme*Atlântica do Fragmentos da Mata Beer Leme* Bromélia 2(3): 7. 1995. VU (ES 2005) atropurpureus Otto & Dietrich& Otto Allg. Gartenz. 4: 298. 1836. RJ Endêmica. CSM Leme Leme* ruber L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 119. 1950. I. Ramírez*I. Harvard Pap. Bot. 3: 218. 1998.2005) (ES EP Leme* Bradea Leme* L.B.Sm. Bull. Bromeliad Soc. 2: 63. 1952. I. RamírezI. Harvard Pap. Bot. 3: 216. 1998.2005) (ES VU Leme & E. Gross Leme & J.A. Siqueira Selbyana 22(2): 151. 2001. AL Endêmica. PB, PE, CNE Leme var. var. Leme* H. Luther* (Hook.) Regel var. (Hook.) Regel var. H. Luther Leme* Rauh & Leme E. Morren Belg. Hortic. 30: 241. 1880. Leme* Leme Mez Fl. bras. 3(3): 202. 1894.2005,(Brasil VU MG Endêmica. (Ruiz & MezPav.) Phan. 9: 625. 1896. Monogr. AM, CE, PA, PE, AL, CC, CSM, var. var. (Lindl.) Beer var. (Lindl.) Beer var. Leme J.A. Siqueira & Cryptanthus leuzingerae Cryptanthus incrassatus Cryptanthus latifolius Cryptanthus glazioui Cryptanthus grazielae Cryptanthus fosterianus ‘Cryptanthus fernseeoides 285. 2006. Cryptanthus felixii Cryptanthus delicatus Cryptanthus dianae Cryptanthus dorothyae Cryptanthus exaltatus Cryptanthus bivittatus Cryptanthus Cryptanthus caracensis Cryptanthus colnagoi Cryptanthus caulescens Cryptanthus correia-araujoi Cryptanthus bibarrensis TáxonCatopsis sessiliflora Obra princeps Cryptanthus lutherianus Cryptanthus acaulis Cryptanthus Cryptanthus capitatus Cryptanthus coriaceus Cryptanthus alagoanus Cryptanthus beuckeri Cryptanthus bivittatus Cryptanthus Cryptanthus acaulis Cryptanthus Cryptanthus bromelioides Cryptanthus burle-marxii

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 229 Biodiversidade Corredores de Corredores êmica. PE CNE êmica. PE CNE Distribuição Endêmica. ES CC Endêmica. MG Endêmica. ES CC Endêmica. BA CC Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC Endêmica. SE Endêmica. BA CC Endêmica. ES CC Endêmica. ESEndêmica. BA CC Endêmica. PR, SC Endêmica. PR, SC Endêmica. BA CC Endêmica. ES CC Endêmica. ESEndêmica. ESEndêmica. BA CC CC CC (ES 2005) Categoria de ameaça geográfica Endêmica. BACC Endêmica. Endêmica. BA Endêmica. Desconhecida Brasil 1992, 2005) EP (PR 1995) 1955. 1955. VU 2002. 1999. 1992. 1992. 221. 1998. 337. 1982. 1962. EP (SC 1990, 97: 119. 1986. Soc. J. 10(4): 9.1995. Soc. J. 9(2): 14. 1994.2005) (ES VU Soc. J. 7(2): 10. 1992.2005) (ES VU Soc. J. 17(1): 15. 2002. Soc. J. 17(3): 87. Soc. J. 6(3): 12. 1991.2005) (ES VU Soc. J. 6(4): 10.1991.2005) (ES VU Cryptanthus Cryptanthus Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 24. Cryptanthus Cryptanthus Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 26. 1955. RJ Endêmica. CSM Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 24. 1955. Harvard Pap. Bot. 4(1): 135. Cryptanthus Repert. Sp. Nov. 16: 71. 1919.Repert. Sp. Nov. 2005) (Brasil EP RS Cryptanthus 287. 2006. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 25. 1955. Cryptanthus Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 25. PE Endêmica. CNE Baker Handb. Bromel. 16. 1889. * Napaea 3: 5-7. 1987.2005) (Brasil VU RS § ex * Feddes Repert. 93: Philcox Kew Bull. 47(2): 265. Leme* L.B.Sm. § Leme* Mez Fl. bras. 3(3): 203. 1894. VU (MG 2006) MG CSM § Leme I. Ramírez*I. Harvard Pap. Bot. 3: 219. 1998. Leme* L.B.Sm. I. RamírezI. Harvard Pap. Bot. 3: 219. 1998. W. Weber* W. Feddes Repert. I. Ramírez*I. Harvard Pap. Bot. 3: E. Morren Leme* L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 106. 1943.2005) (ES VU Leme* Mez E. Pereira Bradea 2(36): 251. 1978.2005) (ES VU L.B.Sm. * L.B.Sm. (Visiani) Beer (Visiani) Fam. Bromel. 76. 1856.2005)(Brasil CR End Leme & J.A. Siqueira* Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. End Leme L.B.Sm. Philcox Kew Bull. 47(2): 268. W. Weber W. Leme* Irgang & Sobral (Wittm.) Mez Fl. bras. 3(3): 470. 1894. ES MG, CC Baker Refug. Bot.4: t. 236. 1871. L.B.Sm. & Reitz101. 14: Sellowia Mez Fl. bras. 3(3): 492. 1894. MG Mez Fl. bras. 3(3): 469. 1894. ES MG, Endêmica. schwackeanus minarum sinuosus scaposus ubairensis maritimus marginatus sergipensis odoratissimus microglazioui seidelianus zonatus vexatus whitmanii teretifolius

Táxon Obra princeps Dyckia agudensis Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus osiris Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus lyman-smithii Cryptanthus Dyckia cinerea Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus Cryptanthus reisii Cryptanthus reptans Dyckia cabrerae Dyckia argentea Dyckia bracteata Dyckia brevifolia Cryptanthus Cryptanthus roberto-kautskyi Cryptanthus ruthae Cryptanthus pickelii Cryptanthus praetextus Cryptanthus pseudoglazioui Cryptanthus pseudopetiolatus Cryptanthus pseudoscaposus Dyckia choristaminea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 230 Martinelli, G. et al. Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. SP, PR, SC, RSEndêmica. SP, CSM SC, RS, Extra-Brasil Endêmica. SC, RS MS, PR, Extra-Brasil PR Endêmica. PR CSM > > > 1990, (PR 1995)Extra-Brasil PR, Categoria de ameaça geográfica VU (PR 1995) EP (RS 2002) EP (SC 1990) Brasil 1992, PR 1995), VU (Brasil 2005) Brasil 1992), CR (Brasil 2005) Genève CR (Brasil 2005), 80. 1967.(SC EP Estado São Paulo 1: 108. 1943.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM 20: 305. 1919. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 3: 108. 1951.Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. Monogr. Phan. 9: 507. 1896.Monogr. 20: 308. 1919.1992), (Brasil EP Phytologia 19: 282. 1970. PR Phytologia 13: 150. 1966.Handb. Bromel. 133. 1889. VU (Brasil 2005) RS Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 107. 1943. encholirioides * Novon 12(2): 234. 2002.2005) (Brasil VU RS § (Wittm.) Reitz (Wittm.) L.B.Sm. * Phytologia 19: 283. 1970. R (PR 1995) fosteriana L.B.Sm. Gray Herb. 104: 73. 1934. Contr. microcalyx § rubra §

L.B.Sm. Arq. Bot. ostenii L.B.Sm. Phytologia 20: 179. 1970 PE robustior var. var. (Gaudich.) Mez var. (Gaudich.) Mez var. L.B.Sm. * Phytologia 14: 4 Baker Gard. Chron. 2: 198. 1884. Extra-Brasil RS, SC, PR, Reitz Sellowia 14: 104. 1962. EP (SC 1990,SC Endêmica. L.B.Sm. var. var. Baker var. Baker var. B.R. Silva & Forzza Novon 14(2): 168. 2004. RJ Endêmica. CSM Mez Fl. bras. 3(3): 479. 1894. MG var. var. Schult. & f. Syst. veg. 7(2): 1194. 1830. MG L.B.Sm. var. L.B.Sm. var. L.B.Sm. & Reitz1962.104. 14: Sellowia R (SC 1990)SC Endêmica. Hassler Jard. Bot. Genève Annuaire Conserv. EP Hassler Jard. Bot. Annuaire Conserv. Mez Fl. bras. 3(3): 483. 1894. MG, GO, SP CC Baker Handb. Bromel. 136. 1889.2002) (RS VU Larocca & Sobral L.B.Sm. Gray Herb. 98: 6. 1932. Contr. 1990),(SC R SC PR, Hook. f.Hook. Bot. Mag. 103: t. 6294. 1877. PR L.B.Sm. fosteriana fosteriana

Táxon Obra princeps Dyckia crocea Dyckia commixta Dyckia consimilis Dyckia pseudococcinea Dyckia Dyckia encholirioides Dyckia encholirioides Dyckia densiflora Dyckia distachya Dyckia dusenii Dyckia maritima Dyckia delicata Dyckia leptostachya Dyckia martinellii Dyckia microcalyx Dyckia microcalyx Dyckia Dyckia hatschbachii Dyckia frigida Dyckia minarum Dyckia monticola Dyckia pernambucana Dyckia ibiramensis Dyckia irmgardiae

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 231 CC, CNE Biodiversidade Corredores de Corredores ica. RJ, SP CSM SC, RS, Extra-Brasil CSM Distribuição Endêmica. PR, SC CSM CE, Extra-Brasil Endêmica. SP CSM Endêmica. PR, RS Endêmica. RJ, SP CSM Região amazônica, CE, PE, AL, BA , Extra-Brasil > > (Brasil 2005,(Brasil RJ, SP Endêmica. MG, CSM (SC 1990), Categoria de ameaça geográfica ES 2005, MG 2006) VU (RS 2002) ES 2005, MG 2006) VU (Brasil 2005) Endêm VU (RS 2002) MG 2006), R (Brasil 1992) 1943. PR, 108. 1943. 136. 1889. - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata VU (MG 2006)RS SC, PR, SP, - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata 1990) (RS EP Bot. Herb. Barb. Rodr. 2(2): 14. 1950.Bot. Herb. Barb. Rodr. R Monogr. Phan. 9: 901. 1896.Monogr. 2005) (Brasil EP Atlântica. 50. 1997. Canistrum Atlântica. 54. 1997. Phytologia 16: 69. 1968.2005,(Brasil EP ES MG, Endêmica. CC Canistrum Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 108. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): Canistrum Atlântica. 42. 1997. Canistrum Atlântica. 46. 1997. VU (RS 2002) ES, RJ,MG, Endêmica. CC, CSM Monogr. Phan. 9: 905. 1896.Monogr. 2005)(Brasil EP Extra-Brasil PE, e CE Monogr. Phan. 9: 899. 1896.Monogr. sanguinea monostachia remotiflora Mez var. Mez var. Mez var. Mez var. (K. Koch) L.B.Sm. ex ex lingulata L.B.Sm.* (Mez) L.B.Sm. & Pitten.1960.105. 7: Phytologia L.B.Sm. & R.W. Read R.W. & L.B.Sm. Bradea 5(27): 302. 1989. PE (E. Morren) Leme minor rosea montevidensis angustior (L.) Rusby L.B.Sm. Gray Herb. 129: 32. 1940. Contr. 2005,(Brasil EP ES MG, Endêmica. CC E. Pereira & Moutinho1983. 344. 3(38): Bradea Mez Fl. bras. 3(3): 478. 1894. MG Baker Handb. Bromel. 133. 1889. ES MG, CC (André) André (André) (Wand. & Leme) Leme (Wand. var. var. (L.B.Sm.) Leme L.B.Sm. (L.) Mez var. (L.) Mez var. var. var. Otto & Dietrich var. Otto & Dietrich var. var. var. var. var. (Regel) Leme var. lindenii (Regel) Leme var. (Wawra) Baker (Wawra) Handb. Bromel. 20. 1889. EP (Vell.) Beer (Vell.) 1856.157. Bromel. 2002)(RS EP PR, SC, RS SP, MG, CSM Mez Phan., 9: 518. 1896. Monogr. MG CSM (K. Koch) Baker Handb. Bromel. L.B.Sm. Anais remotiflora remotiflora

TáxonDyckia reitzii Obra princeps Guzmania sanguinea Edmundoa perplexa Encholirium gracile Encholirium horridum Dyckia Encholirium pernambucanum Fernseea itatiaiae Fernseea bocainensis Dyckia tuberosa Edmundoa ambigua Dyckia Dyckia remotiflora Dyckia saxatilis Dyckia schwackeana Dyckia selloa Dyckia trichostachya Edmundoa lindenii Edmundoa lindenii Guzmania lingulata Guzmania monostachia Guzmania lingulata

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 232 Martinelli, G. et al. Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição AL, BA, MG, SPAL, BA, MG, CNE Endêmica. BA CC Endêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. BA CC CC CC CC Endêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. BA CC CC CC CC Endêmica. BA CC Endêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. PE CC CC CC Endêmica. BA CC PR, SC Endêmica. BA CC Endêmica. BAEndêmica. BAEndêmica. BABA, MG CC CC CC Endêmica. BA CC 2005) 2005) 2005) 2005) (Brasil 2005) (Brasil 2005) Categoria de ameaça geográfica VU (Brasil 2005) EP (Brasil 2005) Endêmica. BACC Endêmica. 1999. 1940. 42. 2006. 195. 2001.(Brasil VU 34. 1940. 213. 1984.(Brasil VU 1980. CR (Brasil 2005) 437. 1976.(Brasil CR 438. 1976.(Brasil VU 34: 213. 1984. 78. 1999. Gart. Berlin-Dahlem Soc. 34: 213. 1984. EP 88. 1980. 3(1): 28. 1996. 2(2): 37. 2004. 2(1): 22. 2004. Gray Herb. 129: 33. 1940. CR . Gray Herb. 129: 32. Harvard Pap. Bot. 4(1): 141. 12: 525. 1935. Bot. Jahrb. 42: 195. 1908. SE,AL, PE, PB, RN, CNE Phytologia 33(7): 435. 1976. BA CC Mez Handb. Bromel. 49. 1889. Mez Fl. bras. 3(3): 267. 1894. ESBA, PE, Endêmica. CC, CNE ex ex § * J. Bromeliad Soc. 53(4): 169. 2003. BA CC § catingae Beer) R.W. Read R.W. Beer) J. Bromeliad Soc. 34: E. Pereira & Moutinho88. 3(120: Bradea Leme & Baracho* Bromélia 5(1-4): L.B.Sm. Contr Leme ex Leme & W. Till* W. Leme & Bromélia L.B.Sm. & R.W. Read L.B.Sm. & R.W. Phytologia 33(7): Leme Mez Phan. 9: 127. 1896. Monogr. PE,PB, RN, Endêmica. CC, CSM, (Baker) E. Morren (Baker) E. Morren Ule Bot. Jahrb. 42: 196. 1908. BA CC Ule var. Ule var. L.B.Sm. Contr. Harms Notizbl. Bot. (L.B.Sm.) R.W. Read (L.B.Sm.) R.W. Soc. Bromeliad J. (Vell.) E. Morren (Vell.) Fl. bras. 3(3): 270. 1894. SP,RJ, ES, Endêmica. CC, CSM Schult. & f. Syst. veg. 7(2). 1251. 1830. AL, BA, Extra-Brasil PI, CC, CNE L.B.Sm. & R.W. Read L.B.Sm. & R.W. Phytologia 33(7): L.B.Sm. & R.W. Read L.B.Sm. & R.W. Phytologia 33(7): 439. 1976. Endêmica. BA, MG CC (Baker) Mez Fl. bras. 3(3): 266. 1894. SEPE, PB, Endêmica. CNE E. Pereira & Moutinho3: Bradea L.B.Sm. Gray Herb. 129: Contr. H. Luther & K. Norton* Vidalia L.B.Sm. & R.W. Read L.B.Sm. & R.W. Leme & C.C. Paula* Vidalia Leme & Forzza51(5): Soc. Bromeliad J. (Brong. Leme* J. Bromeliad Soc. 56(1): Leme Bradea 4(50): 395. 1987. (L.B.Sm. & R.W. Read) R.W. Read Read) R.W. (L.B.Sm. & R.W. J. Bromeliad R.W. Read R.W. J. Bromeliad Soc. 34: 213. 1984. AL, BA Endêmica. PE, CC, CNE Leme Bradea 4: 394. 1987. Hohenbergia ridleyi rosea Hohenbergia Hohenbergia pabstii Hohenbergia Hohenbergia ramageana Lymania globosa Lymania languida marantoides Lymania smithii Lymania Hohenbergia lanata Hohenbergia lemei Hohenbergia littoralis Hohenbergia minor Lymania corallina Lymania Hohenbergia flava Hohenbergia hatschbachii Hohenbergia horrida Hohenbergia itamarajuensis Táxon augusta Hohenbergia Obra princeps Lymania spiculata Hohenbergia belemii Hohenbergia Lymania azurea Hohenbergia correia-araujoi Hohenbergia burle-marxii Hohenbergia castellanosii Hohenbergia catingae Hohenbergia Hohenbergia conquistensis Hohenbergia blanchetii Hohenbergia utriculosa Hohenbergia salzmannii Hohenbergia stellata alvimii Lymania Hohenbergia brachycephala

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 233 CC, CSM CC, CSM CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores RJ CC, CSM RJ CC, CSM Distribuição Endêmica. ES, RJ Endêmica. SP Endêmica. ES CC Endêmica. ESEndêmica. ES CC CC Endêmica. RJ CSM Endêmica. ES CC Endêmica. ES, RJ Endêmica. ES, RJ Endêmica. ES CC Endêmica. SP CSM Endêmica. RJ CSM Endêmica. RJ CSM > > 2005) Categoria de ameaça geográfica VU (Brasil 2005) Endêmica. SP, PRCSM SP, ES, Endêmica. Endêmica. Endêmica. ES, Endêmica. Endêmica. BACC Desconhecida Endêmica. Endêmica. BACC Endêmica. 1939. EP (Brasil 78. 1934. 339. 1982. - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata RJ Endêmica. CSM Gray Herb. 124: 9. 1939. MG Endêmica. Bromeliad Soc. 46(1): 22. 1996. Bradea 2(7): 27. 1975. Bull. Bromeliad Soc. 10: 24. 1960. Pabstia 8(1): 3. 1997. Gray Herb. 106: 152. 1935.Contr. CR (MG 2006),MG Endêmica. Phytologia 7: 176. 1960. Phytologia 10(6): 486. 1964. EP (MG 2006) PR RJ, SP, Endêmica. MG, CSM Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939. Contr. Canistropsis Atlântica. 80. 1998. Canistropsis Atlântica. 78. 1998. Harvard Pap. Bot. 4(1): 138. 1999. Contr. Gray Herb. 104: 78. 1934.Contr. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 27. 1955. RJ Endêmica. CSM * J. Bromeliad Soc. 46(6): 261. 1996.2005) (Brasil VU carcharodon Reitz Sellowia 26: 38. 1975. burle-marxii carolinae R.W. Read* R.W. J. Bromeliad Soc. 46(6): 263. 1996. * Feddes Repert. 93: § E. Pereira & Leme* Bradea 4(34): 269 .1986. VU (ES 2005) meeana atroviolacea E. Pereira & I.A. Penna* Bradea 4(1): 2. 1983. RJ Endêmica. CSM Paula & Leme* Pabstia 8(1): 2. 1997. CR (MG 2006) Endêmica. MG W. Weber W. E. Pereira & I.A. Penna*I.A. & Pereira E. Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 62: 2. 1985. RJ Endêmica. CSM var. var. ssp. (Baker) L.B.Sm. var. R.W. Read ssp. R.W. L.B.Sm. L.B.Sm. E. Pereira (E. Morren) L.B.SmMorren) (E. Gray Herb. 104: Contr. (Baker) L.B.Sm. (Vell.) L.B.Sm. (Vell.) E. PereiraE. Bradea 2(7): 29. 1975. E. PereiraE. Bradea 1(25): 276. 1972. (E. Pereira & L.B.Sm.) Leme (Mez) L.B.Sm.(Mez) Gray Herb. 124: 9. Contr. L.B.Sm. & Reitz Phytologia 15: 188. 1967. (Beer) L.B.Sm. f. E. Pereira & Leme& Pereira E. Bras. Biol. 45(4): 631. 1986. Ver. RJ Endêmica. CSM W. Weber W. Feddes Repert. 94: 597. 1983. RJ Endêmica. CSM E. Pereira & Leme* Bradea 4(18): 129. 1985. VU (ES 2005) (Antoine) L.B.Sm. Leme* Leme* Leme* J. (R. Graham) L.B.Sm.Graham) (R. Gray Herb. 124: 9. 1939. Contr. 2005)(Brasil VU SPRJ, ES, BA, Endêmica. CC, CSM Leme* (Beer) L.B.Sm. Contr. (Antoine) L.B.Sm.(Antoine) 5. 1936. Gray Herb. 114: Contr. 2005) (Brasil EXN carolinae chlorosticta carinata

Táxon Obra princeps Neoregelia burle-marxii Neoregelia Neoregelia camorimiana Neoregelia capixaba carcharodon Neoregelia Neoregelia angustibracteolata Neoregelia angustifolia atroviridifolia Neoregelia Neoregelia abendrothae Neoregelia ampullacea eltoniana Neoregelia Neoregelia brigadeirensis burle-marxii Neoregelia Neoregelia brownii Neoregelia diversifolia Neoregelia doeringiana Neoregelia dungsiana Neoregelia coimbrae Neoregelia compacta Neoregelia Neoregelia azevedoi Neoregelia binotii Neoregelia bragarum Neoregelia brevifolia carcharodon Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia cruenta Neoregelia cyanea Neoregelia concentrica Neoregelia Neoregelia coriacea Neoregelia correia-araujoi Neoregelia crispata

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 234 Martinelli, G. et al. Biodiversidade Corredores de Corredores ica. RJ, SP CSM dêmica. RJdêmica. CSM Distribuição Endêmica. ES CC Endêmica. RJ, SP, PR, SCEndêmica. RJ, SP, CSM Endêmica. ESEndêmica. ES CC Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC CC Endêmica. RJ CSM Desconhecida Endêmica. ES CC Endêmica. BA CC > > (Brasil 2005) Endêm Categoria de ameaça geográfica Endêmica. MG, ES CC MG, Endêmica. Endêmica. BACC Endêmica. Endêmica. RJCSM Endêmica. 1967. Endêmica. PR, SP CSM - Bromélias da Mata CR (MG 2006) RJ Endêmica. MG, - Bromélias da Mata CSM - Bromélias da Mata2005) (ES VU - Bromélias da Mata RJ Endêmica. CSM 4(1): 1. 1983. Gray Herb. 124: 9. 1939. En Bot. Estado São Paulo 2: 120. 1950. Bromeliad Soc. 53(2): 59. 2003.2005) (ES VU Bradea 1(39): 383. 1974.2005) (ES VU Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 29. 1955. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 28. 1955. Gray Herb. 104: 78. 1934.Contr. RJ Endêmica. CSM 403. 2006. Canistropsis Atlântica. 67. 1998. Atlântica. 75. 1998. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 28. 1955. Canistropsis Atlântica. 82. 1998. SPRJ, Endêmica. CSM Canistropsis Phytologia 18: 138. 1969. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 29. 1955. Phytologia 15: 187. Canistropsis Atlântica. 74. 1998. * Feddes Repert. 94: 599. 1983. § * Feddes Repert. 94: 601. 1983. § laevis W. Weber W. lillyae H. Luther J. Bromeliad Soc. 51(6): 269. 2001. Leme L.B.Sm. L.B.Sm. (Leme) Leme Leme* Martinelli & Leme* J. Bromeliad Soc. 36(2): 71. 1986. RJ Endêmica. CSM E. Pereira & I.A. Penna Bradea (Ule) L.B.Sm.(Ule) Gray Herb. 124: 9. 1939. Contr. RJ Endêmica. CSM (Baker) L.B.Sm. Contr. L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 27. 1955. RJ Endêmica. CSM L.B.Sm. acuminata E. Pereira L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 28. 1955. VU R. Braga & D. Sucre Brasil. Biol. 34(4): Rev. 491. 1974. EP (MG 2006) ES, Endêmica. RJMG, CC, CSM L.B.Sm. Arq. L.B.Sm. (Mez) L.B.Sm.(Mez) Gray Herb. 124: 9. 1939. Contr. RJ Endêmica. CSM maculata (Carrière) L.B.Sm. E. PereiraE. Bradea 1(11): 82. 1971. (Ule) L.B.Sm.(Ule) Gray Herb. 124: 9. 1939. Contr. RJES, MG, Endêmica. CC, CSM L.B.Sm. Leme J. var. var. H. Luther & Leme1995.8. 2(2): Bromélia RJ Endêmica. CSM W. Weber var. var. Weber W. (Mez) L.B.Sm. f. f. Leme Leme & L. Kollmann* Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. laevis laevis kautskyi lactea gavionensis longisepala lymaniana leprosa kuhlmannii gigas macrosepala macahensis kerryi johannis lillyae fosteriana maculata lilliputiana lillyae leucophoea macwilliamsii longipedicellata inexspectata

Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia guttata Neoregelia hoehneana Neoregelia ibitipocensis Neoregelia indecora Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Táxon farinosa Neoregelia Neoregelia fluminensis Obra princeps Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 235 CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores dêmica. RJ CSM Distribuição Endêmica. SPES, RJ CSM CC, CSM Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC Desconhecida Endêmica. ES CC Endêmica. BA, ESEndêmica. ESEndêmica. SP CC ALEndêmica. PE, CC CNE CSM Endêmica. SP CSM Endêmica. ES, RJ Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC Desconhecida > > > 2005), (Brasil 2005) (MG 2006)MG Endêmica. CSM Categoria de ameaça geográfica VU (ES 2005) Desconhecida 1955. EP 341. 1982. - Bromélias da Mata2005) (ES VU - Bromélias da Mata CR Bromeliad Soc. 45(5): 199. 1995. RJ Endêmica. CSM Bromeliad Soc. 46(5): 217. 1996. En Bradea 5: 391. 1990. 5. 1936. Gray Herb. 114: Contr. Atlântica. 73. 1998. Phytologia 15: 184. 1967. Contr. Gray Herb. 114: 5. 1936. Gray Herb. 114: Contr. Canistropsis Selbyana 16(1): 115. 1995.2005) (ES VU Phytologia 24(5): 447. 1972.(Brasil EP Nidularium Atlântica. 232. 2000. Harvard Pap. Bot. 4(1): 140. 1999. Phytologia 15: 189. 1967. Ser. Bot. 15: 2. 1954. Ser. Ser. Bot. 15: 1. 1954. Ser. Phytologia 15: 185. 1967. § magdalenae princeps pineliana * Gray Herb. 124: 10. 1939. Contr. (E. Morren) L.B.Sm. * § (Mez) L.B.Sm. L.B.Sm. & Reitz* Phytologia 15: 189. 1967. * Feddes Repert. 93: § teresae Leme & J.A. Siqueira (Ruschi) Ruschi(Ruschi) Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitao. Leme J. L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 30. 1955. * J. Bromeliad Soc. 46(5): 219. 1996. SP var. var. L.B.Sm. & Reitz var. L.B.Sm. & Reitz var. L.B.Sm. phyllanthidea Leme* J. § (Baker) L.B.Sm.(Baker) Gray Herb. 124: 10. 1939 Contr. SPRJ, Endêmica. CSM phyllanthidea E. Pereira Sellowia 26: 76. 1975. W. Weber W. Feddes Repert. 97: 119. 1986. RJ Endêmica. CSM Leme* L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 31. 1955. Leme Ruschi Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitao, f. L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 30. (Lem.) L.B.Sm. f. Leme & H. Luther* J. Bromeliad Soc. 48(4): 155. 1998. RJ Endêmica. CSM (Baker) L.B.Sm. f. f. Leme* Leme* W. Weber W. Leme & B.R. SilvaB.R. & Leme J. Bromeliad Soc. 51(4): 147. 2001.2005) (ES VU W. Weber W. Feddes Repert. 93: 342. 1982. RJ Endêmica. CSM (Hook. f. ) L.B.Sm. Leme nevaresii olens princeps princeps pineliana ruschii pernambucana marmorata magdalenae rubrifolia richteri roethii nivea pineliana paulistana magdalenae punctatissima pascoaliana odorata melanodonta sanguinea rubrovittata oligantha pauciflora martinellii pontualii petropolitana menescalii

Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia TáxonNeoregelia Obra princeps Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 236 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores RJ CC, CSM RJ CC, CSM Distribuição Endêmica. ES CC Endêmica. RJ CSM Endêmica. ES SCEndêmica. SP, CSM CC Endêmica. ESEndêmica. ES, RJ Endêmica. BAEndêmica. ES CC CC CC Desconhecida > Categoria de ameaça geográfica Endêmica. BACC Endêmica. Endêmica. ES, Endêmica. Endêmica. BA Endêmica. 1964. Endêmica. ES, 1964. Endêmica. 84. 1959. 104: 79. 1934. Mata Atlântica do Nordeste. Mata - Bromélias da Mata RJ Endêmica. CSM Herb. 104: 79. 1934. SPRJ, ES, MG, Endêmica. CC, CSM - Bromélias da Mata2005,(Brasil CR MG Endêmica. CSM - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata RJ Endêmica. CSM Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955. Nidularium Nidularium Atlântica. 140. 2000. Nidularium Atlântica. 127. 2000. Nidularium Atlântica. 118. 2000. Atlântica. 118. Ser. Bot. 15: 2. 1954. Ser. Acad. 70: 153. 1935. Amer. Proc. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 31. 1955. Desconhecida Canistropsis Atlântica. 70. 1998. Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 62: 2. 1985. RJ Endêmica. CSM Phytologia 10: 486, pl. 2, figs. 10,11. 400. 2006. Atlântica. 94. 2000. MG 2006) L.B.Sm. apiculatum Leme Bradea 4(34): 271. 1986. PR, SC Endêmica. RJ, SP, CSM * Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 42: 63. 1983. Desconhecida serrulatum § Leme Ule Deutsch. Bot. Ges. 16: 351. 1898. Ber. RJ Endêmica. CSM Leme & J.A. Siqueira* Fragmentos da Wawra Bot. Z. 10: 13. 1880. Oesterr. EP (MG 2006)SPRJ, MG, Endêmica. CC, CSM E. Pereira & I.A. Penna (Baker) Linden(Baker) Akad. Vet. Ofvers. Forh. Kong. Sv. 2002)(RS EP RSSC, PR, SP, Endêmica. CSM E. Pereira & Leme Bradea 4(11): 69. 1984. VU (Brasil 2005) RJ Endêmica. CSM var. var. L.B.Sm. var. L.B.Sm. var. (Regel) L.B.Sm. Contr. Gray M.B. Foster Bull. Bromeliad Soc. 9: (L.B.Sm.) Leme E. Pereira & Leme* Bradea 4(22): 151. 1985. VU (ES 2005) (T. Moore) L.B.Sm. (T. Contr. Gray Herb. L.B.Sm. & Reitz Röth Leme Leme (L.B.Sm.) Leme L.B.Sm. Phytologia 15: 187. 1967. CR (MG 2006)ES MG, Endêmica. CC W. Weber* W. Bradea 5(16): 167. 1989. (Ruschi) Ruschi(Ruschi) Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitao. W. Weber* W. Feddes Repert. 93: 345. 1982. L.B.Sm. L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 120. 1950.2005) (ES VU Lindm. 47 (10): 541. 1890. (Beer) L.B.Sm. ex apiculatum alvimii amazonicum azureum atalaiaense amorimii antoineanum apiculatum angustifolium angustibracteatum albiflorum altimontanum wilsoniana schubertii zaslawskyi sapiatibensis zonata spectabilis silvomontana simulans tigrina seideliana

tristis uleana smithii

sarmentosa

tenebrosa

Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium & E. Morren Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia TáxonNeoregelia Obra princeps Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia Neoregelia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 237 CC, CSM CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores ES, RJ, SP dêmica. MG, dêmica. MG, Distribuição Endêmica. BA, RJ, SP, CC, CSM Endêmica. ESEndêmica. SP CC CSM Endêmica. MG, ES, RJ SP Endêmica. MG, Endêmica. RJ, SPEndêmica. ES CSM Endêmica. SP CC Endêmica. ES CSM CC PR, SC, RS > > (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM Categoria de ameaça geográfica Endêmica. BA, ES CC ES 2005) - Bromélias da Mata2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata ES, RJ Endêmica. MG, CC, CSM - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata2005) (Brasil VU 2005) (ES VU - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata SC Endêmica. 5(16): 169. 1989.2005)(Brasil VU SPRJ, Endêmica. CSM a 5(1): 12. 1994. Endêmica. ES, PR, SC, SP CC, CSM Bromeliad Soc. 43(5): 199. 1993. Endêmica. MG Ill. Hort. 2: 13. 1855.2002) (RS EP Nidularium Atlântica. 73. 2000. Nidularium Atlântica. 171. 2000. Nidularium Atlântica. 49. 2000. Nidularium Nidularium Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955. Nidularium 2000. Atlântica. 113. Nidularium Atlântica. 93. 2000. Atlântica. 121. 2000. Atlântica. 48. 2000. Sm. (Mez) L.B. (W. Bull) Wittm. Bull) (W. Gartenflora 37: 422. 1888. Wawra 1880. Bot. Z. 30: 112. Oesterr. RJ MG, Endêmica. CSM robustum Nidularium innocentii portoi - Leme Pabsti Leme Pabstia 6(2): 4. 1995. Leme striatum var. var. lineatum (L.B.Sm.) Wand.(L.B.Sm.) Acta Bot. Bras. 14(1): 6. 2000. (W. Weber) Leme Weber) (W. Leme Selbyana 16(1): 117. 1995.2005, (Brasil VU Leme Leme Ule Deutsch. Bot. Ges. 14: 408. 1896. Ber. VU (MG 2006) En coburgii Leme Leme Pabstia 6(2): 1. 1995.2002)(RS EP RS SC, SP, Endêmica. Leme Bradea - (Leme) Leme campos var. var. var. var. Lem. var. Lem. var. Leme* J. portoi Leme Selbyana 16(1): 117. 1995. RJ Endêmica. CSM portoi L.B.Sm. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955. VU - Leme J. Bromeliad Soc. 41(3): 112. 1991. VU (MG 2006) - alegrense (E. Pereira) Leme Lem. 4: 60. 1854. Jard. Fleur. PEX (SP 2004)RJ Endêmica. CSM - campos innocentii kautskyanum innocentii campos longiflorum bicolor marigoi ferdinando fulgens fradense jonesianum krisgreeniae espiritosantense ferrugineum mangaratibense campo corallinum cariacicaense bocainense catarinense itatiaiae linehamii innocentii

Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium TáxonNidularium Obra princeps Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium (E. Pereira & I.A. Penna) LemeNidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Atlântica. 166. 2000. Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium & B.A. Moreira var. & B.A. Moreira var.

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 238 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. SPEndêmica. ES, RJ CSM Endêmica. SP CSM Endêmica. ALEndêmica. MG CNE CC Endêmica. PB, PE, AL, MGEndêmica. PB, PE, CNE ESEndêmica. MG, CC Endêmica. BA Endêmica. ES CC 2005) S 2005) ES Endêmica. MG, CC Categoria de ameaça geográfica Endêmica. BA Endêmica. EP (Brasil 2005) ES 2005) MG 2006) 58. 1941.(E VU 2003. : 14. 1994. - Bromélias da Mata(ES VU - Bromélias da Mata RJ Endêmica. CSM - Bromélias da Mata2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM Bromeliad Soc. 53(1): 21. Ind. Sem. Hort. Petrop. 28. 1857.Nidularium RJ Endêmica. CSM Pabstia 4(3): 3. 1993. 24(8): 16. 1891. SPRJ, Endêmica. RS SC, PR, SP, CSM Nidularium Atlântica. 109. 2000. Atlântica. 111. 2000. 111. Atlântica. Nidularium Atlântica. 142. 2000. 309. 2006. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 33. 1955. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): * Feddes Repert. 97: 126. 1986. BA § Regel Leme L.B.Sm. Bull. Bromeliad Soc. 8: 24. 1958. VU (Brasil 2005, L.B.Sm. Phytologia 13: 462. 1966. Leme Leme & Paula*2003.2. 1(1): Vidalia 2005,(Brasil EP Endêmica. MG L.B.Sm. J.A. Siqueira & Leme* Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. Ule Deutsch. Bot. Ges. 16: 347. 1898. Ber. 2005)(Brasil EXN RJ Endêmica. CSM Leme* J. Bromeliad Soc. 54(1): 39. 2004. Endêmica. MG Beer Fam. Bromel. 75. 1856. VU (MG 2006) RJ Endêmica. MG, CSM Leme & H. Luther* J. Bromeliad Soc. 48(4): 150. 1998. CR (MG 2006) Endêmica. MG (Mez) Mez 1896. Phan. 9: 117. Monogr. MG L.B.Sm. Hutchison* Phytologia 52(6): 373. 1983. MG Endêmica. Leme* (Rauh) Leme*(Rauh) J. Bromeliad Soc. 54(1): 37. 2004.2005)(ES VU ES MG, Endêmica. CC Ule Deutsch. Bot. Ges. 18: 320. 1900. Ber. 2005)(Brasil EP RJ Endêmica. CSM Lindm.Acad. Handl. Vetensk. Kongl. Svenska Endêmica. BA, ES, RJ, CC, CSM Leme, Wand. & MolloWand. Leme, Fl. Fanerog. Ilha Cardoso 3: 108. 1992. RJ, SP Endêmica. MG, CSM Leme J. Leme* Pabstia 5(1) Leme L.B.Sm. Phytologia 13: 462. 1966.2005), (ES CR Mez 16: 4. 1919.Veg. Regni Repert. Spec. Nov. W. Weber W. E. Morren Belg. Hortic. 35: 81. 1885. SPRJ, Endêmica. CC, CSM Mez Fl. bras. 3(3): 219. 1894. glabrum gurkenii alvimii grossiorum horridum benzingii compactum foliosum disjunctum duartei estevesii fosterianum braunii atalaiense falconii

rubens minutum rutilans procerum purpureum rosulatum meeanum serratum utriculosum organense viridipetalum picinguabense scheremetiewii

Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium Orthophytum Nidularium Nidularium Nidularium Nidularium TáxonNidularium Nidularium Obra princeps Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 239 CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. ES CC Endêmica. ESEndêmica. ES CC CC BA Endêmica. BA, MG BA, MG, ES, RJ, SP, PR, SC ES, RJ, SP, BA, MG, Endêmica. ES CC Endêmica. PE Endêmica. ES DF, Extra-Brasil DF, > > (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM Categoria de ameaça geográfica Endêmica. PB Endêmica. 1955. 1826. CR (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM Bromel. 92. 1889.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM Bot. Estado São Paulo 1: 110. 1943.2005)(ES VU RJES, MG, Endêmica. CC, CSM idalia 2(1): 47. 2004. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 34. 1955. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 33. Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 34. 1955. BA Endêmica. Bot. Reg. 13: t. 1092. 1827. 311. 2006. Fl. Per. 3: 35. t. 258.Fl. Per. AM, PA, MG, GO, MT, * Phytologia 15: 193. 1967. § saxicola O. Schartz L.B.Sm. & Reitz Phytologia 15(3): 194. 1967. § L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 111. 1943. L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 112. 1943. * Selbyana 18(1): 95. 1997. BA L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 112. 1943. § (E. Morren) L.B.Sm.Morren) (E. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 112. 1943. flammea aloifolium L.B.Sm. Leme & Paula*& Leme J. Bromeliad Soc. 55(4): 161. 2005. VU (MG 2006) Endêmica. MG L.B.Sm. Phytologia 13: 464. 1966. EP (MG 2006) Endêmica. BA, MG Wawra Bot. Z. 12: 384. 1862. Oesterr. RJ Endêmica. CSM L.B.Sm. Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 10: 146. 1951. CR roezlii macropoda glabrior floccosa pallida J.A. Siqueira & Leme* Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. (Mez) Mez 1896. Phan. 9: 117. Monogr. MGBA, Endêmica. CC R. Braga & Sucre& Braga R. Acad. Brasil. Ci. 43: 221. 1971. Anais 2005) (ES VU G.S. Baracho & J.A. SiqueiraG.S. V var. var. L.B.Sm.* Bull. Bromeliad Soc. 12: 32. 1962. (Ule) L.B.Sm. var. (Ule) L.B.Sm. var. Leme & H. Luther*(1999).1998 189. 19(2): Selbyana MG Ruiz & Pav. L.B.Sm. M.B. Foster Bull. Bromeliad Soc. 10: 60. 1960. Leme* J. Bromeliad Soc. 54(2): 72. 2004.2005) (ES VU L.B.Sm. & R.W. Read L.B.Sm. & R.W. Phytologia 41(5): 331. 1979. MG CSM H. Luther Tatagiba & R.J.V. Alves * & R.J.V. Tatagiba Selbyana 25(1): 27. 2004. RJ Endêmica. CSM var. var. var. var. var. var. Lindl. var. Lindl. var. Mez Fl. bras. 3(3): 448. 1894. ES, RJ Endêmica. MG, CC, CSM var. var. var. var. Baker Handb. Martinelli & Forzza* Bras. Bot. 29(4): 603. 2006. Rev. L.B.Sm. Arq. Herb. Bot. Mag. 53: t. 2642. marxii - leprosum vagans sucrei rubrum saxicola lucidum jabrense maracasense sanctum saxicola lanuginosum triunfense magalhaesii zanonii

azouryi flammea carinata lanuginosa flammea flammea curvidens insularis flammea flammea flammea corcovadensis burle albiflos decidua glaziovii encholirioides

Orthophytum Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Orthophytum Orthophytum Orthophytum TáxonOrthophytum Obra princeps Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Orthophytum Orthophytum Orthophytum Orthophytum Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 240 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores , RJ, CC, CSM dêmica. RJ CSM Distribuição MS, MG, ES, RJ, SP,MS, MG, PR, SC, Extra-Brasil CNE Endêmica. PR, SC CSM Endêmica. BA, ES, MG Endêmica. BAEndêmica. BA CC CC Endêmica. BA CC Endêmica. BAEndêmica. ES CC CC Endêmica. BA CC Endêmica. CE Endêmica. ES, RJ > > 2005) (Brasil 2005) PR Endêmica. SP, CSM (Brasil 2005) Categoria de ameaça geográfica MG 2006) Endêmica. BACC Endêmica. VU (Brasil 2005) 1941. 1952. R (SC 1990) 1857. CR (Brasil 2005) São Paulo 2(1): 113. 1943. Soc. 53(3): 115. 2003. CR 47(2): 274. 1992.(Brasil VU 8: t. 722. 1823. Bot. Estado São Paulo 1(3): 58. Bromeliad Soc. 55(1): 15. 2005. Bromeliad Soc. 54(4): 182. 2004. En Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 34. 1955. Fl. bras. 3(3): 297. 1894. Phytologia 7: 254. 1960.2005) (Brasil CR Selbyana 25(1): 30. 2004. RJ Endêmica. CSM E. Pereira Bradea 3(27): 214. 1981. petropolitana E. Pereira & Leme Brasil Florestal 59: 41. 1984. RJ Endêmica. CSM edmundoi (Wawra) L.B.Sm. (Wawra) Arch. Bot. de L.B.Sm. Arch. Bot. de São Paulo 2(1): 113. 1943. Wawra Bot. Z. 30: 150. 1880. Oesterr. EP (MG 2006)RJ MG, Endêmica. CSM Leme* J. extensa rubrobracteata noettigii intermedia (Arruda da Camara) CamargoCamara) da (Arruda Agric. Piracicaba 14 (7-8): 4. 1939. Revista CE, PE, AL, BA, MT, CC, CSM, (Lem.) ReadR.W. Bull. Bromeliad Soc. 15: 25. 1965. Endêmica. ES, RJ, SP CC, CSM (Wawra) Mez var. Mez var. (Wawra) var. var. var. var. var. var. var. var. L.B.Sm. var. L.B.Sm. var. (De Jonghe) MezArch. Bot. 1: 66. 1922. RJ, Endêmica. SPMG, CSM L.B.Sm. Arch. Bot. de São Paulo 2: 195. Mez Fl. bras. 3(3): 384. 1894. ES MG, Endêmica. CSM Lodd. Bot. Cab. Tatagiba & B.R. Silva Tatagiba coburgii (Vell.) Mez (Vell.) Fl. bras. 3(3): 381. 1894. PR SP, RJ, Endêmica. CSM C. Vieira C. Bradea 8(23): 131. 1999.2005,(ES VU ES MG, Endêmica. CC Wawra Bot. Z. 30: 149. 1880. Oesterr. RJ Endêmica. CSM Philcox Kew Bull. 47(2): 276. 1992. - Mez Fl. bras. 3(3): 386. 1894. VU Philcox Kew Bull. K. Koch Index Sem. [Berlin] 1856: 7. L.B.Sm. Bull. Bromeliad Soc. 9: 24. 1959. VU (ES 2005) Mez Bot. Jahrb. Syst. 67: 4. 1901. ES MG, BA, Endêmica. CC, CSM Leme* J. L.B.Sm. L.B.Sm. Arq. sagenarius

Leme & H. LutherBromeliad J. humilis arvensis indecora liboniana marmorata edmundoi kautskyi edmundoi augusto edmundoi imbricata lateralis staminea wendtiae dubia nortefluminensis limae

silveirae kermesina nana petropolitana petropolitana fosteriana grandiflora petropolitana filifera alatisepala

Táxon Obra princeps Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia Pseudananas Portea Quesnelia Quesnelia Quesnelia Portea Portea Portea Portea Portea Portea Portea Portea Pitcairnia Pitcairnia Pitcairnia Quesnelia Pitcairnia Portea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 241 Biodiversidade Corredores de Corredores RS, Extra-Brasil Distribuição RS, Extra-Brasil RS, Extra-Brasil Endêmica. RJ, SP CSM Extra-Brasil Endêmica. BAEndêmica. BA CC ES, RJ, SP, PR, SC,ES, RJ, SP, CNE Endêmica. SPEndêmica. ES CSM AL, SE, BA,CE, PE, CC, CSM, CC SE, BA, ES, Extra-Brasil > > > 2002) SC, Categoria de ameaça geográfica

VU (Brasil 2005) Endêmica. BACC Endêmica. EP (PR 1995) PR, SC SP, 9: 28. 2004.(RS EP 62. 2003. Paulo 2: 196. 1952. ES, RJ Endêmica. MG, CC, CSM 37(2): 79. 1987. 26: 16. 1888.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM Bromeliad Soc. 49(3): 102. 1999. Exot. Fl. 3: pl. 173. 1826. AL, Amazônia, PB, PE, CC, CNE Lilloa 9: 200. 1943.Fl. bras. 3(3): 600. 1894. Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 62: 1. 1985. BA Endêmica. CC 24(8): 24. 1891. aeranthos T. Strehl* T. Tecnol. Divul. Mus. Cienc. Mez Phan. 9: 814. 1896. Monogr. ex (Reitz) Phytologia 74(2): 157. 1993. T. Strehl* T. Iheringia, Bot. 54: 22. 2000. EP (RS 2002) T. Strehl* T. 9: 28. 2004Tecnol. Divul. Mus. Cienc. 2002) (RS EP E. Pereira & I.A. Penna1980. 90. 3(12): Bradea (Rauh) J.R. Grant1993429. 74(2): Phytologia 2005) (ES VU T. Strehl Rohde*T. & G. Bromélia 5(1-4): 77. 1999. EP (RS 2002) bulbosa araujei Leme* J. rosea alba flava albobracteata ustulata E. Pereira & I.A. Penna Baker J. Bot. Wawra Bot. Z. 30: 149. 1880. Oesterr. EP (MG 2006)RJES, MG, Endêmica. CC, CSM minima (Brongn.) L.B.Sm.(Brongn.) Arch. Bot. de São Martinelli & Leme*Soc. Bromeliad J. (Mez) M.A. Spencer & L.B.Sm. Phytologia 74(2): 153. 1993. PEX (SP 2004), ES, RJ, Endêmica. MG, CC, CSM T. Strehl* T. Iheringia, Bot. 54: 23. 2000. EP (RS 2002) RS L.B.Sm. & Reitz Phytologia 8: 506. 1963. VU (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM var. var. var. var. var. var. var. (Loiseleur) L.B.Sm. var. (Loiseleur) L.B.Sm. var. (André) André (André) (Griseb.) M.A. Spencer Phytologia 74(2): 157. 1993. VU (PR 1995) Leme* J. Bromeliad Soc. 53(2): var. var. Wand. & S.L. Proença*Wand. Hoehnea 33(1): 111. 2006. Hook. f. Mez Feddes Repert. 14: 254. 1916. spiculosa Mez var. Mez var. Lindm.Acad. Handl. Vetensk. Kongl. Svenska PR Endêmica. SP, CSM var. var. bergeri bulbosa aeranthos aeranthos aeranthos afonsoana araujei testudo violacea seideliana arequitae araujei aeranthos strobilispica quesneliana aeranthos brachyphylla

Táxon Obra princeps Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Ronnbergia carvalhoi Ronnbergia silvana M.A. Spencer & L.B.Sm. Ronnbergia brasiliensis Ronnbergia neoregelioides Tillandsia Racinaea spiculosa Racinaea aerisincola Racinaea domingos-martinsis Racinaea spiculosa & L.B. Sm. var. Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia Quesnelia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 242 Martinelli, G. et al. Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição MG, Extra-Brasil MG, Endêmica. ES CC SC, RS, Extra-Brasil ES, RJ,PB, BA, MG, Extra-Brasil SP, CC, CSM Endêmica. ES, RJ, SP, SCEndêmica. ES, RJ, SP, CSM Endêmica. ESSC, RS, Extra-Brasil CC Endêmica. RJEndêmica. PE CSM Endêmica. RJ, SP, PR, SCEndêmica. RJ, SP, CSM SP, PR, Extra-Brasil SP, MG, DF, MT, MS, ES, MT, DF, MG, > > > Categoria de ameaça geográfica EP (ES 2005) VU (Brasil 2005)

Curitiba 22: 1. 1975.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM 133. 1825. VU (SP 2004) 4(22): 155. 1985. Oesterr. Bot. Z. 30: 222. 1880.Oesterr. Voy. Monde. 186. 1829.Voy. 2002)(RS VU PB, PE, GO,BA, DF, CC, CSM, Bot. Reg. 28: t. 63. 1842.2002)(RS VU SE,AL, PE, PB, CE, PI, CC, CSM, 335. 2006. Bradea 1(43): 437. 1974. MG geminiflora (Wawra) Mez (Wawra) Fl. bras. 3(3): 595.1894. ES, MG, RJ, PR,SP, CNE § E. Pereira Bradea 3(27): 214. 1981. BA, ES, MG, RJ, PR,SP, CNE globosa gardneri L.B.Sm. Arch. Bot. de São Paulo 2(1): 114. 1943. Schult. & Schult. f.Schult. & Schult. Syst. veg. 7(2): 1204. 1830. PI, CE, PB, PE, BA, CC, CNE E. Pereira*E. Bradea 3(7): 47. 1980. incana Leme, W. Till & J.A. SiqueiraTill W. Leme, Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste. ex rupicola major alba Rauh Trop. Subtrop. Pflanz. 58: 24. 1986. BAAL, PE, CNE E. Pereira var. var. Brongn. var. Brongn. var. Ehlers Bromelie 3: 35. 1996. RJBA, Endêmica. CC, CSM T. Strehl*T. Iheringia, Bot. 54: 25. 2000. CR (RS 2002), RS (E. Morren) BakerMorren) (E. J. Bot. 26: 16. 1888. Extra-Brasil PR, MS, Mez Phan. 9: 725. 1896. Monogr. Extra-BrasilPE, PB, CNE W.Till Pl. Syst. Evol. 138: 293. 1981. E. Pereira* Bradea Sucre & Braga Bol. Mus. Bot. Mun. Lindl. var. Lindl. var. var. var. E. Pereira Bradea 1(43): 438. 1974. VU (Brasil 2005), Mart. Wawra var. var. Wawra var. var. var. var. (E. Morren) BakerMorren) (E. J. Bot. 25: 214. 1887. Extra-BrasilRS, PR, RJ, CSM Vell. Fl. Flumin. (Ruiz & Pav.) Poiret Pav.) & (Ruiz Encycl. Suppl. 5: 309. 1817. SE,AL, PE, PB, CNE T. StrehlT. Iheringia, Bot. 54: 27. 2000.2002)(RS VU RS Baker Handb. Bromel. 168. 1889. kegeliana crocata geminiflora juncea gardneri carminea itaubensis kautskyi globosa globosa jonesii gardneri didisticha loliacea heubergeri globosa leonamiana chapeuensis dura eltoniana geminiflora grazielae linearis

Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia catimbauensis Tillandsia Tillandsia Tillandsia TáxonTillandsia Obra princeps Tillandsia Tillandsia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 243 CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores , SP, CSM, CNE RJ CC, CSM Distribuição MG, ES, RJ, SP, PR, SC ES, RJ, SP, MG, e RS, Região Centro-Oeste, CNE Extra-Brasil RN, PB, PE, BA, MG PR, RS, Extra-Brasil Endêmica. RJEndêmica. ES, RJ CSM CSM Endêmica. ES, RJ ES, RJ, PR, Extra-Brasil CNE PR, ES, RJ, SP, BA, MG, CNE SC, RS, Extra-Brasil RS, Extra-Brasil Endêmica. RJAL, Extra-Brasil PB, PE, estados do Centro-Oeste, CSM Extra-Brasil Endêmica. RJ CSM SC, RS > (ES 2005) Categoria de ameaça geográfica AL, SE, BA, CE, PB, PE, CC, CSM, Endêmica. ES, Endêmica.

1797. 78. 1971. VU (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM 310. 1979. SC Endêmica. J. Bot. 25: 241. 1887.Bot. Mag. 37: pl. 1529. 1813 2002) (RS EP 19: 271. 1874.2002) RS Mez Fl. bras. 3(3): 596. 1894. Leme* Pabstia 4(3): 6. 1993. streptocarpa Mez Fl. bras. 3(3): 608. 1894.2002)(RS EP RN, BA, PR,RJ, SP, CSM ex ex nivea L.B.Sm. Arch. Bot. de São Paulo 2(1): 115. 1943. f. stricta Klotzsch T. Strehl*T. 2(2): 34. 2004. Vidalia Baker var. Baker var. Glaziou Hook. Bot. Mag. 87: t. 5246. 1861.2002)(RS EP PR SP, Endêmica. (L.) L.(L.) Sp. Pl. (ed. 2) 1: 410. 1762. PB, PE, AL, BA, MG, CC, CSM, Griseb. Abh. Konigl. Ges. Wiss. Gottingen VU (PR 1995,Extra-Brasil RS, PR, stricta disticha Ehlers Bromelie 3: 48. 1996. E. Pereira* Bradea 2(47): Mez Fl. bras. 3(3): 586. 1894. AM, RO, AC, PA, MT, CNE Ehlers & W. Weber Ehlers & W. Bromelie 3: 52. 1996. E. Pereira* Rodriguésia 26(38): 113. 1971. VU (L.) L.(L.) Sp. Pl. (ed. 2) 1: 410. 1762. SE,AL, PE, PB, RN, CE, CC, CSM, Swartz Fl. Ind. Occid. 1: 594. Mez Fl. Bras. 3(3): 597. 1894. PR eSP, PE, MG, CSM E. Pereira & Martinelli Bradea 3(32): 253. 1982. CR (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM Reitz Sellowia 14: 106. 1962. R (SC 1990)SC Endêmica. R. Braga & D. Sucre Loefgrenia 35: 1. 1969. E. Pereira Bradea 1(11): var. var. Sol. var. Sol. var. var. E. Pereira Rodriguésia 26(38): 115. 1971. CR (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM paraensis sprengeliana pruinosa pohliana rohdenardini recurvata organensis montana roseiflora lorentziana mallemontii streptocarpa segregata reclinata sucrei stricta stricta stricta recurvifolia nuptialis polystachia seideliana neglecta

Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia TáxonTillandsia Obra princeps Tillandsia Tillandsia Tillandsia Tillandsia

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 244 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. ES, RJ Endêmica. ESEndêmica. ES CC CC Extra-Brasil MG, ES, RJ, SP, PR, SC, ES, RJ, SP, MG, CNE RS, Região Centro-Oeste, CE, PB, PE, AL, SE, BA,CE, PB, PE, CC, CSM, RS, Extra-Brasil PR, SC, ES, RJ, SP, MG, RS, Extra-Brasil CNE RS, SC, Extra-Brasil Endêmica. ES CC Endêmica. PE CNE > > Categoria de ameaça geográfica VU (Brasil 2005) MG 2006) MG 2006) Desconhecida Brasil 1992) 105. 1816. 33: 33. 1883. 237. 1878. EP (RS 2002) CE, PE, RJ, MG, PR, CSM 5(16): 172. 1989.2005) (ES VU Fl. bras. 3(3): 543. 1894. RJ,ES, BA, Endêmica. CC, CSM Phytologia 8: 220. 1962. Phytologia 8: 220. 1962. Sp. Pl. (ed. 2) 1: 286. 1753.2002) (RS VU Floral. Mont. 2(add.): 3. 1931. Nordeste. 362. 2006. 2005,(Brasil VU MG Ehlers* Bromelie 1996(2): 41. 1996. E. Pereira*E. Bradea 2(25): 174. 1977. (Wawra) L.B.Sm. (Wawra) Phytologia 8: 220. 1962. (L.B.Sm.) L.B.Sm. § (L.B.Sm.) L.B.Sm. * Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 50: 10. 1984.2002)(RS VU RS § tenuifolia Martinelli & Leme*1984.29. 35(57): Rodriguésia PR, SC SP, strobiliformis dungsiana vaginata saxicola disticha A. Costa J. Bromeliad Soc. 44(4): 159. 1994.2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM atra Reitz* 4: 8. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 1990,(SC R SC Endêmica. Rauh xiphioides A. Silveira Baker J. Bot. 16: Rauh Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 33: 14. 1981. RJ Endêmica. CSM A. Costa J. Bromeliad Soc. 44(4): 162. 1994.2005,(Brasil VU RJ Endêmica. MG, CSM L.B.Sm. Gray Herb. 98: 16. 1932. Contr. SCPR, SP, RJ, Endêmica. CSM Ker-Gawler Bot. Reg. 2: pl. (L.) L.(L.) Sp. Pl. (ed. 2) 1: 411. 1762.2002)(RS VU BA,SE, AL, PE, PB, CE, CC, CSM, E. Pereira & Reitz1974.441. 1(43): Bradea 2005) (ES VU E. Morren Belg. Hortic. 34: 330. 1884. E. Pereira & Martinelli Bradea 3(43): 380. 1983. CR (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM var. var. var. var. var. var. var. var. var. var. L. var. L. var. E. PereiraE. Bradea 1(5): 33. 1971. RJ Endêmica. CSM J.A. Siqueira & Leme* Fragmentos da Mata Atlântica do variegata E. Morren Belg. Hortic. var. var. Leme* Selbyana 16(1): 111. 1995.2005) (ES VU Leme Bradea Mez var. Mez var. var. var. toropiensis usneoides tenuifolia tenuifolia tenuifolia xiphioides tenuifolia tenuifolia tenuifolia tricholepis

atra biguassuensis arachnoidea altomacaensis atropurpurea amethystina appariciana atra altimontana barbosae barilletii agostiniana amadoi altodaserrae atrococcinea belloi

xiphioides Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Tillandsia Tillandsia Vriesea Vriesea Tillandsia Tillandsia Vriesea Vriesea Vriesea Tillandsia Tillandsia Tillandsia ssp. Tillandsia TáxonTillandsia Obra princeps Vriesea Tillandsia Vriesea Vriesea Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 245 Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição PR, SC Endêmica. ES CC RJ, SP, PR, SC, RS RJ, SP, Endêmica. CE Endêmica. ES ES,Endêmica. BA, MG, CC, CSM CC Endêmica. BA MG, ES, RJ, SP MG, Endêmica. PR, SC CSM Endêmica. ES CC Endêmica. BA, ES CC Endêmica. ES CC > > > 2005) (SC 1990, Brasil Categoria de ameaça geográfica CR (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM 1992), EP (RS 2002) MG 2006) 2005. 216. 2002.(ES VU 45. 1980. Endêmica. RJ, SP CSM Bromeliad Soc. 55(1): 20. Harvard Pap. Bot. 4(1): 150. 1999. Bot. Z. 12: 349. 1862.Oesterr. 2002) (RS VU Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4(4): 10. 1952.Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. R Fl. bras. 3(3): 534. 1894. 15: 330. 1958. 10: 147. 1950. RJ, SP Endêmica. MG, CC, CSM Bradea 5(16): 173. 1989.2005) (ES VU * Bradea 2(38): 262. 1978. billbergioides A. Leme Costa& Bromélia 1(4): 23. 1994. bleherae Mez var. Mez var. Roeth & W.Weber* Roeth & Bradea 2(38): 262. 1978. L.B.Sm.* Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro Leme J. Bromeliad Soc. 34: 121. 1984. ex L.B.Sm. Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro carinata subnuda ampla E. Pereira & I.A. Penna Bradea 3(7): (Britten) Mez Fl. bras. 3(3): 532. 1894.2002)(RS EP RJ,ES, BA, Endêmica. CC, CSM Leme* J. E. Morren var. var. var. var. mangaratibensis (Baker) Mez Fl. bras. 3(3): 545. 1894. EP (MG 2006)MG Endêmica. flavominiata Mez Fl. bras. 3(3): 536. 1894.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM (Baker) Mez Phan. 9: 598. 1896. Monogr. 2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM Leme & W. Hill* W. & Leme Bromélia 4(2): 9. 1997. VU (ES 2005) Reitz atroviolaceifolia Wawra Bot. Z. 12: 347. 1862. Oesterr. 2005)(Brasil VU BA,CE, Endêmica. CC, CSM (E. Pereira & I.A. Penna) Leme52(5): Soc. Bromeliad J. L.B.Sm. Phytologia 16: 79. 1968.2005,(Brasil VU MG Endêmica. CSM Leme L.B.Sm. Phytologia 7: 255. 1960.2005) (Brasil CR Leme & G.K. Brown* Leme & G.K. 2004.8. 2(1): Vidalia RJ Endêmica. CSM Röth & W. Weber f. Weber W. Röth & E. Pereira & I.A. Penna* Bradea 3: 379. 19832005) (ES VU f. var. var. Wawra var. var. Wawra var. var. Mez Fl. bras. 3(3): 566. 1894. MG, RJ CSM Leme* B.R. Silva & Leme*& Silva B.R. J. Bromeliad Soc. 51(4): 151. 2001. CR (Brasil 2005)RJ Endêmica. CC crassa corcovadensis brusquensis croceana botafogensis brassicoides clausseniana bleherae breviscapa billbergioides correia-araujoi carinata colnagoi bleherae cearensis carinata billbergioides costae carinata cacuminis calimaniana billbergioides bituminosa blackburniana debilis capixabae

Táxon Obra princeps Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 246 Martinelli, G. et al. CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores dêmica. RJ CSM Distribuição Endêmica. PE ES, RJ, SP,PE, BA, MG, CC, CSM CNE Endêmica. ES CC PR, SC, RS, Extra-Brasil Endêmica. ES CC Endêmica. BA CC Endêmica. ES, RJ PR, SC, RSRJ, SP, CNE SP, PR, SC SP, Endêmica. PE, BA, MG, PR, SCES, RJ, SP, CC, CSM, Endêmica. ES, RJ, SP, CNE PR, SC CC, CSM Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC > > > > (Brasil 2005), Categoria de ameaça geográfica VU (ES 2005) 1884. VU (Brasil 2005) 2001. BA Endêmica. CC 1875. omélia 6(1-4): 4. Nordeste. 377. 2006. Fl. bras. 3(3): 537. 1894. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 116. 1943. CR Bradea 3(27): 213. 1981. EP (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM Fam. Bromel. 92. 1856. Phan. 9: 569. 1896.Monogr. Bradea 3(27): 214. 1981. Bradea 8(21): 118. 1999.2002) (RS VU En Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 58. 1941.2005) (Brasil EP Bradea 5(16): 174. 1989. SC Endêmica. erythrodactylon (Mez) L.B.Sm.(Mez) 4: 68. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 2002) (RS VU ensiformis (L.B.Sm.) L.B.Sm.(L.B.Sm.) 4: 68. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. Reitz* Sellowia 17: 41. 1965. EP (ES 2005) fosteriana L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 116. 1943. friburgensis Seidel* Bull. Bromeliad Soc. 13: 89. 1963. rubropunctata tucumanensis paludosa E. Morren var. E. Morren var. var. var. bicolor striata seideliana (Baker) Mez Phan. 9: 581. 1896. Monogr. 2005)(ES VU RJ,ES, BA, Endêmica. CC, CSM Leme* Br J.A. Siqueira & Leme Fragmentos da Mata Atlântica do Mez var. Mez var. var. var. var. var. E. PereiraE. Bradea 1(25): 273. 1972. RJ Endêmica. CSM (Vell.) Beer var. Beer var. (Vell.) var. var. var. var. Linden & André& Linden Ill. Hort. 22: 124. var. var. Leme & G.K. Brown* Leme & G.K. 2004.6. 2(1): Vidalia E. Morren Belg. Hortic. 34: 105. L.B.Sm. var. L.B.Sm. var. L.B.Sm. B.R. Silva*B.R. J. Bromeliad Soc. 55(2): 77. 2005. RJ Endêmica. CSM A. Costa Bromélia 2(4): 7. 1995. RJ Endêmica. CSM E.Pereira Leme* Leme L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 59. 1941.2002)(RS EP ES,BA, PE, Endêmica. CC, CSM, L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 117. 1943.2005) (ES VU A. Costa, H. Luther & Wand.A. Costa, H. Luther & Novon 14(1): 36. 2004. SCPR, SP, Endêmica. CSM friburgensis fradensis duvaliana drepanocarpa friburgensis flava friburgensis fosteriana fontellana ensiformis ensiformis ensiformis erythrodactylon fluminensis erythrodactylon flammea funebris freicanecana fosteriana fontourae fenestralis eltoniana fidelensis dictyographa delicatula declinata

Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea E. Pereira & Moutinho* Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea TáxonVriesea Obra princeps Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 247 CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores ES, RJ, SP, PR, SC, RSES, RJ, SP, CNE êmica. MG, ES, RJ, SP êmica. MG, dêmica. RJ CSM Distribuição Endêmica. SP CSM SP, PR, SC SP, SC, RS PR, SC Endêmica. ES, RJ, SP CC, CSM SP, PR, SC SP, Endêmica. ES PR SP, CC Endêmica. MG, ES, RJ,Endêmica. MG, CC, CSM Endêmica. ES ES, RJ, SPEndêmica. MG, CSM CC SC, Extra-Brasil > > > > Categoria de ameaça geográfica ES 2005) PR Endêmica. ES, RJ, SP, CC, CSM . VU (SP 2004) 2(26): 547. 1954 Bromeliad Soc. 47: 99. 1997. En Bromeliad Soc. 50(2): 52. 2000. VU (MG 2006) Endêmica. RJ, MG CSM Bromeliad Soc. 41(6): 265. 1991.2005) (ES VU Oesterr. Bot. Z. 30: 221. 1880.Oesterr. Harvard Pap. Bot. 4(1): 154. 1999. VU (MG 2006) End Phytologia 19: 289. 1970 ES, RJ, Endêmica. MG, CC, CSM Ill. Hort. 22: 43. 1875.2004) (SP EP Bull. Mus. Natl. Hist. Nat. Fl. bras. 3(3): 523. 1894. Atl. Voy. Bonite, Bot. t. 70: 1846.Voy. Atl. 2002)(RS VU BA,AL, PE, Endêmica. CC, CSM, guttata gradata Ruschi* Röth* Bromelie 1992(1): 6. 1992. MG, gigantea E. Pereira & I.A. Penna1985.137. 4(19): Bradea Reitz Sellowia 14: 108. 1962. zebrina Reitz Sellowia 14: 108. 1962. L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 117. 1943. RJ, SP Endêmica. MG, CSM var. var. (Carrière) E. MorrenE. (Carrière) Ill. Hort. 31: 41. 1884.2005, (Brasil CR (Baker) L.B.Sm. seideliana bicolor Leme & G.K. Brown* Leme & G.K. 2004.4. 2(1): Vidalia 2005) (ES VU (Baker) Mez Fl. bras. 3(3): 345. 1894.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM striata eguttata Ule Arch. Mus. Nac. Rio de Janeiro 10: 189. 1899. Leme* J. Leme* J. L.B.Sm. Arts 68: 150. 1933.Acad. Amer. Proc. VU (MG 2006) RJ, SP, Endêmica. MG, CSM Leme & G.K. Brown* Leme & G.K. 2004.9. 2(1): Vidalia RJ Endêmica. CSM Gaudichaud Bonite, Bot. t. 68. 1843.Voy. Atl. 2002)(RS VU PR, SP, RJ, Endêmica. CSM Leme* var. var. (L.B.Sm.) Leme J. Gaudich. var. Gaudich. var. Wawra (Baker) Mez var. (Baker) Mez var. var. var. (K. Koch) E. Morren1878.257. 28: Hortic. Belg. BA, RJ, PR,MG, SP, CC, CSM var. var. var. var. Linden & André var. André var. Linden & (Wawra) Wawra (Wawra) Itin. Prin. S. Coburgi 1: 161. 1883. ES, RJ, Endêmica. MG, CC, CSM gradata jonghei goniorachis hydrophora harrylutheri gastiniana guttata gradata hieroglyphica incurvata hieroglyphica guttata guttata gigantea interrogatoria hoehneana gigantea inflata heterostachys grandiflora gracilior jonesiana garlippiana itatiaiae

hieroglyphica Táxon Obra princeps Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea var. Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 248 Martinelli, G. et al. CC, CSM CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. ES CC Endêmica. RJ CSM Endêmica. BA SC SP, CC Endêmica. ES, SP SP, SC SP, Endêmica. BA CC PR, SC SP, Endêmica. BAExtra-Brasil CC Endêmica. ES, RJ Endêmica. ES CC > 2005) Categoria de ameaça geográfica Desconhecida MG 2006) Endêmica. PE Endêmica. MG 2006) Brasil 1992) VU (ES 349. 1982. 1995. 152. 2001. 346. 1987. 1941.BA Endêmica. Gart. Berlin-Dahlem VU (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM Bromeliad Soc. 46(6): 245. 1996. MG 12: 532. 1935. Phytologia 20(3): 181. 1970. Lilloa 6: 386. * Bradea 4(19): 135. 1985. joyae * Feddes Repert. 93(5): § E. Pereira & I.A. Penna*1985.135. 4(19): Bradea Paula & Leme* 2(1): 25. 2004. Vidália CR (Brasil 2005, Endêmica. MG Mez 32: 636. 1935. Pflanzenr. 2005)(ES VU RJ,ES, BA, Endêmica. CC, CSM L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 119. 1943. MG E. Pereira & I.A. Penna1983. 380. 3(43): Bradea (Baker) Mez(Baker) Fl. bras. 3(3): 542. 1894. ES, RJ, Endêmica. MG, CC, CSM Leme & J.A. Siqueira* Selbyana 22(2): Ule Deutsch. Bot. Ges. 18: 323. 1900. Ber. SPRJ, ES, Endêmica. CC, CSM E. Pereira & Leme Bradea 4(25): 166. 1985. EP (ES 2005) parvula Reitz* Sellowia 26: 55. 1975. RJ Endêmica. CSM W. Weber W. Harms Notizbl. Bot. (Baker) L.B.Sm. L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 118. 1943.2005,(Brasil VU MG (Baker) E. Morren Fl. bras. 3(3): 533. 1894. ES, RJ, Endêmica. MG, CC, CSM L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 118. 1943.2005) (ES VU Martinelli & Leme Bradea 4(43): Wawra Bot. Z. 30: 219. 1880. Oesterr. 2005)(ES VU RJES, MG, Endêmica. CC, CSM Mez Bot. Jahrb. Syst. 30(67): 7. 1901. RJES, MG, Endêmica. CC, CSM Mez Bot. Jahrb. Syst. 30(67): 7. 1901.1990,(SC R SCPR, SP, Endêmica. CSM McWilliams & L.B.Sm. McWilliams Bull. Bromeliad Soc. 20: 54. 1970. VU (ES 2005) Leme* Bromélia 2(4): 24. Leme Harvard Pap. Bot. 4(1): 160. 1999. BA,AL, PE, CE, CNE, CC Leme* Harvard Pap. Bot. 4(1): 156. 1999. RJ Endêmica. CSM (L.B.Sm.) Leme J. var. var. E. Pereira & I.A. Penna var. E. Pereira & I.A. Penna var. L.B.Sm. modesta muelleri minarum kautskyana lubbersii neoglutinosa monacorum longicaulis lidicensis morrenii joyae michaelii joyae pabstii noblickii longiscapa linharesiae menescalii mollis longistaminea minuta oleosa languida leptantha minor limae lancifolia

Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea TáxonVriesea Vriesea Obra princeps Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 249 Biodiversidade Corredores de Corredores RJ CC, CSM Distribuição Endêmica. ESAL,PI, CE, RN, PB, PE, CC, CSM , CC Endêmica. PR, SC CSM ES, RJ, SP,CE, BA, MG, CC, CSM PR, SC, RS, Extra-Brasil SC, RS Endêmica. ES CC Endêmica. ES CC RJ, SP, PR, RS RJ, SP, > > (SC 1990, Brasil Categoria de ameaça geográfica Endêmica. ES, Endêmica. 1992, PR 1995) VU (MG 2006) 4(39): 314. 1987. EP (ES 2005) Bot. Estado São Paulo 1: 120. 1943.2005)(Brasil EP RJ Endêmica. MG, CSM Voy. Bonite, Bot.pl. 66. 1843.Voy. 2002) (RS VU Rodriguésia 26(38): 117. 1971. RJ Endêmica. CSM Mez Fl. bras. 3(3): 573. 1894. ex Mez Fl. bras. 3(3): 524. 1894.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM (Guillon) Reitz(Guillon) 4: 15. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 2002) (RS EP platynema ex (Wittm.) Wittm. (Wittm.) Fl. bras. 3(3): 553. 1894. (Antoine) Mez* Fl. bras. 3(3): 552. 1894. Reitz* 4: 15. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. Mez Fl. bras. 3(3): 540. 1894.2002)(RS VU ES, RJ, SE, SP,BA, MG, CNE L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 121. 1943. L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 2(2): 197. 1952. Extra-Brasil RS, SC, PR, Schult. & Schult. f.)Schult. & Schult. Bot. Jahrb. Syst. 13(29): 21. 1891.2002) (RS VU Wawra Bot. Z. 30: 219. 1880. Oesterr. 2002)(RS VU PR, SP, RJ, Endêmica. CSM * Phan. 9: 604. 1896. Monogr. BA rosea striata flava variegata * Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 58: 44. 1986. SP § ex Glaziou § debilis rubra tenuis L.B.Sm. Arq. E. Morren Belg. Hortic. 25: 349. 1875. EP (RS 2002)RSSC, PR, SP, Endêmica. CSM E. Pereira Bradea 1(25): 274. 1972. ES, Endêmica. BA, MG, CC, CSM E. Pereira* E. PereiraE. Bradea 1(25): 275. 1972. Endêmica. RJ, PR, SP CSM Leme* Harvard Pap. Bot. 4(1): 162. 1999. RJ Endêmica. CSM var. var. var. Mez* 72. 1919.Veg.16: Regni Repert. Spec. Nov. RJ Endêmica. CSM var. var. var. var. Gaudich. var. Gaudich. var. L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 119. 1943.2005) (ES VU (Baker) E. Morren Mez Fl. bras. 3(3): 523. 1894. RJ, MG, SP CSM Mez Wawra Itin. Prin. S. Coburgi 1: 160. 1883. Endêmica. RJ, MG CSM Leme Bradea L.B.Sm. Phytologia 16: 82. 1968.2005) (ES EP (Mart. var. var. var. Rauh var. var. Reitz 4: 12. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. EP procera pardalina paradoxa procera procera platynema platynema parvula poenulata procera platzmannii pauciflora procera platynema platynema pastuchoffiana pauperrima parviflora paratiensis pinottii pereirae platynema paraibica philippocoburgii pseudoatra pallidiflora penduliflora plurifolia

Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Wittm. var. var. Wittm. Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea TáxonVriesea Obra princeps Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 250 Martinelli, G. et al. Biodiversidade Corredores de Corredores Distribuição Endêmica. ES CC ES, RJ, SP, SC, PR, RS ES, RJ, SP, ESEndêmica. BA, MG, CC BA, MG, ES, RJ, SP,BA, MG, SC, PR, RS CC, CSM Endêmica. BA, ESEndêmica. BA CC CC Endêmica. ES CC Endêmica. BAEndêmica. ESEndêmica. ES CC CC CC RJ, SPBA, MG, CSM > > > > 2005) Categoria de ameaça geográfica Endêmica. PECNE Endêmica. VU (ES 2005, MG 2006) 1943. VU (ES 2005) 69. 1843.(Brasil VU 36(1): 12. 1986. Pflanzenwelt 50: 16. 1984. Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 59. 1941. Bot. Reg. 29: t. 10. 1843.2005) (Brasil, VU Harvard Pap. Bot. 4(1): 163. 1999. CR (MG 2006)MG Endêmica. CSM Phytologia 16: 83. 1968. MG Belg. Hortic. 29: 301. 1879. Phan. 9: 606. 1896.Monogr. 2002)(RS VU PE, ES, BA, RJ, MG, SP, CC, CSM, * Bot. Mag. 85: t. 5108. 1859. § Mez Fl. bras. 3(3): 540. 1894.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM * Bradea 4(39): 317. 1987. § ex Hook. psittacina Leme scalaris Wawra Bot. Z. 30: 183. 1880. Oesterr. 2002) (RS EP ruschii Mez Phan. 9: 578. 1896. Monogr. Extra-BrasilSC, PR, CNE sceptrum Leme Pabstia 4(1): 2. 1993. W. Weber W. J. Bromeliad Soc. Leme Harvard Pap. Bot. 4(1): 151. 1999.2005) (ES VU rubrobracteata decolor Mez Phan. 9: 590. 1896. Monogr. SPES, MG, Endêmica. CSM, CC L.B.Sm. Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 121. viridis Leme Bradea 5(29): 320. 1990. SPRJ, Endêmica. CSM E. Morren Ill. Hort. 29: 171. 1882.2002)(RS VU BA,PE, CE, Endêmica. CC, CSM leonii flavobracteata E. Pereira & I.A. Penna* Bradea 4(34): 272. 1986. RJ Endêmica. CSM (Carrière) E. Morren W. Weber W. Feddes Repert. 97(3–4): 108. 1986.2005) (ES VU var. var. (Hook.) Lindl. var. (Hook.) Lindl. var. var. var. Leme* Bradea 5(16): 176. 1989. SC Endêmica. Gaudich. Bonite, Bot. pl. Voy. Mez f. f. Rauh* Trop. Subtrop. Mez Fl. bras. 3(3): 547. 1894. RJ Endêmica. MG, CSM B.R. Silva* J. Bromeliad Soc. 55(2): 80. 2005. seidelii Leme* Bradea 4(50): 398. 1987.2005) (ES VU L.B.Sm. var. var. E. Morren var. E. Morren var. Leme Bromélia 2(4): 26. 1995. SP Endêmica. MG, CSM L.B.Sm. Lilloa 6: 387. 1941. EP (Brasil 2005) ES Endêmica. MG, CC - L.B.Sm. ssp. Leme* ssp. E. Pereira Rodriguésia 26(38): 115. 1971. VU (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM W.Weber Bradea 3(4): 23. 1979. RJ Endêmica. CSM Leme & A. Costa Leme & J. Bromeliad Soc. 41(5): 196. 1991. VU (RS 2002)RS SC, PR, Endêmica. schwackeana scalaris sceptrum rodigasiana scalaris recurvata saundersii ruschii psittacina regnellii ruschii reitzii rubyae rastrensis roberto punctulata revoluta rhodostachys sceptrum roethii psittacina seideliana psittacina sazimae racinae saxicola schunkii repandostachys rectifolia secundiflora rafaelii

Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea TáxonVriesea Obra princeps Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 251 CC, CSM CC, CSM Biodiversidade Corredores de Corredores Extra-Brasil ES, RJ, SP, PR, SC, RS ES, RJ, SP, dêmica. RJ CSM Distribuição Endêmica. SPEndêmica. ESEndêmica. AL CSM CC CNE Endêmica. SP CSM Endêmica. BA BA, ES, RJ, SP, BA, ES, RJ CNE Endêmica. ES CC PR, SC Endêmica. RJ, SP CSM > Categoria de ameaça geográfica EP (Brasil 2005) Endêmica. ES, RJ, SP CC, CSM Brasil 1992) Endêmica. PE, AL, SE,CSM, CC, SE,CSM, AL, PE, Endêmica. 220. 2002. - Bromélias da Mata - Bromélias da MataMG Endêmica. - Bromélias da Mata - Bromélias da Mata ES, MG, BA, Endêmica. CC, CSM RJ, SP Endêmica. MG, CC, CSM Canistrum Nordeste. 374. 2006. Canistrum Atlântica. 67. 1997. Canistrum Atlântica. 70. 1997. Nidularium Atlântica. 224. 2000. Bradea 5(16): 171. 1989. 24(8): 20. 1891. PR, SC RJ, SP, En Nordeste. 406. 2006. Bradea 4(18): 137. 1985. Atlântica. 65. 1997. Bradea 4(1): 4. 1984. enna* taritubensis & I.A. P E. Pereira brevisepala Leme* (Vell.) Leme (Vell.) (Leme) Leme Leme Reitz 4: 15. 1952. Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 1990,(SC R SC Endêmica. var. var. E. Pereira & I.A. Penna var. E. Pereira & I.A. Penna var. L.B.Sm.* Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 122. 1943. (Baker) Mez(Baker) Fl. bras. 3(3): 545. 1894. EP (SP 2004)SP,RJ, ES, Endêmica. CC, CSM (Baker) Leme Lindm.Handl.Acad. Vetensk. Svenska Kongl. EP (RS 2002)SCPR, SP, RJ, Endêmica. CSM L.B.Sm. Gray Herb. 95: 48. 1931. Contr. Leme & J.A. Siqueira Fragmentos da Mata Atlântica do Mez Fl. bras. 3(3): 556. 1894.2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM Antoine Bromel. 1: t. 1, 2. 1884. Phyto-Iconogr. 2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM E. Morren Belg. Hortic. 34: 260. 1884.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM Mez Fl. bras. 3(3): 541. 1894.2005)(Brasil VU RJ Endêmica. CSM E. PereiraE. Rodriguésia 26(38): 116. 1971. E. Pereira & I.A. Penna*1985.137. 4(19): Bradea RJ Endêmica. CSM (Vell.) Beer (Vell.) Fam. Bromel. 97. 1856. (L.B.Sm.) L.B.Sm.(L.B.Sm.) Phytologia 13: 118. 1966. MG, Leme* J. Bromeliad Soc. 52(5): E. Pereira & I.A. Penna* Bradea 34(4): 273. 1986.2005) (ES VU Leme & J.A. Siqueira* Fragmentos da Mata Atlântica do L.B.Sm. & Handro Phytologia 19: 289. 1970. VU (Brasil 2005)RJ Endêmica. CSM L.B.Sm. & R.W. Read L.B.Sm. & R.W. Phytologia 30(5): 292. 1975.2005)(Brasil CR RJ Endêmica. CSM thyrsoidea serrana taritubensis sucrei sparsiflora taritubensis silvana simplex tijucana

Vriesea warmingii Vriesea wawranea Vriesea weberi Vriesea zonata Vriesea cyathiformis Wittrockia gigantea Wittrockia paulistana Wittrockia spiralipetala Wittrockia superba Wittrockia tenuisepala Wittrockia Vriesea Vriesea triangularis Vriesea vidalii Vriesea vulpinoidea Vriesea TáxonVriesea Obra princeps Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea unilateralis Vriesea Vriesea triligulata Vriesea Vriesea vagans Vriesea vellozicola Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea Vriesea

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 252 Martinelli, G. et al. Tabela 2 – Lista de gêneros com o número total de espécies registradas no domíno da Mata Atlântica. Negrito = gênero endêmico.

Gênero/ nº total nº de espécies na nº de espécies endêmicas nº de táxons conhecidos de espécies Mata Atlântica da Mata Atlântica no Brasil apenas pela coleção-tipo Vriesea (250) 166 145 56 Aechmea (250) 136 120 39 Neoregelia (125) 97 87 31 Tillandsia (557) 53 22 15 Cryptanthus (58) 52 48 26 Nidularium (45) 45 45 3 Billbergia (65) 35 21 6 Orthophytum (40) 28 23 15 Dyckia (130) 35 12 5 Hohenbergia (55) 24 19 5 Quesnelia (16) 16 16 2 Pitcairnia (350) 16 13 3 Alcantarea (18) 16 15 2 Canistrum (13) 13 13 3 Canistropsis (11) 11 11 1 Portea (8) 8 8 - Lymania (8) 8 8 1 Bromelia (56) 6 1 - Wittrockia (6) 6 6 1 Ananas (7) 3 1 - Ronnbergia (14) 4 4 3 Edmundoa (3) 3 3 - Guzmania (200) 3 - - Racinaea (58) 3 2 - Acanthostachys (2) 2 - - Araeococcus (9) 5 5 1 Encholirium (23) 3 2 - Catopsis (18) 2 - - Fernseea (2) 2 2 - Andrea (1) 1 1 - Pseudananas (1) 1 — - Total 803 653 218

Tabela 3 – Riqueza, endemismo e número de espécies ameaçadas nos corredores da biodiversidade da Mata Atlântica. CNE = Corredor do Nordeste; CC = Corredor Central; CSM = Corredor da Serra do Mar. * Percentual em relação ao total de espécies da Mata Atlântica (803); ** Percentual em relação ao total de espécies em cada corredor ou nos três corredores; *** Percentual em relação ao total de espécies ameaçadas para a Mata Atlântica (319).

Corredores Total Endêmicas Total spp. Ameaçadas e spp. (%*) MA (%**) ameaçadas (%***) endêmicas MA (%***) Corredores CC, CSM ou CNE 671 (83,6%) 585 (87,2%) 265 (84,1%) 238 (75,6%) Corredor Central 396 (49,3%) 336 (84,8%) 166 (52,7 %) 149 (47,3%) Corredor da Serra do Mar 369 (46%) 309 (83,7%) 143 (45,4%) 117 (37,1%) Corredor do Nordeste 86 (10,7%) 53 (61,6%) 24 (7,6%) 14 (4,4%)

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 253

AGRADECIMENTOS tropicais do Brasil. Sociedade Civil Ao Instituto de Pesquisas Jardim Maminaurá, Belém, 256p. Botânico do Rio de Janeiro, ao Critical Barros J. V. 2006. O gênero Billbergia Thunb. Ecosystem Partnership Fund (CEPF), à (Bromeliaceae, Bromelioideae) no estado Fundação Botânica Margaret Mee (FBMM) do Rio de Janeiro. Dissertação de e à Aliança para a Conservação da Mata Mestrado. Universidade Federal do Rio Atlântica pelo patrocínio e apoio. Aos de Janeiro. Rio de Janeiro. 132 p. curadores dos herbários, pela sempre atenciosa Barrros, F.; Melo, M. M. R. F.; Chiea, S. A. recepção. Aos especialistas na família que C.; Kirizawa, M.; Wandereley, M. G. L. contribuíram com valiosas sugestões durante & Jung-Mendaçolli, S. L. 1991. o “Workshop Estratégias e Abordagens para Caracterização geral da vegetação e a Conservação de Bromeliaceae da Mata listagem das espécies ocorrentes. In: Atlântica”. A Denise Pinheiro da Costa e aos Melo, M. M. R. F.; Barros, F.; dois assessores anônimos pelas diversas Wanderley, M. G. L.; Kirizawa, M.; sugestões. Jung-Mendaçolli, S. L. & Chiea, S. A. C. (eds.). Flora Fanerogâmica da Ilha do REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cardoso. Vol. 1. Instituto de Botânica, São Paulo, 184p. Aguiar, A. P.; Chiarello, A. G.; Mendes, S. L. & Matos, E. N. 2003. The Central and Bonnet, A. & Queiroz, M. H. 2006. Serra do Mar Corridors in the Brazilian Estratificação vertical de bromélias Atlantic Forest. In: Galindo-Leal, C. & epifíticas em diferentes estádios Camara, I. G. (orgs.). The Atlantic Forest sucessionais da Floresta Ombrófila Densa, of South America: Biodiversity Status, Ilha de Santa Catarina, Santa Catarina, Threats and Outlook Center for Applied Brasil. Revista Brasileira de Botânica Biodiversity Science at Conservation 29(2): 217-228. International. Island Press, Washington. Borgo, M. & Silva, S. M. 2003. Epífitos vasculares Pp. 118-132. em fragmentos de Floresta Ombrófila Amorim, A. M. A.; Fiaschi, P.; Jardim, J. G.; Mista, Curitiba, Paraná, Brasil. Revista Thomas, W. W.; Clifton, B. C. & Brasileira de Botânica 26(3): 391-401. Carvalho, A. M. V. 2005. The vascular Cabrera, A. L. & Willink, A. 1973. Biogeografia of a forest fragment in Southern de América Latina. Secretaria General de Bahia, Brazil. Sida 21(3): 1727-1757. la Organización de los Estados Araújo, D.S.D. 2000. Análise florística e Americanos, Washington, 231p. fitogeográfica das restingas do Estado do Clarke, H. D. & Funk, V. A. 2005. Using Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. checklists and collections data to Universidade Federal do Rio de Janeiro. investigate diversity: An analysis of Rio de Janeiro, 176p. five florulas from northeastern South Assis, A. M.; Thomas, L.D. & Pereira, O. J. America. Proceedings of the Academy 2004. Florística de um trecho de floresta of Natural Sciences of Philadelphia 154: de restinga no Município de Guarapari, 29-37. Espírito Santo, Brasil. Acta Botanica CN-RBMA, 2004. www.rbma.org.br Brasilica 18(1): 191-201. Cogliatti-Carvalho, L.; Freitas, A. F. N.; Rocha, Ayres, J. M.; Fonseca, G. A. B.; Rylands, A. C. F. D. & van Sluys, M. 2001. Variação B.; Queiroz, H. L.; Pinto, L. P.; Masterson, na estrutura e na composição de D. & Cavalcanti, R. B. 2005. Os Bromeliaceae em cinco zonas de restinga corredores ecológicos das florestas no Parque Nacional da Restinga de

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 254 Martinelli, G. et al. Jurubatiba, Macaé, RJ. Revista Brasileira (Pitcairnioideae – Bromeliaceae). Boletim de Botânica 24(1): 1-9. de Botânica da Universidade de São Paulo Costa, A. F. 2002. Revisão taxonômica do 23(1): 1-49. complexo Vriesea paraibica Wawra Fonseca G. A. B.; Alger, K.; Pinto, L. P. & (Bromeliaceae). Tese de Doutorado. Cavalcanti, R. 2004. Corredores de Universidade de São Paulo, São Paulo, 187p. Biodiversidade: o corredor Central da Mata Costa; A. F. & Dias, I. C. A. (orgs.). Flora do Atlântica. In: Arruda, M. B. & Sá, L. F. Parque Nacional da restinga de Jurubatiba S. N. (orgs.). Corredores ecológicos: uma e arredores, RJ: listagem, florística e visão integradora de ecossistemas. Ibama, fitogeografia (Angiospermas, Pteridófitas Ministério do Meio Ambiente. Pp. 47-65. e Algas continentais). Museu Nacional/ Giongo, C. & Waechter, J. L. 2004. Composição UFRJ, Rio de Janeiro, 200p. florística e estrutura comunitária de Costa, A. F. & Wendt, T. 2007. Bromeliaceae epífitos vasculares em uma floresta de na região de Macaé de Cima, Nova Friburgo, galeria na Depressão Central do Rio Rio de Janeiro. Rodriguésia 58(4): 905-939. Grande do Sul. Revista Brasileira de Faria, A. P. G. 2006. Revisão taxonômica de Botânica 27(3): 563-572. filogenia de Aechmea Ruiz & Pav. subg. Givnish, T. J.; Millam, K. C.; Berry, P. E. & Macrochordion (De Vriese) Baker, Sytsma, K. J. 2005. Phylogeny, adaptive Bromelioideae – Bromeliaceae. Tese de radiation, and historical biogeography of Doutorado. Universidade Federal do Rio Bromeliaceae inferred from ndhF de Janeiro, Rio de Janeiro, 199p. sequence data. In: Columbus, J. T.; Friar, Faria, A. P. G.; Wendt, T. & Brown, G. K. E. A.; Hamilton, C. W.; Porter, J. M.; Prince, 2004. Cladistic relationships of Aechmea L. M. & Simpson, M. G. (eds.). Monocots: (Bromeliaceae, Bromelioideae) and allied Comparative Biology and Evolution (3 genera. Annals of the Missouri Botanical vols.). Rancho Santa Ana Botanic Garden 91: 303-319. Garden, Claremont. Pp. 3-26. Fraga, C. N.; Simonelli, M. & Fernandes, H. GSPC. 2005. Estratégia global para a conservação Q. B. 2007. Metodologia utilizada na de plantas. RBJB/JBRJ/BGCI, 13p. elaboração da lista da flora ameaçada Holmgren, P. K. & Holmgren, N. H. 1998 de extinção no Espírito Santo. In: Fraga, [continuously updated]. Index Herbariorum: C. N. & Simonelli, M. (orgs.). Espécies A global directory of public herbaria and da flora ameaçadas de extinção no associated staff. New York Botanical estado Espírito Santo. IPEMA, Vitória. Garden’s Virtual Herbarium. http:// Pp. 59-72. sweetgum.nybg.org/ih/ Fontoura, T. 2005. Distribuição geográfica, IBAMA. 1992. Portaria nº 06-N de 15 de forófitos e espécies de bromélias Janeiro de 1992. Lista oficial de espécies epífitas nas matas e plantações de cacau da flora brasileira ameaçadas de na região de Una, Bahia. Tese de extinção. Doutorado. Universidade Estadual de IEMA. 2005. Lista oficial das espécies da flora Campinas, Campinas, 84p. do estado do Espírito Santo ameaçadas de Fontoura, T.; Costa, A. & Wendt, T. 1991. extinção. Decreto Estadual nº 1499-R Preliminary checklist of the Bromeliaceae publicado no Diário Oficial do Estado no of Rio de Janeiro State, Brazil. Selbyana dia 14 de junho de 2005. 12: 5-45. IOPI. 2006. International Organization for Plant Forzza, R. C. 2005. Revisão taxonômica de Information: The Global Plant Checklist Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f. Project. 2006: http://www.iopi.org.

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 255 Kersten, R. A. & Silva, S. M. 2002. Florística Luther, H. E. & Sieff, E. 2001. De Rebus e estrutura do componente epifítico Bromeliacearum III. Selbyana 22(1): 34-67. vascular em floresta ombrófila mista Marks, K. 2006. An alphabetical list of aluvial do rio Barigüi, Paraná, Brasil. bromeliad synonyms. The Bromeliad Society Revista Brasileira de Botânica 25(3): International, 77p. 259-267. Mamede, M. C. H.; Cordeiro, I. & Rossi, L. Klein, R. M. 1990. Espécies raras ou ameaçadas 2001. Flora vascular da Serra da Juréia, de extinção do estado de Santa Catarina. Município de Iguape, São Paulo, Brasil. Vol. 1. IBGE, Rio de Janeiro. Pp. 185-287. Boletim do Instituto de Botânica 15: 63-124. Leitão-Filho, H. F. 1987. Considerações sobre Marques, M. C. M. (org.). 1997. Mapeamento da a florística de florestas tropicais e sub- cobertura vegetal e listagem das espécies tropicais do Brasil. IPEF 35: 41-46. ocorrentes na área de Proteção Ambiental Leme, E. M. C. 1997. Canistrum, Bromélias de Cairuçu, Parati, RJ. Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica. Ed. Salamandra, Rio de Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Série Janeiro, 107p. Estudos e Contribuições 13: 1-96. Leme, E. M. C. 1998. Canistropsis, Bromélias Martinelli, G. 1988. Padrões fitogeográficos em da Mata Atlântica. Ed. Salamandra, Rio de Bromeliaceae dos campos de altitude da Janeiro, 143p. floresta pluvial tropical costeira do Brasil Leme, E. M. C. 2000. Nidularium. Bromélias no estado do Rio de Janeiro. Rodriguésia da Mata Atlântica. Ed. Sextante, Rio de 66(40): 3-10. Janeiro. 264p. Martinelli, G. 2006. Manejo de populações e Leoni, L. S. & Trindade, T. 2006. Bromeliaceae comunidades vegetais: um estudo de caso da Zona da Mata Leste do estado de na conservação de Bromeliaceae. In: Minas Gerais. Pabstia 17(2): 1-20. Rocha, F. D.; Bergallo, H. G.; Sluys, M. Lewinsohn, T. M. & Prado, P. I. 2002. V. & Alves, M. A. S. (eds). Biologia da Biodiversidade Brasileira: síntese do Conservação: Essências. Ed. Rima, São estado atual do conhecimento. Contexto. Paulo. Pp. 479-503. São Paulo. 176p. Mendonça, M. P. & Lins, L. V. 2000. Lima, H. C. & Guedes-Bruni, R. R. 1997. Introdução. Listas vermelhas: ferramentas Diversidade de plantas vasculares na para conservação de espécies ameaçadas. Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In: In: Mendonça, M. P. & Lins, L. V. Lima, H. C. & Guedes-Bruni, R. R (orgs.). (orgs.). Lista Vermelha das Espécies Serra de Macaé de Cima: Diversidade Ameaçadas de Extinção da Flora de Florística e Conservação em Mata Minas Gerais. Fundação Biodiversitas & Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim Fundação Zôo-Botânica. Belo Horizonte. Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Pp. 13-30. Pp. 29-39. MMA. 1998. Primeiro relatório nacional para Luther, H. E. 2004. An alphabetical list of a convenção sobre diversidade biológica: bromeliad binomials. 10th ed. The Bromeliad Brasil, Brasília, 283p. Society International. The Marie Selby Moura, R. L.; Costa, A. F. & Araujo, D. S. Botanical Gardens, Sarasota, 113p. D. 2007. Bromeliaceae das restingas Luther, H. E. & Sieff, E. 1994. De Rebus fluminenses: florística e fitogeografia. Bromeliacearum I. Selbyana 15: 9-93. Arquivos do Museu Nacional 65(4): 139- Luther, H. E. & Sieff, E. 1997. De Rebus 168. Bromeliacearum II. Selbyana 18(1): 103- Myers, N.; Mittermeier, R. A.; Fonseca, G. 140. A. B. & Kent, J. 2000. Biodiversity

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 256 Martinelli, G. et al. hotspots for conservation priorities. Nature Decidual do Rio Uruguai, RS, Brasil. 403: 853-858. Revista Brasileira de Botânica 26(4): Nunes-Freitas, A. F. 2005. Bromeliáceas da 551-556. Ilha Grande: variação inter-habitats na Sanderson, J.; Alger, K.; Fonseca, G. A. B.; composição, riqueza e diversidade da Galindo-Leal C.; Inchausty, V. H. & comunidade. Tese de Doutorado. Morrinson, K. 2003. Biodiversity Universidade do Estado do Rio de Janeiro, conservation corridors: planning, Rio de Janeiro, 195p. implementing and monitoring sustainable Oliveira-Filho, A. T. & Fontes, M. L. A. 2000. landscape. Conservation International, Patterns of floristic differentiation among Washington, 41p. Altantic Forests in Southeastern Brazil and Saunders, D. A. & Hobbs, R. J. 1991. The the influence of climate. Biotropica 32(4b): role of corridors in conservation: what do 793-810. we know and where do we go? In: Paula, C. C. 1998. Florística da família Saunders, D. A. & Hobbs, R. J. (eds.). Bromeliaceae no Parque Estadual da Nature Conservation 2: the role of Serra do Brigadeiro, Minas Gerais, Brasil. corridors. Surrey Beatty & Sons. Chiping Tese de Doutorado. Universidade Estadual Norton, New S.Wales. Pp. 421-427. Paulista, Rio Claro, 238p. SEMA. 1995. Lista vermelha de plantas Pontes, R. A. S. 2005. Bromeliaceae da floresta ameaçadas de extinção no estado do atlântica no estado da Paraíba, Brasil. Paraná. SEMA/GTZ, Curitiba, 139p. Dissertação de Mestrado. Instituto de SEMA. 2002. Lista oficial das espécies plantas Pesquisas Jardim Botânico do Rio de ameaçadas de extinção no estado do Rio Janeiro, Escola Nacional de Botânica Grande do Sul. Disponível em: http:// Tropical, Rio de Janeiro. Pp 1-80. www.sema.rs.gov.br/sema/html/pdf/ Reitz, R. 1983. Bromeliáceas e a Malária- especies-ameacadas. Bromélia Endêmica. In: Reitz, R. (ed.). Flora SEMA. 2004. Lista oficial das espécies da flora Ilustrada Catarinense. Herbário Barbosa do estado de São Paulo ameaçadas de Rodrigues, Itajaí, Fasc. BROM. 59p. extinção. Diário Oficial do Estado de São Rizzini, C. T. 1997. Tratado de fitogeografia Paulo, Resolução SMA 48. http:// do Brasil. 2ª. ed. Âmbito Cultural Edições, www.ibot.sp.gov.br/resolucao_sma48/ Rio de Janeiro, 747p. resolucao48.htm. Rocha, C. F. D.; Bergallo, H. G.; van Sluys, Siqueira-Filho, J. A. & Leme, E. M. C. 2006. M.; Alves, M. A. S. & Jenkins, C. 2006. Fragmentos de Mata Atlântica do Corredores ecológicos e conservação da Nordeste. Biodiversidade, Conservação e biodiversidade: um estudo de caso na suas Bromélias. Andréa Jakobson Estúdio, Mata Atlântica. In: Rocha, F. D.; Rio de Janeiro, 416p. Bergallo, H. G.; Sluys, M. V. & Alves, Siqueira-Filho, J. A.; Santos, A. M. M.; Leme, M. A. S. (eds). Biologia da Conservação: E. M. C. & Cabral, J. S. 2006. Fragmentos Essências. Ed. Rima, São Paulo. Pp. 317- da Mata Atlântica de Pernambuco e 342. Alagoas e suas bromélias: distribuição, Rocha, C. F. D.; Cogliatti-Carvalho, L. & Almeida, composição riqueza e conservação. In: D. R. 1997. Bromélias: ampliadoras de Siqueira-Filho, J. A. & Leme, E. M. C. biodiversidade. Bromélia 4(4): 7-10. (eds.). Fragmentos de Mata Atlântica do Rogalski, J. M. & Zanin, E. M. 2003. Composição Nordeste. Biodiversidade, Conservação e florística de epífitos vasculares no estreito suas Bromélias. Andrea Jakobson Estúdio, de Augusto César, Floresta Estacional Rio de Janeiro. Pp. 101-131.

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 Bromeliaceae da Mata Atlântica 257 Smith, L. B. 1955. The Bromeliaceae of Brazil. Doutorado. Universidade de São Paulo, Smithsonian Miscellaneous Collections São Paulo, 243p. 126(1): 1-290. Urban, D. L. & Shugart, H. H. Jr. 1986. Avian Smith, L. B. & Downs, R. J. 1974. Pitcairnioideae demography in mosaic landscapes: (Bromeliaceae). Flora Neotropica Modelling paradigm and preliminary. In: Monograph 14(1): 1- 658. Verner, M. L.; Morrison, M. L. & Ralph, Smith, L. B. & Downs, R. J. 1977. Tillandsioideae C. J. (eds). Wildlife 2000. Modelling (Bromeliaceae). Flora Neotropica habitat relationships of terrestrial Monograph 14(2): 663-1492. vertebrates. University Wiscosin Press, Smith, L. B. & Downs, R .J. 1979. Bromelioideae Wiscosin. Pp. 273-279. (Bromeliaceae). Flora Neotropica Veloso, H. P.; Rangel-Filho, A. L. R. & Lima, Monograph 14(3): 1493-2141. J. C. A. 1991. Classificação da vegetação SOS MATA ATLÂNTICA/INPE. 2000. Atlas brasileira, adaptada a um sistema universal. dos remanescentes florestais e ecossistemas IBGE, Rio de Janeiro, 123 p. associados da Mata Atlântica. Fundação Versieux, L. M. & Wendt, T. 2006. Checklist SOS Mata Atlântica, São Paulo. of Bromeliaceae of Minas Gerais, Brazil, Sousa, G. M. 2004a. Revisão taxonômica de with notes on and endemism. Aechmea Ruiz & Pavon subg. Selbyana 27(2): 107-146. Chevaliera (Gaudich. ex Beer) Baker Versieux, L. M. & Wendt, T. 2007. Bromelioideae – Bromeliaceae. Tese de Bromeliaceae diversity and conservation Doutorado. Universidade de São Paulo, in Minas Gerais state, Brazil. Biodiversity São Paulo, 185p. and Conservation 16: 2989-3009. Sousa, G. M. & Wanderley, M. G. L. 2000. Vidal, U. A. 1995. A família Bromeliaceae na Aechmea Ruiz & Pav. (Bromeliaceae) do Reserva Ecológica Rio das Pedras, estado de Pernambuco, Brasil. Acta Mangaratiba, Rio de Janeiro. Dissertação Botânica Brasílica 14(1): 77-97. de Mestrado. Universidade Federal do Rio Sousa, L. O. 2004b. Revisão taxonômica e de Janeiro, Rio de Janeiro, 156p. filogenia do gênero Lymania Read. Vieira, C. M. 2006. Quesnelia Gaudich. (Bromelioideae – Bromeliaceae). Dissertação (Bromelioideae: Bromeliaceae) do estado de Mestrado. Universidade Federal do Rio do Rio de Janeiro, Brasil. Pesquisas, de Janeiro, Rio de Janeiro, 102p. Botânica 57: 7-102. SPECIES2000. 2006. The catalogue of life: Wanderley, M. G. L. & Mollo, L. 1992. http://species2000.org Acessado em 1/9/ Bromeliaceae. In: Melo, M. M. R. F.; 2007. Barros, F.; Chiea, S. A. C.; Wanderley, Tabarelli, M.; Aguiar, A. V.; Grillo, A. S. & M. G. L.; Jung-Mendaçolli, S. L. & Santos, A. M. M. 2006. Fragmentação e Kirizawa, M. (eds.). Flora Fanerogâmica perda de habitats na Mata Atlântica ao da Ilha do Cardoso. Vol. 3. Instituto de norte do rio São Francisco. In: Siqueira- Botânica, São Paulo. Pp. 89-140. Filho, J. A. & Leme, E. M. C. Fragmentos Wendt, T. 1994. Pitcairnia L’Héritier de Mata Atlântica do Nordeste. (Bromeliaceae) of Rio de Janeiro State, Biodiversidade, Conservação e suas Brazil. Selbyana 15: 66-78. Bromélias. Andréa Jakobson Estúdio, Rio Wendt, T. 1997. A review of the subgenus de Janeiro. Pp. 81-99. Pothuava (Baker) Baker of Aechmea Tardivo, R. C. 2002. Revisão taxonômica de Ruiz & Pav. (Bromeliaceae) in Brazil. Tillandsia L. subgênero Anoplophytum Botanical Journal of the Linnean Society (Beer) Baker (Bromeliaceae). Tese de 125: 245-271.

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008 258 Martinelli, G. et al. With, K. A.; Gardner, R. H. & Turner, M. G. Workshop Biodiversitas. 2005. Revisão da 1997. Landscape connectivity and Lista da Flora Brasileira Ameaçada de population distributions in heterogeneous Extinção. http://www.biodiversitas.org.br/ environments. Oikos 78: 151-169. florabr/. Acessado em 1/9/2006.

Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008